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PARTE 1:
O que é a Redação Oficial?
Segundo o MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, a Redação
Oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações.
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1. A redação oficial deve caracterizar-se por
• Impessoalidade
• Clareza
• Concisão
• Formalidade
• Uniformidade.
FIXAÇÃO
Com relação a aspectos gerais das correspondências oficiais, julgue os itens a seguir
segundo o Manual de Redação da Presidência da República.
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Até o item 7, são apresentadas propostas de trechos de correspondências oficiais. Julgue-os
quanto à correção gramatical e à adequação às normas de redação oficial.
4. Conquanto houvessem recursos disponíveis, a entidade não pôde fazer uso deles na
medida que carecia de autorização de órgãos fiscalizadores.
Certo ( )Errado ( )
5. Impõe-se certas condições para a realização das modificações que tem sido
exigidas pelos órgãos de proteção.
Certo ( ) Errado ( )
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No que se refere a aspectos gerais das correspondências oficiais, julgue os itens que se
seguem segundo o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).
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12. Solicito verificar a viabilidade de novo espaço para os ensaios do nosso Coro
Sinfônico, os quais ocorrem segundas e quartas, das 19h às 22h. O espaço onde o
Coro ensaia atualmente estará em reforma durante o primeiro semestre de 2013.
Certo ( )Errado ( )
13. A Redação Oficial deve se caracterizar pelo padrão culto de linguagem, com
ressalva apenas às comunicações emitidas por autoridades de mesma hierarquia, em
que certa informalidade é admissível.
Certo ( ) Errado ( )
15. A Redação Oficial deve primar pelo uso de linguagem que se adeque à
região por que circulam os documentos.
Certo ( ) Errado ( )
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PARTE 2: Concordância com os Pronomes de Tratamento
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas
peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se
refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se
dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o
verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo
sintático: “Vossa Senhoria nomeará o substituto”; “Vossa Excelência conhece o
assunto”. Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de
tratamento são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu
substituto” (e não “Vossa ... vosso...”). Já quanto aos adjetivos referidos a esses
pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se
refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso
interlocutor for homem, o correto é “Vossa Excelência está atarefado”, “Vossa
Senhoria deve estar satisfeito”; se for mulher, “Vossa Excelência está atarefada”,
“Vossa Senhoria deve estar satisfeita”
FIXAÇÃO
Até o item 3, são apresentadas propostas de trechos de correspondências
oficiais. Julgue-os quanto à correção gramatical e à adequação às normas de
redação oficial.
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3. Além da polidez com que o assunto deve ser tratado em uma
comunicação oficial, o emprego adequado dos pronomes de tratamento é
determinante para conferir formalidade ao texto.
Certo ( ) Errado ( )
QUESTÃO OBJETIVA:
1. CESGRANRIO – 2014 (CEFET – RJ - Revisor de Textos)
A norma para uso de pronomes de tratamento em redação de documento oficial exige que
os pronomes possessivos e a concordância de gênero e número (considerando-se as
especificidades do receptor que se encontram entre parênteses) se deem da forma como
se exemplifica em:
a) Vossa Senhoria terá vossas reuniões marcadas, conforme tua vontade. (Referindo-
se a chefe de seção, nível superior, masculino singular)
b) Sua Senhoria está convidado a comparecer à reunião. (Referindo-se a diretora de
unidade, nível superior, feminino, singular)
c) Vossa Senhoria está sendo esperada para a assembleia de seus funcionários.
