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Fundamental
7ano
MATEMÁTICA
PROFESSOR
O sistema de ensino SER está preocupado com a preservação das paisagens brasileiras e do
patrimônio cultural nacional. Por isso, ao longo dos anos finais do Ensino Fundamental, você
conhecerá pontos importantes de todas as regiões brasileiras, retratados nas capas do material
didático. Acompanhe-nos nessa viagem!
Goiás Velho é o chamado centro histórico de Goiás. Em meio a ruas estreitas e casas antigas
preservadas, encontramos o Largo da Matriz, um dos lugares mais movimentados da cidade.
O local abriga a Praça do Coreto, rodeada de restaurantes e lojas de artesanato. Próximo ao
coreto construído em 1923, vemos a Catedral de Sant’ana, derivada de uma capela construída
no século XVII.
PROFESSOR 550222
Números inteiros
e Geometria
Ponto de partida, 3
Capítulo 1 • Números inteiros, 4
1. Introdução, 4
2. Explorando a ideia de número positivo
e número negativo, 5
3. O conjunto dos números inteiros, 10
4. Comparação de números inteiros, 16
5. Operações com números inteiros, 20
6. Outras expressões numéricas
com números inteiros, 47
7. A representação de pares ordenados de números
inteiros no plano (coordenadas cartesianas), 49
8. Mais atividades com números inteiros, 52
Capítulo 2 • Geometria: sólidos geométricos,
regiões planas e contornos, 70
1. Introdução, 70
2. Alguns tipos de figuras geométricas, 71
3. Sólidos geométricos, 74
4. Polígonos, 89
5. Regiões planas, 95
6. Vistas de uma figura espacial, 102
7. Simetria, 103
Ponto de chegada, 116
2128981 (PR)
1
Estádio Jornalista Mário Filho
(Maracanã). Foto de 2014.
2
MÓDULO
Números
inteiros e
Geometria 90 m a 120 m
11 m 9,15 m 5,5 m
2,4 m
Área
45 m a 90 m 40,3 m central 7,3 m
Gol Área do
pênalti 5,5 m
11 m Pequena
área
1m
3
1
Capítulo
Números
inteiros
Objetivos: 1 Introdução
• Perceber situações em que
os números negativos são
Para resolvermos algumas situações-problema, precisamos de um conhecimento
mais aprofundado dos números. Esta atividade será retomada na página 8
para o aluno resolvê-la com os
necessários. Veja, por exemplo, a situação a seguir. conhecimentos adquiridos no capítulo.
• Conhecer e representar
o conjunto dos números
Até a 33a rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2014 da Série A, o
Atlético Mineiro (MG) havia marcado 44 gols e sofrido 33 gols. Já o Vitória (BA) havia
inteiros. marcado 35 gols e sofrido 46 gols. Qual era o saldo de gols de cada um desses times?
•
Atlético (MG): saldo positivo de 11 gols (111); Vitória (BA): saldo
O saldo era o mesmo para os dois? negativo de 11 gols (211). Os saldos não são iguais (111 Þ 211).
Comparar números inteiros Eduardo Martins/Ag. A Tarde/Folhapress
Jogador Tiago comemora o primeiro gol do Atlético Mineiro durante Lance entre Nino, jogador do Vitória, e Denilson, jogador do São
a partida contra o Palmeiras, jogo válido pela 33a rodada do Paulo, durante a partida válida pela 33a rodada do Campeonato
Campeonato Brasileiro de Futebol 2014, no estádio Paulo Machado Brasileiro de Futebol 2014, realizada no Estádio Manoel Barradas
de Carvalho (Pacaembu) em São Paulo (SP). (Barradão) em Salvador (BA).
Alan Pedro/Folhapress
A medida de temperatura em que ocorre a passagem
da ‡gua do estado l’quido para o s—lido, em determinadas
condi•›es, corresponde a zero grau Celsius (0 ¼C).
As medidas de temperatura maiores (ou Òmais quen-
tesÓ) do que 0 ¼C s‹o as de medidas acima de zero. Dizemos
que elas t•m valor positivo (13 ¼C, 11,5 ¼C, 112 ¼C, 131 ¼C,
etc.).
As medidas de temperatura menores (ou Òmais friasÓ)
do que 0 ¼C s‹o as de medidas abaixo de zero. Dizemos que
elas t•m valor negativo (24 ¼C, 21 ¼C, 20,5 ¼C, 210,8 ¼C, etc.).
Você sabia?
• Os números negativos aparecem sempre com o sinal de 2.
• Os números positivos aparecem com sinal de 1 ou sem sinal.
• O zero não é número positivo nem negativo.
Temperatura em Urubici (SC), em 8 de maio de 2013.
Para aprimorar:
Leitura (abaixo)
Leitura
Sensa•‹o tŽrmica
Sensação térmica é um fenômeno que resulta da con- Relação entre temperatura e vento que resulta a
jugação do vento com a temperatura. Considere, por exem- sensação térmica
plo, que os termômetros meteorológicos estejam regis- T (oC) v (km/h) ST (oC)
trando uma temperatura (T) de 10 ºC. Se a velocidade dos 25 7 26
ventos (v) for de 7 km/h, a sensação térmica (ST), ou seja, 25 40 223
a temperatura que nosso corpo “sente”, será de 9 ºC; com 25 79 228
ventos a 40 km/h, a sensação térmica será de 21 ºC; se 0 7 21
MATEMçTICA
90°
TA
DA
DE
A
NÇ
DA 60° MOSCOU
Allmaps/Arquivo da editora
U BERLIM
M
LONDRES D
DE
OTTAWA
PARIS
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M
NOVA YORK
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ROMA
IN A-FE
PEQUIM SEUL
WASHINGTON LISBOA
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TEERÌ TîQUIO
30°
CAIRO XANGAI
DƒLHI
HONG
KONG
IRA
CIDADE DO
MƒXICO
CARACAS MANILA
0°
NAIRîBI
e origem - Greenwich
LIMA JACARTA
BRASêLIA
SÌO PAULO
30°
SANTIAGO CIDADE DO CABO N
BUENOS AIRES ADELAIDE SYDNEY
SENTIDO DA ROTA‚ÌO DA TERRA
Meridiano d
0 2 410 4 820 km
TA
60°
S DA
DE
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AN
UD
EM
180° 165° 150 ° 135° 120° 105° 90° 75° 60° 45° 30° 15° 0° 15° 30° 45° 60° 75° 90° 105° 120° 135° 150° 165° 180° AD
LINH
90°
TEMPO UNIVERSAL Ð12 Ð11 Ð10 Ð 9 Ð 8 Ð 7 Ð 6 Ð 5 Ð4 Ð3 Ð2 Ð1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11 +12
DE GREENWICH
HORçRIO FRACIONADO Fonte: Geoatlas. Maria Elena Simielli. São Paulo: Ática, 2013.
Cada fuso horário é uma faixa situada entre pares de meridianos dentro do qual
prevalece a mesma hora. Vamos ver alguns exemplos, sem considerar se o país está Na Copa do Mundo de 2010,
ou não no horário de verão. na África do Sul, o primeiro jogo
do Brasil foi contra a Coreia
a ) Se em Londres forem 10 horas da manhã, em Brasília serão 7 horas da ma-
do Norte, na cidade de
nhã, pois o fuso horário de Brasília em relação a Londres é 23 (menos 3 ou Johannesburgo. O fuso horário
3 negativo). de Brasília em relação a
Johannesburgo é 25. Quando
b ) Se em São Paulo forem 10 horas da manhã, em Londres serão 13 horas, pois
As ilustrações (personagens) deste
livro foram produzidas por Mauro Souza
1.
Matthias Kulka/Corbis/Latinstock
Consultando o mapa de fuso horário da página anterior, temos:
fuso de Nova York em relação a Brasília: – 2.
20h em Brasília 18h em Nova York.
Consulte o mesmo mapa de fuso horário e complete com as informações
adequadas.
a) Fuso de Brasília em relação a Buenos Aires: 0
7h em Paris 9h em Moscou
2. Observe:
No dia 15/9/1922, foi registrada a temperatura de 158 ºC em Al’Aziziyah, na Líbia (país do norte da África).
Localização da Líbia
Allmaps/Arquivo da editora
Mar N
egro
Mar
Med
iterrâ
neo
LÍBIA
Trópico de Câncer
N
Adaptado de: IBGE.
0 1 080 km Atlas geográfico escolar.
20º L 6. ed. Rio de Janeiro, 2012.
ANTÁRTIDA
Adaptado de: IBGE. Atlas
geográfico escolar. 6. ed.
Rio de Janeiro, 2012.
Para você perceber quanto as medidas de temperatura mencionadas são altas ou baixas, descubra qual costuma ser, aproxima-
damente, a temperatura mais baixa e a mais alta, no ano, em sua cidade.
Resposta pessoal.
d) Um mergulhador estava a 40 m abaixo do nível do mar. Ele desceu mais 10 m. Em que posição ele ficou? 250 m
Paulo Manzi/
Arquivo da editora
C: 11 ou 1
D: 23,5
5. Em uma cidade, a medida de temperatura variou de 21 ºC para 13 ºC. Qual foi a variação? 4 ºC
6. Em uma cidade da Europa, foi registrada a temperatura ao meio-dia durante os oito primeiros dias de janeiro de certo ano.
Veja a apresentação do resultado no gráfico abaixo, que relaciona cada dia à medida de temperatura correspondente.
Medida de temperatura nos 8 primeiros dias de janeiro
Dias de janeiro Temperatura
Medida de
temperatura (ºC)
1o 4 °C
2 21 °C
4
3 3 23 °C
2
4 0 °C
5 21 °C
0 Dias de
1 2 3 4 5 6 7 8 janeiro
21 6 3 °C
22
7 2 °C
23
8 1 °C
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
40
30
50
35
20
25
10
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0
50
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2
0
r
Pré- Idade
Antiguidade
-História Média
00
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50
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10
2
0
2
r
2
B 2
E C A D
a) Em que ano morreu uma pessoa que nasceu no ano 210 e viveu 50 anos? 1 40
b) Quantos anos viveu uma pessoa que nasceu no ano 265 e morreu no ano 111? 76 anos
c) Em que ano nasceu uma pessoa que viveu 70 anos e morreu no ano 220? 2 90
10.
Converse com seus colegas sobre o significado de: Respostas pessoais. Reprodução de extrato bancário.
MATEMÁTICA
a) extrato bancário;
b) movimentação da conta;
c) retirada e depósito;
d) saldo positivo e saldo negativo.
a) o antecessor do zero; 21
b) o sucessor de 25; 24
c) o antecessor de 22; 23
d) o sucessor de 3; 4
13. Complete com o símbolo de pertence ([) ou com o de não pertence (Ó).
a) 28 Ó N d) 15 [ N
b) 21 [ Z e) 111 [ Z
c) 0 [ Z f ) 1,5 Ó Z
15. Z* é o símbolo que indica o conjunto dos números inteiros sem o zero. Represente esse conjunto enumerando seus elementos.
Z* 5 { ..., 23, 22, 21, 11, 12, 13, ...} ou Z* 5 { ..., 23, 22, 21, 1, 2, 3, ...}
16. Observe a reta numerada da página anterior e escreva os números positivos e negativos correspondentes aos seguintes pontos:
Sentido negativo, a Sentido negativo, a
a) P 24 4 unidades de O. c ) R 27 7 unidades de O.
17. Em que os números correspondentes aos pontos W e R, do exercício anterior, são semelhantes? E em que são diferentes?
Semelhantes: eles distam igualmente da origem O. Diferentes: estão em lados opostos em relação à origem O.
MATEMçTICA
C F B E O D G A
27 25 23 21 0 12 13 15
19. Descubra a unidade que está sendo usada e indique o número correspondente ao ponto A em cada uma das retas numeradas.
O A A O
22 0 r 230 210 0 s
14
A O O A
2200 0 t 0 114 u
2500 17
A O
25 0 110 m
20. Considerando a reta numerada com os números inteiros, como a da página 10, represente:
a) o conjunto A dos números inteiros que estão à direita de 23. A 5 {22, 21, 0, 11, 12, ...}
b) o conjunto B dos números inteiros de 21 até 15. B 5 {21, 0, 11, 12, 13, 14, 15}
c) o conjunto C dos números inteiros que estão entre 21 e 15. C 5 {0, 11, 12, 13, 14}
d) o conjunto D dos números inteiros que estão à esquerda de 12. D 5 {..., 23, 22, 21, 0, 11}
e) o conjunto E dos números inteiros de 27 até 22. E 5 {27, 26, 25, 24, 23, 22}
A O B
23 22 21 0 11 12 13 r
Outros exemplos:
21. Determine:
a ) |25| e |12 | 5 . 2
b ) |215| e |120 | 15 , 20
c ) |231| e |131 | 31 5 31
MATEMÁTICA
16 113 2 20 5 9
c) Que nœmeros inteiros t•m valor absoluto igual a 7? 27 e 17; |27| 5 7 e |17| 5 7
... 24 23 22 21 0 11 12 13 14 ...
Term™metro de rua
em Lages (SC), 2012.
24 23 22 21 0 11 12 13 14
13
12 está acima de 23.
12 Portanto, 12 é maior
do que 23.
12 fica à direita de 23.
11
Portanto, 12 . 23.
23
12 ºC é uma medida de temperatura
maior do que 23 ºC.
Portanto, 12 é maior do que 23.
3o) Por último, a professora pediu que eles comparassem 21 e 22. Veja o pensamento
de alguns alunos:
21 ºC é uma medida
de temperatura maior do que
22 ºC. Portanto, 21 .22.
a) 23 , 19 f ) 18 5 8
b) 116 . 0 g) 0 , 111
c) 16 . 12 h ) 2374 , 2200
d) 26 , 22 i ) 1623 . 1519
e) 14 . 24 j ) 86 . 2100
29. Depois de tudo o que estudou sobre comparação de números inteiros, você pode tirar algumas conclusões. Complete os itens abaixo.
a) Quando comparamos um número positivo com um número negativo, o maior deles é sempre o
b) Quando comparamos um número positivo com o zero, o maior deles é sempre o número positivo .
c) Quando comparamos um número negativo com o zero, o maior deles é sempre o zero .
d) Quando comparamos dois números positivos, o maior deles é o que tem o módulo maior .
e) Quando comparamos dois números negativos, o maior deles é o que tem o módulo menor
• Escreva acima o número inteiro correspondente ao saldo de cada pessoa. Por exemplo: João 2350.
• Faça a comparação desses números nos casos seguintes.
a) João e Marta 2350 , 1200 d ) Lúcia e André 1150 . 0
210 22 0 9 15 17 26
Z 5 {..., 25, 24, 23, 22, 21, 0, 11, 12, 13, 14, 15, ...}
a) Medidas de temperatura de 5 graus Celsius abaixo de zero e de 7 graus Celsius acima de zero. 25; 17; 25 , 17.
b) Altitude ao n’vel do mar e altitude a 2 metros abaixo do n’vel do mar. 0; 22; 0 . 22.
c) DŽbito de 200 reais e dŽbito de 350 reais. 2200; 2350; 2200 . 2350.
e) Lucro de 500 reais e lucro de 600 reais. 1500; 1600; 1500 , 1600.
a ) os nœmeros inteiros negativos maiores do que 25? 24, 23, 22, 21.
b) os nœmeros inteiros maiores do que 23 e menores do que 15? 22, 21, 0, 11, 12, 13, 14.
Ð3 24 23 22 21 0 11 12 13 14
23
Ð4
Indicamos assim:
(21) 1 (23) 5 24 ou 21 2 3 5 24
24 23 22 21 0 11 12 13 14
Term™metro
24
Indicamos assim:
(14) 1 (24) 5 0 ou 1 4 2 4 5 0
Quando as parcelas são dois nœmeros inteiros opostos ou simétricos, o resultado é zero.
