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Os Mitos e Verdades sobre o Tratamento

A luta contra a balança virou epidêmica e não faz somente parte das classes
abastadas. A Obesidade assombra todas as classes, provando que não é só o excesso
de alimentos que tem causado este problema tão sério, mas sim a forma de
alimentação, isto é, a qualidade da alimentação. São mais de 1 bilhão de pessoas com
sobrepeso no mundo, mais de 300 milhões clinicamente obesos, e a obesidade é o
principal contribuidor para gerar doenças cônicas e incapacidade.

Diversos medicamentos foram e continuam sendo criados, mas o certo é que, até hoje,
nenhum deles conseguiu a fórmula milagrosa do emagrecimento. Sim, a medicina
perdeu a batalha contra a obesidade e está esperando até hoje, que seja lançada uma
nova droga potente que consiga resolver este problema. E podem esperar sentados,
meus amigos, pois entra ano sai ano, é sempre a mesma história que já estamos
cansados de ver.

Me diga sinceramente, você que passa o ano todo fazendo uso de tudo que é tipo de
medicamento, fazendo todos os tipos de dietas, será que não cansou ainda de ser
enganado? Não se sente um “bobo” acreditando piamente que a próxima droga será a
solução de seus problemas?

Xenical, Vinonabam, Sibutramina, Femproporex, Vyctoza, todos propostos como


milagrosos, mas e aí? O mais engraçado é que se nos próximos anos, lançarem mais
50 medicamentos prometendo a cura da obesidade, as pessoas vão “no piloto”
automático tentar todas as possibilidades de milagres!

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O problema não é fazer a pessoa perder peso

A questão é entender que esse indivíduo perdeu peso e não foi compreendida a causa
pela que realmente levou este mesmo a obesidade, ele recidivará. As estatísticas estão
disponíveis para que não precisemos discutir acerca de imaginação ou os famosos “eu
acho”, “ouvi dizer” ou “aprendi com um professor”, inadmissível na área da saúde, mas
que ainda impera:

Tratamentos para emagrecer: 94% das pessoas que são tratadas para
emagrecer, voltam a engordar

Cirurgia da Obesidade (redução de estômago): 96% das pessoas que


soram submetidas, voltam a engordar dentro de um período de 10 anos! São 9 de
cada 10 pessoas que voltam a engordar neste período!

Portanto o fato é que não está funcionando a forma de tratamento que a medicina
convencional está escolhendo para tratar esta epidemia que mata bilhões de pessoas
diariamente. É claro e evidente que estamos tentando de forma equivocada, ou será
que precisamos de mais números?

E para que a história não fique aqui colocada como simples problema de composição
corporal e estética, é fundamental que vocês compreendam que esta concentração de
adipócitos brancos produtores de mais de 35 adipocitocinas (substâncias altamente
inflamatórias) causa disfunção endotelial, ou seja, alteração dentro dos vasos
sanguíneos e estes indivíduos têm risco sério de saúde. Sabemos que em 54% dos
casos, a primeira manifestação clínica que esta pessoa apresentará, será a MORTE
SÚBITA.

De forma prática e utilizando números que podem ser aferidos:

