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CURSO DE EXTENSÃO - 20h
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ENGENHARIA E MANUTENÇÃO
HOSPITALAR 05
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3
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I-
R
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Professor:
AL
-M
• Atuação do Gestor de Arquitetura, Engenharia e Manutenção Hospitalar. Mercado de trabalho.
• Tendências da Saúde no Brasil : desospitalização e hospital-dia;
87
• Manutenção Corretiva, Manutenção Preventiva, Manutenção Preditiva;
62
• Normas Técnicas do Ministério da Saúde - RDC 50, ABNT e outros;
•
05
Manutenção no Controle de Infecção Hospitalar;
• Fundamentos de Arquitetura Hospitalar, Projetos, Obras, Reformas e Ampliações Hospitalares;
• 92
Áreas críticas hospitalares : CC, UTI, Emergência, Esterilização, etc...
3
• Cronograma Físico e Financeiro;
94
• Controles de Consumo de Utilidades (energia elétrica, água, gases medicinais) através de indicadores;
V
FUMIO ARAKI 2
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OBJETIVO DO CURSO:
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87
“Contribuir na capacitação dos profissionais arquitetos,
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engenheiros e gestores responsáveis pela Arquitetura,
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Engenharia e Manutenção Hospitalar que atuam como” :
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3
94
FUMIO ARAKI 3
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O QUE SIGNIFICA TRABALHAR EM
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ARQUITETURA, ENGENHARIA E
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MANUTENÇÃO HOSPITALAR:
05
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3
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. NOS HOSPITAIS ?
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. PARA HOSPITAIS ?
CA
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FUMIO ARAKI 4
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É UM TRABALHO ENVOLVENTE !!!!
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MUITO GRATIFICANTE !!!!
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TUDO QUE É BEM FEITO AJUDA A SALVAR VIDAS !!!!!
3
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FUMIO ARAKI 5
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NOVAS PREOCUPAÇÕES PARA OS ARQUITETOS E ENGENHEIROS:
-M
•
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BACTÉRIAS
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• MICROORGANISMOS
05
• INFECÇÃO HOSPITALAR
92
•
3
SEGURANÇA DO PACIENTE
94
• POLÍTICAS DA SAÚDE
I-
R
• EQUIPAMENTOS MÉDICOS
LA
• TECNOLOGIAS MÉDICAS
AL
•
V
• PREVALÊNCIA
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•
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OUTRAS....
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FUMIO ARAKI 6
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Novas Situações:
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87
• Interagir muito com médicos, enfermagem, gestores
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administrativos e financeiros, engenharia clínica,
05
hotelaria, gestor de qualidade, segurança do trabalho,
92
RH, educação continuada, fiscalizar e acompanhar
3
94
• Benchmarking.
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FUMIO ARAKI 7
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CONSTRUTORA
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Carência no Mercado SE
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INCONSTRUTO
EAS RAS
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ECONSTRUTOR
62
AS E
05
GESTORES DE ENG. INSTALADORASE
CONSTRUTORAS
E MANUT. PROJETISTAS
ESPECIALIZADA
INSTALADORAS
HOSPITALAR
3 92 ESPECIALIZADAS
ESPECIALIZADAS
S
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APROVAÇÕES OBRAS
S HOSPITALARES
LA
ALIZADAS
V
. AVCB
FUMIO ARAKI 8
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Integração e Sincronismo das ETAPAS
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ARQUITETURA
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FUMIO ARAKI 9
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AÇÕES INTEGRADAS
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PLANO DIRETOR
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CONSTRUÇÕES E
PROJETOS
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INSTALAÇÕES
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3 92
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RI-
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V
CA
EQUIPAMENTOS
PREDIAL E MÉDICOS
O
EQUIPAMENTOS
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FUMIO ARAKI 10
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Edifício
Hospitalar
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Ar Elétrica
Condicionado
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05
Hidrosanitárias
Obras e
Reformas
392
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Gerência
Engenharia e Gases
I-
Mecânica
Marcenaria
V
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FUMIO ARAKI 11
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Hospital
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3
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especializada !
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FUMIO ARAKI 12
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Hospitais
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Projetos e Construções Especiais
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EDIFICAÇÕES COMPLEXAS
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e MUITO CARAS
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FUMIO ARAKI 13
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Hospital
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INFRAESTRUTURA:
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INSTALAÇÕES ESPECIAIS
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FUMIO ARAKI 14
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FUMIO ARAKI 15
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Casa de máquinas de ar condicionado central
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FUMIO ARAKI 16
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FUMIO ARAKI
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Instalações no forro
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392
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FUMIO ARAKI
GASES MEDICINAIS
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ELÉTRICAS, HIDOSANITÁRIAS E CLIMATIZAÇÃO
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FUMIO ARAKI 19
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CENTRAIS DE ÁGUA GELADA
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FUMIO ARAKI 20
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FAN COIL’S, CAIXAS DE FILTRAGENS E REDE DE DUTOS
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FUMIO ARAKI 21
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ARQUITETURA, ENGENHARIA
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E
3
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MANUTENÇÃO HOSPITALAR
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FUMIO ARAKI 22
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GRANDE QUESTIONAMENTO:
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05
“De que forma a Arquitetura,
92
Engenharia e Manutenção
3
94
FUMIO ARAKI 23
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DESAFIOS DA ARQUITETURA HOSPITALAR:
-M
Como projetar um espaço físico que promova a cura do
87
paciente?
62
05
Iluminação natural, Ventilação natural, Cores, Texturas e contatos
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com a natureza, tornam o ambiente hospitalar mais humano e fazem
uma arquitetura que promova a cura.
3
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FUMIO ARAKI 24
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DESAFIOS DA ENGENHARIA HOSPITALAR:
“Como garantir que o Hospital seja construído
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62
corretamente e apresentará as instalações e
05
equipamentos funcionando e operando de
92
forma segura? “
3
94
I-
FUMIO ARAKI 25
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RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO
-M
HOSPITALAR
87
- Manutenção Predial e de Equipamentos e de Instalações :
62
preventiva e corretiva.
05
92
- Supervisão dos trabalhos da equipe : manutenção, e obras.
3
94
I-
- Outros.
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FUMIO ARAKI 26
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INTRODUÇÃO
-M
Conforme vimos anteriormente, conceber, projetar, construir, operar e manter
87
um edifício ou um espaço destinado a assistência à saúde, não é tarefa simples
e fácil.
62
05
Exige conhecimentos adicionais de várias normas do Ministério da Saúde, de
pesquisas científicas, além das normas tradicionais da ABNT e de outras norma
92
técnicas que aprendemos nos cursos tradicionais de arquitetura e de
3
engenharia. Todas as nossas ações nessa área da saúde tem um significado e
94
primordial que não permite falhas em hipótese alguma pois, vidas humanas
R
FUMIO ARAKI 27
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INTRODUÇÃO
-M
87
A necessidade da presença e participação de engenheiros,
62
arquitetos e tecnólogos no ambiente hospitalar tem se tornado
cada dia mais evidente, face ao desenvolvimento acelerado das
05
tecnologias médicas e de equipamentos hospitalares. Exigências
92
cada vez maiores, em gestões de qualidade e de segurança aos
3
pacientes, também são fatores fundamentais que contribuem e
94
FUMIO ARAKI 28
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INTRODUÇÃO
-M
É praticamente impossível, o gestor de Engenharia, Arquitetura, e
87
Manutenção Hospitalar, ter o pleno domínio e conhecimento minucioso, de
62
todas as áreas técnicas que estão presentes no dia a dia de um hospital.
Podemos fazer uma simples analogia com a classe médica. Ou o médico é um
05
clínico geral, ou cardiologista, ou ortopedista, ou pediatra, etc... Dificilmente é
92
um especialista que domina todas essas áreas.
3
Dessa forma, um engenheiro civil ou arquiteto que gerencia o departamento
94
Podemos dizer que, o bom gestor, não é aquele que conhece e sabe executar
tudo, mas sim aquele que conhece quem são os especialistas de cada área, e
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FUMIO ARAKI 29
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INTRODUÇÃO
-M
O bom senso nos diz, que o gestor ideal de engenharia e manutenção
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hospitalar, deve ser uma espécie de um clínico geral. Ter o máximo
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conhecimento geral da área técnica de engenharia e arquitetura, das normas
específicas, nada de forma profundo, porém o suficiente para saber
05
diagnosticar o certo e o errado. Com esse perfil, certamente saberá conduzir
92
adequadamente as atribuições desse cargo. E jamais podemos esquecer que
3
estamos sempre lidando com vidas humanas, que estão sempre na
94
dependência de que tudo esteja na mais perfeita ordem e sem riscos de falhas
I-
que estaremos sujeitos durante os 365 dias do ano e 24 horas por dia.
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FUMIO ARAKI 30
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INTRODUÇÃO
-M
É muito importante, selecionar as empresas e profissionais
87
especializados em obras, projetos, instalações e equipamentos
62
hospitalares, para evitar erros grosseiros, e que certamente não
05
serão aceitos pela vigilância sanitária. Ainda, conforme a
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dimensão dos erros, pode provocar situação de difícil reparação
3
94
instituição.
R
custos, e outros....
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FUMIO ARAKI 31
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INTRODUÇÃO
-M
Nos últimos 40 (quarenta) anos, várias normas técnicas de
87
Engenharia, sejam elas nos segmentos da construção, de
62
instalações, ou de fabricações de equipamentos médicos e
05
hospitalares, foram elaboradas e editadas pelos órgãos
governamentais ligadas à área da Saúde, tais como o Ministério
92
da Saúde e a Vigilância Sanitária.
3
94
I-
área.
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FUMIO ARAKI 32
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INTRODUÇÃO
-M
Esses profissionais acabam treinando e se especializando,
87
por conta própria, através de sucessivos erros e acertos, o
62
que não é nada salutar, pela exposição constante de riscos
05
92
à integridade física dos pacientes e médicos, além de
3
possíveis prejuízos financeiros que provoca.
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I-
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FUMIO ARAKI 33
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INTRODUÇÃO
-M
Diante desse quadro, podemos avaliar o grau de risco
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existente aos pacientes e usuários que fazem uso dessas
62
instituições. Por exemplo: reformas e instalações totalmente
05
fora de normas por falta de projetos específicos e de
planejamentos, um gerador que não funciona na queda de
92
energia; um equipamento de esterilização desregulado e sem
3
o processo validado; um equipamento com fonte de radiação
94
vida humana que, se perdida, não tem volta, e por isso, não
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FUMIO ARAKI 34
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INTRODUÇÃO
-M
87
O hospital é uma eterna obra. Quando termina a construção já
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precisa ser reformada. ( Arquiteto Jarbas Karman)
05
92
Um hospital moderno deve ser um eterno canteiro de obras e
3
estar sempre em busca de reformulações e melhorias em sua
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FUMIO ARAKI 35
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INTRODUÇÃO
-M
87
Tudo se interliga em um hospital, tudo se entrosa e interdepende.
62
Se não acontecessem tantos “erros humanos”, e se houvesse mais
05
responsabilidade e conhecimento de causa, muitas ocorrências,
92
tais como infecções hospitalares, ociosidade e desperdícios,
3
acidentes e mortes, seriam evitados. ( Arquiteto Jarbas Karman)
94
I-
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FUMIO ARAKI 36
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INTRODUÇÃO
-M
87
“ Independentemente de ser terceirizada ou própria, a equipe de Manutenção
Hospitalar deve ser composta por profissionais treinados e habilitados, pois
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um pequeno erro operacional pode implicar em riscos à vida humana.”
05
92
“ A Manutenção é vista, de uma forma geral, pelos Administradores
3
Hospitalares, como fonte de despesas e não de forma preventiva que traz
94
diante.
IL
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FUMIO ARAKI 37
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INTRODUÇÃO
-M
87
A Engenharia, Arquitetura, e Manutenção Hospitalar, bem como as
62
demais atividades de apoio, como, Higiene, Lavanderia, SND, CME,
05
etc..., tem participação fundamental no Controle de Infecção
Hospitalar e nos Processos da Segurança do Paciente.
92
3
94
FUMIO ARAKI 38
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INTRODUÇÃO
-M
87
Contratar e ser contratado corretamente para trabalhar
62
numa instituição hospitalar, é um grande diferencial,
05
que impactará nos resultados finais da Arquitetura,
92
Engenharia e Manutenção Hospitalar.
3
94
I-
R
novos aprendizados.
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FUMIO ARAKI 39
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CADEIA DE COMANDO IDEAL DE UM EAS
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87
PRESIDÊNCIA
62
ALTA PROVEDORIA
SUPERINTENDÊNCIA
05
DIREÇÃO
92
3
ADMINISTRATIVA
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FINANCEIRA, TÉCNICA,
DIRETORIA COMERCIAL, RH
I-
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GERÊNCIA
LA
COORDENAÇÃO
AL
GERÊNCIA SUPERVISÃO
V
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LIDER
SUB LIDER
O
COLABORADORES
OPERACIONAL
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FUMIO ARAKI 40
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62
TENDÊNCIAS DOS ESPAÇOS
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92
DE SAÚDE NOS CENÁRIOS DO
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AMANHÃ
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FUMIO ARAKI 41
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RANKING: LEITOS HOSPITALARES POR MIL HABITANTES
-M
OMS: 3 A 5 LEITOS/MIL
87
HABITANTES
62
05
92
MÔNACO : 13,8
3
94
JAPÃO : 13,7
ALEMANHA : 8,2
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BRASIL : 2,3
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Factbook - Janeiro 1,
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2018
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FUMIO ARAKI 42
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DÉFICIT DE LEITOS NO BRASIL ( OMS )
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(População brasileira = 211 milhões em 2019)
87
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05
* 2 LEITOS / MIL HABITANTES
92
3 422.000 LEITOS
94
I-
FUMIO ARAKI 43
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POPULAÇÃO EM 2100
-M
* Mundial : 7,6 bilhões(2018) 11,2 bilhões (2100)
87
62
* Brasileira : 207,7 milhões (2018) 200 milhões (2100)
05
92
3
200 MILHÕES 208 MILHÕES
94
2018
2100 (FONTE:
I-
ONU , IBGE)
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2060 2047
228 MILHÕES
AL
233 MILHÕES
V
CA
FUMIO ARAKI 44
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Tendência de Aumento da Desospitalização
-M
87
* Aumento do Homecare e Hospital-Dia para atendimentos de média e
62
baixa complexidade.
05
92
* Menor Tempo de Permanência de Internação.
3
94
I-
FUMIO ARAKI 45
M
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UR
CONCLUSÕES:
-M
Hospitais brasileiros de pequeno porte :
87
62
05
92
3
(uma possível alternativa)
94
I-
R
FUMIO ARAKI 46
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UR
LINHA DO TEMPO : séc.17, 18, 19 e 20 (grandes feitos)
-M
1) Charles-Augustin Coulomb anunciou a lei da interação eletrostática em 1785
87
2) A indução eletromagnética foi descoberta de forma independente por Michael Faraday em 1831 .
