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PROGRAMA ,D E EDUCAÇÃO CRISTÃ CON T!IN U AOA.
• ACONSB..HAM3Nro E
É1lCA CRISTÃ
MATR Z CURRIC UL, A R
NOV01ESJ'AM[NT0 O ESPfRITOSAM'O AMISSÃO
AÇJ,o. FIM D , BATISM::> EI/ANGB IZPÇAO E
VENCEMJO A$ C);:W EOONS DISOPULA[)'.)
DA.\IDA
HISTORIADA.
1
CR!:SCIMENTO rf
ESCATOL:OGIABiSl.!ICA IV!A FROTcSti!J\ITE
ASSEM!l EIA DE 06\JS SER\llÇO OOCRISTÃO
O DO RJTURO COOS !'COEM PREGAR
1O RAÇÃ O 1
CAR'TAAOS CIDADANIA E
RESPONSABILIDADE
ROMANOS ENSINA-NCl6 AORAR soe AL DA IGREJA
TIMÓTEO, E TITO
HOMllÉ:Ti CA SERVOS DE JESUS ECA
IGWA
GENTE COMO A GENTE
FôRTAI.ECE:l\00 A.F,AMLLlA
ATOS 005
SALMOS MILAGRES APÓSTOLOS
CÂNTICOS E ORAÇÕES PARÁBOLAS DE
DA,f,JJ,M
roe JESUS JESUS PAIRA HOJE
ATÊ AOSCO FINS
OATERRA
JOÃO
1 CORÍNTIOS
PIVISÃO, SEXLIAUDADE
AUMENTO, CULID,
RESSU!fl ÇÃO
JOSVÊ
SE: FORTE E GÁLATAS E.
CORAJOSO E'Fil:SIOS, RlJTE ,E ESlER l'M.RCOS
EUSOU CONTIGO. ERLEMOM A Fl A CORAGEM DAS lLH ES
REVISTA DA
ESCOLA DOMINICAL
L.ições B'.b;icas para culto doméstico, devoc!onal e pequenos grupos
•..,.•.. ........,.... .... LIÇÃO 1 Rute 1· A TRÁGICA EMIGRAÇÃO OE BELÉM PARA MOABE........5
L w:eluci a Ribeiro* é professora formada em Teologia e pó"s•graduada em Docê ncia do En sin o Superio r. Autora dos liVro "Mulhe res da Bíblia " e
"Mulheres do No v o Testamento" . Membro da Academia Evangélica de Letras do Distrito Federai.
•eoauto,asdasobras"EsoolaOomi1ical;A Formação Integraldo CriSlão"(2010) e cbiliro"Rute e Ester:AFé e a Coragem dasMutieres".
RUTE E ESTER EXPEDIENTE
Conselho Editorial
Há algo divino nisto que es Samuel Câmara, Oton Alencar, Jonatas Câmara,
tamos fazendo, de le r, estudar e Benjamin de so uza , Phifipe Câmara, ce1so Brasil,
copiar a Bíblia, livro por livro, ca Marcos Galdino Júnior, André Câmara, Luiz
Gonzaga de ün a.
pítulo por capítulo. Deus tem
nos levado a estudar livros da Editor
Bíblia que re tra tam a realidade Samuel Câmara
atual, como se estivessem sendo
Editor Assistente
escri tos hoje. Benjamin de Souza
Há dois livros da Bíblia com
nomes femininos. O p r ime iro é Coordenador Editorial
Phllipe Câmara
Rute, uma gentia que casou-se
com um judeu e tor nou-se ascen Equipe Editorial
dente do rei Davi e de Jes us. O se Ananias Ribeiro, Jadiel Gomes, Tarik Ferreira
do extermínio.
Repertório Musical
À semelhança do livro de Rute, Rebekah Câmara
que narra a morte de todos os ho
mens da família, hoje a pandemia Revisão
Auli stela Brasíleiro. Jailson Melo e Biel dí Suza
da COVID-19 está ceifando predo
minantemente a vida dos Distribuiçãoe Comercial
homens das famílias. Já Ester Jadiel Gomes
4
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Conhecer a razão do livro ter
Em Rute 1 hó 22 versos. Sugerimos o nome de uina mulher moabita
co meç.ar a aula lendo, com todos os e qual o pano de fundo usado
pre sentes, Rute1.1-6 (5 a 7 min.). pelo autor para contar a história
A revistafancionacomoguia deestu dela.
do e leitura complementar; mas não • Situar a obra no tempo, identi
substitui a leitura da Bíblia ficar o propósito e sua
No ca pítulo 1 de Rute, dos ver canonicidade.
sos 1 a 6, lemos o início da • Reconhecer os valores literá
história de Rute e sua trágica rio, teológico e legal da obra.
emigração de Belém para Moabe.
Para que haja uma melhor PARACOMEÇARAAULA
compreensão do texto indicado, Inicie a aula motivando os alu
recomendamos ao professor que nos a descobrirem por que a histó
oriente seus alunos a fazer uma ria de uma mulher moabita é con
leitura completa de todo o tada desde os tempos antigos em
capítulo. Após essa leit ura, deve o Isr ael.
professor propor aos alu nos Por que, a partir dela, se origi
algumas questões que muito os nou uma festa judaica? Da mesma
auxiliarão num melhor enten dime forma, est imule-os a refletir sobre
nto do texto lido: o que fez com que Rute fosse cita
Qual o propósito do livro de da na genealogia de Jes us e, ainda
Rute e sua relação com a genea hoje, seja uma fonte de inspiração
logia de Cristo? Qual a relevâ ncia a todos.
desse livro histórico para as nos Sugira aos alunos que prepa
sas vidas hoje? Que lições práti rem uma apresentação teatral ou
cas devemos extrair da vida dessa musical da história de Rute (que
personage m tão ilustre de uma deve acontecer na última lição do
das narrativas mais encantadoras livro de Rute).
da história hebraica - Rute?
RESPOSTAS DA PÁGINA 10
1) •c ompanheira".
2) Moabe.
3) Noemi
Lição 1-A Trágica Emigração de Belém para Moabe
LEITURA ADICIONAL
UM PROPÓSITO SUGERIDO
Como acontece com qualquer literat ura, o que um livro diz e como o
diz são as janelas através das quais se vislumbra o porquê e quando foi es
crito. Nes te respeito, a história de Rute tem dois temas principais, um que
domina a maior parte do livro, outro que o eclipsa no final. O tema domi
nante é o gracioso salvamento da família de Elimeleque de extinção pela
providência de um herdeiro. O lamento amargo de Noemi primeiro o faz
soar (1.20,21; cf.13) enquanto as mulheres lhe dão voz alegremente co1n
a solução (4.17a). O segundo, no entanto, é o surpreendente destino his
tórico que essa família salva executou. Seu herdeiro veio a ser nada me
nos que o avô do rei Davi (4.17b,22). Embora surpreendente, houve pre
núncios mais cedo que auguravam essa eventualidade (1.5; 4.1l,12,15b).
Estas observações sugerem duas conclusões preliminares. Primeiro, a
história deve ter sido escrita depois que a significância de Davi se tornou
evidente, provavelmente depois de ter sido reconhecido como rei tanto
de Judá como de Israel (2Sm 2-5).
Três observações adicionais são significa ntes: Primeiro, o contador da
história emprega dispositivos literários que tiveram o intuito de recordar
os ancestrais honrados de Israel. O mais óbvio, naturalmente, é a menção
explícita de Raquel, Lia, Perez, Judá e Tamar (4.11,12). Rute será famosa
como as famosas esposas de Jacó que, junto com as duas concubinas, ge
ram as 12 tribos de Israel. A casa de Boaz vai igualar a de Perez, o hon
rado antecessor tribal de Judá. A genealogia de encerra1nento também
menciona abertamente ancestrais famosos, a saber, descendentes de Judá
entre Perez e Davi (ver 4.18-22). Significativamente, essa ancestralidade
compreende Is rael como um todo e também a tribo de Judá em particular.
Além do mais, o livro está repleto de motivos sugestivos que recordam
episódios das histórias patriarcais.
li
Estudada em _ ! _ !
APLICA ÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDCD@)@)G)G)
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6
5
Lição 1 -A Trágica Emigração de Belémpara Moabe
INTRODUÇÃO E
3. O drama da emigração
(Rtl.1) "Nos dias em que
julgavam os juí zes, houve
fome na terra; e um ho mem
de Belém de Judá saiu a ha
bitar na terra de Moabe ,
com sua mulher e seus dois
filhos."
O livro de Rute ini cia-se
com a história de uma
fam.íl ia bele mita do
tempo dos juízes que, pela
escassez de alimento, saiu
de Belém de Judá para
morar nas terras de Moabe,
a uma dis tância de 80 Km
a leste do mar Morto.
Mudar de cidade é uma coi
sa dispendiosa e
inquietante. Imp lica
arrancar raízes e deixar
amigos e vizinhos. Procurar
Lição 1 -ATrágica Emigração de Belém para Moabe
APLICAÇÃO
PESSOAL
Aprendemos com Noe
mi que fé, às
ve ze s, significa uma dis
pos i ção de
aceitar os mistérios de De
us, sem exigir res po st
as, na co n fiança de que
Ele é fiel em todas as
circ unstâncias .
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÕGICA • Conhecer os personagens da
Em Rute 1 há 22 versos Sugelimos história e seus dilemas.
co meçar a aula lendo, com todos os • Situar os eventos no tempo e
pre sentes, Rute1.6-22(5a7 min). seus desdobramentos no decorrer
A revista funciona comoguia deestu da narrativa.
• Reconhecer que os persona
do e leitura complementar; mas não gens, pessoas comuns, são instru
substitui a leitura da Bíblia mentos de Deus paraSeu plano
Querido(a) professor(a), esta maior.
lição está baseada no primeiro
capítulo do livro de Rute, que con PARA COMEÇAR A
tém muitos eventos e cujos deta AULA
lhes repercutem nos demais ca
Inicie a sua aula conduzindo
pítulos. Por isso, faça a leitura do
seus alunos a fazerem uma leitu
livro todo para ter a compreensão
ra uníssona de todo o primeiro
total da história de Rute, a prota
capítulo, pois a lição abrange to
gonista do livro. dos os versículos.
Na leitura complementar, você Observe como o primeiro ca
terá um texto sob o título "O cará pítulo está repleto de informa
ter de Deus", que poderá auxiliar ções que serão contextualizadas
na condução da sua aula e escla nos demais capítulos do livro,
recer os alunos sobre a manifes de modo que os alunos possam
tação de Noemi sobre Deus (os compreender no texto implícito
nomes de Shadai e Ya hweh), de o desenvolvimento do projeto de
ser o causador do seu sofrimento Deus.
e amargura.
RESPOSTAS DA PÁGINA 16
1) Noem,i Rute e Boaz.
2) A casa do pão.
3) Mara.
Lição 2- Noemiretoma aBelém
LEITURA ADICIONAL
O Caráter de Deus
li
Estudada em _ ! _ !