Homens com circunferência abdominal > 102cm


Mulheres com circunferência abdominal > 88cm

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Isto significa urgência médica!
Redução de peso mandatória! Risco eminente de morte súbita! E se a medicina diz que
só se pode tratar obesidade de tal forma, com tais medicamentos, quem é o médico
que ousa não fazê-lo, mesmo sabendo que a guerra contra a obesidade já está
absolutamente vencida, que 94% das pessoas que são tratadas voltam a engordar.
Hoje o médico é treinado a esperar que a indústria desenvolva uma nova droga que
novamente prometa milagres e só! Médicos que ultrapassam o limite da mediocridade
reinante, acabam confrontando este ciclo.
E saber usar a fisiologia hormonal, otimizar hormônios e alcançar sucesso a partir disto
é “crucificado” pela grande maioria médica, pois afinal de contas “medicações existem
dentro de nós?”, “as novas drogas lançadas foram patenteadas por não existirem na
natureza, mas nossos corpos aceitam perfeitamente suas ações”, não é mesmo? E ao
contrário disto, “hormônios não existem dentro de nossos corpos, causam problemas,
são inimigos produzidos por nossos corpos, causam câncer, doenças e toda sorte de
alterações maléficas, pois provavelmente Deus os colocou em nossa biologia para nos
aniquilar?”
Conseguiram entender e visualizar o absurdo do que vocês são obrigados a
ouvir diariamente? Pois bem, o assunto é profundo, complexo, mas estou me
propondo aqui a quebrar paradigmas, confrontar o que você sabe sobre obesidade e
provavelmente colocar novamente a “cara para bater”, pois “knowledge is disturbing”,
ou seja, conhecimento incomoda. Incomoda aqueles que se encontram na zona de
conforto do saber comum, aqueles que preferem estar fazendo o convencional, o que é
tido como única hipótese para uma classe que se ampara em congressos e estudos
patrocinados pela indústria farmacêutica. Na realidade, esta batalha não é culpa de
profissionais de saúde, mas de um modelo de ensino obsoleto, ultrapassado, que está
ligado intensamente com uma indústria da doença, das drogas. Não quero dizer com
isto que qualquer droga é inadequada e que elas não têm importância. Muito pelo
contrário, pois a evolução e desenvolvimento de medicamentos foi fundamental e tem
ajudado muitas pessoas. O grande problema é que não podemos com isto, passar a
considerar que tudo o que já foi praticado há mais de 6 mil anos de história da ciência
médica com substâncias que existem no mundo, são desprezíveis e ineficazes.
Remédios são sim importantes, mas devem ter hora para entrar e para sair, uma vez
que entram para proporcionar a cura de algumas doenças que não podem ser
melhoradas somente com o que temos na natureza.

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Vamos então entender sobre esta temida gordura!
TIPOS DE GORDURAS:
Gordura Estrutural: preenche os espaços entre vários tipos de órgãos e
tecidos

Reserva Fisiológica: energia, a qual o organismo mobiliza livre e prontamente,


oriunda da ingestão nutricional e presente no trato intestinal, mas que é
insuficiente para atender toda a demanda metabólica

Gordura anormal: Não se encontra disponível para o organismo em caso de


uma emergência nutricional

Ao tentar emagrecer através de dietas ou restrição calórica, o obeso usualmente perde


nas fases iniciais exatamente as suas reservas fisiológicas e parte de sua gordura
estrutural. E para piorar, antes que consiga tempo para mobilizar a gordura 3
(anormal), já se sente tão fraco e faminto que invariavelmente acaba por abandonar
qualquer tipo de tratamento.

Medicamentos Off Label


Neste momento, quero que vocês aprendam sobre um conceito médico. As drogas são
desenvolvidas geralmente objetivando especificamente a terapia de um ponto
específico. Sendo assim, os estudos que comprovam sua eficácia e segurança são
publicados e devem ser aceitos.

Acontece que muitas vezes, ao longo do uso de tais medicações, profissionais de


saúde passam a observar que ela também provoca efeitos ruins ou bons, em outros
pontos, passando a receita-los também para um fim que não aquele para o qual a
droga foi desenvolvida. A isto, chamamos de uso “Off label”. Esta prática é
extremamente comum, basta lhes dar alguns exemplos dos quais não concordo com
todos, entretanto são utilizados de rotina nos consultórios médicos:

