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CURSO DE EXTENSÃO - 20h

87
62
ENGENHARIA E MANUTENÇÃO
HOSPITALAR 05
92
3
94
I-
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LA

Professor:
AL

Esp. Fumio Araki


V
CA
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Programa do Curso :

-M
• Atuação do Gestor de Arquitetura, Engenharia e Manutenção Hospitalar. Mercado de trabalho.
• Tendências da Saúde no Brasil : desospitalização e hospital-dia;

87
• Manutenção Corretiva, Manutenção Preventiva, Manutenção Preditiva;

62
• Normas Técnicas do Ministério da Saúde - RDC 50, ABNT e outros;

05
Manutenção no Controle de Infecção Hospitalar;
• Fundamentos de Arquitetura Hospitalar, Projetos, Obras, Reformas e Ampliações Hospitalares;
• 92
Áreas críticas hospitalares : CC, UTI, Emergência, Esterilização, etc...
3
• Cronograma Físico e Financeiro;
94

• Instalações Elétricas , Hidráulicas, e gases medicinais;



I-

Ar Condicionado Central - Salas Limpas - contagens de partículas e avaliação da qualidade do ar;


• Vigilância Sanitária - aprovação de projetos e fiscalizações/autuações;
R
LA

• Dimensionamento de equipe de Manutenção e Controles de Produtividade;


• Controles de custo e de despesas de Manutenção Predial;
AL

• Controles de Consumo de Utilidades (energia elétrica, água, gases medicinais) através de indicadores;
V

• Gestão de Contratos Terceirizados de Manutenção e de Obras;


CA

• Cálculo de Custos de Manutenção dos Diversos Ambientes e Procedimentos Hospitalares;


• Plano Diretor;
O

• Estudo de Viabilidade Econômico e Financeiro de investimentos de reformas e ampliações;


IL

• Avaliação final – Prova ou Trabalho Prático


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FUMIO ARAKI 2
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OBJETIVO DO CURSO:

-M
87
“Contribuir na capacitação dos profissionais arquitetos,

62
engenheiros e gestores responsáveis pela Arquitetura,

05
Engenharia e Manutenção Hospitalar que atuam como” :
92
3
94

- Gestores das Instituições de Saúde.


I-
R
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AL

- Prestadores de Serviços e de Instalações.


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FUMIO ARAKI 3
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O QUE SIGNIFICA TRABALHAR EM

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ARQUITETURA, ENGENHARIA E

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MANUTENÇÃO HOSPITALAR:
05
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3
94

. NOS HOSPITAIS ?
I-
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V

. PARA HOSPITAIS ?
CA
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IL

(FONTE IMAGEM: PORTAL ENGENHARIA)


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FUMIO ARAKI 4
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É UM TRABALHO ENVOLVENTE !!!!

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MUITO GRATIFICANTE !!!!

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TUDO QUE É BEM FEITO AJUDA A SALVAR VIDAS !!!!!
3
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NÃO TEM PREÇO !!!!


I-
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FUMIO ARAKI 5
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NOVAS PREOCUPAÇÕES PARA OS ARQUITETOS E ENGENHEIROS:

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BACTÉRIAS

62
• MICROORGANISMOS

05
• INFECÇÃO HOSPITALAR
92

3
SEGURANÇA DO PACIENTE
94

• POLÍTICAS DA SAÚDE
I-
R

• EQUIPAMENTOS MÉDICOS
LA

• TECNOLOGIAS MÉDICAS
AL


V

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO


CA

• PREVALÊNCIA
O


IL

OUTRAS....
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FUMIO ARAKI 6
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Novas Situações:

-M
87
• Interagir muito com médicos, enfermagem, gestores

62
administrativos e financeiros, engenharia clínica,

05
hotelaria, gestor de qualidade, segurança do trabalho,
92
RH, educação continuada, fiscalizar e acompanhar
3
94

obras e instalações, etc....


I-

• Assistir cirurgias e procedimentos médicos.


R
LA

• Benchmarking.
AL

• Congressos e eventos na Saúde.


V
CA

• Cursos de reciclagens e de atualizações.


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FUMIO ARAKI 7
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CONSTRUTORA

UR
Carência no Mercado SE

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INCONSTRUTO
EAS RAS

87
ECONSTRUTOR

62
AS E

05
GESTORES DE ENG. INSTALADORASE
CONSTRUTORAS
E MANUT. PROJETISTAS
ESPECIALIZADA
INSTALADORAS
HOSPITALAR
3 92 ESPECIALIZADAS
ESPECIALIZADAS
S
94

. GERENCIAMENTO DE . ARQUITETURA : PROJETOS INSTALADORAS


I-

OBRAS E MANUTENÇÃO LEGAIS E EXECUTIVOS - . ESPECIALIZADAS EM


ESPECIALIZADA
R

APROVAÇÕES OBRAS
S HOSPITALARES
LA

.EXPERIÊNCIA TECNICA E STALADORAS


ADMINISTRATIVA . PROJETOS ESTRUTURAIS . EQUIPE TREINADA
AL

ALIZADAS
V

. DOMINIO DAS NORMAS . INSTALAÇÕES: ELETRICAS,


. TERCEIRIZAÇÃO DOS
CA

HOSPITALARES HIDRÁULICAS, GASES


MEDICINAIS, AR SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO
O

. LIDERANÇA CONDICIONADO, ETC...


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. AVCB
FUMIO ARAKI 8
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Integração e Sincronismo das ETAPAS

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ARQUITETURA

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FUMIO ARAKI 9
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AÇÕES INTEGRADAS

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PLANO DIRETOR

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CONSTRUÇÕES E
PROJETOS

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INSTALAÇÕES

05
3 92
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RI-
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V
CA

EQUIPAMENTOS
PREDIAL E MÉDICOS
O

EQUIPAMENTOS
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FUMIO ARAKI 10
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Edifício
Hospitalar

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Ar Elétrica
Condicionado

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05
Hidrosanitárias
Obras e
Reformas
392
94

Gerência
Engenharia e Gases
I-

Pintura Manutenção Medicinais


R
LA
AL

Mecânica
Marcenaria
V
CA

Serralheria Eng. Clinica


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FUMIO ARAKI 11
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Hospital

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05
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3
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I-
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V

É uma arquitetura e engenharia


CA

especializada !
O
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FUMIO ARAKI 12
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Hospitais

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Projetos e Construções Especiais

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05
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3
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R I-
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EDIFICAÇÕES COMPLEXAS
V
CA

e MUITO CARAS
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FUMIO ARAKI 13
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Hospital
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3
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V

INFRAESTRUTURA:
CA

INSTALAÇÕES ESPECIAIS
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FUMIO ARAKI 14
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3
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“REPLETAS DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS


CA

DE SUPORTES À VIDA, QUE NÃO PODEM FALHAR”


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FUMIO ARAKI 15
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Casa de máquinas de ar condicionado central

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FUMIO ARAKI 16
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FUMIO ARAKI
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Instalações no forro

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FUMIO ARAKI
GASES MEDICINAIS

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ELÉTRICAS, HIDOSANITÁRIAS E CLIMATIZAÇÃO

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FUMIO ARAKI 19
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CENTRAIS DE ÁGUA GELADA

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3
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FUMIO ARAKI 20
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FAN COIL’S, CAIXAS DE FILTRAGENS E REDE DE DUTOS

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FUMIO ARAKI 21
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ARQUITETURA, ENGENHARIA
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92
E
3
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MANUTENÇÃO HOSPITALAR
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FUMIO ARAKI 22
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GRANDE QUESTIONAMENTO:

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05
“De que forma a Arquitetura,
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Engenharia e Manutenção
3
94

Hospitalar podem contribuir no


I-
R

processo de cura dos pacientes?”


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FUMIO ARAKI 23
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DESAFIOS DA ARQUITETURA HOSPITALAR:

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Como projetar um espaço físico que promova a cura do

87
paciente?

62
05
Iluminação natural, Ventilação natural, Cores, Texturas e contatos
92
com a natureza, tornam o ambiente hospitalar mais humano e fazem
uma arquitetura que promova a cura.
3
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FUMIO ARAKI 24
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DESAFIOS DA ENGENHARIA HOSPITALAR:
“Como garantir que o Hospital seja construído

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62
corretamente e apresentará as instalações e

05
equipamentos funcionando e operando de
92
forma segura? “
3
94
I-

* Engenharias plenamente integradas.


R
LA
AL

* Projetar e Construir as Edificações Seguras.


V
CA

* Manutenção Preditiva, Preventiva e Corretiva.


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FUMIO ARAKI 25
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RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO

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HOSPITALAR

87
- Manutenção Predial e de Equipamentos e de Instalações :

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preventiva e corretiva.

05
92
- Supervisão dos trabalhos da equipe : manutenção, e obras.
3
94
I-

- Suprimento de insumos : gases medicinais, água, energia elétrica, etc.


R
LA

- Planos de contingência : falta de água, energia elétrica, gases medicinais, falta


AL

de óleo dos geradores, paralização de equipamentos críticos, entupimentos de


tubulações de esgoto, rompimentos de tubulações de água, etc...
V
CA

- Outros.
O
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*** “Responde civil e criminalmente em casos de intercorrências graves


provocadas por falhas técnicas ou por falta de manutenção“
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FUMIO ARAKI 26
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INTRODUÇÃO

-M
Conforme vimos anteriormente, conceber, projetar, construir, operar e manter

87
um edifício ou um espaço destinado a assistência à saúde, não é tarefa simples
e fácil.

62
05
Exige conhecimentos adicionais de várias normas do Ministério da Saúde, de
pesquisas científicas, além das normas tradicionais da ABNT e de outras norma
92
técnicas que aprendemos nos cursos tradicionais de arquitetura e de
3
engenharia. Todas as nossas ações nessa área da saúde tem um significado e
94

um propósito muito especial, que é focado na segurança e recuperação do


paciente. Assim, cada etapa nessas tarefas apresenta a sua importância
I-

primordial que não permite falhas em hipótese alguma pois, vidas humanas
R

dependem das mesmas.


LA

Os projetos arquitetônicos e das instalações desses edifícios da saúde, devem


AL

ser concebidos de forma a oferecer as melhores condições ambientais e


V

tecnológicas conforme cada tipo de especialidade médica e de tratamentos a


CA

que se destinam. Para isso, há necessidade de muita dedicação dos


profissionais arquitetos, engenheiros e gestores responsáveis, com
O

especializações continuas, em vista da enorme velocidade que as inovações


IL

médicas e tecnológicas ocorrem.


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FUMIO ARAKI 27
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INTRODUÇÃO

-M
87
A necessidade da presença e participação de engenheiros,

62
arquitetos e tecnólogos no ambiente hospitalar tem se tornado
cada dia mais evidente, face ao desenvolvimento acelerado das

05
tecnologias médicas e de equipamentos hospitalares. Exigências
92
cada vez maiores, em gestões de qualidade e de segurança aos
3
pacientes, também são fatores fundamentais que contribuem e
94

justificam esta necessidade.


I-
R
LA

O mercado ainda é muito carente de profissionais habilitados e


AL

qualificados para a gestão de Engenharia e Manutenção


Hospitalar por se tratar de um segmento de engenharia
V
CA

extremamente especializado, cujos conteúdos programáticos não


são partes integrantes de grades curriculares dos cursos
O

tradicionais de graduação em Engenharia ou Arquitetura.


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FUMIO ARAKI 28
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INTRODUÇÃO

-M
É praticamente impossível, o gestor de Engenharia, Arquitetura, e

87
Manutenção Hospitalar, ter o pleno domínio e conhecimento minucioso, de

62
todas as áreas técnicas que estão presentes no dia a dia de um hospital.
Podemos fazer uma simples analogia com a classe médica. Ou o médico é um

05
clínico geral, ou cardiologista, ou ortopedista, ou pediatra, etc... Dificilmente é
92
um especialista que domina todas essas áreas.
3
Dessa forma, um engenheiro civil ou arquiteto que gerencia o departamento
94

de engenharia e manutenção hospitalar, não pode atuar como calculista de


I-

estrutura predial, nem como um engenheiro eletricista que projeta e opera


uma subestação elétrica, e nem como um engenheiro mecânico responsável
R

por vasos de pressão como caldeiras e autoclaves, e etc.... Lamentavelmente,


LA

na prática, talvez por questões econômicas ou mesmo por falta de


AL

conhecimento da Alta Direção, esse é o cenário que se encontra na grande


maioria dos hospitais, ou seja, esse profissional tem que dar conta de tudo.
V
CA

Podemos dizer que, o bom gestor, não é aquele que conhece e sabe executar
tudo, mas sim aquele que conhece quem são os especialistas de cada área, e
O

que pode contar com os mesmos, quando necessitar.


IL
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FUMIO ARAKI 29
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INTRODUÇÃO

-M
O bom senso nos diz, que o gestor ideal de engenharia e manutenção

87
hospitalar, deve ser uma espécie de um clínico geral. Ter o máximo

62
conhecimento geral da área técnica de engenharia e arquitetura, das normas
específicas, nada de forma profundo, porém o suficiente para saber

05
diagnosticar o certo e o errado. Com esse perfil, certamente saberá conduzir
92
adequadamente as atribuições desse cargo. E jamais podemos esquecer que
3
estamos sempre lidando com vidas humanas, que estão sempre na
94

dependência de que tudo esteja na mais perfeita ordem e sem riscos de falhas
I-

que comprometam a sua segurança e o restabelecimento da sua saúde.


R
LA
AL

A partir do momento que nos comprometemos a assumir essa função, a


nossa carga de responsabilidade é imensa, pois uma simples falha de um
V

equipamento vital ou danos provocados por falhas de manutenção, podem


CA

levar pacientes a óbito. E sem esquecer da responsabilidade civil e criminal, a


O

que estaremos sujeitos durante os 365 dias do ano e 24 horas por dia.
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FUMIO ARAKI 30
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INTRODUÇÃO

-M
É muito importante, selecionar as empresas e profissionais

87
especializados em obras, projetos, instalações e equipamentos

62
hospitalares, para evitar erros grosseiros, e que certamente não

05
serão aceitos pela vigilância sanitária. Ainda, conforme a
92
dimensão dos erros, pode provocar situação de difícil reparação
3
94

além de, causar imenso prejuízo para o paciente e para a


I-

instituição.
R

Durante o curso, vamos abordar com mais ênfase, os itens mais


LA

importantes e preocupantes tais como: normas para projetos de


AL

arquitetura e instalações, ar condicionado, gases medicinais,


V
CA

manutenção das instalações de áreas críticas, instalações


elétricas e hidráulicas, grupos geradores, planos de contingência,
O

custos, e outros....
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FUMIO ARAKI 31
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INTRODUÇÃO

-M
Nos últimos 40 (quarenta) anos, várias normas técnicas de

87
Engenharia, sejam elas nos segmentos da construção, de

62
instalações, ou de fabricações de equipamentos médicos e

05
hospitalares, foram elaboradas e editadas pelos órgãos
governamentais ligadas à área da Saúde, tais como o Ministério
92
da Saúde e a Vigilância Sanitária.
3
94
I-

Houve neste mesmo período, um acentuado crescimento de


R

profissionais técnicos que atuam em tempo integral nas diversas


LA

instituições hospitalares, porém, muitos deles, sem o preparo e a


qualificação necessária, pela ausência de cursos específicos nesta
AL

área.
V
CA

A carência de arquitetos, engenheiros, e técnicos, especializados


O

na área hospitalar, é ainda muito grande no mercado.


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FUMIO ARAKI 32
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INTRODUÇÃO

-M
Esses profissionais acabam treinando e se especializando,

87
por conta própria, através de sucessivos erros e acertos, o

62
que não é nada salutar, pela exposição constante de riscos
05
92
à integridade física dos pacientes e médicos, além de
3
possíveis prejuízos financeiros que provoca.
94
I-
R

Estima-se que, só no nosso país, existem aproximadamente


LA

6.500 a 7.000 Instituições Hospitalares, e desse total, cerca


AL

de 90%, não possuem em seu organograma, um


V
CA

departamento organizado e estruturado, de Engenharia e


Manutenção. Existem sim, muitas improvisações, pessoas
O
IL

erradas em cargos errados, etc....


UR

FUMIO ARAKI 33
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INTRODUÇÃO

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Diante desse quadro, podemos avaliar o grau de risco

87
existente aos pacientes e usuários que fazem uso dessas

62
instituições. Por exemplo: reformas e instalações totalmente

05
fora de normas por falta de projetos específicos e de
planejamentos, um gerador que não funciona na queda de
92
energia; um equipamento de esterilização desregulado e sem
3
o processo validado; um equipamento com fonte de radiação
94

desregulada; uma bomba de infusão com falhas no


I-

funcionamento por falta de manutenção; e muitos outros


R

casos que apontaremos ao longo do curso.


LA
AL

Costumamos dizer que o nosso produto final é sempre uma


V

vida humana que, se perdida, não tem volta, e por isso, não
CA

temos chances de errar com falhas de operação e


manutenção de equipamentos e instalações hospitalares.
O
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FUMIO ARAKI 34
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INTRODUÇÃO

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87
O hospital é uma eterna obra. Quando termina a construção já

62
precisa ser reformada. ( Arquiteto Jarbas Karman)

05
92
Um hospital moderno deve ser um eterno canteiro de obras e
3
estar sempre em busca de reformulações e melhorias em sua
94

estrutura. ( Arquiteto Jarbas Karman)


I-
R
LA

Afora os erros médicos, arquitetônicos, de engenharia e


AL

administrativos, que por certo acontecem em hospitais, em


maior frequência que a sua divulgação permite conhecer, é
V

sempre surpreendente o montante de erros de manutenção e


CA

de segurança. ( Arquiteto Jarbas Karman)


O
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FUMIO ARAKI 35
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INTRODUÇÃO

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87
Tudo se interliga em um hospital, tudo se entrosa e interdepende.

62
Se não acontecessem tantos “erros humanos”, e se houvesse mais

05
responsabilidade e conhecimento de causa, muitas ocorrências,
92
tais como infecções hospitalares, ociosidade e desperdícios,
3
acidentes e mortes, seriam evitados. ( Arquiteto Jarbas Karman)
94
I-
R

No Brasil, predomina a Manutenção Corretiva, que é mais cara e


LA

causa mais transtornos. A Manutenção Preventiva, mais


AL

predominante em países desenvolvidos, previne incidentes,


V

acidentes e até mortes. A Manutenção Preditiva, antecede a


CA

Preventiva e a Corretiva, e inicia-se na fase de projetos, daí ser


O

chamada também de Manutenção Antecipativa. (Arquiteto Jarbas Karman)


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FUMIO ARAKI 36
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INTRODUÇÃO

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87
“ Independentemente de ser terceirizada ou própria, a equipe de Manutenção
Hospitalar deve ser composta por profissionais treinados e habilitados, pois

62
um pequeno erro operacional pode implicar em riscos à vida humana.”

05
92
“ A Manutenção é vista, de uma forma geral, pelos Administradores
3
Hospitalares, como fonte de despesas e não de forma preventiva que traz
94

segurança e economia ao hospital. “ (Arquiteto Jarbas Karman)


RI-

“ Só percebemos a gravidade da situação e o tamanho da nossa


LA

responsabilidade, quando estivermos juridicamente envolvidos e inseridos no


contexto, e após as graves ocorrências.”
AL

Por exemplo: óbitos provocados por falha de um equipamento vital;


V

incêndio provocado por um curto circuito devido a falta de manutenção


CA

preventiva das instalações ou sobrecargas elétricas; cabo de elevador que se


rompe pelo desgaste; desabamentos durante as obras e reformas; etc..
Existem infinidades de possíveis causas que passaremos a discutir daqui por
O

diante.
IL
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FUMIO ARAKI 37
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UR
INTRODUÇÃO

-M
87
A Engenharia, Arquitetura, e Manutenção Hospitalar, bem como as

62
demais atividades de apoio, como, Higiene, Lavanderia, SND, CME,

05
etc..., tem participação fundamental no Controle de Infecção
Hospitalar e nos Processos da Segurança do Paciente.
92
3
94

Infecção hospitalar é qualquer tipo de infecção adquirida após a


I-

entrada do paciente em um hospital ou após a sua alta quando essa


R

infecção estiver diretamente relacionada com a internação ou


LA

procedimento hospitalar, como, por exemplo, uma cirurgia.


AL

A prevenção de infecções hospitalares depende muito mais da


V

instituição hospitalar e de seus trabalhadores do que dos pacientes, já


CA

que ninguém se interna com intenção de contrair doenças dentro do


hospital.
O
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FUMIO ARAKI 38
M
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UR
INTRODUÇÃO

-M
87
Contratar e ser contratado corretamente para trabalhar

62
numa instituição hospitalar, é um grande diferencial,
05
que impactará nos resultados finais da Arquitetura,
92
Engenharia e Manutenção Hospitalar.
3
94
I-
R

Em vista da acelerada evolução tecnológica e da


LA

medicina, os profissionais arquitetos, engenheiros,


AL

tecnólogos e gestores que atuam nessa importante área


V

de arquitetura, engenharia e manutenção hospitalar,


CA

devem estar em constante processo de reciclagem e de


O

novos aprendizados.
IL
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FUMIO ARAKI 39
M
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IL
UR
CADEIA DE COMANDO IDEAL DE UM EAS

-M
87
PRESIDÊNCIA

62
ALTA PROVEDORIA
SUPERINTENDÊNCIA

05
DIREÇÃO
92
3
ADMINISTRATIVA
94

FINANCEIRA, TÉCNICA,
DIRETORIA COMERCIAL, RH
I-
R

GERÊNCIA
LA

COORDENAÇÃO
AL

GERÊNCIA SUPERVISÃO
V
CA

LIDER
SUB LIDER
O

COLABORADORES
OPERACIONAL
IL
UR

FUMIO ARAKI 40
M
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62
TENDÊNCIAS DOS ESPAÇOS
05
92
DE SAÚDE NOS CENÁRIOS DO
3
94

AMANHÃ
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
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FUMIO ARAKI 41
M
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IL
UR
RANKING: LEITOS HOSPITALARES POR MIL HABITANTES

-M
OMS: 3 A 5 LEITOS/MIL

87
HABITANTES

62
05
92
MÔNACO : 13,8
3
94

JAPÃO : 13,7
ALEMANHA : 8,2
I-
R
LA
AL

BRASIL : 2,3
V
CA

Fonte: CIA World


O

Factbook - Janeiro 1,
IL

2018
UR

FUMIO ARAKI 42
M
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IL
UR
DÉFICIT DE LEITOS NO BRASIL ( OMS )

-M
(População brasileira = 211 milhões em 2019)

87
62
05
* 2 LEITOS / MIL HABITANTES
92
3 422.000 LEITOS
94
I-

* Necessidade (OMS) 633.000 LEITOS


R
LA
AL

* Déficit 211.000 LEITOS


V
CA

(1407 HOSPITAIS DE 150 LEITOS)


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 43
M
C
O
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UR
POPULAÇÃO EM 2100

-M
* Mundial : 7,6 bilhões(2018) 11,2 bilhões (2100)

87
62
* Brasileira : 207,7 milhões (2018) 200 milhões (2100)

05
92
3
200 MILHÕES 208 MILHÕES
94

2018
2100 (FONTE:
I-

ONU , IBGE)
R
LA

2060 2047
228 MILHÕES
AL

233 MILHÕES
V
CA

*Envelhecerá: Pessoas > 65 anos : 9,2% para 25,5% em 2060


O

Aumento de doenças crônicas


IL
UR

FUMIO ARAKI 44
M
C
O
IL
UR
Tendência de Aumento da Desospitalização

-M
87
* Aumento do Homecare e Hospital-Dia para atendimentos de média e

62
baixa complexidade.

05
92
* Menor Tempo de Permanência de Internação.
3
94
I-

* Mudar o Foco para a Saúde ( Educar a comunidade )


R
LA
AL

* Maior Controle Epidemiológico e aumento do Prontuário Eletrônico.


V
CA

* Maior atuação da Saúde Suplementar


O
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UR

FUMIO ARAKI 45
M
C
O
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UR
CONCLUSÕES:

-M
Hospitais brasileiros de pequeno porte :

87
62
05
92
3
(uma possível alternativa)
94
I-
R

“Hospital dia ou Clinica Especializada “


LA
AL
V

Arquiteto Hospitalar : deve ser o gestor do negócio com


CA

muito trabalho para as adequações.


O
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FUMIO ARAKI 46
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C
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LINHA DO TEMPO : séc.17, 18, 19 e 20 (grandes feitos)

-M
1) Charles-Augustin Coulomb anunciou a lei da interação eletrostática em 1785

87
2) A indução eletromagnética foi descoberta de forma independente por Michael Faraday em 1831 .

62
3) Émile Clapeyron, em 1834, “equação de Clapeyron” para a equação de estado dos gases ideais. (PV= nRT )
4) James Prescott Joule, em 1849,[1] demonstrou a equivalência entre trabalho e calor.

05
5) Louis Pasteur, nascido em 1822 em Dole, França, descobriu três bactérias responsáveis por doenças nos homens:
92
estafilococos, estreptococos e pneumococos, mostrando assim o mundo dos vírus.
3
6) Florence Nightingale : Guerra da Crimeia: outubro de 1854, Florence e uma equipe de 38 enfermeiras voluntárias
treinadas por ela, inclusive sua tia Mai Smith, partem para os Campos de Scutari localizados no Império Otomano.
94

7) O título de descobridor do raio-x é dado ao físico alemão Wihelm Röntgen(1845-1923) em 1895.


I-

8) A imagem de ressonância magnética foi inventada por Paul C. Lauterbur em setembro de 1971. Ele publicou a teoria
por trás disso em março de 1973.
R
LA

9) Apresentada em 1971, a tomografia computadorizada é considerada uma das mais importantes invenções para
auxiliar a medicina no diagnóstico de doenças desde a descoberta do raio X, em 1895. A tecnologia permitiu aos
médicos observar pela primeira vez tecidos do cérebro (e posteriormente de outras partes do corpo) sem necessidade
AL

de cirurgia.
V

10) Thomas Edson - em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia elétrica.
CA

11) Santos Dumont voou com seu 14-Bis em 23 de outubro de 1906.