1. PERSONAGENS PRINCIPAIS
Rt 1.20-2.1
1. Noemi Rt1.20
Texto Áureo 2.Rute, a moabita Rt1.16
"Assim, voltou N oem i da terra
de Moabe, com Rute, sua nora, a 3. Boaz Rt 2.1
moabita; e chegaram a Belém no
princípio da sega da cevada." ti. RETORNANOOABELÉM Rt1.6-18
Rt 1.22
1. Boas noticias de Belém Rt 1.6
3. Época de colheita Rt 1 22
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDGJCQ)@)CDCD
Rt Rt Rt Rt Rt Rt
1.6 1 .9 1.1O 1.1S 1.19 1.22
11
Lição 2- Noem1retoma a Belém
INTRODUÇÃO
da mão do Senhor. "Não me cha
meis de Noemi", ela diz às suas
Rute é um livro brilhante que
conterrâneas, "chamai-me Mara;
nos convida a refletir sobre a
porque grande amargura me tem
questão de como Deus está envol
dadoo Todo-Poderoso" (1.20).
vido nas alegrias e dificuldades do
Noemi não tem mais motivos
dia a dia de nossas vidas. A provi
para ficar em Moabe, e ela diz às
dência de Deus está evidenciada
suas noras que está voltando para
em cada cena dessa história apa
casa Ela sabe que a vida de uma
rente me nte mundana e comum,
viúva e estrangeira em Israel é
tornando real a grande histó ria de
mui to difícil; e então, compele
redenção para esta família e para
suas no ras a ficarem. Orfa
o mundo inteiro.
concorda; Rute, não. O capítulo
termina com Noemi propondo
1. PERSONAGENS
mudar o seu nome para Mara, que
PRINCIPAIS (Rt1.20-2 .1)
significa amargura em hebraico, e
ela lame nta o seu desti no trágico.
Os nomes são significativos.
Noemi. em quem se concentr a
Na maneira hebraica de pensar,
este primeiro capítulo de Rute, fi
saber o nome de uma pessoa é
cou sozinha, sem lar, sem marido,
conhecer o seu caráter, conhecer
sem filhos, sem amigos, sem espe
a pessoa. O nome é a pessoa. As
rança, sem herança.
três personagens principais no li
vro são: Noemi, a matriarca judia;
2. Rute, a moabita (Rt 1.16)
Rute, a jovem viúva gentia; e Boaz,
"Disse, porém, Rute: Não me instes
o agr iculto r solteiro israelita. Sem
para que te deixe e me obrigue a
desmerecer Elim ele q ue, Malom,
não seguir-ta; porq,ue aonde quer
Quiliom e Orfa.
que fores, irei eu e, onde quer que
pousares, ali pousarei eu; o teu
1. Noemi (Rt 1.20)
povo é o meu povo, o teu Deus é o
"Porém ela lhes dizia: Não me cha
meu Deus."
meis Noemi; cham ai-me Mara, por
O nome de Rute significa "com
quegrande amargura me tem dado
panheira': Nas Escrituras, Rute é
o Todo-Poderoso."
mencionada catorze vezes no livro
Noe mi s ig nifica "amável. en
que leva o seu nome (na versão
cantadora, agradável". E o co mo
ARA) e uma vez em Mateus. Ela é
vente significado deste nome des
uma das mulheres mais importan
taca-se mais tarde, quando Noemi
tes da Bíblia. Por causa de sua fé
volta de Moa be com sua nora Rute,
no De us de Israel, veio a participar
entristecida pelas experiências da genealogia de Jesus, o Messias
amargas que ela cria ter recebido prometido (Mt 1.5). Como moa-
Lição 2- Noemi retoma aBelém
APLICAÇÃO
PESSOAL
A providência de Deus
transforma a longa e
sofrida caminhada em um
venturoso retorno ao lar. É
na confiança em Deus que
podemos experi mentar Sua
p rovisão, pois só Ele pode
transformar os nossos
infortúnios em bênçãos,
segundo o Seu eterno
propósito .
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Conhecer os temas relativos à
Em Rute 2 há 23versos. Sugerimos cultura do povo de Is ra el nos seus
co meçar a aula lendo, com todos os dias primitivos.
pre sentes, Rute 2.1-23(5 a 7 min.). • Identificar as etapas da vida
A revista não funciona como guia de dos personagens até chegarem ao
estudo e leitura complementnr, mas propósito de Deus.
não substitui a leitura da Bíblia • Reconhe cer a providência di
O segundo capítulo do livro de vina nos afazeres comuns da vida.
Rute apresenta novos eventos que en
caminham a história para o desfecho, PARA COMEÇARA AULA
como: o início da reversão da fome
para a fartura (1.1; 2.23); o sinal Inicie sua aula motivando os
desolução da questão de extinção da alunos a conhecerem os costu
família de Elimeleque (1.12,13) e
mes antigos do povo de Israel por
mostra, ainda, que o pedido feito a
Deus em favor de Rute, para que meio do estudo proposto para a
fosse feliz tendo marido (1.9), estava a aula. Além disso, observe como a
caminho. história das pessoas mostra cami
Conduza sua aula de modo que nhos difíceis até que elas vejam o
a história da família em estudo seja
verdadeiro plano de Deus para
um bom exemplo aos alunos sobre
como o controle de Deus e Sua pro cada uma. Destaque que estudar
vidência se mantêm fiel, ainda que a a história de Rute proporciona
vida apresente muitas dificuldades, um gracioso modo de enxergar a
próprias da condição humana providência divina escondida nos
Explore o bom exemplo de Boaz,
reveses da vida e que a graça de
especialmente em relação à sua ati
tude de ser obediente à Lei de Deus. Deus se mostra no agir humano.
Ele foi muito além da exigência RESPOSTAS DA PÁGINA 22
legal, pois seempenhava em 1) Boaz.
praticá-la. Ele nos ensina a fazer
2) Para que ela almoçasse com ele.
mais do que se pede para fazet
3) A colheita.
Lição 3-Rute Encontra Boaz
LEITURA ADICIONAL
li
Estudada em _ ! _ !
INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDCDC9JC9)CDCD
2 2 2 2 2 2
2 3.4 8-14 15-17 18-20 21-23
1. UM ENCONTRO
CASUAL (Rt 2.1-
7)
Ili.RELATÓRIO DO DIA
(Rt 2. 18-23)
Lição 3 - RuteEncontra Boaz
APLICAÇÃO PESSOAL
Somos desafiados a sermos um canal da providência divina para indi
car às pessoas o caminho da verdadeira esperança , nos tornamos o
rosto da graça de Deus para elas.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA • Conh ece r o costume legal is
Em Rute 3 há 18 versos. SU9erimos co rae lita de resgate de bens da famí
meçar a aula lendo, com t.odos os pre lia e da escravidão.
sentes, Rute3.1-18(5 a 7minJ. • Ide n tificar o costume israelita
A revista funciona comoguia do resgatador no capítulo 3 de
deestu do e leitura complementar; Rute.
mas não substitui aleitura da Bíblia • Avaliar a viabilidade de apli
Com o fim da amargura que cação da prática legal is rae lita na
consumia Noemi, surge a brilhante sociedade atual para liberta r os
ideia de assegurar a Rute um lar fe escravizados, suprir os famintos
liz ao lado de um marido. Com cla física, social e emocionalmente.
reza espiritual, Noemi elabora um
plano para executar algo que, no
passado, se sentia incapaz de reali PARACOMEÇAR AAULA
zar, pedindo, agora, que Deus "pa Professor. inicie a auJa motivan do
gue integtaJmente a Rute por sua os alunos com um "quebra-gelo"
benevolência" (1.8,9). Assim, Noemi adequado ao título da lição: Rute faz
estaria sendo o instrumento para proposta de casamento a Boaz. Como
efetivar a própria oração. sugestão consulte: https.j/wwwJJou
Para completar, havia na lei isra tube.com/watch?v=2alzPm/OADI<
lita uma previsão que favorecia a exe
cução do plano de Noemi. Na leitu1c;1
complementar,você lerá um texto
que poderá auxiliá-lo com
informações sobre a função do
resgatador no cum primento legal do
costume israelita. Conduza os
alunos ao entendimento de romo
Noemi, restabe lecida, pôde realizar o
pedido que fizera a Deus, um dia RESPOSTAS DA PÁGINA 28
Podemos ser o instrumento pelo
1) Pedido de casamento.
qual Deus responde asorações.
2) Seis medidas de cevada.
3) Que esperasse Boaz resolver a questão.
Lição 4 -RutePropõe Casamento a Boaz
LEITURA ADICIONAL
O PEDIDODE RUTE
li
Estudada em _ /_ /
INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDCD CDCD
Rt3 Rt3 Rt3 Rt3 Rt3 Rt3
1-5 b-8 9,10 11-15 16 17-18
Hinos da Ha rp a: 45 - 139
23
Lição 4 -Rute Propõe Casamento a que perdera a sua propriedade.
Boaz Naquela noite Boaz estaria no campo
da debulha,
INTRODUÇÃO
1. Haviaoutromaischegado (Rt3.12)
"Ora, é muito verdade que eu sou
resgatador; masainda outro resga
tador há mais chegado do que eu."
Boaz diz a Rute que ele era um
resgatador, mas havia um outro
parente mais próximo da família
de Noemi. Portanto, a este cabia
a obrigação e o direito de cumprír
com os deveres de resgatador du
plamente: casando-se com Rute e
Lição 4 - Rute Propõe Casamento a
Boaz
3. O pre s en te de Boaz (Rt 3.15)
tendo um filho com ela para as "Disse, mais: Dá-me o manto
segurar descendência a Elirnele que tens sobre ti e segura-o. Ela o
que (1.1-5; 2.20); e a de resgatar segu rou, ele encheu com seis
a área de terra que Noemi havia medidas de cevada e lho pôs às
posto à venda (4.3). De fato, o fi costas; então, entrou na cidade' :
lho que o remidor teria com Rute Boaz vai além da exigência da
seria legalme nte o filho de Malom lei quando oferece a Rute cereais
(4.17). Tendo em vista que o outro da eira. Antes que ela saísse, ele
poderia reivindicar a prioridade praticou mais um ato de cuidado
de cumprir a obrigação de resga e de garantia que ele resolveria
tadot não era o que Rute queria as questões relativas ao desejo
ouvir depois de ter arriscado sua de Rute. Mesmo sendo impróprio
moral para viabilizar o plano de para uma mulher sair em público
Noemi e pedir que Boaz fosse o sem o manto que cobria os cabe
seu protetor. los, Boaz pediu a Rute que segu
rasse o manto pelas pontas e o en
2. O juramento de Boaz (Rt 3.13} cheu com seis medidas de cevada.
"Fica-te aqui esta noite, e ser6 Em seguida, Boaz o pôs às cos•
que, pela manhã, se ele te quiser tas de Rute, que volta para casale
resga tar bem está, que te vando um excele nte presente. Is to
resgate; po rém, se não lhe apraz a fazia lem brar o bem-sucedido
resgatar-te, eu o Jareí, tão certo plano ousado de Noemi,
como vive o Senhor." executado à risca.Tendo feito
Objetivamente, Boaz como assim, a cena do terreiro de
um parente da família, nlaS não debulha termina para continuar
a primeira opção de resgatador, em outro lugar. Ainda, é certo que
faz um juramento como resgata o presente foi uma evi dência da
dor de Rute, caso o outro não o generosidade de Boaz para com
fizesse. Assim, tendo lhe garanti Rute e um indicativo de
do que cuid aria da questão até o mudança da situação de Noem i.
fim, ele a instruiu que dormisse
ali, pens ando na segurança dela. Ili.RUTE REPORTA A
Seguindo as orientações de seu NOEMI (Rt 3.16-18)
pretenso protetor, Rute dormiu
em segurança aos pés dele até 1. A expectativa confiante de
an tes que o dia clareasse, Noemi (Rt3.16)
despertou antes que qualquer "Em chegando à casa de sua so
pessoa à dis tância, pudesse gra, esta lhe disse: Como se te pas
identificá-la. De acordo com a saram as coisas, filha minha? Ela
orientação de Boaz, que ninguém lhe contou tudo quanto aquele ho
soubesse que ela es tivera na eira. mem lhe fizera"
Cumprida a missão, Rute deixa o
terreiro da debulha e volta para casa
levando sobre os ombros uma Lição 4- RutePropõe Casamento a Boaz
generosa porção de cevada e dese
josa de contar tudo à sua sogra. Su voltes para a tua sogra sem nada''.
bindo para a cidade, A última vezque vimos referência
provavelmente, Rute relembrava o ao estado de pobreza foi quando, em
que aconteceu naquela noite em 1.21, Noemi exclamou em desespero:
que ela fez a Boaz a proposta e ele "Ditosa eu parti, porém o Senhor me
prometera ser seu resgatador; se o fezvoltar pobre".Seusdias depobreza
outro mais chegado declinasse de tinham acabado! Noemi vê a grande
seu djreito. quantidade de cevada como um sinal
Quando ela entrou em casa, Noe de benevolência e acredita nas pala
mi a recebeu perguntando: "Como se vras Boaz de que não descansará até
te passaram as coisas, minha filha?" resolver o caso.