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Antidepressivos como Fluoxetina utilizados para emagrecimento
Anti-tabágico como Bupropiona utilizada para emagrecimento
Droga para tratamento da Diabetes Liraglutida (Victoza) utilizada para
emagrecimento
Antidiabético Metformina utilizada para emagrecimento
Droga para dependência de álcool Naltrexona, utilizada para emagrecimento
Diurético poupador de potássio (ou seja, que quando não utilizam sob rígidos
critérios tem o potencial de causar sérios desequilíbrios de minerais e levar
inclusive ao infarto
Diuréticos como Hidroclorotiazida utilizados para emagrecimento (uso absurdo,
pois quem quer emagrecer as custas de desidratação?)
Anticoncepcionais utilizados para tratar acne (ao invés de buscar a causa do
aparecimento e resolver a base do problema geralmente alimentar)
Drogas para redução de colesterol Estatinas (repletas de efeitos colaterais que
vão desde problemas musculares, até inibição da produção de hormônios)
utilizada como anti-inflamatório

E por aí conseguiríamos montar uma verdadeira bíblia pontuando tais tipos de usos
“Off label”. É, acho que agora muitos de vocês, se não a maioria absoluta, deve ter se
identificado com alguma destas medicações e propósitos de uso, não é mesmo? Mas
na realidade, a própria ANVISA tem portaria que regulamenta e aprova o uso “Off label”
, desde que o médico julgue benéfico avaliando custo-benefício, riscos e potenciais
efeitos benéficos, ou seja, a prática não é proibida.
Acima da ANVISA e de qualquer conselho médico, existe ainda a Declaração de
Helsinki onde um dos pontos contextualiza:

“O médico deve ter a liberdade, no tratamento de um paciente, de usar uma


nova providência diagnóstica ou terapêutica se em seu julgamento isso
oferecer esperança de salvar vida, restabelecer saúde ou aliviar sofrimento.”
Declaração de Helsinki da OMS – Organização Mundial de Saúde.

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O que é o hormônio hCG e como age em nosso corpo?

Bem, mas vou lhes informar hoje a respeito do único tratamento que acredito ser eficaz
e que comprovei na prática, não só realizando em mim e em minha família. E já escrevi
anteriormente que a maior prova de que o profissional de saúde confia e acredita na
segurança do tratamento, é quando ele expõe o eu próprio corpo e de sua família ao
mesmo.

Há mais de 60 anos, o pesquisador norte americano Dr. Simeons, estava tratando


crianças do sexo masculino, portadoras de uma síndrome que provoca um formato
corporal feminino e descida incompleta dos testículos para a bolsa escrotal. Ele
percebeu que aquelas crianças tratadas com o hormônio hCG, tinham um resultado
também estético/saudável com diminuição de gordura corporal sem flacidez, além de
diminuição importante de medidas. Saudável porque vocês já compreenderam que a
diminuição de adipócitos, diminui a concentração das 35 substâncias inflamatórias
secretadas por eles!

Bom, é fundamental que vocês saibam que hCG, sigla para Gonadotrofina Coriônica
Humana é o hormônio próprio da gravidez (o único hormônio específico da gravidez). É
uma glicoproteína hormonal, produzida na placenta e que chega a níveis de mais de 1
milhão de unidades/ml nas mulher grávida. Este hormônio foi descoberto em 1927 e é
produzido em duas sub-unidades: Alfa e Beta. Algumas de suas funções são manter o
corpo lúteo durante o primeiro trimestre da gestação, inibindo a ovulação e
menstruação, além de manutenção calórica do feto através da gordura anormal.

E eis aqui o grande “segredo” da terapia com este hormônio. Tendo em vista que ele
tem função de segurança ao aporte de glicose para o feto em desenvolvimento, e o faz
provocando “queima” de gordura anormal para transformação desta em substrato
energético, se na alimentação for regulada uma quantidade de concentração de
macronutrientes, o que acontecerá é uma lipólise (quebra de gordura) acelerada e
contínua. Obviamente estou resumindo uma série de eventos bioquímicos para que
vocês possam entender de forma mais simples, ok!

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Mas agora é importante que pensem. A evolução (ou involução) humana fez com que
muitas mudanças alimentares se tornassem rotina em nossas vidas. E talvez a
mudança mais desastrosa foi no aumento expressivo da oferta do mais dispensável
dos macronutrientes: Carboidrato.