12) A penicilina G, foi o primeiro antibiótico amplamente utilizado na medicina; a sua descoberta foi atribuída ao
O

médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming em 1928 . Ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 1945.
IL

13) A história da autoclave, tem sua origem atribuída inicialmente a uma ideia surgida na publicação de Denis Papin,
em 1681.
UR

FUMIO ARAKI 47
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MANCHETES

-M
87
62
05
Exemplos de fatos reais ocorridas em
92
3
hospitais, retratam a dimensão da
94
I-

responsabilidade da Engenharia e
R
LA

Manutenção Hospitalar
AL
V
CA
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FUMIO ARAKI 48
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ACIDENTES GRAVES E INCÊNDIOS
92
3
EM HOSPITAIS OCORREM EM
94
I-

GRANDE QUANTIDADE
R
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V
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FUMIO ARAKI 49
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28 / junho / 2019
I-
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Folha de SP 05/07/2019
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3
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I-
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V

O teto de gesso do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Federal de


CA

Andaraí no Rio de Janeiro (RJ) caiu após uma tubulação romper e provocar
vazamento. As informações são do G1.
O

21/06/19 - 11h02 - Atualizado em 21/06/19 - 14h13


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FUMIO ARAKI 52
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V AL
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FUMIO ARAKI
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54
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FUMIO ARAKI
O
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6 Toneladas
Magneto de

55
C
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05
92
3
13 / 03/ 2019
94

Interditado na semana passada


I-

por risco de desabamento no


R

telhado. Equipe de
LA

engenheiros já esteve no local


AL

e os reparos devem começar


em breve, mas até o momento
V

não houve nenhuma


CA

movimentação de operários no
O

local。
IL
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R

Novembro / 2018
I-
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3 92
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Março / 2019

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392
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V

Edificio Joelma SP – fevereiro de 1974 – 187 mortos e 300


CA

feridos
Causa : problema no ar condicionado do 12º andar
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3 92
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R I-
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AL
V
CA

Diversas irregularidades: não consta no projeto, não tem AVCB e nem habite-se,
divisórias de poliuretano, todos os aparelhos num mesmo circuito e sem
O

dispositivos de proteção contra surtos (DPS), Explosão ( que tipo de gás


IL

refrigerante?)
UR
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V AL
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392
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-M
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C
11 FEVEREIRO DE 2019
C
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18 / 01 / 2019

05
392
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R I-
LA
AL
V
CA

O instituto do coração informa que houve um princípio de


incêndio na área externa do hospital, em uma torre de refrigeração
O

próxima às cadeiras, controlado pela própria brigada do hospital


IL
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3
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I-
R
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V
CA

Pedro Zuazo
O

03/11/2018 - 18:42 / Atualizado em


IL

06/11/2018 - 09:45
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3
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CA
O

Causa: ar condicionado - 11/ fevereiro de 2019


IL
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-M
Suspeita : Curto
circuito em ar

87
condicionado

62
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3
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R
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V
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FUMIO ARAKI - NOVEMBRO DE 2018 65


M
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92
3
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I-
R
LA
AL
V
CA

“ Queda de um monitor cardíaco na cabeça da paciente na UTI da Santa


O

Casa de Barretos : causas do acidente em investigação .” ( Set. 2017)


IL
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-M
87
62
05
“Dois moços da
92
3 manutenção me
pediram licença e
94

foram trocar uma


tomada. Só que aí
I-

de repente deu
um estalo e aí ele
R

falou que ia tirar


LA

todas as
AL

tomadas”
V
CA
O
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M
C
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IL
UR
-M
, 27 de abril de 2017, 17h17
Quinta

Aposentado que aguardava vaga em UTI

87
não resiste e morre em Cuiabá

62
Silvana Ribas, repórter do GD

05
(“FALHA DO GERADOR”)
3 92
94
R I-

Aloizio usufruiu de sete horas de UTI antes da morte


LA

• Lembra dos desespero de familiares e funcionários, que tentavam reanimar e


AL

manter vivos dezenas de pacientes, usando a luz de seus celulares. As baterias de


emergência dos equipamentos atuaram por cerca de 10 minutos e depois disso
V

apenas dois respiradores manuais tinham que atender todos os pacientes. “Eu vi
CA

uma paciente, uma mulher de 45 anos morrer neste período, ao meu lado. Mas a
informação é que o apagão resultou na morte de pelo menos outros seis pacientes
que estavam na UTI e em corredores”, revela Nézia.
O
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V AL
LA
RI-
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392
05
62
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C
23 / 11/2016
C
Curto circuito - painel de gases

O
19 / dez. / 2016

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3
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I-
R
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Gerador - suposta falha, e aparelhos vitais pararam - 4 pacientes

-M
morreram na UTI – 13/12/2012

87
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92
3
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I-
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07 07 2011 : ventiladores mecânicos pararam de funcionar por problema na

-M
rede de oxigênio com a queda de energia elétrica

87
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3
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Bebê morre – UTI Neo - 23/04/2015 - Gerador não funcionou – foi aberta

-M
sindicância

87
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3
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Gerador falha – reincidência- 16/03/2015 -Respiradores da UTI pararam –

-M
foi preciso ventilação manual

87
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3
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Curto Circuito na tomada do CTI – 21/09/2015

-M
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V AL
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3
27/01/2010 - noite

92
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-M
09/08/2015
Curto circuito em ar condicionado da

87
enfermaria - incêndio

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3
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I-
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UR
Incêndio no HC de SP – 24/12/2007

-M
suspeita de curto circuito – remoção de pacientes à noite

87
Os bombeiros suspeitam que um curto-

62
circuito provocou as chamas, que

05
foram extintas no início da madrugada
92
3 desta terça-feira (25), cerca de duas
horas depois da chegada das brigadas.
94

Uma sindicância será aberta pelo


I-

hospital para apurar as causas do


R

incêndio.
LA

O superintendente do HC, José Manoel


AL

de Camargo, disse que não houve


V

comprometimento ao tratamento dos


CA

pacientes. O governador José Serra


O

esteve no local para acompanhar o


IL

trabalho dos bombeiros. Ele disse que


UR

Folha de SP julho / 2019 o fogo pode ter começado na fiação


elétrica no prédio.
M
C
O
IL
UR
2º incêndio no HC SP em 23/01/2008 no Prédio dos Ambulatórios – 6º andar

-M
(encontrado vestígios de álcool – laudo conclui que foi provocado)

87
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3
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UR
RESPONSABILIDADE DO GESTOR DE MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
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3
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UR
Incêndio no Hospital das Clínicas: Alerta de risco foi feito em

-M
2006 ( “ SEM AVCB ” )

87
Administrado pela Secretaria de Estado da Saúde, hospital funcionava sem

62
autorização dos Bombeiros

05
O incêndio que atingiu o Hospital das Clínicas de São Paulo na véspera do Natal foi
92
um incêndio anunciado. Apesar das investigações sobre as causas do acidente
terem apenas começado, as primeiras evidências já revelam o abandono em que se
3
encontra o maior complexo médico-hospitalar da América Latina.
94

O HC, uma autarquia do Estado, com superintendente nomeado pelo governador e


I-

coordenação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde, estava funcionando


R

sem autorização do Corpo de Bombeiros e com recomendações técnicas feitas à sua


LA

direção de necessidade urgente de reforma em sua rede de energia elétrica e no


sistema de combate a incêndio do Prédio dos Ambulatórios, onde ocorreu o
AL

incêndio. Segundo lei de 1975, o atestado de segurança dos bombeiros é


documento obrigatório para o funcionamento de um prédio como o do HC.
V
CA

A pedido do Ministério Público, em agosto de 2006, o Corpo de Bombeiros fez uma


vistoria no prédio e conclui, em documento assinado pelo coronel João dos Santos
de Souza: “Há um risco potencial aos ocupantes da edificação se um sinistro vier a
O

acontecer”.
IL
UR

(www.horadopovo.com.br/2008/janeiro/2631-09-01-08/P5/pag5a.htm)
M
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IL
UR
HC de SP conhecia riscos em fiação antes de incêndio ...

-M
www.dgabc.com.br/.../hc-de-sp-conhecia-riscos-em-fiacao-antes-de-ince...

87
62
05
3 92
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R I-
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V AL
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AL

“ O Marcos que é o
rapaz responsável
V
CA

pela manutenção
do equipamento
O

quase não aparece


IL

aqui...”
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Autoclave explode no Hospital - 10/08/2005

-M
Segurança Hospitalar - Explosão

87
10/08/05

62
Máquina de esterilização explode no Hospital

05
Uma autoclave (aparelho utilizado para realizar esterilizações) explodiu, na tarde
92
desta terça-feira, no Hospital. Por causa da explosão, a tubulação de água que
alimentava o aparelho também estourou, inundando algumas salas do hospital.
3
Além disso, parte do teto de gesso do ambulatório desabou.
94

A explosão ocorreu no momento em que o Conselho Estadual de Saúde realizava


I-

uma inspeção para averiguar as condições de funcionamento no hospital. De


R

acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos, a explosão destruiu totalmente


LA

a central de esterilização e a sala de coleta de sangue do hospital. Segundo ele, na


hora da explosão não havia funcionários na sala e não houve feridos. Bombeiros já
AL

estão no local.
V
CA

Fonte: Globo On
O
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Autoclave explode na Santa Casa – 23/04/1999

-M
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3
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Autoclave explode na Industria farmacêutica – Goiânia – abril 2001

-M
(três mortes e nove feridos)

87
Explosão deixa três mortos e nove feridos - Três pessoas morreram e outras nove ficaram feridas
depois da explosão de uma autoclave(estufa para esterilizar embalagens) na indústria

62
farmacêutica. A explosão aconteceu anteontem à noite e matou o funcionário da empresa de 26
anos.

05
Ele ainda foi levado ao Hospital de Urgências, onde chegou morto. Dois outros funcionários, com
ferimentos graves, não resistiram e morreram ontem à tarde.
92
A delegada, do 1º Distrito Policial, ouviu ontem um agente de segurança. Até o final desta edição,
3
o dono e dois gerentes da empresa que também foram intimados ainda eram esperados para
94

prestar depoimentos, ontem, na delegacia.


A Delegacia Regional do Trabalho enviou um agente para investigar o caso. Ele passou o dia
I-

ontem colhendo informações sobre as possíveis causa da explosão. “Ainda não sabemos a causa
R

do acidente, se foi problema da válvula do equipamento, se foi problema do programa de


LA

computador, ou se houve falha humana”, disse a delegada do Trabalho. “Foi um acidente


gravíssimo, preocupante, pois essa caldeira deveria estar sendo controlada por um engenheiro
mecânico”, afirmou. “Até agora, não tivemos acesso a documentos que comprovem que a estufa
AL

vinha sendo inspecionada periodicamente”.


V

Um dos proprietários da empresa , afirmou que a autoclave que explodiu passa por
CA

manutençãocom freqüência. O estado de saúde dos outros nove feridos é grave e o número de
mortos pode aumentar nas próximas horas.
O
IL

Jornal do Commercio “...Eng. Mecânico


Recife - 18.04.2001
UR

com ART... contrato”


M
C
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UR
Autoclave explode na CME do Hospital - out/2012

-M
Autoclave explode no Hospital Regional do Litoral

87
Uma autoclave estourou na Central de Materiais, no último final de semana. Com o impacto, a
rachadura que havia na parede aumentou e, na parte da tarde, o piso cedeu cerca de 5 cm. A

62
defesa civil foi chamada e fez um relatório que não tranquilizou os servidores. Eles suspeitam que o

05
perigo seja maior do que o apontado, até porque os bombeiros ligaram várias vezes para saber se
estava tudo bem.
92
Os servidores contam que nenhuma empresa especializada foi inspecionar o aparelho de
3
94

esterilização. “O menino da manutenção não tem experiência para consertar a autoclave e o ar


condicionado”, diz um trabalhador que preferimos não identificar. Engenheiro da Prefeitura de
I-

Paranaguá atesta que a estrutura não está abalada. Disse aos servidores que a parede deve ter
rachado quando foi instalado o ar condicionado. A manutenção arrumou o piso e a autoclave. A
R

rachadura continua na parede.


LA

A direção do sindicato recebeu estas denúncias e observa que as autoridades não estão dando a
AL

atenção que a gravidade do fato exige. Está comunicando oficialmente a Secretaria da Saúde sobre
V

os acontecimentos e informando que responsabilizará o Estado de omissão, se o problema se


CA

agravar e houver consequências. Como o pessoal do hospital está intranquilo, o sindicato vai
contratar um engenheiro para avaliar a situação e apresentar novo laudo. Se for apontado risco, o
SindSaúde vai oferecer denúncia e tomar todas as medidas cabíveis. Transcrito de:
O
IL

http://www.sindsaudepr.org.br/noticias/1/2371/autoclave-explode-no-hospital-regional-do-litoral
UR
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Troca de tubulações de Oxigênio e de Ar Comprimido - 04/2012

-M
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FUMIO ARAKI - NOVEMBRO DE 2018 88


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“Paciente morre na ambulância, na porta do HC”

-M
87
“Dentro da

62
ambulância:

05
problema na
92
3 regulagem do
aparelho de
94

oxigênio”
I-
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FUMIO ARAKI
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TECNOLOGIAS

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Software de Manutenção - Automação

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Central de controle e monitoramento de utilidades


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FUMIO ARAKI 92
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EQUIPAMENTOS MÉDICOS : ENORME AVANÇO TECNOLÓGICO

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FUMIO ARAKI 93
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Diagnósticos por imagens e radioterapia

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3 92
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Ressonância Magnética Tomografia


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PET-CT Acelerador linear


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Hospital Moinho dos Ventos - RGS


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FUMIO ARAKI 13
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Centro Cirúrgico e UTI

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3 92
94
I-

Sala cirúrgica UTI


R
LA

* Parede, piso e teto


AL

* Climatização
* Alimentação elétrica / Segurança / Redundâncias
V
CA

* Engenharia clínica
* Manutenção preventiva e corretiva
O

* Outros
IL
UR

FUMIO ARAKI 95
12
M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C
SALA DE TREINAMENTOS

96
C
O
IL
UR
Subestação Elétrica e Grupos Geradores

-M
87
62
05
392
94

USINA DE ENERGIA - 34,5 KV Grupo Gerador – 9 MVA instalado


I-

Redundância : mais de 100%


R

Bi combustível (GN e Diesel)


LA

* Demanda de energia controlada.


AL

* Energia estabilizada e sem oscilações.


V

* Circuitos identificados e sem sobrecargas.


CA

* Grupos geradores com testes periódicos programados em carga e em vazio.


* Grupos geradores com redundâncias no mínimo para os setores críticos.
O

* Medições periódicas dos controladores de consumos.


IL

* Equipes de manutenção treinada e capacitada 24 horas diárias.


UR

FUMIO ARAKI 17
97
M
C
O
IL
UR
Ar condicionado central – sistema de água gelada

-M
87
62
05
392
94

Central de água gelada e fan coil’s - 3000 TR’s


R I-
LA
AL
V
CA
O
IL

Chiller’s e bombas de água gelada - 450 TR’s


UR

FUMIO ARAKI 98
18
M
C
O
IL
UR
Sistema de Combate a Incêndio

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V

* AVCB
CA

* BRIGADA DE INCÊNDIO
O

* PLANO DE CONTINGÊNCIA
IL
UR

FUMIO ARAKI 99
M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R

Central de Ar Comprimido Central de Vácuo Clínico


LA
AL
V

* PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA.


CA

* AR COMPRIMIDO MEDICINAL .
* ATENDER AS NORMAS TECNICAS VIGENTES .
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 100


20
M
C
O
IL
UR
-M
87
Arquitetura do Edifício de Saúde

62
05
92
3
Engenharia e Manutenção
94

Hospitalar
I-
R
LA
AL
V

Engenharia Clínica
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 101


M
C
O
IL
UR
ARQUITETURA, ENGENHARIA e MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
87
INFRA ESTRUTURA :

62
05
- EDIFICAÇÃO : PROJETO, CONSTRUÇÃO, MANUTENÇÃO
92
3
- INSTALAÇÕES : ELÉTRICA, HIDRÁULICA, AR CONDICIONADO,
94

CALDEIRAS, GASES MEDICINAIS, ETC...


RI-
LA

- OBRAS E REFORMAS : PREDIAL E INSTALAÇÕES


AL
V

- NORMAS VIGENTES
CA

- COMISSIONAMENTO : “processo que assegura que todas as normas de uma


O

edificação sejam regulamentadas de acordo com as exigências do proprietário.”


IL
UR

FUMIO ARAKI 102


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
ARQUITETURA
92
3
94

DOS
I-
R

EDIFÍCIOS DE SAÚDE
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 103


M
C
O
IL
UR
-M
PLANEJAMENTO ARQUITETONICO:

87
62
05
- Expansibilidade : prever crescimento em etapas
92
3
94

- Flexibilidade : modulação e padronização


I-
R
LA
AL

- Racionalização : de energias e de insumos


V
CA

- Humanização : acolhimento de pacientes


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 104


M
C
O
IL
UR
-M
“HUMANIZAÇÃO e ACOLHIMENTO”

87
62
05
92
3
94
I-

Ambiente familiar
R

Sentir-se acolhido
LA

Boa alimentação
AL

Ar puro
V
CA

Boa iluminação natural


Contato com a natureza
O
IL

..........
UR

FUMIO ARAKI 105


M
C
O
IL
UR
“SEGURANÇA DO PACIENTE”

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R

Estrutura física da edificação


LA

Quedas
AL

Choque elétrico
V

Infecção Hospitalar
CA

...............
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 106


M
C
O
IL
UR
ARQUITETURA DOS EDIFÍCIOS DE SAÚDE

-M
87
62
05
92
HOUVE ENORME EVOLUÇÃO E AVANÇO NA
3
94

CONCEITUAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO


I-

HOSPITALAR COM MUITOS ARQUITETOS


R
LA

NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE RENOME


AL

NOS ULTIMOS SÉCULOS.


V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 107


M
C
O
IL
UR
BREVE RESUMO: linha do tempo

-M
87
Até meados do séc. 18 :

62
Edifício hospitalar = local de doença, de morte, angústia, etc...asilo para isolar

05
pessoas pobres e doentes da sociedade e evitar riscos epidemiológicos.
92
Não existia a função de cura e do tratamento e a “ medicina” não era realizada.
3
94

Final do séc.18 ( ~1780 ) = definido que o hospital pode e deve ser um instrumento
destinado a curar.
I-

Final do século 19 e século 20 : o edifício hospitalar passa a ser organizado


R

conforme a especialização de áreas internas , com base em atividades de


LA

cuidados aos pacientes e seus diversos apoios.


AL

Final do século 20 : a “ máquina de curar “ deve ser humana.


V
CA

“HUMANIZAÇÃO” : - proporcionar maior bem estar dos usuários;


- aliviar as suas angústias;
O
IL

- reduzir o tempo de internação


UR

FUMIO ARAKI 108


M
C
O
IL
UR
GRANDE IMPACTO OBTIDO NO SÉCULO 19

-M
Enfermeira Florence Nightingale : a dama da lâmpada

87
62
Guerra da Crimeia:
franceses e russos

05
enfrentam-se na torre
Malakoff na
92
3 Batalha de Sebastopol
94

“Reduziu a taxa de mortalidade de 42,7% para 2,2% no seu hospital


militar com suas reformas”, valendo-se de conhecimentos e da
I-

valorização do:
R
LA

● ar fresco
AL

● boa iluminação
V

● temperatura adequada
CA
O

Obs: O Conceito de microorganismos foi descoberto anos mais tarde


IL
UR

FUMIO ARAKI 109


M
C
O
IL
UR
Florence Nightingale

-M
87
Como não conhecia o conceito de microrganismos
(conceito descoberto anos mais tarde), acreditava em

62
um cuidado eficaz na:

05
92

3
limpeza do ambiente
94

• higiene pessoal
I-

• ar fresco e boa iluminação


R
LA

• temperatura adequada
AL

• boa alimentação e repouso


V
CA

(para manter o vigor do paciente o máximo possível


O

até a cura.)
IL
UR

FUMIO ARAKI 110


M
C
O
IL
UR
Florence Nightingale

-M
• “ Nenhuma enfermaria é, em qualquer sentido, uma boa

87
enfermaria quando doentes não são abastecidos em todos os

62
momentos com “ar puro, luz e uma temperatura adequada”.

05
Estes são os resultados a serem obtidos da Arquitetura
92
Hospitalar, e não a fachada ou a aparência. Novamente,
3
nenhum destes elementos precisa ser sacrificado no intuito de
94

se obter outro. “
R I-
LA

• “E quem sentir-se em dificuldades para atender a estes três


AL

requisitos pode descansar tranquilo, pois a arquitetura


hospitalar não é a sua vocação “
V
CA
O

( Fonte: Florence Nightingale, 1863, pag 35 apud Taylor, 1997, ¹)


IL

(Fonte: Arquitetura e Engenharia Hospitalar – Fabio Bitencourt / Elza Costeira , 2014, pág. 82)
UR

FUMIO ARAKI 111


M
C
O
IL
UR
Florence Nightingale

-M
Teoria ambientalista: elementos que se referem ao ambiente físico

87
62
• Ventilação: conservar o ar que o paciente respira tão puro quanto o ar exterior, sem deixá-lo sentir
frio é o primeiro e último princípio sobre o qual a atenção da enfermeira deve fixar-se, sem o que

05
todo o restante que possa fazer por ele não terá nenhum valor.

92
• Iluminação: e não é apenas a claridade que desejam, mas a luz solar direta.
• Calor: observar para que o paciente não se resfrie, prevenindo a perda de calor vital.
3
94

• Limpeza: refere-se ao ambiente e a enfermeira que “deve estar sempre limpa” e deve “ter o
cuidado de lavar as mãos frequentemente durante o dia”.
I-

• Ruídos: elemento ambiental para o qual a enfermeira deve estar atenta e qualquer sacrifício é
R

válido para assegurar o silêncio.


LA

• Odores: o odor resultante da doença deve ser removido do corpo, os utensílios de quarto devem
ser mantidos limpos, livres de odores e guardados em local apropriado.
AL

• Alimentação: essencial ao processo de cura.


V

• Ambiente psicológico: um ambiente negativo pode resultar em estresse físico, afetando


CA

emocionalmente o paciente.
• Ambiente social: aqui a enfermeira deve empregar todo seu poder de observação.
O
IL
UR

(Fonte: Saúde e medicina, Negócios, Tecnologia - 10 de jun de 2013)


FUMIO ARAKI 112
M
C
O
IL
UR
Florence Nightingale 1855 "A Dama da Lâmpada“ ( SECULOS 19 E 20)

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL

A enfermaria do hospital em Scutari, onde Nightingale


trabalhou
UR

FUMIO ARAKI 113


M
C
O
IL
UR
-M
87
Hôtel-Dieu, o maior hospital de Paris em meados

62
do século XVII.
Fonte imagem:

05
http://arqdobrasil.blogspot.com.br/2010/09/evo
92
3 lucao-historica-da-arquitetura.html
94
I-
R
LA

Enfermaria com leitos duplos


utilizados pelo Hôtel-Dieu, Paris
AL

Fonte imagem:
V

http://arqdobrasil.blogspot.com.br/2
CA

010/09/evolucao-historica-da-
arquitetura.html
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 114


M
C
O
IL
UR
-M
Hospital Laribosière – Paris

87
Fonte imagem:

62
http://postcards.delcampe.net/
page/item/id,51540198,var,Pari

05
s-Hopital-Lariboisiere-Une-
92
3 salle-de-medicine-femmes-
infirmiere,language,E.html
94
I-
R
LA

Hospital Laribosière de
AL

Paris
Fonte imagem:
V
CA

http://www.panoramio.co
m/photo/66144003
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 115


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA

Hospital Sarah - Brasília Lago Norte


Fonte foto:
O

http://www.sarah.br/Cvisual/Sarah/
IL
UR

FUMIO ARAKI 116


M
C
O
IL
UR
DESAFIOS DA ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE:

-M
87
62
Como projetar um espaço físico que promova a cura do paciente?

05
92
Iluminação natural, Ventilação natural, Cores, Texturas e contatos com a
3
natureza, tornam o ambiente hospitalar mais humano e fazem uma
94

arquitetura que promova a cura.


I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 117


M
C
O
IL
UR
Iluminação e ventilação natural

-M
87
62
05
392
94
R I-
LA
AL
V

Suíte do Hospital Samaritano – São Paulo


CA
O

Fonte imagem:
IL

http://espacomedico.samaritano.org.br/Institucional/Paginas/NovoComplexoHospitalar.aspx
UR

FUMIO ARAKI 118


M
C
O
IL
UR
Iluminação e ventilação natural

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 119


M
C
O
IL
UR
Contato com a natureza

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 120


M
C
O
IL
UR
ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE

-M
87
- Projeto convencional : prioriza a funcionalidade

62
do espaço físico.

05
92
3
94

- Projeto humanizado : prioriza o paciente e seus


acompanhantes aliviando as suas angústias. Ex.:
RI-

projeto com tratamento acústico ajuda a reduzir a


LA

ansiedade e a pressão arterial.


AL
V
CA

- Michel Foucalt : “ arquitetura hospitalar é um


O

instrumento de cura.”
IL
UR

FUMIO ARAKI 121


M
C
O
IL
UR
ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE

-M
Principais Conceitos:

87
62
- Flexibilidade e Expansibilidade

05
92
- Ambientes confortáveis, aconchegantes e humanizados.
3
94

- Proporcionar e garantir no projeto arquitetônico, o bem estar dos pacientes,


acompanhantes, visitantes, e funcionários.
R I-
LA

- Acessibilidade : corredores e portas largos, rampas, etc..


AL

- Infraestrutura : o espaço físico, iluminação, tipo de piso e revestimentos,


V

sustentabilidade, etc..
CA
O

- Compatibilização das várias instalações.


IL
UR

FUMIO ARAKI 122


M
C
O
IL
UR
PLANEJAMENTO ARQUITETONICO:

-M
87
62
- Expansibilidade : prever crescimento em etapas

05
92
3
94

- Flexibilidade : modulação e padronização


RI-
LA

- Racionalização : de energias e de insumos


AL
V
CA

- Sustentabilidade
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 123


M
C
O
IL
UR
ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE

-M
• PROJETOS LEGAIS E EXECUTIVOS - Normas : RDC-50, NBR, CNEN, ETC..

87
62
• OTIMIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO

05
• FLUXO DE PESSOAS
3 92
: PACIENTES, ACOMPANHANTES, MÉDICOS, FUNCIONÁRIOS,
FORNECEDORES, ETC...
94
I-

• FLUXO DE MATERIAIS, MEDICAMENTOS, EQUIPAMENTOS, RESÍDUOS, ROUPAS, ETC... “Forte


atuação no Controle de Infecção Hospitalar”
R
LA

• QUANTIFICAÇÕES E DIMENSIONAMENTOS DIVERSOS.


VAL

• ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS DE ACABAMENTOS.


CA
O

• GERENCIAMENTO DE OBRAS E REFORMAS : COTAÇÕES, CONTRATAÇÕES E FISCALIZAÇÕES


IL
UR

FUMIO ARAKI 124


M
C
O
IL
UR
-M
PROJETOS

87
62
05
 Legais: Prefeitura, Bombeiro, Compresp, Condephaat,
92
3
SMT, Vigilância, etc...
94
I-
R

 Executivos: Arquitetura, Estrutura, Instalações


LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 125


M
C
O
IL
UR
PROJETOS

-M
87
 ATENDIMENTO INTEGRAL DAS NORMAS VIGENTES

62
05
92
- RDC – 50 (MINISTÉRIO DA SAÚDE)
3
94

- ABNT
I-
R

- CNEN
LA
AL

- Normas Regulamentadoras
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 126


M
C
O
IL
UR
ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE

-M
87
Cenários e características para projetos:

62
05
- Projeto de um hospital novo
92
3
- Projeto de uma ampliação
94
I-

- Projeto de reformas para adequação e


R
LA

revitalização
AL

- Público, Privado, Filantrópico ?


V
CA

- Especialidades ?
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 127


M
C
O
IL
UR
DIMENSIONAMENTO :

-M
*DEFINIR A ESPECIALIDADE MÉDICA

87
62
*DIMENSÕES : NUMEROS DE LEITOS DE INTERNAÇÃO, DE SALAS CIRURGICAS,

05
DE UTI, TIPOS DE EXAMES, PRONTO SOCORRO, TIPOS DE QUIPAMENTOS, ETC...
92
( PROGRAMA COMPLETO DO PROJETO PARA CHEGAR NA VOLUMETRIA FINAL ).
3
94

* PREVER AS AMPLIAÇÕES E CRESCIMENTOS FUTUROS - “ TENDÊNCIAS ”


I-
R

* “IMPORTANTE”: ALÉM DAS DEFINIÇÕES DE ESPAÇOS E FLUXOS DE PACIENTES,


LA

ACOMPANHANTES, MÉDICOS, COLABORADORES, FLUXOS EXTERNOS DE


AL

AMBULANCIAS E VEICULOS, CARGAS E DESCARGAS, ETC..., DEFINIR COM


V

MUITO CRITERIO AS INSTALAÇÕES DE INFRAESTRUTURA PREDIAL (ELÉTRICA


CA

GERAL, HIDROSSANITÁRIAS, GASES MEDICINAIS, EQUIPAMENTOS, CHILLERS,


O

CASA DE MÁQUINAS, COMBATES A INCÊNDIOS, PRUMADAS, ETC..) PREVENDO


IL

OS ESPAÇOS NECESSÁRIOS PARA INSTALAÇÕES E MANUTENÇÕES PLANEJADAS.


UR

FUMIO ARAKI 128


M
C
O
IL
UR
-M
É fundamental que o arquiteto, em parceria com os especialistas de

87
instalações, conheça o tipo e as características das instalações do

62
empreendimento, sejam elas, de simples ampliações, ou de reformas, ou

05
de obras novas, para que sejam previstas com a máxima segurança, o
92
espaço físico necessário e toda a logística das instalações e das futuras
3
manutenções.
94
I-

Com esses cuidados, serão evitadas casas de máquinas


R

subdimensionadas, instalações desordenadas de tubulações, conduítes,


LA

cabeamentos e dutos nos forros e shafts que dificultam as identificações


AL

e a realização de manutenção preventiva e corretiva de forma planejada.


V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 129


M
C
O
IL
UR
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES AOS ARQUITETOS E ENGENHEIROS:

-M
1) Ao iniciar um trabalho de concepção de um projeto hospitalar, seja de um

87
hospital novo, ou de uma reforma, ou de uma ampliação, os seguintes

62
passos devem ser adotados para o seu sucesso:

05
1.1 - Entender o projeto :
92
- Conhecer os objetivos e as metas do projeto nos mínimos detalhes.
3
94

- Levantar e quantificar as necessidades: recursos físicos, financeiros,


I-

humanos e infraestrutura.
R

- O que temos e o que será preciso?


