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INBEC Curso de Extensão Engenharia e Manutenção Hospitalar 24, 25, 26 de Julho 2020
INBEC Curso de Extensão Engenharia e Manutenção Hospitalar 24, 25, 26 de Julho 2020
HOSPITALAR
FUMIO ARAKI
Programa do Curso :
• Atuação do Gestor de Arquitetura, Engenharia e Manutenção Hospitalar. Mercado de trabalho.
• Tendências da Saúde no Brasil : desospitalização e hospital-dia;
• Manutenção Corretiva, Manutenção Preventiva, Manutenção Preditiva;
• Normas Técnicas do Ministério da Saúde - RDC 50, ABNT e outros;
• Manutenção no Controle de Infecção Hospitalar;
• Fundamentos de Arquitetura Hospitalar, Projetos, Obras, Reformas e Ampliações Hospitalares;
• Áreas críticas hospitalares : CC, UTI, Emergência, Esterilização, etc...
• Cronograma Físico e Financeiro;
• Instalações Elétricas , Hidráulicas, e gases medicinais;
• Ar Condicionado Central - Salas Limpas - contagens de partículas e avaliação da qualidade do ar;
• Vigilância Sanitária - aprovação de projetos e fiscalizações/autuações;
• Dimensionamento de equipe de Manutenção e Controles de Produtividade;
• Controles de custo e de despesas de Manutenção Predial;
• Controles de Consumo de Utilidades (energia elétrica, água, gases medicinais) através de indicadores;
• Gestão de Contratos Terceirizados de Manutenção e de Obras;
• Cálculo de Custos de Manutenção dos Diversos Ambientes e Procedimentos Hospitalares;
• Plano Diretor;
• Estudo de Viabilidade Econômico e Financeiro de investimentos de reformas e ampliações;
• Avaliação final – Prova ou Trabalho Prático
FUMIO ARAKI 2
OBJETIVO DO CURSO:
“Contribuir na capacitação dos profissionais arquitetos,
engenheiros e gestores responsáveis pela Arquitetura,
Engenharia e Manutenção Hospitalar que atuam como” :
FUMIO ARAKI 3
ESPAÇO FÍSICO
SAÚDE
COMERCIAIS / CORPORATIVOS
RESIDENCIAIS
FUMIO ARAKI 4
ESPAÇOS FÍSICOS : SAÚDE, RESIDENCIAIS E CORPORATIVOS
FUMIO ARAKI 5
TRÊS IMPORTANTES SITUAÇÕES :
1) ESPAÇO DO PACIENTE, MÉDICO E DE ENFERMAGEM
2) INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
SALA
CIRURGICA
ROBOTIZADA
FUMIO ARAKI 6
O QUE SIGNIFICA TRABALHAR EM
ARQUITETURA, ENGENHARIA E
MANUTENÇÃO HOSPITALAR:
. NOS HOSPITAIS ?
. PARA HOSPITAIS ?
(FONTE IMAGEM: PORTAL ENGENHARIA)
FUMIO ARAKI 7
É UM TRABALHO ENVOLVENTE !!!!
FUMIO ARAKI 8
NOVAS PREOCUPAÇÕES PARA OS ARQUITETOS E ENGENHEIROS:
• BACTÉRIAS
• MICROORGANISMOS
• INFECÇÃO HOSPITALAR
• SEGURANÇA DO PACIENTE
• POLÍTICAS DA SAÚDE
• EQUIPAMENTOS MÉDICOS
• TECNOLOGIAS MÉDICAS
• PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO
• PREVALÊNCIA
• OUTRAS....
FUMIO ARAKI 9
Novas Situações:
FUMIO ARAKI 10
CONSTRUTORA
Carência no Mercado SE
INCONSTRUTO
EAS RAS
ECONSTRUTOR
AS E
GESTORES DE ENG. INSTALADORASE
CONSTRUTORAS
E MANUT. PROJETISTAS
ESPECIALIZADA
INSTALADORAS
HOSPITALAR ESPECIALIZADAS
ESPECIALIZADAS
S
. AVCB
FUMIO ARAKI 11
Integração e Sincronismo das ETAPAS
ARQUITETURA
FUMIO ARAKI 12
AÇÕES INTEGRADAS
PLANO DIRETOR
CONSTRUÇÕES E
PROJETOS
INSTALAÇÕES
EQUIPAMENTOS
PREDIAL E MÉDICOS
EQUIPAMENTOS
FUMIO ARAKI 13
Edifício
Hospitalar
Ar Elétrica
Condicionado
Obras e Hidrosanitárias
Reformas
Gerência
Engenharia e Gases
Pintura Manutenção Medicinais
Mecânica
Marcenaria
FUMIO ARAKI 14
14
Hospital
EDIFICAÇÕES COMPLEXAS
e MUITO CARAS
FUMIO ARAKI 16
Hospital
INFRAESTRUTURA:
INSTALAÇÕES ESPECIAIS
FUMIO ARAKI 17
INFRAESTRUTURA DO EDIFÍCIO HOSPITALAR
Instalações:
▪ Elétricas; Hidrossanitárias; Gases Medicinais; Cabeamento Estruturado;
Sistema de Prevenção Contra Incêndio; Climatização e Ventilação
Mecânica; outras
FUMIO ARAKI 18
ESPAÇO DE SAÚDE
INSTALAÇÕES ESPECIAIS
DE SUPORTE À VIDA QUE NÃO PODEM FALHAR
FUMIO ARAKI 19
Casa de máquinas de ar condicionado central
FUMIO ARAKI 20
Instalações no forro
FUMIO ARAKI 21
GASES MEDICINAIS
FUMIO ARAKI 22
ELÉTRICAS, HIDOSANITÁRIAS E CLIMATIZAÇÃO
FUMIO ARAKI 23
CENTRAIS DE ÁGUA GELADA
FUMIO ARAKI 24
FAN COIL’S, CAIXAS DE FILTRAGENS E REDE DE DUTOS
FUMIO ARAKI 25
ARQUITETURA, ENGENHARIA
E
MANUTENÇÃO HOSPITALAR
FUMIO ARAKI 26
GRANDE QUESTIONAMENTO:
FUMIO ARAKI 27
DESAFIOS DA ARQUITETURA HOSPITALAR:
Como projetar um espaço físico que promova a cura do
paciente?