Sim, dos 3 macronutrientes, as proteínas são construtoras indispensáveis à vida, são


os verdadeiros tijolos da casa e existem aminoácidos (toda proteína é constituída por
aminoácidos) denominados essenciais, pois não haveria vida sem eles; as gorduras
são também indispensáveis e existem ácidos graxos essenciais, também devido ao fato
de serem essenciais à vida. Delas são produzidas os hormônios esteroidais, são
obtidas nossas camadas de proteção celular, são obtidas nossas bases para a
inflamação e anti-inflamação, entre outras; e no caso dos carboidratos? Pois não há
nenhum tipo de carboidrato essencial, portanto haveria vida sem eles que só servem
funcionalmente para nos dar energia. E quando não precisamos naquele momento de
energia, o que o corpo faz? Estoca TUDO como gordura, não elimina nada
infelizmente.

O equilíbrio é a chave deste processo. Toda vez que o corpo poderia pensar em
acionar um hormônio chamado Glucagon, responsável por quebrar gordura e ofertar
energia, rapidamente o ser humano estraga com este processo comendo um pãozinho,
um biscoito, ou mesmo uma fruta, todos carboidratos com evidente diferença em
qualidade. O que fizemos com nosso corpo foi uma mudança em seu funcionamento
total. Não somos ursos e não temos que estocar gordura para utilizar em seus 6 meses
de hibernação, mas o que na era paleolítica era o normal, de termos somente os
carboidratos que a natureza nos oferecia nas diferentes estações, agora já virou uma
verdadeira festa.

E assim, nosso corpo já não sabe mais o que fazer intoxicado por tantos alimentos
industrializados, principalmente carboidratos. No momento em que falta energia, ao
invés de tão somente ativar as reservas de gordura anormal, estudos comprovaram
que o corpo já sofrido por erros alimentares busca energia queimando massa muscular,
removendo proteínas dos ossos, diminuindo gordura essencial, e TAMBÉM
provocando lipólise da gordura anormal.

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Aí fica mais fácil de entender o porque de tanta flacidez em quem emagrece com dietas
e medicamentos dos mais variados, pois o jeito mais significativo de perder peso é
queimando músculo, que é muito mais pesado do que gordura. Só que o grande
problema, é que quando a pessoa emagrece perdendo massa magra, quando entra na
vala comum e faz parte dos 96% que ganham peso novamente, ao invés de ganhar
músculos, só ganha gordura de má qualidade. E assim o processo da doença se
estabelece e piora a saúde do indivíduo progressivamente, que vai substituindo tecido
bom (músculos) por tecido ruim (adipócitos inflamatórios).

Como funciona o tratamento com o hCG?


A proposta do tratamento é a utilização do hormônio hCG (Gonadotrofina Coriônica
Humana), o mesmo que a mulher produz em altos níveis durante a gravidez, e que é
indicado aos homens para que no corpo masculino aumente a produção da
Testosterona. Ou seja, é seguro em ambos os sexos, desde que sejam observados
critérios para avaliar se a pessoa pode ou não ser tratada com este protocolo.

Ao contrário dos tratamentos existentes, este não pode ser simplesmente adquirido em
farmácias comuns e as doses são de acesso intelectual ao médico que possui o devido
treinamento para execução do protocolo e conhece as fases desta terapia.

A ação do HCG nas doses recomendadas (extremamente baixas, principalmente


quando comparamos com as doses produzidas naturalmente durante a gestação)
provoca uma queima de gordura e a dieta associada preserva a massa muscular,
portanto o emagrecimento é saudável e seguro, uma vez que o que se usa não são
drogas que o corpo desconhece, mas uma substância conhecida do corpo humano.
Além disso, todo tratamento deve ser indicado e acompanhado pelo especialista e
nutricionista com experiência no tratamento.

