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PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS DO MANUAL COM VISTA À LECIONAÇÃO DAS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
PARTE 1
Linha de conteúdos Páginas Páginas Aprendizagens essenciais Considerações
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1. O MODELO 30-47 26-29 – Demonstrar que a pólis ateniense se Embora não figure na lista dos conceitos “essenciais”,
ATENIENSE constituiu como um centro politicamente o conceito pólis torna-se estruturante para esta
1.1 A democracia autónomo onde se desenvolveram formas aprendizagem.
antiga restritas de participação democrática.

– Identificar/aplicar conceitos: cidadão.


1.2 Uma cultura 48-66 – Analisar a relevância do legado político e Uma vez que o “legado cultural clássico” inclui a
aberta à cidade cultural clássico para a civilização ocidental, cultura grega, que a influência helénica é uma das
nomeadamente ao nível da administração, características mais marcantes da cultura que os
da língua, do direito, do urbanismo, da arte Romanos transmitiram à civilização ocidental e que os
e da literatura. padrões artísticos da Grécia Clássica são recorrentes
na História da Arte (nomeadamente no Renascimento,
em que o Programa as valoriza), as características
elementares da cultura helénica afiguram-se
incontornáveis para a consecução desta
aprendizagem, bem como para a operacionalização do
conceito “Época Clássica”.
2. O MODELO 70-85 – Justificar a extensão do direito de
ROMANO cidadania romana enquanto processo de Pela sua abrangência, a aprendizagem Analisar a
2.1 Roma, cidade integração. relevância do legado político e cultural clássico para a
ordenadora de um civilização ocidental, nomeadamente ao nível da
império urbano – Analisar a relevância do legado político administração, da língua, do direito, do urbanismo, da
e cultural clássico para a civilização arte e da literatura é transversal a todo o Módulo 1.
ocidental, nomeadamente ao nível da
administração, da língua, do direito, do
urbanismo, da arte e da literatura.

– Identificar/aplicar conceitos: urbe;


império; cidadão; Direito.

Entre Tempos, 10.o ano, Maria Antónia Monterroso Rosas, Célia Pinto do Couto, Elisabete Jesus
2.2 A afirmação de 86-109 – Distinguir formas de organização do
uma cultura urbana espaço nas cidades do Império tendo em
pragmática conta as suas funções cívicas, políticas e
culturais.

– Analisar a relevância do legado político


e cultural clássico para a civilização
ocidental, nomeadamente ao nível da
administração, da língua, do direito, do
urbanismo, da arte e da literatura.

– Identificar/aplicar conceitos: urbanismo;


civilização; época clássica.
2.3 A integração de 110-123 – Distinguir os instrumentos de aculturação
uma região usados no processo de romanização da
periférica no Península Ibérica.
universo imperial: a
romanização da – Analisar a relevância do legado político e
Península Ibérica cultural clássico para a civilização ocidental,
nomeadamente ao nível da administração,
da língua, do direito, do urbanismo, da arte
e da literatura.

– Identificar/aplicar conceitos:
romanização.
3. O ESPAÇO 128-133 – Reconhecer o cristianismo como matriz O conhecimento da transformação do Império
CIVILIZACIONAL identitária europeia. Romano num império cristão, nos últimos séculos da
GRECO-LATINO À sua história, é relevante para a compreensão da
BEIRA DA – Analisar a relevância do legado político e aprendizagem “Reconhecer o cristianismo como
MUDANÇA cultural clássico para a civilização ocidental, matriz identitária europeia.” (1.a aprendizagem do
3.1. O império nomeadamente ao nível da administração, Módulo 2, unidade 2).
universal romano- da língua, do direito, do urbanismo, da arte O papel da Igreja como transmissora do legado
-cristão e da literatura. político-cultural clássico, explicitada na subunidade
3.1, conclui, de forma lógica e consistente, a análise
do legado político cultural clássico para o mundo
ocidental.

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3.2. Prenúncios de 134-140 – Analisar a extensão da rutura verificada A abordagem, ainda que sucinta, do desmoronamento
uma nova geografia na passagem da realidade imperial do Império Romano – o momento de rutura –
política romana para a fragmentada realidade facilitará a compreensão da aprendizagem transcrita
medieval, mais circunscrita ao local e ao (2.a aprendizagem do Módulo 2, unidade 2).
regional.

– Identificar/aplicar conceitos: civilização;


época clássica.