O plano deu certo? "Ela lhe contou
tudo quanto aquele homem lhe fize 3. O sábio conselh o de Noemi
ra" (v.16), sobre o elogio a sua leal (Rt3.18)
dade à família (v.10); que prometeu "Então, lhe disse Noemi: Espera,
encontrar um remidor para restituir minha filha, até que saibas em que
a herança da família e que faria isso darão as coisas, porque aquele ho
ele próprio, caso o outro parente mais mem não descansará, enquanto
próximo não quisesse exercer o papel não resolver este caso ainda hoje':
(vs.11-13); que ele cuidaria de t.odos Depois de ouviro relatório do en
os trâmites com presteza. tendo em contro com Boaz, Noemi diz a Rute:
vista o seu status social (2.1) e seu Espere, seja paciente até que saia o
ca ráter moral. Portant.o, a sorte de resultado, afirmando que o caso es
Rute não poderia estar em melhores tava nas mãos de Boaz, entende-se
mãos. que estavam sob o controle de
Deus. Noerni conhecia bem Boaz
2. Agenerosidade de Boaz (Rt3.l7} (2.1), pois cita o caráter dele em
"E disse ainda, estas seis medidas outras conver sas com Rute (2.1.22;
de cevada, ele mas deu e me disse: 3.2-4). Ela po dia aconselhar Rute a
Não voltes para tua sogra sem não se afligir enquanto esperava a
nada" solução do caso que envolvia Boaz e
Ao iniciar a frase com um o parente remi dor mais próximo
prono me demonstrativo "estas que tinha prima zia. Boaz resolveria
seis': Rute se referia com ênfase ao
por completo. É possível que Noemi
que po deria ser visualizado: uma
tenha dito isso, indicando a cevada
grande quantidade de cevada eq
concedida como presente. Depois
uivalente a uns 30 ou 40 quilos.
disso, ela marcou o último
Um grande pre sente confirma as
aparecimento e últimas pa lavras
boas intenções de Boaz. É
dela pronunciadas no livro; deixa o
interessante notar que Rute adiciona
centro do palco para Boaz e Rute. Ela
que Boaz lhe dissera: "Não
teve êxito em seu plano. E é com
sentimento de esperança que
Lição 4-Rute Propõe Casamento aBoaz
APLICAÇÃO PESSOAL
Os c re ntes não devem
esperar passivamente até
que os eventos favo ráveis
aco nte ça m. Em vez disso,
procurando direção divina,
devem to mar a iniciativa
quando uma oportunidade
se apresenta r. Assim, nos-
sos atos justos executam
os planos de Deus.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÕGICA
• Conhe ce r o processo do direi
Em Rute 4 há 22 versos. Sugerimos co to de família do tempo antigo de
meçar a aula lendo, com todos os Israel.
pre sentes, Rute4.1-22(5 a 7 mín). • Reconhe ce r a providência
Arevista funciona comoguia deestu di vina na vida de Noemi, a qual
do e leitura complementar; mas veio à tona no fim da história .
não substituí a leitura da Bíblia • Reco nhec er que a prática do
Na lição de hoje, no último ca amor altruísta é um dever cristão
pítulo de Rute, o escritor detalha o também nos nossos dias.
procedimento juTídico que deu o
direito legítimo a Boaz de ser o pa
rente remidor de Noemi. E então ele PARACOMEÇAR AAULA
se casou com Rute com quem teve Inicie sua aula com entusiasmo
um filho, o herdeiro de Elimeleque. e motivado pelo sucesso da histó
O júri formado na porta da cida
de é um dos poucos documentos do ria de Noemi, de Rute e de Boaz.
mundo antigo que mostra todo o Converse com os alunos
pro cesso legal sobre direito de sobre as esquetes e faça uma aula
famHia Também acontecimento expo sitiva dos assuntos.
revelador foi o reencontro das Na segunda parte da aula, os
mulheres com Noe mi na casa delae
alunos farão as apresentações tea
agenealogia de Davi.
Como é o fim da história do trais.
livro de Rute, proponha aos alunos
que façam uma esquete: uma
pequena apresentação teatral com
cenas cur tas e cômicas. Os
meninos fazem as cenas da porta da
cidade e as meni nas o evento na
RESPOSTASDA PÁGINA 34
casa de Noemi; e um aluno será o
1) À porta da cidade.
arauto que lerá a notí cia - AGenea
2) Trocar os calçados para fechar negócios.
logia do Rei Davi.
3) Judá.
Lição 5 - Boaz Casa-se com Rute e Gera Filhos
LEITURA ADICIONAL
Boaz não perdeu tempo algum em cumprir sua promessa. Na manhã
seguinte ele se dirigiu à porta do povoado de Belém, onde poderia tratar
publicamente assuntos legais, e onde os anciãos serviam como testemu
nha. Ele colocou claramente o assunto do parente mais próximo de
Elime leq ue, seu direito e privilégio de comprar (redimir) o terreno que
havia pertencido ao falecido. Ao que parece, o parente não havia
percebido ain da que competia a ele redimir a terra. Ele respondeu que a
redimiria. Mas quando soube que também te ria que se casar com Rute, e
que o terreno seria herança do filho que resultaria desta união, ele mudou
de ideia. Não quis prejud icar a herança dos filhos que levariam o seu
nome. Além do mais, tinha outra família para sustentar. Cedeu todos os
seus direitos e obrigações a Boaz. Como prova dessa seção de direitos, ele
tirou o sapato e o deu a Boaz. O sapato simbolizava a tomada de posse do
terreno Os 1.3), e tirá-lo era renunciar a todo o direito de colocar o pé no
terreno. Boaz redimiu a propriedade de Elimeleque e recebeu Rute como
esposa perante as testemunhas.
Por que as testemunhas mencionavam Raquel e Lia ao pronunciar a
bênção sobre Boaz e Rute? Estavam aceitando Rute na família de Israel.
Deste modo, aquela gentia foi incorporada oficialmente ao povo de Deus;
isto nos proporciona uma mensagem missionária.
Rute passou a compartilhar seu lar com sua sogra. Ao nascer seu pri
meiro filho, Noemi foi quem recebeu as felicitações das mulheres. Por que
felicitaram Noemi e não Rute? Agora Noemi tinha um neto legal, e o ato de
tomá-lo no regaço provavelmente simbolizava que o adotava.
li
Estudada em _/_/
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CTJC[) CQ) CQ)CD CD
4 4 4 4 4 4
1-5 7,8 9-12 13,14 15-17 1S-22
29
INTRODUÇÃO aproximar-se, assentando-se de
imediato. Para formar um quórum
De modo empolgante, o escri legal, que podeser chamado de
tor detalha o processo legal pelo júri, Boaz convidou dez homens
qual Boaz se tornou o legítimo dos an ciãos da cidade para
resgatador e se casou com Rute, servirem de testemunhas, caso
de modo que o filho deles foi o fosse necessá rio, os quais
herdeiro de Elimeleque. poderiam certificar e validar
qualquer transação.
1. DIREITO TRANSFERIDO
A BOAZ (Rt 4.1-5 ) 2. O outro resgatador (Rt 4.4)
"Resolvi, pois, informar-te disso e
1. O pro c ess o leg a l (Rt 4.1) di zer-te: com pra-a na presença
"Boaz subiu à porta da cidade e as destes que estão sentados
sentou-se ali. Eis que o resgatador de aquienade meu povo; se queres
que Boaz havia falado ia pas resgatá-la, resgata
sando; então, lhe disse: Ó fulano, -a; se não, declara-mo para que eu
chega-te para aquie assenta-te; ele o saiba, pois outro não há senão tu
se virou e se assentou." que a resgate, e eu, depois de ti.
Do terreiro da debulha Boaz Res pondeu ele: Eu a resgatarei."
Boaz explica ao parente sobre
o caso em questão. Ele diz: "resol
sobe à porta da cidade, um ponto vi, po, informar-te': indicando
is
de reunião de todas as pessoas; o cida na cidade, esperava o parente
lugar para comunicar as notícias, resgatador passar por ali. Este, ao ser
fazer negócios e administrar a jus avistado, foi convidado para
tiça, um centro de decisões da vida
social da cidade. Boaz estava ali
para resolver a questão da reden
ção de uma viúva e da propriedade
de um parente. Havia, na
sociedade israelita, um.a lei que
atuava nos casos de heranças, de
cuidado das viúvas e a provisão de
herdeiros para viúvas sem filhos. A
causa em questão era decidir
formalmente qual dos homens,
Boaz ou o paren te mais chegado,
seria o resgatador da família de
Elimeleque.
Boaz, uma autoridade reconhe
que era dele a iniciativa de
fazer aquela reunião. E lhe
disse que comprasse "a
parte da terra" na presença
das testemunhas e do povo,
tendo em vis ta a situação de
Noemi, viúva e sem
herdeiros.
Evocando o propósito da
remis são e o dever legal de
resgatador, Boaz oferece ao
parente duas op ções: a) se
desejasse servir como
parente-resgatador, que o
fizesse;
b) se não interessasse ou se
sentis se impedido, que
declarasse . Boaz lhe diz que
não havia outro resga tador,
só eles dois. É possível que
isso tenha estimulado o ego
dopa rente diante do único
concorrente, então disse: "Eu
a resgatarei". Com isso, o
parente assume seu dever de
ser o resgatador de Noemi.
3. Uma condi ção inesperada resgatador: "Eu o farei, tão certo
(Rt4.5) como vive o Senhor" (3.13).
"Disse, porém, Boaz: No dia em que
tomares a terra da mão de Noemi, li. CASAMENTO DE
também a tomarás da mão de RUTE (Rt 4.7 -12)
Rute, a moabita, já viúva, para
suscitar o nome do esposo 1. lransferência do direito (Rt
falecido, sobre a herança dele". 4.8) "Disse, pois o resgatador a
Antes do parente se dirigir às Boaz : compra-a tu. E tirou o
testemunhas e declarar que faria calçado''.
a redenção da propriedade (cf. A cerimônia era um antigo cos
v.9), Boaz explica que, ao comprar tume em Israel. Assim acontecia
a terra de Noemi, também teria em uma negociação: quando um
de se casar com Rute para dos negociadores queria confir
suscitar o nome do esposo mar o seu acordo numa
falecido sobre a herança dele. transação, tirava o calçado e o
Ao tomar conhecimento dessa transferia para o parceiro.Naquela
obrigação, ele declinou do seu di situação, opa rente, que é o
reito em favor de Boaz e justificou portador do direito de
que não poderia efetuar o resgate resgatador,o renunciou a favor de
para não prejudicar a herança dele. Boaz, dizendo: "compra-a tu".
Esse prejuízo poderia ser pagar Suas palavras eram uma de
pela terra e ter de entregá-la ao claração legal e, com o gesto sim
primeiro filho que teria com Rute, o bólico de tirar o seu calçado e en
herdeiro legal de Elimeleque. E, tregá-lo a Boaz, tornava pública a
ainda mais, ter suas despesas cessão do direito de remidor que
aumentadas com o sustento de foi tr ansferido a Boaz.
Rute e de Noemi.