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Estudos trazem números animadores e é o que realmente os médicos que utilizam e
conhecem este tratamento a fundo têm comprovado em suas práticas. Homens
perdem em média de 15 a 20 Kg, ao passo que mulheres 8 a 15Kg em
média após os 40 dias de tratamento, ou a metade disto no caso da opção do
protocolo modificado por 20 dias. É sem dúvida uma boa opção, desde que realizada
por profissionais responsáveis e devidamente treinados, em casos determinados, bem
avaliados criteriosamente e em pacientes que estão dispostos a aderir com mudança
de hábitos de vida.

Saiba que para perder 1Kg de gordura, necessita queimar 7000 calorias! Só para que
você tenha uma base de comparação, se uma pessoa colocar a esteira em 12Km/h e
correr 60 minutos, com pequena variação conforme Peso/sexo/altura/idade/tempo à em
1 hora, correndo 12Km, perderá tão somente 500 a 600 calorias…Pois uma das
grandes vantagens é que a ação do hCG neste tratamento, mobiliza de 2000 a 3000
calorias por dia de gordura armazenada na corrente sanguínea, que se torna
disponível para a demanda metabólica; (é como se uma pessoa corresse 6Km/dia).

Com estes nutrientes adicionais na corrente sanguínea, uma pessoa pode permanecer
com sucesso em uma dieta de muito baixa caloria sem experimentar fadiga, fraqueza
ou fome, sem sofrer com as alterações metabólicas e perda de tecidos saudáveis, os
quais ocorre nas dietas de muito baixa caloria habitualmente.

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Efeitos colaterais

De uma Dieta Restritiva de muito baixa caloria

Fome
Constipação
Cefaléia
Fadiga (diminuição do hormônio da tireóide T3)
Intolerância ao frio (baixa de T3)
Tontura postural (fadiga adrenal crônica)
Letargia (diminuição de T3)
Perda de cabelos transitória (diminuição de T3 e depleção de nutrientes)

Kinchner MA, Schneider G. et al. An eight year experience with a very low calorie diet
for controlof obesity. Int
J. Obes. Relat. Metab. Disord. 1988;72-69-80
Dentro deste contexto e sabendo que a pessoa com sobrepeso e obesa geralmente é
uma grande insatisfeita, pois já tentou diversas formas diferentes para permanecer
saudável e não conseguiu, o intuito do hCG é causar a maior motivação possível,
dentro do menor tempo possível. E isto acontece de fato!

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E o que o hCG provoca na fisiologia hormonal?

Estas pequenas quantidades mimetizam um estado gestacional. Restringindo dieta


para poucas calorias, o metabolismo passa a mobilizar gordura do adipócito branco
para ser quebrada e transformada em energia para sustentar a demanda energética da
gravidez. As 125 unidades/dia é um nível baixo, que acontece nos primeiros dias de
gestação. Traduzindo, o corpo será enganado provisoriamente como se estivesse se
preparando para ter a responsabilidade de gerar energia suficiente para o possível
desenvolvimento de um feto. Mas a gestação não ocorrerá e quem utilizará toda esta
energia gerada é a própria pessoa. E reparem que isto acontece muito bem tanto com
homens, como com mulheres, ou seja, na realidade o corpo não sabe ao certo o que é
gravidez, mas recebe uma informação de que é preciso gerar energia da forma mais
fisiológica e pura.

Por isto que a fome não é tão intensa e que o tratamento é suportável, uma vez que a
demanda provocada por queima de adipócitos supre a falta de quantidades de
alimentos. Não está sendo danificado absolutamente nada no organismo, pois é
fisiológica. Dados da literatura indicam que o hCG é capaz de intensificar a lipólise no
adipócito branco humano, através do efeito de inibição da lipogênese (criação de
gordura).