62
3) Émile Clapeyron, em 1834, “equação de Clapeyron” para a equação de estado dos gases ideais. (PV= nRT )
4) James Prescott Joule, em 1849,[1] demonstrou a equivalência entre trabalho e calor.
05
5) Louis Pasteur, nascido em 1822 em Dole, França, descobriu três bactérias responsáveis por doenças nos homens:
92
estafilococos, estreptococos e pneumococos, mostrando assim o mundo dos vírus.
3
6) Florence Nightingale : Guerra da Crimeia: outubro de 1854, Florence e uma equipe de 38 enfermeiras voluntárias
treinadas por ela, inclusive sua tia Mai Smith, partem para os Campos de Scutari localizados no Império Otomano.
94
8) A imagem de ressonância magnética foi inventada por Paul C. Lauterbur em setembro de 1971. Ele publicou a teoria
por trás disso em março de 1973.
R
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9) Apresentada em 1971, a tomografia computadorizada é considerada uma das mais importantes invenções para
auxiliar a medicina no diagnóstico de doenças desde a descoberta do raio X, em 1895. A tecnologia permitiu aos
médicos observar pela primeira vez tecidos do cérebro (e posteriormente de outras partes do corpo) sem necessidade
AL
de cirurgia.
V
10) Thomas Edson - em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia elétrica.
CA
médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming em 1928 . Ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 1945.
IL
13) A história da autoclave, tem sua origem atribuída inicialmente a uma ideia surgida na publicação de Denis Papin,
em 1681.
UR
FUMIO ARAKI 47
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UR
MANCHETES
-M
87
62
05
Exemplos de fatos reais ocorridas em
92
3
hospitais, retratam a dimensão da
94
I-
responsabilidade da Engenharia e
R
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Manutenção Hospitalar
AL
V
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FUMIO ARAKI 48
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87
62
05
ACIDENTES GRAVES E INCÊNDIOS
92
3
EM HOSPITAIS OCORREM EM
94
I-
GRANDE QUANTIDADE
R
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AL
V
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28 / junho / 2019
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Folha de SP 05/07/2019
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62
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Andaraí no Rio de Janeiro (RJ) caiu após uma tubulação romper e provocar
vazamento. As informações são do G1.
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FUMIO ARAKI
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FUMIO ARAKI
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6 Toneladas
Magneto de
55
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05
92
3
13 / 03/ 2019
94
telhado. Equipe de
LA
movimentação de operários no
O
local。
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V AL
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Novembro / 2018
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94
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Março / 2019
87
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87
62
05
392
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feridos
Causa : problema no ar condicionado do 12º andar
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87
62
05
3 92
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R I-
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CA
Diversas irregularidades: não consta no projeto, não tem AVCB e nem habite-se,
divisórias de poliuretano, todos os aparelhos num mesmo circuito e sem
O
refrigerante?)
UR
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M
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V AL
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05
62
87
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11 FEVEREIRO DE 2019
C
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87
62
18 / 01 / 2019
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392
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Pedro Zuazo
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06/11/2018 - 09:45
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V
CA
O
87
condicionado
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
de repente deu
um estalo e aí ele
R
todas as
AL
tomadas”
V
CA
O
IL
UR
M
C
O
IL
UR
-M
, 27 de abril de 2017, 17h17
Quinta
87
não resiste e morre em Cuiabá
62
Silvana Ribas, repórter do GD
05
(“FALHA DO GERADOR”)
3 92
94
R I-
apenas dois respiradores manuais tinham que atender todos os pacientes. “Eu vi
CA
uma paciente, uma mulher de 45 anos morrer neste período, ao meu lado. Mas a
informação é que o apagão resultou na morte de pelo menos outros seis pacientes
que estavam na UTI e em corredores”, revela Nézia.
O
IL
UR
M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
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O
C
23 / 11/2016
C
Curto circuito - painel de gases
O
19 / dez. / 2016
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
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AL
V
CA
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M
C
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UR
Gerador - suposta falha, e aparelhos vitais pararam - 4 pacientes
-M
morreram na UTI – 13/12/2012
87
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3
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UR
07 07 2011 : ventiladores mecânicos pararam de funcionar por problema na
-M
rede de oxigênio com a queda de energia elétrica
87
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05
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3
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Bebê morre – UTI Neo - 23/04/2015 - Gerador não funcionou – foi aberta
-M
sindicância
87
62
05
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3
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R
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CA
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C
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Gerador falha – reincidência- 16/03/2015 -Respiradores da UTI pararam –
-M
foi preciso ventilação manual
87
62
05
92
3
94
RI-
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UR
Curto Circuito na tomada do CTI – 21/09/2015
-M
87
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3
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RI-
94
3
27/01/2010 - noite
92
05
62
87
-M
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C
C
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UR
-M
09/08/2015
Curto circuito em ar condicionado da
87
enfermaria - incêndio
62
05
92
3
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I-
R
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V
CA
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M
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UR
Incêndio no HC de SP – 24/12/2007
-M
suspeita de curto circuito – remoção de pacientes à noite
87
Os bombeiros suspeitam que um curto-
62
circuito provocou as chamas, que
05
foram extintas no início da madrugada
92
3 desta terça-feira (25), cerca de duas
horas depois da chegada das brigadas.
94
incêndio.
LA
-M
(encontrado vestígios de álcool – laudo conclui que foi provocado)
87
62
05
92
3
94
RI-
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AL
V
CA
O
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C
O
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RESPONSABILIDADE DO GESTOR DE MANUTENÇÃO HOSPITALAR
-M
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05
92
3
94
I-
R
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V
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C
O
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UR
Incêndio no Hospital das Clínicas: Alerta de risco foi feito em
-M
2006 ( “ SEM AVCB ” )
87
Administrado pela Secretaria de Estado da Saúde, hospital funcionava sem
62
autorização dos Bombeiros
05
O incêndio que atingiu o Hospital das Clínicas de São Paulo na véspera do Natal foi
92
um incêndio anunciado. Apesar das investigações sobre as causas do acidente
terem apenas começado, as primeiras evidências já revelam o abandono em que se
3
encontra o maior complexo médico-hospitalar da América Latina.
94
acontecer”.
IL
UR
(www.horadopovo.com.br/2008/janeiro/2631-09-01-08/P5/pag5a.htm)
M
C
O
IL
UR
HC de SP conhecia riscos em fiação antes de incêndio ...
-M
www.dgabc.com.br/.../hc-de-sp-conhecia-riscos-em-fiacao-antes-de-ince...
87
62
05
3 92
94
R I-
LA
V AL
CA
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87
62
05
92
3
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I-
R
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AL
“ O Marcos que é o
rapaz responsável
V
CA
pela manutenção
do equipamento
O
aqui...”
UR
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C
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UR
Autoclave explode no Hospital - 10/08/2005
-M
Segurança Hospitalar - Explosão
87
10/08/05
62
Máquina de esterilização explode no Hospital
05
Uma autoclave (aparelho utilizado para realizar esterilizações) explodiu, na tarde
92
desta terça-feira, no Hospital. Por causa da explosão, a tubulação de água que
alimentava o aparelho também estourou, inundando algumas salas do hospital.
3
Além disso, parte do teto de gesso do ambulatório desabou.
94
estão no local.
V
CA
Fonte: Globo On
O
IL
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C
O
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Autoclave explode na Santa Casa – 23/04/1999
-M
87
62
05
92
3
94
I-
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UR
Autoclave explode na Industria farmacêutica – Goiânia – abril 2001
-M
(três mortes e nove feridos)
87
Explosão deixa três mortos e nove feridos - Três pessoas morreram e outras nove ficaram feridas
depois da explosão de uma autoclave(estufa para esterilizar embalagens) na indústria
62
farmacêutica. A explosão aconteceu anteontem à noite e matou o funcionário da empresa de 26
anos.
05
Ele ainda foi levado ao Hospital de Urgências, onde chegou morto. Dois outros funcionários, com
ferimentos graves, não resistiram e morreram ontem à tarde.
92
A delegada, do 1º Distrito Policial, ouviu ontem um agente de segurança. Até o final desta edição,
3
o dono e dois gerentes da empresa que também foram intimados ainda eram esperados para
94
ontem colhendo informações sobre as possíveis causa da explosão. “Ainda não sabemos a causa
R
Um dos proprietários da empresa , afirmou que a autoclave que explodiu passa por
CA
manutençãocom freqüência. O estado de saúde dos outros nove feridos é grave e o número de
mortos pode aumentar nas próximas horas.
O
IL
-M
Autoclave explode no Hospital Regional do Litoral
87
Uma autoclave estourou na Central de Materiais, no último final de semana. Com o impacto, a
rachadura que havia na parede aumentou e, na parte da tarde, o piso cedeu cerca de 5 cm. A
62
defesa civil foi chamada e fez um relatório que não tranquilizou os servidores. Eles suspeitam que o
05
perigo seja maior do que o apontado, até porque os bombeiros ligaram várias vezes para saber se
estava tudo bem.
92
Os servidores contam que nenhuma empresa especializada foi inspecionar o aparelho de
3
94
Paranaguá atesta que a estrutura não está abalada. Disse aos servidores que a parede deve ter
rachado quando foi instalado o ar condicionado. A manutenção arrumou o piso e a autoclave. A
R
A direção do sindicato recebeu estas denúncias e observa que as autoridades não estão dando a
AL
atenção que a gravidade do fato exige. Está comunicando oficialmente a Secretaria da Saúde sobre
V
agravar e houver consequências. Como o pessoal do hospital está intranquilo, o sindicato vai
contratar um engenheiro para avaliar a situação e apresentar novo laudo. Se for apontado risco, o
SindSaúde vai oferecer denúncia e tomar todas as medidas cabíveis. Transcrito de:
O
IL
http://www.sindsaudepr.org.br/noticias/1/2371/autoclave-explode-no-hospital-regional-do-litoral
UR
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Troca de tubulações de Oxigênio e de Ar Comprimido - 04/2012
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
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UR
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87
“Dentro da
62
ambulância:
05
problema na
92
3 regulagem do
aparelho de
94
oxigênio”
I-
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V
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V AL
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RI-
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392
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3 92
05
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87
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FUMIO ARAKI
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C
TECNOLOGIAS
91
C
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Software de Manutenção - Automação
87
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05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
FUMIO ARAKI 92
M
C
O
IL
UR
EQUIPAMENTOS MÉDICOS : ENORME AVANÇO TECNOLÓGICO
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
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FUMIO ARAKI 93
M
C
O
IL
UR
Diagnósticos por imagens e radioterapia
-M
87
62
05
3 92
94
FUMIO ARAKI 13
94
M
C
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IL
UR
Centro Cirúrgico e UTI
-M
87
62
05
3 92
94
I-
* Climatização
* Alimentação elétrica / Segurança / Redundâncias
V
CA
* Engenharia clínica
* Manutenção preventiva e corretiva
O
* Outros
IL
UR
FUMIO ARAKI 95
12
M
M
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IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL
FUMIO ARAKI
O
C
SALA DE TREINAMENTOS
96
C
O
IL
UR
Subestação Elétrica e Grupos Geradores
-M
87
62
05
392
94
FUMIO ARAKI 17
97
M
C
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IL
UR
Ar condicionado central – sistema de água gelada
-M
87
62
05
392
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FUMIO ARAKI 98
18
M
C
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IL
UR
Sistema de Combate a Incêndio
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
* AVCB
CA
* BRIGADA DE INCÊNDIO
O
* PLANO DE CONTINGÊNCIA
IL
UR
FUMIO ARAKI 99
M
C
O
IL
UR
-M
87
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05
92
3
94
I-
R
* AR COMPRIMIDO MEDICINAL .
* ATENDER AS NORMAS TECNICAS VIGENTES .
O
IL
UR
62
05
92
3
Engenharia e Manutenção
94
Hospitalar
I-
R
LA
AL
V
Engenharia Clínica
CA
O
IL
UR
-M
87
INFRA ESTRUTURA :
62
05
- EDIFICAÇÃO : PROJETO, CONSTRUÇÃO, MANUTENÇÃO
92
3
- INSTALAÇÕES : ELÉTRICA, HIDRÁULICA, AR CONDICIONADO,
94
- NORMAS VIGENTES
CA
DOS
I-
R
EDIFÍCIOS DE SAÚDE
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
87
62
05
- Expansibilidade : prever crescimento em etapas
92
3
94
87
62
05
92
3
94
I-
Ambiente familiar
R
Sentir-se acolhido
LA
Boa alimentação
AL
Ar puro
V
CA
..........
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
Quedas
AL
Choque elétrico
V
Infecção Hospitalar
CA
...............
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
HOUVE ENORME EVOLUÇÃO E AVANÇO NA
3
94
-M
87
Até meados do séc. 18 :
62
Edifício hospitalar = local de doença, de morte, angústia, etc...asilo para isolar
05
pessoas pobres e doentes da sociedade e evitar riscos epidemiológicos.
92
Não existia a função de cura e do tratamento e a “ medicina” não era realizada.
3
94
Final do séc.18 ( ~1780 ) = definido que o hospital pode e deve ser um instrumento
destinado a curar.
I-
-M
Enfermeira Florence Nightingale : a dama da lâmpada
87
62
Guerra da Crimeia:
franceses e russos
05
enfrentam-se na torre
Malakoff na
92
3 Batalha de Sebastopol
94
valorização do:
R
LA
● ar fresco
AL
● boa iluminação
V
● temperatura adequada
CA
O
-M
87
Como não conhecia o conceito de microrganismos
(conceito descoberto anos mais tarde), acreditava em
62
um cuidado eficaz na:
05
92
•
3
limpeza do ambiente
94
• higiene pessoal
I-
• temperatura adequada
AL
até a cura.)
IL
UR
-M
• “ Nenhuma enfermaria é, em qualquer sentido, uma boa
87
enfermaria quando doentes não são abastecidos em todos os
62
momentos com “ar puro, luz e uma temperatura adequada”.
05
Estes são os resultados a serem obtidos da Arquitetura
92
Hospitalar, e não a fachada ou a aparência. Novamente,
3
nenhum destes elementos precisa ser sacrificado no intuito de
94
se obter outro. “
R I-
LA
(Fonte: Arquitetura e Engenharia Hospitalar – Fabio Bitencourt / Elza Costeira , 2014, pág. 82)
UR
-M
Teoria ambientalista: elementos que se referem ao ambiente físico
87
62
• Ventilação: conservar o ar que o paciente respira tão puro quanto o ar exterior, sem deixá-lo sentir
frio é o primeiro e último princípio sobre o qual a atenção da enfermeira deve fixar-se, sem o que
05
todo o restante que possa fazer por ele não terá nenhum valor.
92
• Iluminação: e não é apenas a claridade que desejam, mas a luz solar direta.
• Calor: observar para que o paciente não se resfrie, prevenindo a perda de calor vital.