FUMIO ARAKI 28
DESAFIOS DA ENGENHARIA HOSPITALAR:
“Como garantir que o Hospital seja construído
corretamente e apresentará as instalações e
equipamentos funcionando e operando de
forma segura? “
FUMIO ARAKI 29
RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO
HOSPITALAR
- Manutenção Predial e de Equipamentos e de Instalações :
preventiva e corretiva.
- Outros.
*** “Responde civil e criminalmente em casos de intercorrências graves
provocadas por falhas técnicas ou por falta de manutenção“
FUMIO ARAKI 30
INTRODUÇÃO
Conforme vimos anteriormente, conceber, projetar, construir, operar e manter
um edifício ou um espaço destinado a assistência à saúde, não é tarefa simples
e fácil.
Exige conhecimentos adicionais de várias normas do Ministério da Saúde, de
pesquisas científicas, além das normas tradicionais da ABNT e de outras norma
técnicas que aprendemos nos cursos tradicionais de arquitetura e de
engenharia. Todas as nossas ações nessa área da saúde tem um significado e
um propósito muito especial, que é focado na segurança e recuperação do
paciente. Assim, cada etapa nessas tarefas apresenta a sua importância
primordial que não permite falhas em hipótese alguma pois, vidas humanas
dependem das mesmas.
Os projetos arquitetônicos e das instalações desses edifícios da saúde, devem
ser concebidos de forma a oferecer as melhores condições ambientais e
tecnológicas conforme cada tipo de especialidade médica e de tratamentos a
que se destinam. Para isso, há necessidade de muita dedicação dos
profissionais arquitetos, engenheiros e gestores responsáveis, com
especializações continuas, em vista da enorme velocidade que as inovações
médicas e tecnológicas ocorrem.
FUMIO ARAKI 31
INTRODUÇÃO
A necessidade da presença e participação de engenheiros,
arquitetos e tecnólogos no ambiente hospitalar tem se tornado
cada dia mais evidente, face ao desenvolvimento acelerado das
tecnologias médicas e de equipamentos hospitalares. Exigências
cada vez maiores, em gestões de qualidade e de segurança aos
pacientes, também são fatores fundamentais que contribuem e
justificam esta necessidade.
FUMIO ARAKI 32
INTRODUÇÃO
É praticamente impossível, o gestor de Engenharia, Arquitetura, e Manutenção
Hospitalar, ter o pleno domínio e conhecimento minucioso, de todas as áreas
técnicas que estão presentes no dia a dia de um hospital. Podemos fazer uma
simples analogia com a classe médica. Ou o médico é um clínico geral, ou
cardiologista, ou ortopedista, ou pediatra, etc... Dificilmente é um especialista
que domina todas essas áreas.
Dessa forma, um engenheiro civil ou arquiteto que gerencia o departamento de
engenharia e manutenção hospitalar, não pode atuar como calculista de estrutura
predial, nem como um engenheiro eletricista que projeta e opera uma subestação
elétrica, e nem como um engenheiro mecânico responsável por vasos de pressão
como caldeiras e autoclaves, e etc.... Lamentavelmente, na prática, talvez por
questões econômicas ou mesmo por falta de conhecimento da Alta Direção, esse é
o cenário que se encontra na grande maioria dos hospitais, ou seja, esse
profissional tem que dar conta de tudo.
Podemos dizer que, o bom gestor, não é aquele que conhece e sabe executar
tudo, mas sim aquele que conhece quem são os especialistas de cada área, e que
pode contar com os mesmos, quando necessitar.
FUMIO ARAKI 33
INTRODUÇÃO
O bom senso nos diz, que o gestor ideal de engenharia e manutenção
hospitalar, deve ser uma espécie de um clínico geral. Ter o máximo
conhecimento geral da área técnica de engenharia e arquitetura, das normas
específicas, nada de forma profundo, porém o suficiente para saber
diagnosticar o certo e o errado. Com esse perfil, certamente saberá conduzir
adequadamente as atribuições desse cargo. E jamais podemos esquecer que
estamos sempre lidando com vidas humanas, que estão sempre na
dependência de que tudo esteja na mais perfeita ordem e sem riscos de falhas
que comprometam a sua segurança e o restabelecimento da sua saúde.
FUMIO ARAKI 34
INTRODUÇÃO
É muito importante, selecionar as empresas e profissionais
especializados em obras, projetos, instalações e equipamentos
hospitalares, para evitar erros grosseiros, e que certamente não
serão aceitos pela vigilância sanitária. Ainda, conforme a
dimensão dos erros, pode provocar situação de difícil reparação
além de, causar imenso prejuízo para o paciente e para a
instituição.