24 23 22 21 0 11 12 13 14
15
(22) 1 (15) 5 13 ou 22 1 5 5 13
MATEMçTICA
Quando as parcelas t•m sinais diferentes e não são nœmeros opostos, o sinal do
resultado é o sinal do nœmero que tem maior m—dulo. E o m—dulo do resultado é obtido
subtraindo o m—dulo menor do m—dulo maior.
Indicamos assim:
(23) 1 0 5 23 ou 0 1 (23) 5 23
Para construir:
Se o zero Ž uma das parcelas, o resultado da adi•‹o Ž igual ˆ outra parcela.
Exerc’cios 36 a 40 (p. 22 a 24)
Exerc’cios
36. Use o processo que julgar mais conveniente para efetuar as adi•›es.
a) Adi•‹o de (25) e (14) c ) Adi•‹o de (12) e (24)
25 24 23 22 21 0 11 12 13 14 24 23 22 21 0 11 12 13 14
14 24
(25) 1 (14) 5 21 ou 25 1 4 5 21 (12) 1 (24) 5 22 ou 12 2 4 5 22
Registre cada adi•‹o em
uma reta numerada, como
nos exemplos anteriores.
25 24 23 22 21 0 11 12 13 24 23 22 21 0 11 12 13 14
23 14
(22) 1 (23) 5 25 ou 22 2 3 5 25 (23) 1 (14) 5 11 ou 23 1 4 5 11
sinais iguais
38. Escreva e efetue a adição correspondente a cada situação e indique o novo saldo.
b) O saldo de Ana era positivo de R$ 95,00, e ela realizou uma retirada de R$ 100,00.
(195) 1 (2100) 5 25 ou 195 2 100 5 25 (saldo negativo de R$ 5,00)
c) O saldo de Sílvio era negativo de R$ 55,00, e ele efetuou uma retirada de R$ 60,00.
(255) 1 (260) 5 2115 ou 255 2 60 5 2115 (saldo negativo de R$ 115,00)
40. Complete o quadro abaixo. Comente com os alunos sobre a regularidade entre os números de cada linha ou coluna.
Adi•‹o de inteiros
Segundo nœmero
1 15 14 13 12 11 0 21 22 23 24 25
15 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
14 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 21
13 8 7 6 5 4 3 2 1 0 21 22
12 7 6 5 4 3 2 1 0 21 22 23
Primeiro nœmero
11 6 5 4 3 2 1 0 21 22 23 24
0 5 4 3 2 1 0 21 22 23 24 25
21 4 3 2 1 0 21 22 23 24 25 26
22 3 2 1 0 21 22 23 24 25 26 27
23 2 1 0 21 22 23 24 25 26 27 28
24 1 0 21 22 23 24 25 26 27 28 29
25 0 21 22 23 24 25 26 27 28 29 210
5 170 2 35 2 60 1 30 2 50 5
5 35 2 60 1 30 2 505 225 1 30 2 50 5 5 2 50 5 245
G
G
225 5
Agora, veja como podemos indicar o processo usado por Rodrigo:
(130) 1 (140) 1 (235) 1 (260) 1 (130) 1 (250) 5 (1100) 1 (2145) 5 245
(1100) (2145)
ou 130 1 40 2 35 2 60 1 30 2 50 5 1100 2 145 5 245
41. Lúcio mediu a temperatura durante sete momentos de um dia para um experimento de Ciências e anotou-a de acordo com o
esquema abaixo. Complete as anotações de Lúcio. Em seguida, indique em forma de adição com mais de duas parcelas como
obter a última anotação.
2 23 22
Para aprimorar:
Desafio (abaixo)
Desafio
Calcule o nœmero que deve aparecer na lacuna.
b) 26 2 5 1 8 2 2 1 4 5 21
Propriedades da adi•‹o
Propriedade comutativa
Exemplo:
(23) 1 (17) 5 14
(17) 1 (23) 5 14
L (23) 1 (17) 5 (17) 1 (23)
Propriedade associativa
Exemplos:
Quando
a ) (15) 1 0 5 0 1 (15) 5 15
adicionamos um
b ) (23) 1 0 5 0 1 (23) 5 23 nœmero a zero, o resultado
Ž o pr—prio nœmero.
Exemplos:
a ) O oposto de 25 é 15, pois (25) 1 (15) 5 0.
b ) O simétrico de 18 é 28, pois (18) 1 (28) 5 0.
c ) O oposto de 0 é 0, pois 0 1 0 5 0. A soma de um
nœmero inteiro com
seu oposto Ž zero.
Propriedade do fechamento
Exemplo:
(22) P Z e (18) P Z
(22) 1 (18) 5 (16) e (16) P Z
Para construir:
Exercícios 44 a 47 (p. 27 e 28)
Exerc’cios
c) (18) 1 (23) 1 0 5 15
a) (13) 1 (25) 5 a a 5 22
b) a 1 (28) 5 0 a 5 18
MATEMçTICA
c) (110) 1 a 5 0 a 5 210
d) a 1 (112) 5 24 a 5 12 (a 1 12 5 24 ⇒ a 5 12)
Propriedade comutativa, propriedade associativa, propriedade do elemento oposto e propriedade do elemento neutro.
T(ºC)
Subtração de nœmeros inteiros
Paulo Manzi/Arquivo da editora
a
2 ) Em alguns prédios, existem andares superiores e andares inferiores (subsolos)
Fernando Favoretto/Criar Imagem
Conclusão:
Relacionando algumas das subtra•›es anteriores, podemos escrev•-las da
seguinte forma:
(29) 2 (12) 5 (29) 1 (22) 5 29 2 2 5 211
(21) 2 (14) 5 (21) 1 (24) 5 21 2 4 5 25 Observe que subtrair
um número é o mesmo que
(148) 2 (285) 5 (148) 1 (185) 5 48 1 85 5 1133 adicionar o oposto ou o
simétrico desse número.
Casa de Tipos/Arquivo da editora
2(12) 5 1(22)
2(14) 5 1(24)
2(285) 5 1(185)
18
22 21 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
15 23
Processo prático:
a) (25) 2 (29) 5 25 1 9 5 14
0 2 (111) 5 0 2 11 5 211
MATEMÁTICA
b)
c) (116) 2 0 5 116 1 0 5 116
d) (114) 2 (212) 5 14 1 12 5 26
e) (223) 2 0 5 223 1 0 5 223
f) (18) 2 (18) 5 8 2 8 5 0
c) 0 2 (225) 5 0 1 25 5 125
d) (15) 2 (19) 5 15 2 9 5 24
49. Vamos imaginar o movimento de um elevador em um prŽdio de 8 andares (acima do tŽrreo) e 3 subsolos, como indica a figura
ao lado. Complete o quadro abaixo. Na œltima coluna, indique o c‡lculo efetuado.
Andar Deslocamento
Andar de chegada C‡lculo efetuado
de saída do elevador
22 21 23 (22) 1 (21) ou 22 2 1 5 23
13 26 23 (23) 2 (13) ou 23 2 3 5 26
0 12 12 (12) 2 (12) ou 12 2 2 5 0
0 22 22 0 1 (22) ou 0 2 2 5 22
50 000
44 900 46 500
45 000
40 000
40 000
35 000 33 800
30 000 25 300 29 800
24 900 25 000
25 000
20 100 19 400
20 000
15 000 13 200
10 500
10 000
5 000 2 700 2 600
0
25 000 21 3002700
23 500
210 000 25 600 26 600
26 800
Ano
00
04
08
03
05
06
09
02
13
07
94
98
01
10
95
96
99
12
11
97
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
Fonte: Ipardes. Disponível em: <www. ipardes.gov.br/pdf/indices/balanca_comercial.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2015.
b) Em 2013, o Brasil importou 239 624 milh›es de dólares. Qual foi o total das exportaç›es nesse ano?
242 224 milh›es de dólares (239 624 1 2 600)
A subtra•‹o e os conjuntos N e Z
Usando apenas números naturais, sabemos que a subtração Ž impossível
quando o primeiro termo (minuendo) Ž menor do que o segundo (subtraendo).
Assim, por exemplo, 3 2 5 Ž uma subtração impossível em N.
Veja agora esta subtração em Z:
c ) 5 2 6 5 21
d ) 11 2 40 5 229
e ) 47 2 50 5 23
f ) 0 2 12 5 212
a) 10 2 4 5 6 c ) 5 2 9 5 24 e) 45 2 45 5 0
b) 8 2 8 5 0 d ) 3 2 8 5 25 f ) 16 2 28 5 212
a) (25) 1 (13) 5 22
b) (25) 2 (13) 5 (25) 1 (23) 5 28
Como a subtra•‹o pode ser transformada em uma adi•‹o, podemos considerar
essas duas opera•›es como uma œnica, chamada adição algébrica, cujo resultado Ž
chamado soma algébrica.
Por exemplo: vamos determinar a soma algŽbrica de 28 1 20 1 13 2 15 1 3.
28 1 20 1 13 2 15 1 3 5 136 223 5 113
Exemplos:
a) 15 2 f18 2 (26 2 9)g 5 b) 10 1 h212 1 f5 2 (1 2 9)g 27j 5
5 15 2 f18 2 (215)g 5 5 10 1 h212 1 f5 2 (28)g 27j 5
5 15 2 f18 1 15g 5 5 10 1 h212 1 f5 1 8g 27j 5
5 15 2 33 5 5 10 1 h212 1 13 27j 5
5 218 5 10 1 h26j 5
5 10 2 6 5 4
Exerc’cios
a) (25) 2 (23) 2 (17) 1 (24) 5 213 c) (24) 2 (23) 1 (12) 2 (11) 1 (28) 5 28
(25) 2 (23) 2 (17) 1 (24) 5 25 1 3 27 24 5 216 1 3 5 213 (24) 2 (23) 1 (12) 2 (11) 1 (28) 5 24 1 3 1 2 21 28 5
5 213 1 5 5 28
b) 15 2 (13 1 11) 2 f12 2 (8 2 13)g 5 226 d) h10 2 f5 1 (28 2 3)g 2 2 1 (7 2 9)j 1 (15) 5 17
a) A 2 6 5 2 9 A 5 23 c ) 28 2 C 1 7 5 210 C 5 9
b ) 215 1 B 5 20 B 5 35 d ) 212 1 15 2 D 5 12 D 5 1
3 3 5 5 15
c) 0 ? (18) 5 0 Chame a aten•‹o dos alunos para o fato de
que, na multiplica•‹o, entre os par•nteses
pode vir o 3, o ? ou nada.
0?850
10 3 5 5 50
Outros exemplos:
e) (14) ? (12) 5 18
f) 0 ? (15) 5 0
g) (16) 3 (16) 5 136
3 13 12 11 0 21 22 23
22
3 13 12 11 0 21 22 23
22 26 24 22
Analisando a sequ•ncia dos resultados 26, 24, 22, descobrimos uma regularidade:
basta somar 2 ao termo anterior para obter o pr—ximo:
26 24 22 0
12 12 12
Continuando esse padrão, teremos:
26 24 22 0 12 14 16
12 12 12 12 12 12
E completamos o quadro:
3 13 12 11 0 21 22 23
22 26 24 22 0 12 14 16
Logo, temos:
Para construir:
Exerc’cios 56 a 60 (abaixo)
Exerc’cios
Segundo nœmero
57.
Primeiro nœmero
Vamos agora pensar apenas nos sinais. Quando multiplicamos um nœmero inteiro positivo
por outro positivo, qual Ž o sinal do resultado? 3 1 0 2
E se for um nœmero inteiro negativo por um positivo? 1 1 0 2
Vamos pensar em todas as possibilidades e preencher o quadro ao lado. 0 0 0 0
2 2 0 1
23 19 16 13 0 23 26 29
28 256 148 272 180 288
22 16 14 12 0 22 24 26
110 170 260 190 2100 1110
21 13 12 11 0 21 22 23
0 0 0 0 0 0 0 0 211 277 166 299 1110 2121
11 23 22 21 0 11 12 13
112 184 272 1108 2120 1132
12 26 24 22 0 12 14 16
13 29 26 23 0 13 16 19 25 235 130 245 150 255
60. Efetue mais estas multiplica•›es, que envolvem todos os casos estudados.
Nos demais casos, contamos o nœmero de fatores negativos: se esse nœmero for
par, o resultado ser‡ positivo e, se esse nœmero for ’mpar, o resultado ser‡ negativo.
Os m—dulos ser‹o multiplicados.
Para construir:
Exerc’cio 61 (abaixo)
Exerc’cio
a) (12) ? (17) ? (110) 5 1140 c ) (15) ? (23) ? (12) ? (11) ? (22) 5 160
MATEMçTICA
Exemplo:
(22) ? (15) 5 210
(15) ? (22) 5 210
L (22) ? (15) 5 (15) ? (22)
Propriedade associativa
Em uma multiplica•‹o de tr•s ou mais fatores, podemos associ‡-los
de diferentes maneiras, sem alterar o produto.
Exemplo:
(28) ? (19) ? (13) 5 (272) ? (13) 5 2216
ou
(28) ? (19) ? (13) 5 (28) ? (127) 5 2216
Ent‹o, temos:
f(28) ? (19)g ? (13) 5 (28) ? f(19) ? (13)g
Exemplo:
(16) ? (11) 5 (11) ? (16) 5 16
Propriedade distributiva
Na multiplica•‹o de um nœmero inteiro por uma adi•‹o algŽbrica, podemos multi-
plicar esse nœmero pela soma algŽbrica ou multiplicar esse nœmero por cada parcela e
adicionar, a seguir, os resultados obtidos.
Exemplo:
(13) ? f(12) 1 (25)g 5 (13) ? (23) 5 29
(13) ? f(12) 1 (25)g 5 (13) ? (12) 1 (13) ? (25) 5 (16) 1 (215) 5 6 2 15 5 29
Propriedade do fechamento
Exemplo:
(15) P Z e (23) P Z → (15) ? (23) 5 215 e 215 P Z
Agora que voc• estudou a multiplica•‹o de nœmeros inteiros, pode usar a ideia
de opera•‹o inversa para efetuar a divis‹o de nœmeros inteiros.
Por exemplo: ƒ o 24. Então:
a ) Quanto Ž (212) ; (13)? (212) ; (13) 5 24,
pois
Penso assim: (24) ? (13) 5 212.
qual é o número que
multiplicado por 13
resulta 212?
Observações:
1a) Zero dividido por qualquer outro nœmero (diferente de zero) d‡ zero.