Mais considerações importantes sobre o hormônio hCG


hCG é produzido durante a gestação
Assim que o novo embrião começa a se desenvolver, o corpo da mãe começa
liberando grandes quantidades de HCG no sangue

hCG ajuda a manter a gravidez e o crescimento inicial do feto movendo nutrientes


de gordura armazenados na mãe para a corrente sanguínea
A ação do hCG é assegurar que o feto em desenvolvimento sempre tenha uma
fonte de alimentação adequada, mesmo quando a mãe não está se alimentando
insuficientemente

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Imagine agora uma situação triste, mas real de uma mulher grávida em um país
subdesenvolvido, onde ela não tem condições e nem viabilidade de ter uma
alimentação rica e adequada durante a gestação. Caso esta mãe permaneça tempos
prolongados sem aporte alimentar, o feto não poderia ficar mais do que minutos sem
energia e glicose, pois seu cérebro não sobreviveria, portanto uma das funções
primordiais deste hormônio seria na obtenção de energia da forma mais protetora à
mãe (lembremos que a mãe é sempre prioridade e a partir daí o metabolismo faz de
tudo para que o feto tenha vida e saúde). Esta forma é justamente através da quebra
das gorduras anormais.
Enfim, o tratamento QUANDO REALIZADO E ACOMPANHADO seguindo rígidos
critérios, com equipe multidisciplinar treinada, quando realizado como qualquer outro
tratamento médico deveria ser, é sem dúvida alguma a melhor opção terapêutica para
o sobrepeso e obesidade. Entretanto, vocês ainda irão ver e ouvir muitas informações
desinformadas a respeito do mesmo. O grande problema são os grandes teóricos, ou
repassadores de mitos sem comprovação! Como sempre digo, se é com saúde e
segurança, o importante é RESULTADO! Não adianta enrolar teoria pra lá e pra cá,
explicar de todas as formas o explicável ou inexplicável, se você não dá resultado a
seu paciente.

O tratamento com hCG só pode ser comentado de fato por aqueles que realizam e têm
prática, não só teoria, uma vez que a prática é inquestionável, a perda de peso é
substancial, o bem estar do paciente também e, o mais interessante e instigante: a
pessoa perde GORDURA!

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Isto é uma particularidade que NENHUM outro tratamento ou dieta consegue garantir.
E como sabemos disto? Simplesmente porque realiza-se anteriormente e
posteriormente medições dos percentuais de gordura, líquidos, massa óssea e massa
muscular através de pregas cutâneas e bioimpedância tetrapolar.

E você sabe o que acontece com alguém que ouse realizar uma dieta tão restrita
quanto a do hCG? Simples, a pessoa primeiramente não consegue, mas além de
perder saúde (lembre os efeitos adversos que resumi acima em estudo recente) ainda
perde massa muscular e a partir daí toda aquela história novamente, pois na hora que
engorda o que aumenta é massa gorda…

Mitos sobre o tratamento com hCG

Então vamos às desinformações que pessoas (inclusive profissionais de saúde)


literalmente “vomitam” aos quatro ventos e com isso prestam um desserviço a toda
uma população carente de boas informações honestas e opções que realmente
possam resolver esta problemática tão séria:

“hCG é hormônio, por isso causa câncer!”


Ah, então quer dizer que as mulheres não deveriam ficar grávidas, pois a gravidez é
cancerígena, tendo em vista que o hCG se eleva absurdamente ao longo da gestação?
E se então uma dosagem mínima de 125 unidades por dia durante 20 a 40 dias
provoca câncer, imagine 9 meses com altíssimas dosagens? E se hormônio causa
câncer, será que não estão considerando a composição dos anticoncepcionais? Ora,
são remédios de hormônio, então aí pode não é mesmo? Usar também por mais de 20
anos ininterruptamente sem problema nenhum, agora um tratamento por 20 a 40 dias
não por ser muito ariscado…E no caso do ‘Victoza”, ele não é hormonal mas aumenta
absurdamente os níveis de insulina da pessoa. E aí?