Durante o curso, vamos abordar com mais ênfase, os itens mais
importantes e preocupantes tais como: normas para projetos de
arquitetura e instalações, ar condicionado, gases medicinais,
manutenção das instalações de áreas críticas, instalações
elétricas e hidráulicas, grupos geradores, planos de contingência,
custos, e outros....
FUMIO ARAKI 35
INTRODUÇÃO
Nos últimos 40 (quarenta) anos, várias normas técnicas de
Engenharia, sejam elas nos segmentos da construção, de
instalações, ou de fabricações de equipamentos médicos e
hospitalares, foram elaboradas e editadas pelos órgãos
governamentais ligadas à área da Saúde, tais como o Ministério
da Saúde e a Vigilância Sanitária.
FUMIO ARAKI 38
INTRODUÇÃO
FUMIO ARAKI 39
INTRODUÇÃO
Tudo se interliga em um hospital, tudo se entrosa e interdepende.
Se não acontecessem tantos “erros humanos”, e se houvesse mais
responsabilidade e conhecimento de causa, muitas ocorrências,
tais como infecções hospitalares, ociosidade e desperdícios,
acidentes e mortes, seriam evitados. ( Arquiteto Jarbas Karman)
FUMIO ARAKI 40
INTRODUÇÃO
“ Independentemente de ser terceirizada ou própria, a equipe de Manutenção
Hospitalar deve ser composta por profissionais treinados e habilitados, pois
um pequeno erro operacional pode implicar em riscos à vida humana.”
FUMIO ARAKI 41
INTRODUÇÃO
FUMIO ARAKI 42
INTRODUÇÃO
PRESIDÊNCIA
ALTA PROVEDORIA
SUPERINTENDÊNCIA
DIREÇÃO
ADMINISTRATIVA
FINANCEIRA, TÉCNICA,
DIRETORIA COMERCIAL, RH
GERÊNCIA
COORDENAÇÃO
GERÊNCIA SUPERVISÃO
LIDER
SUB LIDER
COLABORADORES
OPERACIONAL
FUMIO ARAKI 44
TENDÊNCIAS DOS ESPAÇOS
DE SAÚDE NOS CENÁRIOS DO
AMANHÃ
FUMIO ARAKI 45
RANKING: LEITOS HOSPITALARES POR MIL HABITANTES
OMS: 3 A 5 LEITOS/MIL
HABITANTES
MÔNACO : 13,8
JAPÃO : 13,7
ALEMANHA : 8,2
BRASIL : 2,3
(Começo do (Rapidez do
envelhecimento) envelhecimento)
47
ONU - PROJEÇÕES EM 3 CENÁRIOS - 2100
Esta nova configuração demográfica exigiria que as políticas econômicas e sociais se adaptem à nova realidade
populacional, fortalecendo as políticas de educação e emprego. Infelizmente a crise econômica que começou em
2014 já estava fazendo o Brasil desperdiçar este momento histórico e que é fundamental para qualquer nação
que queira dar um salto de qualidade de vida para a sua população. Só é possível um país enriquecer (ter alto
IDH) antes de envelhecer ( Bônus Demográfico). ( Fonte: José Eustáquio Diniz Alves)
(Colunista do EcoDebate. Doutor em demografia.)48
DÉFICIT DE LEITOS NO BRASIL ( OMS )
(População brasileira = 211,7 milhões em 2020)
FUMIO ARAKI 51
CONCLUSÕES:
Hospitais brasileiros de pequeno porte :
FUMIO ARAKI 52
LINHA DO TEMPO : séc.17, 18, 19 e 20 (grandes feitos)
1) Charles-Augustin Coulomb anunciou a lei da interação eletrostática em 1785
2) A indução eletromagnética foi descoberta de forma independente por Michael Faraday em 1831 .
3) Émile Clapeyron, em 1834, “equação de Clapeyron” para a equação de estado dos gases ideais. (PV= nRT )
4) James Prescott Joule, em 1849,[1] demonstrou a equivalência entre trabalho e calor.
5) Louis Pasteur, nascido em 1822 em Dole, França, descobriu três bactérias responsáveis por doenças nos homens:
estafilococos, estreptococos e pneumococos, mostrando assim o mundo dos vírus.
6) Florence Nightingale : Guerra da Crimeia: outubro de 1854, Florence e uma equipe de 38 enfermeiras voluntárias
treinadas por ela, inclusive sua tia Mai Smith, partem para os Campos de Scutari localizados no Império Otomano.
7) O título de descobridor do raio-x é dado ao físico alemão Wihelm Röntgen(1845-1923) em 1895.
8) A imagem de ressonância magnética foi inventada por Paul C. Lauterbur em setembro de 1971. Ele publicou a teoria
por trás disso em março de 1973.
9) Apresentada em 1971, a tomografia computadorizada é considerada uma das mais importantes invenções para
auxiliar a medicina no diagnóstico de doenças desde a descoberta do raio X, em 1895. A tecnologia permitiu aos
médicos observar pela primeira vez tecidos do cérebro (e posteriormente de outras partes do corpo) sem necessidade
de cirurgia.
10) Thomas Edson - em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia elétrica.
11) Santos Dumont voou com seu 14-Bis em 23 de outubro de 1906.
12) A penicilina G, foi o primeiro antibiótico amplamente utilizado na medicina; a sua descoberta foi atribuída ao
médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming em 1928 . Ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 1945.
13) A história da autoclave, tem sua origem atribuída inicialmente a uma ideia surgida na publicação de Denis Papin,
em 1681.