LA

- Definir e constituir uma equipe ou comissão de trabalho: arquitetura,


AL

engenharia clinica, engenharia de manutenção, médicos, enfermagem, CCIH,


V

segurança do trabalho, hotelaria, administrativo financeiro, outros....


CA

- Definir o cronograma dos trabalhos


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 130


M
C
O
IL
UR
-M
2) É necessário apontar, descrever e dimensionar todas as atividades,

87
processos e recursos necessários:

62
- Espaço físico e fluxos corretos para pacientes, médicos, enfermeiros e

05
colaboradores, materiais e equipamentos, conforme o tipo e a finalidade do
projeto. 92
3
- Definir todas as instalações de infraestrutura necessárias : elétrica,
94

hidrosanitárias, ar condicionado, gases medicinais, lógica, etc... , e como e


onde serão instaladas, levando em consideração as condições para as
I-

futuras manutenções preventivas e corretivas.


R
LA

- Materiais e equipamentos adequados caso a caso.


AL

- Serão várias reuniões durante o desenvolvimento do projeto : elabore atas


V

registrando uma a uma com a anuência da equipe ou comissão de trabalho.


CA

- Após encerrada a etapa de projetos providencias as aprovações.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 131


M
C
O
IL
UR
-M
3) Execuções:

87
- Elaborar o edital e a licitação para as execuções : construções e instalações

62
- Contratos

05
- Fiscalização
92
3
- Recebimentos de obras e de instalações com termos de responsabilidades
94
I-

4) Operação e Manutenção:
R
LA

- Terceirização de alguns serviços específicos – contratos.


AL

- KPI ( key performance indicator)


V

- Relatórios diversos.
CA

- Treinamento e capacitação da equipe de manutenção.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 132


M
C
O
IL
UR
Áreas críticas, semicríticas e não críticas

-M
1) Área crítica : é aquela que apresenta alto risco de transmissão de

87
doenças infecciosas por conta da realização de procedimentos
invasivos ou manuseio de equipamentos contaminados. Exemplos:

62
UTI , Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, UTI neonatal, Hemodiálise,

05
Hemodinâmica, CME, Laboratório de Patologia Clínica, Unidade de
92
Queimados, Banco de Sangue, Área suja da Lavanderia, Farmácia,
etc...
3
94

2) Área semicrítica: é aquela que possui um menor risco de


I-

transmissão de agentes infecciosos, mas que mesmo assim precisam


de todo o cuidado para que não haja contaminação. Exemplos:
R
LA

enfermaria, ambulatório, farmácia de medicamentos e banheiros,


etc...
AL

3) Área não crítica : é aquela em que não existe nenhum risco de


V

transmissão de doenças e não existe a presença de pacientes


CA

contaminados, tais como: recepção, almoxarifado, elevadores,


administração, raio-X, ultrassom e área de tomografia, etc...
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 133


M
C
O
IL
UR
PARA A CORRETA CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS:

-M
87
62
“Há necessidade de total conhecimento técnico
05
do procedimento, por exemplo : se uma
92
3
administração estiver ao lado da enfermaria, por
94

estar inserida no local semi crítico, essa


I-
R

administração estará classificada como um local


LA

semi- critico”.
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 134


M
C
O
IL
UR
PORTES DE UM HOSPITAL

-M
87
1) Pequeno porte : até 50 leitos

62
05
92
2) Médio porte : 51 a 150 leitos
3
94
I-

3) Grande porte : 151 a 500 leitos


R
LA
AL

4) Capacidade extra: acima de 500 leitos


V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 135


M
C
O
IL
UR
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE

-M
87
1) Nível primário: porta de entrada-(UBSs). Consultas e exames básicos,
hemogramas, e procedimentos simples, como curativos.

62
05
92
2) Nível secundário: Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais e
outras unidades de atendimento especializado ou de média complexidade,
3
inclusive de urgência e emergência. Oferece RX, eletrocardiografia,
94

pediatria, laboratório de exames e leitos de observação.


I-
R
LA

3) Nível terciário: hospitais de grande porte, que atendem alta


complexidade com o objetivo de garantir que procedimentos para a
AL

manutenção dos sinais vitais sejam realizados, dando suporte para a


preservação da vida sempre que preciso. Nesse nível existem tecnologias
V
CA

médicas e profissionais capazes de atender a situações que, no nível


secundário, não puderam ser tratadas por serem casos mais raros ou
complexos.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 136


M
C
O
IL
UR
SUS

-M
87
62
Constituição Federal de 1988, artigo 196, Lei nº 8.080 /

05
1990 92
3
94

“ único sistema de saúde pública do mundo que atende


I-
R

mais de 190 milhões de pessoas, e 80% delas depende


LA

exclusivamente dele para atendimento de saúde” .


AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 137


M
C
O
IL
UR
UBS E UPA

-M
1) UBS: Unidade Básica de Saúde - Posto de Saúde – porta de

87
entrada no SUS – responsabilidade do município.

62
- Classificação: UBS l ( 1 equipe de Saúde da Familia); ll ( 2

05
equipes de Saúde da Familia); lll ( 3 equipes da Saúde da Familia);
e lV ( 4 equipes da Saúde da Familia ).
92
3
94

2) UPA : Unidade de Pronto Atendimento – estruturas de


I-

complexidade intermediária entre as UBS’s e as portas de


R

urgência hospitalares.
LA

- Classificação: UPA porte l : 5 a 8 leitos observação,


AL

capacidade para atender 150 pacientes/dia e população de 50 mil


V

a 100 mil habitantes. UPA porte 2: 9 a 12 leitos de observação ,


CA

300 pacientes / dia e 100 mil a 200 mil habitentes. UPA porte 3 :
13 a 20 leitos de observação, 450 pacientes /dia e 200 mil a 300
O

mil habitantes.
IL
UR

FUMIO ARAKI 138


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
Problemas e desafios normalmente
92
3
encontrados nas instalações
94
I-

hospitalares
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 139


M
C
O
IL
UR
-M
As instalações de infraestrutura hospitalar, devem ser projetadas e

87
dimensionadas, com redundâncias dos equipamentos vitais e de suporte à

62
vida como grupos geradores, no-breaks, centrais de gases medicinais, etc..., e

05
com espaços físicos suficientes para futuras ampliações.
92
3
Conforme já citado, todo hospital é uma “eterna obra”. Há necessidade
94

constante de adequações e revitalizações nas suas instalações para absorver as


I-

inovações tecnológicas que ocorrem em grande velocidade.


R
LA

Se não houver esses mínimos cuidados durante a fase de projetos e de


AL

instalações, estaremos sujeitos a riscos de instalações remendadas e


V

superdimensionadas, ou sub dimensionadas, conforme cada caso e


CA

comprometendo os resultados esperados dos processos operacionais.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 140


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
R I-
LA

Casas de Máquinas: muitas instalações e equipamentos como dutos de ar


AL

condicionado, fan coil’s, caixas de filtragens do ar, tubulações de gases medicinais,


V

hidráulica ( água gelada e água quente, esgoto, outros....


CA

Importante: espaços planejados para manutenção, fichas e selos de manutenção


O
IL

preventiva programada, limpeza e organização, identificação das instalações.


UR

FUMIO ARAKI 141


M
C
O
IL
UR
É comum, a localização das casas

-M
de maquinas de ar condicionado
dos Centros Cirúrgicos, UTI’s , etc..

87
em “piso técnico” ou “laje técnica”

62
ou “andar técnico” situados em

05
cima ou no mesmo pavimento
dessas áreas críticas hospitalares.
392 É muito importante prever espaços
suficientes para os trabalhos de
94

manutenção de rotina e acessos


I-

FONTE: HOSPITAL REGIONAL DE SOROCABA fáceis para os equipamentos, e


R

espaços para futuras ampliações.


LA

É muito importante providenciar a isolação acústica e a impermeabilização da laje


AL

do piso, devido ao elevado nível de ruído dos equipamentos e por ser frequente os
V

vazamentos de águas das tubulações ou gotejamentos provocados por


CA

condensação. Todos os equipamentos devem estar devidamente identificados,


informando os setores do hospital que atendem e com etiquetas atualizadas das
O

manutenções preventivas programadas realizadas e a realizar.


IL
UR

FUMIO ARAKI 142


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
R I-

FONTE: HOSPITAL REGIONAL DE SOROCABA


LA

Chiller’s, bombas de água gelada, e sistemas de água quente que alimentam as


AL

instalações de ar condicionado, são frequentemente projetados e instalados na


V

cobertura ou em sub solos das edificações hospitalares. São fundamentais: espaços


CA

suficientes e necessários para os trabalhos de manutenção preventiva, espaços para


futuras ampliações, isolação acústica, facilidade de acesso aos equipamentos,
O

impermeabilizações de lajes e pisos.


IL
UR

FUMIO ARAKI 143


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
RI-
LA

FONTE: HOSPITAL MOINHO DOS VENTOS


AL

Sistema de refrigeração central com redes de distribuição de água gelada e água


V
CA

quente. Total de 845 TR


O
IL
UR
M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL

Fan coil Central de água quente


V

(Fotos do autor)
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 145


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA

( Fotos do autor)
AL

Grupo Gerador – 9 MVA USINA DE ENERGIA - 34,5 KV


V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 146


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
3 92
94
R I-
LA
AL

Sub Estação Elétrica – Hospital Keio de Tóquio Central de Esterilização – Hospital


Foto do autor Keio de Tóquio – Foto do autor
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 147


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA

CENTRAL DE TUBO PNEUMÁTICO


AL

FILTROS DO AR CONDICIONADO
V
CA

Fonte: Hospital Regional de Sorocaba


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 148


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
RI-
LA
AL

Grave problema na casa de máquinas de ar condicionado: condensação na rede de


V

dutos e na tubulação de água gelada provocando alagamentos e infiltrações na laje


CA

do piso . A infiltração provoca danos nas salas cirúrgicas do pavimento inferior.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 149


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
R I-
LA
AL

Condensação na rede de dutos provocando alagamentos e infiltrações na laje


V

do piso . A infiltração provoca danos nas salas cirúrgicas do pavimento inferior.


CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 150


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
RI-
LA
AL

Grave problema na casa de máquinas de ar condicionado: condensação na rede de


V

dutos e na tubulação de água gelada provocando alagamentos e infiltrações na laje


CA

do piso . A infiltração provoca danos nas salas cirúrgicas do pavimento inferior.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 151


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
RI-
LA

Condensação no duto tubular de ar condicionado em cima do forro sobre a


AL

ressonância magnética.
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 152


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
392
94
R I-
LA
AL
V
CA

O reduzido espaço entre o forro e a laje dificulta o trabalho de manutenção.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 153


M
C
O
IL
UR
Suporte do foco cirúrgico na laje

-M
87
62
05
3 92
94
R I-
LA
VAL

Corredor do centro cirúrgico


CA

“Falta de espaço entre o forro e a laje dificulta as instalações e a manutenção”.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 154


M
C
O
IL
UR
Gerenciamento de Projetos Executivos de Obras e Reformas :

-M
Arquitetura e Instalações (passo a passo)

87
62
• Escopo Técnico : descrição detalhada com quantificações e

05
especificações técnicas
92
3
• Pesquisas de materiais e de fornecedores: benchmarking
94

• Cotações
I-
R

• Equalização de Propostas
LA

• Contratação
AL
V

• Fiscalização de Obras x Cronograma Físico e Financeiro


CA

• Aceitação e Recebimentos de Obras e de Instalações


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 155


M
C
O
IL
UR
EDITAL PARA LICITAÇÃO

-M
87
• Através do projeto executivo de arquitetura, estrutura, e instalações,

62
deve ser elaborado um edital completo e minuciosamente detalhado,
contendo, o jogo de plantas e desenhos com memorial descritivo,

05
escopo técnico, e as condições para contratação. O edital deve ser
92
encaminhado às empresas participantes do certame, com as entregas
3
94

devidamente protocoladas.
I-
R

• Isso facilitará a equalização das propostas na ocasião da análise e


LA

julgamento.
AL
V
CA

• Seguir a rotina e as normas de licitação conforme cada caso :


instituição pública ou privada.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 156


M
C
O
IL
UR
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA

-M
87
• Após a aprovação da proposta, deve ser elaborado o

62
contrato, com todas as cláusulas minuciosamente

05
detalhadas: objeto, valor, cronograma, condições de
pagamentos, entrega e recebimento da obra, multa,
92
penalidade, etc...
3
94
I-

• As obrigações da contratante e da contratada devem estar


R

muito claras, de forma a proporcionar a máxima


LA

segurança a ambas as partes.


AL
V

• O contrato deve ser elaborado pelo departamento jurídico


CA

da instituição.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 157


M
C
O
IL
UR
CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO (MODELO)

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 158


M
C
O
IL
UR
PLANO DIRETOR:

-M
87
62
“ É um instrumento de gestão importante para os
05
administradores, pois permitem direcionar as
92
ações, antes e depois de sua implantação,
3
94

analisando os espaços físicos e as futuras


I-

necessidades do Hospital, de acordo com sua


R
LA

finalidade, funcionamento, usuários e


AL

custo/benefícios”
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 159


M
C
O
IL
UR
PLANO DIRETOR

-M
87
62
– DIMENSIONAMENTOS

05
92
– DEFINIÇÃO DAS ESPECIALIDADES
3
94

– ESTUDO DE MERCADO
I-
R
LA

– ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO


AL

E FINANCEIRO
V
CA

– PROJETOS
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 160


M
C
O
IL
UR
DIMENSIONAMENTOS

-M
87
– Quantidade de leitos de internação

62
05
– Quantidade de leitos de UTI
392
– Quantidade de salas de cirurgia
94
I-

– Tamanho real do Hospital necessário


R
LA

– Previsões de crescimento
VAL
CA

OBS: as quantidades de leitos de UTI e de internação, e de salas cirúrgicas, devem ser


dimensionadas adequadamente de forma a não causar ociosidades. Leitos ou salas
O

cirúrgicas subutilizadas, são sinônimos de prejuízos na receita da instituição.


IL
UR

FUMIO ARAKI 161


M
C
O
IL
UR
ESTUDO DE MERCADO

-M
87
62
“Estudo e Avaliação: identificar a demanda das

05
especialidades no mercado”
92
3
94
I-

( Ex: implantar um serviço de oncologia, com altíssimo


R

investimento, pode estar fadado a fracasso, se não for


LA

esse a demanda reprimida da região )


AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 162


M
C
O
IL
UR
-M
ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO E FINANCEIRO

87
62
“Imprescindível para cada investimento a ser realizado”
05
92
3
94

- Valor total do investimento estimado


I-

- Fluxo de Caixa atual e futuro


R
LA

- Tempo de Retorno
AL
V

- Desenhos de Cenários : Pessimista, Otimista,


CA

Conservador
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 163


M
C
O
IL
UR
-M
ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO E FINANCEIRO

87
62
• Após definido e desenhado o investimento com obras

05
novas ou reformas, há necessidade de elaborar
92
estudos estimativos do “fluxo de caixa” ao longo do
3
cronograma físico e financeiro projetado.
94

• Através de estimativas do fluxo de caixa, será possível


I-
R

estimar o “tempo de retorno do investimento” .


LA

• Em função do comportamento econômico do país, é


AL

salutar, fazer estimativas inseridas nos cenários,


V
CA

“pessimista”, “conservador” e “otimista” que facilita o


monitoramento do investimento ao longo do tempo.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 164


M
C
O
IL
UR
CUSTO ESTIMATIVO DE CONSTRUÇÃO HOSPITALAR :

-M
• “O custo médio de uma construção hospitalar no Brasil – base

87
2009, considerando as edificações e instalações (elétricas,

62
hidráulicas, ar condicionado, rede de gases, elevadores e

05
caldeiras ) variava de R$ 2.500,00 a
92
R$ 4.000,00 o metro quadrado, dependendo do projeto, do
3
padrão de acabamento, e da metodologia de execução e da
94

aquisição de equipamentos”.
I-
R
LA

• O hospital pode adquirir os equipamentos diretamente dos


AL

fabricantes, evitando a bitributação, e reduzindo o custo final.


V
CA

• Podemos dizer que hoje, essa variação pode ser de R$ 6.000,00


O

a R$ 7.500,00 o metro quadrado.


IL
UR

FUMIO ARAKI 165


M
C
O
IL
UR
CUSTO ESTIMATIVO DE CONSTRUÇÃO HOSPITALAR :

-M
87
62
• Indicador médio: 100 m² / leito (hospital geral)

05
92
• Hospital de 150 leitos
3
94
I-

• Área total construída = 15.000,00 m²


R
LA

• Custo Médio = R$ 7.000,00 / m²


AL
V
CA

Custo Estimativo Total = R$ 105.000.000,00 (+- 10% )


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 166


M
C
O
IL
UR
-M
CUSTOS

87
62
05
“ Entidades filantrópicas podem reduzir
92
significativamente o custo final de uma
3
94

construção pela isenção de tributos e


I-

encargos diversos.”
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 167


M
C
O
IL
UR
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ESPECIAIS

-M
87
62
05
“Algumas construções e instalações
92
merecem destaques pelas suas
3
94

particularidades e especialidades na
I-

área hospitalar. “
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 168


M
C
O
IL
UR
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ESPECIAIS

-M
87
- Instalações de Infraestrutura Predial : elevadores para macas,

62
05
grupos geradores, no-breaks, sistemas de tratamentos de água,
92
Central de Gases, T.I., etc.
3
94
I-

- Instalações de equipamentos Médico Hospitalares : Diagnóstico


R
LA

por Imagens, Medicina Nuclear, Radioterapia, Central de


AL

Esterilização, Centro Cirúrgico, UTI, Hemodiálise, Transplantes,


V
CA

P. Socorro, etc.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 169


M
C
O
IL
UR
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ESPECIAIS

-M
87
• “Em ambos os casos, é de fundamental importância

62
05
o detalhamento minucioso do projeto executivo de
92
arquitetura e de instalações com especificações e
3
memoriais descritivos .”
94
I-
R
LA

• “Sem o projeto executivo, torna-se impossível,


AL

qualquer ação futura de planejamento para a


V

execução da obra.”
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 170


M
C
O
IL
UR
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ESPECIAIS

-M
87
62
Para Instalações de Infra Estrutura Predial:

05
92
“Avaliar criteriosamente a qualidade dos
3
94

materiais, equipamentos, e mão de obra a serem


I-
R
LA

empregados, para evitar transtornos e prejuízos


AL

no futuro.”
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 171


M
C
O
IL
UR
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ESPECIAIS

-M
87
Para Equipamentos Médico-Hospitares:

62
05
“Os 92
fabricantes
3 dos equipamentos devem
94

fornecer as especificações técnicas completas de


I-
R

forma a permitir que as instalações, operações e


LA
AL

manutenções possam ser realizadas de forma


V
CA

segura e com qualidade."


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 172


M
C
O
IL
UR
ALGUNS EXEMPLOS DE CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ESPECIAIS

-M
87
- Casamata do acelerador linear

62
- Blindagem Plumbífera para RX, Tomografia, Hemodinâmica,

05
- Quimioterapia, Radioterapia, e Medicina Nuclear
392
- BLindagem do Campo Magnético e de RF para Ressonância Magnética
94

- Aterramentos Elétricos, Balanceamento de Fases, Estabilizadores


I-

- Tratamento de água por Osmose Reversa


R
LA

- Salas Limpas : C. Cirurgico, Transplantes


AL

- Rede de Gases Medicinais : desinfecção das tubulações de cobre e uso


V

obrigatório da solda prata


CA

- Acondicionamento de Resíduos Hospitalares


O

- Outros……
IL
UR

FUMIO ARAKI 173


M
C
O
IL
UR
-M
87
Equipamentos de Imagens

62
05
92
3
94

Especificações Técnicas
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 174


M
C
O
IL
UR
MAMÓGRAFO

-M
87
62
05
3 92
94
RI-
LA
VAL
CA

Unidade Principal Painel de Controle e


O

do equipamento Biombo de Proteção Radiológica


IL
UR

FUMIO ARAKI 175


M
C
O
IL
UR
MAMOGRAFIA: Estudo baseado em

-M
Equipamento Graph Mammo AF93 - VMI
Principais características

87
Área Mínima: 8 m2

62
(6m2) possível dependendo da

05
geometria da sala
92
3  Proteção radiológica: paredes / porta
/ janelas
94

 220 V – 50/60 Hz - mono/bifásico +


I-

terra
R
LA

 5 kVA
AL

Temperatura recomendada
V

Sala de exame: 20 – 26º C ± 2º C,


CA

 Umidade Relativa: 45-85%


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 176


M
C
O
IL
UR
MAMOGRAFIA

-M
Pré requisitos para instalação

87
CIVIL

62
Base / piso pronto e nivelado

05
Sala Baritada / revestida com chumbo
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
92
Sala limpa e desobstruída
3
94

Pé direito mínimo conforme recomendação ANVISA


I-

ELÉTRICA
R
LA

Rede elétrica instalada e energizada


Sistema de aterramento elaborado conforme norma
AL

Sistema de Ar condicionado + desumidificador


V
CA

GERAL
O

Rota de acesso de equipamento


IL
UR

FUMIO ARAKI 177


M
C
O
IL
UR
RAIO X: Estudo baseado em

-M
eqpto. DUO DIAGNOSTIC - PHILIPS

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA

Principais características
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 178


M
C
O
IL
UR
RAIO X

-M
Pré requisitos para instalação :

87
CIVIL

62
Base / piso pronto e nivelado

05
Sala Baritada / revestida com chumbo
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
92
Sala limpa e desobstruída
3
94

Pé direito mínimo conforme recomendação ANVISA


Ponte de Rede e Telefonia
I-

ELÉTRICA
R

Rede elétrica instalada e energizada


LA

Sistema de aterramento elaborado conforme norma


AL

Sistema de Ar condicionado com controle de


V

umidade e temperatura
CA

GERAL
O

Rota de acesso de equipamento


IL

Trilho de sustentação
UR

FUMIO ARAKI 179


M
C
O
IL
UR
SPECT e PET/CT

-M
87
Equipamento que une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear (PET) e da

62
Radiologia (CT). O equipamento sobrepõe as imagens metabólicas (PET) às imagens

05
anatômicas (CT), produzindo assim um terceiro tipo de imagem.
Para que serve: 92
Pela combinação destas duas tecnologias de exames, um exame PET-CT permite que
3
94

médicos diagnostiquem e identifiquem com mais precisão o câncer, doenças do coração


e desordens do cérebro.
I-

Como funciona:
R

O PET é uma técnica não-invasiva que consiste na injeção de uma substância radioativa
LA

(fluordesoxiglicose-FDG) e posteriormente na obtenção das imagens de corpo inteiro de


AL

sua distribuição e atividade biológica.


V

A fusão do PET e CT permite a integração e visualização de imagens de Medicina Nuclear


CA

e tomografia. Enquanto o PET detecta atividades metabólicas com detalhes do nível de


atividade celular do órgão, o CT mostra imagens detalhadas da anatomia interna, como
O

localização, tamanho e formato do tumor. Além do diagnóstico oncológico, o PET-CT


IL

também é útil na avaliação e acompanhamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.


UR

FUMIO ARAKI 180


M
C
O
IL
UR
SPECT e PET/CT: Estudo baseado em eqpto GEMINI 16 POWER

-M
PHILIPS

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 181


M
C
O
IL
UR
SPECT e PET/CT

-M
(MEDICINA NUCLEAR)

87
• CIVIL

62
• a) sala exame/comando/técnica

05
• b) pé-direito
• 92
c) paredes pintadas

3
d) piso acabado limpo GERAL
94

• e) canaleta/duto/eletrocalha a) revelação / laudo


I-

• f) cx. passagem acabadas b) rota de acesso do


R

equipamento
LA

REDE ELÉTRICA c) transportadora


AL

a) rede elétrica instalada/energizada


b) potência disponível
V

MN
CA

c) voltagem nominal a) acesso ao equipamento


d) resistência de terra b) piso resistente
O

e) sistema de terra c) tomadas 3 pinos


IL

f) sistema de ar condicionado
UR

FUMIO ARAKI 182


M
C
O
IL
UR
HEMODINÂMICA: Estudo baseado em eqpto. ALLURA Xper FD20C

-M
- PHILIPS

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA

Principais características
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 183


M
C
O
IL
UR
-M
HEMODINÂMICA
CIVIL

87
a) sala exame/comando/técnica

62
b) pé-direito

05
c) paredes pintadas GERAL
d) piso acabado limpo a) revelação / laudo
392
e) canaleta/duto/eletrocalha b) rota de acesso do equipamento
f) cx. passagem acabadas
94

c) transportadora
I-

REDE ELÉTRICA
R
LA

a) Rede elétrica instalada/energizada


b) potência disponível CV
AL

c) voltagem nominal a) placa-base


V

d) resistência de terra b) base de concreto


CA

e) sistema de terra c) foco cirúrgico (tomada teto)


f) sistema de ar condicionado
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 184


M
C
O
IL
UR
TOMOGRAFIA: Estudo baseado em eqpto. iCT 256 - PHILIPS

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA

Principais características
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 185


M
C
O
IL
UR
TOMOGRAFIA

-M
Pré requisitos para instalação

87
CIVIL

62
Base / piso pronto e nivelado

05
Sala Baritada / revestida com chumbo
92
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
3
Sala limpa e desobstruída
94

Pé direito mínimo conforme recomendação ANVISA


I-

Ponte de Rede e Telefonia


R

ELÉTRICA
LA

Rede elétrica instalada e energizada


AL

Sistema de aterramento elaborado conforme norma


Sistema de Ar condicionado com controle de Umidade e
V
CA

Temperatura
GERAL
O

Rota de acesso de equipamento


IL

Trilho de sustentação
UR

FUMIO ARAKI 186


M
C
O
IL
UR
RESSONÂNCIA: Estudo baseado em eqpto. INTERA 1,5T Pulsar -

-M
PHILIPS

87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL

Principais características
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 187


M
C
O
IL
UR
RESSONÂNCIA: Linhas de Gauss

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 188


M
C
O
IL
UR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

-M
CIVIL

87
a) sala exame/comando/técnica

62
b) pé-direito GERAL

05
c) paredes pintadas a) revelação / laudo
d) piso acabado limpo392 b) rota de acesso do equip.
e) canaleta/duto/eletrocalha c) Transportadora
94

f) forro falso d) Acesso para


I-

REDE ELÉTRICA abastecimento


R

e) Porta de elevador
LA

a) rede elétrica
instalada/energizada
RM
AL

b) potência disponível
a) exaustão de gas HE
V

c) voltagem nominal
CA

b) chiller-QDF-
d) resistência de terra
água/esgoto
O

e) sistema de terra
c) estabilizador
IL

f) sistema de ar condicionado
UR

FUMIO ARAKI 189


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
TRATAMENTO DE ÁGUA
05
92
HEMODIÁLISE
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 190


M
C
O
IL
UR
1)- Hemodiálise : Técnica baseada em princípios físicos (osmose, difusão, etc.) ,

-M
transfere solutos de um meio mais concentrado para outro menos concentrado.

87
Enfermo com insuficiência renal crônica : Transfere solutos desde o sangue do paciente

62
até o líquido de diálise. Os solutos deste líquido também podem penetrar no sangue

05
do enfermo e isto serve para restaurar o deficit de solutos essenciais da pessoa.
92
Líquido de diálise : Composta por uma mistura de água e concentrado de diálise na
3
94

proporção de 34:1. Banha o dialisador.


I-

Água :
R
LA

Fontes (mananciais, rios, etc. )


V AL

Contem :
CA

Materiais particulados (areia, argila)


Materiais inorgânicos dissolvido (AL, nitratos, sulfatos, ferro, etc.)
O

Compostos orgânicos (húmus, algas, agentes pirogênicos)


IL
UR

FUMIO ARAKI 191


M
C
O
IL
UR
-M
Os metais pesados ( alumínio, cobre, etc ) – Altamente nocivos .

87
Caruaru – Pernambuco : 40 pacientes morreram em 1996 de “hepatite tóxica”

62
contaminação da água por toxina liberada por algas encontradas em depósito

05
de água não tratada.”
92
3
94

2)- Tratamento da Água : É necessária para torná-la segura para hemodiálise.


RI-

Água da Concessionária :
LA

Excesso de Al, Cu e Flúor


AL

Sistema de distribuição (rede, reservatório, adutoras, etc)


V

presença de avarias
CA

lixiviação de materiais das tubulações : Cobre, Zinco, Chumbo


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 192


M
C
O
IL
UR
3)- Sistema de tratamento :

-M
87
Pré- tratamento : filtros, abrandadores, filtro de carvão ativado.