3
94
• Limpeza: refere-se ao ambiente e a enfermeira que “deve estar sempre limpa” e deve “ter o
cuidado de lavar as mãos frequentemente durante o dia”.
I-
• Ruídos: elemento ambiental para o qual a enfermeira deve estar atenta e qualquer sacrifício é
R
• Odores: o odor resultante da doença deve ser removido do corpo, os utensílios de quarto devem
ser mantidos limpos, livres de odores e guardados em local apropriado.
AL
emocionalmente o paciente.
• Ambiente social: aqui a enfermeira deve empregar todo seu poder de observação.
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
62
do século XVII.
Fonte imagem:
05
http://arqdobrasil.blogspot.com.br/2010/09/evo
92
3 lucao-historica-da-arquitetura.html
94
I-
R
LA
Fonte imagem:
V
http://arqdobrasil.blogspot.com.br/2
CA
010/09/evolucao-historica-da-
arquitetura.html
O
IL
UR
87
Fonte imagem:
62
http://postcards.delcampe.net/
page/item/id,51540198,var,Pari
05
s-Hopital-Lariboisiere-Une-
92
3 salle-de-medicine-femmes-
infirmiere,language,E.html
94
I-
R
LA
Hospital Laribosière de
AL
Paris
Fonte imagem:
V
CA
http://www.panoramio.co
m/photo/66144003
O
IL
UR
http://www.sarah.br/Cvisual/Sarah/
IL
UR
-M
87
62
Como projetar um espaço físico que promova a cura do paciente?
05
92
Iluminação natural, Ventilação natural, Cores, Texturas e contatos com a
3
natureza, tornam o ambiente hospitalar mais humano e fazem uma
94
-M
87
62
05
392
94
R I-
LA
AL
V
Fonte imagem:
IL
http://espacomedico.samaritano.org.br/Institucional/Paginas/NovoComplexoHospitalar.aspx
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
- Projeto convencional : prioriza a funcionalidade
62
do espaço físico.
05
92
3
94
instrumento de cura.”
IL
UR
-M
Principais Conceitos:
87
62
- Flexibilidade e Expansibilidade
05
92
- Ambientes confortáveis, aconchegantes e humanizados.
3
94
sustentabilidade, etc..
CA
O
-M
87
62
- Expansibilidade : prever crescimento em etapas
05
92
3
94
- Sustentabilidade
O
IL
UR
-M
• PROJETOS LEGAIS E EXECUTIVOS - Normas : RDC-50, NBR, CNEN, ETC..
87
62
• OTIMIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO
05
• FLUXO DE PESSOAS
3 92
: PACIENTES, ACOMPANHANTES, MÉDICOS, FUNCIONÁRIOS,
FORNECEDORES, ETC...
94
I-
87
62
05
Legais: Prefeitura, Bombeiro, Compresp, Condephaat,
92
3
SMT, Vigilância, etc...
94
I-
R
-M
87
ATENDIMENTO INTEGRAL DAS NORMAS VIGENTES
62
05
92
- RDC – 50 (MINISTÉRIO DA SAÚDE)
3
94
- ABNT
I-
R
- CNEN
LA
AL
- Normas Regulamentadoras
V
CA
O
IL
UR
-M
87
Cenários e características para projetos:
62
05
- Projeto de um hospital novo
92
3
- Projeto de uma ampliação
94
I-
revitalização
AL
- Especialidades ?
O
IL
UR
-M
*DEFINIR A ESPECIALIDADE MÉDICA
87
62
*DIMENSÕES : NUMEROS DE LEITOS DE INTERNAÇÃO, DE SALAS CIRURGICAS,
05
DE UTI, TIPOS DE EXAMES, PRONTO SOCORRO, TIPOS DE QUIPAMENTOS, ETC...
92
( PROGRAMA COMPLETO DO PROJETO PARA CHEGAR NA VOLUMETRIA FINAL ).
3
94
87
instalações, conheça o tipo e as características das instalações do
62
empreendimento, sejam elas, de simples ampliações, ou de reformas, ou
05
de obras novas, para que sejam previstas com a máxima segurança, o
92
espaço físico necessário e toda a logística das instalações e das futuras
3
manutenções.
94
I-
-M
1) Ao iniciar um trabalho de concepção de um projeto hospitalar, seja de um
87
hospital novo, ou de uma reforma, ou de uma ampliação, os seguintes
62
passos devem ser adotados para o seu sucesso:
05
1.1 - Entender o projeto :
92
- Conhecer os objetivos e as metas do projeto nos mínimos detalhes.
3
94
humanos e infraestrutura.
R
87
processos e recursos necessários:
62
- Espaço físico e fluxos corretos para pacientes, médicos, enfermeiros e
05
colaboradores, materiais e equipamentos, conforme o tipo e a finalidade do
projeto. 92
3
- Definir todas as instalações de infraestrutura necessárias : elétrica,
94
87
- Elaborar o edital e a licitação para as execuções : construções e instalações
62
- Contratos
05
- Fiscalização
92
3
- Recebimentos de obras e de instalações com termos de responsabilidades
94
I-
4) Operação e Manutenção:
R
LA
- Relatórios diversos.
CA
-M
1) Área crítica : é aquela que apresenta alto risco de transmissão de
87
doenças infecciosas por conta da realização de procedimentos
invasivos ou manuseio de equipamentos contaminados. Exemplos:
62
UTI , Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, UTI neonatal, Hemodiálise,
05
Hemodinâmica, CME, Laboratório de Patologia Clínica, Unidade de
92
Queimados, Banco de Sangue, Área suja da Lavanderia, Farmácia,
etc...
3
94
-M
87
62
“Há necessidade de total conhecimento técnico
05
do procedimento, por exemplo : se uma
92
3
administração estiver ao lado da enfermaria, por
94
semi- critico”.
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
1) Pequeno porte : até 50 leitos
62
05
92
2) Médio porte : 51 a 150 leitos
3
94
I-
-M
87
1) Nível primário: porta de entrada-(UBSs). Consultas e exames básicos,
hemogramas, e procedimentos simples, como curativos.
62
05
92
2) Nível secundário: Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais e
outras unidades de atendimento especializado ou de média complexidade,
3
inclusive de urgência e emergência. Oferece RX, eletrocardiografia,
94
-M
87
62
Constituição Federal de 1988, artigo 196, Lei nº 8.080 /
05
1990 92
3
94
-M
1) UBS: Unidade Básica de Saúde - Posto de Saúde – porta de
87
entrada no SUS – responsabilidade do município.
62
- Classificação: UBS l ( 1 equipe de Saúde da Familia); ll ( 2
05
equipes de Saúde da Familia); lll ( 3 equipes da Saúde da Familia);
e lV ( 4 equipes da Saúde da Familia ).
92
3
94
urgência hospitalares.
LA
300 pacientes / dia e 100 mil a 200 mil habitentes. UPA porte 3 :
13 a 20 leitos de observação, 450 pacientes /dia e 200 mil a 300
O
mil habitantes.
IL
UR
hospitalares
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
87
dimensionadas, com redundâncias dos equipamentos vitais e de suporte à
62
vida como grupos geradores, no-breaks, centrais de gases medicinais, etc..., e
05
com espaços físicos suficientes para futuras ampliações.
92
3
Conforme já citado, todo hospital é uma “eterna obra”. Há necessidade
94
-M
de maquinas de ar condicionado
dos Centros Cirúrgicos, UTI’s , etc..
87
em “piso técnico” ou “laje técnica”
62
ou “andar técnico” situados em
05
cima ou no mesmo pavimento
dessas áreas críticas hospitalares.
392 É muito importante prever espaços
suficientes para os trabalhos de
94
do piso, devido ao elevado nível de ruído dos equipamentos e por ser frequente os
V
(Fotos do autor)
CA
O
IL
UR
( Fotos do autor)
AL
FILTROS DO AR CONDICIONADO
V
CA
ressonância magnética.
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
3 92
94
R I-
LA
VAL
-M
Arquitetura e Instalações (passo a passo)
87
62
• Escopo Técnico : descrição detalhada com quantificações e
05
especificações técnicas
92
3
• Pesquisas de materiais e de fornecedores: benchmarking
94
• Cotações
I-
R
• Equalização de Propostas
LA
• Contratação
AL
V
-M
87
• Através do projeto executivo de arquitetura, estrutura, e instalações,
62
deve ser elaborado um edital completo e minuciosamente detalhado,
contendo, o jogo de plantas e desenhos com memorial descritivo,
05
escopo técnico, e as condições para contratação. O edital deve ser
92
encaminhado às empresas participantes do certame, com as entregas
3
94
devidamente protocoladas.
I-
R
julgamento.
AL
V
CA
-M
87
• Após a aprovação da proposta, deve ser elaborado o
62
contrato, com todas as cláusulas minuciosamente
05
detalhadas: objeto, valor, cronograma, condições de
pagamentos, entrega e recebimento da obra, multa,
92
penalidade, etc...
3
94
I-
da instituição.
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
“ É um instrumento de gestão importante para os
05
administradores, pois permitem direcionar as
92
ações, antes e depois de sua implantação,
3
94
custo/benefícios”
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
– DIMENSIONAMENTOS
05
92
– DEFINIÇÃO DAS ESPECIALIDADES
3
94
– ESTUDO DE MERCADO
I-
R
LA
E FINANCEIRO
V
CA
– PROJETOS
O
IL
UR
-M
87
– Quantidade de leitos de internação
62
05
– Quantidade de leitos de UTI
392
– Quantidade de salas de cirurgia
94
I-
– Previsões de crescimento
VAL
CA
-M
87
62
“Estudo e Avaliação: identificar a demanda das
05
especialidades no mercado”
92
3
94
I-
87
62
“Imprescindível para cada investimento a ser realizado”
05
92
3
94
- Tempo de Retorno
AL
V
Conservador
O
IL
UR
87
62
• Após definido e desenhado o investimento com obras
05
novas ou reformas, há necessidade de elaborar
92
estudos estimativos do “fluxo de caixa” ao longo do
3
cronograma físico e financeiro projetado.
94
-M
• “O custo médio de uma construção hospitalar no Brasil – base
87
2009, considerando as edificações e instalações (elétricas,
62
hidráulicas, ar condicionado, rede de gases, elevadores e
05
caldeiras ) variava de R$ 2.500,00 a
92
R$ 4.000,00 o metro quadrado, dependendo do projeto, do
3
padrão de acabamento, e da metodologia de execução e da
94
aquisição de equipamentos”.
I-
R
LA
-M
87
62
• Indicador médio: 100 m² / leito (hospital geral)
05
92
• Hospital de 150 leitos
3
94
I-
87
62
05
“ Entidades filantrópicas podem reduzir
92
significativamente o custo final de uma
3
94
encargos diversos.”
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
“Algumas construções e instalações
92
merecem destaques pelas suas
3
94
particularidades e especialidades na
I-
área hospitalar. “
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
- Instalações de Infraestrutura Predial : elevadores para macas,
62
05
grupos geradores, no-breaks, sistemas de tratamentos de água,
92
Central de Gases, T.I., etc.
3
94
I-
P. Socorro, etc.
O
IL
UR
-M
87
• “Em ambos os casos, é de fundamental importância
62
05
o detalhamento minucioso do projeto executivo de
92
arquitetura e de instalações com especificações e
3
memoriais descritivos .”
94
I-
R
LA
execução da obra.”
CA
O
IL
UR
-M
87
62
Para Instalações de Infra Estrutura Predial:
05
92
“Avaliar criteriosamente a qualidade dos
3
94
no futuro.”
V
CA
O
IL
UR
-M
87
Para Equipamentos Médico-Hospitares:
62
05
“Os 92
fabricantes
3 dos equipamentos devem
94
-M
87
- Casamata do acelerador linear
62
- Blindagem Plumbífera para RX, Tomografia, Hemodinâmica,
05
- Quimioterapia, Radioterapia, e Medicina Nuclear
392
- BLindagem do Campo Magnético e de RF para Ressonância Magnética
94
- Outros……
IL
UR
62
05
92
3
94
Especificações Técnicas
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
3 92
94
RI-
LA
VAL
CA
-M
Equipamento Graph Mammo AF93 - VMI
Principais características
87
Área Mínima: 8 m2
62
(6m2) possível dependendo da
05
geometria da sala
92
3 Proteção radiológica: paredes / porta
/ janelas
94
terra
R
LA
5 kVA
AL
Temperatura recomendada
V
-M
Pré requisitos para instalação
87
CIVIL
62
Base / piso pronto e nivelado
05
Sala Baritada / revestida com chumbo
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
92
Sala limpa e desobstruída
3
94
ELÉTRICA
R
LA
GERAL
O
-M
eqpto. DUO DIAGNOSTIC - PHILIPS
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
Principais características
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
Pré requisitos para instalação :
87
CIVIL
62
Base / piso pronto e nivelado
05
Sala Baritada / revestida com chumbo
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
92
Sala limpa e desobstruída
3
94
ELÉTRICA
R
umidade e temperatura
CA
GERAL
O
Trilho de sustentação
UR
-M
87
Equipamento que une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear (PET) e da
62
Radiologia (CT). O equipamento sobrepõe as imagens metabólicas (PET) às imagens
05
anatômicas (CT), produzindo assim um terceiro tipo de imagem.
Para que serve: 92
Pela combinação destas duas tecnologias de exames, um exame PET-CT permite que
3
94
Como funciona:
R
O PET é uma técnica não-invasiva que consiste na injeção de uma substância radioativa
LA
-M
PHILIPS
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
(MEDICINA NUCLEAR)
87
• CIVIL
62
• a) sala exame/comando/técnica
05
• b) pé-direito
• 92
c) paredes pintadas
•
3
d) piso acabado limpo GERAL
94
equipamento
LA
MN
CA
f) sistema de ar condicionado
UR
-M
- PHILIPS
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
Principais características
AL
V
CA
O
IL
UR
87
a) sala exame/comando/técnica
62
b) pé-direito
05
c) paredes pintadas GERAL
d) piso acabado limpo a) revelação / laudo
392
e) canaleta/duto/eletrocalha b) rota de acesso do equipamento
f) cx. passagem acabadas
94
c) transportadora
I-
REDE ELÉTRICA
R
LA
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
Principais características
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
Pré requisitos para instalação
87
CIVIL
62
Base / piso pronto e nivelado
05
Sala Baritada / revestida com chumbo
92
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
3
Sala limpa e desobstruída
94
ELÉTRICA
LA
Temperatura
GERAL
O
Trilho de sustentação
UR
-M
PHILIPS
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
Principais características
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
CIVIL
87
a) sala exame/comando/técnica
62
b) pé-direito GERAL
05
c) paredes pintadas a) revelação / laudo
d) piso acabado limpo392 b) rota de acesso do equip.
e) canaleta/duto/eletrocalha c) Transportadora
94
e) Porta de elevador
LA
a) rede elétrica
instalada/energizada
RM
AL
b) potência disponível
a) exaustão de gas HE
V
c) voltagem nominal
CA
b) chiller-QDF-
d) resistência de terra
água/esgoto
O
e) sistema de terra
c) estabilizador
IL
f) sistema de ar condicionado
UR
-M
transfere solutos de um meio mais concentrado para outro menos concentrado.
