LAUDO PSICOLÓGICO1

IMPORTANTE:
- Lembre-se que seu texto deve ser entendido por qualquer pessoa que o ler.
- Procure organizar a formatação do documento a fim de não deixar assinaturas isoladas na última página e
nem títulos separados do texto.
- Todo o texto deverá estar escrito em preto e sem itálico (o vermelho aqui é para indicar as partes que você,
psicólogo em formação, deve preencher com suas infos e as infos do caso).

Dados de identificação do Paciente

Nome:
Data de Nascimento: Idade:
Escolaridade:
Ocupação: (só para adultos, se cç retirar este item)
Profissão: (só para adultos, se cç retirar este item)
Nome da mãe: (só para crianças, se em abrigo mencionar nome da mãe biológica e/ou social)
Idade da mãe: (só para crianças. Se a cç não tiver a mãe, retirar este item do laudo)
Nome do pai: (só para crianças. Se a cç não tiver pai, retirar este item do laudo)
Idade do pai: (só para crianças. Se a cç não tiver pai, retirar este item do laudo)

Solicitante: Nome completo de quem solicitou e o local – ex.: pedagoga, neurologista, pediatra, Hospital
São Lucas da PUC, Escola, Empresa X, etc. Identificação de quem solicitou o documento, especificando se
a solicitação foi realizada pelo Poder Judiciário, por empresas, instituições públicas ou privadas, pelo
próprio usuário do processo de trabalho prestado ou por outros interessados.
Finalidade: Realização de avaliação psicodiagnóstica2.
Autor: Nome do aluno que realizou a avaliação – Matrícula nº , sob a supervisão da psicóloga professora
Samantha D. Sá – CRP 07/09238

Período da avaliação: Avaliação realizada entre XX de mês e XX de mês (dia da devolução) de 2019 no
Serviço de Atendimento e Pesquisa em Psicologia (SAPP) da Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul (PUCRS), situado na Avenida Ipiranga 6681, Prédio 11, Porto Alegre – RS – Brasil, CEP
90619-900, telefone (51) 3320.3561.

Descrição da demanda
Expor (brevemente) o motivo do encaminhamento, as razões que levaram a solicitação do psicodignóstico.
Ex: “Fulano foi encaminhado pela escola, para avaliação cognitiva com o objetivo de identificar
ou descartar possíveis dificuldades nessa área, já que o menino vem apresentando dificuldades em

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acompanhar a turma. Os pais referem que o menino é tímido e que muitas vezes queixa-se que não
consegue fazer perguntas em sala de aula por vergonha”.

Procedimentos
Indicar aqui o procedimento adotado. Técnicas e testes, com o nº de ‘encontros’ com o paciente e/ou
familiares. Ex: Para realização deste processo psicodiagnóstico foi feita:
- Entrevista inicial com familiar (2 encontros);
- Entrevista inicial com o paciente – Hora do Jogo Diagnóstica (1 encontro);
- Entrevista com a escola – professora e orientadora educacional (1 encontro);
- HTP2 (1 encontro);
- WISC-IV3 (2 encontros);
- CAT-A4 (1 encontro);
- Bender5 (1 encontro);
- Entrevista de devolução ao paciente (1 encontro);
- Entrevista de devolução aos responsáveis (1 encontro);
- Entrevista de devolução à escola (1 encontro).
Análise:
Impressão geral transmitida (não precisa colocar subtítulo, só escrever a informação) - descrevem-se de
forma breve as características do paciente observadas que podem ser relevantes para o entendimento do caso,
considerando a demanda indicada no item 3 deste documento. Ex: “Fulano é um menino que aparenta ser
mais novo que sua idade cronológica. Durante os atendimentos mostrou-se aberto e receptivo durante a
execução da maior parte das tarefas. As combinações e regras em relação à sistemática dos atendimentos
foram aceitas com tranquilidade.”. História Clínica (não precisa colocar subtítulo, só escreve a informação)
- Descreve-se de forma breve o histórico do paciente, procurando destacar situações que se relacionem com a
demanda e os motivos da avaliação. Procura-se contextualizar os sintomas/problemas apresentados.
Área Cognitiva: Apresentar os resultados dos testes cognitivos, não é obrigatório citar em qual teste viu isto
ou aquilo, e deve fazer relação entre os testes e os fatos da história de vida, história clínica e impressão geral
transmitida. Ter em mente a demanda. Ex.: Paciente sugere um potencial intelectual..., com a presença de
um déficit cognitivo, o que reflete em sua capacidade atencional (Rueda et al., 2013) i.
Área Sócio-afetiva: Apresentar os resultados dos testes projetivos e escalas, não é obrigatório citá-los nem
recortar verbalizações do avaliado. Deve estar relacionado ao objetivo da avaliação e costurado com fatos
relevantes da história de vida – realizando uma compreensão dinâmica do caso.
 O principal aqui na análise é fazer uma costura entre os dados apresentados nas entrevistas e em
todos os instrumentos aplicados, tendo sempre em mente o OBJETIVO da avaliação. Também deve-se citar
referências bibliográficas utilizadas e colocadas em nota de rodapé.
Conclusão:

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Responde-se, de forma breve, a questão trazida no motivo da avaliação (descrição da demanda), se
estabelece, ou não, um diagnóstico e pode propor recomendações terapêuticas. Não é para copiar partes da
análise e colar aqui, mas sim escrever de forma breve e sucinta a conclusão/resposta ao encaminhamento
recebido. Em poucas palavras realizar o(s) encaminhamento(s), Ex: Os dados levantados neste processo de
avaliação psicológica, neste momento, permitem inferir que... (se fechar critério para algum Transtorno, e o
psicólogo optar por colocar, deve colocar todos os critério que o paciente preenche e referenciar o DAM-5
ou CID-10) iidiante disso se sugere acompanhamento....
Porto Alegre, dia de mês de 2019.

Nome do aluno Samantha D. Sá

Acadêmico(a) de Psicologia – PUCRS Supervisora Acadêmica – PUCRS
Matrícula: nr de matrícula do aluno CRP 07/09238

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A avaliação realizada é situacional, devendo ser considerada a sua natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada. Os resultados aqui
apresentados são de conteúdo sigiloso e devem ser utilizados a fim de ajudar na compreensão do caso para elaboração de plano de atendimento
adequado. Visando a proteção do avaliado(a), desaconselha-se o uso deste documento por profissionais não atuantes na área da Psicologia, Psiquiatria
ou Neurologia. O uso que deste material venha a ser feito é de inteira responsabilidade do solicitante. Documento emitido com base nas Resoluções
CFP 009/20018 e CFP 006/2019 e no Código de Ética Profissional do Psicólogo aprovado pela Resolução CFP 10/2005.
2
Hutz, C.S.; Bandeira, D.R.; Trentini, C.M, Krug, J. S. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Rueda, F.J.M.; Noronha, A.P.P., Sisto, F.F, Santos, A.A.A. e Castro, N.R. (2013 ). Escala Wechsler de Inteligência
para Crianças (WISC-IV): manual de instruções para aplicação e avaliação / David Wechsler; 4ª ed. São
Paulo: Casa do Psicólogo.

ii
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5 – Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2014.