62
Tratamento : deionizadores, membranas de O.R. e ultrafiltros

05
92
Distribuição : reservatórios e rede de distribuição de água tratada. As
3
94

tubulações e equipamentos não podem ser de metais (cobre, zinco, etc)


liberam cádmio, ferro, etc..
RI-
LA

4)- Tipos de tratamentos :


AL

4.1)- Filtros : usados como pré filtros


V
CA

De areia – partículas de 25 a 100 mm


O

De cartucho - “ 1 a 100 mm
IL

microfiltros e filtros de membrana - 0,25 mm


UR

FUMIO ARAKI 193


M
C
O
IL
UR
-M
4.2)- Abrandadores : princípio de troca iônica. Usados para águas duras –
excesso de cálcio e magnésio.

87
62
4.3- Filtro de carvão ativado: elimina cloramina (matéria orgânica de 60 a 300

05
daltons), pirogênio e odor por processo de adsorção.
92
3
4.4- Deionizadores : princípio da troca iônica.
94
I-

4.5- Osmose reversa : processo de membrana semi permeável que retém sais
R

e materiais em suspensão . Elimina 90% a 95% dos orgânicos dissolvidos,


LA

inorgânicos dissolvidos, bactérias, vírus, pirogênios e partículas.


VAL

4.6- Ultra filtros : também é um processo de membranas, porém com poros


CA

maiores que o da Osmose Reversa. São usados geralmente como pré-


tratamento para a Osmose Reversa. (tab.4)
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 194


M
C
O
IL
UR
5- Vigilância das águas de hemodiálise :

-M
a)- medição diária de cloro e cloraminas na saída dos filtros de carvão

87
ativado.

62
05
b)- análises bacteriológicas e de pirogênios 2 vezes ao mês.
392
c)- medições diárias da dureza da água.
94
I-

d)- medições trimestrais do alumínio


R
LA

e)- medição diária (4 x / dia) da condutividade


AL
V

f)- programa de manutenção com rotina de desinfecção


CA
O

g)- controle de ferro e níquel : o níquel – lixiviado de materiais feitos de aço


IL

inox em contato com águas ácidas é tóxico.


UR

FUMIO ARAKI 195


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
AUTOCLAVES - ESTERILIZAÇÃO
3
94
I-
R

(RDC- 15)
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 196


M
C
O
IL
UR
-M
AUTOCLAVES realizam a esterilização de materiais envolvidos

87
em processos cirúrgicos, certificando de que microrganismos

62
contaminantes sejam inativados, levando mais segurança aos

05
pacientes e colaboradores do hospital.
92
Realizam o processo de esterilização, respeitando na maioria
3
94

das vezes uma sequência de remoção do ar (pulsos de vácuo e


I-

vapor), rampa de aquecimento, exposição (esterilização) e


R

secagem.
LA

Nas autoclaves de esterilização a vapor, este processo é


AL

executado pela ação da temperatura presente no vapor


V
CA

saturado que é responsável pela penetração de calor.


O

Fonte: LTL Serviços e Comércio de Equipamentos Farmacêuticos e Hospitalares


IL
UR

FUMIO ARAKI 197


M
C
O
IL
UR
-M
Importância da Validação

87
Validar o processo de esterilização é imprescindível, por muitos motivos, dentre

62
estes, segue abaixo alguns:
É o meio mais seguro de provar de forma documentada (evidências) que um

05
processo de esterilização é eficaz;
92
Padroniza o processo de esterilização conforme referência de credibilidade
3
94

(normas nacionais e internacionais)


Coloca a CME em conformidade com as exigências do ONA (Organização
I-

Nacional de Acreditação) ou outro órgão acreditador;


R
LA

É possível otimizar a melhor programação, aplicação e montagem do processo


de esterilização.
AL

Coloca o CME de um hospital ou empresa terceirizada de esterilização


V
CA

de acordo com a Resolução da Vigilância Sanitária (Lei) – RDC 15


O

Fonte: LTL Serviços e Comércio deEquipamentos Farmacêuticos e Hospitalares


IL
UR

FUMIO ARAKI 198


M
C
O
IL
UR
-M
Segundo as normas nacionais e internacionais, a validação completa do
processo de esterilização do equipamento deve ser feita uma única vez,

87
na ocasião da instalação do equipamento “ou” se o equipamento for

62
submetido a intervenção que possa causar impacto ao seu processo, tal

05
como transportar o equipamento de local, troca da câmara de
92
esterilização, troca do controlador (CLP), etc.
3
94

Já a Requalificação (apenas Qualificação Térmica) deve ser realizada


I-
R

anualmente (12 meses), bem como a calibração. É sempre importante


LA

que antes de iniciado um processo de qualificação em autoclaves, as


AL

malhas de controle de temperatura e pressão estejam devidamente


calibradas, contendo o respectivo certificado de calibração com
V
CA

rastreabilidade a laboratório acreditado pelo INMETRO.


O

Fonte: LTL Serviços e Comércio de Equipamentos Farmacêuticos e Hospitalares


IL
UR

FUMIO ARAKI 199


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C
REFORMA HOSPITALAR

200
C
O
IL
UR
NECESSIDADE DE REFORMAS : MOTIVOS

-M
87
62
- MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

05
- MODERNIZAÇÃO 92
3
94
I-

- AMPLIAÇÃO
R
LA

- IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS OU


AL

NOVAS ESPECIALIDADES
V
CA

- INSTALAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 201


M
C
O
IL
UR
-M
INVESTIMENTO

87
62
05
“Há necessidade de um investimento
92
contínuo mínimo para o hospital manter-se
3
94

competitivo no mercado”
I-
R
LA

“A tecnologia evolui com muita rapidez, e


AL
V

portanto, se não houver um investimento


CA

mínimo, a defasagem pode ser significativa “


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 202


M
C
O
IL
UR
ESTUDOS PRELIMINARES

-M
87
- Identificação das necessidades

62
05
- Projeto básico 92
3
94
I-

- Estimativa de custos
R
LA
AL
V

- Estudo de viabilidade econômico e financeiro


CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 203


M
C
O
IL
UR
AÇÕES INICIAIS:

-M
87
- Aprovação de projeto de arquitetura na vigilância sanitária

62
05
- Projetos executivos : Arquitetura e
92
3 Instalações
94

- Memorial Descritivo
RI-
LA

- Concorrências para execuções


AL
V

- Contratos
CA
O
IL

- Responsabilidade Técnica : ART


UR

FUMIO ARAKI 204


M
C
O
IL
UR
CONTROLES NAS OBRAS:

-M
87
62
- Diário de Obra

05
- 92
Registros Fotográficos
3
94

- Check List
I-

- Registros das Alterações e Modificações


R
LA

- Cronograma Físico e Financeiro


AL

- Medições , Notas Fiscais e Pagamentos


V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 205


M
C
O
IL
UR
-M
OBSERVAÇÕES E SUGESTÕES :

87
62
1) Avaliar cuidadosamente a experiência das empresas

05
a serem contratadas em obras e instalações
92
hospitalares.
3
94
I-

2) Observar a “Boa Prática das Construções e


R
LA

Instalações”.
AL
V
CA

3) Jamais abrir mão da qualidade e segurança das


obras e instalações.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 206


M
C
O
IL
UR
Fotos Ilustrativas

-M
87
62
05
92
3 Alicate Hidráulico
para demolição
94

de paredes com o
I-
R

mínimo de ruídos
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 207


M
C
O
IL
UR
Alicate Hidráulico

-M
87
62
05
92
Bomba
3
94

de óleo
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 208


M
C
O
IL
UR
Alicate Hidráulico

-M
87
62
05
92
3
94

Comando
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 209


M
C
O
IL
UR
Chumbador Quimico

-M
87
62
05
92
3
CHUMBADOR
QUIMICO : para
94
I-

fixação de
R

suportes na
LA

parede
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 210


M
C
O
IL
UR
Chumbador Quimico

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R

Massa Epóxi
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 211


M
C
O
IL
UR
Chumbador Quimico

-M
87
62
05
92
3
94
I-

Colocação de
R

suporte de TV
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 212


M
C
O
IL
UR
Chumbador Quimico

-M
87
62
05
92
3
94

Injeção de Epóxi
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 213


M
C
O
IL
UR
Suporte de TV

-M
87
62
05
92
Suporte fixado
3
94

com
I-

chumbador
R
LA

quimico
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 214


M
C
O
IL
UR
Dry Wall

-M
87
62
05
Detalhe interno
92
3
de um dry wall
94
I-

Reforço interno
R

onde vai peso


LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 215


M
C
O
IL
UR
Dry Wall

-M
87
62
05
Instalações
92
3
hidráulicas
94

embutidas
I-
R

Fixações com
LA

gesso
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 216


M
C
O
IL
UR
Dry Wall

-M
87
62
05
92
Instalações elétricas
3
94

e fechamentos com
I-

placas de gesso
R

acartonadas
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 217


M
C
O
IL
UR
Suportes de Teto

-M
87
Suportes

62
metálicos no
05
92
3
teto para
94

equipamentos
I-

médicos
R

suspensos
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 218


M
C
O
IL
UR
Suportes de Teto

-M
87
62
05
92
3
94

Suportes de Teto
para equipamentos
I-
R

Médicos
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 219


M
C
O
IL
UR
Suportes de Teto

-M
87
62
05
92
3 Suportes de teto para
equipamentos médicos :
94

detalhes da solda
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 220


M
C
O
IL
UR
Instalações Elétricas

-M
87
62
05
92
3
Detalhe de
94

cabeamentos
I-
R

elétricos com
LA

Identificações
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 221


M
C
O
IL
UR
Instalações Elétricas

-M
87
62
05
92
3
Detalhe de cabeamentos
94

elétricos com
I-

Identificações
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 222


M
C
O
IL
UR
Instalações Elétricas

-M
87
62
05
92
3
94

No-Breaks
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 223


M
C
O
IL
UR
Instalações no Teto

-M
87
62
05
92
3
Elétrica,
94

Hidráulica, Ar
I-
R

Condicionado,
LA

Gases Medicinais
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 224


M
C
O
IL
UR
Instalações no Teto

-M
87
62
05
92
Detalhe do
3
94

suporte de
I-

tubulação no teto
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 225


M
C
O
IL
UR
Instalações no Teto

-M
87
62
05
92
3 Detalhe da fixação
do ar condicionado
94

no teto : bandeja
I-

de condensação e
R
LA

tubulações de
AL

água gelada
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 226


M
C
O
IL
UR
-M
Instalações no Teto

87
Água gelada

62
05
92
3
Fixação do fan coil
94

no teto
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 227


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização de Obras

-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Salas Cirúrgicas

87
Insulflamento do

62
Ar Condicionado

05
Porta de Aço Inox
92
Gases Medicinais
3
94

Pintura Epoxi À base d’agua


R I-
LA

Retorno
VAL

Piso Condutivo
CA

LOCAL: Centro Cirúrgico


HSC – 5° ANDAR
O

AREA: 30m² em média


IL
UR

FUMIO ARAKI 228


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Lavabo Cirúrgico

87
62
05
92
3
94
R I-
LA
AL
V
CA
O

Lavabo Cirúrgico Antes da Reforma Lavabo Cirúrgico – Depois da Reforma


IL
UR

FUMIO ARAKI 229


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Sala Cirurgica

87
62
05
392
94
R I-
LA
VAL
CA
O

Sala Cirúrgica - Antes da Reforma Sala Cirúrgica - Depois da Reforma


IL
UR

FUMIO ARAKI 230


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma do Centro Cirúrgico – Corredor

87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA

Antes Depois
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 231


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma da Internação – Apartamento de 1 leito

87
62
05
92
3
94
R I-
LA
AL
V

Antes Depois
CA

AREA: 25m² em média


O

HSC – 3° ANDAR
IL
UR

FUMIO ARAKI 232


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma da Internação – Apartamento de 1 leito

87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 233


M
C
O
IL
UR
-M
Acompanhamento e Fiscalização das Obras
Reforma e Ampliação da UTI

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA

AREA: 300 m²
AL

Capacidade: 20 leitos
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 234


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma e Ampliação da UTI – Posicionamento dos Leitos

87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O

Antes da Reforma Depois da Reforma


IL
UR

FUMIO ARAKI 235


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma e Ampliação da UTI – Posto de Enfermagem

87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O

Antes da Reforma Depois da Reforma


IL
UR

FUMIO ARAKI 236


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma e Ampliação da UTI - Isolamento

87
62
05
392
94
RI-
LA
AL
V
CA

Leito de Isolamento da UTI Leito de Isolamento da UTI


O

Antes da Reforma Depois da Reforma


IL
UR

FUMIO ARAKI 237


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma e Ampliação da UTI – Prescrição Médica e Posto de Enfermagem

87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O

Antes da Reforma Depois da Reforma


IL
UR

FUMIO ARAKI 238


M
C
O
IL
UR
Acompanhamento e Fiscalização das Obras

-M
Reforma e Ampliação da UTI – Corredor de acesso

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O

Antes da Reforma Depois da Reforma


IL
UR

FUMIO ARAKI 239


M
C
O
IL
UR
Materiais Adequados para Ambiente Hospitalar

-M
87
Os materiais de revestimento utilizados nos tetos, paredes e pisos

62
dos diversos setores do Hospital devem ser basicamente resistentes,
ser de fácil limpeza e desinfecção, e serem adequados à finalidade,

05
além de obedecer as especificações da RDC 50.
92
3
94

Forros:
I-
R

Em áreas críticas: forro contínuo


LA

Outras áreas:o forro poderá ser removível


AL
V

Fáceis de limpar
CA

Resistentes a desinfetantes e a limpezas frequentes


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 240


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-

ADEQUADO
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C
INADEQUADO

241
C
O
IL
UR
Luminárias

-M
Devem oferecer proteção contra poeira

87
Fácil manutenção

62
As mais indicadas são as de embutir com difusor em acrílico.

05
392
94
R I-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 242


M
C
O
IL
UR
-M
Portas

87
62
Em ambientes asséptico
devem ter acabamento liso

05
e resistente 92
3
Uso de portas em material
94

melamínico ou aço inox,


I-

com visor em vidro


R
LA

Em outros ambientes,
portas de madeira pintada
AL

que sejam resistentes a


V
CA

cupins e à limpeza.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 243


M
C
O
IL
UR
-M
Divisórias:

87
62
Em áreas críticas são recomendadas divisórias fixas

05
92
3
94

Sem ranhuras ou perfis aparentes


I-
R
LA
AL

Resistentes à limpeza frequente


V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 244


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
ISOLAÇÃO ACÚSTICA

UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

245
C
O
IL
UR
Tintas

-M
Em áreas críticas - à base de epóxi

87
Devem ser resistentes a limpezas frequentes e ao uso de desinfetantes

62
Com pouco ou sem nenhum cheiro, baixa toxicidade

05
Variedade de cores 3 92
94

Pisos
I-

Pisos com menor indice de emendas


R
LA

Vinílico - tem propriedades como isolante térmico, condutivo (para sala cirúrgica),
AL

homogêneo, resistente, anti derrapante, acústico, facil instalação, várias cores, facil
limpeza, e não absorvente e apresenta-se em placas ou manta
V
CA

Para áreas com lavagem frequente é recomendável o uso de piso cerâmico.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 246


M
C
O
IL
UR
Mobiliário Especial para Ambiente Hospitalar

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O

Marcenaria sob medida


IL
UR

FUMIO ARAKI 247


M
C
O
IL
UR
-M
Pontos de Gases (uso do paciente)

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 248


M
C
O
IL
UR
Instalações no Ambiente Hospitalar

-M
Gases Medicinais

87
62
05
392
94
R I-
LA
AL
V
CA
O

Rede de Gases (Principal e Reserva) Rede de Gases (Principal e Reserva)


IL
UR

FUMIO ARAKI 249


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C
RDC 50

250
C
O
IL
UR
Resolução RDC 50 de 21/02/2002 do MS:

-M
- Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos

87
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.

62
05
- Deveria ter passado por revisão e atualização a cada 5 anos, porém não ocorreu até a
presente data. Encontra-se atualmente em fase de revisão.
392
94

- Por motivo dessa defasagem na revisão, tem muito conteúdo ultrapassado e que são
cobradas pelas vigilâncias sanitárias e que não se usam mais.
R I-

- Substituiu a Portaria nº 1884 de 1994, e sem a menor dúvida, contribuiu significativamente


LA

para que o Brasil tenha hoje, estabelecimentos de saúde mais seguros, com edificações que
proporcionam assistência de melhor qualidade.
V AL

- Essa norma, é a bíblia de todo arquiteto, engenheiro, técnico, e demais gestores da área da
CA

saúde. Portanto é recomendável tê-la sempre à mão. Sem o conhecimento dessa norma
corre-se o risco de cometer graves erros, tanto em projetos como em execução de obras e
O

reformas hospitalares.
IL
UR

FUMIO ARAKI 251


M
C
O
IL
UR
Alguns tópicos ilustrativos da RDC 50

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 252


M
C
O
IL
UR
Alguns tópicos ilustrativos da RDC 50

-M
87
62
05
Consumo de
gases medicinais
92
3
em litros por
minuto por
94

ponto de
I-

utilização nos
R

diversos
LA

ambientes
AL

hospitalares
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 253


M
C
O
IL
UR
Alguns tópicos ilustrativos da RDC 50

-M
87
62
05
92
3
Gases Medicinais:
94
I-

Numero de pontos
R

por local de
LA

utilização
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 254


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C
LEGENDA – RDC50

255
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL
RDC50

FUMIO ARAKI
O
C

256
C
O
IL
UR
Alguns tópicos ilustrativos da RDC 50

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 257


M
C
O
IL
UR
Alguns tópicos ilustrativos da RDC 50

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 258


M
C
O
IL
UR
RDC 50 – NBR 7256 - NORMA PARA AR CONDICIONADO

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 259


M
C
O
IL
UR
(A) Obrigatório para transplantes. Recomendável para grandes cirurgias cardíacas, ortopédicas e ósseas.
(B) Exemplo: imunologia tratamento de leucemia, queimaduras, pós-operatório imediato de transplantes.

-M
(C) Obrigatório para engarrafamento de soro, preparação de fluidos para transfusões, câmaras assépticas. (LEGENDA – NBR 7256)
(D) Desvios admissíveis segundo exigências médicas.

87
(E) Livre escolha entre o mínimo e máximo durante todo o ano.
(F) Para temperatura de água até 28⁰C: temperatura do ambiente (2 a 4)⁰C acima da temperatura da água, a partir de 28⁰C: temperatura do ambiente de (28 a 30)⁰C,

62
(G) Desde que climatizado.
(H) Não deve descer abaixo de 50 m³/h por pessoa, mesmo em funcionamento reduzido.

05
(I) Para ar de recirculação F3/A3.
(J) Ver 5.9.4.
92
(K) Medido no centro do ambiente a 1,5 m do chão, ambiente mobiliado, porém não ocupado.
3
(L) À noite 5 dB(A) menos, mediante diminuição da vazão de ar.
94

(M) Ventilação forçada se a natural for inadequada.


(N) N – necessário atender as condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
I-

D – desejável, porém se instalado deve atender às condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
R

O – opcional, porém se instalado deve atender às condições mínimas estabelecidas nesta tabela.
LA

(O) Ventilação forçada obrigatória.


(P) Número de trocas deve ser calculado em função de vazões pelas coifas e calor liberado pelos equipamentos.
AL

(Q) Entre o quarto e o corredor deve existir uma antecâmara com pressão positiva em relação a esses ambientes. O quarto propriamente dito deve ser dotado de sistema de
exaustão com filtro A1.
(R) Incluindo-se pós operatórios de cirurgias cardíacas e neurológicas , excetuando-se o caso de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para tratamento de enfartados, que por
V

serem considerados como enfermarias de classe lll.


CA

(S) No caso de operações sépticas a pressão deve ser “0” ( zero), por meio de exaustor auxiliar, com filtragem do ar exaurido ( filtro F1).
(T) Condições ambientais ( fora da incubadora)
O

(U) Desejável para laboratórios biológicos.


(V) 100% ar exterior obrigatório, devem ser ainda observadas as normas de segurança aplicáveis a ambientes com radiação.
IL

(X) Deve-se prever proteção adequada contra eventuais gases nocivos.


UR

FUMIO ARAKI 260


M
C
O
IL
UR
ENGENHARIA

-M
87
• CIVIL

62

05
ELÉTRICA / ELETRÔNICA
• MECÂNICA 92
3 • HOSPITALAR
• QUÍMICA
94

• AERONÁUTICA
• CLÍNICA
I-

• PRODUÇÃO
R
LA

• MECATRÔNICA
AL

• AGRONOMIA • BIOMÉDICA
V

• FLORESTAL
CA

• AMBIENTAL
O

• OUTROS
IL
UR

FUMIO ARAKI 261


M
C
O
IL
UR
ENGENHARIA CLÍNICA

-M
87
EQUIPAMENTOS MÉDICOS HOSPITALARES :

62
05
- Gerenciamento de manutenção dos equipamentos.
- 92
Inventários e cadastramentos dos equipamentos.
3
- Elaborar normas, padrões técnicos e rotinas de manutenção.
94

- Organizar arquivo técnico : manuais , catálogos, e normas.


I-

- Estudos para reposição e substituição de equipamentos obsoletos.


R

- Assessorar na aquisição de novos equipamentos.


LA

- Promover treinamentos periódicos aos usuários de equipamentos.


AL

- Manter atualizado o cadastro de fornecedores e prestadores de serviços de


V

assistência técnica.
CA

- Monitorar custos da gestão de manutenção de equipamentos médicos.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 262


M
C
O
IL
UR
ENGENHARIA CLÍNICA

-M
87
62
Recomenda-se manter no hospital uma equipe de técnicos especializados em

05
manutenção de equipamentos médico-hospitalares de forma a oferecer todo
92
o suporte necessário para garantir o perfeito funcionamento do parque de
3
equipamentos existentes.
94
I-

A equipe de Engenharia Clínica deve ser dimensionada de acordo com o porte


R

e a especialidade do hospital.
LA
AL

É recomendável a permanência de técnicos da Engenharia Clínica dentro das


V

Unidades Cirúrgicas, com ferramentas apropriadas, peças de reposição, e


CA

equipamentos sobressalentes, para agilizar no atendimento de intercorrências


que surgem durante o período dos procedimentos cirúrgicos.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 263


M
C
O
IL
UR
ENGENHARIA BIOMÉDICA

-M
87
62
05
Formação interdisciplinar :
92
3
94

Matemática, Física, Química, TI, Eletrônica, Mecânica,


I-

Biologia, Anatomia, Fisiologia e Bioquímica entre


R
LA

outras como Administração e Gerenciamento.


AL
V
CA

CURSO DE GRADUAÇÃO : 5 ANOS


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 264


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
92
3
94

Engenheiro Biomédico ou Engenheira


I-

Biomédica ( Código : 121-12-00 )


R
LA
AL

Resolução 473/02
V
CA

Ultima Atualização: 29/08/2016


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 265


M
C
O
IL
UR
Engenharia Biomédica - Áreas de atuação

-M
87
• Hospitais e Clínicas : administração hospitalar,

62
engenharia clínica (compra, instalação e

05
manutenção de equipamentos odonto-médico-
92
hospitalares ) e reabilitação (fisioterapia)
3
94
I-

• Indústrias e Empresas da Área Médica :


R

elaboração, desenvolvimento, manutenção de


LA

novos equipamentos.
AL
V
CA

• Universidades : pesquisas
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 266


M
C
O
IL
UR
Parceria : Enfermagem x Arquitetura,Engenharia e Manutenção

-M
Hospitalar

87
.Manutenção ARQUITETURA,

62
Predial e de ENGENHARIA E
ENFERMAGEM Equipamentos

05
MANUTENÇÃO
.Estudos e Projetos
392 . Obras e Reformas
HOSPITALAR

.Aquisição de
94

equipamentos
R I-

•. Comissão de Obras
LA

• . Definições de prioridades
AL

• . Cronogramas
V
CA

• . Busca de novos conhecimentos e tecnologias


O

• . Comunicação rápida e eficiente


IL
UR

FUMIO ARAKI 267


M
C
O
IL
UR
ENGENHARIA CIVIL :

-M
87
- PROJETOS

62
- CONSTRUÇÃO CIVIL : ESTRUTURA, ALVENARIA

05
- GERENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
92
3
- CONTRATOS
94

- CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO


I-
R

- REFORMAS
LA

- MANUTENÇÃO PREDIAL
AL
V

- REFORÇOS ESTRUTURAIS
CA

- APROVAÇÕES LEGAIS
O

- OUTROS....
IL
UR

FUMIO ARAKI 268


M
C
O
IL
UR
ENGENHARIA ELÉTRICA :

-M
87
- PROJETOS E INSTALAÇÕES

62
- FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS

05
- CABINE PRIMARIA E SUBESTAÇÕES
-
92
REDES DE DISTRIBUIÇÃO / QUADROS
3
94

- GRUPOS GERADORES E NO-BREAKS


I-

- TELEFONIA
R

- SISTEMAS DE ALARMES
LA

- FONTES ALTERNATIVAS
AL

- MANUTENÇÃO ELÉTRICA PREDIAL


V
CA

- CONTRATOS
- OUTROS....
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 269


M
C
O
IL
UR
ENGENHARIA MECÂNICA :

-M
- PROJETOS E INSTALAÇÕES

87
- CLIMATIZAÇÃO : CENTRAIS DE ÁGUA GELADA COM CONTROLES E

62
FILTRAGENS, EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO INDIVIDUAIS,

05
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO, ETC..
92
- EQUIPAMENTOS MECÂNICOS : LAVANDERIA, SND,ETC..
3
94

- GASES MEDICINAIS: REDES DE GASES, TANQUES CRIOGÊNICOS, AR


COMPRIMIDO, VÁCUO CLINICO, ETC..
I-

- ELEVADORES E MONTA CARGAS


R
LA

- EQUIPAMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO
AL

- BOMBAS E MOTORES
V

- SERRALHERIA
CA

- CONTRATOS
O

- OUTROS...
IL
UR

FUMIO ARAKI 270


M
C
O
IL
UR
-M
REDUNDÂNCIA DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES VITAIS

87
62
• GRUPOS GERADORES : NO MÍNIMO PARA AS ÁREAS

05
CRÍTICAS
92
3
94

• CENTRAIS DE GASES MEDICINAIS : AR COMPRIMIDO,


VÁCUO, OXIGÊNIO, OXIDO NITROSO, CO2, ETC...
I-
R
LA

• CHILLER’S DAS CENTRAIS DE ÁGUA GELADA P/ ÁREAS


AL

CRÍTICAS
V
CA

• Outros
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 271


M
C
O
IL
UR
AR CONDICIONADO

-M
87
62
05
(RDC 50 – ABNT NBR 7256 e PORTARIA 3.523 de 28 / 08 / 98 do
92
3Ministério da Saúde)
94
I-

- EXIGÊNCIAS DE NORMA CONFORME O AMBIENTE


R
LA

- TIPOS DE EQUIPAMENTOS
AL

- CONCEITOS: PRESSÃO, CONTROLE DA QUALIDADE DO


V
CA

AR, FILTRAGENS, ...


O

- PMOC
IL
UR

FUMIO ARAKI 272


M
C
O
IL
UR
Ar Condicionado :

-M
87
• Lei 13.589/2018 - 4/fev/18 . Prazo para cumprir = 180 dias

62
• PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle

05
• Parâmetros da Resolução 9 / 2003 da Anvisa
92
• Lei 6.437, que determina multas de R$ 2.000,00 a R$ 1.500.000,00
3
94
I-

• RESPONSABILIDADES TÉCNICAS :
R

- Engenheiro Mecânico ou tecnólogo mecânico para limpeza e manutenção


LA

dos equipamentos.
AL

- Engenheiro Quimico/ Industruais/ Seg. do Trabalho/ Tecnólogos Quimicos


V

para avaliação biológica, química e física das condições do ar interior dos


CA

ambientes climatizados.
O

. Técnicos de nível médio não podem assinar o PMOC


IL
UR

FUMIO ARAKI 273


M
C
O
IL
UR
PORTARIA 3523 DE 28/08/98

-M
• Art. 5º Todos os sistemas de climatização devem estar em condições adequadas de limpeza, manutenção,
operação e controle, observadas as determinações, abaixo relacionadas, visando a prevenção de riscos à saúde

87
dos ocupantes:

62
• a) manter limpos os componentes do sistema de climatização, tais como: bandejas, serpentinas,
umidificadores, ventiladores e dutos, de forma a evitar a difusão ou multiplicação de agentes nocivos à saúde

05
humana e manter a boa qualidade do ar interno.
92
• b) utilizar, na limpeza dos componentes do sistema de climatização, produtos biodegradáveis devidamente
registrados no Ministério da Saúde para esse fim.
3
94

• c) verificar periodicamente as condições física dos filtros e mantê-los em condições de operação. Promover a
sua substituição quando necessária.
I-

• d) restringir a utilização do compartimento onde está instalada a caixa de mistura do ar de retorno e ar de


R

renovação, ao uso exclusivo do sistema de climatização. É proibido conter no mesmo compartimento materiais,
LA

produtos ou utensílios.
AL

• e) preservar a captação de ar externo livre de possíveis fontes poluentes externas que apresentem riscos à
saúde humana e dotá-la no mínimo de filtro classe G1 (um), conforme as especificações do Anexo II.
V

• f) garantir a adequada renovação do ar de interior dos ambientes climatizados, ou seja no mínimo de


CA

27m3/h/pessoa.
• g) descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistema de climatização após a limpeza, acondicionadas em sacos
O

de material resistente e porosidade adequada, para evitar o espalhamento de partículas inaláveis.