Exemplos:
0 : (13) 5 0, porque 0 ? (13) 5 0 0 : (22) 5 0, porque 0 ? (22) 5 0 Bate-papo
Converse com seus colegas e
2a) N‹o existe divis‹o por zero, porque, por exemplo, em (24) : 0, n‹o existe nenhum reflitam sobre a seguinte questão:
MATEMçTICA
3a) Nem sempre Ž poss’vel realizar a divis‹o em Z. Por exemplo, (27) : (12) n‹o pode Resposta pessoal.
ser realizada em Z, pois o quociente n‹o Ž um nœmero inteiro. Comente com os alunos que a divis‹o
0 : 0 Ž uma indetermina•‹o, pois qualquer
Assim, (27) [ Z; (12) [ Z; mas, (27) : (12) î Z. nœmero vezes 0 resulta 0.
d) 28 5 24 k ) (28) ; (18) 5 21
12
e) (225) ; (15) 5 25 l ) (217) ; (217) 5 11
b) 15 : [16 : (4 2 4 ? 3) 2 3] 2 5 5 28 d) 5 2 {8 : 2 2 [25(3 1 1) 1 2] : 3} 1 1 5 24
aⁿ 5 a ? a ? a ? É ?a
n fatores
Observe agora estes exemplos com nœmero inteiro na base e nœmero natural no
expoente e a conclus‹o em cada caso:
am ? an 5 am 1 n
am ; an 5 am 2 n, com a ± 0
(am)n 5 am ? n
a n an
(a ? b)n 5 an ? bn 1b25}
}
bn
(b ± 0)
Observa•›es:
a ) (22)4 5 (22) ? (22) ? (22) ? (22) 5 116
(22)4 ± 224
224 5 2 (2 ? 2 ? 2 ? 2) 5 216
b ) (22)3 5 (22) ? (22) ? (22) 5 28
(22)3 5 223
223 5 2(2 ? 2 ? 2) 5 28
c ) f(22)3g2 5 (22)2 ? 3 5 (22)6 5 64
[(22)3] ± (22)3
2 2
(22)3 5 (22)3 ? 3 5 (22)9 5 512
2
e) 08 5 0 k ) (21)6 5 11
66. Indique e efetue as potencia•›es correspondentes com nœmeros inteiros. Use o espa•o abaixo para os c‡lculos.
c) 27 elevado ao quadrado. (27)2 5 149 j ) 210 elevado ˆ oitava pot•ncia. (210)8 5 1100 000 000
e) 110 elevado ˆ sexta pot•ncia. (110)6 5 11 000 000 l ) Base 211 e expoente 0. (211)0 5 11
f ) 22 elevado ˆ sŽtima pot•ncia. (22)7 5 2128 m) 130 elevado ao cubo. (130)3 5 127 000
MATEMçTICA
68.
Reduza a uma
a) (25)3 ? (25) ? (25)4 5 (25)8
s— pot•ncia.
c) [(23)2]5 5 (23)10
f ) [(12)3]7 5 (12)21
Para aprimorar:
Desafios (abaixo)
Desafios
1. Registre cinco potencia•›es diferentes, todas com resultado 116.
(116)1 5 116 (14)2 5 116 (24)2 5 116 (12)4 5 116 (22)4 5 116
Observe que (23)2 5 19, mas devemos considerar a raiz quadrada de um nœ-
mero positivo como o nœmero positivo que elevado ao quadrado d• o nœmero
inicial, para manter a correspond•ncia com os nœmeros naturais.
MATEMçTICA
c) 0 5 0, pois 0 3 0 5 0 ou 02 5 0.
c) 16 é impossível em Z.
d) 1100 5 110
e) 400 5 20
f) 22 é impossível em Z.
g) 49 5 7
71. Extraia as raízes quadradas e determine o resultado no conjunto Z, quando possível. Se precisar, use o espa•o abaixo para c‡lculo.
a) 125 5 15 d) 0 50
b) 164 5 18 e) 21 5 Impossível em Z
3 969 3 2
3
1 323 3
441 3 2
3
147 3
49 7 2
7
7 7
1
3 ? 3 ? 7 5 63
H 26 5 12 F 116 14
23
5 14 13
12 F
11 H
R (12)(22) B (27) 2 (24) P
5 24 5 27 1 4 5 23 0
V
21
B
22 R
P 13 2 5 1 3 V (21)5 23
5 16 2 5 5 11 5 21 24
(23 1 9 2 1 2 7)2 (22) ? [(23) 2 (22)] 136 : (12) 1 (25)2 ? (24) {(21) 1 [(26) 2 (23 1 5)] ? (21)}2
Recorde a ordem em que devemos efetuar as operaç›es para calcular seus valores.
Exemplos:
Estimule os alunos a
a ) (23 1 9 2 1 2 7)2 5 c) 136 ; (12) 1 (25)2 ? (24) 5 analisar como foi
calculado o valor de cada
5 (211 1 9)2 5 5 (16) ; (12) 1 (125) ? (24) 5 uma das express›es
numŽricas ao lado e a
5 (22)2 5 5 (13) 1 (2100) 5 justificar cada passagem.
5 14 5 297
74. Calcule o valor de cada expressão. Esteja atento à ordem em que as operações devem ser efetuadas. Depois, confira com os
colegas. Se julgar necessário, apresente mais exercícios como esse.
212
(26) 2 (16) 23 14
b) 5 e) (218) ; (22) ? (13) 5 27
(22)2
c) (22) 1 (25) ? 116 5 228 f ) {(218) 1 [(22) ? (18 2 5)] ; (26)} 5 217
Farm‡cia Prefeitura
Floricultura
Hospital Supermercado
Delegacia
Corpo de bombeiros
de pol’cia
Cinema
CemitŽrio Ag•ncia
O par (4, 2) nos leva à loja de correios
de tecidos, e o par (2, 4)
nos leva à igreja.
MATEMÁTICA
76. Complete os quadros abaixo (ˆs vezes com o local e ˆs vezes com o par ordenado), considerando a planta da p‡gina anterior.
Igreja (2, 4)
Clube (3, 3)
Escola (24, 3)
Sorveteria (2, 1)
Farm‡cia (24, 0)
Jardim (22, 1)
4
C
3
2
A D
1
I x
25 24 23 22 21 0 1 2 3 4
21
F
22
G
23
E H B
24
Ap—s a retirada de todos os papŽis (8 rodadas), verifiquem quem fez o maior nœmero de pontos.
Pares ordenados: y
A(12, 11) 20 pontos I(21, 0) 10 pontos 14
24 23 22 21 11 12 13 14
0
21
22
MATEMçTICA
23
24
Para praticar:
com nœmeros inteiros
Tratamento da informa•ão (p. 60 a 62)
Outros contextos (p. 63 e 64) Aplique o que voc• estudou sobre opera•›es com nœmeros inteiros em mais
Praticando um pouco mais (p. 65 e 66) estas atividades.
Revisão cumulativa (p. 67 a 69)
Exercícios
79. Das opera•›es que aparecem nos quadros abaixo, efetue as opera•›es e localize:
a) as duas de resultados iguais;
b) a de menor resultado;
(210) 1 (210)
c) a de maior resultado;
(23)4
80. Complete as opera•›es abaixo. Depois, compare os resultados de cada item colocando o sinal ., , ou 5.
28 5 28 13 . 0
y 22
b) (23) ? x 5 112 d) y 2 z 5 218 f) 5
3
(23) ? (24) 5 112 (26) 2 (112) 5 26 2 12 5 218
(26) ; 3 5 22
a)
c)
1 48
15 24 26 18
1 4 28 3 2 24
5 6 2 6 3 1 2 2
Adição Multiplica•‹o
b)
4 d) 4
23 27 18 22
MATEMÁTICA
5 2 15 16 12 1
3 2 4 1 96 6 3 3
Subtra•‹o Divisão
a) n ? 3 5 212 n 5 24
c) 25 ? n 5 25 n 5 25
d) 16 ; n 5 28 n 5 22
e) 27 ? n 5 42 n 5 26
f ) n ; 6 5 22 n 5 212
g) n2 5 9 n 5 13 ou n 5 23
h) 4 ? [n 1 (22)] 5 0 n 5 12
Logo, (24) ? (22) s— pode ser (18), ou seja, (24) ? (22) 5 18.
Faça o mesmo para mostrar que (23) ? (25) 5 115.
(23) ? [(25) 1 (15)]5 (23) ? (25) 1 (23) ? (15) 5 (23) ? (25) 1 (215) 5 0
14243
?
Para aprimorar:
Exercício 86 (abaixo)
¥ Registro das medidas de temperatura mais altas e mais baixas de determinado local ou de vários locais.
¥ Extratos bancários.
¥ Saldo de gols da seleção brasileira ou de clubes em campeonatos de futebol.
¥ Maiores e menores altitudes em vários locais do planeta.
26 12 210 12 ?
Os pontos marcados no último alvo são obtidos fazendo: (24) 1 (12) 1 (22) 5 26 1 2 5 24
Racioc’nio l—gico
(FCC) Considere que as sentenças abaixo são verdadeiras:
• Se a temperatura está abaixo de 5 ºC, há nevoeiro.
• Se há nevoeiro, os aviões não decolam.
Assim sendo, também é verdadeira a sentença:
a) Se não há nevoeiro, os aviões decolam.
X b) Se não há nevoeiro, a temperatura está igual ou acima de 5 ºC.
c) Se os aviões não decolam, então há nevoeiro.
d) Se há nevoeiro, então a temperatura está abaixo de 5 ºC.
e) Se a temperatura está igual ou acima de 5 ºC, os aviões decolam.
1. Qual era o setor com maior saldo de postos de trabalho em agosto de 2014 na Bahia? E qual o setor com menor saldo?
Maior saldo de postos de trabalho: constru•‹o civil (11 989 postos). Menor saldo de postos de trabalho: servi•os industriais de utilidade pœblica
(2276 postos).
MATEMÁTICA
Bahia 32 931
Cear‡ 23 792
Piau’ 10 943
Para’ba 7 926
Maranh‹o 4 849
Sergipe 2 610
4. Os dados do texto referem-se aos empregos formais, ou seja, com registro na Carteira de Trabalho. Voc• sabe a diferen•a
entre trabalho formal e informal? Se necess‡rio, fa•a uma pesquisa para responder.
Emprego formal Ž aquele cujo funcion‡rio possui registro em sua carteira de trabalho. Emprego informal n‹o conta com registro em Carteira de Trabalho,
Comente com os alunos que Ž poss’vel formalizar o trabalho informal. Para mais informa•›es sobre a formaliza•‹o de trabalhadores aut™nomos, acesse o
Os benefícios oficiais previstos por lei são: salário, férias remuneradas, vale-transporte, 13o salário, hora extra, hora noturna, verbas rescisórias e
adicionais de periculosidade e insalubridade. Dependendo do sindicato da categoria outros benefícios podem ser oferecidos ao trabalhador. O link
Resposta pessoal.
7. Pesquise o valor do salário mínimo. Resposta depende do valor do salário mínimo no ano corrente.
b) Em sua opinião, por que o fantasma do desemprego usou um lençol de papel e não de linho?
Porque o lençol de papel é mais barato, e quem está desempregado não recebe salário, por isso, é necessário economizar.
MATEMçTICA
600
500
400
300
200
100
Setor
0
Alimentação
Brinquedos
Utilidades
2100 Eletrodomésticos
2200
Confecções
2300
Dados fictícios.
Alimentação.
c) Qual setor teve maior prejuízo?
Loja de variedades.
a) Construa na malha quadriculada abaixo um gr‡fico de barras verticais com os dados da tabela.
Temperatura (°C)
Alimento
0
24
215
MATEMÁTICA
s s s s os
ura ave Pe
ixe nto s vad
verd umes se pro lado eri
,
tas e leg rne s
to ge e d
Ca Pra con ite
Fru Le
Dados fictícios.
Menor temperatura: Pratos prontos congelados (215 ¡C); maior temperatura: frutas, verduras e legumes (7 ¡C).
Pratos prontos congelados; peixes; carnes e aves; leite e derivados; frutas, legumes e verduras.
d) Por que Ž importante saber como conservar os alimentos? Converse com o professor de Ci•ncias a respeito. Aproveite e
troque ideias com os colegas. Voc•s podem realizar uma pesquisa sobre conserva•‹o de alimentos no supermercado, como
fez Fernanda, e registrar as conclus›es a que chegarem.
Resposta pessoal.
Nelson Antoine/Fotoarena
(22) 2 (118) 5 220 ºC. Se ela diminuísse, passaria para 220 ºC.
d) Considerando a menor e a maior medidas de temperatura citadas no texto, quantos graus separam essas temperaturas?
Saldo mensal
Saldo mensal
Saldo
(em mil reais)
20
15
10
5
J F M M•s
0
M A J
25
210
215
220
Dados fict’cios.
2. (Inep – Modelo/Prova Brasil) Em uma cidade do Alasca, o termômetro marcou 215ºC pela manhã. Se a temperatura descer
mais 13ºC, o termômetro marcará:
X a) 228 ºC. b) 22 ºC. c) 2 ºC. d) 28 ºC.
(215) 1 (213) 5 228º
3. (Obmep) Uma professora de Matemática escreveu uma expressão na lousa e precisou sair da sala antes de resolvê-la com os
alunos. Na ausência da professora, Carlos, muito brincalhão, foi à lousa e trocou todos os algarismos 3 por 5, os 5 por 3, o sinal
de 1 pelo de 3 e o de 3 pelo de 1, e a expressão passou a ser (13 ; 5) 3 (53 1 2) 2 25. Qual é o resultado da expressão que a
professora escreveu?
a) 22 c) 42 e) 62
b) 32 X d) 52
(15 : 3) 1 (35 3 2) 223 5 5 1 70 2 23 5 52
4. (Inep – Modelo/Prova Brasil) Imagine que os alojamentos das equipes de vôlei masculino e feminino, nas Olimpíadas de Atenas,
estão em uma mesma avenida. Como pessoas do mesmo sexo não podem ficar juntas, elas foram separadas à esquerda e à
direita do Centro de Apoio de Atenas (CAA), que está localizado no meio da avenida, e que está representado pelo zero. Os me-
ninos ficam à esquerda e a localização deles é representada pelo sinal menos (2) e as meninas ficam à direita, com localização
representada pelo sinal mais (1).
Br 0 Br
CAA
230 220 10 20
MATEMçTICA
Qual é a localização das equipes do Brasil de vôlei masculino e feminino na avenida olímpica?
a) 45 e 55 c) 55 e 245 e) 45 e 255
b) 245 e 255 X d) 255 e 45
4 9 2
3 5 7
8 1 6
Complete os cinco nœmeros que faltam no quadrado abaixo para que ele seja um quadrado m‡gico.
212 16 24
8 0 28
4 216 12
6. (Obmep) A sequ•ncia 26, 12, 218, 24, 230, 36, ... Ž obtida a partir dos mœltiplos positivos de 6, multiplicando-se os termos nas posi•›es
’mpares por 21. Observe na figura que a soma dos dois primeiros termos da sequ•ncia Ž igual a 6 e a soma dos tr•s primeiros termos
Ž igual a 212. Quantos termos consecutivos dessa sequ•ncia devemos somar, a partir do primeiro, para obter 180 como resultado?
Veja a resolu•‹o deste exerc’cio no Guia do Professor.
- 6 + 12 = 6
- 6 + 12 - 18 = -12
- 6 + 12 - 18 + 24 = 12
a) 30
X b) 60
c) 90
d) 120
e) 180
a) Peixe 23
b) Automóvel 115
d) Fundo do barco 0
e) Planta aquática 25
f ) Estrela-do-mar 29
b) Supondo que, em um determinado dia, a medida de temperatura em Moscou, capital da Rússia, passou de 8 graus Celsius
abaixo de zero para 2 graus Celsius abaixo de zero, qual foi a variação de medida de temperatura?
d) O Santos F. C. disputou seis partidas de futebol: venceu tr•s delas por 2 a 1, 4 a 2 e 3 a 0; perdeu duas delas por 3 a 1 e
2 a 0; e empatou uma por 2 a 2. Qual Ž seu saldo de gols nessas seis partidas?
e) Um pa’s exportou produtos no valor de 7 bilh›es de d—lares e importou produtos no valor de 9 bilh›es de d—lares. Esse pa’s
teve superavit (lucro) ou deficit (preju’zo)? De quanto?