87
Enfermo com insuficiência renal crônica : Transfere solutos desde o sangue do paciente
62
até o líquido de diálise. Os solutos deste líquido também podem penetrar no sangue
05
do enfermo e isto serve para restaurar o deficit de solutos essenciais da pessoa.
92
Líquido de diálise : Composta por uma mistura de água e concentrado de diálise na
3
94
Água :
R
LA
Contem :
CA
87
Caruaru – Pernambuco : 40 pacientes morreram em 1996 de “hepatite tóxica”
62
contaminação da água por toxina liberada por algas encontradas em depósito
05
de água não tratada.”
92
3
94
Água da Concessionária :
LA
presença de avarias
CA
-M
87
Pré- tratamento : filtros, abrandadores, filtro de carvão ativado.
62
Tratamento : deionizadores, membranas de O.R. e ultrafiltros
05
92
Distribuição : reservatórios e rede de distribuição de água tratada. As
3
94
De cartucho - “ 1 a 100 mm
IL
87
62
4.3- Filtro de carvão ativado: elimina cloramina (matéria orgânica de 60 a 300
05
daltons), pirogênio e odor por processo de adsorção.
92
3
4.4- Deionizadores : princípio da troca iônica.
94
I-
4.5- Osmose reversa : processo de membrana semi permeável que retém sais
R
-M
a)- medição diária de cloro e cloraminas na saída dos filtros de carvão
87
ativado.
62
05
b)- análises bacteriológicas e de pirogênios 2 vezes ao mês.
392
c)- medições diárias da dureza da água.
94
I-
(RDC- 15)
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
87
em processos cirúrgicos, certificando de que microrganismos
62
contaminantes sejam inativados, levando mais segurança aos
05
pacientes e colaboradores do hospital.
92
Realizam o processo de esterilização, respeitando na maioria
3
94
secagem.
LA
87
Validar o processo de esterilização é imprescindível, por muitos motivos, dentre
62
estes, segue abaixo alguns:
É o meio mais seguro de provar de forma documentada (evidências) que um
05
processo de esterilização é eficaz;
92
Padroniza o processo de esterilização conforme referência de credibilidade
3
94
87
na ocasião da instalação do equipamento “ou” se o equipamento for
62
submetido a intervenção que possa causar impacto ao seu processo, tal
05
como transportar o equipamento de local, troca da câmara de
92
esterilização, troca do controlador (CLP), etc.
3
94
FUMIO ARAKI
O
C
REFORMA HOSPITALAR
200
C
O
IL
UR
NECESSIDADE DE REFORMAS : MOTIVOS
-M
87
62
- MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
05
- MODERNIZAÇÃO 92
3
94
I-
- AMPLIAÇÃO
R
LA
NOVAS ESPECIALIDADES
V
CA
87
62
05
“Há necessidade de um investimento
92
contínuo mínimo para o hospital manter-se
3
94
competitivo no mercado”
I-
R
LA
-M
87
- Identificação das necessidades
62
05
- Projeto básico 92
3
94
I-
- Estimativa de custos
R
LA
AL
V
-M
87
- Aprovação de projeto de arquitetura na vigilância sanitária
62
05
- Projetos executivos : Arquitetura e
92
3 Instalações
94
- Memorial Descritivo
RI-
LA
- Contratos
CA
O
IL
-M
87
62
- Diário de Obra
05
- 92
Registros Fotográficos
3
94
- Check List
I-
87
62
1) Avaliar cuidadosamente a experiência das empresas
05
a serem contratadas em obras e instalações
92
hospitalares.
3
94
I-
Instalações”.
AL
V
CA
-M
87
62
05
92
3 Alicate Hidráulico
para demolição
94
de paredes com o
I-
R
mínimo de ruídos
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
Bomba
3
94
de óleo
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
Comando
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
CHUMBADOR
QUIMICO : para
94
I-
fixação de
R
suportes na
LA
parede
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
Massa Epóxi
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
Colocação de
R
suporte de TV
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
Injeção de Epóxi
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
Suporte fixado
3
94
com
I-
chumbador
R
LA
quimico
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
Detalhe interno
92
3
de um dry wall
94
I-
Reforço interno
R
-M
87
62
05
Instalações
92
3
hidráulicas
94
embutidas
I-
R
Fixações com
LA
gesso
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
Instalações elétricas
3
94
e fechamentos com
I-
placas de gesso
R
acartonadas
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
Suportes
62
metálicos no
05
92
3
teto para
94
equipamentos
I-
médicos
R
suspensos
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
Suportes de Teto
para equipamentos
I-
R
Médicos
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3 Suportes de teto para
equipamentos médicos :
94
detalhes da solda
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
Detalhe de
94
cabeamentos
I-
R
elétricos com
LA
Identificações
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
Detalhe de cabeamentos
94
elétricos com
I-
Identificações
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
No-Breaks
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
Elétrica,
94
Hidráulica, Ar
I-
R
Condicionado,
LA
Gases Medicinais
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
Detalhe do
3
94
suporte de
I-
tubulação no teto
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3 Detalhe da fixação
do ar condicionado
94
no teto : bandeja
I-
de condensação e
R
LA
tubulações de
AL
água gelada
V
CA
O
IL
UR
87
Água gelada
62
05
92
3
Fixação do fan coil
94
no teto
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Salas Cirúrgicas
87
Insulflamento do
62
Ar Condicionado
05
Porta de Aço Inox
92
Gases Medicinais
3
94
Retorno
VAL
Piso Condutivo
CA
-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Lavabo Cirúrgico
87
62
05
92
3
94
R I-
LA
AL
V
CA
O
-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Sala Cirurgica
87
62
05
392
94
R I-
LA
VAL
CA
O
-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Corredor
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
Antes Depois
O
IL
UR
-M
Reforma da Internação – Apartamento de 1 leito
87
62
05
92
3
94
R I-
LA
AL
V
Antes Depois
CA
HSC – 3° ANDAR
IL
UR
-M
Reforma da Internação – Apartamento de 1 leito
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AREA: 300 m²
AL
Capacidade: 20 leitos
V
CA
O
IL
UR
-M
Reforma e Ampliação da UTI – Posicionamento dos Leitos
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
-M
Reforma e Ampliação da UTI – Posto de Enfermagem
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
-M
Reforma e Ampliação da UTI - Isolamento
87
62
05
392
94
RI-
LA
AL
V
CA
-M
Reforma e Ampliação da UTI – Prescrição Médica e Posto de Enfermagem
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
-M
Reforma e Ampliação da UTI – Corredor de acesso
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
-M
87
Os materiais de revestimento utilizados nos tetos, paredes e pisos
62
dos diversos setores do Hospital devem ser basicamente resistentes,
ser de fácil limpeza e desinfecção, e serem adequados à finalidade,
05
além de obedecer as especificações da RDC 50.
92
3
94
Forros:
I-
R
Fáceis de limpar
CA
ADEQUADO
94
392
05
62
87
-M
UR
IL
FUMIO ARAKI
O
C
INADEQUADO
241
C
O
IL
UR
Luminárias
-M
Devem oferecer proteção contra poeira
87
Fácil manutenção
62
As mais indicadas são as de embutir com difusor em acrílico.
05
392
94
R I-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
87
62
Em ambientes asséptico
devem ter acabamento liso
05
e resistente 92
3
Uso de portas em material
94
Em outros ambientes,
portas de madeira pintada
AL
cupins e à limpeza.
O
IL
UR
87
62
Em áreas críticas são recomendadas divisórias fixas
05
92
3
94
UR
IL
FUMIO ARAKI
O
C
245
C
O
IL
UR
Tintas
-M
Em áreas críticas - à base de epóxi
87
Devem ser resistentes a limpezas frequentes e ao uso de desinfetantes
62
Com pouco ou sem nenhum cheiro, baixa toxicidade
05
Variedade de cores 3 92
94
Pisos
I-
Vinílico - tem propriedades como isolante térmico, condutivo (para sala cirúrgica),
AL
homogêneo, resistente, anti derrapante, acústico, facil instalação, várias cores, facil
limpeza, e não absorvente e apresenta-se em placas ou manta
V
CA
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
Gases Medicinais
87
62
05
392
94
R I-
LA
AL
V
CA
O
FUMIO ARAKI
O
C
RDC 50
250
C
O
IL
UR
Resolução RDC 50 de 21/02/2002 do MS:
-M
- Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
87
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
62
05
- Deveria ter passado por revisão e atualização a cada 5 anos, porém não ocorreu até a
presente data. Encontra-se atualmente em fase de revisão.
392
94
- Por motivo dessa defasagem na revisão, tem muito conteúdo ultrapassado e que são
cobradas pelas vigilâncias sanitárias e que não se usam mais.
R I-
para que o Brasil tenha hoje, estabelecimentos de saúde mais seguros, com edificações que
proporcionam assistência de melhor qualidade.
V AL
- Essa norma, é a bíblia de todo arquiteto, engenheiro, técnico, e demais gestores da área da
CA
saúde. Portanto é recomendável tê-la sempre à mão. Sem o conhecimento dessa norma
corre-se o risco de cometer graves erros, tanto em projetos como em execução de obras e
O
reformas hospitalares.
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
Consumo de
gases medicinais
92
3
em litros por
minuto por
94
ponto de
I-
utilização nos
R
diversos
LA
ambientes
AL
hospitalares
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
Gases Medicinais:
94
I-
Numero de pontos
R
por local de
LA
utilização
AL
V
CA
O
IL
UR
FUMIO ARAKI
O
C
LEGENDA – RDC50
255
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL
RDC50
FUMIO ARAKI
O
C
256
C
O
IL
UR
Alguns tópicos ilustrativos da RDC 50
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
(C) Obrigatório para engarrafamento de soro, preparação de fluidos para transfusões, câmaras assépticas. (LEGENDA – NBR 7256)
(D) Desvios admissíveis segundo exigências médicas.
87
(E) Livre escolha entre o mínimo e máximo durante todo o ano.
(F) Para temperatura de água até 28⁰C: temperatura do ambiente (2 a 4)⁰C acima da temperatura da água, a partir de 28⁰C: temperatura do ambiente de (28 a 30)⁰C,
62
(G) Desde que climatizado.
(H) Não deve descer abaixo de 50 m³/h por pessoa, mesmo em funcionamento reduzido.
05
(I) Para ar de recirculação F3/A3.
(J) Ver 5.9.4.
92
(K) Medido no centro do ambiente a 1,5 m do chão, ambiente mobiliado, porém não ocupado.
3
(L) À noite 5 dB(A) menos, mediante diminuição da vazão de ar.
94
D – desejável, porém se instalado deve atender às condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
R
O – opcional, porém se instalado deve atender às condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
LA
(Q) Entre o quarto e o corredor deve existir uma antecâmara com pressão positiva em relação a esses ambientes. O quarto propriamente dito deve ser dotado de sistema de
exaustão com filtro A1.
(R) Incluindo-se pós operatórios de cirurgias cardíacas e neurológicas , excetuando-se o caso de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para tratamento de enfartados, que por
V
(S) No caso de operações sépticas a pressão deve ser “0” ( zero), por meio de exaustor auxiliar, com filtragem do ar exaurido ( filtro F1).
(T) Condições ambientais ( fora da incubadora)
O
-M
87
• CIVIL
62
•
05
ELÉTRICA / ELETRÔNICA
• MECÂNICA 92
3 • HOSPITALAR
• QUÍMICA
94
• AERONÁUTICA
• CLÍNICA
I-
• PRODUÇÃO
R
LA
• MECATRÔNICA
AL
• AGRONOMIA • BIOMÉDICA
V
• FLORESTAL
CA
• AMBIENTAL
O
• OUTROS
IL
UR
-M
87
EQUIPAMENTOS MÉDICOS HOSPITALARES :
62
05
- Gerenciamento de manutenção dos equipamentos.
- 92
Inventários e cadastramentos dos equipamentos.
3
- Elaborar normas, padrões técnicos e rotinas de manutenção.
94
assistência técnica.
CA
-M
87
62
Recomenda-se manter no hospital uma equipe de técnicos especializados em
05
manutenção de equipamentos médico-hospitalares de forma a oferecer todo
92
o suporte necessário para garantir o perfeito funcionamento do parque de
3
equipamentos existentes.
94
I-
e a especialidade do hospital.
LA
AL
-M
87
62
05
Formação interdisciplinar :
92
3
94
Resolução 473/02
V
CA
-M
87
• Hospitais e Clínicas : administração hospitalar,
62
engenharia clínica (compra, instalação e
05
manutenção de equipamentos odonto-médico-
92
hospitalares ) e reabilitação (fisioterapia)
3
94
I-
novos equipamentos.
AL
V
CA
• Universidades : pesquisas
O
IL
UR
-M
Hospitalar
87
.Manutenção ARQUITETURA,
62
Predial e de ENGENHARIA E
ENFERMAGEM Equipamentos
05
MANUTENÇÃO
.Estudos e Projetos
392 . Obras e Reformas
HOSPITALAR
.Aquisição de
94
equipamentos
R I-
•. Comissão de Obras
LA
• . Definições de prioridades
AL
• . Cronogramas
V
CA
-M
87
- PROJETOS
62
- CONSTRUÇÃO CIVIL : ESTRUTURA, ALVENARIA
05
- GERENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
92
3
- CONTRATOS
94
- REFORMAS
LA
- MANUTENÇÃO PREDIAL
AL
V
- REFORÇOS ESTRUTURAIS
CA
- APROVAÇÕES LEGAIS
O
- OUTROS....
IL
UR
-M
87
- PROJETOS E INSTALAÇÕES
62
- FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS
05
- CABINE PRIMARIA E SUBESTAÇÕES
-
92
REDES DE DISTRIBUIÇÃO / QUADROS
3
94
- TELEFONIA
R
- SISTEMAS DE ALARMES
LA
- FONTES ALTERNATIVAS
AL
- CONTRATOS
- OUTROS....
O
IL
UR
-M
- PROJETOS E INSTALAÇÕES
87
- CLIMATIZAÇÃO : CENTRAIS DE ÁGUA GELADA COM CONTROLES E
62
FILTRAGENS, EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO INDIVIDUAIS,
05
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO, ETC..
92
- EQUIPAMENTOS MECÂNICOS : LAVANDERIA, SND,ETC..
3
94
- EQUIPAMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO
AL
- BOMBAS E MOTORES
V
- SERRALHERIA
CA
- CONTRATOS
O
- OUTROS...