Entã o, respondeu a Boaz di 2. . Boaz casa-se com Rute
zendo: "Redime tu o que me cum (Rt 4.1 O)
pria resgatar". Para eximir-se de "E também tomo por mulher Rute,
qualquer prejuízo pessoal, repete a moabita, que foi esposa de Ma
diante das testemunhas e do lom, para suscitar o nome deste
povo: "porque eu não poderei Jazê- sobre sua herança, para que este
lo" (v. 6). Assim, ele cumpriu a nome não seja exterminado dentre
formali dade legal exigida. seus irmãos e da porta da cidade:
Agora, Boaz tem a posse do disto sois, hoje, testem unhas''.
direito de remir a terra de Elime Boaz assume o legítimo título
leque, casar-se com Rute e prover de resgatador e, ainda no mesmo
um herdeiro para a família de cenário jurídico, dirige-se às teste
Noemi. Ele cumprirá a promes munhas, aos anciãos e ao povo, e
sa que fizera a Rute de ser o seu diz: "Sois, hoje, testemunhas de
que comprei da mão de
Noemi tudo o
Belém."
A aprovação das testemunhas
que pertencia a Elimeleque, a Qui
liom ea Malom". Essa
formalidade era um procedimento
legal israe lita (v. 11) usado para
reconhecer transações realizadas
oralmente (cf Js 24.22; 1 Srn 12.5)
e que tor nava a cessão do direito
válida com comprovação por
parte das testemunhas. Boaz
indica o tem po, hoje (v.9). Com
precisão legal o processo tem o
encerramento.
Finalmente, Boaz levanta o ob
jeto da questão: "também tomo
por mulher Rute, a moabita"
(4,5,10). É possível que a
nacionalidade de Rute e o fato de
ser viúva de Malom
configuravam uma identi ficação
legal da moabita para ser
substituta de Noemi e, por meio
do casamento, perpetuar o nome
dos falecidos, o marido e filhos so
bre a herança deles. Assim, o pri
meiro filho nascido de Rute e Boaz
seria dono da propriedade da fa
mília de Elímeleque e renovaria a
esperança de Noemi, de que seus
mortos sobreviveriam através do
herdeiro, continuariam com vida
nas suas propriedades, no extrato
social e no clã.
Ili.FELICIDADE
DE NOEMI
(Rt 4.13-17)
APLICAÇÃO PESSOAL
A figura do resgatador (goe aponta prof eticamente para o nosso
Re de nto r, que nos concedeu o direito de participar legitimamente da
fa mília de Deus e sermos eternamente Seus herdeiros.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÕGICA • Entender ocuidadodeDeusnahis
Em Ester1 há 22 versos. Sugerimos co tória dos judeus, mesmo queSeu nome
meçar a aula lendo, com t:odos os pre nãosejacitado nas páginas dolivro.
sentes, Ester1.1-5(5a 7 min). • Conhecer sobre o título, au•
A revista funciona como9uia toria, data e historicidade do livro.
deestu do e leitura complementar, • Perceber a importância da in
mas não substitui a leitura da Bíblia clusão desse livro no cânon
O livrode Ester éumahistória sin bíblico, sua autenticidade e valor
gular e vívida acerca das lutas de um religioso.
povoem minoria e sua crença, bem
como a ação de Deus nos interesses
pessoais e nacionais, mesmo que em
PARACOMEÇARA AULA
nenhum momento oSeu nome tenha Comece expondo que o livro
sido mencionadonas páginas desse de Ester tem sido um enigma para
livro. Embora não haja menção muitos por causa de suas particu
explí cita da providência de Deus, laridades. Não há menção ao nome
ela está implícita e desempenha um de Deus, nem referência à adoração
papel proeminente, e pode mesmo ou à fé Nele. Em suma, não há nada
dar a esse livro a sua razãodeser. "religioso" nele, pelo menos na su
Muito embora tenhasidocontesta perfície. No entanto, o fato de não
da por alguns, a sua inclusão podermos ver explicitamente Deus
nocânon bíblico, o livro evidencia trabalhando não quer dizer que
claramente o cuidado providencial de Ele não esteja atuando. Enquanto
Deus na vida dos judeus exilados. A comenta a lição, deixe claro que,
cultura Persa era dirigida pelo em todo o livro de Ester, Deus está
destino, mas o poder absoluto de extremamente ocupado como o Di
Deus agiu at.é na maneira retor invisível da História, organi
terrivelmente perigosa em que ospla zando todas as coisas parao bemdo
nos se desenvolviam. At.é os dias de Seu povo (Rm 8.28).
hoje,o livrode Ester évalorizado pelos RESP OSTAS DA PÁGINA 34
judeus e lido porocasiãodo Purim,ge 1) Purim.
rando entusiasmo na crença da contí
2) Sw;ã.
nua rovidência de Deus.
3) Vastl.
Lição 6 - O Banquete oo Assuero e Vasti Destronada
LEITURA ADICIONAL
Os eventos deste livro tiveram lugar, assim nos diz o escritor (1.1),
no reinado do rei Assuero (486-465 a.C.) que é mais conhecido pelo seu
nome grego, Xerxes. Ele foi filho e sucessor de Dario I Hystaspes, no co
meço de cujo reinado teve lugar a restauração do Templo de Jerusalém
(Ag 2.1-9; Zc 7.1; 8.9). Este foi completado em 516 a.e. O decreto de Ciro
havia permitido a volta de cativos da Babilônia para Jerusalém em 539,
bem no começo do período persa. Comparativamente poucos judeus ha
viam se aproveitado da oportunidade de retornar quer nessa, quer em
ocasiões posteriores, e sesse nta anos mais tarde grande número de ju
deus permanecia na metade oriental do império persa, muitos deles em
cidades imperiais da própria Pérsia. Pouco se sabe a respeito deles, a
não ser a evidência propiciada pelo livro de Es ter, e a breve referência ao
rei nado de Assuero em Esdras 4.6, que propicia evidência
independente da oposição aos interesses judaicos. Porém, a despeito da
hostilidade, houve judeus que se elevaram a posições de influência,
como havia aconteci do com Daniel durante o século anterior na corte de
Nabucodonosor (Dn 2.48). Havia algo totalmente adequado a respeito da
elevação ao poder de pessoas que honravam o único Deus verdadeiro, no
contexto de uma cul tura estrangeira, embora essas pessoas sofressem
como consequência da sua lealdade a Ele. No livro de Ester é introduzido
um novo elemento ao tema do sofrimento. Os judeus foram atormentados
porque se conserva ram para si mesmos, observando as suas próprias leis
e costumes (3.8). A partir disto tornou-se fácil acusá- los de desprezar as
leis do estado persa, fosse ou não verdadeira essa acusação. Não há razão
para se duvidar de que, naquela época como agora, tal atormentação era
um fato experimen tal (cf. Lv 1 9.33 -34).
Livro : E ster : Introdução e comentário. (Baldwin, Joyce G. Série Cultura Cristã. SP:
Vida Nova, 2011, p. 14,15).
11
Estudada em _ ! _ !
Verdade Prática
O livro de Ester fala da providência
de Deus em relação ao Seu povo,
mesmo que Seu nome não seja
mencionado.
INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDCDCIDCIDCDCD
Et 1 Et 1 Et 1 Et 1 Et 1 Et 1
1 2 3,4 10-12 13-18 19-22
Hino s da Ha rp a: 124 - 4
35
Lição 6 - O Banquete deAssuero e Vas Destronada
APLICAÇÃO
PESSOAL
O livro de Ester mostra
deforma incontestável o
cuidado providencial de
Deus em relação ao
povo escolhido, pois, de
acordo com a história de
Ester, Deus protege e
preserva o Seu povo.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA
• Informar sobre o cenário
Em Est.er2 há 23versos. sugerimos co noqual viviam os judeus que não
meçar a aula lendo, com t.odos os pre regressaram parasua terra após o
sentes, Ester2.1-23(5a 7 min). editodo rei.
A revista.funciona comoguia deestu • Mo s tr ar a providência divina
doe leitura complementar; mas na escolha de Ester como rainha,
não substitui a leitura da Bíblia. • Ent end er a ação silenciosa de
É interessante observar que o Deus para beneficiar o Seu povo.
livro de Ester mostra que, às vezes,
temos de esperar para ver o que
Deus está fazendo. Em todo o livro, PARACOMEÇARAAULA
Ele não é mencionado em parte Peça aosalunos que falem sobre o
alguma. Ainda que não possamos império persa e como havia
constatar de imediato a Sua ação, tolerân cia para com os cativos, que
não quer dizer que Ele esteja alheio podiam continuar exercendo suas
aos acontecimentos.
crenças e até falando a língua
É o cenário descortinado em materna.
Susã, no reinado de Assuero. Por que Interessante observar também
Vasti jogou fora sua posição em um
que a recusa da rainha Vasti em
gesto impe nsado e inútil? E por que
obedecer ao chamado do rei para se
Assuero fez sua exigência? Quem
apresentar perante os seus oficiais
teve a ideia de substituir Vasti por
gerou uma crise inesperada. Ponde
outra mulher, ao invés de resolver
rar que Deus age por trás dos basti
discretamente o conflito? Todos es
dores, em ocultoe em silêncio,
ses acontecimentos parecem abso
quan do lhe apraz. Ele tinha
lutamente ordinários, sem nenhum
conhecimento das circunstâncias
componente miraculoso. Mas todos
que envolveriam os judeus que
foram necessários para abrir cami
moravam na Pérsia e estava
nho ao processo peloqual Esterseria
tecendo os meios para prover o
elevada à posição de rainha, e assim,
livramento ao Seu povo.
poderia livrar o seu povo.
RES P OSTAS DA PÁGIN A 46
1) Primo.
LEITURA ADICIONAL
INTRODUÇÃO
1. A ESCOLHA DA NOVA
, RAINHA Et 2.1-16
Texto Aureo 1. Embusca de uma nova rainha Et2.1.4
o do rei, essa reine em lugar de Vasti. Com isto co ncordou o rei, e as- sim se fez."
2. Ester e Mordecai Et2.7
Et2.4
3. Ester entre as candidatas Et2.8
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CTICD@) CIDCD CD
Et 2 Et 2 Et 2 Et 2 Et 2 Et 2
1-7 8-15 16-18 19,20 21 22,23
Hinos da Harp a: 46 - 75
41
Lição 7 - Ester é Coroada Rainha
1 . Cas a mentos de
monarcas
(Et 2.16)
Lição 7 - Ester é Coroada Rainha mulheres, e ela alcançou perante
ele favor e benevolência mais do
que é o mês de tebete, no que todas as virgens; o rei pôs-lhe
sétimo ano do seu reinado." na cabeça a coroa real e a fez
Os casamentos de rainha em lugar de Vasti."
príncipes costumam ser Após todo um ano de prepara
determinados por interesses tivos, chegou a vez de cada jovem
políticos e diplomá ti cos,
visando à ampliação de seus
domínios e ao fortalecimento
de suas alianças. A beleza
era um fa tor importante,
mas nem sempre prevalecia
o amor ou o agrado do
monarca. Há quem sugira
que Es ter estava cometendo
um grave pecado ao se
submeter ao proce dimento
de escolha. Isso se deve ao
desconhecimento dos
costumes antigos desses
povos.
Nesta época, Ester não
deveria ter mais do que 20
anos de idade, ou poderia
ser até mais jovem. Era uma
oportunidade para ela conse
guir tudo o que quisesse.
Em vez disso, ela
permanece fiel ao que
aprendeu e não sucumbe à
tenta ção ao seu redor;
antes, porta-se com
modéstia, coragem e fé em
meio àquela incom parável
extrava gância. Mesmo
vivendo momentos de
interrogaçõese relutância,
Ester não teve uma atitude
negativa. Ela sentia o
cuidado e a providencia de
Deus na situação.
sim que Mordecai, oficial da corte serviu para que Mordecai, fosse
persa de Susã, transformou-se em honrado pelo rei e prevalecesse
amigo e salvador da vida do rei, sobre Hamã, salvando também, a
fato que foi registrado no livro das vida dos seus compatriotas judeus
crônicas dos Reis e que mais tarde (Et 2.23,6.1).