IL
UR

FUMIO ARAKI 274


M
C
O
IL
UR
PORTARIA 3523 DE 28/08/98

-M
• Art. 6º Os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de
5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H), deverão manter um responsável técnico habilitado, com as seguintes

87
atribuições:

62
• a) implantar e manter disponível no imóvel um Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC, adotado para
o sistema de climatização. Este Plano deve conter a identificação do estabelecimento que possui ambientes

05
climatizados, a descrição das atividades a serem desenvolvidas, a periodicidade das mesmas, as recomendações a
92
serem adotadas em situações de falha do equipamento e de emergência, para garantia de segurança do sistema de
climatização e outros de interesse, conforme especificações contidas no Anexo I deste Regulamento Técnico e NBR
3
13971/97 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
94

• b) garantir a aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta deste serviço.
I-

• c) manter disponível o registro da execução dos procedimentos estabelecidos no PMOC.


R

• d) divulgar os procedimentos e resultados das atividades de manutenção, operação e controle aos ocupantes.
LA

• Parágrafo Único - O PMOC deverá ser implantado no prazo máximo de 180 dias, a partir da vigência deste
AL

Regulamento Técnico.
V

• Art. 7º O PMOC do sistema de climatização deve estar coerente com a legislação de Segurança e Medicina do
CA

Trabalho. Os procedimentos de manutenção, operação e controle dos sistemas de climatização e limpeza dos
ambientes climatizados, não devem
trazer riscos a saúde dos trabalhadores que os executam, nem aos ocupantes dos ambientes climatizados.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 275


M
C
O
IL
UR
FILTRAGEM DO AR: ( NBR – 6401 )

-M
87
A filtragem é um processo mecânico para a retenção das partículas
existentes no ar. Este procedimento se realiza de várias formas e com

62
diferentes eficiências. Existem filtros de fibras de vidro, de telas de arame,

05
de bolsa, de materiais sintéticos, etc...
392
94

Os filtros se classificam em três tipos:


R I-

- GROSSOS (G)
LA

- FINOS (F)
VAL

- ABSOLUTOS (A)
CA

Os Filtros Absolutos retêm partículas de 0,3 mícrons com eficiência de


O
IL

99,99%.
UR

FUMIO ARAKI 276


M
C
O
IL
UR
GRAUS DE FILTRAÇÃO :

-M
a)- FILTROS GROSSOS - ( G )

87
62
- G0 - eficiência de 30% a 59% ; alta eficiência contra insetos, bastante

05
satisfatória para pólen de plantas e poeira grossa de origem industrial,e
quase nula contra poeira atmosférica.
92
Aplicação principal : aparelhos de janela.
3
94

- G1 - eficiência de 60% a 74%; boa eficiência contra poeira grossa e


I-

relativa contra pólen de plantas. Eficiência reduzida contra poeira


R

atmosférica. Aplicações principais : Condicionadores tipo compacto self-


LA

contained.
VAL

- G2 - eficiência de 75% a 84%; boa eficiência contra pólen de plantas e


CA

poeira grossa de origem industrial. Eficiência satisfatória contra fração


grossa ( maior que 5μ ) da poeira atmosférica.
O

Aplicações principais : Condicionadores tipo fan-coil e de sistemas centrais.


IL
UR

FUMIO ARAKI 277


M
C
O
IL
UR
- G3 - eficiência maior que 85%; boa eficiência contra a fração grossa (maior

-M
que 5μ) da poeira atmosférica.

87
Aplicações principais : Condicionadores dos sistemas centrais, pré filtragem

62
para filtros finos F2 e F3.

05
b)- FILTROS FINOS - ( F )
92
3
94

- F1 - eficiência de 40% a 69%; eficiência satisfatória contra fração fina ( 1 a


5μ ) da poeira atmosférica. Pouca eficiência contra fumaça de óleo e tabaco.
I-

Principais aplicações : Condicionadores para sistemas centrais para altas


R
LA

exigências, e pré filtragem para filtros F3.


AL

- F2 - eficiência de 70% a 89%; boa eficiência contra fração fina (1 a 5μ) da


V
CA

poeira atmosférica. Alguma eficiência contra fumaça de óleo e tabaco.


Principais aplicações : Condicionadores de sistemas centrais para altas
O

exigências. Pré filtragem para filtros absolutos.


IL
UR

FUMIO ARAKI 278


M
C
O
IL
UR
-M
- F3 - eficiência maior que 90%; alta eficiência contra fração fina ( 1 a 5μ ) da poeira
atmosférica. Eficiência satisfatória contra fumaça de óleo e tabaco; razoável eficiência

87
contra bactérias e fungos microscópicos.
Principais aplicações : pré filtragem para filtros absolutos, e precisa pré filtragem por

62
sua vez.

05
92
c)- FILTROS ABSOLUTOS - ( A )
3
94

- A1 - eficiência de 85% a 97,9%; boa eficiência contra fração ultra fina (< 1 µ ) da
I-

poeira atmosférica, fumaças de óleo e tabaco, bactérias e fungos mocroscópicos.


R

Principais aplicações : Salas com controle de teor de poeira. Precisa pré filtragem.
LA

- A2 - Alta eficiência contra a fração ultra fina ( < 1µ ) da poeira


AL

atmosférica, fumaças de óleo e tabaco, bactérias e fungos


V

microscópicos.
CA

Principais aplicações : Salas com controle de teor de poeira, zonas


O

Assépticas de hospitais (altas exigências). Precisa de pré filtragem.


IL
UR

FUMIO ARAKI 279


M
C
O
IL
UR
-M
- A3 - eficiência ≥ 99,97%; eficiência excelente contra fração ultra fina (< 1µ ) da
poeira atmosférica, fumaças de óleo e tabaco, bactérias, fungos microscópicos e vírus.

87
Principais aplicações : Salas limpas de classes 100; 10.000 e 100.000; salas e

62
cabinas estéreis para operações cirúrgicas e ortopédicas (exigências particularmente

05
altas ). Todas as instalações que requerem teste de estanqueidade ( leak test). Precisa
de pré filtragem.
392
94
I-

CLASSES PARA APLICAÇÃO HOSPITALAR :


R
LA
AL

a)- CLASSE l - AMBIENTES COM NÍVEL MUITO BAIXO DE GERMENS


V

Número de trocas mínimo previsto : 25


CA

Filtração mínima : G2 / F2 / A3 – Desejável : G2 / F2 / A3


O
IL

Pressão do Ambiente : (+) em relação ao ambiente contíguo


UR

FUMIO ARAKI 280


M
C
O
IL
UR
b)- CLASSE II - AMBIENTES COM NÍVEL BAIXO DE GERMENS

-M
Número de trocas mínimo previsto : 10 a 15

87
Filtração mínima : G2 / F2 – Desejável : G2 / F2 / A4

62
Pressão do Ambiente : ( + ) em relação ao ambiente contíguo

05
92
c)- CLASSE III - AMBIENTES COM NÍVEL NORMAL DE GERMENS
3
94

Número de trocas mínimo previsto : 03 a 15


I-

Filtração mínima : G2 ou G2 / F2 – Desejável : G2 – G2 / F2 ou G2 / F3


R

Pressão do Ambiente : ( + ) em relação ao ambiente contíguo


LA
AL

d)- CONTAMINADO CLASSE IV - AMBIENTES COM AR


V
CA

Número de trocas mínimo previsto : 06


O

Filtração mínima : G2 / F2 – Desejável : G2 / F2


IL

Pressão do Ambiente : ( - ) em relação ao ambiente contíguo


UR

FUMIO ARAKI 281


M
C
O
IL
UR
e)- CLASSE V - DEMAIS AMBIENTES

-M
Número de trocas mínimo previsto : 03

87
Filtração mínima : G2 - Desejável ; G2

62
05
Pressão do Ambiente : ( - ) em relação ambiente contíguo
92
NOTA - Embora existam variações, a Classe IV tem um cuidado adicional a
3
94

ser observado que é a filtração na exaustão. Sua necessidade mínima /


R I-

desejável é : F2 / A1 . Para a Classe V, a exaustão deve estar protegida por


LA

um filtro F1.
AL
V

FLUXO LAMINAR:
CA

Define-se Fluxo Laminar como: “uma massa de ar ultrafiltrado que se move


O

a uma velocidade controlada (baixa) dentro de um espaço confinado.”


IL
UR

FUMIO ARAKI 282


M
C
O
IL
UR
-M
CLASSES DE LIMPEZA - APLICAÇÃO INDUSTRIAL
( U.S. Federal Standard 209e)

87
62
A classificação das salas limpas de aplicação

05
industrial é determinada pelo número máximo de
92
partículas em suspensão em 1 pé cúbico de ar.
3
94

CLASSIFICAÇÃO TAMANHO DAS PARTÍCULAS (mícron)


R I-

0,3 0,5
LA
AL

1 3 1
V

10 30 10
CA

100 300 100


1.000 n.a. 1.000
O

10.000 n.a. 10.000


IL

( n.a. = não aplicável )


100.000 n.a. 100.000
UR

FUMIO ARAKI 283


M
C
O
IL
UR
Exemplo: Sala de Classe 10.000 - cada pé cúbico deverá conter no máximo

-M
10.000 partículas com tamanho 0,5 .

87
62
05
TROCAS DE AR:
92
Classe 10/100 - 360 a 600 trocas / hora
3
94

Classe 1000 - 72 a 360 trocas / hora


Classe 10.000 - 30 a 72 trocas / hora
RI-

Classe 100.000 - 10 a 25 trocas / hora


LA
AL

RENOVAÇÃO DE AR:
V
CA

27 m3/h pessoa é a taxa de renovação mínima obrigatória nos


O

projetos de acordo com a Portaria 3.523 de 28 / 08 / 98 do Ministério da Saúde.


IL
UR

FUMIO ARAKI 284


M
C
O
IL
UR
ÁREAS ESTÉREIS ( LIMPAS ) :

-M
A denominação de Área Estéril é completamente errada de um ponto de vista

87
e incompleta do outro. Esterilidade é ausência total de microorganismos.

62
05
Uma sala não pode ser mais ou menos estéril que outra; ou é ou não é, e a
92
esterilidade é quase impossível de ser alcançada numa sala de operação. Por outro lado
o fato de não existir microorganismos não exclue a presença de outras partículas que
3
94

mesmo sem vida, são veículos ou fontes de contaminação. Por este motivo, nos
referimos sempre a Áreas Limpas e não Estéreis, ou seja, nos preocupa eliminar de
I-

nossos ambientes qualquer tipo e tamanho de partículas, inertes ou vivas.


R
LA

Assim, SALA LIMPA é uma sala cuja concentração de contaminantes é


AL

controlada dentro dos limites especificados. São utilizadas em biotecnologia,


V

hospitais, industrias farmacêuticas e alimentícias, eletrônica, micro-eletrônica e na


CA

fabricação de semicondutores.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 285


M
C
O
IL
UR
-M
O controle da Área Limpa vem acompanhada de cinco mecanismos básicos:

87
a) Prevenir a entrada de partículas por meio de filtragem do ar que entra na sala.

62
b) Remover as partículas geradas internamente. O ar da sala deve ser trocada contínuamente

05
eliminando as partículas geradas.

c)
92
Controlar a geração interna de partículas. Deve ser estudado cuidadosamente os aspectos
3
construtivos da sala bem como usar tecidos das roupas utilizadas na sala que não
94

desprendam fibras e nem facilitam o acúmulo de partículas.


R I-

d) Proteger o produto contra o impacto e sedimentação de partículas. Em áreas onde o nível


LA

de contaminação é pequeno, a grande proporção de partículas são as muito pequenas que


sedimentam lentamente e tem uma permanência prolongada no ambiente.
V AL

e) Prever os meios e mecanismos necessários para a limpeza ou desinfecção dos materiais e


CA

pessoal. Qualquer objeto que entra na área deve ser préviamente limpo para evitar a
transferência da contaminação desta para outros.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 286


M
C
O
IL
UR
-M
Laudo de Análise Microbiológica do Ar de Salas Limpas Hospitalares:

87
ATENÇÃO: Recomenda-se solicitar laudos que atendam as exigências da RDC 50 e ABNT

62
7256. Muitos laudos são elaborados com base na RESOLUÇÃO 9 DA ANVISA de janeiro

05
de 2003, que abrange ambientes de uso publico e coletivo, mas não as exigências da
92
qualidade de ar nos ambientes críticos hospitalares conforme a RDC 50.
3
94
I-

Resolução - RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003 D.O.U de 20 de janeiro :


R
LA

...... Recomendou que os padrões referenciais adotadas por esta Orientação Técnica sejam
aplicados aos ambientes climatizados de uso público e coletivo já existentes e aqueles a
AL

serem instalados. Para os ambientes climatizados de uso restrito, com exigências de


V

filtros absolutos ou instalações especiais, tais como os que atendem a processos


CA

produtivos, instalações hospitalares e outros, sejam aplicadas as normas e regulamentos


específicos.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 287


M
C
O
IL
UR
-M
EMISSÃO DE PARTÍCULAS DE 0,3 MÍCRONS SEGUNDO A ATIVIDADE DAS
PESSOAS:

87
62
Sentado sem movimento ....................................100.000

05
partículas
92
Sentado movimentando mãos e braços.............. 500.000 partículas
3
94

Movimentos a baixa velocidade........................1.000.000 partículas


R I-
LA

Sentando-se e Levantando-se..........................2.500.000 partículas


AL

Caminhando a 3 km por hora ...........................5.000.000 partículas


V
CA

Fazendo Ginástica...........................................10.000.000 partículas


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 288


M
C
O
IL
UR
Exemplo de ambientes com pressão positiva e negativa

-M
(Fonte: Matéria da Revista Ambiente Hospitalar – ABDH – nº 10 , 2015)

87
62
Sala de isolamento do TCTH –

05
Transplante de Células
3 92 Tronco Hematopoiéticas.
94

Filtro Hepa: High Efficiency


Particulated Air Filter
R I-
LA

12 trocas de ar filtrado por


hora
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 289


M
C
O
IL
UR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HOSPITALARES

-M
87
• Cabine primária com trafos e disjuntores dimensionados corretamentes.

62
05
• Geradores e no-breaks em redundância pelo menos nas áreas críticas.
92
3
• Circuitos bem dimensionados com previsão de crescimentos.
94
I-

• As buit das instalações.


R
LA
AL

• Planos de contingências.
V
CA

• Manutenção Preventiva Programada : etiquetas e relatórios.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 290


M
C
O
IL
UR
Normas - Elétrica

-M
87
• ABNT, NBR 13534 – Instalações elétricas em

62
estabelecimentos assistenciais de saúde –
05
Requisitos para segurança, Brasil, 2008.
92
3
94

• ABNT, NBR IEC 601-1 - Equipamentos


I-

eletromédicos – Parte 1 – Prescrições gerais para


R
LA

segurança, Brasil, 1997.


AL
V
CA

• ABNT,NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa


tensão, Brasil, 2008.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 291


M
C
O
IL
UR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

-M
(Algumas considerações e questionamentos)
• Conforme vimos nas manchetes, a grande maioria dos incêndios é provocada

87
por curto circuitos.

62
• Convivemos diariamente com a preocupação para que os geradores nunca

05
falhem. Temos geradores de reserva pelo menos para as áreas críticas?
92
Pacientes correm riscos de morte?
3
• O hospital está sempre adicionando novos equipamentos e novas cargas, e será
94

que os transformadores não estão sobrecarregados? Os cabos não estão com


aquecimento devido a sobrecargas?
RI-

• Os cabeamentos estão com as fases balanceadas? O aterramento está ok?


LA

Qual o estado geral dos cabos de alimentação?


AL

• Os para-raios estão com os laudos em dia?


V

• A equipe de manutenção elétrica está devidamente treinada e preparada para


CA

situações de emergências? Temos eletricistas experientes para substituir a falta


de outros? Temos cobertura de plantões durante as 24 horas /dia e em todos
O

os dias da semana?
IL
UR

FUMIO ARAKI 292


M
C
O
IL
UR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

-M
(Algumas considerações e questionamentos)

87
• O fator de potência está dentro dos limites ? A demanda consumida

62
não está ultrapassando os valores contratuais com a concessionária?
Não estamos pagando multas?

05
• Temos plano de manutenção preventiva das instalações elétricas, e
92
plano de contingência implantado para situações emergenciais de
3
falta de energia elétrica?
94

• ABNT NBR 13.534, RDC50, RDC 36 : Sala Cirúrgica, RPA, UTI adulto e
I-

neo : deve ter a instalação elétrica no esquema IT-Médico.


R

(I=isolamento das partes vivas T= massas diretamente aterradas)


LA

- Trafo de separação, DSI – Dispositivo Supervisor de Isolamento,


AL

Localizador de Falhas, e monitor com registro das ocorrências.


V
CA

• São essas e outras questões, que o gestor de manutenção hospitalar


deve ter sempre atualizadas pela enorme responsabilidade do cargo.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 293


M
C
O
IL
UR
SISTEMA IT - MÉDICO

-M
87
• O Sistema IT Médico é o único capaz de prever falhas

62
elétricas antes que estas sejam capazes de danificar

05
equipamentos eletromédicos ou de causar acidentes a
92
pacientes e equipe médica.
3
94

• Para as instalações elétricas em locais médicos


I-

do Grupo 2 há exigências específicas a serem seguidas,


R
LA

pois são nestes ambientes que pacientes e equipe


AL

médica estão em contato direto com equipamentos


V

eletromédicos para, por exemplo, procedimentos


CA

intracardíacos, cirúrgicos e de sustentação de vida.


O
IL

Fonte: RDI Bender


UR

FUMIO ARAKI 294


M
C
O
IL
UR
SISTEMA IT - MEDICO

-M
Exigido pela norma ABNT NBR 13.534 (2008) e RDC 50

87
(2002) para todos os locais do hospital do grupo 2:

62
- Locais de urgência (alta complexidade) e emergência
05
92
- Sala cirúrgica de qualquer porte
3
94

- RPA
I-

- UTI Neo, Infantil e Adulto


R
LA

- Hemodinâmica
AL

- Sala de parto cirúrgico


V
CA

- Sala de indução anestésica


O

- Sala de assistência ao recém nascido


IL
UR

FUMIO ARAKI 295


M
C
O
IL
UR
GRUPOS E RISCOS DE MORTE :

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 296


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C
Fonte: RDI Bender

297
C
O
IL
UR
-M
IT MÉDICO

87
Sistema de monitoramento de corrente com transformadores retificadores em
áreas críticas

62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL

Fonte: Hospital Moinho


V

dos Ventos
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 298


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL

Fonte: Hospital Moinho dos Ventos


UR

FUMIO ARAKI 299


M
C
O
IL
UR
QUANTIDADES E ESTIMATIVA DE CUSTOS – IT MÉDICO:

-M
SISTEMA BÁSICO E SISTEMA COM LOCALIZAÇÃO DE FALHAS POR

87
LEITO (UTI E RPA).

62
05
- SALA CIRÚRGICA: 2 SISTEMAS POR SALA QUANDO TEM 2
92
TENSÕES – 127V E 220V.
3
94
I-

- 3 SISTEMAS PARA CADA 10 LEITOS QUANDO HÁ UMA TENSÃO


R

PREDOMINANTE, POR EXEMPLO, 2 DE 127V E 1 DE 220V


LA

PARA 10 LEITOS.
AL
V
CA

- O CUSTO DO SISTEMA VARIA DE R$10 MIL (BASICO) A R$18MIL


(COM LOCALIZAÇÃO)
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 300


M
C
O
IL
UR
A CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA DEVE SER CHECADA

-M
MENSALMENTE:

87
62
05
92
1) A média de consumo está dentro do normal?
3
94
I-
R

2) Não estamos pagando multas contratuais ? Por exemplo :


LA
AL

- Por ultrapassagem na demanda contratada


V

- Por baixo fator de potência ?


CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 301


M
C
O
IL
UR
FATOR DE POTÊNCIA : O QUE É?

-M
DEFINIÇÃO : Potência Reativa, Potência Aparente e Potência Ativa

87
62
Potência Aparente: potência instantânea obtida da multiplicação da tensão pela

05
corrente. kVA (quilo Volt-Ampere).
92
3
94

Potência Ativa: usada no equipamento para realizar trabalho , ou seja,


transforma energia elétrica em mecânica, térmica…etc. kW (quilo Watts).
RI-
LA

Potência Reativa: manutenção dos campos eletromagnéticos nas estruturas das


cargas indutivas, como motores de indução. kVAr (quilo Volt-Ampere Reativo).
AL
V

“Quando cargas indutivas são acionadas com alimentação por corrente alternada,
CA

ocorre um fenômeno de defasagem entre as ondas da tensão e da corrente,


causando o surgimento da Potência Reativa. Esta defasagem é quantificada pelo
O

chamado Fator de Potência (FP)”.


IL
UR

FUMIO ARAKI 302


M
C
O
IL
UR
ANALOGIA

-M
87
Potência Aparente é a altura inteira do copo

62
( KVA )

05
(se mede com os medidores convencionais)
92
3
Potência Reativa é a espuma: não mata a sede
94

( KVAr )
I-
R

Potência Ativa é o líquido : mata a sede


LA

( KW )
AL
V
CA

(PARA NÃO TER MULTA)


KW = 92% (MINIMO) 8% ( MAX.)
O
IL

KVA = 100%
UR

FUMIO ARAKI 303


M
C
O
IL
UR
INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

-M
● Reserva para o mínimo de 24 horas para situações de falta de água.

87
62
● Tratamento da água por osmose reversa.

05
92
● Análise semestral de potabilidade.
3
94
I-

● Materiais de boa qualidade nas instalações.


R
LA

● Manter sempre atualizadas as plantas das instalações para facilitar as


AL

identificações e localizações das tubulações, registros e conexões.


V
CA

● Equipe treinada para manutenções preventivas e corretivas.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 304


M
C
O
IL
UR
INSTALAÇÕES HIDRAULICAS

-M
(Algumas considerações e questionamentos)

87
• As bombas de recalque de água estão com a manutenção em dia?

62
Estão em bom estado de funcionamento? Temos bombas reservas ?

05
• Temos reserva de água, para 24 horas no mínimo, para os casos de
92
falta de água na rede de alimentação pública?
3
• Temos equipe preparada e treinada, para situações de emergência, em
94

casos de vazamentos e entupimentos?


I-

• Temos alarmes instalados em locais estratégicos para casos de falta de


R

água na rede pública?


LA

• Os hidrantes estão com a vistoria em dia? As mangueiras dos


AL

hidrantes estão sendo inspecionadas e testadas?


V

• O laudo da análise semestral obrigatória da qualidade da água está em


CA

dia?
• O sistema de tratamento de água está funcionando corretamente e
O

sem anormalidades ( carvão ativado, osmose reversa, etc...)?


IL
UR

FUMIO ARAKI 305


M
C
O
IL
UR
INSTALAÇÕES DE ESGOTOS :

-M
87
62
- Na medida do possível, devem ser evitadas as instalações de coletores de
esgotos sanitários sobre o forro das áreas críticas pois, num caso de

05
obstrução os transtornos poderão ser incalculáveis.
92
- Manter sempre atualizadas as plantas das instalações para facilitar as
3
94

identificações e localizações das tubulações e conexões.


I-

- As caixas de passagens externas, caixas de inspeções e caixas de gorduras


R

devem estar devidamente identificadas nas plantas e também nos locais. A


LA

manutenção programada preventiva com limpezas periódicas deve estar em


AL

dia.
V

- Ter um plano de contingência estabelecido e equipe treinada para as


CA

situações imprevistas que normalmente ocorrem em dias e horários


impróprios.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 306


M
C
O
IL
UR
AR COMPRIMIDO MEDICINAL

-M
87
A sucção dos compressores de ar medicinal:

62
distância mínima de três metros das centrais de
oxigênio, de sistemas de exaustão como fornos,
05
etc... 92
3
94

O ponto de captação de ar: distância mínima de três


I-

metros de qualquer porta, janela, entrada de


R

edificação ou outro ponto de acesso e de dezesseis


LA

metros de qualquer exaustão de ventilação,


AL

descarga de bomba de vácuo, ou suspiro sanitário,


V

mantendo ainda uma distância de 6,0m acima do


CA

solo.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 307


M
C
O
IL
UR
VÁCUO CLÍNICO

-M
87
62
05
92
Central de Vácuo Clínico: normas
3
94

NBR 2188 da ABNT e RDC 50


I-
R

ANVISA.
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 308


M
C
O
IL
UR
REDE DE GASES

-M
87
62
*Rede de distribuição: tubo de cobre classe
05
“ A “. 92
3
94
I-
R
LA

* Solda com liga de prata “argentun 45 CD”.


AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 309


M
C
O
IL
UR
REDE DE GASES

-M
87
* Válvulas de seção: indicadas pelo projeto.

62
05
92
* Todos os registros deverão ser do tipo fecho
3
rápido.
94
I-
R

* Etiquetas de Identificação:
LA
AL

-Oxigênio ( Verde )
V

-Ar comprimido ( Amarelo )


CA

-Vácuo ( Cinza )
O

-Óxido Nitroso ( Azul Marinho)


IL
UR

FUMIO ARAKI 310


M
C
O
IL
UR
TESTE DE VAZAMENTO e DE PRESSÃO DA REDE DE O2 E CONEXÕES

-M
87
62
- Estanqueidade : nitrogênio sob pressão, seção por seção da rede.

05
- Cada junta, conexão, posto de utilização e válvula é testado com água e sabão.
392
94

- Teste de pressão no sistema de O²: 10kg/cm² e vazão de 15 litros/ minutos por


I-

tomada.
R
LA

- Cada seção da rede deve ser testada com pressão de 1,5 vezes a maior pressão de uso
AL

mas nunca inferior a 10 kg/cm².


V
CA

- A estação redutora da rampa de cilindros ( manifold) deve ser mantida a 4 kg/cm².


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 311


M
C
O
IL
UR
Rede de gases em anel

-M
87
62
05
92
Vantagem: não causa descontinuidade operacional
3
nos casos de manutenção da rede por problemas
94

diversos.
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 312


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
92
3
MANUTENÇÃO HOSPITALAR
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 313


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
87
• MANUTENÇÃO PREDIAL :

62
Administrado pela equipe de Engenharia e Manutenção Predial:

05
Elétrica, Hidráulica, Ar Condicionado, Telefonia, Geradores, No-Breaks,
92
Iluminação, Caldeiras, Marcenaria, Pintura, Serralheria, Alvenaria,
Tapeçaria, Mecânica, Jardinagem, etc...
3
94
I-

. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES:


R

Administrado pela equipe de Engenharia Clínica:


LA

Acelerador Linear, Tomógrafo, Raio X, Ultrassom, Ressonância


AL

Magnética, Gama Câmara, Autoclave, Aspiradores, Bisturis Elétricos,


V

Bomba de Infusão, Capnógrafo, Carro de Anestesia, Centrífuga,


CA

Desfibrilador, Eletrocardiógrafo, Endoscópio, Esfigmomanômetro,


Equipamento de Vídeo, Estufas, Equipamento de Hemodiálise,
O

Ventilador para terapia, Microscópio, Monitor de pressão, Incubadora,


IL

etc....
UR

FUMIO ARAKI 314


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
• A Manutenção Hospitalar é o conjunto de trabalhos para manter todo o sistema

87
hospitalar, prédios e equipamentos, em perfeitas condições de funcionamento de
maneira a proporcionar aos pacientes, as condições necessárias para o seu

62
restabelecimento e conservação de sua vida.