3. Um sistema de eixos cartesianos foi colocado sobre um mapa do estado do Paran‡. O par ordenado (0, 0) foi associado ˆ cidade
de Ivaipor‹.Converse com os alunos sobre o estado do Paran‡. Fa•a perguntas, como: ÒQual Ž sua capital?Ó (Curitiba); ÒA que regi‹o pertence?Ó (Regi‹o
Sul); ÒCom que estados se limita?Ó (S‹o Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul); Òƒ banhado pelo mar?Ó (Sim); etc.
y
MATO GROSSO
DO SUL Centen‡rio do Sul
Maring‡ +6
CornŽlio Proc—pio
+5
Cianorte
+4 SÌO PAULO
Londrina
+3
Umuarama Apucarana
+2
Campo Mourão +1 Ivaiporã Tel•maco Borba x
PARAGUAI
Ð9 Ð8 Ð7 Ð6 Ð5 Ð4 Ð3 Ð2 Ð1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11
Ð1
Toledo Ð2 Pitanga
Ponta Grossa
Ð3
Cascavel Curitiba
Ð4 Irati
PARANç
Ð5 Paranagu‡
NT O
O
A
Lå N
IC
Ð6
IN
AT CEA
NT
Pato Branco Ð7
O
SANTA CATARINA
GE
Ð8 N
AR
0 75 km
Ð9
Adaptado de: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012.
(12, 14):
saindo de (0, 0), andando 2 para a direita (12)
e, em seguida, 4 para cima (14), chegamos a
Londrina.
Londrina (12, 14)
Campo Mourão:
para localizar essa cidade, partindo de (0, 0),
devemos andar 3 para a esquerda (23) e 1 para
cima (11).
Campo Mourão (23, 11)
Agora, faça você. Localize a cidade por meio do par de coordenadas ou indique o
par ordenado correspondente à cidade:
a) Pato Branco ( 23 ,
28 )
b) Maringá ( 22 ,
15 )
e) Cornélio Procópio ( 14 ,
15 )
f ) Curitiba ( 19 ,
24 )
MATEMÁTICA
Objetivo: 1 Introdução
• Retomar e aprofundar o
conhecimento sobre sólidos
Você sabe qual é a origem das figuras geométricas que estudamos em Ma-
temática?
geométricos, regiões planas Desde a Antiguidade, o ser humano constrói objetos baseados nessas figuras,
e contornos. mas não é possível saber quando elas surgiram com exatidão, pois não existem re-
gistros. Além disso, é possível que o ser humano já soubesse construir figuras des-
se tipo em determinada época, mas só tenha aprendido a descrevê-las muito tempo
depois. Afinal, uma criança, por exemplo, pode saber desenhar um quadrado sem
Museu Britânico, Londres (Inglaterra)/
foto: Erich Lessing/Album/Latinstock
saber descrevê-lo (figura de quatro lados iguais e quatro ângulos retos). Até hoje, é
possível encontrar povos nessa situação, como os indígenas Kayapó Gorotire, do
centro-oeste brasileiro.
Sabe-se que pouco depois de 2600 a.C., época da construção da pirâmide de Qué-
ops, no Egito, cuja base quadrada é bastante precisa, um escriba (ou seja, indivíduo res-
ponsável por copiar manuscritos) chamado Ahmes registrou cálculos de áreas de figuras,
como regiões retangulares e regiões triangulares, em um documento conhecido como
papiro de Rhind (nome do estudioso escocês que comprou o documento no século XIX).
Também se sabe que, entre 2000 e 1600 a.C., os babilônios já conheciam figuras
básicas, como regiões retangulares, quadradas e triangulares, e calculavam sua área.
Neste capítulo, vamos retomar e aprofundar nosso conhecimento sobre al-
Fragmento do papiro de Rhind mostrando
algumas figuras geométricas. gumas dessas figuras: sólidos geométricos, regiões planas e contornos.
As figuras geométricas
espaciais ou sólidos
geométricos s‹o tambŽm
chamados de
tridimensionais, pois t•m
três dimensões. Veja um
exemplo.
altura
largura
comprimento
Regi›es planas
As regiões planas s‹o
tambŽm chamadas de figuras
bidimensionais, pois t•m duas
dimensões. Veja um exemplo.
MATEMçTICA
largura
comprimento
Os contornos e as
linhas abertas t•m
uma œnica dimens‹o,
o comprimento.
Linhas abertas
Para construir:
Exerc’cios 1 a 3 (p. 72 e 73)
Exerc’cios
2. Assim como as figuras geomŽtricas, os objetos do dia a dia tambŽm podem ser classificados segundo suas dimens›es. Identifique
os objetos abaixo que lembram regi›es planas (P), s—lidos geomŽtricos (S) ou os que lembram contornos (C).
c) Seu quarto. S
e) CŽdula de dinheiro. P
b) e) h) k)
c) f) i) l)
Corpos redondos:
apresentam partes n‹o Outros s—lidos
Poliedros: apresentam
planas (ÒarredondadasÓ); geomŽtricos: possuem
somente faces planas. Ao
ao coloc‡-los em uma partes n‹o planas, mas
coloc‡-los em uma rampa
rampa levemente n‹o rolam ao serem
levemente inclinada, eles
inclinada, com a parte colocados em uma rampa
n‹o rolam.
arredondada voltada levemente inclinada.
para a rampa, eles rolam.
S—lidos
geomŽtricos
a) c) e) g) i)
b) d) f) h) j)
MATEMÁTICA
Exercícios
7. Analise estas representa•›es de poliedros e determine em cada um deles o nœmero de vŽrtices (V), o nœmero de faces (F)
e o nœmero de arestas (A).
II III
I I
V5 6 V5 8 V5 7
F5 5 F5 6 F5 7
A5 9 A5 12 A5 12
b) quantas s‹o as suas arestas: 12 d) quantas arestas convergem para cada vŽrtice:
Geralmente a forma Ž de um bloco retangular. Nesse caso, as respostas s‹o as dadas acima.
3
76 Números inteiros e Geometria
Principais poliedros
Dependendo de certas características, alguns poliedros recebem nomes
especiais. Examine cada um dos exemplos a seguir, troque ideias com seus cole-
gas e tentem justificar cada um dos nomes desses poliedros.
Prismas
base
Prisma obl’quo de Prisma obl’quo de base retangular Prisma obl’quo de
base triangular base pentagonal
Prismas retos
Penta: cinco;
hexa: seis.
Edif’cios da
Esplanada dos
MinistŽrios.
Bras’lia (DF).
Foto de 2013.
Stringer/Reuters/Lantinstock
MATEMçTICA
Gin‡sio Amadeu
Teixeira, em
Manaus (AM).
Foto de 2012.
77
Para construir:
Exerc’cios 9 a 13 (p. 78 e 79)
Exercícios
9. Atividade em dupla
Discutam: o que diferencia um prisma obl’quo de um prisma reto? Resposta pessoal.
10. Responda.
a) Em qualquer prisma reto, qual Ž a forma das faces laterais? E do prisma obl’quo?
Sim; sim.
d) Que nome voc• daria a cada um dos prismas abaixo?
II
11. Roberto est‡ construindo modelos com palitos sem ponta e bolas de isopor. Esses modelos s‹o
ÒesqueletosÓ de poliedros, com arestas e vŽrtices.
c ) Quantas bolas e quantos palitos ele ter‡ usado ao final da constru•‹o? 8 bolas e 12 palitos
Menino construindo o
“esqueleto” de um poliedro.
b) Depois de montado, quantos vŽrtices, quantas arestas e quantas faces ele ter‡?
1 cm
unidade:
1 cm
1 cm
Para aprimorar:
Desafios (abaixo)
Desafios
1. Se as dimens›es da vasilha do exerc’cio 13 fossem 10 cm, 7 cm e 4 cm, responda:
a ) Qual seria a medida de seu volume em dm3? 0,28 dm3 (10 ? 7 ? 4 5 280 cm3 5 0,280 dm3 5 0,28 dm3)
b ) A vasilha com essas dimens›es, quando cheia, comportaria meio litro de ‡gua, mais do que meio litro ou menos do que
meio litro? Menos do que meio litro (0,28 dm3 0,28 L , 0,5 L)
2. Um bloco de forma cœbica com medidas 10 cm 3 10 cm 3 10 cm Ž pintado em suas 6 faces com tinta azul. Depois ele
Ž cortado em bloquinhos de medidas 1 cm 3 1 cm 3 1 cm. Qual Ž a quantidade de bloquinhos que n‹o ter‹o nenhuma
de suas faces pintadas de azul? 512 bloquinhos
8 8
10 8
A 10 A 8 8 A8
A
10 10
A 10 B 10 B 10 B 8
A A 10 B B
10
10 10 8 8
8 8
10 8
8 ? 8 ? 8 5 512
A 5 azul Bloquinhos sem face azul
MATEMÁTICA
B 5 branco
Pigprox/Shutterstock/Glow Images
Pir‰mide na entrada do
As pirâmides retas você já conhece. Elas têm as faces laterais triangulares e uma face
Museu do Louvre, em
Paris, Fran•a, 2014. (base) que pode ter formas variadas (triangular, quadrada, pentagonal, hexagonal, etc.).
Existem também as pirâmides oblíquas. Analise os quadros abaixo e tente iden-
tificar a diferença entre pirâmides oblíquas e retas.
Pir‰mides obl’quas
face lateral
base
Pir‰mide obl’qua de Pir‰mide obl’qua de
base quadrada base pentagonal
Bate-papo
As faces laterais de qualquer pirâmide são Discuta com um colega sobre as características comuns a todas as pirâmides,
triangulares; a base pode ser qualquer região tais como a forma de suas faces laterais e a forma da base.
poligonal.
Triangular; triangular.
Da forma da base
As faces laterais de uma pir‰mide s‹o sempre triangulares, enquanto as do prisma s‹o em forma de paralelogramos. No prisma, temos duas bases e na
15. Investiga•‹o
Considere uma pir‰mide qualquer e responda ˆs quest›es a seguir.
b) O que acontece com o nœmero de vŽrtices em rela•‹o ao nœmero de lados da base? ƒ sempre 1 a mais.
c) O que acontece com o nœmero de arestas em rela•‹o ao nœmero de lados da base? ƒ o dobro.
Confira suas respostas dos itens anteriores nos moldes de pir‰mides que voc• montou.
a) 6 5 6 e 5 5 5; b) 6 5 5 1 1 e 5 5 4 1 1; c) 10 5 2 ? 5 e 8 5 2 ? 4.
Semelhan•as: Diferen•as:
Sugest‹o de resposta: Ambos s‹o poliedros; Sugest‹o de resposta: O prisma tem duas bases
possuem o mesmo nœmero de faces laterais; (paralelas e iguais) e a pir‰mide tem uma s—; as faces
n‹o.
Tetra: quatro;
Uma pir‰mide especial: o tetraedro regular
edro: face. Entre as pir‰mides, uma se destaca. ƒ o tetraedro regular, formado por quatro
Tetraedro: quatro faces triangulares equil‡teras, todas de mesmo tamanho. Observe:
faces.
Tetraedro
regular Planificação do tetraedro regular
Para construir:
Exerc’cio 18 (abaixo)
Exerc’cio
19. No quadro abaixo estão representados alguns poliedros. Analise-o e complete o que falta.
Nome do poliedro Representação Número de vértices (V) Número de faces (F) Número de arestas (A)
Bloco retangular
8 6 12
ou paralelep’pedo
Prisma de base
10 7 15
pentagonal
Prisma de base
6 5 9
triangular
Pir‰mide de base
4 4 6
triangular
Pir‰mide de base
5 5 8
quadrada
21. Examine novamente a linha do bloco retangular no quadro do exerc’cio 19, agora com mais uma coluna.
Bloco retangular
8 6 12 8 1 6 5 12 1 2
ou paralelep’pedo
22. Em qualquer pirâmide, temos V 5 F. Qual é o nome da pirâmide que tem A 5 12? Explique.
Corpos redondos Peça aos alunos que tragam para a sala de aula
objetos que lembrem os corpos redondos.
Além dos poliedros, existem os sólidos geométricos que rolam ao serem colo-
cados em uma rampa levemente inclinada. Eles são chamados de corpos redondos.
Com certeza os mais conhecidos fazem parte de seu cotidiano. Veja:
centro
diâmetro
base base
base base A esfera é formada
O cilindro tem duas faces planas cir- O cone tem uma face plana circular, por uma única super-
culares, chamadas bases, e uma par- chamada base, e uma parte que não fície que não é plana (é
te que não é plana (é “arredondada”). é plana (é “arredondada”). “arredondada”).
Bill Frymire/Alamy/Other Images
Você sabia?
A caneta esferográfica
tem esse nome porque
possui uma esfera na
ponta.
Resposta pessoal. Exemplos: cilindro: lata de ervilha, rolo de papel; cone: chapéu de festa infantil, cone de sinalização, casquinha de sorvete; esfera: bola de
24. Na sua opinião, por que essas formas espaciais receberam o nome de corpos redondos?
25. Indique pelo menos duas diferenças entre os poliedros e os corpos redondos.
Resposta pessoal.
Sugestão de resposta: Os poliedros apresentam somente faces planas; os corpos redondos têm uma parte não plana (“arredondada”). Os poliedros não
Semelhança: tanto no prisma como no cilindro há duas bases paralelas e de mesmo tamanho. Diferença: no prisma todas as faces são planas e no cilindro
Semelhança: tanto na pirâmide como no cone há uma só base. Diferença: na pirâmide as faces são todas planas e no cone há uma parte não plana, “arre-
MATEMçTICA
dondada”.
Semelhança: ambos têm uma parte não plana, “arredondada”. Diferença: o cone tem apenas uma base e o cilindro, duas.
23 22 21 0 1 2 3
21
22
23
Lembre-se: o ponto O(0, 0) é sempre o ponto de partida; o primeiro número do par ordenado indica andar para a direita ou
para a esquerda, e o segundo número indica andar para cima ou para baixo.
Para localizar o paralelepípedo, por exemplo, saímos de O, andamos 1 unidade para a esquerda (21) e depois 2 unidades
Apresente aos alunos outras atividades de
para cima (2). Daí o par ordenado (21, 2). localização no plano.
Localização (21, 2) (3, 1) (22, 21) (22, 23) (1, 21) (22, 1) (2, 23) (1, 2)
29. Rose fabrica potes de geleia que t•m a forma de prisma decagonal (deca: dez). Cada face do pote Ž feita por um œnico peda•o
de vidro, inclusive a tampa. De quantos peda•os de vidro ela necessita para fazer 10 potes?
120 peda•os (10 ? 12)
30. Fl‡via construiu um aqu‡rio de base hexagonal fechado, como representa a figura ao lado.
Ela vedou todos os encontros de duas pe•as de vidro com massa e um peda•o de alum’nio. Quantos
18 peda•os
Representa•‹o de um
aqu‡rio de base hexagonal.
31. Euclides pretende cortar uma pe•a de madeira e construir uma pir‰mide. Ele quer ter o menor nœmero de faces poss’vel. Que
MATEMçTICA
Orienta•›es:
Nœmero de participantes: dois ou duas equipes
Material necessário: 24 palitos sem ponta de 6 cm de
comprimento, 24 palitos sem ponta de 10 cm de com-
primento, 24 palitos sem ponta de 12 cm de compri-
mento, bolinhas de massa de modelar, lápis e papel.
Como jogar:
Cada jogador ou equipe deve construir “esquele-
tos” de poliedros (cubo, paralelepípedo, outros prismas
ou pirâmides) utilizando os palitos, que serão as arestas,
e as bolinhas de massa de modelar, que serão os vértices.
Ao escolher um poliedro, cada jogador ou equipe
deve escrever em uma folha de papel sulfite o material
Palitos
necessário para construir o “esqueleto” do poliedro, con-
siderando que não pode faltar nem sobrar material; esse
será o plano de construção.
Em seguida, cada jogador ou equipe constrói o “es-
queleto” do poliedro escolhido com base nas informações
registradas, ou seja, usando exatamente o material que
planejou.
Após o término da construção, cada jogador ou Massa de modelar
Pol’gono é uma linha fechada simples (que não se cruza), formada apenas por
segmentos de reta, todos de um mesmo plano.