FUMIO ARAKI 53
MANCHETES
FUMIO ARAKI 54
ACIDENTES GRAVES E INCÊNDIOS
EM HOSPITAIS OCORREM EM
GRANDE QUANTIDADE
FUMIO ARAKI 55
FUMIO ARAKI 56
28 / junho / 2019
FUMIO ARAKI 57
Folha de SP 05/07/2019
FUMIO ARAKI 58
ITENS EXIGIDOS PARA HOSPITAIS SEGUNDO A ANVISA E A ABNT
( INCÊNDIOS)
FUMIO ARAKI 59
FUMIO ARAKI 60
FUMIO ARAKI 61
FUMIO ARAKI 62
UNIDADES MUNICIPAIS
FUMIO ARAKI 63
UNIDADES ESTADUAIS
FUMIO ARAKI 64
FUMIO ARAKI 65
FUMIO ARAKI 66
FUMIO ARAKI 67
O teto de gesso do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Federal de
Andaraí no Rio de Janeiro (RJ) caiu após uma tubulação romper e provocar
vazamento. As informações são do G1.
21/06/19 - 11h02 - Atualizado em 21/06/19 - 14h13
FUMIO ARAKI 68
FUMIO ARAKI 69
Magneto de
6 Toneladas
FUMIO ARAKI 70
13 / 03/ 2019
Interditado na semana passada
por risco de desabamento no
telhado. Equipe de
engenheiros já esteve no local
e os reparos devem começar
em breve, mas até o momento
não houve nenhuma
movimentação de operários no
local。
FUMIO ARAKI 71
Novembro / 2018
FUMIO ARAKI 72
Março / 2019
FUMIO ARAKI 73
Edificio Joelma SP – fevereiro de 1974 – 187 mortos e 300
feridos
Causa : problema no ar condicionado do 12º andar
FUMIO ARAKI 74
Diversas irregularidades: não consta no projeto, não tem AVCB e nem habite-se,
divisórias de poliuretano, todos os aparelhos num mesmo circuito e sem
dispositivos de proteção contra surtos (DPS), Explosão ( que tipo de gás
refrigerante?)
FUMIO ARAKI 75
18 / 01 / 2019
FUMIO ARAKI 76
Causa: ar condicionado - 11/ fevereiro de 2019
FUMIO ARAKI 77
“ Queda de um monitor cardíaco na cabeça da paciente na UTI da Santa
Casa de Barretos : causas do acidente em investigação .” ( Set. 2017)
FUMIO ARAKI 78
“Dois moços da
manutenção me
pediram licença e
foram trocar uma
tomada. Só que aí
de repente deu
um estalo e aí ele
falou que ia tirar
todas as
tomadas”
FUMIO ARAKI 79
, 27 de abril de 2017, 17h17
Quinta
(“FALHA DO GERADOR”)
FUMIO ARAKI 80
23 / 11/2016
FUMIO ARAKI 81
Curto circuito - painel de gases
19 / dez. / 2016
FUMIO ARAKI 82
Gerador - suposta falha, e aparelhos vitais pararam - 4 pacientes
morreram na UTI – 13/12/2012
FUMIO ARAKI 83
07 07 2011 : ventiladores mecânicos pararam de funcionar por problema na
rede de oxigênio com a queda de energia elétrica
FUMIO ARAKI 84
Bebê morre – UTI Neo - 23/04/2015 - Gerador não funcionou – foi aberta
sindicância
FUMIO ARAKI 85
Gerador falha – reincidência- 16/03/2015 -Respiradores da UTI pararam –
foi preciso ventilação manual
FUMIO ARAKI 86
Curto Circuito na tomada do CTI – 21/09/2015
FUMIO ARAKI 87
09/08/2015
Curto circuito em ar condicionado da
enfermaria - incêndio
FUMIO ARAKI 88
Incêndio no HC de SP – 24/12/2007
suspeita de curto circuito – remoção de pacientes à noite
FUMIO ARAKI 90
RESPONSABILIDADE DO GESTOR DE MANUTENÇÃO HOSPITALAR
FUMIO ARAKI 91
Incêndio no Hospital das Clínicas: Alerta de risco foi feito em
2006 ( “ SEM AVCB ” )
(www.horadopovo.com.br/2008/janeiro/2631-09-01-08/P5/pag5a.htm)
FUMIO ARAKI 92
HC de SP conhecia riscos em fiação antes de incêndio ...
www.dgabc.com.br/.../hc-de-sp-conhecia-riscos-em-fiacao-antes-de-ince...
FUMIO ARAKI 93
“ O Marcos que é o
rapaz responsável
pela manutenção
do equipamento
quase não aparece
aqui...”
FUMIO ARAKI 94
Autoclave explode no Hospital - 10/08/2005
Segurança Hospitalar - Explosão
10/08/05
Máquina de esterilização explode no Hospital
Uma autoclave (aparelho utilizado para realizar esterilizações) explodiu, na tarde
desta terça-feira, no Hospital. Por causa da explosão, a tubulação de água que
alimentava o aparelho também estourou, inundando algumas salas do hospital.
Além disso, parte do teto de gesso do ambulatório desabou.
A explosão ocorreu no momento em que o Conselho Estadual de Saúde realizava
uma inspeção para averiguar as condições de funcionamento no hospital. De
acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos, a explosão destruiu totalmente
a central de esterilização e a sala de coleta de sangue do hospital. Segundo ele, na
hora da explosão não havia funcionários na sala e não houve feridos. Bombeiros já
estão no local.