IL
UR
87
62
• GRUPOS GERADORES : NO MÍNIMO PARA AS ÁREAS
05
CRÍTICAS
92
3
94
CRÍTICAS
V
CA
• Outros
O
IL
UR
-M
87
62
05
(RDC 50 – ABNT NBR 7256 e PORTARIA 3.523 de 28 / 08 / 98 do
92
3Ministério da Saúde)
94
I-
- TIPOS DE EQUIPAMENTOS
AL
- PMOC
IL
UR
-M
87
• Lei 13.589/2018 - 4/fev/18 . Prazo para cumprir = 180 dias
62
• PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle
05
• Parâmetros da Resolução 9 / 2003 da Anvisa
92
• Lei 6.437, que determina multas de R$ 2.000,00 a R$ 1.500.000,00
3
94
I-
• RESPONSABILIDADES TÉCNICAS :
R
dos equipamentos.
AL
ambientes climatizados.
O
-M
• Art. 5º Todos os sistemas de climatização devem estar em condições adequadas de limpeza, manutenção,
operação e controle, observadas as determinações, abaixo relacionadas, visando a prevenção de riscos à saúde
87
dos ocupantes:
62
• a) manter limpos os componentes do sistema de climatização, tais como: bandejas, serpentinas,
umidificadores, ventiladores e dutos, de forma a evitar a difusão ou multiplicação de agentes nocivos à saúde
05
humana e manter a boa qualidade do ar interno.
92
• b) utilizar, na limpeza dos componentes do sistema de climatização, produtos biodegradáveis devidamente
registrados no Ministério da Saúde para esse fim.
3
94
• c) verificar periodicamente as condições física dos filtros e mantê-los em condições de operação. Promover a
sua substituição quando necessária.
I-
renovação, ao uso exclusivo do sistema de climatização. É proibido conter no mesmo compartimento materiais,
LA
produtos ou utensílios.
AL
• e) preservar a captação de ar externo livre de possíveis fontes poluentes externas que apresentem riscos à
saúde humana e dotá-la no mínimo de filtro classe G1 (um), conforme as especificações do Anexo II.
V
27m3/h/pessoa.
• g) descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistema de climatização após a limpeza, acondicionadas em sacos
O
-M
• Art. 6º Os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de
5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H), deverão manter um responsável técnico habilitado, com as seguintes
87
atribuições:
62
• a) implantar e manter disponível no imóvel um Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC, adotado para
o sistema de climatização. Este Plano deve conter a identificação do estabelecimento que possui ambientes
05
climatizados, a descrição das atividades a serem desenvolvidas, a periodicidade das mesmas, as recomendações a
92
serem adotadas em situações de falha do equipamento e de emergência, para garantia de segurança do sistema de
climatização e outros de interesse, conforme especificações contidas no Anexo I deste Regulamento Técnico e NBR
3
13971/97 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
94
• b) garantir a aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta deste serviço.
I-
• d) divulgar os procedimentos e resultados das atividades de manutenção, operação e controle aos ocupantes.
LA
• Parágrafo Único - O PMOC deverá ser implantado no prazo máximo de 180 dias, a partir da vigência deste
AL
Regulamento Técnico.
V
• Art. 7º O PMOC do sistema de climatização deve estar coerente com a legislação de Segurança e Medicina do
CA
Trabalho. Os procedimentos de manutenção, operação e controle dos sistemas de climatização e limpeza dos
ambientes climatizados, não devem
trazer riscos a saúde dos trabalhadores que os executam, nem aos ocupantes dos ambientes climatizados.
O
IL
UR
-M
87
A filtragem é um processo mecânico para a retenção das partículas
existentes no ar. Este procedimento se realiza de várias formas e com
62
diferentes eficiências. Existem filtros de fibras de vidro, de telas de arame,
05
de bolsa, de materiais sintéticos, etc...
392
94
- GROSSOS (G)
LA
- FINOS (F)
VAL
- ABSOLUTOS (A)
CA
99,99%.
UR
-M
a)- FILTROS GROSSOS - ( G )
87
62
- G0 - eficiência de 30% a 59% ; alta eficiência contra insetos, bastante
05
satisfatória para pólen de plantas e poeira grossa de origem industrial,e
quase nula contra poeira atmosférica.
92
Aplicação principal : aparelhos de janela.
3
94
contained.
VAL
-M
que 5μ) da poeira atmosférica.
87
Aplicações principais : Condicionadores dos sistemas centrais, pré filtragem
62
para filtros finos F2 e F3.
05
b)- FILTROS FINOS - ( F )
92
3
94
87
contra bactérias e fungos microscópicos.
Principais aplicações : pré filtragem para filtros absolutos, e precisa pré filtragem por
62
sua vez.
05
92
c)- FILTROS ABSOLUTOS - ( A )
3
94
- A1 - eficiência de 85% a 97,9%; boa eficiência contra fração ultra fina (< 1 µ ) da
I-
Principais aplicações : Salas com controle de teor de poeira. Precisa pré filtragem.
LA
microscópicos.
CA
87
Principais aplicações : Salas limpas de classes 100; 10.000 e 100.000; salas e
62
cabinas estéreis para operações cirúrgicas e ortopédicas (exigências particularmente
05
altas ). Todas as instalações que requerem teste de estanqueidade ( leak test). Precisa
de pré filtragem.
392
94
I-
-M
Número de trocas mínimo previsto : 10 a 15
87
Filtração mínima : G2 / F2 – Desejável : G2 / F2 / A4
62
Pressão do Ambiente : ( + ) em relação ao ambiente contíguo
05
92
c)- CLASSE III - AMBIENTES COM NÍVEL NORMAL DE GERMENS
3
94
-M
Número de trocas mínimo previsto : 03
87
Filtração mínima : G2 - Desejável ; G2
62
05
Pressão do Ambiente : ( - ) em relação ambiente contíguo
92
NOTA - Embora existam variações, a Classe IV tem um cuidado adicional a
3
94
um filtro F1.
AL
V
FLUXO LAMINAR:
CA
87
62
A classificação das salas limpas de aplicação
05
industrial é determinada pelo número máximo de
92
partículas em suspensão em 1 pé cúbico de ar.
3
94
0,3 0,5
LA
AL
1 3 1
V
10 30 10
CA
-M
10.000 partículas com tamanho 0,5 .
87
62
05
TROCAS DE AR:
92
Classe 10/100 - 360 a 600 trocas / hora
3
94
RENOVAÇÃO DE AR:
V
CA
-M
A denominação de Área Estéril é completamente errada de um ponto de vista
87
e incompleta do outro. Esterilidade é ausência total de microorganismos.
62
05
Uma sala não pode ser mais ou menos estéril que outra; ou é ou não é, e a
92
esterilidade é quase impossível de ser alcançada numa sala de operação. Por outro lado
o fato de não existir microorganismos não exclue a presença de outras partículas que
3
94
mesmo sem vida, são veículos ou fontes de contaminação. Por este motivo, nos
referimos sempre a Áreas Limpas e não Estéreis, ou seja, nos preocupa eliminar de
I-
fabricação de semicondutores.
O
IL
UR
87
a) Prevenir a entrada de partículas por meio de filtragem do ar que entra na sala.
62
b) Remover as partículas geradas internamente. O ar da sala deve ser trocada contínuamente
05
eliminando as partículas geradas.
c)
92
Controlar a geração interna de partículas. Deve ser estudado cuidadosamente os aspectos
3
construtivos da sala bem como usar tecidos das roupas utilizadas na sala que não
94
pessoal. Qualquer objeto que entra na área deve ser préviamente limpo para evitar a
transferência da contaminação desta para outros.
O
IL
UR
87
ATENÇÃO: Recomenda-se solicitar laudos que atendam as exigências da RDC 50 e ABNT
62
7256. Muitos laudos são elaborados com base na RESOLUÇÃO 9 DA ANVISA de janeiro
05
de 2003, que abrange ambientes de uso publico e coletivo, mas não as exigências da
92
qualidade de ar nos ambientes críticos hospitalares conforme a RDC 50.
3
94
I-
...... Recomendou que os padrões referenciais adotadas por esta Orientação Técnica sejam
aplicados aos ambientes climatizados de uso público e coletivo já existentes e aqueles a
AL
87
62
Sentado sem movimento ....................................100.000
05
partículas
92
Sentado movimentando mãos e braços.............. 500.000 partículas
3
94
-M
(Fonte: Matéria da Revista Ambiente Hospitalar – ABDH – nº 10 , 2015)
87
62
Sala de isolamento do TCTH –
05
Transplante de Células
3 92 Tronco Hematopoiéticas.
94
-M
87
• Cabine primária com trafos e disjuntores dimensionados corretamentes.
62
05
• Geradores e no-breaks em redundância pelo menos nas áreas críticas.
92
3
• Circuitos bem dimensionados com previsão de crescimentos.
94
I-
• Planos de contingências.
V
CA
-M
87
• ABNT, NBR 13534 – Instalações elétricas em
62
estabelecimentos assistenciais de saúde –
05
Requisitos para segurança, Brasil, 2008.
92
3
94
-M
(Algumas considerações e questionamentos)
• Conforme vimos nas manchetes, a grande maioria dos incêndios é provocada
87
por curto circuitos.
62
• Convivemos diariamente com a preocupação para que os geradores nunca
05
falhem. Temos geradores de reserva pelo menos para as áreas críticas?
92
Pacientes correm riscos de morte?
3
• O hospital está sempre adicionando novos equipamentos e novas cargas, e será
94
os dias da semana?
IL
UR
-M
(Algumas considerações e questionamentos)
87
• O fator de potência está dentro dos limites ? A demanda consumida
62
não está ultrapassando os valores contratuais com a concessionária?
Não estamos pagando multas?
05
• Temos plano de manutenção preventiva das instalações elétricas, e
92
plano de contingência implantado para situações emergenciais de
3
falta de energia elétrica?
94
• ABNT NBR 13.534, RDC50, RDC 36 : Sala Cirúrgica, RPA, UTI adulto e
I-
-M
87
• O Sistema IT Médico é o único capaz de prever falhas
62
elétricas antes que estas sejam capazes de danificar
05
equipamentos eletromédicos ou de causar acidentes a
92
pacientes e equipe médica.
3
94
-M
Exigido pela norma ABNT NBR 13.534 (2008) e RDC 50
87
(2002) para todos os locais do hospital do grupo 2:
62
- Locais de urgência (alta complexidade) e emergência
05
92
- Sala cirúrgica de qualquer porte
3
94
- RPA
I-
- Hemodinâmica
AL
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
FUMIO ARAKI
O
C
Fonte: RDI Bender
297
C
O
IL
UR
-M
IT MÉDICO
87
Sistema de monitoramento de corrente com transformadores retificadores em
áreas críticas
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
dos Ventos
CA
O
IL
UR
-M
SISTEMA BÁSICO E SISTEMA COM LOCALIZAÇÃO DE FALHAS POR
87
LEITO (UTI E RPA).
62
05
- SALA CIRÚRGICA: 2 SISTEMAS POR SALA QUANDO TEM 2
92
TENSÕES – 127V E 220V.
3
94
I-
PARA 10 LEITOS.
AL
V
CA
-M
MENSALMENTE:
87
62
05
92
1) A média de consumo está dentro do normal?
3
94
I-
R
-M
DEFINIÇÃO : Potência Reativa, Potência Aparente e Potência Ativa
87
62
Potência Aparente: potência instantânea obtida da multiplicação da tensão pela
05
corrente. kVA (quilo Volt-Ampere).
92
3
94
“Quando cargas indutivas são acionadas com alimentação por corrente alternada,
CA
-M
87
Potência Aparente é a altura inteira do copo
62
( KVA )
05
(se mede com os medidores convencionais)
92
3
Potência Reativa é a espuma: não mata a sede
94
( KVAr )
I-
R
( KW )
AL
V
CA
KVA = 100%
UR
-M
● Reserva para o mínimo de 24 horas para situações de falta de água.
87
62
● Tratamento da água por osmose reversa.
05
92
● Análise semestral de potabilidade.
3
94
I-
-M
(Algumas considerações e questionamentos)
87
• As bombas de recalque de água estão com a manutenção em dia?
62
Estão em bom estado de funcionamento? Temos bombas reservas ?
05
• Temos reserva de água, para 24 horas no mínimo, para os casos de
92
falta de água na rede de alimentação pública?
3
• Temos equipe preparada e treinada, para situações de emergência, em
94
dia?
• O sistema de tratamento de água está funcionando corretamente e
O
-M
87
62
- Na medida do possível, devem ser evitadas as instalações de coletores de
esgotos sanitários sobre o forro das áreas críticas pois, num caso de
05
obstrução os transtornos poderão ser incalculáveis.
92
- Manter sempre atualizadas as plantas das instalações para facilitar as
3
94
dia.
V
-M
87
A sucção dos compressores de ar medicinal:
62
distância mínima de três metros das centrais de
oxigênio, de sistemas de exaustão como fornos,
05
etc... 92
3
94
solo.
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
Central de Vácuo Clínico: normas
3
94
ANVISA.
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
*Rede de distribuição: tubo de cobre classe
05
“ A “. 92
3
94
I-
R
LA
-M
87
* Válvulas de seção: indicadas pelo projeto.
62
05
92
* Todos os registros deverão ser do tipo fecho
3
rápido.
94
I-
R
* Etiquetas de Identificação:
LA
AL
-Oxigênio ( Verde )
V
-Vácuo ( Cinza )
O
-M
87
62
- Estanqueidade : nitrogênio sob pressão, seção por seção da rede.
05
- Cada junta, conexão, posto de utilização e válvula é testado com água e sabão.
392
94
tomada.
R
LA
- Cada seção da rede deve ser testada com pressão de 1,5 vezes a maior pressão de uso
AL
-M
87
62
05
92
Vantagem: não causa descontinuidade operacional
3
nos casos de manutenção da rede por problemas
94
diversos.
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
• MANUTENÇÃO PREDIAL :
62
Administrado pela equipe de Engenharia e Manutenção Predial:
05
Elétrica, Hidráulica, Ar Condicionado, Telefonia, Geradores, No-Breaks,
92
Iluminação, Caldeiras, Marcenaria, Pintura, Serralheria, Alvenaria,
Tapeçaria, Mecânica, Jardinagem, etc...
3
94
I-
etc....
UR
-M
• A Manutenção Hospitalar é o conjunto de trabalhos para manter todo o sistema
87
hospitalar, prédios e equipamentos, em perfeitas condições de funcionamento de
maneira a proporcionar aos pacientes, as condições necessárias para o seu
62
restabelecimento e conservação de sua vida.
05
• Podemos dizer que hoje é impossível um hospital oferecer um elevado padrão de
92
atendimento ao paciente se o serviço de manutenção não for eficiente. Uma falha num
3
equipamento como aparelho de anestesia, aparelho de raio-x, grupo gerador, aparelho
94
• Para que o serviço de manutenção seja eficiente num sistema hospitalar, há necessidade
de planejamento, ou seja, a manutenção deve ser planejada desde o início de
funcionamento do hospital.
O
IL
UR
-M
87
A manutenção hospitalar visa, sobretudo, preservar
62
as instalações e equipamentos de deterioração
05
prematura, através de serviços e intervenções
92
3
sistemáticas que irão proporcionar o mais alto nível
94
funcionalidade.