Exemplos de polígonos:
Quando traçamos uma reta sobre qualquer dos lados de um pol’gono convexo,
todo o restante dele ficará do mesmo lado dessa reta.
No pol’gono não convexo, há pelo menos um lado em que isso não ocorre.
MATEMÁTICA
X b) f)
c) g)
d) X h)
33. Escreva o nome de cada um dos pol’gonos abaixo de acordo com o número de lados.
a)
Quadril‡tero
b)
Hept‡gono
c)
Tri‰ngulo
d)
Pent‡gono
b) e)
c) f)
35. Analise cada um dos pol’gonos sugeridos. Pode ser que existam ou n‹o. Desenhe exemplos daqueles que existem.
a) Um tri‰ngulo convexo. c) Um quadril‡tero convexo.
b) Um tri‰ngulo n‹o convexo. N‹o existe. d) Um quadril‡tero n‹o convexo.
Sugest›es de resposta:
a) c) d)
36. Localize nos exerc’cios anteriores um pent‡gono n‹o convexo e fa•a seu desenho.
Item a do exerc’cio 32 ou item d do exerc’cio 34.
MATEMçTICA
Por exemplo, o polígono convexo ABCD abaixo tem duas diagonais: AC e BD.
A B A B
C C
D D
Pol’gono ABCD Pol’gono ABCD e
diagonal AC
A B A B
C C
D D
3 lados (n 5 3) 4 lados (n 5 4)
3 ? (3 2 3) 5 3 ? 0 5 0 5 0 4 ? (4 2 3) 5 4 ? 1 5 4
d5 d5 52
2 2 2 2 2 2
Nœmero de diagonais: 0 Nœmero de diagonais: 2
Para construir:
Exerc’cios 37 a 39 (p. 93 e 94)
Exerc’cios
B
37. Observe o pol’gono ABCDE ao lado e responda ˆs quest›es.
A C
a) Esse pol’gono Ž convexo ou n‹o convexo?
Convexo
E D
b) Quantos e quais s‹o seus vŽrtices?
5 vŽrtices: A, B, C, D e E.
n ( n 2 3)
Determine o nœmero de diagonais (d) usando a f—rmula d 5 .
2
n55 d 5 5 ? (5 2 3) 5 5 ? 2 5 10 5 5 diagonais
MATEMçTICA
2 2 2
b) um dec‡gono convexo;
35 diagonais 10 ? (10 2 3) 5 35
2
c) um icos‡gono convexo;
170 diagonais 20 ? (20 2 3) 5 170
2
Para aprimorar:
Desafio
Desafio (abaixo)
Por tentativa, devemos descobrir n tal que n(n 2 3) 5 20. Como 8 ? 5 5 20, ent‹o n 5 8.
2 2
Região plana
retangular
Cilindro
Região plana
triangular
Região plana
retangular
Prisma triangular
40. Aline tem quatro conjuntos de placas, como mostram as figuras. Usando fita-crepe, qual poliedro ela poder‡ montar com cada
conjunto?
a) d)
e)
c)
41. Ao planificar uma embalagem com a forma de um bloco retangular, que regi›es planas
podemos obter?
ph
ng
faces regi›es planas circular, quadrada, triangu- planas que est‹o nas faces opostas. Voc• pode trocar Ju
lar, pentagonal, hexagonal e octogonal. Veja a ideias com os colegas para descobrir a resposta. Como
representa•‹o desse cubo em tr•s posi•›es di- saber se acertaram? Em casa, construa um cubo e
ferentes. desenhe as figuras para confirmar a resposta.
hexagonal.
Na região poligonal convexa, ao tra•armos uma reta sobre qualquer dos seus
lados, todo o restante da regi‹o poligonal ficará do mesmo lado dessa reta.
Na região poligonal não convexa, há pelo menos um lado em que isso n‹o ocorre.
Para construir:
Exercícios 43 e 44 (p. 97 e 98)
Exerc’cios
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
a) Como Ž chamada a œnica dessas regi›es planas que n‹o Ž poligonal? C’rculo
b) Qual Ž o nome do contorno dessa regi‹o plana que n‹o Ž poligonal? Circunfer•ncia
Exerc’cios
a) b)
Tarsila do Amaral/MAC-USP,
S‹o Paulo/Cedido por Tarsila
Paul Klee/Galeria Rosengart,
Lucerna (Su’•a)
Escreva o nome de algumas regi›es planas que aparecem em cada uma delas.
b)
Agora responda: quais figuras geomŽtricas planas aparecem em cada um deles? Desenhe e pinte uma delas no espa•o abaixo.
b) Triangular e quadrada.
c) Triangular e hexagonal.
47. Crie alguns mosaicos coloridos em uma folha de papel quadriculado usando formas planas conhecidas.
D• um título para cada um deles. Resposta pessoal.
48. Observe a figura ao lado. Ela apresenta uma ilus‹o de —tica, ou seja, um efeito tridimensional a partir de
linhas desenhadas na superfície plana (bidimensional) do papel.
a) Descreva o que aparentemente voc• v•.
As observa•›es feitas sobre o ÒProblema das quatro coresÓ s‹o v‡lidas quando
Ž realizada a pintura de mapas, como os de continentes divididos em países ou os de
países divididos em estados.
Veja estes mapas simplificados de regi›es brasileiras divididas em estados:
• A regi‹o Centro-Oeste tem tr•s estados e o Distrito Federal. Para pint‡-la,
necessitamos de tr•s cores.
• A regi‹o Sul tambŽm tem tr•s estados, conforme indicado em cada cor.
Brasil: região Sul Brasil: região Centro-Oeste
55¼ O
Banco de imagens/Arquivo da editora
RS 20¼ S
MS
N
0 450 km
55¼ O
Adaptado de: IBGE. Atlas geográfico escolar. Adaptado de: IBGE. Atlas geográfico escolar.
6. ed. Rio de Janeiro, 2012. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012.
49. Pinte as figuras com o menor número possível de cores e indique o número de cores que você usou.
a) 2 2
b) c) 2 d)
2 3 1
1 1
3 4
1 1 1 1
4 3
2 3 2 1 1
2
50. Na figura ao lado, temos o mapa simplificado da região Norte do Brasil Região Norte do Brasil
7 estados e 3 cores AM
PA
N AC
0 540 km RO TO
Adaptado de: IBGE. Atlas geogr‡fico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012.
51. Agora você tem os mapas das regiões Sudeste e Nordeste. Pinte-os com o menor número possível de cores. Depois in-
dique o número de estados e o número de cores em cada um deles.
3 PB 3
PI
PE 2
AL
3
SE 10¼ S
2 MG 2
ES
1
20¼ S BA 1
1 SP
3 RJ
N
N
0 280 km
0 290 km
50¼ O
Adaptado de: IBGE. Atlas geogr‡fico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012. Adaptado de: IBGE. Atlas geogr‡fico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012.
Você sabia?
O ÒProblema das quatro coresÓ, como ficou conhecido, foi constatado no in’cio do sŽculo XIX por um jovem estudante ingl•s. Ele
MATEMçTICA
percebeu que, para colorir todos os distritos do mapa da Inglaterra de forma que os vizinhos tivessem sempre cores diferentes, eram
necess‡rias apenas quatro cores.
Mas a demonstra•‹o definitiva e completa s— foi feita em 1976 por Kenneth Appel e Wolfgang Haken com a ajuda de computadores. Foi
a primeira demonstra•‹o matem‡tica feita por um computador.
Para construir:
Exerc’cios 52 e 53 (p. 102 e 103)
Exerc’cios
a) b) c)
Superior:
Superior e inferior: Superior:
Inferior: Inferior:
Examine as figuras acima e desenhe as vistas inferior, lateral direita, frontal e de tr‡s dos dados.
Vista inferior: Vista frontal:
verde
amarelo laranja
amarelo laranja
7 Simetria
Imagine uma figura sendo dobrada de modo que as duas partes coincidam.
Dizemos, nesse caso, que a figura apresenta simetria ou Ž simŽtrica.
A ÒdobraÓ Ž o eixo de simetria.
MATEMçTICA
Gabor Nemes/kino.com.br
As imagens desta p‡gina
n‹o est‹o representadas
em propor•‹o.
Exerc’cios
54. Recorte de revistas ou jornais tr•s figuras que apresentam simetria. Cole-as no espa•o abaixo e trace nelas o eixo de simetria.
Recorte e cole tambŽm uma figura assimŽtrica (que n‹o apresenta simetria).
Nazzu/Shutterstock/Glow Images
Ruth Jenkinson/Dorling Kindersley/Getty Images
Mulher fazendo gin‡stica. Girafas. A altura de uma girafa pode Le‹o. Um le‹o mede
chegar a 6 m. aproximadamente 2,50 m de
comprimento.
56. Observe estas figuras e responda ˆs perguntas.
A azul.
c) Qual apresenta simetria, mas a linha tracejada n‹o Ž o eixo de simetria? A verde.
57. Complete as figuras abaixo na malha quadriculada de modo que a figura obtida apresente simetria em rela•‹o ˆ linha
tracejada. Mantenha a mesma cor nas partes simŽtricas.
laranja
verde
vermelho
amarelo
azul
marrom
verde
Representa•‹o art’stica do
mosquito que transmite a
dengue.
MATEMçTICA
e3
e2 e4
e4
e5
Para construir:
Exerc’cios 59 e 60 (abaixo)
Exerc’cios
59. Em cada uma das figuras abaixo, trace os eixos de simetria que forem poss’veis.
60. Agora desenhe uma figura diferente das que foram apresentadas e que tenha dois eixos de simetria. Trace em seguida esses
eixos. Resposta pessoal. Exemplo:
a) b) c)
Exerc’cios
61. Escreva ÒsimÓ ou Òn‹oÓ, verificando se uma figura Ž ou n‹o simŽtrica da outra em rela•‹o ˆ linha tracejada.
62. Trace a simŽtrica da figura em rela•‹o ao eixo. Pinte com a mesma cor as partes correspondentes.
roxo azul verde
a) b) laranja c)
laranja
amarelo
azul
MATEMçTICA
verde
vermelho
Criem outros painéis usando as figuras estudadas. Depois, façam uma apresentação
dos trabalhos para as outras equipes e vejam o que elas fizeram. Usem o espaço
abaixo para fazer um esboço dos seus painéis.
A simetria é muitas vezes relacionada à ideia de perfeição, de harmonia e de equilíbrio. Várias das ideias que
temos de beleza estão intimamente ligadas a princípios de simetria.
De certo modo, a simetria é uma combinação de todas ou algumas dessas características, seja na natureza, seja
na arquitetura, na arte ou na própria Matemática.
Racioc’nio l—gico
Descubra os termos que faltam nas sequências e complete-as.
a)
MATEMÁTICA
b)
Jacek Iwanicki.com.br
64. Consumo de energia elétrica no Brasil
É muito importante economizar energia elétrica.
Veja, por exemplo, que alguns eletrodomésticos ven-
didos no Brasil trazem o selo Procel de Economia de
Energia. Trata-se de um selo desenvolvido pelo Pro-
grama Nacional de Conservação de Energia Elétrica. O
objetivo desse selo é orientar o consumidor no ato da
compra, indicando os produtos que consomem menos
energia, proporcionando, assim, economia na conta de
energia elétrica, o que contribui também para o desen-
volvimento tecnológico e para a preservação do meio
ambiente. Fotografia parcial de geladeira, destacando-se o selo do Procel.
Leia e interprete os dados do gráfico para responder às questões abaixo.
Consumo de energia elétrica no Brasil de 2004 a 2013
Consumo de
energia elŽtrica
(em megawatts-hora)
3
3 52
16
10 1
03 2
0
0
46 4 7
5
44 3 6
5 0
43 82 7
33
30 9
41 8
9
47 4
3
38 2 3
500 000
1
12 5
7 0 16
38 0 0
6
6
8
7
4 27
3
37 9 3
35 3 6
34 7 4
4
28
8
70
400 000
6
9
32
300 000
200 000
100 000 Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Consumo mensal de energia
Ano elétrica por classe -2004-2013. Disponível em: <www.epe.gov.br/mercado/
Paginas/Consumomensaldeenergiaeletricaporclasse(regioessulsistemas)-
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2011-2012.aspx?>.Acesso em: 15 nov. 2014.
b) De acordo com o gráfico, em que anos houve redução do consumo de energia elétrica em relação ao ano imediatamente
anterior?
d) Em que ano o consumo de energia elétrica foi de 377 030 014 megawatts-hora?
Em 2007.
e) Entre quais anos houve o maior crescimento no consumo de energia elétrica? De quanto?
De 2009 para 2010; 31 376 322 megawatts-hora (415 682 702 2 384 306 380).
65. Artesanato
Muitas pessoas costumam confeccionar peças de artesanato para vender, como caixas, enfeites, bijuterias, tapetes, velas, etc.
Rogério trabalha com artesanato e vai montar três caixas para presente como a da figura da esquerda e mais duas caixas como
a da figura da direita. As faces opostas em cada caixa têm a mesma cor.
20 cm 20 cm
20 cm 20 cm
30 cm 20 cm
Para isso, ele vai usar fita adesiva, para unir as arestas das placas, e placas de dois tipos:
30 cm 20 cm
20 cm 20 cm
tipo A tipo B
a) Quantas placas de cada tipo ele vai usar? b) Quantos metros de fita adesiva ele vai usar?
12 placas do tipo A e 18 placas do tipo B. 13,2 m
Para cada caixa com forma de paralelepípedo temos:
Para cada caixa com forma de paralelepípedo, são usadas 8 ? 20 1 4 ? 30 5 160 1 120 5 280; 280 cm
4 placas do tipo A (3 ? 4 5 12) e duas placas do tipo B (3 ? 2 5 6). Para cada caixa cúbica temos:
Para cada caixa cúbica, são usadas 6 placas do tipo B 12 ? 20 5 240; 240 cm
(2 ? 6 5 12); 6 1 12 5 18.
Total: 3 ? 280 1 2 ? 240 5 840 1 480 5 1 320;
1 320 cm 5 13,2 m
H C
G D
F E
Imagine que os vértices desse polígono representam as equipes de voleibol em um torneio estudantil. Observe que são 9 vér-
tices; portanto, 9 equipes. O torneio é disputado em um só turno, ou seja, cada equipe joga com todas as outras apenas uma vez.
Responda às perguntas a seguir.
a) Quantas diagonais partem de cada vértice?
MATEMÁTICA
6 diagonais
b) Quantas diagonais tem esse polígono?
27 diagonais
8 jogos; o número de jogos que cada equipe disputará corresponde à soma do número de diagonais que partem de cada vértice com o número de lados
d) Quantos jogos, ao todo, serão disputados no torneio? Qual é a relação entre o número de diagonais e lados e o número total
de jogos desse torneio?
36 jogos; o número total de jogos corresponde à soma do número de diagonais do polígono com o número de lados desse polígono.
I X II III IV
b)
I II X III IV
c)
I X II III IV
2. (Unifesp) Considere o poliedro cujos vértices são os pontos médios das arestas de um cubo ao lado.
O número de faces triangulares e o número de faces quadradas desse poliedro são, respectivamente:
a) 8 e 8. X b) 8 e 6. c) 6 e 8. d) 8 e 4. e) 6 e 6.
3. (Universidade de Coimbra – Portugal) O Tomás fez uma mesa a partir de pequenos cubos (veja figura). Quantos
cubos é que ele usou?
a) 24 c) 28 (tampo da mesa: 4 ? 5 5 20; e) 36
pernas da mesa: 4 ? 3 5 12;
b) 26 X d) 32 20 1 12 5 32)
4. (Universidade de Coimbra – Portugal) Usando apenas azulejos do tipo , que padrão é que o João não consegue obter ao reves-
tir a parede da sua cozinha?
a) b) c) X d) e)
5. (Universidade de Coimbra – Portugal) A primeira figura representa um pedaço de cartão com alguns segmentos numerados de
1 a 8. A Ana resolveu cortar o cartão ao longo de quatro desses segmentos para dobrar o cartão ao longo de outros segmentos e
obter o objeto representado na segunda figura. Qual é a soma dos números dos segmentos que a Ana cortou?