Fonte: Globo On
FUMIO ARAKI 95
Autoclave explode na Santa Casa – 23/04/1999
FUMIO ARAKI 96
Autoclave explode na Industria farmacêutica – Goiânia – abril 2001
(três mortes e nove feridos)
Explosão deixa três mortos e nove feridos - Três pessoas morreram e outras nove ficaram feridas
depois da explosão de uma autoclave(estufa para esterilizar embalagens) na indústria
farmacêutica. A explosão aconteceu anteontem à noite e matou o funcionário da empresa de 26
anos.
Ele ainda foi levado ao Hospital de Urgências, onde chegou morto. Dois outros funcionários, com
ferimentos graves, não resistiram e morreram ontem à tarde.
A delegada, do 1º Distrito Policial, ouviu ontem um agente de segurança. Até o final desta edição,
o dono e dois gerentes da empresa que também foram intimados ainda eram esperados para
prestar depoimentos, ontem, na delegacia.
A Delegacia Regional do Trabalho enviou um agente para investigar o caso. Ele passou o dia
ontem colhendo informações sobre as possíveis causa da explosão. “Ainda não sabemos a causa
do acidente, se foi problema da válvula do equipamento, se foi problema do programa de
computador, ou se houve falha humana”, disse a delegada do Trabalho. “Foi um acidente
gravíssimo, preocupante, pois essa caldeira deveria estar sendo controlada por um engenheiro
mecânico”, afirmou. “Até agora, não tivemos acesso a documentos que comprovem que a estufa
vinha sendo inspecionada periodicamente”.
Um dos proprietários da empresa , afirmou que a autoclave que explodiu passa por
manutençãocom freqüência. O estado de saúde dos outros nove feridos é grave e o número de
mortos pode aumentar nas próximas horas.
FUMIO ARAKI 98
Troca de tubulações de Oxigênio e de Ar Comprimido - 04/2012
FUMIO ARAKI 99
“Paciente morre na ambulância, na porta do HC”
“Dentro da
ambulância:
problema na
regulagem do
aparelho de
oxigênio”
* AVCB
* BRIGADA DE INCÊNDIO
* PLANO DE CONTINGÊNCIA
FUMIO ARAKI 109
Central de Ar Comprimido Central de Vácuo Clínico
Engenharia e Manutenção
Hospitalar
Engenharia Clínica
INFRA ESTRUTURA :
- NORMAS VIGENTES
Ambiente familiar
Sentir-se acolhido
Boa alimentação
Ar puro
Boa iluminação natural
Contato com a natureza
..........
FUMIO ARAKI 115
“SEGURANÇA DO PACIENTE”
• limpeza do ambiente
• higiene pessoal
• ar fresco e boa iluminação
• temperatura adequada
• boa alimentação e repouso
Hospital Laribosière de
Paris
Fonte imagem:
http://www.panoramio.co
m/photo/66144003
Fonte imagem:
http://espacomedico.samaritano.org.br/Institucional/Paginas/NovoComplexoHospitalar.aspx
FUMIO ARAKI 127
Iluminação e ventilação natural
- Flexibilidade e Expansibilidade
- Sustentabilidade
4) Operação e Manutenção:
- Terceirização de alguns serviços específicos – contratos.
- KPI ( key performance indicator)
- Relatórios diversos.
- Treinamento e capacitação da equipe de manutenção.
– ESTUDO DE MERCADO
– PROJETOS
– Previsões de crescimento
Especificações Técnicas
ELÉTRICA
Rede elétrica instalada e energizada
Sistema de aterramento elaborado conforme norma
Sistema de Ar condicionado + desumidificador
GERAL
Rota de acesso de equipamento
Principais características
CIVIL
Pré requisitos para instalação :
Base / piso pronto e nivelado
Sala Baritada / revestida com chumbo
Eletrocalhas e dutos de cabos prontos
Sala limpa e desobstruída
Pé direito mínimo conforme recomendação ANVISA
Ponte de Rede e Telefonia
ELÉTRICA
Rede elétrica instalada e energizada
Sistema de aterramento elaborado conforme norma
Sistema de Ar condicionado com controle de
umidade e temperatura
GERAL
Rota de acesso de equipamento
Trilho de sustentação
• CIVIL
• a) sala exame/comando/técnica
• b) pé-direito
• c) paredes pintadas
• d) piso acabado limpo GERAL
• e) canaleta/duto/eletrocalha a) revelação / laudo
• f) cx. passagem acabadas b) rota de acesso do
equipamento
REDE ELÉTRICA c) transportadora
a) rede elétrica instalada/energizada
b) potência disponível MN
c) voltagem nominal a) acesso ao equipamento
d) resistência de terra b) piso resistente
e) sistema de terra c) tomadas 3 pinos
f) sistema de ar condicionado
FUMIO ARAKI 191
HEMODINÂMICA: Estudo baseado em eqpto. ALLURA Xper FD20C
- PHILIPS
Principais características
REDE ELÉTRICA
a) Rede elétrica instalada/energizada
b) potência disponível CV
c) voltagem nominal a) placa-base
d) resistência de terra b) base de concreto
e) sistema de terra c) foco cirúrgico (tomada teto)
f) sistema de ar condicionado
Principais características
ELÉTRICA
Rede elétrica instalada e energizada
Sistema de aterramento elaborado conforme norma
Sistema de Ar condicionado com controle de Umidade e
Temperatura
GERAL
Rota de acesso de equipamento
Trilho de sustentação
FUMIO ARAKI 195
RESSONÂNCIA: Estudo baseado em eqpto. INTERA 1,5T Pulsar -
PHILIPS
Principais características
Enfermo com insuficiência renal crônica : Transfere solutos desde o sangue do paciente
até o líquido de diálise. Os solutos deste líquido também podem penetrar no sangue
do enfermo e isto serve para restaurar o deficit de solutos essenciais da pessoa.