APLICAÇÃO
PESSOAL
No império medo-persa,
duas pessoas relativamente
insignificantes, Mor decai e
Ester, sobem ao palco
como parte de um grupo de
segunda ou terceira geração
de exilados, com atuação
decisiva para a salvação da
vida do rei, mostra que
Deus continuava tecendo os
fios dessa história em favor
do Seu povo.
LIÇÃO 8
ORIENTA,.CÃO
PEDAGOOICA OBJETIVOS
• Compreender que o ódio pode
EmEster3 e4há23e17versos,respec ter conseq uências desastrosas.
tivamente. Sugerimos começar a aula • Entender a tragédia que se
lendo, com todosos presentes, Ester3.1- aba teriasobre acomunidade judaica
6e4.12-17(5a 7 min.). pela prepotência e ódio de um ini.Jnigo.
A revista funciona comoguia deestu • Perceber a providência divi
do e leitura complementar, mas na na decisão de Ester em arris
não substitui a leitura da Bíblia. car-se pelo seu povo.
Comece a sua aula fazendo um
ligeiro comentário sobre o ódio, PARA COMEÇARA AULA
que é um sentimento negativo,
que enraizado em nossa mente Após fazer um ligeiro comentário
causa angústia e dores. Por qual sobre o ódio, um sentimento
razão teríamos maior facilidade nega tivo, que enraizado em nossa
em pe rpetua r iras e ódios do que mente causa angústia e dores,
em cultivar amor e compaixão? pergunte: Por qual razão teríamos
Talvez, em parte, isto se deva maior facilidade em perpetuar iras e
ao fato de a afeição humana ser ódios do que em cultivar amor e
absolutamente suscetível a hu compaixão? Talvez, em parte, isto
milhações, decepções, importu se deva à crença de que a afeição
nações e ameaças. Quando a ira nos deixa vulneráveis ao próximo?
ou o ódio encontram abrigo em Por que então a ira ou o ódio
nossa men te e coração, o desafio encontram abrigo em nossa mente
pode ganhar contornos absurdos e coração? As atitudes daque les que
e despropositados, pois as atitu despertam tais emoções em nós são
des daqueles que despertam tais determinantes para que elas sejam
emoções em nós são determinan extintas ou perpetuadas? O caso de
tes para que elas sejam extintas ou Hamã em seu ódio cruel con tra
perpetuadas. Veja o caso de Hamã, Mordecai e o povo judeu poderia
em seu ódio cruel contra Mordecai nos ensinar alguma coisa?
e o povo judeu. RESPOSTAS DA PÁGINA 52
1) Hamã.
2) O extermínio de todos os judeus.
3) vestiu-se de pano de saco.
Lição8 - ATrama de Hamã Contra os Judeus
LEITURA ADICIONAL
Livro: Ester: Introdução e comentãrio. (Baldwin, Joyce G. Série Cultura Cristã. SP:
Vida Nc;,va, 2011, p.69,70).
li
Estudada em _/_/
INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDCD CIDCIDCD CD
Et 3 Et 3 Et 3 Et 4 Et 4 Et 4
1-4 5-11 12-15 1-13 14-15 16-17
Hinos da Ha rpa: 372 - 459
47
Lição 8 -A Trama de Hamã contra os ancestral (Et 3.3).
Judeus
INTRODUÇÃO
1. A TRAMA DE
HAMÃ (Et 3.1-11)
3. Es te r co n c ord a e m interceder
(Et 4.16)
Lição8 • ATrama de Hamã contra os Judeus
APLICAÇÃO PESSOAL
Ante a ameaça de Ha mã, Mordecai cria na obra providencial de Deus
ao dirigir as circunstâncias da vida. Sabendo que Deus é fiel no cumpri
mento de todas as Suas alianças e promessas feitas a Abraão, ente ndia
que não poderiam ser cumpridas se os judeus fossem exterminados.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓGICA
• I d entificar o agir providen
Em Est.er 5 e 6 há 14 emcada capítulo. cial de Deus na vida de Ester.
Sugerimos começar a aula lendo, • Entender como a arrogância,
com todosos present.es, Ester 5.1-5e o orgulho e a vaidade podem levar
6.12-14 (5a 7min). a atos extremos.
Arevista funciona comoguia deestu • Co ns tatar a providência divi
do e leitura complementa_, ; mas não na até na insônia do rei.
substitui a leitura da Bíblia.
Enfatizar que Deus, durante a PARACOMEÇARA AULA
competição, fez com que Ester ga
nhasse o favor do rei para Para começar sua aula, fale so
enfrentar este momento diff cil que bre a insônia do rei naquela noite
viria para todos os judeus. e como isso foi providencial para
Interessante obser var também que, o reconhecimento do que
quando o tempo de Ester entrar em Mordecaj havia feito pelo rei,
ação chega, Deus novamente a faz
uma vez que este não fora sequer
ganhar a graça do mesmo homem, e
lembrado. Mas foi isto que fez
não foi condena da à morte por ter
entrado na corte sem ser com que o rei pedisse para que
convidada. lhe trouxessem o livro das
Nesta visita ao rei, Ester convi crônicas do reino. Mas, naquela
dou-lhe, e a Hamã, para um banque noite, entre as muitas ano tações,
te que ela havia preparado naquele havia uma única que preci sava ser
dia Um outro banquete foi arranja lida; e, finalmente, foi esta a
do para o próximo dia O tempo de anotação lida. Após o rei saber
um banquete ao outro foi re aln1en
que Mordecai não tinha sido ainda
te muito crítico. E a indignação de
recompensado, ele decidiu honrá
Hamã em relação a Mordecai era
tanta que ele não esperaria até o -lo no dia seguinte.
dia definido para a destruição dos
RESPOSTAS DA PÁGINA 58
ju deus para vê-lo morto. Masos
1) Hamã.
planos de Deus não podem ser
2) Enforcamento.
frustrados.
3) Honrá-lo.
Lição9 - O Primeiro Banquete de Ester
LEITURA ADICIONAL
O rei não consegue dormir. A noite se arrasta. Ele pede que o livro
dos feitos memoráveis seja lido e ouve como uma conspiração contra sua
vida havia sido evitada mediante um gesto oportuno de Mordecai, surp
reen dendo-se ao descobrir que este não recebera qualquer
recompensa. Re
solve então que ele deverá ser premiado sem demora. [...J. O rei pergunta
quem está nopátio e lhe respondem que é Hamã (pois estese apresentara
bem cedo a fim de obter uma audiência com o rei, na qual esperava
conse guir autorização para enforcar Mordecai). O rei pergunta a Hamã:
"Que se fará ao homem a quem o rei deseja honrar?" Hamã, supondo
presunçosa mente ser ele mesmo o candidato a novas preferências, fica
envaidecido e faz a seguinte proposta atraente:''... tragam-se as vestes
reais, de que o rei costuma usar, e o cavalo em que o rei costuma andar
montado, e tenha na cabeça a coroa real; entreguem-se as vestes e o
cavalo às mãos dos mais nobres príncipes do rei, e vistam delas aquele a
quem o rei deseja honrar; levem-no a cavalo pela praça da cidade, e
diante dele apregoem: Assim se faz ao homem a quem o rei deseja
honrar". A proposta de Hamã evi dencia sua ilimitada presunção, sua
sede doentia de louvor dos homens e sua ideia mesquinha de grandeza.
Seu coração bate mais forte quando se imagina sendo levado dessa forma
em meio à adulação de seus seme lhantes. Então , ele ouve o rei dizer:
'í\pressa-te, toma as vestes e o cavalo, como disseste, e faze assim para
com o judeu Mordecai... Quê? Fazer isso ao judeu Mordecai? Será que os
ouvidos de Hamã estão zombando dele? Não! É verdade. O rei falou e
deve ser obedecido! O brilho foge dos olhos de Hamã. Seu orgulho se
derrete. É como se uma mortalha sombria lhe envolvesse o coração. Por
alguns segundos que parecem séculos ele fica ali de pé, estupefato diante
de seu senhor real. A seguir, retira-se devagar, com passos pesados, a fim
de exaltar Mordecai justamente do modo que ele mesmo estupidamente
propusera.
Livro: Examinai as Escrituras: Juízes a Ester. (Baxter, J. Sidlow. São Paulo: Vida
Nova, 1993, p.279,280).
li
Estudada em _ ! _ !
L ESTERALCANÇAOF"AVOR Et5.1-8
1. Ester vai falar com o rei Et 5.3
2. O primeiro banquete Et 5.5
IL HUMLHAÇÃODEHAMÃ &6.1-14
1. Ajuda de Mordecai lembrada Et 6.2
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDCDCIDCIDCD CD
Et 5 Et 5 Et 5 Et 6 Et 6 Et 6
1-2 3-5 6-14 1-2 3-11 12,13
53
Lição9 • O Primeiro Banquete deEster
INTRODUÇÃO
maneira mais atraente possível, co
locou-se no pátio interno do palá
Após jejuar três dias, Esterco
cio, em frente ao salão do rei; e se
locou suas melhores roupas para
coloco u no luga r onde o rei pudes
comparecer perante o rei, pois
se vê-la e chamá-la. Sabendo que
conhecia sua natureza impulsiva.
Ester devia ter tido um motivo in
Deus a acompa nhou e o monarca
comum para atrever-se a se apro
estendeu para ela o cetro de
ximar dele, ela acaba alcançando
ouro, prometendo dar-lhe o que
graça aos seus olhos.
ela de sejasse.
Novamente, a providência de
Po r que ela não pediu ao rei, Deus é demonstrada pela reação
no primeiro momento, o que ela do rei a Ester. "Quando o rei viu
desejava realmente? Talvez por a rainha Ester parada no pátio,
querer confrontar Ha mã com sua alcançou ela favor perante ele;
mald ade de uma forma estratégi estendeu o rei para Ester o cetro
ca e em um lugar no qual ele não de ouro que tinha na mão; Ester
tivesse escapatória. Talvez Es te r se chegou e tocou a ponta do
agisse de acordo com a melhor cetro" (Et 5.2). Para indicar sua
tradição do seu povo: confrontar aprova ção, o rei estende u-lhe o
Ha mã face a face, em vez de falar cetro de ouro, e então lhe diz:
pelas costas. Dessa forma ela con "Que é que tens, rainha Ester, ou
vido u a ambos para um banquete. qual é a tua petição? Até metade
do reino se te dará" (Et 5.3).
1. ESTER ALCANÇA O
Diante da explosão de genero
FAVOR (Et 5.1-8)
sidade do rei, Ester não se preci
pitou. Ela apenas convidou o rei e
1. Ester vai falar com o rei Hamã para um banquete que pre
(Et 5.3)
parara es pecialmente para eles .