05
• Podemos dizer que hoje é impossível um hospital oferecer um elevado padrão de
92
atendimento ao paciente se o serviço de manutenção não for eficiente. Uma falha num
3
equipamento como aparelho de anestesia, aparelho de raio-x, grupo gerador, aparelho
94

de respiração artificial e etc., pode comprometer a vida do paciente e a imagem do


hospital.
R I-

• Da mesma forma, instalações prediais que não estejam em bom estado de


LA

conservação, comprometem seriamente a segurança e a integridade física dos


AL

pacientes, médicos, e funcionários do hospital.


V
CA

• Para que o serviço de manutenção seja eficiente num sistema hospitalar, há necessidade
de planejamento, ou seja, a manutenção deve ser planejada desde o início de
funcionamento do hospital.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 315


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
87
A manutenção hospitalar visa, sobretudo, preservar

62
as instalações e equipamentos de deterioração
05
prematura, através de serviços e intervenções
92
3
sistemáticas que irão proporcionar o mais alto nível
94

de otimização de funcionamento, com o mínimo de


I-

intervenções de caráter corretivo, garantindo à


R
LA

instituição hospitalar um contínuo desempenho de


AL

sua atividade-fim, com qualidade, segurança e


V

funcionalidade.
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 316


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
• “Confiabilidade e disponibilidade de sistemas e

87
equipamentos num ambiente hospitalar podem

62
significar a diferença entre a vida e a morte.”

05
92
• “Os equipamentos, aparelhos e instalações devem
3
94

estar disponíveis para uso imediato, durante vinte e


I-

quatro horas por dia.”


R
LA

• “A Manutenção Hospitalar é muito importante e muito


AL

complexa dada a diversidade de instalações,


V
CA

equipamentos, aparelhos e suprimentos existentes


dentro de um hospital.”
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 317


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
87
Uma manutenção planejada traz excelentes resultados tais como:

62
1)- Conservação de equipamentos e aparelhos com aumento de eficiências e vidas
úteis, maior segurança e confiabilidade aos usuários, redução dos custos operacionais.

05
392
2)- Conservação das instalações prediais obtendo maior segurança e confiabilidade no
94

funcionamento das diversas instalações especiais que fazem parte do sistema


hospitalar tais como: gases medicinais, caldeiras, grupos geradores, ar condicionado,
I-

esterilização, etc.
R
LA
AL

3)- Facilitará o monitoramento de consumos diversos tais como: água, energia elétrica,
óleo diesel, gases medicinais, e outros.
V
CA
O

4)- Facilitará a previsão de estoques de peças de reposição e materiais de consumo.


IL
UR

FUMIO ARAKI 318


M
C
O
IL
UR
-M
MANUTENÇÃO

87
PREDITIVA, PREVENTIVA e CORRETIVA

62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 319


15
M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO PREDITIVA

-M
87
62
Origina-se na prancheta ou na tela do computador e tem como objetivo

05
viabilizar, tornar econômica, racional e segura, e facilitar a futura manutenção
operacional do92 hospital (preventiva e corretiva).
É conhecida como manutenção “antecipativa” por preceder as manutenções
3
94

preventiva e corretiva. ( Arquiteto Jarbas Karman)


RI-
LA

Este tipo de manutenção hospitalar visa detectar precocemente falhas ou


AL

defeitos em instalações e equipamentos, de forma a evitar interrupções nos


V

diversos sistemas hospitalares e, conseqüentemente, dispêndios


CA

desnecessários. ( Arquiteto Jarbas Karman)


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 320


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO PREDITIVA

-M
Exemplos de Manutenção Preditiva :

87
62
Na fase de projeto o hospital é contemplado com mais de uma

05
caldeira, mesmo sabendo que uma caldeira é suficiente para
92
atender à demanda total necessária;
3
94
I-

Idem, para grupo gerador de energia elétrica, elevador de macas,


R

lavadora de roupa industrial, panela industrial da cozinha, etc..


LA
AL
V

Cuidados no projeto da rede de oxigênio para que sejam previstas


CA

as instalações de manômetros, registros, alarmes, etc. , e que a


rede seja executada em anéis para facilitar as futuras
O

manutenções;
IL
UR

FUMIO ARAKI 321


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO PREVENTIVA :

-M
É uma manutenção programada consistindo de cuidados ou providências a

87
serem tomadas antes do surgimento de problemas e anormalidades. É um
critério racional que permite o uso de um bem até o limite de sua vida útil,

62
programando a sua substituição antes da quebra ou interrupção de
funcionamento. Quanto mais eficiente a Manutenção Preventiva, menores

05
serão as surpresas desagradáveis de colapsos, quebras e desarranjos.
92
3
94

Exemplos de Manutenção Preventiva:


RI-

Tratamento da água da caldeira para evitar incrustações nas tubulações;


LA
AL

Efetuar a pintura das janelas e portas de ferro para evitar ferrugens;


V
CA

Substituir a correia gasta do motor antes do seu rompimento;


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 322


M
C
O
IL
UR
MANUTENÇÃO CORRETIVA :

-M
87
A Manutenção Corretiva cuida de reparos, consertos, substituições e danos após os
acontecimentos . É a menos desejável e a mais onerosa e a sua incidência ocorre na

62
deficiência ou ausência das outras modalidades de manutenção.

05
392
Exemplos de Manutenção Corretiva :
94
I-

Paralisação da caldeira para reparos e remoção de incrustação;


R
LA

Reparos na rede de oxigênio isolando e interrompendo um trecho entre registros com


AL

remanejamento de pacientes ;
V
CA

Interditar a máquina lavadora para substituir uma correia do motor que rompeu por
desgaste;
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 323


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
Brasil: 85% corretiva e 15%

05
preventiva
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 324


M
C
O
IL
UR
PERIGOS ESCONDIDOS NOS FORROS

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 325


M
C
O
IL
UR
PERIGOS ESCONDIDOS NOS FORROS

-M
87
Fiações Elétricas

62
expostas

05
92
Tubulações
3
94

Oxidadas
RI-
LA
AL
V
CA
O

Ar condicionado no forro
IL
UR

FUMIO ARAKI 326


M
C
O
IL
UR
PERIGOS ESCONDIDOS NOS FORROS

-M
87
62
Fan coil de teto :

05
Agua empoçada na
92
3
bandeja .
Proliferação de
94

fungos e bactérias
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 327


M
C
O
IL
UR
Perigos Escondidos nos forros

-M
87
62
05
392
94
R I-
LA
AL
V
CA

Condensação do duto de ar condicionado – Forro da Sala da Ressonância Magnética


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 328


M
C
O
IL
UR
Perigos Escondidos nos forros

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA

Condensação do duto de ar condicionado – Ressonância Magnética


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 329


M
C
O
IL
UR
Perigos Escondidos nos forros

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 330


M
C
O
IL
UR
Perigos Escondidos nos forros

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 331


M
C
O
IL
UR
Perigos Escondidos nos forros

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 332


M
C
O
IL
UR
“IMPORTANTE”

-M
IDENTIFICAÇAO DAS INSTALAÇÕES PARA FACILITAR A MANUTENÇÃO

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 333


M
C
O
IL
UR
-M
87
FALTA DE MANUTENÇÃO e DE NORMAS

62
05
PROCESSOS INADEQUADOS
92
3
94
I-
R
LA

CONSEQÊNCIAS E RISCOS
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 334


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
Madeira Energia exposta

62
05
92
3
94
I-
R
LA
V AL
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 335


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
392
94
RI-
LA
AL
V
CA

Madeira
O

Quadro Elétrico
IL

Quadro de Força sem identificação


UR

FUMIO ARAKI 336


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
Improvisações
92
3
94
I-

Poeira
R
LA
AL
V
CA
O

Quadro Elétrico
IL
UR

FUMIO ARAKI 337


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
Parede de Azulejo Aparelho de Janela (ar condicionado)

87
62
Janela de Ferro

05
392
94
R I-
LA

Pisos paviflex
AL
V
CA
O

Sala Cirúrgica
IL
UR

FUMIO ARAKI 338


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
Aparelho de Janela, com vedação com durepox

87
62
05
Caixilho de ferro
392
94
I-

Azulejo
R
LA
AL

Gases Medicinais
V

aparentes e sem
CA

proteção
O

SALA CIRÚRGICA
IL
UR

FUMIO ARAKI 339


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
3 Piso
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O

ARSENAL - CME
IL
UR

FUMIO ARAKI 340


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
Azulejos

05
92
3
94

Suportes de soro
com ferrugens
I-
R
LA
AL
V
CA
O

Sala Cirúrgica
IL
UR

FUMIO ARAKI 341


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
Ar Condicionado :

05
- limpeza e troca de
92
3
filtros?
- Sistema adequado?
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O

Sala Cirúrgica
IL
UR

FUMIO ARAKI 342


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
3
Lâmpadas
queimadas e
94

ferrugens
I-
R
LA
AL
V
CA
O

Foco da Sala de Cirurgia


IL
UR

FUMIO ARAKI 343


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
Ar Condicionado:
3
94

- Sistema adequado?
- Limpeza e Troca de
I-
R

Filtros?
LA
AL
V
CA
O

Sala Cirúrgica
IL
UR

FUMIO ARAKI 344


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA

Base de madeira improvisada do Foco Cirúrgico no teto


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 345


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
392
94
RI-
LA
VAL

Parte superior do foco cirúrgico com poeira, sem manutenção e limpeza


CA

OBS.: Essa limpeza deve ser feita pela engenharia clínica e não pela higiene hospitalar
O

por se tratar de equipamento elétrico.


IL
UR

FUMIO ARAKI 346


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O

Base da mesa cirúrgica com ferrugem


IL
UR

FUMIO ARAKI 347


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
3 “Improvisações”
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 348


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
MICROSCOPIOS NIKON :
92
3 Inoperantes e abandonados por
falta de manutenção, lâmpadas
94

e fusíveis
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 349


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O

INCUBADORA INOPERANTE POR FALTA DE MANUTENÇÃO


IL
UR

FUMIO ARAKI 350


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
Teias de Aranha
92
3
94

Poeira
I-
R
LA
AL
V
CA

AUTOCLAVE NOVA SEM USO


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 351


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92 RAIO X :
INOPERANTE
3
94

POR FALTA DE
MANUTENÇÃO E
I-

PEÇAS
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 352


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
05
92
3
RAIO X :
INOPERANTE POR
94

FALTA DE TUBO
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 353


M
C
O
IL
UR
Consequências da falta de Manutenção e de Normas

-M
87
62
PÉSSIMO ESTADO

05
DE
92
3 CONSERVAÇÃO E
LIMPEZA
94
I-
R
LA
AL
V
CA

Mesa de RX
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 354


M
C
O
IL
UR
-M
Procedimento Operacional Padrão (POP') :

87
62
05
É uma descrição detalhada de todas as
92
operações necessárias para a realização de uma
3
94

tarefa, ou seja, é um roteiro padronizado para


I-

realizar uma atividade.


R
LA
AL
V

(Instrumento gerencial da área da qualidade)


CA
O

(Fonte: wilkipédia)
IL
UR

FUMIO ARAKI 355


M
C
O
IL
UR
ITENS DO POP:

-M
87
• Procedimentos de segurança para realizar a atividade

62
05
92
• A seleção e uso adequado de recursos e ferramentas
3
94
I-

• Condições para assegurar a repetição do desempenho


R
LA

dentro das variações previstas ao longo do tempo


AL
V
CA

(Fonte: wilkipédia)
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 356


M
C
O
IL
UR
Os principais passos para se elaborar um POP, são :

-M
1. Nome do POP (nome da atividade/processo a ser trabalhado)
2. Objetivo do POP (A quê ele se destina, qual a razão da sua atual existência e

87
importância)
3. Documentos de referência (Quais documentos poderão ser usados ou consultados

62
quando alguém for usar ou seguir o POP ? Podem ser Manuais, outros POP’s, Códigos, etc)
4. Local de aplicação (Aonde se aplica aquele POP? Ambiente ou Setor ao qual o POP é

05
destinado)
92
5. Siglas (Caso siglas sejam usadas no POP, dar a explicação de todas : DT = Diretor
Técnico ; MQ = Manual da Qualidade, etc)
3
6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
94

Há um detalhe muito importante. Executante é uma coisa, responsável é outra. Pode


I-

acontecer que o executante seja a mesma pessoa responsável, mas nem sempre isso
acontece.
R
LA

7. Se existir algum fluxograma relativo a essa tarefa, como um todo, ele pode ser agregado
nessa etapa.
AL

8. Informar o local de guarda do documento ; aonde ele vai ficar guardado e o responsável
pela guarda e atualização.
V

9. Informar freqüência de atualização (Digamos, de 12 em 12 meses )


CA

10. Informar em quais meios ele será guardado (Eletrônico ou computador ou em papel)
11. Gestor do POP (Quem o elaborou)
O

12. Responsável por ele.


IL

(Fonte: wilkipédia)
UR

FUMIO ARAKI 357


M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
358
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
359
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
360
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
361
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. ar condiconado de janela)
362
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
363
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
364
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
365
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
366
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
Modelo - POP ( Manut. Gases Medicinais )
367
C
O

FUMIO ARAKI
IL
UR
-M
87
62
05
92 3
94
I- R
LA
AL V
CA
O
IL
UR
M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

368

Modelo - POP ( Manut. Geradores )


M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

369

Modelo - POP ( Manut. Geradores )


M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

370

Modelo - POP ( Manut. Geradores )


M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

371

Modelo - POP ( Manut. Geradores )


M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

372

Modelo - POP ( Manut. Geradores )


M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

373

Modelo - POP ( Manut. Geradores )


C
O
IL
UR
CUSTO DE MANUTENÇÃO:

-M
87
. Mão de Obra : a média aproximada é de 1 funcionário de

62
manutenção para cada 10 leitos.

05
92
. Materiais : conforme as quantidades de ordens de serviços. Para isso
há necessidade de manter o almoxarifado de manutenção com a
3
94

máxima organização.
I-
R

. Controles por Centros de Custos: possibilita controlar mensalmente


LA

as despesas de manutenção de todos os departamentos do hospital.


AL

. Custo de Manutenção dos procedimentos hospitalares : através de


V
CA

levantamentos e cálculos das instalações e dos equipamentos


envolvidos, tais como: elétrica, água, ar condicionado, equipamentos
médico-hospitalares, depreciações, etc.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 374


M
C
O
IL
UR
CONTROLE DE DESPESA DE MANUTENÇÃO POR CENTRO DE CUSTO

-M
(MODELO)

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 375


M
C
O
IL
UR
DESPESA MENSAL TOTAL DE MANUTENÇÃO POR CENTRO DE CUSTO

-M
(MODELO)

87
62
05
92
3
94
I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 376


M
C
O
IL
UR
CONTROLE DE CONSUMO DE UTILIDADES:

-M
87
• Água, energia elétrica, gases medicinais, telefonia,

62
óleo combustível, etc... podem ser controlados e

05
monitorados mensalmente pelo número de
92
paciente-dia .
3
94
RI-

• Este controle é de suma importância pois permite


LA

detectar facilmente qualquer excesso de consumo


AL

ou outras anomalias que ocorrerem.


V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 377


M
C
O
IL
UR
(modelo)... Controle de Utilidades - Ano:-------

-M
87
62
05
92
3
94
RI-
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 378


M
C
O
IL
UR
CONSUMO SABESP

-M
45.000,00

87
62
40.000,00

05
35.000,00
CONSUMO MENSAL - M3

30.000,00 92
3
25.000,00
94

20.000,00
R I-

15.000,00
LA

10.000,00
AL

5.000,00
V

0,00
CA
O

MESES
IL
UR

FUMIO ARAKI 379


M
C
O
IL
UR
Consumo Eletropaulo

-M
45.000,00

87
62
40.000,00

05
35.000,00
Consumo Mensal - KWH

30.000,00 92
3
94

25.000,00
I-

20.000,00
R

15.000,00
LA

10.000,00
AL

5.000,00
V
CA

0,00
O
IL

Meses
UR

FUMIO ARAKI 380


M
C
O
IL
UR
Consumo Comgás

-M
87
25.000,00

62
05
20.000,00

92
Consumo Mensal - m3

3
15.000,00
94
I-

10.000,00
R
LA
AL

5.000,00
V
CA

0,00
O
IL

Meses
UR

FUMIO ARAKI 381


M
C
O
IL
UR
Manutenção Predial Hospitalar :Panorama geral

-M
87
“Normalmente ,os hospitais contratam um ou mais profissionais com formação
em engenharia, arquitetura ou tecnologia para atuarem como gestores de

62
manutenção predial. Não consta na grade curricular das faculdades de

05
engenharia ou de arquitetura, o curso de engenharia e manutenção hospitalar.
92
Tudo que o aluno aprende durante a sua formação acadêmica, serve apenas
3
como ferramenta básica para o inicio de carreira no cenário hospitalar, que tem
94

as suas inúmeras particularidades e exigências extremamentes específicas,


I-

dada a sua diversidade no âmbito operacional.”


R
LA

“Num EAS, tudo que se refere à manutenção predial e instalações, deve


AL

caminhar na mais perfeita ordem: da conservação da edificação às instalações


V

pertinentes como pintura, elétrica,hidráulica, ar condicionado, gases medicinais,


CA

geradores, no-breaks, elevadores, monta cargas, centrais de alarmes, câmeras


de vigilância, etc... Sem isso, é impossível a prestação de atendimento
O
IL

assistencial, digno e seguro, que nada mais é o “core business “ de todo EAS. “
UR

FUMIO ARAKI 382


M
C
O
IL
UR
Manutenção Predial Hospitalar :Panorama geral

-M
87
“No entanto, na maioria das instituições de saúde, há falta de definição clara das
atribuições legais desse profissional que exerce a função de gestor de engenharia e

62
manutenção hospitalar. Independentemente de sua formação, ele acaba assumindo a
responsabilidade de todas as modalidades de engenharia e de arquitetura, ou seja:

05
projetos, estrutura, construção civil, elétrica, eletrônica, automações, hidráulica,
mecânica, gases medicinais, química, etc.. mesmo sem ter o conhecimento suficiente para
92
todas essas atribuições. Esse fato é muito preocupante pois, num eventual incidente ou
3
acidente grave poderá ser envolvido juridicamente como o responsável técnico perante a
94

instituição e a promotoria pública.”


I-

“A melhor estratégia é de terceirizar as atividades que não são atividades fins hospitalares
R

através de contratos formais e com transferência de responsabilidade técnica”, tais como:


LA

- manutenções de: grupos geradores, autoclaves, elevadores, centrais de gases


AL

medicinais, equipamentos de imagens, cabine primária e subestações elétricas,


automações, centrais de ar condicionado, etc.
V
CA

- projetos de: arquitetura e instalações, cálculo estrutural, proteção contra incêndio,


etc..
O

- Obras e reformas, treinamento de brigadas contra incêndio, etc..


IL

- Cabe ao gestor gerenciar e fiscalizar os serviços que forem terceirizados.


UR

FUMIO ARAKI 383


M
C
O
IL
UR
DIMENSIONAMENTO : RECURSOS FÍSICOS E HUMANOS

-M
87
62
Para um bom planejamento e uma boa organização do serviço de
manutenção hospitalar, devemos analisar os seguintes e importantes

05
fatores:
92
3
94

- Área Física necessária para o setor de Manutenção.


I-

- Recursos Humanos necessários.


R
LA
AL

- Equipamentos e Ferramentas adequados.


V
CA

- Estoques de peças sobressalentes e de material de consumo.


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 384


M
C
O
IL
UR
AS BUILT

-M
• Na prática, devido às constantes mudanças com obras e

87
reformas, é muito difícil encontrarmos uma instituição

62
hospitalar com todas as plantas de arquitetura e de
05
instalações atualizadas.
92
3
94

• Na medida do possível, é muito importante manter as


I-
R

plantas e desenhos, o mais atualizado possível. Isso


LA

facilitará muito o trabalho da Manutenção, por exemplo,


AL

num conserto de vazamento de água, ou numa


V
CA

necessidade de desligamento elétrico de um


O

determinado setor do hospital.


IL
UR

FUMIO ARAKI 385


M
C
O
IL
UR
ÁREA FÍSICA

-M
Para hospitais de pequeno porte (até 50 leitos), deve ser prevista uma oficina com área
mínima de 20,00 m2.

87
Para hospitais de maior porte (mais de 50 leitos), podemos calcular a área mínima

62
necessária para manutenção, multiplicando o número de leitos por 0,50 m².

05
Exemplos: 392
1)- Hospital de 40 leitos:
94

“Área de manutenção = 20,00 m2 no mínimo.


RI-

2)- Hospital de 100 leitos:


LA

100 leitos X 0,50 m2 = 50,00 m2 (Área de manutenção)


V AL

3)- Hospital de 800 leitos:


CA

800 leitos X 0,50 m2 = 400,00 m2 (Área de manutenção)


O
IL

• OBS- as áreas devem ser bem distribuídas e organizadas por modalidade :


UR

elétrica,hidráulica, mecânica, marcenaria, pintura, civil, etc...


FUMIO ARAKI 386
M
C
O
IL
UR
RECURSOS HUMANOS

-M
A equipe ideal de um serviço de Manutenção Hospitalar depende dos
seguintes fatores inerentes à Instituição: do seu porte, da sua

87
complexidade e da sua especialidade. Quanto mais sofisticada a

62
instituição, maior a necessidade de especialidades e profissionais
habilitados.

05
92
Deve haver pessoal suficiente para atender satisfatoriamente as
3
necessidades do hospital porém, sem excesso de mão de obra de forma a
94

não ocorrer ociosidades. O Hospital funciona 24 horas/dia em todos os


I-

dias do ano, portanto, é imprescindível prever na estruturação de equipe,


plantonistas treinados e habilitados para atender as situações de
R
LA

emergências como: falha de um gerador, vazamentos, problema na


autoclave, principio de incêndio, quebra de um compressor, etc....
AL
V

Para quantificarmos o número de homens-hora necessário para um


CA

trabalho normal de manutenção devemos elaborar um programa de


revisão periódica planejado para o ano todo. Dividindo esse total de
O

homens-hora pelo número de meses e de horas de trabalho do ano,


IL

obtemos a quantidade de pessoal necessária.


UR

FUMIO ARAKI 387


M
C
O
IL
UR
RECURSOS HUMANOS

-M
- Deve ser elaborado o organograma da equipe de manutenção definindo de

87
forma clara a cadeia de comando.

62
- Um encarregado geral e um sub encarregado para substituições nas folgas

05
e férias.
92
- Em cada modalidade deve ter um líder para distribuir e fiscalizar as tarefas.
3
94

- Deve ter um ou mais colaboradores administrativos para controlar toda a


parte burocrática: ordem de serviço, solicitação de compras, atas de
I-

reuniões, controles de despesas, controle de produção, controle de


R

consumos,etc.
LA

- Um almoxarife de manutenção para controlar os pedidos de compras e


AL

recebimentos dos materiais e atuar no controle de despesas e de


V

consumos juntamente com o administrativo do setor de manutenção.


CA

- Conforme a dimensão da instituição, o ideal é que tenham mais gestores


O

especializados nas áreas da engenharia e manutenção consideradas


IL

críticas como: elétrica, eletrônica, biomédica, civil, mecânica e


UR

mecatrônica. FUMIO ARAKI 388


M
C
O
IL
UR
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

-M
O Serviço de Manutenção Hospitalar pode ser estruturado de 3

87
maneiras:

62
05
Por Pessoal Próprio 92
3
94

Por Terceirização
I-
R

Por Equipe Mista : equipe própria para serviços rotineiros e


LA

equipe terceirizada para serviços específicos ou especializados.


AL
V
CA

Para cada caso existem as vantagens e desvantagens que devem


ser analisadas cuidadosamente em função da necessidade e das
O

características do hospital.
IL
UR

FUMIO ARAKI 389


M
C
O
IL
UR
O Serviço de Manutenção, normalmente está atrelada à Diretoria Administrativa

-M
do hospital e sua estrutura básica engloba as seguintes atividades:

87
62
1)- Planejamento, Programação e Controle : exercida pela equipe de Controle
Administrativo e Chefia.

05
92
2)- Supervisão e Execução dos Serviços : exercida pela equipe de mão de obra
3
treinada e qualificada para as diversas categorias de serviços.
94
I-

3)- Manutenção Predial - compreende as seguintes modalidades de serviços:


R
LA

 ALVENARIA : serviços de pedreiros em geral.


VAL
CA

 PINTURA : paredes, forros, caixilhos, equipamentos, etc.


O
IL

 ELÉTRICA : cabine primária, rede elétrica, iluminação, etc.


UR

FUMIO ARAKI 390


M
C
O
IL
UR
 HIDRÁULICA : água quente e fria, esgoto, caixas dágua, águas pluviais, bombas, etc

-M
 CALDEIRAS : vapor, válvulas, tratamento de água de caldeiras etc.

87
62
 MECÂNICA : máquinas de lavanderia, equipamentos de cozinha, camas, macas, mesas

05
cirúrgicas, carrinhos, etc.
392
 SERRALHERIA : esquadrias de ferro e alumínio, solda, persianas, portas corta-fogo, etc.
94
I-

 AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO : ar condicionado central, aparelhos de janela,


R

geladeira, bebedouro, câmara frigorífica, etc.


LA
AL

 MARCENARIA : móveis, portas, fechaduras, balcões, prateleiras, etc.


V
CA

 TAPEÇARIA : móveis estofados, poltronas, divãs, etc.


O

 TELEFONIA : pabx (normalmente esses serviços são executados por eletricistas


IL

especializados).
UR

FUMIO ARAKI 391


M
C
O
IL
UR
Manutenção de Equipamentos Médicos

-M
ENGENHARIA BIOMÉDICA / CLÍNICA

87
Exercida por equipe de engenheiros e técnicos com formação em eletrônica e mecânica
de precisão. É impraticável a equipe interna de manutenção dar suporte a todos os

62
equipamentos do hospital. Para equipamentos de maior complexidade eletrônica o

05
hospital necessita de serviços terceirizados através de contratos de manutenção
geralmente feitas com os próprios fabricantes desses equipamentos.
3 92
Relação de alguns equipamentos existentes em um hospital:
94

1)- Acelerador Linear


R I-

2)- Analisador de função pulmonar


LA

3)- Analisador de oxigênio


AL

4)- Analisador sanguíneo


V
CA

5)- Aspirador cirúrgico


O

6)- Aspiradores (emergência e traqueal)


IL
UR

7)- Autoclave
FUMIO ARAKI 392
M
C
O
IL
UR
• 8)- Balança analítica 26)- Destilador 48)- Marcapasso

-M
• 9)- Balança eletrônica 27)- Ecógrafo 49)- Mesa cirúrgica
28)- Eletrocardiógrafo 50)- Microscópio analítico
• 10)- Balança infantil

87
29)- Eletroencefalógrafo 51)- Microscópio cirúrgico
• 11)- Balão intra-aórtico 30)- Eletromiógrafo 52)- Monitor de ECG

62
• 12)- Berço aquecido 31)- Endoscópio 53)- Monitores de pressão e de oxigênio

05
32)- Equipamento de hemodiálise 54)- Negatoscópio
• 13)- Bicicleta ergométrica
55)- Oftalmoscópio
• 14)- Bisturi elétrico 92
3 33)- Equipamento de raio-x
34)- Equipamento de vídeo
56)- Oxímetro
• 57)- Processadora de filme de raio-x
94
15)- Bomba de cobalto 35)- Equipamento de Ultra-som
58)- Projetor de slides
• 16)- Bomba de infusão 36)- Esfigmomanômetros
I-

59)- Refratômetro
• 17)- Bomba de vácuo 37)- Espectrofotômetro 60)- Ressonância nuclear magnética
R

38)- Esterilizadores a gás 61)- Retinoscópio


LA

• 18)- Cama elétrica


39)- Esterilizadores a vapor 62)- Serra de gesso
AL

• 19)- Caneta de alta rotação 63)- Tomógrafo


40)- Estufa
• 20)- Capinógrafo 64)- Tonômetro
V

41)- Foco central


65)- Umidificadores
CA

• 21)- Carro de anestesia 42)- Foco auxiliar


43)- Gama câmara 66)- Unidade de autotransfusão
• 22)- Central de gases 67)- Unidade de ondas curtas
O

44)- Incubadora
• 23)- Centrífuga 68)- Unidades de anestesia
IL

45)- Lâmpada cirúrgica


46)- Laser cirúrgico 69)- Ventilador para terapia
UR

• 24)- Compressor para inalação


47)- Litotriptor 70)- Ventiladores anestésicos
• 25)- Desfibrilador FUMIO ARAKI 393
M
C
O
IL
UR
RESPONSABILIDADES DA MANUTENÇÃO FRENTE AO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR :

-M
87
ALGUNS EXEMPLOS DE AÇÕES IMPORTANTES:

62
05
. CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMO AUTOCLAVES, ESTUFAS,
92
RESPIRADORES, ETC...3
. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE AR CONDICIONADO CENTRAL :
94

TROCA DE FILTROS; LIMPEZAS DAS SERPENTINAS, CASAS DE MÁQUINAS, DUTOS


E EXAUSTORES. ANALISE PERIODICA DA QUALIDADE DO AR.
RI-

. TESTES OPERACIONAIS NOS EQUIPAMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO : PRESSÃO,


LA

TEMPERATURA, VÁCUO, TERMOSTATO, TIMER E QUALIDADE DO VAPOR.