Água :
Contem :
Materiais particulados (areia, argila)
Materiais inorgânicos dissolvido (AL, nitratos, sulfatos, ferro, etc.)
Compostos orgânicos (húmus, algas, agentes pirogênicos)
Água da Concessionária :
Excesso de Al, Cu e Flúor
Sistema de distribuição (rede, reservatório, adutoras, etc)
presença de avarias
lixiviação de materiais das tubulações : Cobre, Zinco, Chumbo
4.5- Osmose reversa : processo de membrana semi permeável que retém sais
e materiais em suspensão . Elimina 90% a 95% dos orgânicos dissolvidos,
inorgânicos dissolvidos, bactérias, vírus, pirogênios e partículas.
- MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
- MODERNIZAÇÃO
- AMPLIAÇÃO
- Projeto básico
- Estimativa de custos
- Memorial Descritivo
- Contratos
- Diário de Obra
- Registros Fotográficos
- Check List
- Registros das Alterações e Modificações
- Cronograma Físico e Financeiro
- Medições , Notas Fiscais e Pagamentos
Alicate Hidráulico
para demolição
de paredes com o
mínimo de ruídos
Bomba
de óleo
Comando
CHUMBADOR
QUIMICO : para
fixação de
suportes na
parede
Massa Epóxi
Colocação de
suporte de TV
Injeção de Epóxi
Suporte fixado
com
chumbador
quimico
Detalhe interno
de um dry wall
Reforço interno
onde vai peso
Instalações
hidráulicas
embutidas
Fixações com
gesso
Instalações elétricas
e fechamentos com
placas de gesso
acartonadas
Suportes de Teto
para equipamentos
Médicos
Detalhe de
cabeamentos
elétricos com
Identificações
Detalhe de cabeamentos
elétricos com
Identificações
No-Breaks
Elétrica,
Hidráulica, Ar
Condicionado,
Gases Medicinais
Detalhe do
suporte de
tubulação no teto
Detalhe da fixação
do ar condicionado
no teto : bandeja
de condensação e
tubulações de
água gelada
Insulflamento do
Ar Condicionado
Porta de Aço Inox
Gases Medicinais
Retorno
Piso Condutivo
LOCAL: Centro Cirúrgico
HSC – 5° ANDAR
AREA: 30m² em média
Antes Depois
Antes Depois
HSC – 3° ANDAR
Forros:
Em áreas críticas: forro contínuo
Outras áreas:o forro poderá ser removível
Fáceis de limpar
Resistentes a desinfetantes e a limpezas frequentes
Pisos
Pisos com menor indice de emendas
Vinílico - tem propriedades como isolante térmico, condutivo (para sala cirúrgica),
homogêneo, resistente, anti derrapante, acústico, facil instalação, várias cores, facil
limpeza, e não absorvente e apresenta-se em placas ou manta
Para áreas com lavagem frequente é recomendável o uso de piso cerâmico.
- Deveria ter passado por revisão e atualização a cada 5 anos, porém não ocorreu até a
presente data. Encontra-se atualmente em fase de revisão.
- Por motivo dessa defasagem na revisão, tem muito conteúdo ultrapassado e que são
cobradas pelas vigilâncias sanitárias e que não se usam mais.
- Essa norma, é a bíblia de todo arquiteto, engenheiro, técnico, e demais gestores da área da
saúde. Portanto é recomendável tê-la sempre à mão. Sem o conhecimento dessa norma
corre-se o risco de cometer graves erros, tanto em projetos como em execução de obras e
reformas hospitalares.
Consumo de
gases medicinais
em litros por
minuto por
ponto de
utilização nos
diversos
ambientes
hospitalares
Gases Medicinais:
Numero de pontos
por local de
utilização
Formação interdisciplinar :
Resolução 473/02
Ultima Atualização: 29/08/2016
• Universidades : pesquisas
•. Comissão de Obras
• . Definições de prioridades
• . Cronogramas
• . Busca de novos conhecimentos e tecnologias
• . Comunicação rápida e eficiente
• Outros
• RESPONSABILIDADES TÉCNICAS :
- Engenheiro Mecânico ou tecnólogo mecânico para limpeza e manutenção
dos equipamentos.
- Engenheiro Quimico/ Industruais/ Seg. do Trabalho/ Tecnólogos Quimicos
para avaliação biológica, química e física das condições do ar interior dos
ambientes climatizados.
. Técnicos de nível médio não podem assinar o PMOC
- GROSSOS (G)
- FINOS (F)
- ABSOLUTOS (A)
- A1 - eficiência de 85% a 97,9%; boa eficiência contra fração ultra fina (< 1 µ ) da
poeira atmosférica, fumaças de óleo e tabaco, bactérias e fungos mocroscópicos.
Principais aplicações : Salas com controle de teor de poeira. Precisa pré filtragem.
FLUXO LAMINAR:
Define-se Fluxo Laminar como: “uma massa de ar ultrafiltrado que se move
a uma velocidade controlada (baixa) dentro de um espaço confinado.”