"Então, lhe disse o rei: Que é o
que tens, rainha Ester, ou qual é 2 . O pr imeiro banquete (Et 5.5)
a tua petição? Até metade do "Então, disse o rei: Fazei apressar
reino se te dará." a Hamã, para que atendamos ao
Depois que Mordecai conven que Ester deseja. Vindo, pois, o rei e
ceu Ester a tentar intervir em favor Hamã ao banquete que Ester havia
dos judeus, por meio de uma preparado."
entre vista pessoal com o rei, Ester Observemos a prudência de
es tava em uma situação crítica, Ester no trato com o rei. Ela não
pois não havia sido chamada à se apresentou a ele interceden do
presença do rei nos últimos trinta imediatamente pelo seu povo,
dias. Pas sados, portanto, os dias porque sentiu que aquele não era
do jejum por ela solicitado, ela se o momento nem o lugar adequa-
vestiu da
Lição9 - OPrimeiro Banquete de Ester
do. Talvez ela tenha preferido um nhã, e, então, farei segundo o rei
lugar mais reservado para fazer o me concede."
seu pedido. Mas, naquela oportu Os dias de jejum coletivo,
nidade, ela convidou o rei e Hamã acompanhado de oração, haviam
para irem a seu banquete naquele dado a Ester uma sabedoria do
mesmo dia. "Respondeu Ester: Se alto e uma confiança que não lhe
bem te parecer, venha o rei e Ham ã, era característica. Ela chegara até
hoje, ao banquete que eu prepa a preparar a refeição,crendo que
rei ao rei. Então, disse o rei: Fazei o resultado da sua ousada
apressar a Hamã, para que atenda iniciativa seria favorável
mos aoque Ester deseja. Vindo, Oferece ndo publicamente duas
pois, o rei e Hamã ao banquete que vezes cumprir o que Ester dese
Ester havia preparado , disse o rei a jasse, até mesmo metade do rei no,
Ester, no banquete do vinho: Qual é a resposta dela foi cautelosa e
a tua petição? E se te dará. Que mansa, atributos que ela sabia que
desejàs? Cumprir-se-á, ainda que o rei valorizava numa mulher: "Se
seja meta dedo reino" (Et 5.4-6), achei favor perante o rei, e se bem
Assim, antes de pedir o que parecer ao rei[..)" (Et 5.8). Ist o fez
queria, Ester preparou um ban o rei se sentir no total controle
quete para o rei Assuero e para da situação. O rei não tinha como
Hamã, cujo objetivo seria exatni se esquivar do convite da rainha,
nar o terreno e saber qual era o pois o propósito do banquete era
estado de espírito do rei. Naquela para revelar o pedido dela. E, nes
noite, o rei novamente pediu-lhe se arriscado jogo, Ester estava
que dissesse o que desejava, mas fazendo tudo o que estava ao seu
Ester simplesmente convidou o alcance para aumentar as chances
rei e Hamã para outro banquete, de sucesso.
a ser realizado na noite seguinte.
Era um lance arriscado convidar li. A VAIDADE DE
Hamã para o banq uete, como úni HAMÃ (Et 5.9-14)
co conviva do casal real; contudo,
isto estava em plena concordância 1. O bom-humor de Hamã (Et5.9)
com a recente promoção desse ho "Então, saiu Ham ã, naquele dia,
mem, levada a efeito pelo rei. alegre edebomânimo; quando viu,
porém, Mordecai à porta do rei e
3. A petição de Ester (Et 5.8) que não se levantara, nem se
"Se achei favor perante o rei, e se move ra diante dele, então, se
bem parecer ao rei conceder-me encheu de furor contra Mordecai."
a petição e cumprir o meu desejo, Hamã alcançou tanto prestígio
venha o rei com Hamã ao banque aos olhosdo rei,que veioa tornar-
te que lhes hei de preparar ama- se o primeiro ministro do reino. O
rei
Lição9 -O Primeiro Banquete deEster cipar do banquete da rainha se
transforma em ódio, então ele se
chegou a ordenar que todos se in
clinassem perante ele. Portanto. era
o homem de influência e
confiança do rei. Ao pedir ao rei
que Hamã o acompanhasse no
segundo banque te que ofereceria,
Ester queria asse gurar-se do seu
favor e, ao mesmo tempo, garantir
a presença de Hamã quando
expusesse o plano perverso dele.
Hamã teria então de calar-se. Não
poderia negar a veracidadeda
acusação, nem ousaria contradizer
a rainha na presença do rei. E Hamã
saiu alegre e disposto, sem saber o
que lhe esperava (Et 5.9a).
2. A ira de Ha m ã co n tra Mo
rde cai (Et 5.9b)
''... Quando viu, porém, Mordecai à
porta do rei e que não se
levantara, nem se movera diante
dele,então,se encheu de furor
contra Mordeca'i.'
Hamã alimentava um ódio
mor tal contra o judeu Mordeca i e,
con sequentemente, todos os
judeus es tavam incluídos nesse
sentimento fatíd ico. E quando,
cheio de alegr ia e orgulho,
pénsando estar prestes a receber
alguma honraria adicional da parte
do rei - pois fora o único convida
do para beber vinho com o rei e a
rainha - , depara-se com Mor decai
sentado na porta do rei. Este nem
ao menos se levantou quando ele
passava e sequer se prostrou
diante dele, conforme exigiam os
costumes orientais. Então, a ira de
Hamã se acendeu sobremane ira.
O prazer de Hamã em parti
possuía, enquanto Mordecai
estivesse atravessado no seu cami
queíxa diante da família e nho: "Porém tudo isso não me satis
amigos da humilhação que faz, enquanto vir o judeu Mordecai
sente diante da provocação assentado à porta do rei" (Et 5.13).
de Mordecai. A sua esposa e Foi então quea mulher de Hamã,
amigos alimenta m esse ódio Zeres, expôs a sua grande e horrível
cruel, incentivando-o ideia de abater Mordec ai,
enforcan-
a ar quite tar um plano
"maquiavélico" que o livr
aria de uma vez por to das
da presença nefasta do
judeu.
3. Ha m ã planeja vingança
(Et 5.14}
"Então, lhe disse Zeres, sua
mulher, e todos os seus
amigos: Faça-se uma forca de
cinquenta côvados de altu ra,
e, pela manhã,dizeao reique
nela enforquem Mordecai;
então, entra alegre com o rei
ao banquete. A su gestão foi
bem-aceita por Hamã, que
mandou levantar a forca"
Ha mã era vaidoso, so
berbo, ar rogante e conteve
sua ira ao passar perto de
Mordecai e ser alvo nova
mente da
insubordinaçãodaquele.
Hamã, em sua sandice, se
ga bava à esposa e aos
amigos das ri quezas que
possuía, dos filhos que tinha
e de seu status no reino. Ter
uma prole numerosa era
conside rado uma grande
bênção entre os antigos
povos semitas. Na Pérsia, o
homem que tivesse mais filhos
rece bia presentes do rei em
pessoa. Mas ele não estava
satisfeito com tudo o que
eapregoou diante dele: Assim se faz ao
homem a quemo rei deseja honrar."
do-o incontinente. No entanto, Deus
estava soberanamente operando
por trás até de um ato tão odioso,
como ode levantar uma forca.
1. Ajuda de Mord ec ai
lembrada
(Et6.2)
''Achou-se escrito que Mordecai é
quem havia denunciado a Bigtã e
a Teres, os dois eunucos do rei,
guar das da porta, que tinham
procura do matar o rei Assuero."
E depois do primeiro banquete
de Ester, já em seus aposentos, o
rei não consegue dormir. Ele pede
então que o livro dos feitos
memo ráveis seja lido e ouve a
respeito de uma conspiração
contra sua vida que havia sido
evitada mediante um gesto
oportuno de Mordecai (Et 2.19-
23). O rei surpreende-se ao
descobrir que o benfeitor não rece
bera qualquer recompensa. Resolve
então que este deveria ser premia
do sem demora
Já estava quase amanhecendo.
O rei pergunta quem está no
pátio e lhe respondem que é
Hamã; este estava aguardando
para ver o rei e conseguir
autorização para enfor car
Mordecai.
cendência dos judeus, não prevale que ele não prevaleceria, devido à
cerás contra ele; antes, certamente, ascendência judaica de Mordecai.
cairás diante dele." (Et 6.13). Hamã ainda está se re
Foi terrível contar todo o ocor cuperando da humilhação quando
rido, a humilhação era demasiada chegam os mensageiros do rei cha
para suportar. Então, a esposa e mando-o para o segundo banquete
os amigos de Ha mã disseram-lhe com Assuero e Ester (Et 6.14).
APLICAÇÃO PESSOAL
A providência divina é
ma nifesta em Assuero
que, no meio de sua
insônia, decidiu ouvira le it
ura das crônicas reais
ondeficou constatada a
participação do judeu Mo
rdecai na salvação da vida
do rei, sem que recompensa
alg uma lhe fosse
dispensada até aquele
momento.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÕGICA • Co nhecer a petição surpreen
Em Ester 7 há 10 versos. Sugerimos co dente da rainha Ester.
meçar a aula lendo, com todos os pre • Identificar o inimigo que pre
sentes, Ester7.1-10(5 a 7 min.). tendia erradicar os judeus do
A revista funciona comoguia de rei no da Pérsia.
estu do e leitura complementar, • Compreender que a sobrevi
mas não substitui a leitura da Bíblia. vência dos judeus decorre do cuida
ObseIVe que, no segundo banque do providencial de Deus.
te, Hamãestá se sentindo mais
pode roso do que o usual, orgulhoso
por ter chamado a atenção da rainha. PARA COMEÇARAAULA
En tão, Ester conta ao rei que o Inicie esta lição ralando sobre a
plano de Hamã é contra os judeus, importância de se aproveitar a opor
oque signi fica que ela e Mordecai tunidade, na hora certa. Ester jáhavia
morreriam no extermínio. O deixado o rei curioso, pois desafiara
reificafurioso.Avida de sua própria as leis dos medos e persas, alcançou
rainha estava em perigo por conta o fuvor do rei e ainda não
de uma conspiração de um de seus apresen tara seu pedido. Mas, no
homens de confiança Hamã ficou momento exato, ela surpreendeu
perturbado, pois, em seu plano tanto o rei como Hamã, que era
maligno para assassinar seu inimigo, convidado para obanquete,ondeseu
sem perceber, ele colocou a vida da próprio ardil se ria desmascarado.
própria rainha em risco. A ira do rei Na oportunidade, Ester revelou sua
aumenta ainda mais pelo rato etnia e pediu por sua vida e pela vida
deque, nanoite do seu povo, pois estavam
anterior;eleforalembrado de que condenados ao extermínio, pela
Mordecai o avisara de uma trama sanha maligna do mau Hamã Ela
deassassinato e nunca foi recompen soube aproveitar o momento exato
sado. O rei ordena que Hamã seja en para fazer sua petição.
forcado e promove Mordecai ao posto
que ficou vago. A grande ironia é que RESPOSTAS DA PÁGINA 64
1) Traição ao reiAssuero.
Hamã acabou morrendo na forca
2) Ficou apavorado.
que ele m.esmo havia construído.
3)A forca.
Lição 10- Harnã é Desmascarado e Enforcado
LEITURA ADICIONAL
O e nvolvimento de Zeres na situação aflitiva do seu marido sugere
que este casamento ia muito além do que o de Ester com o rei jamais
pode ria ir, e intensifica a tragédia do que deve seguir-se. Agora que tudo
está dando errado para Hamã, os seus conselheiros pessoais dão a
aparência de não terem nada a ver com o método de ação que Hamã havia
segu jdo. Se Mordecai... é da descendência dos judeus dá a entender que
eles não conheciam este detalhe, enquanto que Hamã havia chamado de
"judeu Mordecai'' (5.13). Este é apenas o primeiro passo para isolar
Hamã, agora que ele está em dificuldades. Já começaste a cair... não
prevalecerás con tra ele... certamente cairás diante dele. Por trás deste
frio consolo pare ce estar uma sabedoria folclórica comumente aceita,
talve•z proverbial. A maneira pela qual o povo judeu havia sobrevivido a
deportações e preser vado a sua identidade não passara despercebida, e
este fato por si mes mo testificava acerca do poder do seu Deus (cf. Êx 38
.23). A libertação do indivíduo, Mordecai, da maneira como acontecia,
precisava ser vista como parte desse propósito mais amplo de Deus de dar
glória ao Seu pró prio nome e estabelecer o Seu reino. O fato de isso não
ser acidente podia ser visto mediante a referência a Edom, uma nação de
tamanho similar, que não sobrevivera à experiência babilônica, embora
não tivesse sido deportada (MI1.2-5). A con tínua sobrevivência dos
judeus até aos diasde hoje também é um testemunho continuo para o
mundo de que o Senhor é grande, "além das fronteiras de Is rael".