2. Qual das figuras indica um poliedro com o número de vértices igual ao número de faces?
a) b) c) X d)
V5F55
7.
B. Rainer/Easypix Brasil
(PUC-RJ) O dono de um canil vacinou todos os seus c‹es, sendo 80% contra
parvovirose e 60% contra cinomose. A porcentagem de c‹es que foram vacina-
dos contra as duas doen•as Ž de:
a) 70%. c ) 68%. e) 50%.
b) 20%. X d) 40%.
8. Somando o nœmero de lados com o nœmero de diagonais em um quadril‡tero convexo, o valor obtido Ž:
a) 5. X b) 6. c) 7. d) 8.
MATEMÁTICA
2. De acordo com o mŽtodo de representa•‹o dos antigos chineses, que nœmero inteiro representam tr•s gravetos vermelhos mais
sete gravetos pretos? Como podemos representar esse resultado com gravetos?
116
Há cerca de 2 500 anos, o filósofo grego Platão (428 a.C.-347 a.C.) escreveu a obra Timeu, na qual o personagem Timeu as-
socia, de forma mística, o tetraedro, o hexaedro regular (cubo), o octaedro regular e o icosaedro regular, respectivamente, aos quatro
ÒelementosÓ primordiais de todos os corpos materiais: fogo, terra, ar e água. O quinto poliedro, o dodecaedro regular, Timeu associou
ao Universo que nos cerca.
2. De acordo com o texto, um prisma de base hexagonal pode ser considerado poliedro regular? Justifique.
Não, pois as faces não têm a mesma forma.
MATEMçTICA
117
Verifique o que estudou
Depois de estudar os assuntos deste Módulo, aplique seus conhecimentos respondendo às questões e realizando as ativida-
des propostas.
Capítulo 1
1. Estudamos que o ponto mais alto da superfície terrestre é o monte Everest, na fronteira da China com o Nepal, com altitude aproxi-
mada de 8 848 m, e o ponto mais baixo é a fossa das Marianas, localizada no oceano Pacífico, a leste das Filipinas, com altitude (ou
profundidade) aproximada de 211 034 m. Responda às perguntas a seguir:
11 034
2. Pense no caso da questão anterior. Você acha que foi preciso ampliar o conjunto dos números naturais para o conjunto dos números inteiros?
Por quê? Dê exemplos que justifiquem sua resposta.
Resposta pessoal.
Capítulo 2
3. Se olharmos a nossa volta, vamos nos deparar com uma infinidade de figuras geométricas. Procure identificar em sua sala de aula
formas que lembrem sólidos geométricos, regiões planas e contornos. Relacione o objeto escolhido com a figura geométrica que
ele lembra.
Resposta pessoal.
118
4. Observando um prisma reto e um prisma obl’quo, o que podemos concluir sobre a forma de suas faces laterais?
No prisma reto as faces laterais t•m forma de regi›es retangulares; no prisma obl’quo, de regi›es limitadas por um paralelogramo.
7. Reœna-se com seus colegas e pesquisem em livros ou na internet obras de arte nas quais est‡ presente a ideia de simetria. Podem ser
pinturas, esculturas, pe•as de cer‰mica, obras de arquitetura, etc. Mostrem para os demais colegas. Resposta pessoal.
ATENÇÃO!
Retome os assuntos que voc• estudou neste m—dulo. Verifique em quais teve dificuldade e converse com seu professor,
buscando formas de refor•ar seu aprendizado.
MATEMÁTICA
119
Quadro de ideias Dire•‹o de conteúdo e
inova•‹o pedag—gica: M‡rio Ghio Júnior
Dire•‹o: Tania Fontolan
Dire•‹o editorial: Lidiane Vivaldini Olo
Nœmeros inteiros Ger•ncia editorial: B‡rbara Muneratti de Souza Alves
Coordena•‹o editorial: Adriana Gabriel Cerello
Edi•‹o: Ronaldo Rocha (coord.), Cibeli Chibante Bueno e
André Luiz Ramos de Oliveira (estag.)
Conjunto dos números inteiros: número negativo,
Colabora•‹o: Anderson Félix Nunes, Elizangela
número positivo e zero Marques, Mariana Almeida, Rayssa çvila do Valle,
Roberta O. Stracieri
Organiza•‹o did‡tica: Patrícia Montezano
Revis‹o: Hélia de Jesus Gonsaga (ger.), Danielle
Modesto, Edilson Moura, Letícia Pieroni, Marília Lima,
Valor absoluto Adição, Marina Saraiva, Tayra Alfonso, Vanessa Lucena
de um número subtração, Números Coordena•‹o de produ•‹o: Fabiana Manna da Silva (coord.),
Potenciação e Adjane Oliveira, Dandara Bessa
(módulo) e multiplicação e inteiros no plano
radiciação Supervis‹o de arte e produ•‹o: Ricardo de Gan Braga
números divisão de cartesiano Edi•‹o de arte: Catherine Saori Ishihara
opostos números inteiros Diagrama•‹o: F‡bio Cavalcante, Karen Midori Fukunaga
Iconografia: Sílvio Kligin (superv.), Roberta Freire Lacerda
(pesquisa), César Wolf e Fernanda Crevin (tratamento de imagem)
Ilustra•›es: Bruno Algarve, Casa de Tipos, Daniel
Almeida, Giz de Cera, Mauro Souza, Paulo Manzi e
Suryara Bernardi
Propriedades da
Expressões Propriedades Licen•as e autoriza•›es: Edson Carnevale
adição e
numéricas com da potenciação Cartografia: Eric Fuzii, Marcelo Seiji Hirata, M‡rcio
propriedades da Santos de Souza, Robson Rosendo da Rocha e Allmaps
números inteiros
multiplicação Capa: Daniel Hisashi Aoki
Ilustra•‹o de capa: Roberto Weigand
Projeto gr‡fico de miolo: Andréa Dellamagna
(coord. de criação)
Editora•‹o eletr™nica: Casa de Tipos,
Geometria Dito e Feito Comunicação e JS Design Comunicação
Visual (guia do professor)
15-08081 CDD-372.7
Corpos
Poliedros êndices para cat‡logo sistem‡tico:
redondos As quatro cores e Regiões planas na 1. Matem‡tica : Ensino fundamental 372.7
os mapas arte e em mosaicos 2015
ISBN 978 85 08 17656-4 (AL)
ISBN 978 85 08 17638-0 (PR)
Prismas Pirâmides 2» edição
1» impressão
Impressão e acabamento
Relação de
Simetria
Euler
Vista de
figuras
espaciais Uma publicação
Material complementar
dobre
cole
MATEMçTICA
Montado:
Montado:
dobre
cole
MATEMçTICA
Montado:
dobre
cole
MATEMÁTICA
Montado:
dobre
cole
MATEMÁTICA
4
3
Curiosidade matem‡tica: interessantes
curiosidades relacionadas especificamente
ˆ Matem‡tica.
Leitura: textos adicionais que complementam
e contextualizam a aprendizagem.
3 Seções Racioc’nio l—gico: atividades voltadas para
1 Abertura do módulo Ao longo dos cap’tulos, h‡ v‡rias se•›es que aplica•‹o de no•›es de l—gica na resolu•‹o
v‹o contribuir para a constru•‹o dos de problemas.
Apresenta uma imagem em p‡gina inteira e
conhecimentos matem‡ticos dos alunos.
um breve texto de introdu•‹o.
Exerc’cios e problemas: trazem diferentes 4 Conexões
Ponto de partida atividades para os alunos resolverem,
Se•‹o interdisciplinar que prioriza a
Nessa se•‹o h‡ algumas quest›es sobre os desenvolvendo os conceitos abordados.
abordagem de temas, como Žtica, saœde e
assuntos que ser‹o desenvolvidos no m—dulo. Desafios: atividades instigantes que exigem
meio ambiente. Os textos s‹o
maior perspic‡cia.
acompanhados de quest›es que evidenciam
Bate-papo: atividades orais.
2 Introdução dos capítulos Voc• sabia?: curiosidades relacionadas aos
a Matem‡tica em diferentes contextos.
6 7 8 9
MATEMçTICA
alunos continuarem exercitando o
que aprenderam.
Para construir: atividades para os
alunos complementarem o
conhecimento aula a aula.
Para aprimorar: atividades para
ampliar o conhecimento dos
assuntos estudados. Podem ser
feitas em casa ou em sala.
•
a seguinte situa•‹o: Um term™metro foi colocado na cidade
TEMA: ÒPonto de partidaÓ e ÓIntrodu•‹oÓ. de Campos de Jord‹o e marcou 25 graus acima de zero du-
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Conceito de nœmeros
negativos e representa•‹o dos nœmeros negativos.
rante o dia e 25 abaixo de zero durante a noite. Como pode-
mos representar as temperaturas registradas nesta cidade,
utilizando s’mbolos e algarismos matem‡ticos?
Objetivos Com essa situa•‹o pretende-se que os alunos discu-
tam e utilizem os conhecimentos adquiridos no cotidiano
• Conceituar nœmeros inteiros negativos. (notici‡rios, previs›es do tempo, jornais, etc.), bem como ve-
• Identificar e compreender o uso dos nœmeros negativos rifiquem a necessidade da utiliza•‹o dos s’mbolos matem‡ti-
em situa•›es do cotidiano. cos 1 (para nœmeros positivos) e 2 (para nœmeros negati-
vos); ou seja, trata-se de um levantamento dos conhecimen-
EstratŽgias tos prŽvios deles sobre a utiliza•‹o dos nœmeros negativos.
Inicie a aula apresentando-se aos alunos e falando Em seguida, pe•a aos alunos que indiquem a forma de
um pouco sobre voc•. Depois, pe•a a eles que se apresen- nota•‹o utilizada e anote na lousa. Depois, discuta com eles
tem e estabele•a os combinados necess‡rios para o bom qual Ž a forma correta: durante o dia, 125 ¼C; durante a noite,
desenvolvimento dos trabalhos em sala de aula. Explique 25 ¼C.
tambŽm as formas de avalia•‹o que ser‹o utilizadas ao Envolva os alunos na discuss‹o pedindo que deem exem-
longo do ano. plos de outras situa•›es cotidianas com nœmeros negativos.
Ap—s, explique que o material de Matem‡tica Ž dividido Encerre a aula retomando a necessidade de se ampliar
em m—dulos e que cada um tem um tema organizador, que Ž o conhecimento dos alunos quanto aos conjuntos numŽri-
trabalhado nos cap’tulos e desenvolve conceitos importan- cos por meio da explora•‹o de situa•›es contextualizadas
tes para a compreens‹o dos alunos. pr—ximas ˆ realidade deles.
Logo em seguida, apresente de forma geral os assun-
tos que ser‹o abordados na disciplina de Matem‡tica (nœ- Para casa
meros inteiros; tipos de opera•›es e leis que regem essas Solicite aos alunos que fa•am a seguinte atividade:
opera•›es; express›es numŽricas; geometria dos s—lidos, Complete as lacunas das frases a seguir com um dos
regi›es planas e contornos). termos que est‡ entre par•nteses.
•
(180 1 45 1 36 1 24 5 285); depois, somem o nœmero de passa-
CONTEòDOS TRABALHADOS: Nœmeros positivos, nœmeros geiros que desceram em cada esta•‹o (85 1 75 1 55) 5 215; por
negativos e zero; situa•›es-problema com aplica•‹o dos fim, subtraiam um resultado do outro, chegando assim ao nœmero
nœmeros inteiros. de passageiros que desceram na œltima esta•‹o (285 Ð 215 5 70).
Logo, desceram na œltima esta•‹o 70 passageiros.
Objetivos
• Refor•ar o conceito de nœmeros negativos. Aula 3 P‡ginas: 7 a 9
• Problematizar e contextualizar os nœmeros negativos.
• Identificar e compreender o uso dos nœmeros negativos
em situa•›es do cotidiano.
• TEMA: ÒExplorando a ideia de nœmero positivo
e negativoÓ.
• Valorizar a linguagem matem‡tica na comunica•‹o de ideias.
• Solucionar situa•›es-problema envolvendo fatos do coti-
• CONTEòDO TRABALHADO: Situa•›es-problema com
MATEMÁTICA
aplica•‹o dos nœmeros inteiros positivos e negativos.
diano com nœmeros.
EstratŽgias Objetivos
Inicie a aula relembrando a defini•‹o de nœmeros nega- • Aprimorar os fundamentos desenvolvidos nas aulas
tivos apresentada na aula anterior e corrija a tarefa de casa anteriores.
retomando a explica•‹o, caso haja dœvidas.
• Corrigir poss’veis dificuldades desenvolvidas pelos alunos.
Explore um pouco mais o assunto com resolu•‹o e dis-
cuss‹o de situa•›es-problema envolvendo nœmeros posi- • Resolver atividades.
tivos e negativos.
Exemplifique os nœmeros inteiros no cotidiano dos alu- EstratŽgias
nos (medi•‹o de temperatura, fuso hor‡rio civil, tabela de Inicie a aula relembrando a defini•‹o dos nœmeros ne-
jogos, movimentos banc‡rios, painŽis de elevadores, passa- gativos e realize a corre•‹o das atividades de 1 a 10 na lousa,
geiros que saem e entram em um determinado transporte explicando e discutindo cada uma com os alunos.
coletivo, etc.). Outra possibilidade Ž explorar a tabela do œlti- Antes de solicitar aos alunos que realizem a atividade 11
mo campeonato regional com o saldo de gols dos times. (p‡gina 9), trabalhe com eles a seguinte situa•‹o:
Pe•a que realizem as atividades de 1 a 10 (p‡ginas 7 a Senhor JosŽ tem RS|| 1 000,00 depositados no banco x
9) individualmente. e fez tr•s saques nos valores de RS|| 300,00, RS|| 400,0 e
RS|| 500,00 cada um. Qual Ž o saldo banc‡rio do senhor JosŽ
Para casa ap—s os saques?
Solicite aos alunos que fa•am a seguinte atividade: Destaque que descontar ou Òcontar para tr‡sÓ significa ir dimi-
Um trem parte de uma esta•‹o com 180 passagei- nuindo a cada saque, resultando o valor de RS|| 2200,00. Logo, se-
ros. Na tabela a seguir, anotamos o nœmero de passa- nhor JosŽ ficou com a conta negativa, ou seja, devedora.
MATEMÁTICA
pontos; na terceira, perdeu 34 pontos e, na quarta, ganhou b) o sucessor de 21;
29 pontos. Nessas condi•›es, determine o saldo de pon- c) o antecessor de 13;
tos de Juca ap—s essas quatro jogadas. d) o sucessor de 215.
Respostas: Respostas: a) 219; b) 0; c) 12; d) 214.
1. A posi•‹o Ž 3.
2. a) Cristina depositou RS|| 174,00. b) O saldo de Cristina foi
para ÐRS|| 80,00. Aula 6 P‡ginas: 11 e 12
3. O saldo de pontos de Juca ap—s as quatro jogadas era 21.
28 27 26 25 24 23 22 21 0 1 2 3 4 5 6 7 8
MATEMçTICA
2. Escreva o oposto de:
Objetivos a) 150 b) 263
• Definir módulo ou valor absoluto para números inteiros. Respostas: 250, 163.
Inicie a aula relembrando a definição do conjunto dos • CONTEòDO TRABALHADO: Representação dos números
inteiros na reta numerada; aplicação dos sinais matemáticos
números inteiros apresentada na aula anterior e corrija a ta-
refa de casa, retomando as explicações, caso haja dúvidas. maior (.) e menor (,).
