O capítulo descreve a formação do Império Islâmico após a morte de Maomé, com a sucessão de Abu Bakr como o primeiro califa e a transferência do poder para dinastias subsequentes. O califado mudou-se para Damasco sob os Omíadas e introduziu novas moedas e construções. Posteriormente, o centro do califado transferiu-se para Bagdá sob uma nova elite, que estabeleceu a nova capital para concentrar o poder longe do povo.
O capítulo descreve a formação do Império Islâmico após a morte de Maomé, com a sucessão de Abu Bakr como o primeiro califa e a transferência do poder para dinastias subsequentes. O califado mudou-se para Damasco sob os Omíadas e introduziu novas moedas e construções. Posteriormente, o centro do califado transferiu-se para Bagdá sob uma nova elite, que estabeleceu a nova capital para concentrar o poder longe do povo.
O capítulo descreve a formação do Império Islâmico após a morte de Maomé, com a sucessão de Abu Bakr como o primeiro califa e a transferência do poder para dinastias subsequentes. O califado mudou-se para Damasco sob os Omíadas e introduziu novas moedas e construções. Posteriormente, o centro do califado transferiu-se para Bagdá sob uma nova elite, que estabeleceu a nova capital para concentrar o poder longe do povo.
O Capitulo 2, A formação de um Império é dividido em três tópicos: a sucessão
de Maomé, o califado de Damasco e o califado de Bagdá.
No primeiro tópico, a sucessão de Maomé, Albert Hourani menciona que a após
a morte de Maomé, seus seguidores tiveram a responsabilidade de escolher seu sucessor, o califa. Onde, o primeiro califa, Abu Bakr, constituiu uma autoridade bem maior do que a de Maomé. Assim, após sua morte, outros califas foram eleitos e diante dos conflitos entre as oposições, sempre acabavam sendo mortos, em vista de suas ações. Até a entrada de 'Mu'awiya, que se autoproclamou ao cargo de califa.
No tópico, O califado de Damasco, percebe-se que o cargo de califa passou a ser
hereditário, mas, na verdade, o poder passou para a família omíadas, após a morte de 'Mu'awiya, foram substituídos por outra dinastia. Houve também a mudança da capital do Império para Damasco e também mudanças do estilo desse governo, adotando um modo de vida mais tradicional, com o recebimento de convidados ou súditos para as cerimônias. Assim, os novos governantes se fixaram dentro e fora das cidades da Síria. Ainda introduziram um novo tipo de moeda e criaram edifícios monumentais. Além disso, viram o crescimento de comunidades mulçumanas nas cidades orientais, provocando tensões e conflitos tribais.
No último tópico do capítulo, O califado de Bagdá, Hourani comenta sobre a
substituição da Síria pelo Iraque, como centro do Califado muçulmano, por conta da sucessão de uma família por outra. E que devido à concentração de poder nas mãos de uma nova elite, que foi criada a nova capital, Bagdá. E ressaltou sobre o motivo da sua localização, a distância do governante em relação ao governado, além de relatar informações importantes sobre o califado de Bagdá, a mudança da capital para Samarra e a divisão que ocorreu entre o califado e os chefes governantes.