FUMIO ARAKI 287
CLASSES DE LIMPEZA - APLICAÇÃO INDUSTRIAL
( U.S. Federal Standard 209e)
0,3 0,5
1 3 1
10 30 10
100 300 100
1.000 n.a. 1.000
10.000 n.a. 10.000
( n.a. = não aplicável )
100.000 n.a. 100.000
FUMIO ARAKI 288
Exemplo: Sala de Classe 10.000 - cada pé cúbico deverá conter no máximo
10.000 partículas com tamanho 0,5 .
TROCAS DE AR:
RENOVAÇÃO DE AR:
Uma sala não pode ser mais ou menos estéril que outra; ou é ou não é, e a
esterilidade é quase impossível de ser alcançada numa sala de operação. Por outro lado
o fato de não existir microorganismos não exclue a presença de outras partículas que
mesmo sem vida, são veículos ou fontes de contaminação. Por este motivo, nos
referimos sempre a Áreas Limpas e não Estéreis, ou seja, nos preocupa eliminar de
nossos ambientes qualquer tipo e tamanho de partículas, inertes ou vivas.
• Planos de contingências.
“Quando cargas indutivas são acionadas com alimentação por corrente alternada,
ocorre um fenômeno de defasagem entre as ondas da tensão e da corrente,
causando o surgimento da Potência Reativa. Esta defasagem é quantificada pelo
chamado Fator de Potência (FP)”.
KVA = 100%
* Etiquetas de Identificação:
-Oxigênio ( Verde )
-Ar comprimido ( Amarelo )
-Vácuo ( Cinza )
-Óxido Nitroso ( Azul Marinho)
- Cada junta, conexão, posto de utilização e válvula é testado com água e sabão.
- Cada seção da rede deve ser testada com pressão de 1,5 vezes a maior pressão de uso
mas nunca inferior a 10 kg/cm².
• Para que o serviço de manutenção seja eficiente num sistema hospitalar, há necessidade
de planejamento, ou seja, a manutenção deve ser planejada desde o início de
funcionamento do hospital.
3)- Facilitará o monitoramento de consumos diversos tais como: água, energia elétrica,
óleo diesel, gases medicinais, e outros.
Interditar a máquina lavadora para substituir uma correia do motor que rompeu por
desgaste;
Fiações Elétricas
expostas
Tubulações
Oxidadas
Ar condicionado no forro
CONSEQÊNCIAS E RISCOS
Madeira
Quadro Elétrico
Quadro de Força sem identificação
FUMIO ARAKI 341
Consequências da falta de Manutenção e de Normas
Improvisações
Poeira
Quadro Elétrico
Janela de Ferro
Pisos paviflex
Sala Cirúrgica
Caixilho de ferro
Azulejo
Gases Medicinais
aparentes e sem
proteção
SALA CIRÚRGICA
Piso
ARSENAL - CME
Azulejos
Suportes de soro
com ferrugens
Sala Cirúrgica
Ar Condicionado :
- limpeza e troca de
filtros?
- Sistema adequado?
Sala Cirúrgica
Lâmpadas
queimadas e
ferrugens
Ar Condicionado:
- Sistema adequado?
- Limpeza e Troca de
Filtros?
Sala Cirúrgica
“Improvisações”
MICROSCOPIOS NIKON :
Inoperantes e abandonados por
falta de manutenção, lâmpadas
e fusíveis
Teias de Aranha
Poeira
RAIO X :
INOPERANTE
POR FALTA DE
MANUTENÇÃO E
PEÇAS
RAIO X :
INOPERANTE POR
FALTA DE TUBO
PÉSSIMO ESTADO
DE
CONSERVAÇÃO E
LIMPEZA
Mesa de RX
(Fonte: wilkipédia)
MODELO DE
RELATORIO
MODELO DE
RELATORIO
1) GLOBALTHINGS EFFORT
www.globalthings.net
(11) 4280 0802
( 81) 99675 0021
2) MANUSIS 4.0
(41) 3013 9444
(41) 99642 9907
3) GENESIS 4.0
( 19) 98311 8453 e-mail: joao@genesisz.net
http://Genesisz.net
45.000,00
40.000,00
35.000,00
CONSUMO MENSAL - M3
30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
MESES
45.000,00
40.000,00
35.000,00
Consumo Mensal - KWH
30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
Meses
25.000,00
20.000,00
Consumo Mensal - m3
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
Meses
“A melhor estratégia é de terceirizar as atividades que não são atividades fins hospitalares
através de contratos formais e com transferência de responsabilidade técnica”, tais como:
- manutenções de: grupos geradores, autoclaves, elevadores, centrais de gases
medicinais, equipamentos de imagens, cabine primária e subestações elétricas,
automações, centrais de ar condicionado, etc.
- projetos de: arquitetura e instalações, cálculo estrutural, proteção contra incêndio,
etc..
- Obras e reformas, treinamento de brigadas contra incêndio, etc..
- Cabe ao gestor gerenciar e fiscalizar os serviços que forem terceirizados.
FUMIO ARAKI 412
DIMENSIONAMENTO : RECURSOS FÍSICOS E HUMANOS
Exemplos:
1)- Hospital de 40 leitos:
“Área de manutenção = 20,00 m2 no mínimo.
Por Terceirização
2)- Supervisão e Execução dos Serviços : exercida pela equipe de mão de obra
treinada e qualificada para as diversas categorias de serviços.
Manutenção:
- de complementação
- caldeiras - compressores
- geradores - PABX
- outros....