Mostre a representação literal do módulo de um núme-
ro inteiro. Conceitue o módulo de um número inteiro e apre- Objetivos
sente alguns exemplos. Discuta com os alunos o significado
conceitual dessa unidade.
• Reforçar a utilização da reta numerada.
Apresente o seguinte exemplo e depois faça as perguntas: • Aplicar, comparar e diferenciar símbolos matemáticos na
comparação de valores.
Estratégias
23 22 21 0 1 2 3 4 Inicie a aula relembrando a definição de reta numera-
um da. Corrija a tarefa de casa retomando as explicações, caso
passo haja dúvidas.
MATEMÁTICA
aproveite a correção para explicar essas propriedades.
Reforce sempre a necessidade da transcrição dos cál- • TEMA: “Operações com números inteiros”.
culos realizados e do cuidado com a ordem correta da se-
quência dos cálculos.
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Multiplicação e divisão de
números inteiros; propriedades e regras da multiplicação e
Faça o mesmo com o texto das páginas 28 e 29 sobre
da divisão.
subtração de números inteiros: peça aos alunos que reali-
zem a leitura silenciosa e depois as atividades 48 e 49 (pá-
Objetivos
gina 30). Faça uma correção explicativa dessas atividades.
Leia com os alunos os textos das páginas 31 (“A sub- • Desenvolver habilidades de raciocínio dedutivo.
tração e os conjuntos N e Z”) e 32 (“Adição algébrica e soma • Realizar corretamente as operações da multiplicação e da
algébrica”). Mostre com exemplos que a subtração é sem- divisão envolvendo números inteiros.
pre possível no conjunto dos números inteiros (visto que
nesse caso pode ser sempre transformada em adição – EstratŽgias
adição algébrica), o que não ocorre no conjunto de números Inicie a aula relembrando as regras de sinais abordadas
naturais: enquanto em N não é possível diminuir um número quando do estudo da adição e subtração com números inteiros.
maior de um menor, em Z isso é possível. Exemplo: Corrija a tarefa de casa, esclarecendo as possíveis dúvidas.
13 – 52 5 não é uma subtração possível; mas Para apresentar a regra de sinais usada na multiplica-
(113) – (152) 5 113 – 52 5 239; ou seja, em Z essa ção e na divisão entre os números inteiros, peça aos alunos
subtração é possível. que realizem as seguintes operações:
Solicite aos alunos que façam as atividades de 50 a 55 a) (1133) 3 (16) c) (125) : (15)
(páginas 32 e 33). Depois, proceda à correção. b) (2133) 3 (16) d) (125) : (25)
•
c) Imposs’vel em Z.
CONTEÚDOS TRABALHADOS: Representação da raiz d) 12
quadrada de número inteiro; raiz quadrada exata; condição
e) Imposs’vel em Z.
de existência com raiz quadrada.
f) 13
g) Imposs’vel em Z.
Objetivos
• Resolver problemas que envolvem o cálculo de raiz quadrada.
• Compreender que calcular a raiz quadrada de um número Aulas 18 e 19 Páginas: 47 e 48
é encontrar a medida do lado de um quadrado.
Estratégias
• TEMA: “Outras expressões numéricas com números
inteiros”.
Inicie a aula recordando a potenciação com números intei-
ros. Corrija a tarefa de casa, esclarecendo as possíveis dúvidas. • CONTEÚDOS TRABALHADOS: Ordem de cálculo em
expressões numéricas; expressões numéricas com
Conceitue e nomeie os componentes da raiz quadrada:
números inteiros, potenciação e radiciação.
índice, radicando e radical.
Para iniciar a explicação sobre radiciação, proponha aos
alunos o seguinte desafio: Se uma toalha tem 144 centíme- Objetivos
tros quadrados de área, qual o tamanho de cada um dos seus • Entender que é possível expressar uma situação em
lados? Incentive o grupo a encontrar diferentes estratégias e linguagem matemática própria, formando a partir daí
ferramentas para chegar ao resultado, lembrando que não uma sentença.
existe só uma maneira certa para resolver um problema.
Mostre a eles que uma boa estratégia é buscar a resposta
• Compreender e usar as regras das expressões numéricas.
• Expressar raciocínios por meio de expressões numéricas.
MATEMÁTICA
usando a tabuada de números iguais até alcançar o número
pedido. O uso da Geometria, nesse caso, é outra forma de en- • Reconhecer que as expressões numéricas são uma forma
contrar raiz quadrada. Enfatize que a radiciação é o inverso da de escrever um número.
potenciação e que se baseia na tabuada de números iguais
• Aprimorar os fundamentos sobre as expressões numéri-
(por exemplo, 4 3 4, 7 3 7 e 11 3 11). Assim, fica mais fácil cas envolvendo diversas operações com números inteiros
compreender os fundamentos da raiz quadrada. em um mesmo sistema.
Ressalte aos alunos que, se o radicando for um número
negativo, o resultado não existe. • Destacar a sequência de operações e a eliminação de
símbolos.
Escreva na lousa alguns produtos de números iguais,
para que eles descubram a raiz quadrada. Se preferir, traba- • Empregar as regras de sinais com números inteiros.
lhe coletivamente.
Solicite então aos alunos que realizem as atividades 71 Estratégias
e 72 (páginas 46 e 47). Inicie a aula com uma breve recordação sobre poten-
ciação e radiciação com números inteiros. Corrija a tarefa de
Para casa casa, esclarecendo as possíveis dúvidas.
Solicite aos alunos que façam a seguinte atividade. Proponha aos alunos a seguinte situação: Para produ-
Calcule: zir uma camiseta, uma fábrica tem uma despesa fixa de 50
a) 164 e) 225 reais e, além disso, gasta 18 reais por unidade. Qual será o
custo para essa fábrica produzir 100 camisetas?
b) 100 f) 1169
Peça a eles que primeiro registrem as hipóteses para
c) 24 g) 113 calcular o valor da produção. Em seguida, reúna-os em gru-
d) 144 pos para que discutam e troquem ideias.
•
plano cartesiano, um quadrado de 6 cm de lado, com um dos
TEMA: ÒA representa•‹o de pares ordenados em nœmeros vŽrtices na origem e outro no eixo das abcissas. Pe•a que
inteiros no plano (coordenadas cartesianas)Ó. fa•am as atividades. Por œltimo, pe•a que fa•am as ativi-
• CONTEòDO TRABALHADO: Representa•‹o de nœmeros
inteiros em plano cartesiano; localiza•‹o de um ponto em
dades de 76 a 78 (p‡ginas 50 e 51). Proceda ˆ corre•‹o cole-
tiva, aproveitando para explicar e sanar dœvidas.
plano cartesiano; pares ordenados.
Para casa
Objetivos Solicite aos alunos que realizem as atividades seguintes.
• Representar geometricamente pares ordenados de nœ- 1. Desenhe um plano cartesiano como o do modelo e locali-
meros inteiros. ze nele os pontos: A (2, 23) e B (25, 1).
•
y
TEMA: ÒMais atividades com nœmeros inteirosÓ.
25 0 2 x Objetivos
• Aprimorar os fundamentos estudados sobre os nœmeros
23 inteiros e sobre o plano cartesiano.
A
MATEMÁTICA
n cendo as poss’veis dœvidas.
Observe que, quando n Ž par, Sn 5 ? 6; neste caso, Pe•a aos alunos que formem duplas e realizem as ati-
2
vidades de 79 a 85 (p‡ginas 52 a 55). Proceda ˆ corre•‹o
o resultado da soma n-Žsimo elemento da sequ•ncia tam-
coletiva, contando com a ajuda deles para escrever na lousa
n algumas resolu•›es.
bŽm ser‡ par, pois 5 (1, 2, 3...), ou seja, a sequ•ncia dos
2 Para a atividade 86 (p‡gina 55), providencie o material
nœmeros pares divididos por 2 Ž equivalente ˆ sequ•ncia necess‡rio. Em rela•‹o aos extratos banc‡rios, n‹o solicite
n aos alunos, para n‹o expor uns em rela•‹o aos outros. Po-
dos nœmeros naturais. Como ? 6 pode ser escrito na dem ser montados cartazes com legendas explicativas so-
2
3n bre o uso dos nœmeros inteiros positivos e negativos em
forma 2 ? 5 2p, com n par e p natural, sabemos que,
2 cada caso.
quando n for par, Sn tambŽm ser‡ par. Logo, Sn ser‡ igual a Encerrando o cap’tulo, divida a turma em grupos e soli-
180, para algum n par, uma vez que 180 Ž um mœltiplo positi- cite que trabalhem a se•‹o Conex›es (p‡ginas 57 a 59). Se
vo de 6. Verificaremos para qual n isso Ž verdadeiro: julgar necess‡rio, leia com os alunos o texto da p‡gina 57 e
questione-os sobre o que entenderam, para depois dar con-
n
180 5 ? 6 tinuidade ao trabalho em grupo.
2
360 5 n ? 6 Para casa
360 Solicite aos alunos que fa•am as atividades das se•›es
n5
6 Desafio e Racioc’nio l—gico (p‡gina 56), Tratamento da in-
n 5 60 forma•‹o (p‡ginas 60 a 62), Outros contextos (p‡ginas 63 e
S60 5 1180 64) e Praticando um pouco mais (p‡ginas 65 e 66).
• TEMA: “Mais atividades com números inteiros”. • Exercitar a visão geométrica bidimensional.
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Atividades envolvendo
operações com números inteiros e pares de números
• Compreender, por meio da representação de formas, o
conceito de linha.
inteiros ordenados no plano cartesiano. • Desenvolver a capacidade de representação por meio
do desenho.
Objetivos
Estratégias
• Aprimorar os fundamentos estudados sobre os números
inteiros e sobre o plano cartesiano. Inicie a aula corrigindo a tarefa de casa e esclarecendo
as possíveis dúvidas.
• Exercitar as habilidades desenvolvidas nas aulas anteriores. Apresente aos alunos os setores da Geometria (re-
giões planas, sólidos geométricos, polígonos e simetria).
Estratégias Conceitue e exemplifique as figuras bidimensionais.
Realize a correção coletiva das seções Desafio e Ra- Os alunos já devem conhecer o tangram, um quebra-
ciocínio lógico (página 56), e também Tratamento da infor- -cabeça de origem chinesa composto de sete peças: duas
mação (páginas 60 a 62), Outros contextos (páginas 63 e peças triangulares grandes, duas peças triangulares peque-
64) e Praticando um pouco mais (páginas 65 e 66). Durante nas, uma forma triangular média, uma forma quadrada e
a correção, retome os conteúdos trabalhados e esclareça uma forma de paralelogramo. Traga alguns para a sala de
possíveis dúvidas que surgirem. aula, divida os alunos em grupo e entregue um tangram para
cada grupo.
Para casa Peça a eles que montem o maior número de figuras
Solicite aos alunos que façam as atividades da Revisão que conseguirem, ou seja, deixe que explorem as peças li-
cumulativa (páginas 67 a 69). vremente. A cada figura montada, oriente-os a desenhá-la
em uma folha à parte. Peça aos grupos que apresentem aos
demais os desenhos das figuras que conseguiram formar.
2 Geometria: s—lidos Se achar conveniente, exponha os desenhos na classe, em
geomŽtricos, regi›es um mural ou varal.
Dando continuidade ao assunto, peça aos alunos que
planas e contornos exemplifiquem alguns objetos do nosso dia a dia com carac-
terísticas de figuras planas. Retome a relação e a importân-
cia da Geometria das figuras planas no cotidiano.
Aulas 25, 26 e 27 P‡ginas: 70 a 73 Aplique um jogo usando o tangram. Divida a sala em
•
dois grupos (A- Pitágoras e B- Báskara) e explique que eles
TEMA: “Introdução” e “Alguns tipos de figuras participarão de um jogo utilizando o tangram. Uma das equi-
geométricas”. pes será a emissora e a outra, a receptora. Entregue um tan-
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Reconhecimento de
atributos geométricos em figuras planas; localização e
gram completo para cada grupo. Coloque os grupos senta-
dos na mesma posição (e não um de frente para o outro),
posição de figuras; linhas e contornos. com um biombo para separá-los e impedir que um grupo
veja o que o outro está fazendo.
Diga à equipe A que ela deverá construir o que dese-
Objetivos
jar com as peças do tangram e, quando terminar, sem
• Refletir sobre as características geométricas de figu- mover nenhuma peça, ditar para a equipe B o que fez para
ras planas. que os alunos desta equipe possam construir a mesma
• Resolver problemas envolvendo as relações espaciais en- figura. Enquanto a equipe B constrói a figura, peça para a
tre os objetos. equipe A aguardar.
•
n‹o ter conseguido ditar com muita precis‹o nem ter aten-
tado para detalhes espaciais importantes, como a posi•‹o CONTEòDO TRABALHADO: Reprodu•‹o de formas planas;
da figura e sua localiza•‹o. rela•‹o entre formas.
Proponha uma discuss‹o analisando as duas figu-
ras e questione os alunos sobre o porqu• de terem fica- Objetivos
do diferentes.
• Investigar rela•›es em formas geomŽtricas.
Inverta a posi•‹o dos grupos e realize, novamente, o
mesmo jogo. Ao final, discuta com todos e analise o que mu- • Identificar elementos e analisar propriedades em formas
geomŽtricas.
dou entre a primeira e a segunda vez que jogaram.
Divida a classe em grupos de quatro alunos e pro- • Reproduzir uma figura com base na an‡lise das caracter’s-
ponha o mesmo jogo. A diferen•a Ž que nesse momento ticas dos elementos que a comp›em.
os alunos v‹o se dividir em duplas: uma far‡ o papel de
emissora e a outra, de receptora. Assim que acabarem, EstratŽgias
proponha uma aprecia•‹o coletiva de todas as figuras Corrija a tarefa de casa, esclarecendo as dœvidas
criadas e discuta o que faltou para as figuras ficarem exa- que surgirem.
tamente iguais. Mostre aos alunos que copiar uma figura Ž uma manei-
Fa•a perguntas que instiguem os alunos a pensarem ra de come•ar a raciocinar sobre os elementos que a com-
nas propriedades geomŽtricas, bem como nas rela•›es p›em. Sendo assim, entregue a eles uma folha de papel
espaciais existentes. Por exemplo: ÒO que h‡ de seme- quadriculado e uma c—pia da figura a seguir.
lhante e de diferente em cada figura do jogo? A dupla re-
ceptora poderia colocar qualquer figura, em qualquer po-
si•‹o ou espa•o?Ó.
MATEMçTICA
Informe tambŽm os nomes das figuras e dos elemen-
tos que as comp›em, chamando a aten•‹o para as formas, o
nœmero de lados e os vŽrtices.
Pe•a aos alunos que comparem uma figura com outra
e usar a nomenclatura correta de cada uma.
Realize a leitura coletiva do texto da p‡gina 70. Per-
gunte aos alunos que outros exemplos de uso da Geometria
na arte eles podem dar: telas com formas semelhantes ˆs
geomŽtricas planas, tapetes com formas geomŽtricas pin- Proponha que os alunos reproduzam individualmente
tadas ou bordadas, entre outros. o modelo fornecido na folha quadriculada de tal modo que,
Conceitue linha (contorno). Pe•a que observem os ao terminar, o original e a c—pia coincidam ao serem sobre-
exemplos de linhas abertas e linhas fechadas dispon’veis na postos. Eles devem ter rŽguas para a realiza•‹o da tarefa.
p‡gina 72. Enquanto os alunos realizam a atividade, circule pela sala
Solicite ent‹o que fa•am a leitura individual do texto para observar as estratŽgias que eles utilizam.
das p‡ginas 71 e 72 e observem as figuras. Depois, pe•a que Recolha todas as produ•›es e selecione alguns traba-
solucionem as atividades de 1 a 3 (p‡ginas 72 e 73). lhos para analisar com eles o que ocorreu durante a reprodu-
•‹o do modelo,
Para casa Proponha uma discuss‹o sobre as caracter’sticas das
Solicite aos alunos que pesquisem em jornais, revistas figuras-modelo e como reconheceram os elementos que
e panfletos imagens parecidas com as figuras planas que devem ser considerados na c—pia. D• especial aten•‹o ˆ
conhecem e as colem no caderno. maneira como os alunos se comunicam, analisando se eles
CO
LA
pode ter visões distintas de uma mesma figura e que elas
são colocadas em jogo durante a cópia.