Módulo 2 – O dinamismo Civilizacional da Europa Ocidental nos séculos XIII a XIV – espaços, poderes e vivências
PARTE 2

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1. A IDENTIDADE 12-27 – Analisar a extensão da rutura verificada A discriminação das células de poder mais comuns no
CIVILIZACIONAL DA na passagem da realidade imperial romana mundo medieval, bem como a caracterização sumária
EUROPA para a fragmentada realidade medieval, dos senhorios dará suporte ao estudo da realidade
OCIDENTAL mais circunscrita ao local e ao regional. medieval portuguesa (unidade 2).
1.1 Poderes e Os conteúdos relativos à subunidade 1.1.2 – A
crenças – – Reconhecer o cristianismo como matriz unidade da crença (o poder do bispo de Roma; a
multiplicidade e identitária europeia. Cristandade Ocidental face a Bizâncio e ao Islão) vão
unidade ao encontro do reconhecimento do cristianismo como
– Contextualizar a autonomização e matriz identitária europeia, contribuindo também
independência de Portugal no movimento para a contextualização da autonomização e
de expansão demográfica, económica, independência de Portugal no movimento de
social e religiosa europeia. expansão religiosa europeia.

– Identificar/Aplicar conceitos: época


medieval; senhorio.

1.2 O quadro 29-41 – Contextualizar a autonomização e O estudo da expansão demográfica e económica


económico e independência de Portugal no movimento tratada nesta subunidade constituiu o suporte da
demográfico – de expansão demográfica, económica, social aprendizagem essencial transcrita.
expansão e limites e religiosa europeia.
de crescimento

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2. O ESPAÇO Importa recuperar conhecimentos alusivos a:
PORTUGUÊS – Reconhecer o cristianismo como matriz
identitária europeia. – Mensagem revolucionária do cristianismo
2.1 A fixação do 52-61 (igualdade entre todos os homens e povos,
território tolerância e amor ao próximo, salvação eterna) e
seu triunfo no Império Romano, que se torna num
império universal romano-cristão, dirigido pelo
imperador e submetido à autoridade espiritual do
bispo de Roma – o Papa (págs. 128-133, Parte 1);
– Papel do cristianismo e do papado, após a queda de
Roma, na unificação do Ocidente e na regulação da
vida dos crentes (págs. 20-23, Parte 2);
– Afirmação da Cristandade Ocidental, dirigida pela
Igreja de Roma/papado, sobre Bizâncio e o Islão,
culminando, neste último caso, no movimento das
Cruzadas (págs. 23-27, Parte 2);
– Peregrinações que animaram o espaço europeu,
contribuindo para a partilha e consciencialização de
um património religioso e espiritual comum aos povos
da Europa (págs. 154-156, Parte 2).

– Analisar a extensão da rutura verificada – Conceito de época medieval (pág. 13, Parte 2);
na passagem da realidade imperial romana – Formação, nos séculos que se seguiram à queda do
para a fragmentada realidade medieval, Império Romano do Ocidente, de reinos diversos, de
mais circunscrita ao local e ao regional. entre os quais resultou o de Portugal no século XII
(págs. 134-140, Parte 1 e págs. 8-9 e 13-15, Parte 2).

– Contextualizar a autonomização e – Repercussão do movimento das Cruzadas na


independência de Portugal no movimento Reconquista da Península Ibérica (pág. 27, Parte 2).
de expansão demográfica, económica, social
e religiosa europeia.

– Identificar/aplicar conceitos: época

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medieval.
2.2 O país rural e 62-75 Importa recuperar conhecimentos alusivos a:
senhorial
– Analisar a extensão da rutura verificada – Fragmentação do território que outrora pertenceu
na passagem da realidade imperial romana ao Império Romano do Ocidente numa multiplicidade
para a fragmentada realidade medieval, de unidades políticas, entre as quais os reinos e
mais circunscrita ao local e ao regional. senhorios (págs. 8-9 e 12-15, Parte 2).

– Contextualizar a autonomização e – Expansão agrária e crescimento demográfico do


independência de Portugal no movimento Ocidente medieval nos séculos XI-XIII (págs. 28-29,
de expansão demográfica, económica, social Parte 2).
e religiosa europeia.

– Compreender que o senhorio constituía a


realidade organizadora da vida económica e
social do mundo rural, caracterizando as
formas de dominação que espoletava.

– Enquadrar os privilégios e as imunidades


no exercício do poder senhorial.

– Identificar/aplicar conceitos: senhorio;


vassalidade; imunidade.
2.3 O país urbano e 76-95 Importa recuperar conhecimentos alusivos a:
concelhio – Analisar a extensão da rutura verificada
na passagem da realidade imperial romana – Emergência de poderes locais nas cidades do
para a fragmentada realidade medieval, Ocidente medieval (págs. 16-19, Parte 2).
mais circunscrita ao local e ao regional.