CA
O
IL
UR
-M
• “Confiabilidade e disponibilidade de sistemas e
87
equipamentos num ambiente hospitalar podem
62
significar a diferença entre a vida e a morte.”
05
92
• “Os equipamentos, aparelhos e instalações devem
3
94
-M
87
Uma manutenção planejada traz excelentes resultados tais como:
62
1)- Conservação de equipamentos e aparelhos com aumento de eficiências e vidas
úteis, maior segurança e confiabilidade aos usuários, redução dos custos operacionais.
05
392
2)- Conservação das instalações prediais obtendo maior segurança e confiabilidade no
94
esterilização, etc.
R
LA
AL
3)- Facilitará o monitoramento de consumos diversos tais como: água, energia elétrica,
óleo diesel, gases medicinais, e outros.
V
CA
O
87
PREDITIVA, PREVENTIVA e CORRETIVA
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
Origina-se na prancheta ou na tela do computador e tem como objetivo
05
viabilizar, tornar econômica, racional e segura, e facilitar a futura manutenção
operacional do92 hospital (preventiva e corretiva).
É conhecida como manutenção “antecipativa” por preceder as manutenções
3
94
-M
Exemplos de Manutenção Preditiva :
87
62
Na fase de projeto o hospital é contemplado com mais de uma
05
caldeira, mesmo sabendo que uma caldeira é suficiente para
92
atender à demanda total necessária;
3
94
I-
manutenções;
IL
UR
-M
É uma manutenção programada consistindo de cuidados ou providências a
87
serem tomadas antes do surgimento de problemas e anormalidades. É um
critério racional que permite o uso de um bem até o limite de sua vida útil,
62
programando a sua substituição antes da quebra ou interrupção de
funcionamento. Quanto mais eficiente a Manutenção Preventiva, menores
05
serão as surpresas desagradáveis de colapsos, quebras e desarranjos.
92
3
94
-M
87
A Manutenção Corretiva cuida de reparos, consertos, substituições e danos após os
acontecimentos . É a menos desejável e a mais onerosa e a sua incidência ocorre na
62
deficiência ou ausência das outras modalidades de manutenção.
05
392
Exemplos de Manutenção Corretiva :
94
I-
remanejamento de pacientes ;
V
CA
Interditar a máquina lavadora para substituir uma correia do motor que rompeu por
desgaste;
O
IL
UR
05
preventiva
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
Fiações Elétricas
62
expostas
05
92
Tubulações
3
94
Oxidadas
RI-
LA
AL
V
CA
O
Ar condicionado no forro
IL
UR
-M
87
62
Fan coil de teto :
05
Agua empoçada na
92
3
bandeja .
Proliferação de
94
fungos e bactérias
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
R I-
LA
AL
V
CA
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
IDENTIFICAÇAO DAS INSTALAÇÕES PARA FACILITAR A MANUTENÇÃO
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
62
05
PROCESSOS INADEQUADOS
92
3
94
I-
R
LA
CONSEQÊNCIAS E RISCOS
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
Madeira Energia exposta
62
05
92
3
94
I-
R
LA
V AL
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
RI-
LA
AL
V
CA
Madeira
O
Quadro Elétrico
IL
-M
87
62
05
Improvisações
92
3
94
I-
Poeira
R
LA
AL
V
CA
O
Quadro Elétrico
IL
UR
-M
Parede de Azulejo Aparelho de Janela (ar condicionado)
87
62
Janela de Ferro
05
392
94
R I-
LA
Pisos paviflex
AL
V
CA
O
Sala Cirúrgica
IL
UR
-M
Aparelho de Janela, com vedação com durepox
87
62
05
Caixilho de ferro
392
94
I-
Azulejo
R
LA
AL
Gases Medicinais
V
aparentes e sem
CA
proteção
O
SALA CIRÚRGICA
IL
UR
-M
87
62
05
92
3 Piso
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
ARSENAL - CME
IL
UR
-M
87
62
Azulejos
05
92
3
94
Suportes de soro
com ferrugens
I-
R
LA
AL
V
CA
O
Sala Cirúrgica
IL
UR
-M
87
62
Ar Condicionado :
05
- limpeza e troca de
92
3
filtros?
- Sistema adequado?
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
Sala Cirúrgica
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
Lâmpadas
queimadas e
94
ferrugens
I-
R
LA
AL
V
CA
O
-M
87
62
05
92
Ar Condicionado:
3
94
- Sistema adequado?
- Limpeza e Troca de
I-
R
Filtros?
LA
AL
V
CA
O
Sala Cirúrgica
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
-M
87
62
05
392
94
RI-
LA
VAL
OBS.: Essa limpeza deve ser feita pela engenharia clínica e não pela higiene hospitalar
O
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
-M
87
62
05
92
3 “Improvisações”
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
MICROSCOPIOS NIKON :
92
3 Inoperantes e abandonados por
falta de manutenção, lâmpadas
94
e fusíveis
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
-M
87
62
05
Teias de Aranha
92
3
94
Poeira
I-
R
LA
AL
V
CA
-M
87
62
05
92 RAIO X :
INOPERANTE
3
94
POR FALTA DE
MANUTENÇÃO E
I-
PEÇAS
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
RAIO X :
INOPERANTE POR
94
FALTA DE TUBO
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
62
PÉSSIMO ESTADO
05
DE
92
3 CONSERVAÇÃO E
LIMPEZA
94
I-
R
LA
AL
V
CA
Mesa de RX
O
IL
UR
87
62
05
É uma descrição detalhada de todas as
92
operações necessárias para a realização de uma
3
94
(Fonte: wilkipédia)
IL
UR
-M
87
• Procedimentos de segurança para realizar a atividade
62
05
92
• A seleção e uso adequado de recursos e ferramentas
3
94
I-
(Fonte: wilkipédia)
O
IL
UR
-M
1. Nome do POP (nome da atividade/processo a ser trabalhado)
2. Objetivo do POP (A quê ele se destina, qual a razão da sua atual existência e
87
importância)
3. Documentos de referência (Quais documentos poderão ser usados ou consultados
62
quando alguém for usar ou seguir o POP ? Podem ser Manuais, outros POP’s, Códigos, etc)
4. Local de aplicação (Aonde se aplica aquele POP? Ambiente ou Setor ao qual o POP é
05
destinado)
92
5. Siglas (Caso siglas sejam usadas no POP, dar a explicação de todas : DT = Diretor
Técnico ; MQ = Manual da Qualidade, etc)
3
6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
94
acontecer que o executante seja a mesma pessoa responsável, mas nem sempre isso
acontece.
R
LA
7. Se existir algum fluxograma relativo a essa tarefa, como um todo, ele pode ser agregado
nessa etapa.
AL
8. Informar o local de guarda do documento ; aonde ele vai ficar guardado e o responsável
pela guarda e atualização.
V
10. Informar em quais meios ele será guardado (Eletrônico ou computador ou em papel)
11. Gestor do POP (Quem o elaborou)
O
(Fonte: wilkipédia)
UR
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
359
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
360
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
361
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
362
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
363
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
364
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
365
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
366
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
367
C
O
FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL
FUMIO ARAKI
O
C
368
FUMIO ARAKI
O
C
369
FUMIO ARAKI
O
C
370
FUMIO ARAKI
O
C
371
FUMIO ARAKI
O
C
372
FUMIO ARAKI
O
C
373
-M
87
. Mão de Obra : a média aproximada é de 1 funcionário de
62
manutenção para cada 10 leitos.
05
92
. Materiais : conforme as quantidades de ordens de serviços. Para isso
há necessidade de manter o almoxarifado de manutenção com a
3
94
máxima organização.
I-
R
-M
(MODELO)
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
(MODELO)
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
87
• Água, energia elétrica, gases medicinais, telefonia,
62
óleo combustível, etc... podem ser controlados e
05
monitorados mensalmente pelo número de
92
paciente-dia .
3
94
RI-
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
45.000,00
87
62
40.000,00
05
35.000,00
CONSUMO MENSAL - M3
30.000,00 92
3
25.000,00
94
20.000,00
R I-
15.000,00
LA
10.000,00
AL
5.000,00
V
0,00
CA
O
MESES
IL
UR
-M
45.000,00
87
62
40.000,00
05
35.000,00
Consumo Mensal - KWH
30.000,00 92
3
94
25.000,00
I-
20.000,00
R
15.000,00
LA
10.000,00
AL
5.000,00
V
CA
0,00
O
IL
Meses
UR
-M
87
25.000,00
62
05
20.000,00
92
Consumo Mensal - m3
3
15.000,00
94
I-
10.000,00
R
LA
AL
5.000,00
V
CA
0,00
O
IL
Meses
UR
-M
87
“Normalmente ,os hospitais contratam um ou mais profissionais com formação
em engenharia, arquitetura ou tecnologia para atuarem como gestores de
62
manutenção predial. Não consta na grade curricular das faculdades de
05
engenharia ou de arquitetura, o curso de engenharia e manutenção hospitalar.
92
Tudo que o aluno aprende durante a sua formação acadêmica, serve apenas
3
como ferramenta básica para o inicio de carreira no cenário hospitalar, que tem
94
assistencial, digno e seguro, que nada mais é o “core business “ de todo EAS. “
UR
-M
87
“No entanto, na maioria das instituições de saúde, há falta de definição clara das
atribuições legais desse profissional que exerce a função de gestor de engenharia e
62
manutenção hospitalar. Independentemente de sua formação, ele acaba assumindo a
responsabilidade de todas as modalidades de engenharia e de arquitetura, ou seja:
05
projetos, estrutura, construção civil, elétrica, eletrônica, automações, hidráulica,
mecânica, gases medicinais, química, etc.. mesmo sem ter o conhecimento suficiente para
92
todas essas atribuições. Esse fato é muito preocupante pois, num eventual incidente ou
3
acidente grave poderá ser envolvido juridicamente como o responsável técnico perante a
94
“A melhor estratégia é de terceirizar as atividades que não são atividades fins hospitalares
R
-M
87
62
Para um bom planejamento e uma boa organização do serviço de
manutenção hospitalar, devemos analisar os seguintes e importantes
05
fatores:
92
3
94
-M
• Na prática, devido às constantes mudanças com obras e
87
reformas, é muito difícil encontrarmos uma instituição
62
hospitalar com todas as plantas de arquitetura e de
05
instalações atualizadas.
92
3
94
-M
Para hospitais de pequeno porte (até 50 leitos), deve ser prevista uma oficina com área
mínima de 20,00 m2.
87
Para hospitais de maior porte (mais de 50 leitos), podemos calcular a área mínima
62
necessária para manutenção, multiplicando o número de leitos por 0,50 m².
05
Exemplos: 392
1)- Hospital de 40 leitos:
94
-M
A equipe ideal de um serviço de Manutenção Hospitalar depende dos
seguintes fatores inerentes à Instituição: do seu porte, da sua
87
complexidade e da sua especialidade. Quanto mais sofisticada a
62
instituição, maior a necessidade de especialidades e profissionais
habilitados.
05
92
Deve haver pessoal suficiente para atender satisfatoriamente as
3
necessidades do hospital porém, sem excesso de mão de obra de forma a
94
-M
- Deve ser elaborado o organograma da equipe de manutenção definindo de
87
forma clara a cadeia de comando.
62
- Um encarregado geral e um sub encarregado para substituições nas folgas
05
e férias.
92
- Em cada modalidade deve ter um líder para distribuir e fiscalizar as tarefas.
3
94
consumos,etc.
LA
-M
O Serviço de Manutenção Hospitalar pode ser estruturado de 3
87
maneiras:
62
05
Por Pessoal Próprio 92
3
94
Por Terceirização
I-
R
características do hospital.
IL
UR
-M
do hospital e sua estrutura básica engloba as seguintes atividades:
87
62
1)- Planejamento, Programação e Controle : exercida pela equipe de Controle
Administrativo e Chefia.
05
92
2)- Supervisão e Execução dos Serviços : exercida pela equipe de mão de obra
3
treinada e qualificada para as diversas categorias de serviços.
94
I-
-M
CALDEIRAS : vapor, válvulas, tratamento de água de caldeiras etc.
87
62
MECÂNICA : máquinas de lavanderia, equipamentos de cozinha, camas, macas, mesas
05
cirúrgicas, carrinhos, etc.
392
SERRALHERIA : esquadrias de ferro e alumínio, solda, persianas, portas corta-fogo, etc.
94
I-
especializados).
UR
-M
ENGENHARIA BIOMÉDICA / CLÍNICA
87
Exercida por equipe de engenheiros e técnicos com formação em eletrônica e mecânica
de precisão. É impraticável a equipe interna de manutenção dar suporte a todos os
62
equipamentos do hospital. Para equipamentos de maior complexidade eletrônica o
05
hospital necessita de serviços terceirizados através de contratos de manutenção
geralmente feitas com os próprios fabricantes desses equipamentos.
3 92
Relação de alguns equipamentos existentes em um hospital:
94
7)- Autoclave
FUMIO ARAKI 392
M
C
O
IL
UR
• 8)- Balança analítica 26)- Destilador 48)- Marcapasso
-M
• 9)- Balança eletrônica 27)- Ecógrafo 49)- Mesa cirúrgica
28)- Eletrocardiógrafo 50)- Microscópio analítico
• 10)- Balança infantil
87
29)- Eletroencefalógrafo 51)- Microscópio cirúrgico
• 11)- Balão intra-aórtico 30)- Eletromiógrafo 52)- Monitor de ECG
62
• 12)- Berço aquecido 31)- Endoscópio 53)- Monitores de pressão e de oxigênio
05
32)- Equipamento de hemodiálise 54)- Negatoscópio
• 13)- Bicicleta ergométrica
55)- Oftalmoscópio
• 14)- Bisturi elétrico 92
3 33)- Equipamento de raio-x
34)- Equipamento de vídeo
56)- Oxímetro
• 57)- Processadora de filme de raio-x
94
15)- Bomba de cobalto 35)- Equipamento de Ultra-som
58)- Projetor de slides
• 16)- Bomba de infusão 36)- Esfigmomanômetros
I-
59)- Refratômetro
• 17)- Bomba de vácuo 37)- Espectrofotômetro 60)- Ressonância nuclear magnética
R
44)- Incubadora
• 23)- Centrífuga 68)- Unidades de anestesia
IL
-M
87
ALGUNS EXEMPLOS DE AÇÕES IMPORTANTES:
62
05
. CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMO AUTOCLAVES, ESTUFAS,
92
RESPIRADORES, ETC...3
. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE AR CONDICIONADO CENTRAL :
94
. OUTROS.
FUMIO ARAKI 394
M
C
O
IL
UR
ROTINAS DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
-M
Conforme visto anteriormente, se o Serviço de Manutenção não for
87
eficiente, é impossível o Hospital oferecer um elevado padrão de
62
05
atendimento ao paciente mesmo que tenha equipes médicas e de
92
enfermagem do mais alto nível.