AL

. LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA : ANÁLISE BACTERIOLÓGICA


PERIODICAMENTE.
V
CA

. MANUTENÇÃO E LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE SETORES


CRÍTICOS : FOCOS CIRÚRGICOS; MESAS CIRÚRGICAS; REDES DE OXIGÉNIO,
O

VÁCUO, AR-COMPRIMIDO E GASES ANESTÉSICOS; LUMINÁRIAS, ETC...


IL
UR

. OUTROS.
FUMIO ARAKI 394
M
C
O
IL
UR
ROTINAS DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

-M
Conforme visto anteriormente, se o Serviço de Manutenção não for

87
eficiente, é impossível o Hospital oferecer um elevado padrão de

62
05
atendimento ao paciente mesmo que tenha equipes médicas e de
92
enfermagem do mais alto nível.
3
94
I-

Por sua vez, para obtermos um bom desempenho do Serviço de


R
LA

Manutenção, há necessidade que haja entrosamento com todos os setores


AL

do Hospital, pois todos eles necessitam de assistência técnica.


V
CA

Há necessidade de colaboração desses setores para uma programação


adequada do trabalho a ser realizado pelo Serviço de Manutenção.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 395


M
C
O
IL
UR
ROTINAS DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

-M
Dentre diversos requisitos necessários para o perfeito

87
entrosamento entre a manutenção e os diversos setores de um

62
05
Hospital, destacamos como um dos principais, a necessidade
92
de um bom sistema de comunicação, que permite o fluxo de
3
94

informações sobre os serviços requisitados para o Setor de


I-

Controle da Manutenção através de solicitações padronizadas


R
LA

e denominadas de Ordens de Serviços ( OS ), ou Solicitação


AL

de Serviço de Manutenção ( SSM ), ou Pedido de Conserto (


V
CA

PC ), etc.
O

Esse fluxo, pode ser feito via sistema informatizado, ou via


IL

manual através de impressos próprios.


UR

FUMIO ARAKI 396


M
C
O
IL
UR
ROTINAS DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

-M
87
Para que ocorra o funcionamento ordenado do serviço de
manutenção, devemos ter:

62
05
 Plantas atualizadas de todo o Hospital ( As Built) .
92
3
94

Inventário e cadastramento de máquinas, equipamentos e


I-

instalações.
R
LA
AL

 Manuais de Operação e Manutenção fornecidos pelos fabricantes.


V
CA

Fichas de controle de cada funcionário da Manutenção.


O
IL

 Fichas de estoque para o controle de ferramentas e materiais.


UR

FUMIO ARAKI 397


M
C
O
IL
UR
ROTINAS DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

-M
Os equipamentos devem possuir registros com todos os

87
seus dados: nome, número, data de compra, valor pago,

62
nome do fabricante, modelo, localização, etc..

05
92
3
Além desses dados devem ser registrados os históricos
94

relativos ao trabalho de manutenção do equipamento


I-

como : data da manutenção efetuada, descrição da peça


R
LA

substituída, reparos executados, lubrificação, custo, etc..


AL
V

Com esses dados atualizados, o Administrador Hospitalar


CA

tem condições de efetuar o cálculo do custo operacional


O

do equipamento para tomada de decisões quanto ao seu


IL

conserto ou reposição.
UR

FUMIO ARAKI 398


M
C
O
IL
UR
Modelo de Registro de Equipamento

-M
87
Nome do Equipamento: nº

62
Fabricante: Modelo: Série:

05
Valor pago: 92
Data Instalação:
3 Nº de Patrimônio:
94

Capacidade: Voltagem: Local instalado:


I-
R

Manutenção:
LA

DESCRIÇÃO MATERIAL MÃO DE OBRA


AL

DATA
PEÇA
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 399


M
C
O
IL
UR
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

-M
Devemos ter os Planos de Contingências estabelecidos e

87
documentados em forma de POP’s - (Procedimento

62
Operacional Padrão) , para diversas situações críticas que

05
podem ocorrer num Hospital:
92
3
94

. Falta de Energia Elétrica e de Água.


I-

. Falta de Gases Medicinais.


R
LA

. Falta de Óleo Diesel para os geradores.


AL

. Falhas dos Geradores.


V
CA

. Rompimentos de tubulações hidráulicas e de esgoto.


O

. Outros......
IL
UR

FUMIO ARAKI 400


M
C
O
IL
UR
TERCEIRIZAÇÃO:

-M
Cada vez mais, os hospitais tendem a alocar determinados serviços a firmas

87
especializadas mediante contrato. Em princípio procura-se alocar

62
atividades - meio a terceiros para que o hospital possa se concentrar em
suas atividades - fim .

05
92
3
A terceirização é recomendável para serviços :
94

- especializados
RI-

- bem definidos, programáveis e controláveis


LA

- que não interfiram no desempenho da Instituição


AL
V

- de complementação
CA
O

Exemplos: jardinagem, obras e reformas, pintura e limpeza de fachadas,


IL

segurança patrimonial, impermeabilização, outros....


UR

FUMIO ARAKI 401


M
C
O
IL
UR
TERCEIRIZAÇÃO:

-M
87
Na decisão entre terceirizar ou ter equipe própria de manutenção, devem ser analisadas

62
entre outros fatores, os diferentes custos indiretos que oneram o hospital:

05
- exame médico admissional,
- aviso prévio indenizado
- periódico e demissional 92
- horas extras
3
94

- insalubridade - vale transporte


I-

- exames laboratoriais - uniforme


R

- treinamento
LA

- seguro - saúde
- antecipação salarial
AL

- vale refeição - creche


V

- concessão de vales
- cesta básica
CA

-Estacionamento
-custos de afastamentos - custos advocatícios
O
IL

- outros
( férias, gravidez, doença )
UR

FUMIO ARAKI 402


M
C
O
IL
UR
TERCEIRIZAÇÃO:

-M
87
Em geral, a terceirização de manutenção é indicada para os seguintes equipamentos:

62
- elevadores e monta cargas - bombas de vácuo

05
- caldeiras - compressores
3 92
- ar condicionado e refrigeração - autoclaves
94

- máquinas de lavanderia - tratamento de água


R I-

- equipamentos de cozinha - ventilação / exaustão/ coifas


LA

- geradores - PABX
AL

- TV por assinatura - veículos e ambulâncias


V
CA

- câmeras de segurança - centrais de alarme


O

- equipamentos de informática - equipamentos médicos


IL
UR

- outros....
FUMIO ARAKI 403
M
C
O
IL
UR
TERCEIRIZAÇÃO:

-M
Vantagens:

87
62
- transferência de responsabilidade

05
92
- maior eficácia e flexibilidade
3
94

- evita formação de equipes próprias grandes e diversificadas


R I-

- evita problemas com leis trabalhistas


LA
AL

- permite ter equipe e equipamentos especializados


V
CA

- permite a substituição imediata de funcionários inadequados


O
IL

- facilidade de administrar melhor em situações de acúmulo de serviços


UR

FUMIO ARAKI 404


M
C
O
IL
UR
TERCEIRIZAÇÃO:

-M
87
Desvantagens:

62
05
- pessoal desconhecido e estranho no hospital
92
3
- rotatividade maior de pessoal
94
I-

- exige maior controle e treinamento


R
LA
AL

- existe a possibilidade de falta de disponibilidade imediata de


pessoal
V
CA

- carência de vínculos
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 405


M
C
O
IL
UR
CONTRATOS

-M
Os contratos devem estabelecer com clareza e precisão as condições para sua execução, expressar
em cláusulas que definam os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em

87
conformidade com os termos da proposta a que se vinculam. São cláusulas necessárias em
todo contrato as que estabeleçam:

62
05
1) O objeto e seus elementos característicos;
92
2) O regime de execução ou a forma de fornecimento;
3
3) O preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento
94

de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a


do efetivo pagamento;
I-

4) Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de


R

recebimento definitivo, conforme o caso;


LA

5)- As garantias oferecidas para assegurar sua plena execução;


AL

6)- Os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;
V

7)- Os casos de recisão;


CA

8)- A legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;


9)- A obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em
O

compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e


IL

qualificação exigidas.
UR

FUMIO ARAKI 406


M
C
O
IL
UR
-M
87
MODELO DE CONTRATO

62
05
92
3
94

Terceirização de Manutenção do Sistema


I-

de Ar condicionado e Refrigeração
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 407


M
C
O
IL
UR
CONTRATO MODELO

-M
I) INTRODUÇÃO:

87
Objetivo: definir e estabelecer critérios para contratação de serviços terceirizados de manutenção preventiva e corretiva das instalações

62
e equipamentos de refrigeração e ar condicionado de um hospital

05
II) CONSIDERAÇÕES:
92
Toda contratação será efetuada por meio de licitações públicas e com duração prevista para 5 (cinco) anos.
3
A equipe mínima necessária para a realização dos trabalhos deverá ser dimensionada em função da quantidade de equipamentos,
volume de instalações existentes e planilhas de rotinas dos serviços estabelecidos. Essa equipe deverá oferecer suporte técnico para
94

24 horas ininterruptas de manutenção e operação das instalações e equipamentos.


I-

III) CLASSIFICAÇÃO DE APARELHOS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO.


R
LA

- Geladeira e freezer
AL

- Bebedouro
- Câmara Frigorífica
V
CA

- Aparelho de Ar condicionado de Janela


- Air-Split
O

- Self-Contained - Ar/Água
IL

- Fan-Coil
UR

FUMIO ARAKI 408


M
C
O
IL
UR
CONTRATO MODELO

-M
IV) SERVIÇOS:

87
62
05
Os serviços serão executados, conforme as seguintes
periodicidades:
3 92
94

Mensal = M
Bimestral = B
RI-

Trimestral = T
LA

Semestral = S
AL

Anual = A
V
CA

A Contratada deve entregar mensalmente à Contratante juntamente


com a Nota Fiscal Fatura, o relatório dos serviços executados item a item.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 409


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

410
C
O
IL
UR
lV-2) BEBEDOURO

-M
87
Item Descrição dos Serviços Periodicidade

62
05
1 Rotina de manutenção preventiva nos resfriadores de água. M
3 92
94

2 Verificar funcionamento da tubulação primária e secundária. M


R I-
LA

3 Verificar funcionamento de registros de distribuição de água gelada M


potável.
V AL

4 Corrigir pontos de corrosão das tubulações com tinta anticorrosiva e de M


CA

acabamento.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 411


M
C
O
IL
UR
lV-3 CÂMARA FIGORÍFICA

-M
87
Item Descrição dos Serviços Periodicidade

62
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M

05
2 Verificar nível de óleo (se possível). M
3 92
Efetuar limpeza dos condensadores.
3
T
4 Efetuar limpeza dos evaporadores. A
94

5 Verificar estado alinhamento das correias – se existir. M


I-

6 Lubrificar os mancais dos motores. T


R

7 Efetuar limpeza dos rotores dos ventiladores. M


LA

8 Efetuar limpeza geral do equipamento. M


AL

9 Verificar isolamento das tubulações. M


V

10 Verificar existência de vazamentos de freon. T


CA

11 Verificar líquido (borbulha/sujeira/umidade). M


O

12 Verificar superaquecimento da válvula de expansão. M


IL

13 Eliminar pontos de ferrugem. T


UR

FUMIO ARAKI 412


M
C
O
IL
UR
-M
lV-3) CÂMARA FRIGORÍFICA

87
14 Verificar e anotar pressões de alta/baixa/óleo. T

62
15 Reapertar parafusos dos mancais e suportes. T

05
16 Verificar aperto normal dos cabeçotes dos compressores. A

17
3 92
Efetuar limpeza do dreno da bandeja água condensada, de gelo. M
94

18 Verificar fixação, alinhamento da polia do motor compressor. M

19 Verificar filtro secador da linha de líquido refrigerante. M


R I-

20 Verificar e anotar temperatura da câmara e do ar exterior. M


LA

21 Conferir regulagem do termostato de controle de temperatura. M


AL

22 Verificar operação das válvulas solenóide. S


V

23 Efetuar leitura de superaquecimento. A


CA

24 Analisar o estado do óleo dos compressores. A

25 Verificar e anotar tensões, desbalanceamento entre fases motores, M


O

compressores.
IL
UR

FUMIO ARAKI 413


M
C
O
IL
UR
IV-3) CÂMARA FRIGORÍFICA

-M
87
26 Verificar e anotar correntes, desbalanceamento entre fases motores, M
compressores.

62
27 Medir/anotar isolamentos dos motocompressores (se existir). S

05
28 Medir e anotar isolamento dos motores. S
29 92
Verificar botoeiras, interruptores, Lâmpadas e fusíveis.
3 M
94

30 Efetuar reaperto dos terminais, parafusos e molas. M

31 Verificar atuação dos reles térmicos. A


I-

32 Efetuar limpeza interna do quadro de comando. M


R
LA

33 Verificar aquecimento dos motores. M


AL

34 Verificar estado das superfícies de contato das contatoras. A

35 Verificar aperto dos fusíveis e se são adequados. M


V
CA

36 Verificar funcionamento resistência de aquecimento do carter. M

37 Verificar degelo automático (se existir). M


O
IL

38 Preencher a folha de leitura e analisá-la. M


UR

FUMIO ARAKI 414


M
C
O
IL
UR
IV-4) APARELHO DE AR CONDICIONADO DE JANELA

-M
Item Descrição dos Serviços Periodicidade
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M

87
2 Efetuar limpeza do condensador. A

62
3 Efetuar limpeza do evaporador. A
4 Eliminar pontos de ferrugem. A

05
5 Efetuar limpeza do painel frontal. M
6
7
92
Efetuar limpeza do filtro de ar.
Verificar as grades de ventilação e exaustão.
3 M
M
8 Verificar atuação da chave seletora. M
94

9 Verificar atuação do termostato. M


10 Verificar atuação da válvula reversora de ciclo de refrigeração (se existir). M
I-

11 Medir e anotar tensão elétrica de alimentação. M


R
LA

12 Medir e anotar corrente elétrica do ventilador e compressor. M


13 Medir e anotar a temperatura do ar no insuflamento, retorno, ambiente exterior T
AL

14 Verificar resistência de isolamento do motor e compressor. A


V

15 Verificar estado da fiação. A


CA

16 Verificar o protetor térmico do compressor. A


17 Verificar isolamento interno. A
O

18 Limpar bandeja de condensação de dreno. A


IL
UR

FUMIO ARAKI 415


M
C
O
IL
UR
lV-5) AIR SPLIT

-M
Item Descrição dos Serviços Periodicidade

87
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M

62
2 Efetuar limpeza do condensador. A

05
3 Efetuar limpeza do evaporador. A
4
5
92
Eliminar pontos de ferrugem.
Efetuar limpeza do painel frontal.
3 A
M
6 Efetuar limpeza do filtro de ar. M
94

7 Verificar as grades de ventilação e exaustão. M


I-

8 Verificar atuação da chave seletora. M


9 Verificar atuação do termostato. M
R

10 Verificar atuação da válvula reversora de ciclo de refrigeração (se existir). M


LA

11 Medir e anotar tensão elétrica de alimentação. M


AL

12 Medir e anotar corrente elétrica do ventilador e compressor. M


Medir e anotar a temperatura do ar no insuflamento, retorno, ambiente e
V

13 T
exterior.
CA

14 Verificar resistência de isolamento do motor e compressor. A


15 Verificar estado da fiação. A
O

16 Verificar o protetor térmico do compressor. A


IL

17 Verificar isolamento interno. A


18 Limpar bandeja de condensação de dreno. A
UR

FUMIO ARAKI 416


M
C
O
IL
UR
IV-6) FAN-COIL

-M
Item Descrição dos Serviços Periodicidade

87
1 Verificar existência de ruídos e vibrações anormais. M

62
2 Lavar serpentina. S
3 Verificar estado/alinhamento das correias do ventilador. M

05
4 Lubrificar mancais e rolamentos. T
5 92
Verificar acoplamentos - se existirem.
3 M
6 Efetuar limpeza dos rotores. M
94

7 Efetuar limpeza geral do equipamento. M


8 Verificar isolamento térmico do gabinete, dutos, tubulações e válvulas. M
I-

9 Eliminar pontos de ferrugem. T


R

10 Corrigir tampas soltas e vedação do gabinete. M


LA

11 Reapertar parafusos dos mancais e suportes. T


AL

12 Verificar temp./pressão de entrada/saída de água gelada (se possível). T


V

13 Verificar temp./pressão de entrada/saída de água quente (se possível). T


CA

14 Eliminar vazamentos nos registros e válvulas. M


O

15 Manobrar cada registro e válvula do princípio ao fim do curso, voltando-a a S


IL

posição original.
16 Inspecionar filtros de ar. M
UR

FUMIO ARAKI 417


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

418
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

419
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

420
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

421
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

422
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

423
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

424
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

425
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

426
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

427
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

428
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

429
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

430
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

431
C
O
IL
UR
Contrato Modelo

-M
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

87
62
Programar com antecedência e submeter à aprovação da contratante, todos os serviços

05
que impliquem em interdições de áreas ou setores críticos do hospital.
392
Serviços que impliquem na necessidade de trocas de peças extra contratuais devem ser
94

previamente submetidas à aprovação da contratante.


R I-
LA

As peças substituídas devem ser entregues à contratante imediatamente após


AL

o término dos serviços ou montagens.


V
CA

Encaminhar à contratante, relatórios mensais dos serviços executados


juntamente com as notas fiscais.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 432



M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

433
C
O
IL
UR
CLÁUSULAS CONTRATUAIS:

-M
87
- De multas

62
05
- De retenção de pagamentos
92
- De substituição imediata de funcionários com posturas
3
94

inadequadas
I-

- De responsabilidade técnica : ART


R
LA

- De qualidade
AL

- De rescisão
V
CA

- Outros....
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 434


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA,
05
92
ENGENHARIA E MANUTENÇÃO
3
94

HOSPITALAR
I-
R
LA
AL

ROTINA DE SERVIÇOS
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 435


M
C
O
IL
UR
Dicas importantes:

-M
1- Sugira à sua diretoria, e monte uma Comissão de Assuntos Técnicos: “Comissão de Obras”, ou
“Comissão Operacional”, ou “Comissão Técnica”,etc..

87
62
2- Defina quem será o coordenador e a secretária da Comissão para elaborar as atas das reuniões.

05
3- Estabeleça a periodicidade de reuniões, semanal, quinzenal, ou mensal.
4- 92
Convém que sejam membros integrantes da Comissão, gestores das áreas de : Engenharia e
Manutenção, Enfermagem, Educação Continuada, SCIH, Administrativa e Financeira. E conforme
3
a pauta da reunião, convidar ou convocar, a participação dos gestores das áreas envolvidas.
94

5- A Comissão tem como atribuição, conduzir todos os assuntos operacionais da instituição


I-

referentes a: Manutenção Hospitalar ( pendências, controles diversos, etc) , Arquitetura e


R

Engenharia ( estudos de novos projetos, acompanhamentos de obras e reformas, apresentação e


LA

aprovação de propostas junto à diretoria, aprovações de projetos perante os órgãos públicos


pertinentes, Cotações e Contratações, etc...
AL

6- As atas e documentos devem ser assinadas pelos participantes e sempre protocolados pelos
V

destinatários.
CA

7- Organize todos os documentos, enviados e recebidos, de maneira a serem acessados com


facilidade e agilidade.
O
IL

8- Dessa forma, todos os membros da comissão e os gestores envolvidos, estarão devidamente


UR

embasados e respaldados, operacionalmente e documentalmente, diante de eventuais


sindicâncias ou auditorias. FUMIO ARAKI 436
M
C
O
IL
UR
Dicas importantes:

-M
9- Conforme foi dito no início, todo hospital é uma eterna obra. Sempre ocorrem modificações e
encontram-se em constantes reformas. Para cada novo equipamento adquirido, normalmente há

87
necessidade de adaptações e modificações da planta física. É a Arquitetura e Engenharia Hospitalar que
normalmente conduz todo esse trabalho.

62
10- Podem ocorrer pequenas, médias e grandes modificações. Há necessidade que todas as modificações

05
atendam às exigências da RDC 50 e que sejam aprovadas pela vigilância sanitária. É preciso manter os
projetos sempre atualizados e aprovados pelos órgãos competentes como vigilância, prefeitura e
bombeiro.
392
“Sabemos que na prática, em função da tamanha velocidade e quantidade que as modificações
94

ocorrem, dificilmente as plantas se encontram atualizadas, aprovadas, e arquivadas, porém, é


necessário saber administrar a gravidade dessa não conformidade através de um plano de ações.”
I-

11- Nas auditorias, por exemplo de um processo de certificação, ou de outros, há necessidade de


R

apresentar as plantas físicas atualizadas e aprovadas pelos órgãos competentes. Daí, a necessidade da
LA

mais perfeita organização do depto de Engenharia e Manutenção numa instituição hospitalar.


AL

12- Nas obras e reformas, convém sempre planejar as ações através do “cronograma físico e financeiro”,
que facilita o monitoramento de uma forma geral. O cronograma deve ser um documento integrante
V

de qualquer plano de ações.


CA

13- O “Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva” deve ser elaborado para todo o hospital, tanto na
área predial, como em instalações e equipamentos médico hospitalares. Em qualquer interocorrência
que envolva a engenharia e manutenção, o Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva, é a primeira
O

exigência de qualquer órgão fiscalizador.


IL
UR

FUMIO ARAKI 437


M
C
O
IL
UR
Dicas importantes:

-M
87
14- O “Check List” atualizado deve fazer parte do Plano de Manutenção Hospitalar, tanto na parte predial como nas
instalações e equipamentos hospitalares. No Check List, devem constar claramente, as ações e suas

62
periodicidades conforme cada caso.
15- Cabe ao gestor de manutenção elaborar o fluxo da Ordem de Serviço de Manutenção, de maneira a atender

05
satisfatoriamente as necessidades do hospital.
92
16- Para cada Ordem de Serviço de Manutenção, devem ser apontados, a mão de obra e materiais gastos. Através
dessas informações serão elaborados os Controles de Despesas de Manutenção.
3
94

17- O “Almoxarifado de Manutenção” tem papel fundamental no Controle de Despesa de Manutenção, e deve estar
muito bem organizado, com os inventários em dia, para poder prestar as informações sobre os custos dos
materiais gastos de forma correta. Deve haver um controle rigoroso do “consumo médio de materiais” para
I-

evitar grandes estoques e compras desnecessárias que impactam no fluxo de caixa do hospital.
R

18- Através do Controle de Despesa de Manutenção, é possível monitorar também, o custo da mão de obra,
LA

checando a compatibilidade do tempo gasto para a realização dos serviços . O custo da mão de obra unitária
deve ser fornecido pelo RH, incluindo todas as despesas empregatícias legais. Se a mão de obra for terceirizada,
AL

essas informações devem ser obtidas no Contrato de Terceirização.


V

19- É importante elaborar também o “Controle de Consumos de Utilidades” criando indicadores de consumo
CA

próprio para poder conferir com os indicadores de mercado. Assim, podemos ter controles de consumos
mensais de água, energia elétrica, gases medicinais, gás de cozinha, telefonia, etc... controlados por “pacientes
dia” , por exemplo. Através dessas informações, será possível monitorar eventuais anomalias de consumo que
O

podem ocorrer. Caso haja necessidade de controlar consumos individuais de determinados serviços do hospital,
basta instalar medidores independentes nesses setores, como por exemplo, hidrômetros e medidores de energia
IL

elétrica.
UR

FUMIO ARAKI 438


M
C
O
IL
UR
-M
87
62
05
Como gerenciar a Arquitetura, Engenharia e
92
Manutenção Hospitalar diante dos cenários
3
94

favoráveis e desfavoráveis dos hospitais ?


I-
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 439


M
C
O
IL
UR
Situações possíveis:

-M
87
1) Nem sempre conseguimos realizar tudo que

62
julgamos ser o ideal e necessário por uma série de
05
92
motivos, mas sempre devemos realizar o máximo
3
que pudermos e da melhor forma.
94
I-
R

2) Temos plenas condições de realizar tudo que é


LA

necessário MESMO com restrições, usando o Bom


AL

Senso.
V
CA
O

OBS.: Em ambas as situações, há necessidade de profundo


IL

conhecimento e domínio das normas.


UR

FUMIO ARAKI 440


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
3 92
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C
BIBLIOGRAFIAS

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2010.

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• MEZZOMO, Augusto Antonio et al., Fundamentos da Humanização Hospitalar – Uma Visão Multiprofissional, 1ª
ed. Editora, 2003.
3 92
• MARIO VAZ FERRER FILHO. Arquitetura das Internações Hospitalares. 1ª ed. Rio de Janeiro. Rio Books, 2012.
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Fundação Petrópolis Ltda, 1998.


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• ALEXANDRE FERRELI SOUZA, CRISTINA, JOACY, JORGE. Gestão de Manutenção em Serviços de Saúde. 1ª ed. São
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Paulo. Editora Blucher, 2010.


• ANA CAROLINA POTIER MENDES. Plano Diretor Físico Hospitalar – Uma Abordagem Metodológica Frente a
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Problemas Complexos. 1ª ed. Londrina. KAN Editora, 2018.


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CA

SAÚDE. 1ª ed. Brasília. Editora KIRON.2013


• MARTA ADRIANA BUSTOS ROMERO E GUSTAVO DE LUNA SALES. Tecnologia e Sustentabilidade Para a
O

Humanização Dos Edifícios de Saúde. 2ª ed. Brasília. Edição Faculdade de Arquitetura e Urbanismo /
IL

Universidade de Brasília. 2016


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FUMIO ARAKI 442


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• RDC 50 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 2002

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• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas - Manutenção em Edificios Hospitalares – Dossiê
Técnico. 2015

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assistenciais de saúde - Requisitos para projeto e execução das instalações. Rio de Janeiro, 2005

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• ABRAMAN,Revista. Manutenção Hospitalar. ed. janeiro/fevereiro. São Paulo, 2003

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BITENCOURT, Fabio. Ordem e desordem na construção hospitalar: regulamentações, legislações e
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• BITENCOURT, Fabio. O Planejamento do Hospital : O plano diretor como instrumento de orientação e


ação para a arquitetura e engenharia. Rio de Janeiro. Artigo, 2014
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• SILVEIRA, Juliane. Concentrada em grandes cidades, oferta de leitos hospitalares diminui na maior parte
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• SAUDE BUSINESS, Desospitalização e mudança no modelo de cuidados dos pacientes.


saudebusiness.com, 2017
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• DINIZ, Dr Telio. Desospitalização, uma tendência, Vida Saudável. Jornal O Tempo,2016


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 443


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
O
C

444
C
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-M
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ARQUITETURA E ENGENHARIA

62
HOSPITALAR

05
PLANEJAMENTO, PROJETOS E
92
3 PERSPECTIVAS
Editora: Editora Rio Books
94

Edição: 1ª
I-

Autor: Fabio Bitencourt e Elza


R

Costeira
LA

ISBN: 9788561556587
Ilustrações: colorido
AL

Páginas: 410
V

Capa: dura
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 445


M
M
UR
IL
O
CA
V AL
LA
RI-
94
392
05
62
87
-M
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446
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94
392
05
62
87
-M
UR
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FUMIO ARAKI
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447
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V AL
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94
392
05
62
87
-M
UR
IL

FUMIO ARAKI
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448
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V AL
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-M
ANEXOS

87
62
05
92
3
94
I-

NORMAS TÉCNICAS
R
LA
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 455


M
C
O
IL
UR
1- Elétrica Obs.: Checar a validade e eventual atualização

-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-13534 / 1995 / 2008 Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – requisitos para
segurança.

87
ABNT: NBR-5410 / 2004 Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

62
ABNT: NBR-5419 / 2005 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
ABNT: NBR-13570 / 1996 Instalações Elétricas em locais de afluência de público – Requisitos específicos.