(Referindo-se a diretora geral de unidade, feminino, singular)
d) O Senhor Doutor precisa comparecer ao ato oficial. (Referindo-se a assessor
jurídico da presidência de órgão público, sem pós-graduação, masculino, singular)
e) Vossas Excelências são esperadas para a reunião das suas áreas. (Referindo-se a
gerentes de projeto, com doutorado, masculino, plural)
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Parte 3:Emprego dos Pronomes de Tratamento
Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular
tradição. São de uso consagrado: Vossa Excelência, para as seguintes
autoridades:
a) do Poder Executivo;
• Presidente da República;
• Vice-Presidente da República;
• Ministros de Estado
• Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
• Oficiais-Generais das Forças Armadas;
• Embaixadores;
• Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de
natureza especial;
• Secretários de Estado dos Governos Estaduais;
b) do Poder Legislativo:
• Deputados Federais e Senadores;
• Ministros do Tribunal de Contas da União
• Deputados Estaduais e Distritais;
• Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais
• Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais
c) do Poder Judiciário:
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2. O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é
Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
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Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às
autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se
ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1. CONSULPLAN – 2015 (TRE-MG - técnico judiciário)
O texto “Eleições no Brasil" apresenta de forma sucinta o histórico do processo eleitoral e
as normas em vigor. No segundo parágrafo, a autora cita: os cargos eletivos que são
disputados no âmbito federal e estadual, para os cargos de: “Presidente da República (e
vice), Senador, Deputado Federal, Governador (e vice) e Deputado Estadual; eleições
municipais – para os cargos de Prefeito (e vice) e Vereadores". Sabe-se que, ao serem
eleitos e empossados, serão diferencialmente tratados, inclusive pelo emprego dos
pronomes de tratamento e vocativos que obedecem à secular tradição. O vocativo
“Excelentíssimo Senhor" deve ser empregado ao se referir às seguintes autoridades:
a) Senador da República e Deputado Federal.
b) Presidente da República e Senador da República.
c) Presidente da República (e vice) e Deputado Federal.
d) Presidente do Supremo Tribunal Federal e Presidente do Congresso Nacional.
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Parte 4: Fechos para Comunicações
“...este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as
modalidades de comunicação oficial:
FIXAÇÃO
4. Nas Redações Oficiais, o fecho respeitosamente deve ser usado para autoridades
superiores (inclusive o Presidente da República) ou de mesma hierarquia.
Certo ( ) Errado ( )
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Parte 5: Identificação do Signatário
Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais
comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo
do local de sua assinatura.
FIXAÇÃO
1. Nome e cargo da autoridade que expede o documento deve, sem exceções, constar
abaixo do local de sua assinatura em documentos oficiais.
Certo ( ) Errado ( )
Questões objetivas
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2. Considerando-se as qualidades exigidas na redação de documentos oficiais, está
INCORRETA a afirmativa:
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3. Uma das alternativas abaixo não condiz com as características de uma
correspondência oficial:
a) Ser clara e sem obscurantismos.
b) Expor o maior número de informações com o menor número de palavras.
c) Adequar-se ao padrão linguístico do destinatário.
d) Ater-se aos princípios gramaticais normativos
e) Obedecer aos princípios expostos no Manual.
Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que
chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora
busquemos as suas semelhanças.
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3.1. Partes do documento no Padrão Ofício
O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:
a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:
Exemplos:
Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME
b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:
Exemplo:
Brasília, 15 de março de 1991.
c) assunto: resumo do teor do documento
Exemplos:
Assunto: Produtividade do órgão em 2002.
Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.
Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam
organizados em itens ou títulos e subtítulos.
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f) fecho (v. 2.2. Fechos para Comunicações);
g) assinatura do autor da comunicação; e
h) identificação do signatário (v. 2.3. Identificação do Signatário).
3.2. Forma de diagramação
Os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação:
a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11
nas citações, e 10 nas notas de rodapé;
b) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as
fontes Symbol e Wingdings;
c) é obrigatória constar a partir da segunda página o número da página;
d) os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces
do papel. Neste caso, as margens esquerda e direta terão as distâncias invertidas nas
páginas pares ("margem espelho");
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m) deve ser utilizado, preferencialmente, o formato de arquivo Rich Text nos
documentos de texto;
n) dentro do possível, todos os documentos elaborados devem ter o arquivo de texto
preservado para consulta posterior ou aproveitamento de trechos para casos
análogos;
o) para facilitar a localização, os nomes dos arquivos devem ser formados da seguinte
maneira:
tipo do documento + número do documento + palavras-chaves do conteúdo
Ex.: "Of. 123 - relatório produtividade ano 2002"
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Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do
remetente:
– nome do órgão ou setor;
– endereço postal;
– telefone e endereço de correio eletrônico.
3.4. Memorando
3.4.1. Definição e Finalidade
O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um
mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente.
Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.
Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de
projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço
público.
Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer
órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos.
Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao
memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em
folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo
simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se
historie o andamento da matéria tratada no memorando.
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3.4.2. Forma e Estrutura
Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a
diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.
Exemplos:
Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos
Jurídicos
QUESTÕES OBJETIVAS
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2. CESGRANRIO – 2014 (Petrobras - Técnico(a) de Administração e Controle Júnior)
Um funcionário vai enviar correspondência para X, o gerente de departamento da
empresa onde trabalha.
Ele deverá endereçar essa correspondência do seguinte modo:
a) Ao Senhor X
b) Ao digníssimo senhor X
c) Exmo Sr. X
d) Ilmo. senhor X
e) Vossa Excelência Senhor X
Parte 7:
Exposição de Motivos
Definição e Finalidade
Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-
Presidente para:
a) informá-lo de determinado assunto;
b) propor alguma medida; ou
c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.
Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um
Ministro de Estado.
Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de
motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão,
chamada de interministerial.
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Forma e Estrutura
Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício (v.
3. O Padrão Ofício).
5. MENSAGEM
5.1. Definição e Finalidade
É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos,
notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo
para informar sobre fato da Administração Pública
5.2. Forma e Estrutura
As mensagens contêm:
a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da
margem esquerda:
Mensagem no
b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário,
horizontalmente, no início da margem esquerda;
Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal,
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c) o texto, iniciando a 2 cm do vocativo;
d) o local e a data, verticalmente a 2 cm do final do texto, e
horizontalmente fazendo coincidir seu final com a margem direita.
A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da
República, não traz identificação de seu signatário.
6. Telegrama
6.1. Definição e Finalidade
Com o fito de uniformizar a terminologia e simplificar os procedimentos burocráticos,
passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio de
telegrafia, telex, etc.
Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e
tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas
situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência
justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de
comunicação deve pautar-se pela concisão (v. 1.4. Concisão e Clareza).
6.2. Forma e Estrutura
Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários
disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet.
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7. Fax
7.1. Definição e Finalidade
O fax (forma abreviada já consagrada de fac-simile) é uma forma de
comunicação que está sendo menos usada devido ao desenvolvimento da
Internet. É utilizado para a transmissão de mensagens urgentes e para o envio
antecipado de documentos, de cujo conhecimento há premência, quando não
há condições de envio do documento por meio eletrônico. Quando necessário
o original, ele segue posteriormente pela via e na forma de praxe.
Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com cópia xerox do fax e
não com o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora
rapidamente.
7.2. Forma e Estrutura
Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a estrutura que lhes
são inerentes.
8. Correio Eletrônico
8.1 Definição e finalidade
O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na
principal forma de comunicação para transmissão de documentos.
8.2. Forma e Estrutura
Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não
interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de
linguagem incompatível com uma comunicação oficial (v. 1.2 A Linguagem dos Atos e
Comunicações Oficiais).
8.3 Valor documental
Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha
valor documental, i. é, para que possa ser aceito como documento original, é necessário
existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em
lei.
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REDAÇÃO OFICIAL
1. CONSULPLAN – 2014 (MAPA - agente administrativo)
“Toda comunicação reproduzida em vias, cópias ou exemplares de igual teor expedidas a
diferentes pessoas, órgãos ou entidades. Especificamente, como documento, é mensagem
endereçada simultaneamente a diversos destinatários, para transmitir avisos, ordens ou
instruções. É, portanto, uma correspondência multidirecional. É a forma pela qual as
autoridades transmitem determinações uniformes a toda uma classe de servidores a elas
subordinados. ” Trata-se de
a) circular.
b) telegrama.
c) requerimento.
d) correio eletrônico.
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3. CONSULPLAN – 2015 (HOB – agente de administração)
Para que um gerente de vendas solicite ao gerente do almoxarifado cinco cartuchos de tinta
coloridos, deverá utilizar a correspondência
a) ofício.
b) despacho.
c) mensagem.
d) memorando.
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5. CESGRANRIO – 2014 (Petrobras – técnico em administração)
O correio eletrônico (e-mail) é, atualmente, uma importante forma de comunicação para
transmissão de documentos.
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