Inclua um dos trabalhos desenvolvidos por um aluno
para ser observado pela classe. Trate com naturalidade as
adaptações que foram feitas.
Proponha outras atividades com diferentes níveis de
complexidade. Mostre, por exemplo, um quadrado, um re-
tângulo e um triângulo, e deixe o modelo fora do campo de
visão enquanto o aluno desenha.
Finalize a aula promovendo a socialização das estratégias.
Para casa
Solicite aos alunos que façam quatro desenhos utilizan-
do as figuras geométricas mostradas em aula. Faça uma ex-
posição dos desenhos na próxima aula.
•
dobre
CONTEòDOS TRABALHADOS: Figuras geométricas planas; cole
COLA
sólidos geométricos.
CO
LA
Objetivos
• Comparar a forma de alguns objetos do cotidiano com a
forma de sólidos geométricos.
• Reconhecer que os sólidos geométricos são formados
pela composição de figuras planas.
• Exercitar a visão geométrica tridimensional.
Estratégias
Inicie a aula com a observação coletiva dos desenhos
feitos pelos alunos. Monte uma exposição desses dese-
nhos, no mural da classe ou em um varal.
Depois, realize a leitura do texto da página 74 sobre só-
lidos geométricos: poliedros, corpos redondos e outros sóli-
dos geométricos.
Providencie cópias das planificações apresentadas a
seguir para distribuir aos alunos. Figura 2. Planificação de um cubo.
MATEMçTICA
colem em uma folha ˆ parte.
Aulas 30 e 31 Páginas: 74 e 75
•
Respostas:
TEMA: ÒS—lidos geomŽtricosÓ. a) Cone e cilindro. b) Cubo e pir‰mide de base quadrada.
Objetivos
• Distinguir figuras planas e s—lidos geomŽtricos, exploran-
do e reconhecendo suas caracter’sticas. Tipo I Tipo II
• Relacionar os s—lidos geomŽtricos com elementos do
cotidiano.
EstratŽgias
Monte com os alunos uma exposi•‹o dos trabalhos Tipo III Tipo IV
solicitados na aula anterior. Observem juntos as imagens e As caixas mais vendidas para colocar bombons t•m a
comentem suas caracter’sticas geomŽtricas. Providencie forma de paralelep’pedo e de cilindro. Quais s‹o elas?
algumas imagens de elementos da natureza, da arquitetura a) Tipos I e II. c) Tipos II e III.
e das artes pl‡sticas, para que os alunos possam reconhe- b) Tipos I e III. d) Tipos II e IV.
cer as formas geomŽtricas em diferentes contextos. Resposta: alternativa C.
EstratŽgias
• CONTEòDO TRABALHADO: Prismas e pir‰mides;
planifica•‹o de prismas e pir‰mides; explorar a planifica•‹o
Inicie a aula corrigindo a tarefa de casa e esclarecendo de prismas e pir‰mides; rela•ões entre pol’gonos (figuras
as poss’veis dœvidas. bidimensionais ou planas) em prismas e pir‰mides; Rela•‹o
Mostre aos alunos alguns s—lidos geomŽtricos: cubo, de Euler.
pir‰mide, prisma e tetraedro.
Comece a atividade com um jogo de adivinha•‹o. Dis- Objetivos
ponha um conjunto de s—lidos geomŽtricos em uma mesa
no centro da sala de aula. Pe•a que um aluno escolha secre- ¥ Identificar as formas das faces de alguns poliedros (pris-
tamente um dos s—lidos. O restante da turma deve tentar mas e pir‰mides).
descobrir a figura selecionada fazendo perguntas que te- ¥ Utilizar a nomenclatura espec’fica para se referir aos
nham apenas ÒsimÓ ou Òn‹oÓ como resposta. As perguntas poliedros.
n‹o podem conter o nome de nenhuma forma geomŽtrica;
¥ Desenvolver habilidades visuais, verbais e l—gicas de de-
assim, ser‹o estimuladas as capacidades de descri•‹o e senho, de percep•‹o e de representa•‹o dessas figuras.
utiliza•‹o de vocabul‡rio espec’fico. Aproveite para concei-
tuar aresta, face e vŽrtice. ¥ Conhecer e compreender a Rela•‹o de Euler.
Aquele que adivinhar o s—lido escolhido secretamente
pelo colega ser‡ o pr—ximo a escolher a figura geomŽtrica. EstratŽgias
A sequ•ncia prossegue com um segundo jogo: separe Inicie a aula mostrando aos alunos as imagens de ele-
os alunos em grupos e entregue a cada equipe um conjunto mentos tridimensionais coletadas, explicando suas carac-
de s—lidos geomŽtricos. Cada grupo deve usar os s—lidos ter’sticas e esclarecendo as poss’veis dœvidas.
para construir uma figura, por exemplo, uma torre. Um grupo Exiba embalagens que representem os seguintes s—li-
n‹o pode ver a constru•‹o do outro, pois dever‡ realizar a dos geomŽtricos: cubo, prisma de base quadrada (paralele-
mesma constru•‹o apenas seguindo orienta•ões dadas p’pedo) e pir‰mide de base quadrada.
•
ses s—lidos.
CONTEòDOS TRABALHADOS: Defini•‹o e classifica•‹o de
Entregue uma folha de papel para cada aluno e pe•a
corpos redondos; representa•‹o dos corpos redondos.
que observem a embalagem em forma de cubo e a dese-
nhem de modo a mostrar todas as faces de uma s— vez
(planifica•‹o). O prop—sito dessa atividade Ž verificar o Objetivos
que os alunos conseguem observar e como registram as
• Identificar propriedades comuns e diferen•as entre polie-
ideias no papel. Depois, promova uma socializa•‹o das dros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensio-
produ•›es, ressaltando as semelhan•as e as diferen•as nais com suas planifica•›es.
entre elas.
• Coletar e analisar dados para identificar a planifica•‹o de
Sugira que os alunos pensem o que Ž poss’vel fa- alguns corpos redondos.
zer com essa planifica•‹o. Espera-se que reconhe•am
que com esse molde Ž poss’vel montar algo em forma
• Aprimorar os fundamentos estudados sobre os poliedros
e os corpos redondos.
de cubo (um dado, uma caixa, etc.). Esse Ž o momento
para explicitar o vocabul‡rio convencional: cada lado de
um corpo geomŽtrico Ž chamado de face e o desenho
Estratégias
feito pelos alunos representa a planifica•‹o de um cor- Inicie a aula relembrando a defini•‹o de poliedros e
po geomŽtrico. corrija a tarefa de casa retomando as explica•›es, caso
haja dœvidas.
Informe que o uso do vocabul‡rio espec’fico da Geo-
Providencie alguns objetos para mostrar aos alunos:
metria Ž importante para que os alunos comuniquem as in-
dados (para representar o cubo); laranja, bola de gude ou
forma•›es de modo claro.
bola de bilhar (para representar corpos redondos).
Solicite a eles que recortem e montem as planifica-
Pergunte a eles: ÒOs dados, quando jogados em uma
MATEMÁTICA
•›es das p‡ginas 121, 123, 125 e 127, referentes, respec-
superf’cie plana, rolam da mesma forma que a bola de gude
tivamente, ao prisma de base triangular, prisma de base
(a laranja ou a bola de bilhar)?Ó.
hexagonal, pir‰mide de base quadrada e pir‰mide de
Deixe os alunos discutirem um pouco entre eles e co-
base hexagonal.
mente que os movimentos s‹o diferentes, pois o dado pos-
Ap—s as constru•›es desses s—lidos, pode ser ela- sui faces planas, ou seja, ÒachatadasÓ. Entretanto, a bola de
borada uma tabela com o nome desses poliedros; o nœ- gude (a laranja ou a bola de bilhar) n‹o Ž plana, e sim arre-
mero de faces, arestas e vŽrtices de cada um; e um dese- dondada, o que faz com que ela role, e essa caracter’stica
nho representando-o. pertence aos corpos redondos.
Pe•a aos alunos que realizem as atividades de 9 a 13 Apresente alguns corpos redondos: esfera, cone e
(p‡ginas 78 e 79), de 14 a 18 (p‡ginas 81 e 82). cilindros.
Explique a Rela•‹o de Euler e pe•a a eles que fa•am as Pe•a aos alunos que deem exemplos de objetos com
atividades de 19 a 22 (p‡ginas 83 e 84). formas parecidas ˆs dos corpos redondos.
Corrija todas as atividades, explicando o conteœdo e Destaque ent‹o as diferen•as entre poliedros e corpos
esclarecendo as dœvidas. redondos.
Providencie o material necess‡rio para o jogo da p‡gi- Pe•a aos alunos que realizem as atividades de 23 a 31
na 88, ÒConstruindo o ÔesqueletoÕ de um poliedroÓ. Trabalhe (p‡ginas 85 a 87).
esse jogo com os alunos.
Para casa
Para casa Solicite aos alunos que realizem a atividade a seguir.
Solicite aos alunos que realizem os Desafios 1 e 2 (p‡- Complete a tabela com os nomes de objetos cuja for-
gina 79). ma se parece com a dos s—lidos listados.
•
figuras com 6 lados.”, “Desenhem uma figura fechada com
TEMA: “Polígonos”. mais de 10 lados.”, “Desenhem uma figura fechada com me-
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Conceito de polígono; tipos
de polígonos.
nos de 5 lados.”.
Após a realização dos desenhos, comece a traba-
lhar a nomenclatura das figuras. Explique que elas são
nomeadas de acordo com a quantidade de lados. Exem-
Objetivos
plos: pentágono (5 lados), hexágono (6 lados), heptágo-
¥ Identificar um polígono e os elementos que o compõem. no (7 lados), etc. A noção e a definição formal de figura
¥ Explicitar características geométricas de figuras planas. convexa e não convexa devem ser apresentadas tam-
bém nesse momento.
¥ Reconhecer e usar corretamente os nomes dos polígonos. Os alunos podem pintar as figuras realizando um jogo
¥ Destacar as diferenças entre polígonos convexos e não de classificação, em que o conjunto das figuras (que são
convexos. polígonos) é decomposto em duas famílias: em uma família
inserem-se todas as figuras que têm certa propriedade
EstratŽgias (polígonos convexos) e na outra, todas as figuras que não
Inicie a aula corrigindo a tarefa de casa e retomando as têm essa propriedade (polígonos não convexos).
explicações, caso haja dúvidas. Peça então aos alunos que realizem as atividades de
Providencie folhas de papel quadriculado e peça aos 32 a 36 (páginas 90 e 91). Depois, proceda à correção.
alunos que delimitem pela folha, com lápis, vários espaços
6 3 6 (com seis quadrados na horizontal e seis na vertical),
Para casa
como indicado na figura a seguir, e em cada quadradinho
Solicite aos alunos que façam a atividade a seguir.
dentro dos quadrados façam um ponto:
Organize as figuras a seguir na tabela abaixo:
? ? ? ? ? ?
? ? ? ? ? ? Quadriláteros N‹o quadriláteros
? ? ? ? ? ?
? ? ? ? ? ?
Convexas
? ? ? ? ? ?
? ? ? ? ? ? N‹o
convexas
Essa rede pontilhada também é conhecida como geo-
plano de papel.
Desenhe na lousa um geoplano como o criado pelos
alunos. Elabore algumas figuras fechadas por segmentos de
• TEMA: ÒPolígonosÓ.
2
d 5 {12 3 9}
• CONTEòDO TRABALHADO: Conceito de diagonais
de polígonos convexos; c‡lculo de diagonais de
2
108
d5
polígonos convexos. 2
d 5 54
54 diagonais
Objetivos
• Identificar que o nœmero de diagonais de um polígono de-
pende do seu nœmero de lados. Aulas 41 e 42 Páginas: 95 a 103
MATEMÁTICA
Retome a defini•‹o de polígonos convexos e n‹o con- relacionadas aos s—lidos geomŽtricos (planifica•‹o); regi›es
vexos e corrija a tarefa de casa, esclarecendo as dœvidas poligonais planas convexas e n‹o convexas; regi›es planas
que surgirem. em obras de arte; as quatro cores em pinturas de mapas;
vistas de uma figura espacial.
Pe•a aos alunos que desenhem no caderno um tri‰n-
gulo, um quadril‡tero e um pent‡gono.
Conceitue o termo diagonal e mostre como a diagonal
Objetivos
pode ser representada nas figuras desenhadas. Destaque a • Comparar a forma de alguns objetos do cotidiano com as
aus•ncia da diagonal no tri‰ngulo. formas dos s—lidos geomŽtricos.
Destaque que o nœmero de diagonais de um polígono • Reconhecer que os s—lidos geomŽtricos s‹o formados
convexo Ž proporcional ao seu nœmero de lados: um qua- pela composi•‹o de figuras planas.
dril‡tero possui duas diagonais, um pent‡gono possui cin-
co diagonais.
• Exercitar a vis‹o geomŽtrica tridimensional.
Enfatize a f—rmula para o c‡lculo de diagonais. • Classificar as regi›es poligonais.
Resolva alguns exemplos aplicando a f—rmula de • Identificar regi›es poligonais em obras de arte.
diagonais. • Classificar as regi›es planas em convexas e n‹o convexas.
Pe•a aos alunos que realizem as atividades de 37 a 39
• Identificar o ponto de vista de uma figura espacial.
(p‡ginas 93 e 94).
EstratŽgias
Para casa Inicie a aula corrigindo a tarefa de casa e esclarecendo
Solicite aos alunos que fa•am o Desafio da p‡gina 94. as dœvidas que surgirem.
Se julgar necess‡rio, pe•a a eles que realizem a atividade Relembre aos alunos que os s—lidos geomŽtricos s‹o
a seguir. formados pela composi•‹o de figuras planas.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais de Mate- POLYA, George. A arte de resolver problemas. Tradução de
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ANOTA‚ÍES
26 Anotações
ANOTA‚ÍES
MATEMÁTICA
Anotações 27
ANOTAÇÕES
28 Anotações
ANOTAÇÕES
MATEMÁTICA
Anotações 29
ANOTA‚ÍES
30 Anota•›es
ANOTAÇÕES
MATEMÁTICA
Anotações 31
ANOTAÇÕES
32 Anota•›es
Ensino
Fundamental
7ano
MATEMÁTICA
PROFESSOR
O sistema de ensino SER está preocupado com a preservação das paisagens brasileiras e do
patrimônio cultural nacional. Por isso, ao longo dos anos finais do Ensino Fundamental, você
conhecerá pontos importantes de todas as regiões brasileiras, retratados nas capas do material
didático. Acompanhe-nos nessa viagem!
Goiás Velho é o chamado centro histórico de Goiás. Em meio a ruas estreitas e casas antigas
preservadas, encontramos o Largo da Matriz, um dos lugares mais movimentados da cidade.
O local abriga a Praça do Coreto, rodeada de restaurantes e lojas de artesanato. Próximo ao
coreto construído em 1923, vemos a Catedral de Sant’ana, derivada de uma capela construída
no século XVII.
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