Livro: Ester: introdução e comentário. Série Cultura Biblíca. (Baldwin, Joyce G. São
li
Estudada em _ !_ !
INTRODUÇÃO
3.Enforcamento Et 7.10
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário ---
CDCY)C§)C§)CDCD
&7 &7 &7 &7 &7 &7
1-2 3-4 5-6 7 8-9 10
59
Lição 10- Hamã é Desmascaraoo e Enforcado
INTRODUÇÃO o
2. A s urpreendente
resposta de Es ter (Et 7.3)
"Então, respondeu a rainha
Ester e disse: Se perante ti, ó
rei, achei favor, e se bem
parecer ao rei, dê
-se-me por minha petição a
minha vida, e, pelo meu
desejo, a vida do meu povo."
Como há um tempo determi
nado para todas as coisas,
assim também o tempo para
Ester apre sentar a sua
petição ao rei final mente
chegara.
O pedido da rainha bas ea
va-se e1n uma urgente
necessi dade, e não em
algum capricho feminino.
Ester referiu-s e ao favor
que havia obtido diante
do rei, não somente
aparecendo para atrair a
atenção dele, com vistas a
dar início ao banquete, mas
também através de todo o
seu relaciona mento com o
rei. Ela tinha cumpr ido
zelos a me nte seus deveres
e privilégios como esposa
preferida. Portanto, se a
conduta de la havia merecido
fa vor real, então o que ela
estava pedindo era a vida,
tanto para si como para o
Lição 1O - Hamã é Desmascaraoo eEnforcado
li. HAMÃ
DESMASCARADO
(Et 7.5-7)
111.HAMÃ É ENFORCADO
(Et 7.8-10)
APLICAÇÃO PESSOAL
Hamã jamais poderia
suspeitar que aquele
banquete, para o qual ha
via sido convidado pela
rainha Este r, fosse trazer à
tona todo o plano maligno
que e le arquitetara contra
os judeus. Ele foi
enforcado na mesma forca
que preparara para o judeu
Mo rdeca i, deixando clara a
providência de Deus e a
lei da se mead ura.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Compreender a dinâmica que
autorizou os judeus a resistirem ante o
Em Ester 8 há 17 versos. Sugerimos decretoque não podia ser revogado.
ro meçar a aula lendo, com todos os • Esclarerer queo pedido da
pre sentes, Ester8.1-17(5 a 7 min.). rainha Ester mudou a ooncü930
Arevista funciona comoguia deestu deseu povo.
do e leitura complementar; mas • Mostrar a popularidade e triunfo
não substitui a leitura da Bíbliô. dos judeus sobreosseus inimigos.
Neste capítulo, o autor trata da
maneira como o rei Assuero mu
dou o quadro que antes estava des PARACOMEÇARAAULA
tinado aos judeus. Podemos dizer
Fale sobre os benefícios que
que houve uma reviravolta nos pla
De us tem concedido ao Seu povo,
nos estabelecidos no edito que
morme nte ao povo de Is rae l q ua n
fora divulgado em Susã e no
do se encontrava naquela sit uação
império como um todo. Em
vexatória, no império persa. Em
primeiro lugar, o rei constitui a
que pese o nome do Deus de Israel
Mordecai porsupe rintendente da
não ser mencionado, Seu cuidado
casa de Hamã, cujos bens agora
se fazia sentir em todas as situa
pertenciam à rainha , Este r.
ções vivenciadas. Sem saber que
Sensível a mais uma petição da
sua rainha era judia, o rei atendeu
rainha, o rei propõe um segundo
-lhe a intercessão em favor do seu
decreto irrevogável, no qual deter povo e da sua própria vida, buscan
mina que os judeus se congreguem do solução parao mal que já estava
em um exército e se defendam. O determinado. Que tipo de pedido
poder do Deus de Israel fica im podemos levar ao Senhor hoje
plícito nesse triunfo de Mordecai para que beneficie nossa vida,
sobre Hamã, na reversão do edito nossa pá tria, nossa comunidade?
de Hamã e na reação do povo da
ter ra. O ódio de Hamã res ultou na
RESPOSTAS DA PÁGINA 70
sua própria morte e na conversão
1) Tirou o anel de Hamã e o deu a Mordecai.
de inúmeros persas.
2) O bem-estar dos judeus.
3) Primeiro Ministro.
Lição 11 - Um Novo Decreto Livra os Judeus
LEITURA ADICIONAL
Ester pode ser considerada um tipo da Igreja Ela é em seus ancestrais
judeus. Era filha de judeus, mas seus pais haviam morrido. Mesmo assim,
a igreja, se considerada historicamente, surgiu de ancestrais judeus. O pró
prio Salvador era judeu. As Escrituras que prepararam o caminho para a
igreja cristã eram judaicas . A primeira comunidade cristã era judaica
Toda via, ao surgir o judaísmo, a igreja carregava consigo o sinal de que
seu an tecedente judaico já estava morto. A lei foi abolida em Cristo. A
ordem mo saica já passara. Do mesmo modo como os pais de Ester haviam
morrido, também não mais existia o antecedente judaico do qual a igreja
procedia
Ester é um tipo da igreja em sua beleza feminina. Deus lhe dera
uma beleza que superava a de todas as outras. Assim também Deus deu
à Igreja de Cristo urna beleza insuperável - a beleza do próprio Cr is to.
Nós nos tornamos a "justiça de Deus em Cristo': Somos "aceitos no
amado". Seremos ainda apresentados como a "igreja gloriosa, sem
mácula, nem ruga, nem cousa semelhante" (Ef 5.27). (...] Ester tipifica a
igreja em sua exaltação. Ela se casa com um homem cujo título era "rei
dos reis". Embo ra Assuero, em seu caráter pessoal, estivesse longe de
tipifica r a Cristo, mesmo assim, por ser um "rei dos reis", pode muito bem
representar para nós o noivo real, o qual, de fato, é "o Rei dos reis e Senhor
dos senhores." [...] Ester tipifica a igreja em sua intercessão. Ela
co1npareceu diante do rei "no terceiro dia", simbolizando a ressurreição
e a intercessão no poder da ressurreição. Era contra a "lei" o fato de
Ester se apresentar assim ao rei; daquele modo, a lei a excluía. No
entanto, foi aceita com base na graça apenas, pois o rei a viu nos trajes
reais que lhe dera (5.1). Nós também somos excluídos pela lei, mas
somos plenamente aceitos com base em ge nerosa graça, quando
aparecemos nos trajes reais que Cristo nos deu. Os judeus foram
livrados 1nediante a intercessão de Ester. Não será através da intercessão
dos sacerdotes piedosos da igreja que o livramento che gará para os
judeus em sua tribulação final? As "taças de ouro cheias de incenso" não
são chamadas de "orações dos santos"? (Ap 5.8).
Livro : Examinai as Escrituras: Juízes a Ester. (Baxter, J. Sidlow. São Paulo: Edições
Vida Nova, 1993, p.290).
li
Estudada em _!_!
ESTER8
Verdade Prática
UM NOVO Quando Deus derruba o perverso
e revela amor cbntínuo pelos Seus,
DECRETO devemos nos regozijar.
LIVRA OS JUDEUS
INTRODUÇÃO
L ELEVAÇÃODEMORDECAI EtB.1-2
Texto Áureo
"Escrevei, pois, aos judeus, como 1.Confiscados os bens de Hamã Et 8.1
bem vos parecer, em nome do rei, 2. Mordecai comoprimeiro-ministro Et a2
e selai-o com o anel do rei; por
3. O significado do anel Et 8.2
que os decretos feitos em nome
do rei e que com o seu anel se li. O NOVO DECRETO EtB.3-14
selam não se podem revogar."
EtB.8 1. Outra petição de Ester Et 8.3
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocion al Diário
CDCDCIDCIDCD CD
as as as as as as
1-2 1-2 3-4 5-7 8-14 15-17
65
Lição 11 -Um Novo Decreto Livra os da coroa. Assuero entregou a pro-
Judeus
INTRODUÇÃO
1. ELEVAÇÃO DE MORDECAI
(Et 8.1-2)
1. Con o ben d
fiscados s s e
Hamã (Et 8.1)
Assuero à rainha di
"Naquele Ester deu
a casa rde
Hamâ, inimigo dos judeus; e Morde
cai veio perante o rei, porque Ester
lhe fez saber que era seu parente."
Os historiadores Heró doto e
Jose fa afirmam que a proprieda
de de um traidor passava para o
rei. No mesmo dia da execução
de Hamã, o rei deu à rainha a casa
de Hamã. Isto refere -se à casa de
Hamã com todos os bens que ele
possuía. Isso está de acordo com a
lei persa, segundo a qual o espólio
dos traidores ficava sob custódia
assassinato, Mordecai foi
promovido como sucessor de
priedade confiscada a Ester, Hamã na corte. Mordecai obteve
como reparação pela ofensa o cargo de primeiro-ministr o que
cometida contra ela e como fora de Hamã . A tentativa de
sinal de boa vontade. matar Mordecaiserviu apenas para
Posteriormente,a esposa de exal tá-lo. Foi investido pelo rei de
Hamã e seus filhos também ple na autoridade, o que fica
fo ram mortos. Ester ficou patente por ter recebido o anel real.
com todo o pessoal de E essa inversão tem por objetivo
Hamã, seus escravos e advertir os inimigos do povo de
servos, e também seus Deus e en corajar aqueles a quem
subofi ciais. Deus pro meteu proteção.
Foi a apresentação de Mordecai
2. Mordecai como ao rei, como parente próximo de
primeiro-mi nistro (Et Ester e como quem salvou a vida
8.2J do rei ao descobrir o plano secre
"Tirou o rei o seu anel, que tinha to to para matá-lo, que
mado de Hamã, e odeu a Mo proporcionou a ocasião da sua
rdeca.i E Ester pôs a investidura como primeiro-
Mordecai por superin ministro do rei, no lugar do
tendente da casa de Hamã': traidor Ham ã. Ester, de sua par te,
Além de ter sua vi.da precisava de um administrador de
poupada d.a tentativa de propriedades, papel para o qual
indicou Mordecai.
agora o supervisor. Ester dotou a seu
pai de criação e primo o pres tígio que
3. O significado do anel (EtB.2) cabia a um primeiro mi nistro. Agora,
"Tirou o rei o seu anel, que tinha to Mord ecai possuía tudo aquilo que antes
mado de Hamã,e odeua Mordecai" pertencia ao inimigo dos judeus: suas
Mordecai tornou-se algué m riquezas, seu título e sua autoridade.
dentro daquele grupo seleto, que
podia ir ver o rei a qualquer tem li. O NOVO DECRETO
po, sem esperar por permissão. (Et 8.3-14)
Tornou-se o primeiro ministro,
ocupando o lugar de Hamã. Ele 1. Outra petição de Ester
recebeu o anel de selar do rei, que (EtB.3)
era usado para deixar sua mar "Falou mais Ester perante o rei e se
ca sobre a argila, e assim, apor a lhe lançou aos pés; e, com lágrimas, lhe
assinatura do rei sobre qualquer implorou que revogasse a mal dadede
decreto ou questão. Er a o poder Hamã, oagagita, e a trama que havia
de decretar em nome do rei, logi empreendido contra os judeus."
camente por sua direção. Apesar da grande vitória ob tida por
Mordecai tornou-se adminis Ester e Mordecai, o pro blema do
trador de muita riqueza, incluin do decreto de Hamã ainda
a casa de Harnã, da qual ele era
Lição 11 - UmNovo Decreto Livra os Judeus 2. Este r intercede pelo seu
povo (Et8.5)
precisava ser resolvido. Como "E lhe disse: Se bem parecer ao
fora emitido no nome do rei rei, se eu achei favor perante ele,
e com seu selo, ele não podia se esta coisa é reta diante do rei, e
ser revogado. Portanto, se nisto lhe agrado, escreva-se que
Ester, embora uma gran de e se revoguem os decretos
poderosa mulher e1n seus concebidos por Hamã, filho de
próprios direitos, prostrou- Hamedata, o agagita, os quais ele
se diante do rei, com muito escreveu para aniquílar os judeus
choro e lágrimas. A intenção que há em to dasas provf ncias do
da rainha era levar o rei a rei."
exercer misericórdia. E o rei Assim que o rei estendeu o cetro
olhou para aquela tris te de ouro para Ester, ela se levantou,
cena: Ester prostrada no pôs-se em pé diante delee lhedisse:
chão, chorando e la men "Se bem parecer ao rei, se eu achei
tando-se. O que ele poderia favor perante ele, se esta coisa é reta
fazer? Então, estend eu o diante do rei: e se nisto lhe agrado,
cetro de ouro em sua direção, escreva-se que se revoguem os de
dando a entender que sua cretos concebidos por Hamã, filho de
presen- ça ali era aceita, e Hamedata, o agagita, osquais ele es
que ele estava pronto para creveu para aniquilar os judeus que
ouvir outro pedido dela. há em todas as províncias dorei. Pois
Ili. POPULARIDADE
DOS JUDEUS (Et 8.15-
17)
APLICAÇÃO PESSOAL
As surpresas para a rainha
Ester, Mordecai e o povo
judeu foram alvis sareiras.