05
ABNT: NBR-5413 / 1992
ABNT: NBR-14039 / 2005
3 92Iluminância de interiores.
Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.
ABNT: NBR IEC-60529 / 2005 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP).
94

ABNT: NBR-5261 / 1981 Símbolos gráficos de eletricidade – Princípios gerais para desenho de símbolos gráficos.
I-

ABNT: NBR-13297 / 1995 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência secos.


R

ABNT: NBR-5382 / 1985 Verificação de iluminância de interiores.


LA

ABNT: NBR-5418 / 1995 Instalações elétricas em atmosferas explosivas.


ABNT: NBR-5444 / 1989 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.
AL

ABNT: NBR IEC-60050(826) / 1997 Vocabulário eletrotécnico internacional – Capítulo 826: Instalações elétricas em edificações.
V

ABNT: NBR-6935 / 1985 Seccionador, chaves de terra e aterramento rápido.


CA

ABNT: NBR-6936 / 1992 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão.


ABNT: NBR-6937 / 1981 / 2016 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão – Dispositivos de medição.
O

ABNT: NBR-6938 / 1981 / 2015 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão – Guia de aplicação para dispositivos de
IL

medição.
UR

FUMIO ARAKI 456


M
C
O
IL
UR
-M
ELÉTRICA

87
ABNT: NBR-7036 / 1990 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência para distribuição,
imersos em líquidos isolantes.

62
05
ABNT: NBR-7037 / 1993 392 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência em óleo isolante
mineral.
94

ABNT: NBR-10295 / 1988 Transformadores de potência secos.


I-

ABNT: NBR-11191 / 1989 Subestações de distribuição tipo I-69-34,5 ou 13,8 kV até 5 MVA e 34,5 kV, 13,8 kV até 3,75
R

MVA – Diagramas unifilares e arranjos de subestações.


LA

MT: NR-10 / 2004 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.


AL

ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
V

físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde


CA
O

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


IL
UR

FUMIO ARAKI 457


M
C
O
IL
UR
2- Ar Condicionado / Ventilação / Exaustão

-M
87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO

62
ABNT: NBR-7256 / 2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e

05
execução das instalações.

ABNT: NBR-6401 / 1980 92


3 Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto.
94

ABNT: NBR-14518 / 2000 Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais.


I-

ABNT: NBR-13971 / 1997 Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação – Manutenção programada.


R

ABNT: NBR-14679 / 2001 Sistemas de condicionamento de ar e ventilação – Execução de serviços de higienização.


LA

ABNT: NBR-6111 / 1980 Torres de resfriamento de água.


AL

ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
V

físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.


CA
O

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


IL
UR

FUMIO ARAKI 458


M
C
O
IL
UR
3- Segurança contra incêndio Obs.: Checar a validade e eventual atualização

-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-9441 / 1998 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio.

87
ABNT: NBR-8674 / 2005 Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com água,
nebulizada para transformadores e reatores de potência.

62
ABNT: NBR-14432 / 2001 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –
Procedimento.

05
ABNT: NBR-5628 / 2001 Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo.

ABNT: NBR-10898 / 1999 92


3 Sistema de iluminação de emergência.
ABNT: NBR-9077 / 2001 Saídas de emergência em edifícios.
94

ABNT: NBR-11785 / 1997 Barra antipânico – Requisitos.


ABNT: NBR-11742 / 2003 Porta corta-fogo para saída de emergência.
ABNT: NBR-13714 / 2000 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio.
I-

ABNT: NBR-17505-1/ 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 1.


R

ABNT: NBR-10897 / 1990 Proteção contra incêndio por chuveiro automático.


LA

ABNT: NBR-12693 / 1993 Sistema de proteção por extintores de incêndio.


ABNT: NBR-13434-1 / 2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 1: Princípios de projeto.
AL

ABNT: NBR-13434-2 / 2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 2: Símbolos e suas formas,
V

dimensões e cores.
CA

ABNT: NBR-13434-3 / 2005 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 3: Requisitos e métodos de
ensaio.
ABNT: NBR-10636/ 1989 Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo.
O
IL

ABNT: NBR-11836 / 1992 Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio.
ABNT: NBR-11861 / 1998 Mangueira de incêndio – requisitos e métodos de ensaio.
UR

FUMIO ARAKI 459


M
C
O
IL
UR
ABNT: NBR-14100 / 1998 Proteção contra incêndio – símbolos gráficos para projeto.

-M
ABNT: NBR-12232 / 2005 Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com gás carbônico (CO2)
em transformadores e reatores de potência contendo óleo isolante.
ABNT: NBR-12615 / 1992 Sistema de combate a incêndio por espuma.

87
ABNT: NBR-12779 / 2004 Mangueiras de incêndio – Inspeção, manutenção e cuidados.
ABNT: NBR-12962 / 1998 Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.

62
ABNT: NBR-13231 / 2005 Proteção contra incêndio em subestações elétricas de geração, transmissão e distribuição.

05
ABNT: NBR-13768 / 1997 Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos.
ABNT: NBR-13792 / 1997
92
Proteção contra incêndio, por sistemas de chuveiros automáticos, para áreas de armazenamento
em geral – Procedimento.
3
ABNT: NBR-13848 / 1997 Acionador manual para utilização em sistemas de detecção e alarme de incêndio.
94

ABNT: NBR-13859 / 1997 Proteção contra incêndio em subestações elétricas de distribuição.


ABNT: NBR-14276 / 1999 Programa de brigada de incêndio.
I-

ABNT: NBR-14880 / 2002 Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança – Controle de fumaça por
R

pressurização.
LA

ABNT: NBR-15219 / 2005 Plano de emergência contra incêndio – Requisitos.


ABNT: NBR-15281 / 2005 Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartimentos específicos de
AL

edificações.
ABNT: NBR-6125 / 1992 Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – Ensaios.
V

ABNT: NBR-6135 / 1992 Chuveiros automáticos para extinção de incêndio.


CA

ABNT: NBR-8222 / 2005 Execução de sistemas de prevenção contra explosão e incêndio, por impedimento de
sobrepressões decorrentes de arcos elétricos internos em transformadores e reatores de
potência.
O

ABNT : NBR 16.651 – Proteção contra incêndio em EAS - consulta pública recente (2018)
IL
UR

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


FUMIO ARAKI 460
M
C
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IL
UR
4- Sistema de Comunicação Visual

-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO

87
ABNT: NBR-13300 / 1995 Redes telefônicas internas em prédios.

62
ABNT: NBR-13726 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Tubulação de entrada telefônica – Projeto.

05
ABNT: NBR-13727 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Plantas/partes componentes de projeto de
3 92 tubulação telefônica.

ABNT: NBR-13822 / 1997 Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – Projeto.
94
I-

ABNT: NBR-14306 / 1999 Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de


telecomunicações – Projeto.
R
LA

ABNT: NBR-14565 / 2000 Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de


telecomunicações para rede interna estruturada.
VAL

ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
CA
O

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


IL
UR

FUMIO ARAKI 461


M
C
O
IL
UR
-M
5- Gases / Combustível

87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO

62
ABNT: NBR-13523 / 2006 Central de gás liquefeito de petróleo (GLP).

05
ABNT: NBR-13932 / 1997 Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução.

92
3
94

ABNT: NBR-13933 / 1997 Instalações internas de gás natural (GN) – Projeto e execução.

ABNT: NBR-14570 / 2000 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto e execução.
R I-
LA

ABNT: NBR-15358 / 2006 Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais
– Projeto e execução.
V AL

ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
CA

projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde


O
IL

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


UR

FUMIO ARAKI 462


M
C
O
IL
UR
-M
6- Esgoto e Drenagem Obs.: Checar a validade e eventual atualização

87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO

62
ABNT: NBR-12209 / 1992 Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário.

05
ABNT: NBR-12208 / 1992 Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário.
ABNT: NBR-12266 / 1992 Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou
92
3 drenagem.

ABNT: NBR-5688 / 1999 Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – tubos e conexões
94

de PVC - requisitos.
I-

ABNT: NBR-7367 / 1988 Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto
R

sanitário.
LA

ABNT: NBR-5160 / 1999 Sistemas prediais de esgotos sanitários – projeto e execução.


AL

ABNT: NBR-9649 / 1986 Projetos de redes coletoras de esgotos sanitários.


ABNT: NBR-9814 / 1987 Execução de redes coletoras de esgotos sanitários.
V
CA

ABNT: NBR-10844 / 1989 Instalações prediais de águas pluviais.


ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
O

projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.


IL
UR

FUMIO ARAKI 463


M
C
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IL
UR
-M
7- Vapor Obs.: Checar a validade e eventual atualização

87
NÚMERO DA NORMA TÍTULO

62
ABNT: NBR-11096 / 2000 Caldeiras estacionárias aquotubulares e flamotubulares a vapor - terminologia.

05
ABNT: NBR-12177-1 / 1999
92
3 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 1: caldeiras
flamotubulares.
94

ABNT: NBR-12177-2 / 1999 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 2: caldeiras
aquotubulares.
I-

ABNT: NBR-13203 / 2000 Caldeiras estacionárias elétricas a vapor – inspeção de segurança.


R

ABNT: NBR-5580 / 2002 Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluídos – requisitos e
LA

ensaios.
AL

ABNT: NBR-5590 / 1995 Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a
quente, para condução de fluídos.
V
CA

ABNT: NBR-5622 / 1982 Tubos de aço-carbono com costura helicoidais para uso água, ar e vapor de baixa
pressão p/ instalações industriais.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 464


M
C
O
IL
UR
8- Água fria e Quente Obs.: Checar a validade e eventual atualização

-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-12483 / 2004 Chuveiros elétricos.

87
ABNT: NBR-13206 / 2004 Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura para condução de fluídos.

62
05
ABNT: NBR-14011 / 1997 Aquecedores instantâneos de água e torneiras elétricas.

ABNT: NBR-14304 / 1999 92


3 Sistemas de ramais prediais de água – tubos e conexões de Polietileno PE - requisitos.
94

ABNT: NBR-14745 / 2004 Tubo de cobre sem costura flexível para condução de fluídos.
I-

ABNT: NBR-15345 / 2006 Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre.
R

ABNT: NBR-5626 / 1998 Instalação predial de água fria.


LA

ABNT: NBR-9256 / 1986 Montagem de tubos e conexões galvanizadas para instalações prediais de água fria.
V AL

ABNT: NBR-7198 / 1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente.


CA

ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 465


M
C
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IL
UR
9- Petróleo Obs.: Checar a validade e eventual atualização

-M
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-17505-1 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 1: Disposições gerais.

87
62
ABNT: NBR-17505-2 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 2: Armazenamento

05
em tanque e em vasos.

ABNT: NBR-17505-3 / 2006


3 92 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 3: Sistemas de
tubulações.
94

ABNT: NBR-17505-4 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 4: Armazenamento


I-

em recipientes em tanques portáteis.


R

ABNT: NBR-17505-6 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 6: Instalações e


LA

equipamentos elétricos.
AL

ABNT: NBR-17505-7 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 7: Proteção contra
incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 466


M
C
O
IL
UR
-M
NORMAS

87
62
1 OBRAS CIVIS.

05
92
2 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO.
3
94

3 INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E FLUÍDO


I-

MECÂNICAS.
R
LA

4 AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO MECÂNICA.


AL

5 INSTALAÇÕES ELETROELETRÔNICAS.
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 467


M
C
O
IL
UR
-M
II.1 - OBRAS CIVIS

87
62
1 CÓDIGO DE OBRAS - PREFEITURA MUNICIPAL

05
92
2 NBR-9077/1993 - SISTEMA DE EMERGÊNCIA EM EDIFÍCIOS
3
94

3 RESOLUÇÃO RDC-33 DE 25/02/2003 - ANVISA - REGULAMENTO TEÉCNICO


I-

PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)


R
LA
AL

4 RESOLUÇÃO RDC-50 DE 31/01/2002 - ANVISA - NORMA PARA PROJETOS


V

FÍSICOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE


CA
O

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


IL
UR

FUMIO ARAKI 468


M
C
O
IL
UR
II.2 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

-M
87
1 NBR-6118/1980 - PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE

62
CONCRETO ARMADO (VÁLIDA ATÉ 29/02/2004)

05
92
3
2 NBR-6118/2003 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO -
94

PROCEDIMENTO (VÁLIDA À PARTIR DE 01/03/2004)


I-
R
LA

3 NBR-6120/1980 - CARGAS PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS


AL

DE EDIFICAÇÕES
V
CA

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 469


M
C
O
IL
UR
-M
II.3 - INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E FLUÍDO MECÂNICAS

87
NBR-5626/1998 - INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA

62
 NBR-7198/1993 - PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

05
92
 NBR-10.844/1989 - INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
3
94


I-

NBR-6493/1994 - EMPREGO DE CORES PARA IDENTIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES


R
LA

 NBR-13.193/1994 - EMPREGO DE CORES PARA IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÕES DE


AL

GASES INDUSTRIAIS
V
CA

 NBR-9077/1993 - SAÍDA DE EMERGÊNCIA EM EDIFÍCIOS


O

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


IL
UR

FUMIO ARAKI 470


M
C
O
IL
UR
II.3 - INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E FLUÍDO MECÂNICAS

-M

87
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

62

05
NBR-13.714/2000 - SISTEMA DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE À
INCÊNDIO
92
3
94

 NBR-7229/1993 - PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE TANQUES


SÉPTICOS
RI-
LA

 NBR-13.969/1997 - TANQUES SÉPTICOS - UNIDADES DE TRATAMENTO


AL

COMPLEMENTAR E DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES LÍQUIDOS - PROJETO,


CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO
V
CA

 NBR-8160/1999 - SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO


O
IL

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


UR

FUMIO ARAKI 471


M
C
O
IL
UR
II.4 - AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO MECÂNICA

-M
NBR 6401 – DEZ./1980 - ABNT

87
“Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros

62
Básicos de Projeto”

05
92
 NBR 7256 – ABRIL/1982 - ABNT
“Tratamento de Ar em Unidades Médico Assistenciais”
3
94

 NBR 13700 – JUNHO/1996 - ABNT


I-

“Áreas Limpas – Classificação e Contrôle de Contaminação”


R
LA

 NBR 13413 – JULHO/1995 - ABNT


AL

“Contrôle de Contaminação em Áreas Limpas - Terminologia”


V
CA

 PORTARIA 3523 DE 28/08/98 - Ministério da Saúde


“Ministro de Estado da Saúde – D.O.U. de 31/08/98”
O
IL

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


UR

FUMIO ARAKI 472


M
C
O
IL
UR
II.5 - INSTALAÇÕES ELETROELETRÔNICAS

-M
87
 NBR-14.565/2000 - PROCEDIMENTO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE

62
CABEAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA REDE INTERNA ESTRUTURADA

05
 NBR-5410/1997 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
 92
NBR-9441/1998 - EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

3
NBR-10.898/1999 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
94

 NBR-13.534/1995 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS


I-

DE SAÚDE - REQUISITOS PARA SEGURANÇA


R

 RESOLUÇÃO RDC-50 DE 31/01/2002 - ANVISA - NORMA PARA PROJETOS FÍSICOS DE


LA

ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE


AL
V
CA

Obs.: Checar a validade e eventual atualização


O
IL
UR

FUMIO ARAKI 473


M
C
O
IL
UR
RECOMENDAÇÕES FINAIS:

-M
1) GESTORES DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR:

87
- Conheçam detalhadamente as normas vigentes e as rotinas internas.

62
- É necessário interagir com todos os setores operacionais e administrativos do hospital.
- Contratem sempre os especialistas das áreas específicas e evitem riscos.

05
- Nem sempre o “ menor preço é a melhor alternativa ”. O barato pode sair muito caro.
92
- Jamais abram mão da qualidade.
3
- Sempre melhor pecar por excesso de cuidados do que por falta.
94
I-

2) PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E MANUTENÇÃO


R

HOSPITALAR : conheçam detalhadamente as normas vigentes e as rotinas operacionais e


LA

administrativas internas dos hospitais onde prestam serviços.


AL

3) VIGILÂNCIA SANITÁRIA : PENDÊNCIAS


V

- Liste todas as pendências existentes por ordem de criticidade.


CA

- Elabore um cronograma físico e financeiro para a eliminação das pendências listadas.


O

- Submeta à aprovação da Vigilância Sanitária.


IL

- Monte um plano de ações para a execução dos serviços pendentes.


UR

FUMIO ARAKI 474


M
C
O
IL
UR
ITENS EXIGIDOS PARA HOSPITAIS SEGUNDO A ANVISA E A ABNT

-M
( INCÊNDIOS)

87
1- LIVRE ACESSO DE CARRO DOS BOMBEIROS.

62
2- ESTRUTURAS REFORÇADAS PARA NÃO CEDEREM COM O FOGO.

05
3- ROTAS DE FUGA E SAÍDAS DE EMERGÊNCIA.
92
4- SINALIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
3
94

5- ALARME DE INCÊNDIO E EXTINTORES.


6- BRIGADAS DE INCÊNDIO.
I-

7- PORTAS E PAREDES CORTA FOGO PARA EVITAR QUE AS CHAMAS SE


R
LA

ESPALHEM ENTRE AS SALAS E ANDARES.


8- ÁREAS DE REFÚGIO.
AL

9- CHUVEIROS AUTOMÁTICOS ( EM PRÉDIOS COM MAIS DE 24 m), MESMO EM


V

CENTROS CIRURGICOS E ÁREAS DE UTI.


CA

10- PLANO DE EMERGÊNCIA COM INFORMAÇÕES SOBRE O QUE FAZER EM


O

CASO DE FOGO.
IL
UR

FUMIO ARAKI 475


M
C
O
IL
UR
FUMIO ARAKI
Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho – UNICAMP 1975

-M
Especialização em Administração Hospitalar – Faculdade de Saúde Pública - USP – 1999
e-mail: celak@amcham.com.br

87
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS:
- Saneamento Básico: obras de construção de adutoras, redes de água e esgoto, galerias de águas pluviais – SABESP E PMSP

62
- Gerenciamento de Engenharia e Manutenção Hospitalar, Engenharia Clínica, Serviços de Apoio (lavanderia, higiene, segurança

05
patrimonial, segurança do trabalho, suprimentos) em hospitais de grande porte de São Paulo : Hospital Beneficência Portuguesa,
Hospital Samaritano, Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, Hospital Santa Cruz, Hospital Nipo Brasileiro - desde 1979.
- 92
Gerente de Planejamento de Obras Industriais – Construtora Toda do Brasil SA .
3
- Coordenador e professor de cursos de especialização Lato Sensu em Manutenção e Engenharia Hospitalar – Faculdade de
94

Administração Hospitalar IPH – de 2000 a 2006 e na FEI- Faculdade de Engenharia Industrial de 2006 a 2010. Coordenador de
Cursos Livres e professor de Engenharia e Manutenção Hospitalar do IPH – Instituto de Pesquisas Hospitalares Arquiteto Jarbas
Karman de 2015 a 2018. Professor do curso de Engenharia e Manutenção Hospitalar em Campo Grande – MS e em Recife – PE
I-

(2018) .
R

- Angola – Ministério da Saúde de Luanda : 2008 e 2009 – Treinamento de Manutenção Hospitalar em 13 Centros de Saúde e 2
LA

Hospitais de Grande Porte como Consultor e Perito Técnico da JICA (Japan International Cooperation Agency) e da ABC ( Agência
Brasileira de Cooperação).
AL

- Visitas Técnicas a Hospitais do Japão : 2000, 2014, e 2017 .


- Hospital Santa Julia de Manaus - Consultoria Técnica – 2012 .
V
CA

- Palestrante : Vlll CBDEH 2018; ABDEH MS (2018); ABDEH PE (2018) ; EBSERH / UNOPS (2018); INBEC PORTO VELHO (2018)
- Atual e desde 2018: INBEC - Coordenador do curso de Pós Graduação de Engenharia e Manutenção Hospitalar; Coordenador
Adjunto de curso de Pós Graduação de Arquitetura de Hospitais, Clinicas e Laboratórios (AHCL); Professor do Curso de Extensão de
O

Engenharia e Manutenção Hospitalar .


IL
UR

FUMIO ARAKI 476


M
C
O
IL
UR
-M
CURSOS INBEC

87
62
05
ENGENHARIA e MANUTENÇÃO
92
3
94

HOSPITALAR
I-
R
LA
AL
V

https://inbec.com.br
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 477


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C
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UR
1) ESPECIALIZAÇÃO : ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR

-M
PÓS GRADUAÇÃO– 400 HORAS

87
20 MÓDULOS DE 20 HORAS CADA – 1 MÓDULO / MÊS NUM

62
FINAL DE SEMANA

05
AULAS: 6ª feira - 18:00hs às 23:00hs
392 sábado - 8:00hs às 19:00hs
domingo - 8:00 hs às 13:00 hs
94

OBJETIVO:
I-

Capacitar os profissionais e gestores de Engenharia, Manutenção e


R

Arquitetura, que atuam ou pretendem atuar em instituições de saúde, com


LA

apresentações de aulas teóricas e práticas envolvendo as normas técnicas


AL

preconizadas pelo Ministério da Saúde e também pela ABNT, de forma a


V

oferecer a máxima segurança aos pacientes, médicos e colaboradores.


CA

( INSCRIÇÕES ABERTAS EM: GOIÂNIA, SÃO PAULO, ARACAJU )


O

COORDENAÇÃO
IL

ESP. FUMIO ARAKI


UR

FUMIO ARAKI 478


M
C
O
IL
UR
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( EEMH) :

-M
1) ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR . 12) CONCEITOS DE SUSTENTABILIDADE EM EDIFÍCIOS DE
SAÚDE E FERRAMENTAS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
2) FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA

87
HOSPITALAR 13) ENGENHARIA CLÍNICA E SUAS INTERFACES COM A

62
ARQUITETURA, ENGENHARIA E MANUTENÇÃO
3) ARQUITETURA E ENGENHARIA NO CONTROLE

05
DE INFECÇÃO HOSPITALAR 14) ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM
92
4) HOTELARIA HOSPITALAR E AS INTERFACES
3 EDIFICAÇÕES HOSPITALARES

COM A ENGENHARIA E MANUTENÇÃO 15) INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM EAS


94

5) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HOSPITALARES I 16) A ARQUITETURA E ENGENHARIA NAS ÁREAS CRÍTICAS


I-

HOSPITALARES
R

6) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HOSPITALARES II


LA

17) PLANEJAMENTO SISTÊMICO/ PLANO DIRETOR PARA


7) CLIMATIZAÇÃO HOSPITALAR I EAS
V AL

8) CLIMATIZAÇÃO HOSPITALAR II 18) GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS


CA

EM EAS
9) INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
HOSPITALARES 19) ARQUITETURA E ENGENHARIA NA GESTÃO DE
O

QUALIDADE HOSPITALAR
IL

10) ) GASES MEDICINAIS


UR

20) GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE


11) GERENCIAMENTO DE OBRAS E REFORMAS FUMIO ARAKI 479
M
C
O
IL
UR
-M
87
62
CORPO DOCENTE :
05
92
3
94

DOUTORES, MESTRES E
I-
R
LA

ESPECIALISTAS
AL
V
CA
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 480


M
C
O
IL
UR
-M
MUITO OBRIGADO !

87
62
05
92
3
94

SUCESSOS A TODOS !
R I-
LA
AL
V

celak@amcham.com.br
CA

www.fumioengenhariahospitalar.com.br
O
IL
UR

FUMIO ARAKI 481


M
C
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IL
UR
SUMÁRIO :

-M
DESCRIÇÃO ......................................................................................................................... SLIDE
• PROGRAMA DO CURSO 2

87
• OBJETIVO DO CURSO 3

62
• NOVAS PREOCUPAÇÕES PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS 6

05
CARÊNCIA DE MERCADO 8
• INTEGRAÇÃO E SINCRONISMO DAS ETAPAS 9
• 92
ARQUITETURA , ENGENHARIA E MANUTENÇÃO HOSPITALAR
3
22
• RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO HOSPITALAR 26
94

• INTRODUÇÃO 27
I-

• CADEIA DE COMANDO IDEAL DE UM EAS 40


R

• TENDÊNCIAS DA SAÚDE NO CENÁRIO DO AMANHÃ 41


LA

• TENDÊNCIAS DO AUMENTO DA DESOSPITALIZAÇÃO 45


AL

• LINHA DO TEMPO – SÉC 17,18,19 E 20 47


• MANCHETES 48
V
CA

• TECNOLOGIAS 91
• ARQUITETURA DO EDIFICIO DE SAUDE, ENG. E MANUT. HOSPIT., ENG. CLINICA 101
O

• ARQUITETURA DOS EDIFICIOS DE SAÚDE 103


IL

• FLORENSE NIGHTINGALE 109


UR

FUMIO ARAKI 482


M
C
O
IL
UR
• DESAFIOS DA ARQUITETURA DE EDIFICIOS DE SAÚDE 117
• PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO 123

-M
• PROJETOS 125
• DIMENSIONAMENTO 128

87
• ÀREAS CRÍTICAS, SEMICRITICAS E NÃO CRITICAS 133

62
• PORTES DE UM HOSPITAL 135
• NIVEIS DE COMPLEXIDADE 136

05
• SUS 137


UBS E UPA
92
PROBLEMAS E DESAFIOS NORMALMENTE ENCONTRADOS NAS INSTALAÇÕES HOSPITALARES
3 138
139
94

• GERENCIAMENTO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE OBRAS E REFORMAS: ARQUITETURA E INSTALAÇÕES 155


• CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO 158
I-

• PLANO DIRETOR 159


R

• ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO E FINANCEIRO 163


LA

• CUSTOS DE CONSTRUÇÃO HOSPITALAR 165


• CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ESPECIAIS 168
AL

• EQUIPAMENTOS DE IMAGENS 174


V

• TRATAMENTO DE ÁGUA – HEMODIÁLISE 190


CA

• AUTOCLAVES - VALIDAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 196


• REFORMA HOSPITALAR 200

O

CONTROLES NAS OBRAS 205



IL

ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS 228


• MATERIAIS ADEQUADOS PARA O AMBIENTE HOSPITALAR 240
UR

FUMIO ARAKI 483


M
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IL
UR
• RDC 50 250

-M
• ENGENHARIA CLÍNICA 262
• ENGENHARIA BIOMÉDICA 264

87
• PARCERIA ENFERMAGEM X ARQUITETURA, ENG. MANUT. HOSPITALAR 267

62
• AR CONDICIONADO 272

05
• RESOLUÇÃO 9 DE JANEIRO DE 2003 287
• 92
EXEMPLO DE AMBIENTE COM PRESSÃO POSITIVA E NEGATIVA
3 289
• INSTALAÇÃO ELÉTRICA HOSPITALAR 290
94

• IT MÉDICO 294

I-

FATOR DE POTÊNCIA 302


R

• INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS 304


LA

• AR COMPRIMIDO MEDICINAL 307


AL

• VÁCUO CLÍNICO 308


• REDE DE GASES 309
V
CA

• MANUTENÇÃO HOSPITALAR 313


• MANUTENÇÃO PREDITIVA, PREVENTIVA E CORRETIVA 319
O

• PERIGOS ESCONDICOS NO FORRO 325


IL

• FALTA DE MANUTENÇÃO E DE NORMAS – CONSEQUÊNCIAS E RISCOS 334


UR

FUMIO ARAKI 484


M
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IL
UR
• POP – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 355

-M
• CUSTOS DE MANUTENÇÃO 374
• CONTROLE DE DESPESAS DE MANUTENÇÃO 375

87
• CONTROLE DE CONSUMO DE UTILIDADES 377

62
• MANUTENÇÃO PREDIAL HOSPITALAR – PANORAMA GERAL 382

05
AREA FISICA DO SETOR DE MANUTENÇÃO 386
• RECURSOS HUMANOS DE MANUTENÇÃO 387
• 92
RESPONSABILIDADE DA MANUTENÇÃO FRENTE AO CCIH
3 394
• ROTINAS DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO 395
94

• PLANOS DE CONTINGÊNCIAS 400


I-

• TERCEIRIZAÇÃO 401
R

• CONTRATO MODELO – TERCEIRIZAÇÃO 407


LA

• DEPTO DE ARQUIT. ENG. E MANUT. HOSPITALAR 435


• BIBLIOGRAFIAS 441
AL

• NORMAS TÉCNICAS – ANEXO 455


V

• RECOMENDAÇÕES FINAIS 474


CA

• ITENS EXIGIDOS EM HOSPITAIS SEGUNDO A ABNT E ANVISA PARA PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 475
• CURRICULO RESUMIDO – ENG. FUMIO ARAKI 476
O

• Curso de Pós INBEC - EEMH 477


IL
UR

FUMIO ARAKI 485


M

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