FUMIO ARAKI 432
TERCEIRIZAÇÃO:
Vantagens:
- transferência de responsabilidade
- carência de vínculos
II) CONSIDERAÇÕES:
Toda contratação será efetuada por meio de licitações públicas e com duração prevista para 5 (cinco) anos.
A equipe mínima necessária para a realização dos trabalhos deverá ser dimensionada em função da quantidade de equipamentos,
volume de instalações existentes e planilhas de rotinas dos serviços estabelecidos. Essa equipe deverá oferecer suporte técnico para
24 horas ininterruptas de manutenção e operação das instalações e equipamentos.
- Geladeira e freezer
- Bebedouro
- Câmara Frigorífica
- Aparelho de Ar condicionado de Janela
- Air-Split
- Self-Contained - Ar/Água
- Fan-Coil
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
Serviços que impliquem na necessidade de trocas de peças extra contratuais devem ser
previamente submetidas à aprovação da contratante.
- De multas
- De retenção de pagamentos
- De substituição imediata de funcionários com posturas
inadequadas
- De responsabilidade técnica : ART
- De qualidade
- De rescisão
- Outros....
ROTINA DE SERVIÇOS
NORMAS TÉCNICAS
ABNT: NBR-7037 / 1993 Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de potência em óleo isolante
mineral.
ABNT: NBR-11191 / 1989 Subestações de distribuição tipo I-69-34,5 ou 13,8 kV até 5 MVA e 34,5 kV, 13,8 kV até 3,75
MVA – Diagramas unifilares e arranjos de subestações.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
ABNT: NBR-7256 / 2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e
execução das instalações.
ABNT: NBR-6401 / 1980 Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT: NBR-13434-2 / 2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 2: Símbolos e suas formas,
dimensões e cores.
ABNT: NBR-13434-3 / 2005 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 3: Requisitos e métodos de
ensaio.
ABNT: NBR-10636/ 1989 Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo.
ABNT: NBR-11836 / 1992 Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio.
ABNT: NBR-11861 / 1998 Mangueira de incêndio – requisitos e métodos de ensaio.
ABNT: NBR-13768 / 1997 Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos.
ABNT: NBR-13792 / 1997 Proteção contra incêndio, por sistemas de chuveiros automáticos, para áreas de armazenamento
em geral – Procedimento.
ABNT: NBR-13848 / 1997 Acionador manual para utilização em sistemas de detecção e alarme de incêndio.
ABNT: NBR-13859 / 1997 Proteção contra incêndio em subestações elétricas de distribuição.
ABNT: NBR-14276 / 1999 Programa de brigada de incêndio.
ABNT: NBR-14880 / 2002 Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança – Controle de fumaça por
pressurização.
ABNT: NBR-15219 / 2005 Plano de emergência contra incêndio – Requisitos.
ABNT: NBR-15281 / 2005 Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartimentos específicos de
edificações.
ABNT: NBR-6125 / 1992 Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – Ensaios.
ABNT: NBR-6135 / 1992 Chuveiros automáticos para extinção de incêndio.
ABNT: NBR-8222 / 2005 Execução de sistemas de prevenção contra explosão e incêndio, por impedimento de
sobrepressões decorrentes de arcos elétricos internos em transformadores e reatores de
potência.
ABNT : NBR 16.651 – Proteção contra incêndio em EAS - consulta pública recente (2018)
Obs.: Checar a validade e eventual atualização
FUMIO ARAKI 488
4- Sistema de Comunicação Visual
NÚMERO DA NORMA TÍTULO
ABNT: NBR-13300 / 1995 Redes telefônicas internas em prédios.
ABNT: NBR-13726 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Tubulação de entrada telefônica – Projeto.
ABNT: NBR-13727 / 1996 Redes telefônicas internas em prédios – Plantas/partes componentes de projeto de
tubulação telefônica.
ABNT: NBR-13822 / 1997 Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – Projeto.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
ABNT: NBR-13932 / 1997 Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução.
ABNT: NBR-13933 / 1997 Instalações internas de gás natural (GN) – Projeto e execução.
ABNT: NBR-14570 / 2000 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto e execução.
ABNT: NBR-15358 / 2006 Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais
– Projeto e execução.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
ABNT: NBR-5688 / 1999 Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – tubos e conexões
de PVC - requisitos.
ABNT: NBR-7367 / 1988 Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto
sanitário.
ABNT: NBR-12177-1 / 1999 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 1: caldeiras
flamotubulares.
ABNT: NBR-12177-2 / 1999 Caldeiras estacionárias a vapor – inspeção de segurança – parte 2: caldeiras
aquotubulares.
ABNT: NBR-5590 / 1995 Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a
quente, para condução de fluídos.
ABNT: NBR-5622 / 1982 Tubos de aço-carbono com costura helicoidais para uso água, ar e vapor de baixa
pressão p/ instalações industriais.
ABNT: NBR-13206 / 2004 Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura para condução de fluídos.
ABNT: NBR-14304 / 1999 Sistemas de ramais prediais de água – tubos e conexões de Polietileno PE - requisitos.
ABNT: NBR-14745 / 2004 Tubo de cobre sem costura flexível para condução de fluídos.
ABNT: NBR-15345 / 2006 Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre.
ABNT: NBR-9256 / 1986 Montagem de tubos e conexões galvanizadas para instalações prediais de água fria.
ANVISA: RDC nº 50 / 2002 Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT: NBR-17505-7 / 2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 7: Proteção contra
incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.
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