3
94
I-
-M
Dentre diversos requisitos necessários para o perfeito
87
entrosamento entre a manutenção e os diversos setores de um
62
05
Hospital, destacamos como um dos principais, a necessidade
92
de um bom sistema de comunicação, que permite o fluxo de
3
94
PC ), etc.
O
-M
87
Para que ocorra o funcionamento ordenado do serviço de
manutenção, devemos ter:
62
05
Plantas atualizadas de todo o Hospital ( As Built) .
92
3
94
instalações.
R
LA
AL
-M
Os equipamentos devem possuir registros com todos os
87
seus dados: nome, número, data de compra, valor pago,
62
nome do fabricante, modelo, localização, etc..
05
92
3
Além desses dados devem ser registrados os históricos
94
conserto ou reposição.
UR
-M
87
Nome do Equipamento: nº
62
Fabricante: Modelo: Série:
05
Valor pago: 92
Data Instalação:
3 Nº de Patrimônio:
94
Manutenção:
LA
DATA
PEÇA
V
CA
O
IL
UR
-M
Devemos ter os Planos de Contingências estabelecidos e
87
documentados em forma de POP’s - (Procedimento
62
Operacional Padrão) , para diversas situações críticas que
05
podem ocorrer num Hospital:
92
3
94
. Outros......
IL
UR
-M
Cada vez mais, os hospitais tendem a alocar determinados serviços a firmas
87
especializadas mediante contrato. Em princípio procura-se alocar
62
atividades - meio a terceiros para que o hospital possa se concentrar em
suas atividades - fim .
05
92
3
A terceirização é recomendável para serviços :
94
- especializados
RI-
- de complementação
CA
O
-M
87
Na decisão entre terceirizar ou ter equipe própria de manutenção, devem ser analisadas
62
entre outros fatores, os diferentes custos indiretos que oneram o hospital:
05
- exame médico admissional,
- aviso prévio indenizado
- periódico e demissional 92
- horas extras
3
94
- treinamento
LA
- seguro - saúde
- antecipação salarial
AL
- concessão de vales
- cesta básica
CA
-Estacionamento
-custos de afastamentos - custos advocatícios
O
IL
- outros
( férias, gravidez, doença )
UR
-M
87
Em geral, a terceirização de manutenção é indicada para os seguintes equipamentos:
62
- elevadores e monta cargas - bombas de vácuo
05
- caldeiras - compressores
3 92
- ar condicionado e refrigeração - autoclaves
94
- geradores - PABX
AL
- outros....
FUMIO ARAKI 403
M
C
O
IL
UR
TERCEIRIZAÇÃO:
-M
Vantagens:
87
62
- transferência de responsabilidade
05
92
- maior eficácia e flexibilidade
3
94
-M
87
Desvantagens:
62
05
- pessoal desconhecido e estranho no hospital
92
3
- rotatividade maior de pessoal
94
I-
- carência de vínculos
O
IL
UR
-M
Os contratos devem estabelecer com clareza e precisão as condições para sua execução, expressar
em cláusulas que definam os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em
87
conformidade com os termos da proposta a que se vinculam. São cláusulas necessárias em
todo contrato as que estabeleçam:
62
05
1) O objeto e seus elementos característicos;
92
2) O regime de execução ou a forma de fornecimento;
3
3) O preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento
94
6)- Os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;
V
qualificação exigidas.
UR
62
05
92
3
94
de Ar condicionado e Refrigeração
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
I) INTRODUÇÃO:
87
Objetivo: definir e estabelecer critérios para contratação de serviços terceirizados de manutenção preventiva e corretiva das instalações
62
e equipamentos de refrigeração e ar condicionado de um hospital
05
II) CONSIDERAÇÕES:
92
Toda contratação será efetuada por meio de licitações públicas e com duração prevista para 5 (cinco) anos.
3
A equipe mínima necessária para a realização dos trabalhos deverá ser dimensionada em função da quantidade de equipamentos,
volume de instalações existentes e planilhas de rotinas dos serviços estabelecidos. Essa equipe deverá oferecer suporte técnico para
94
- Geladeira e freezer
AL
- Bebedouro
- Câmara Frigorífica
V
CA
- Self-Contained - Ar/Água
IL
- Fan-Coil
UR
-M
IV) SERVIÇOS:
87
62
05
Os serviços serão executados, conforme as seguintes
periodicidades:
3 92
94
Mensal = M
Bimestral = B
RI-
Trimestral = T
LA
Semestral = S
AL
Anual = A
V
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lV-2) BEBEDOURO
-M
87
Item Descrição dos Serviços Periodicidade
62
05
1 Rotina de manutenção preventiva nos resfriadores de água. M
3 92
94
acabamento.
O
IL
UR
-M
87
Item Descrição dos Serviços Periodicidade
62
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M
05
2 Verificar nível de óleo (se possível). M
3 92
Efetuar limpeza dos condensadores.
3
T
4 Efetuar limpeza dos evaporadores. A
94
87
14 Verificar e anotar pressões de alta/baixa/óleo. T
62
15 Reapertar parafusos dos mancais e suportes. T
05
16 Verificar aperto normal dos cabeçotes dos compressores. A
17
3 92
Efetuar limpeza do dreno da bandeja água condensada, de gelo. M
94
compressores.
IL
UR
-M
87
26 Verificar e anotar correntes, desbalanceamento entre fases motores, M
compressores.
62
27 Medir/anotar isolamentos dos motocompressores (se existir). S
05
28 Medir e anotar isolamento dos motores. S
29 92
Verificar botoeiras, interruptores, Lâmpadas e fusíveis.
3 M
94
-M
Item Descrição dos Serviços Periodicidade
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M
87
2 Efetuar limpeza do condensador. A
62
3 Efetuar limpeza do evaporador. A
4 Eliminar pontos de ferrugem. A
05
5 Efetuar limpeza do painel frontal. M
6
7
92
Efetuar limpeza do filtro de ar.
Verificar as grades de ventilação e exaustão.
3 M
M
8 Verificar atuação da chave seletora. M
94
-M
Item Descrição dos Serviços Periodicidade
87
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M
62
2 Efetuar limpeza do condensador. A
05
3 Efetuar limpeza do evaporador. A
4
5
92
Eliminar pontos de ferrugem.
Efetuar limpeza do painel frontal.
3 A
M
6 Efetuar limpeza do filtro de ar. M
94
13 T
exterior.
CA
-M
Item Descrição dos Serviços Periodicidade
87
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M
62
2 Lavar serpentina. S
3 Verificar estado/alinhamento das correias do ventilador. M
05
4 Lubrificar mancais e rolamentos. T
5 92
Verificar acoplamentos - se existirem.
3 M
6 Efetuar limpeza dos rotores. M
94
posição original.
16 Inspecionar filtros de ar. M
UR
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Contrato Modelo
-M
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
87
62
Programar com antecedência e submeter à aprovação da contratante, todos os serviços
05
que impliquem em interdições de áreas ou setores críticos do hospital.
392
Serviços que impliquem na necessidade de trocas de peças extra contratuais devem ser
94
FUMIO ARAKI
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433
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UR
CLÁUSULAS CONTRATUAIS:
-M
87
- De multas
62
05
- De retenção de pagamentos
92
- De substituição imediata de funcionários com posturas
3
94
inadequadas
I-
- De qualidade
AL
- De rescisão
V
CA
- Outros....
O
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UR
HOSPITALAR
I-
R
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AL
ROTINA DE SERVIÇOS
V
CA
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-M
1- Sugira à sua diretoria, e monte uma Comissão de Assuntos Técnicos: “Comissão de Obras”, ou
“Comissão Operacional”, ou “Comissão Técnica”,etc..
87
62
2- Defina quem será o coordenador e a secretária da Comissão para elaborar as atas das reuniões.
05
3- Estabeleça a periodicidade de reuniões, semanal, quinzenal, ou mensal.
4- 92
Convém que sejam membros integrantes da Comissão, gestores das áreas de : Engenharia e
Manutenção, Enfermagem, Educação Continuada, SCIH, Administrativa e Financeira. E conforme
3
a pauta da reunião, convidar ou convocar, a participação dos gestores das áreas envolvidas.
94
6- As atas e documentos devem ser assinadas pelos participantes e sempre protocolados pelos
V
destinatários.
CA
-M
9- Conforme foi dito no início, todo hospital é uma eterna obra. Sempre ocorrem modificações e
encontram-se em constantes reformas. Para cada novo equipamento adquirido, normalmente há
87
necessidade de adaptações e modificações da planta física. É a Arquitetura e Engenharia Hospitalar que
normalmente conduz todo esse trabalho.
62
10- Podem ocorrer pequenas, médias e grandes modificações. Há necessidade que todas as modificações
05
atendam às exigências da RDC 50 e que sejam aprovadas pela vigilância sanitária. É preciso manter os
projetos sempre atualizados e aprovados pelos órgãos competentes como vigilância, prefeitura e
bombeiro.
392
“Sabemos que na prática, em função da tamanha velocidade e quantidade que as modificações
94
apresentar as plantas físicas atualizadas e aprovadas pelos órgãos competentes. Daí, a necessidade da
LA
12- Nas obras e reformas, convém sempre planejar as ações através do “cronograma físico e financeiro”,
que facilita o monitoramento de uma forma geral. O cronograma deve ser um documento integrante
V
13- O “Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva” deve ser elaborado para todo o hospital, tanto na
área predial, como em instalações e equipamentos médico hospitalares. Em qualquer interocorrência
que envolva a engenharia e manutenção, o Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva, é a primeira
O
-M
87
14- O “Check List” atualizado deve fazer parte do Plano de Manutenção Hospitalar, tanto na parte predial como nas
instalações e equipamentos hospitalares. No Check List, devem constar claramente, as ações e suas
62
periodicidades conforme cada caso.
15- Cabe ao gestor de manutenção elaborar o fluxo da Ordem de Serviço de Manutenção, de maneira a atender
05
satisfatoriamente as necessidades do hospital.
92
16- Para cada Ordem de Serviço de Manutenção, devem ser apontados, a mão de obra e materiais gastos. Através
dessas informações serão elaborados os Controles de Despesas de Manutenção.
3
94
17- O “Almoxarifado de Manutenção” tem papel fundamental no Controle de Despesa de Manutenção, e deve estar
muito bem organizado, com os inventários em dia, para poder prestar as informações sobre os custos dos
materiais gastos de forma correta. Deve haver um controle rigoroso do “consumo médio de materiais” para
I-
evitar grandes estoques e compras desnecessárias que impactam no fluxo de caixa do hospital.
R
18- Através do Controle de Despesa de Manutenção, é possível monitorar também, o custo da mão de obra,
LA
checando a compatibilidade do tempo gasto para a realização dos serviços . O custo da mão de obra unitária
deve ser fornecido pelo RH, incluindo todas as despesas empregatícias legais. Se a mão de obra for terceirizada,
AL
19- É importante elaborar também o “Controle de Consumos de Utilidades” criando indicadores de consumo
CA
próprio para poder conferir com os indicadores de mercado. Assim, podemos ter controles de consumos
mensais de água, energia elétrica, gases medicinais, gás de cozinha, telefonia, etc... controlados por “pacientes
dia” , por exemplo. Através dessas informações, será possível monitorar eventuais anomalias de consumo que
O
podem ocorrer. Caso haja necessidade de controlar consumos individuais de determinados serviços do hospital,
basta instalar medidores independentes nesses setores, como por exemplo, hidrômetros e medidores de energia
IL
elétrica.
UR
-M
87
1) Nem sempre conseguimos realizar tudo que
62
julgamos ser o ideal e necessário por uma série de
05
92
motivos, mas sempre devemos realizar o máximo
3
que pudermos e da melhor forma.
94
I-
R
Senso.
V
CA
O
FUMIO ARAKI
O
C
BIBLIOGRAFIAS
441
C
O
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UR
• KARMAN, Jarbas. Manutenção e segurança hospitalar preditivas. 1ª ed. São Paulo. Estação Liberdade, 2011.
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• BROSS, João Carlos. Compreendendo o Edifício da Saúde. 2ª.ed.Rio de Janeiro. Atheneus, 2013.
• BITENCOURT, Fabio; COSTEIRA,Elza. Arquitetura e Engenharia Hospitalar, Planejamento, projetos e
87
perspectivas, 1ª ed. Rio de Janeiro. Rio Books, 2014.
62
• BICALHO, Flavio de C. A Arquitetura e a Engenharia no Controle de Infecções. 1ª ed. Rio de Janeiro. Rio Books,
2010.
05
• MEZZOMO, Augusto Antonio et al., Fundamentos da Humanização Hospitalar – Uma Visão Multiprofissional, 1ª
ed. Editora, 2003.
3 92
• MARIO VAZ FERRER FILHO. Arquitetura das Internações Hospitalares. 1ª ed. Rio de Janeiro. Rio Books, 2012.
94
• CALIL, Saide Jorge. Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos Hospitalares. 1ª ed. São Paulo. Editora
I-
• ALEXANDRE FERRELI SOUZA, CRISTINA, JOACY, JORGE. Gestão de Manutenção em Serviços de Saúde. 1ª ed. São
LA
Humanização Dos Edifícios de Saúde. 2ª ed. Brasília. Edição Faculdade de Arquitetura e Urbanismo /
IL
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• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas - Manutenção em Edificios Hospitalares – Dossiê
Técnico. 2015
87
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Tecnicas - NBR7256. Tratamento de ar em estabelecimentos
assistenciais de saúde - Requisitos para projeto e execução das instalações. Rio de Janeiro, 2005
62
• ABRAMAN,Revista. Manutenção Hospitalar. ed. janeiro/fevereiro. São Paulo, 2003
05
• COSTEIRA, Elza. Arquitetura Hospitalar: Historia, Evolução, e Novas Visões. Rio de Janeiro. Artigo, 2014.
• 92
BITENCOURT, Fabio. Ordem e desordem na construção hospitalar: regulamentações, legislações e
normas técnicas. . Rio de Janeiro. Artigo, 2014
3
94
• SILVEIRA, Juliane. Concentrada em grandes cidades, oferta de leitos hospitalares diminui na maior parte
do país. Seminários Folha, 2018.
R
• BRUNO, Sobral de Carvalho. Brasil perde 31,4 mil leitos em oito anos. Brasilia FBH. Valor Econômico,
LA
2018
AL
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87
ARQUITETURA E ENGENHARIA
62
HOSPITALAR
05
PLANEJAMENTO, PROJETOS E
92
3 PERSPECTIVAS
Editora: Editora Rio Books
94
Edição: 1ª
I-
Costeira
LA
ISBN: 9788561556587
Ilustrações: colorido
AL
Páginas: 410
V
Capa: dura
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ANEXOS
87
62
05
92
3
94
I-
NORMAS TÉCNICAS
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR
-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-13534 / 1995 / 2008 Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – requisitos para
segurança.
87
ABNT: NBR-5410 / 2004 Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
62
ABNT: NBR-5419 / 2005 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
ABNT: NBR-13570 / 1996 Instalações Elétricas em locais de afluência de público – Requisitos específicos.