– Contextualizar a autonomização e – Surto urbano e dinamização comercial do Ocidente


independência de Portugal no movimento medieval nos séculos XI-XIII (págs. 30-41, Parte 2).
de expansão demográfica, económica, social
e religiosa europeia.

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– Demonstrar a especificidade da sociedade
portuguesa concelhia, distinguindo a
diversidade de estatutos sociais e as
modalidades de relacionamento com o
poder régio e os poderes senhoriais.

– Identificar/aplicar conceitos: concelho.

2.4 O poder régio, 96-115 – Interpretar a afirmação do poder régio em


fator estruturante Portugal como elemento estruturante da
da coesão interna coesão interna e da independência do país.
do reino
– Identificar/aplicar conceitos: monarquia
feudal; Cortes/Parlamentos.
3. VALORES, 120-129 – Identificar na produção cultural O conhecimento das características do estilo gótico
VIVÊNCIAS E renascentista europeia e portuguesa as revela-se indispensável à perceção da rutura
QUOTIDIANO heranças da Antiguidade Clássica assim como representada pela arquitetura do Renascimento, bem
3.1 A experiência as continuidades e ruturas com o período como ao estudo do gótico-manuelino.
urbana medieval.

– Problematizar a produção artística em


Portugal: do gótico-manuelino à afirmação
das novas tendências renascentistas.

154-156 – Reconhecer o cristianismo como matriz O conhecimento do movimento das peregrinações


identitária europeia. que animaram o espaço europeu, contribuindo para a
consciencialização de um património religioso e
espiritual comum aos povos da Europa, ajudará ao
cumprimento da aprendizagem essencial.

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Módulo 3 – A abertura europeia ao mundo – mutações nos conhecimentos, sensibilidades e valores
nos séculos XV e XVI
PARTE 3
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s
1. A GEOGRAFIA 12-17 A compreensão dos conceitos essenciais –
CULTURAL – Identificar/aplicar conceitos: Renascimento e época moderna – exige o
EUROPEIA DE Renascimento; época moderna. conhecimento dos fatores e dos contextos que
QUATROCENTOS E operaram as mudanças, nomeadamente culturais,
QUINHENTOS ocorridas na Europa dos séculos XV e XVI.
1.1 Principais – Identificar na produção cultural
centros culturais de renascentista europeia e portuguesa as A invenção dos caracteres móveis da imprensa e o
produção e difusão heranças da Antiguidade Clássica assim aumento do número de tipografias e,
de sínteses e como as continuidades e ruturas com o consequentemente, de impressões constituíram-se
inovações período medieval. como uma rutura, no que respeita à produção e
difusão cultural, relativamente à Idade Média.

1.2 O 18-20 – Demonstrar que o império português foi o O cosmopolitismo de Lisboa, nos primeiros anos do
cosmopolitismo primeiro poder global naval. século XVI, é uma evidência do pioneirismo e do
das cidades poder global do império português.
hispânicas –
importância de
Lisboa e Sevilha
2. O Importa recuperar conhecimentos alusivos a:
ALARGAMENTO 24-45 – Reconhecer o papel dos Portugueses na
DO abertura europeia ao mundo e a sua – Conceitos de época moderna e Renascimento
CONHECIMENTO 48-50 contribuição para a síntese renascentista. (pág. 13, Parte 3);
DO MUNDO
2.1 O contributo – Demonstrar que o império português foi o – Contexto em que Portugal contribuiu para a síntese
português primeiro poder global naval. renascentista (págs. 8-9 e 18-19, Parte 3).

– Demonstrar que as novas rotas do – Cosmopolitismo de Lisboa (págs. 18-19, Parte 3).
comércio intercontinental promoveram a
circulação de pessoas e produtos,

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influenciando os hábitos culturais à escala
global.
– Reconhecer que a prosperidade das
potências imperiais se ficou também a dever
ao tráfico de seres humanos, principalmente
de África para as plantações das Américas.

– Reconhecer que o contributo português se


baseou na inovação técnica e na observação
e descrição da Natureza, abrindo caminho
ao desenvolvimento da ciência moderna.

– Identificar/aplicar conceitos: época


moderna; Renascimento; globalização;
navegação astronómica; cartografia;
experiencialismo.
2.2 O 46-47 – Identificar na produção cultural O conhecimento da revolução coperniciana
conhecimento renascentista europeia e portuguesa as exemplifica uma rutura na produção cultural científica
científico da heranças da Antiguidade Clássica assim relativamente ao período medieval.
Natureza como as continuidades e ruturas com o
período medieval.