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“hCG é uma enganação, o que funciona é a dieta restritiva!”
Ah sim, então faça o seguinte caro amigo. Procure realizar a exata dieta do tratamento
com hCG, porém sem utilizar o hormônio e veja o que acontece! Faça exatamente o
que escrevi anteriormente, meça com pregas cutâneas e bioimpedância tetrapolar para
ver se consegue perder peso e o que perderá (se gordura ou massa muscular), além
de observar parâmetros sanguíneos, bem estar efeitos adversos. Faça tudo isto e
depois converse a respeito do que você desconhece!

“hCG é tratamento proibido, ilegal, não é aprovado!”


Pois bem, este tratamento entra no “hall” dos usos Off Label, tal como todos os que já
citei anteriormente. Então quer dizer que utilizar antidepressivo para emagrecer, pílulas
anticoncepcionais para melhora de pele e acne, diuréticos para emagrecer , entre
outros são usos Off label, mas podem, até porque o corpo conhece muito bem estas
drogas que nasceram dentro de nós, ao passo que hCG, hormônio FABRICADO no ser
humano não pode?! hCG é um suplemento aprovado e comercializado na maioria dos
países pelo mundo, não é proibido, não está proscrito e quem o utiliza para tratamento
da forma correta e séria, adquire legalmente através de farmácias de manipulação que
são autorizadas pelos órgãos responsáveis a fracciona-lo.

“O tratamento não funciona!”


Pois é, não funciona, mas as equipes que realizam seguindo todos os critérios
importantes conseguem resultados favoráveis por uma sorte divina, um acaso. Aliás, a
maior parte dos pacientes que procuram este tratamento (tido como alternativo) já
tentaram todos os outros disponíveis sem sucesso e com recidiva, e por fim alcançam
resultado de saúde com o tratamento com hCG, mas isto também é promessa
milagreira?! Não, não estou falando que é algo mágico, que funciona para todos, nem
mesmo que o tratamento deve ser tratado como panacéia! O que acontece é que ouve-
se falar muito justamente daqueles que não conhecem a prática e resultados reais
desta opção, este é o ponto chave desta questão.

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“O tratamento é arriscado!”
Ora, vamos falar em riscos? Quer algo mais arriscado quanto estar com sobrepeso e
fatores de risco eminente de morte cardiovascular (como já comprovei anteriormente)?
E de tão arriscado este medicamento é vendido livremente através de sites
americanos, farmácias e até mesmo em supermercados nos Estados Unidos, estranho
não é mesmo?
Quer mais arriscado do que realizar lipoaspirações com finalidade de emagrecer, sem
no entanto buscar equilibrar absolutamente NADA da saúde e alimentação da pessoa,
se propondo a emagrecer através de uma cirurgia que foi desenvolvida para dar
contorno corporal e remover concentrações localizadas que não podem ser resolvidas
com bons hábitos de vida?

Bem, mas vocês devem estar se perguntando:


Mas se é tão bom, porque a maioria dos médicos desconhece e nem mesmo nos
congressos “mais importantes do mundo” que eles participam, se fala sobre isto?

Vocês estão lendo isto de um médico que tem pai cirurgião plástico, que acompanha
ele há mais de 17 anos, e que passou por 2 anos de treinamento (especialização) em
cirurgia geral e mais 3 anos de treinamento (especialização) em cirurgia plástica.

Pense agora na indústria farmacêutica, que além de ganhar bilhões com seus
medicamentos desenvolvidos diferentes do copo humano, portanto podendo ser
patenteados e ser comercializados e produzidos unicamente pelos inventores. Quantas
pessoas tentam uma vida toda e não conseguem emagrecer com estas drogas? (só pra
lembrar 96% de quem tenta). Pois bem, este mesmo laboratório, produz uma droga
para hipertensão, outra para diabetes, outra para o câncer, outra para o infarto e aí por
diante. Sendo a obesidade um fator de risco para todas estas outras doenças, será
que vocês não conseguem se dar conta de que é muito mais interessante às indústrias,
que as pessoas adoeçam mais?

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