Eles estavam na iminência
de uma tot al destruição;
agora po diam se preparar
para defenderem a sua
vida. Quando Deus derruba
o perverso e revela am<:>r
contínuo pelos Seus,
devemos nos rego zijar.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Esclarecerque os judeus agiram
Em Ester 9 há 32 versos. Sugerimos em legítima defesa, destruindo os
co meçar a aula lendo, com t.odos os seus inimigos.
pre sentes, Ester9.1-19 (5a7min.). • Compreender que Ester agiu
A revista funciona comoguia deestu visando a preservação do seu povo.
do e leitura complementar; mas não • Entender a importância do livra
substitui a leitura da Bíblia. mento comemorado pelos judeus.
Enfim, chegou o dia em que os ju
deus seriam exterminados por
deter minação do decreto de Hamã,
PARA COMEÇAR AAULA
tendo sido aquele dia escolhido Fale sobre a situação das pes
através do lançamento de sortes. No soas condenadas à morte que re
entanto, depois que a rainha Ester cebem indulto no último 1nomen
intercedeu junto ao rei,alcançou favor to. Impossível imaginar a reação
e graçado soberano, que até então desses condenados que são liber
sequer tinha conhecimento de que o tDs no instante em que perderam
cumprimento dodecreto afetaria a toda a esperança de salvação da
sua própria casa O rei desconhecia circunstância na qual estão envol
que sua rainha fazia parte do grupo vidos. Mas a providência de Deus é
condenado à morte. infalível e Ele tem os recursos para
E Deus agiu "nos bastidores", cada situação, em cada época.
fazen do com que tudo acontecesse Os judeus estavam perplexos
no mo mento oportuno. O rei ficou com o que lhes reservara o decreto
tão im pressionado com a traição de do rei, mas a mão invisível do To
Hamã que m.andou executá-lo do-Poderoso teceu os fios de forma
sumariamen te. Porém, a situação dos que a tristeza e luto se transformas
judeus não estava resolvida ainda., sem em alegria e comemoração.
até que o pró prio rei sugeriu, em
resposta à inter cessão de Ester; que
RESPOSTAS DA PÁGINA 76
um novo decreto fosse baixado dando 1) A sua sobrevivência.
aos judeus o di reitD de se defender. 2) Setenta e cinco mil e oitocentos mortos.
Eles poderiam matar quem pretendia 3) Foram dois dias de comemoração.
matá-los.
Lição 12- Os Judeus Triunfam Soore os Inimigos
LEITURA ADICIONAL
Livro: Estudos Bíblicos expositivos em Ester e Rute. (Duguid, lain M. São Paulo:
Editora Cultura Cristã, 2016, p.115,116).
li
Estudada em _/_/
ESTER 9
Verdade Prática
OS JUDEUS Deus estava com Seu povo
TRIUNFAM SOBRE OS INIMIGOS
livrando-o e protegendo-o,
mesmo quando poderes
os
terrenos estavam operando para
matá-los e de struí-los.
INTRODUÇÃO
Texto Áureo 1. INIMIGOS MORTOS Et 9.1-10
bém no dia catorze do mês de adar, e mataram, em1.Susã, a trezentos
Legítima defesa Et 9.1homens; porém no desp
Et 9.15
2. Popularidade de Mordecai Et 9.4
3. Lutapela vida enão!X)rriqueza Et 9.1o
APLICAÇÃO PESSOAL
D evocion al Diário
CTJCD (9) (9)CDCD
Et 9 Et 9 Et 9 Et 9 Et 9 Et 9
1-3 4-9 10 11-15 16-20 21
71
Lição 12 - Os Judeus Triunfam Sobre osInimigos
APLICAÇÃO
PESSOAL
Deus estava com Seu povo
livrando-o e protegendo-
o, mesmo quan do
poderes terrenos
estavam operando para
os matar e dest ruir.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGóGICA • Apre nde r sobre a orige m e
Em Ester 9e1Ohá32e3 versos; respec propósito da Fes ta do Purim.
tívamente. Sugerimos começar a aula • Mostrar como os judeus exila
lendo, com t:odos os presentes, Ester dos finalmente puderam celebrar a
9.20-32 e10.1-3(5 a7mín). vitória providenciada por Deus.
Arevista funciona comoguia deestu • Explicitar a maneira como Deus
do e leitura complementar; mas não age na vida dos que se dedicam a
substitui a leitura da Bfblía. fa zer conhecido e notório o Seu
Neste trimestre, a vida e atuação nome.
das heroínas Rute e Ester foram es
tudadas e pudemos extrair PARA COMEÇAR
preciosas lições. Elas exerceram um
papel rele vante na nação de Israel e AAULA
são as úni cas mulheres que Para iniciar a aula você pode
nomeiam livros da Bíblia. Uma fazer uma retrospectiva rápida da
gentia que se agrega ao povoda história de Ester e de como a ação
promessa e uma exilada que coloca de Deus foi eficaz, pois Ele tem um
sua vida em risco para evitar a compromisso com a nação de Is rae l,
extinção de sua raça, vítima de um de onde procederia o Redentor.
ardil que a condenara à destruição. Por tanto, nenhuma arma
A alegria, a restauração e a come preparada pelo maligno seria
moração pelo livrament.o foi tema suficiente para frustrar os planos de
de mais uma celebração acrescen Deus em rela ção ao propósito
divino de trazer o Redentor. E
tada ao calendário judaico, a Festa
finalizar agradecendo a Deus pela
de Purim Até hoje, a celebração faz
maneira como cond uziu os
o povo judeu relembrar que Deus é
event.os na história desse povo, que
maior do que as leis da cas ualidade e
esteve à beira da destruição total
que Ele pode intervir decisivamente
pelo orgulho e soberba de um
na História, mesmo que permaneça homem ímpio e mau.
ocultode todos, menos daqueles
que podem enxergar com os olhos da
RESPOSTAS DA PÁGINA 82
fé.
1) Lembrar àsMuras gerações a libertação doseupovo.
2) A rainha Ester.
3) Era o segundo depois do rei Assuero.
Lição 13 - AFesta do Purim eaGrandeza de Mordecai
LEITURA ADICIONAL
Visto à luz do cenário de festas do Antigo Testamento, os aspectos
horizontais da Festa de Purim são impressionantes. Ela foi estabelecida
como uma ordenança pelos editos de Ester e Mordecai, não por Deus (Et
9.20-22,29-32).
Na Festa de Purim, os judeus, tanto de longe quanto de perto, deve
riam reunir-se para festejar, regozijar-se, dar presentes uns aos outros e
fazer doações aos pobres. Essa cele bração deveria se repetir para sempre,
como as leis dos persas e dos medos, que não podiam ser revogadas. Do
que as pessoas deveriam se lembrar era da trama de Hamã e da
interven ção do rei para livrá-las (Et 9.23-28).
Em nenhuma parte dessas instruções encontramos qualquer menção
clara do povo de Deus se reunindo para louvar a De us pelo seu livra
mento e lembrar aos seus filhos dessa demonstração da fidelidade de Deus,
algo que era central numa festa como a Páscoa. Parece que é como se para
eles fosse possível obedecer o edito de Mordecai e Es ter sem pensar em
Deus pelo menos uma vez durante todo o dia. [...] a essência do Purim,
confor me está registrado na Bíblia estava precisamente correta. lratava-
se de um memorial do tempo em que os judeus tiveram descanso de
todos os seus inimigos, quando a tristeza deles foi transformada em aleg
ria e o la ment odeles em celebração. [...] Como seria possível alguém se
lembra r da transformação das trevas em luz e da obtenção de descanso
dos inimigos sem pensar em Deus? Como alguém poderia celebrar o
Purim sem ver o que Deus havia feito? Os desvalidos que são erguidos do
póe os necessita dos que são tirados do monturo para se assentar junto
aos príncipes não deveriam precisar ser incitados a louvar o Senhor
(SI113.5-9). A Festa de Purim, quando corretamente compreendida, é
mais do que apenas um lembrete para o povo de Deus da habilidade
passada Dele para intervir decisivamente, mesmo permanecendo
escondido de todos, menos dos olhos da fé.
Livro: Estudos Bíblicos expositivos em Ester e Rute. (Duguid, lain M. São Paulo:
Editora Cultura Cristã, 2016, p. 120,121,124).
li
E udadaem _ /_ /
Ili.AGRANDEZA DE MORDECAI
Et 10.1-3
APLICAÇÃO PESSOAL
Devocional Diário
CDCD@)@)CDCD
Et 9 Et 9 Et 9 Et 9 Et 10 Et 10
20-25 26-28 29 30-32 1,2 3
Hinos d a Ha rpa: 216 - 525
77
Lição 13-AFesta doPurim ea Granooza de Mordecai
Ili.A GRANDEZA DE
MORDECAI (Et
10.1-3)
APLICAÇÃO PESSOAL
Podemos ver a atuação providencial e maravilhosa de Deus em todas
as páginas do livro de Este r. Sendo assim, é justo celebrar com entu
siasmo os livramentos proporcionados por Deus, por meio de Sua
pro- vidência co nst ante.
\/amos \ete e c.t e1 e t toda a \'o\a\ u\nto s '.
Sem\'.>te son he\ e.cm \)essoas amando a "õm'i.,asua \é\utae seu
eswdos\m9\ees cat\"ante.Mas\ama,s,mai,ne\o.ueesc,.te'--lê\a ôe
ptó9t\oµunno a,udat\a nesse9topé)s\to.
\/e'\ae.orno é s\mp\ese ta taente ·.
Se"oc.ê c.09\at 1. c.a\),tu\o \)Ot ô,a \méô\a ô.e'lb e\lts ku\ \ \'\ata
o. s
pot d\a),em<) meses"oc.ê c.omp\e\.atá o º"º,esumentoe em
anos"oc.êtefá c.omp\etaóo sua 'mt'i \\a anu s ct .\t a..
Se"oc.ê c.09\af em méo,a de S 'lef'S\C.U\oS \\O m\nu\.OS t á\"a'\ em
Ai anos"oc.ê c.om tatá o O'IO,esumentoeem\S at\OStoóa
sua ,b\\a anuSCt\\a.
t.SC.o\noa moôoe o t,troo ma,s acieo.uaóoa "oc.eê
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