3. A PRODUÇÃO 54-57 A prática do mecenato revelou-se determinante na


CULTURAL dinamização cultural renascentista.
3.1 Distinção social
e mecenato
3.2 Os caminhos 58-65 – Identificar na produção cultural Importa recuperar conhecimentos alusivos a:
abertos pelos renascentista europeia e portuguesa as
humanistas heranças da Antiguidade Clássica assim – Conceito de Renascimento (págs. 12-13, Parte 3);
como as continuidades e ruturas com o
período medieval. – Centros culturais do Renascimento, invenção e
difusão da imprensa (págs. 12-17, Parte 3).
– Desenvolver a sensibilidade estética,
através da identificação e da apreciação de
manifestações artísticas e/ou literárias do
período renascentista.

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– Identificar/aplicar conceitos: humanista;
antropocentrismo.
3.3 A reinvenção 66-107 – Identificar na produção cultural Importa recuperar conhecimentos alusivos a:
das formas renascentista europeia e portuguesa as
artísticas heranças da Antiguidade Clássica assim – Elementos construtivos da arquitetura grega e
como as continuidades e ruturas com o características da escultura grega (págs. 58-66,
período medieval. Parte 1).

– Reconhecer a retoma renascentista da – Características do estilo gótico (págs. 120-129,


conceção antropocêntrica e da perspetiva Parte 2).
matemática no urbanismo, na arquitetura e
na pintura.

– Analisar a expressão naturalista na


arquitetura e na pintura.

– Problematizar a produção artística em


Portugal: do gótico-manuelino à afirmação
das novas tendências renascentistas.

– Desenvolver a sensibilidade estética,


através da identificação e da apreciação de
manifestações artísticas e/ou literárias do
período renascentista.

– Identificar/aplicar conceitos: classicismo;


naturalismo; perspetiva; manuelino.
4. A RENOVAÇÃO 112-125 – Interpretar a reforma protestante como
DA movimento de humanização e
ESPIRITUALIDADE individualização das crenças e a
E DA contrarreforma católica enquanto
RELIGIOSIDADE resposta aquela.
4.1. A Reforma
Protestante – Caracterizar as principais igrejas
reformadas.

– Identificar/aplicar conceitos: Reforma;

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heresia; dogma; sacramento.
4.2. 127-143 – Interpretar a reforma protestante como
Contrarreforma e movimento de humanização e
Reforma Católica individualização das crenças e a
contrarreforma católica enquanto
resposta aquela.

– Avaliar o impacto da reforma católica na


sociedade portuguesa.

– Identificar/aplicar conceitos:
contrarreforma; inquisição; identidade.
5. AS NOVAS 147-153 – Mobilizar conhecimentos de realidades A Unidade 5 – As novas representações da
REPRESENTAÇÕES históricas estudadas para fundamentar humanidade – permite trabalhar uma linha de
DA HUMANIDADE opiniões, relativas a problemas nacionais e conteúdos que concorre para o desenvolvimento das
5.1. O encontro de do mundo contemporâneo, e para intervir
competências próprias do conhecimento histórico,
culturas e as de modo responsável no seu meio
elencadas na coluna anterior, em sintonia com
dificuldades de envolvente (A; B; C; D; E; F; G; H; I).
aceitação do diferentes áreas identificadas no Perfil dos Alunos e
princípio da – Problematizar as relações entre o passado com dois temas de abordagem obrigatória (Direitos
unidade do género e o presente e a interpretação crítica e Humanos e Interculturalidade – diversidade cultural e
humano fundamentada do mundo atual (A; B; C; D; religiosa), no âmbito da Estratégia Nacional de
E; F; G; H; I). Educação para a Cidadania.
5.2. O esforço de 155-158
enraizamento da – Manifestar abertura à dimensão
presença branca: intercultural das sociedades
missionação e contemporâneas (A; B; C; D; E; F; G; H; I).
miscigenação
– Desenvolver a consciência da cidadania e
da necessidade de intervenção crítica em
diversos contextos e espaços (A, B, C, D, E, F,
G, H, I, J).

– Promover o respeito pela diferença,


reconhecendo e valorizando a diversidade:
étnica, ideológica, cultural, sexual (A; B; C;
D; E; F; G; H; I).

Entre Tempos, 10.o ano, Maria Antónia Monterroso Rosas, Célia Pinto do Couto, Elisabete Jesus
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