05
ABNT: NBR-5413 / 1992
ABNT: NBR-14039 / 2005
3 92Iluminância de interiores.
Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.
ABNT: NBR IEC-60529 / 2005 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP).
94
ABNT: NBR-5261 / 1981 Símbolos gráficos de eletricidade – Princípios gerais para desenho de símbolos gráficos.
I-
ABNT: NBR IEC-60050(826) / 1997 Vocabulário eletrotécnico internacional – Capítulo 826: Instalações elétricas em edificações.
V
ABNT: NBR-6938 / 1981 / 2015 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão – Guia de aplicação para dispositivos de
IL
medição.
UR
87
ABNT: NBR-7036 / 1990 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência para distribuição,
imersos em líquidos isolantes.
62
05
ABNT: NBR-7037 / 1993 392 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência em óleo isolante
mineral.
94
ABNT: NBR-11191 / 1989 Subestações de distribuição tipo I-69-34,5 ou 13,8 kV até 5 MVA e 34,5 kV, 13,8 kV até 3,75
R
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
V
-M
87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
62
ABNT: NBR-7256 / 2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e
05
execução das instalações.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
V
-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-9441 / 1998 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio.
87
ABNT: NBR-8674 / 2005 Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com água,
nebulizada para transformadores e reatores de potência.
62
ABNT: NBR-14432 / 2001 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –
Procedimento.
05
ABNT: NBR-5628 / 2001 Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo.
ABNT: NBR-13434-2 / 2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 2: Símbolos e suas formas,
V
dimensões e cores.
CA
ABNT: NBR-13434-3 / 2005 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 3: Requisitos e métodos de
ensaio.
ABNT: NBR-10636/ 1989 Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo.
O
IL
ABNT: NBR-11836 / 1992 Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio.
ABNT: NBR-11861 / 1998 Mangueira de incêndio – requisitos e métodos de ensaio.
UR
-M
ABNT: NBR-12232 / 2005 Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com gás carbônico (CO2)
em transformadores e reatores de potência contendo óleo isolante.
ABNT: NBR-12615 / 1992 Sistema de combate a incêndio por espuma.
87
ABNT: NBR-12779 / 2004 Mangueiras de incêndio – Inspeção, manutenção e cuidados.
ABNT: NBR-12962 / 1998 Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.
62
ABNT: NBR-13231 / 2005 Proteção contra incêndio em subestações elétricas de geração, transmissão e distribuição.
05
ABNT: NBR-13768 / 1997 Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos.
ABNT: NBR-13792 / 1997
92
Proteção contra incêndio, por sistemas de chuveiros automáticos, para áreas de armazenamento
em geral – Procedimento.
3
ABNT: NBR-13848 / 1997 Acionador manual para utilização em sistemas de detecção e alarme de incêndio.
94
ABNT: NBR-14880 / 2002 Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança – Controle de fumaça por
R
pressurização.
LA
edificações.
ABNT: NBR-6125 / 1992 Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – Ensaios.
V
ABNT: NBR-8222 / 2005 Execução de sistemas de prevenção contra explosão e incêndio, por impedimento de
sobrepressões decorrentes de arcos elétricos internos em transformadores e reatores de
potência.
O
ABNT : NBR 16.651 – Proteção contra incêndio em EAS - consulta pública recente (2018)
IL
UR
-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
87
ABNT: NBR-13300 / 1995 Redes telefônicas internas em prédios.
62
ABNT: NBR-13726 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Tubulação de entrada telefônica – Projeto.
05
ABNT: NBR-13727 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Plantas/partes componentes de projeto de
3 92 tubulação telefônica.
ABNT: NBR-13822 / 1997 Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – Projeto.
94
I-
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
CA
O
87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
62
ABNT: NBR-13523 / 2006 Central de gás liquefeito de petróleo (GLP).
05
ABNT: NBR-13932 / 1997 Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução.
92
3
94
ABNT: NBR-13933 / 1997 Instalações internas de gás natural (GN) – Projeto e execução.
ABNT: NBR-14570 / 2000 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto e execução.
R I-
LA
ABNT: NBR-15358 / 2006 Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais
– Projeto e execução.
V AL
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
CA
87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
62
ABNT: NBR-12209 / 1992 Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário.
05
ABNT: NBR-12208 / 1992 Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário.
ABNT: NBR-12266 / 1992 Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou
92
3 drenagem.
ABNT: NBR-5688 / 1999 Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – tubos e conexões
94
de PVC - requisitos.
I-
ABNT: NBR-7367 / 1988 Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto
R
sanitário.
LA
87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
62
ABNT: NBR-11096 / 2000 Caldeiras estacionárias aquotubulares e flamotubulares a vapor - terminologia.
05
ABNT: NBR-12177-1 / 1999
92
3 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 1: caldeiras
flamotubulares.
94
ABNT: NBR-12177-2 / 1999 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 2: caldeiras
aquotubulares.
I-
ABNT: NBR-5580 / 2002 Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluídos – requisitos e
LA
ensaios.
AL
ABNT: NBR-5590 / 1995 Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a
quente, para condução de fluídos.
V
CA
ABNT: NBR-5622 / 1982 Tubos de aço-carbono com costura helicoidais para uso água, ar e vapor de baixa
pressão p/ instalações industriais.
O
IL
UR
-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-12483 / 2004 Chuveiros elétricos.
87
ABNT: NBR-13206 / 2004 Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura para condução de fluídos.
62
05
ABNT: NBR-14011 / 1997 Aquecedores instantâneos de água e torneiras elétricas.
ABNT: NBR-14745 / 2004 Tubo de cobre sem costura flexível para condução de fluídos.
I-
ABNT: NBR-15345 / 2006 Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre.
R
ABNT: NBR-9256 / 1986 Montagem de tubos e conexões galvanizadas para instalações prediais de água fria.
V AL
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
O
IL
UR
-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-17505-1 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 1: Disposições gerais.
87
62
ABNT: NBR-17505-2 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 2: Armazenamento
05
em tanque e em vasos.
equipamentos elétricos.
AL
ABNT: NBR-17505-7 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 7: Proteção contra
incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.
V
CA
O
IL
UR
87
62
1 OBRAS CIVIS.
05
92
2 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO.
3
94
MECÂNICAS.
R
LA
5 INSTALAÇÕES ELETROELETRÔNICAS.
V
CA
O
IL
UR
87
62
1 CÓDIGO DE OBRAS - PREFEITURA MUNICIPAL
05
92
2 NBR-9077/1993 - SISTEMA DE EMERGÊNCIA EM EDIFÍCIOS
3
94
-M
87
1 NBR-6118/1980 - PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE
62
CONCRETO ARMADO (VÁLIDA ATÉ 29/02/2004)
05
92
3
2 NBR-6118/2003 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO -
94
DE EDIFICAÇÕES
V
CA
87
NBR-5626/1998 - INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA
62
NBR-7198/1993 - PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
05
92
NBR-10.844/1989 - INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
3
94
I-
GASES INDUSTRIAIS
V
CA
-M
87
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
62
05
NBR-13.714/2000 - SISTEMA DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE À
INCÊNDIO
92
3
94
-M
NBR 6401 – DEZ./1980 - ABNT
87
“Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros
62
Básicos de Projeto”
05
92
NBR 7256 – ABRIL/1982 - ABNT
“Tratamento de Ar em Unidades Médico Assistenciais”
3
94
-M
87
NBR-14.565/2000 - PROCEDIMENTO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
62
CABEAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA REDE INTERNA ESTRUTURADA
05
NBR-5410/1997 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
92
NBR-9441/1998 - EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
3
NBR-10.898/1999 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
94
-M
1) GESTORES DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR:
87
- Conheçam detalhadamente as normas vigentes e as rotinas internas.
62
- É necessário interagir com todos os setores operacionais e administrativos do hospital.
- Contratem sempre os especialistas das áreas específicas e evitem riscos.
05
- Nem sempre o “ menor preço é a melhor alternativa ”. O barato pode sair muito caro.
92
- Jamais abram mão da qualidade.
3
- Sempre melhor pecar por excesso de cuidados do que por falta.
94
I-
-M
( INCÊNDIOS)
87
1- LIVRE ACESSO DE CARRO DOS BOMBEIROS.
62
2- ESTRUTURAS REFORÇADAS PARA NÃO CEDEREM COM O FOGO.
05
3- ROTAS DE FUGA E SAÍDAS DE EMERGÊNCIA.
92
4- SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
3
94
CASO DE FOGO.
IL
UR
-M
Especialização em Administração Hospitalar – Faculdade de Saúde Pública - USP – 1999
e-mail: celak@amcham.com.br
87
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS:
- Saneamento Básico: obras de construção de adutoras, redes de água e esgoto, galerias de águas pluviais – SABESP E PMSP
62
- Gerenciamento de Engenharia e Manutenção Hospitalar, Engenharia Clínica, Serviços de Apoio (lavanderia, higiene, segurança
05
patrimonial, segurança do trabalho, suprimentos) em hospitais de grande porte de São Paulo : Hospital Beneficência Portuguesa,
Hospital Samaritano, Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, Hospital Santa Cruz, Hospital Nipo Brasileiro - desde 1979.
- 92
Gerente de Planejamento de Obras Industriais – Construtora Toda do Brasil SA .
3
- Coordenador e professor de cursos de especialização Lato Sensu em Manutenção e Engenharia Hospitalar – Faculdade de
94
Administração Hospitalar IPH – de 2000 a 2006 e na FEI- Faculdade de Engenharia Industrial de 2006 a 2010. Coordenador de
Cursos Livres e professor de Engenharia e Manutenção Hospitalar do IPH – Instituto de Pesquisas Hospitalares Arquiteto Jarbas
Karman de 2015 a 2018. Professor do curso de Engenharia e Manutenção Hospitalar em Campo Grande – MS e em Recife – PE
I-
(2018) .
R
- Angola – Ministério da Saúde de Luanda : 2008 e 2009 – Treinamento de Manutenção Hospitalar em 13 Centros de Saúde e 2
LA
Hospitais de Grande Porte como Consultor e Perito Técnico da JICA (Japan International Cooperation Agency) e da ABC ( Agência
Brasileira de Cooperação).
AL
- Palestrante : Vlll CBDEH 2018; ABDEH MS (2018); ABDEH PE (2018) ; EBSERH / UNOPS (2018); INBEC PORTO VELHO (2018)
- Atual e desde 2018: INBEC - Coordenador do curso de Pós Graduação de Engenharia e Manutenção Hospitalar; Coordenador
Adjunto de curso de Pós Graduação de Arquitetura de Hospitais, Clinicas e Laboratórios (AHCL); Professor do Curso de Extensão de
O
87
62
05
ENGENHARIA e MANUTENÇÃO
92
3
94
HOSPITALAR
I-
R
LA
AL
V
https://inbec.com.br
CA
O
IL
UR
-M
PÓS GRADUAÇÃO– 400 HORAS
87
20 MÓDULOS DE 20 HORAS CADA – 1 MÓDULO / MÊS NUM
62
FINAL DE SEMANA
05
AULAS: 6ª feira - 18:00hs às 23:00hs
392 sábado - 8:00hs às 19:00hs
domingo - 8:00 hs às 13:00 hs
94
OBJETIVO:
I-
COORDENAÇÃO
IL
-M
1) ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR . 12) CONCEITOS DE SUSTENTABILIDADE EM EDIFÍCIOS DE
SAÚDE E FERRAMENTAS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
2) FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA
87
HOSPITALAR 13) ENGENHARIA CLÍNICA E SUAS INTERFACES COM A
62
ARQUITETURA, ENGENHARIA E MANUTENÇÃO
3) ARQUITETURA E ENGENHARIA NO CONTROLE
05
DE INFECÇÃO HOSPITALAR 14) ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM
92
4) HOTELARIA HOSPITALAR E AS INTERFACES
3 EDIFICAÇÕES HOSPITALARES
HOSPITALARES
R
EM EAS
9) INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
HOSPITALARES 19) ARQUITETURA E ENGENHARIA NA GESTÃO DE
O
QUALIDADE HOSPITALAR
IL
DOUTORES, MESTRES E
I-
R
LA
ESPECIALISTAS
AL
V
CA
O
IL
UR
87
62
05
92
3
94
SUCESSOS A TODOS !
R I-
LA
AL
V
celak@amcham.com.br
CA
www.fumioengenhariahospitalar.com.br
O
IL
UR
-M
DESCRIÇÃO ......................................................................................................................... SLIDE
• PROGRAMA DO CURSO 2
87
• OBJETIVO DO CURSO 3
62
• NOVAS PREOCUPAÇÕES PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS 6
•
05
CARÊNCIA DE MERCADO 8
• INTEGRAÇÃO E SINCRONISMO DAS ETAPAS 9
• 92
ARQUITETURA , ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR
3
22
• RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO HOSPITALAR 26
94
• INTRODUÇÃO 27
I-
• TECNOLOGIAS 91
• ARQUITETURA DO EDIFICIO DE SAUDE, ENG. E MANUT. HOSPIT., ENG. CLINICA 101
O
-M
• PROJETOS 125
• DIMENSIONAMENTO 128
87
• ÀREAS CRÍTICAS, SEMICRITICAS E NÃO CRITICAS 133
62
• PORTES DE UM HOSPITAL 135
• NIVEIS DE COMPLEXIDADE 136
05
• SUS 137
•
•
UBS E UPA
92
PROBLEMAS E DESAFIOS NORMALMENTE ENCONTRADOS NAS INSTALAÇÕES HOSPITALARES
3 138
139
94
-M
• ENGENHARIA CLÍNICA 262
• ENGENHARIA BIOMÉDICA 264
87
• PARCERIA ENFERMAGEM X ARQUITETURA, ENG. MANUT. HOSPITALAR 267
62
• AR CONDICIONADO 272
05
• RESOLUÇÃO 9 DE JANEIRO DE 2003 287
• 92
EXEMPLO DE AMBIENTE COM PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA
3 289
• INSTALAÇÃO ELÉTRICA HOSPITALAR 290
94
• IT MÉDICO 294
•
I-
-M
• CUSTOS DE MANUTENÇÃO 374
• CONTROLE DE DESPESAS DE MANUTENÇÃO 375
87
• CONTROLE DE CONSUMO DE UTILIDADES 377
62
• MANUTENÇÃO PREDIAL HOSPITALAR – PANORAMA GERAL 382
•
05
AREA FISICA DO SETOR DE MANUTENÇÃO 386
• RECURSOS HUMANOS DE MANUTENÇÃO 387
• 92
RESPONSABILIDADE DA MANUTENÇÃO FRENTE AO CCIH
3 394
• ROTINAS DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO 395
94
• TERCEIRIZAÇÃO 401
R
• ITENS EXIGIDOS EM HOSPITAIS SEGUNDO A ABNT E ANVISA PARA PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 475
• CURRICULO RESUMIDO – ENG. FUMIO ARAKI 476
O