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MISSÃO, VISÃO E VALORES DO CENTRO
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CIRÚRGICO
MISSÃO, VISÃO E VALORES
10 DO CENTRO CIRÚRGICO
A missão dos Centros Cirúrgicos
é realizar assistência
perioperatória e tratamento
MISSÃO
modernização e a integração.
MISSÃO, VISÃO E VALORES
13 DO CENTRO CIRÚRGICO
EFICÁCIA - capacidade de
produzir melhorias na saúde e
no bem-estar.
VALORES
EFETIVIDADE - melhoria na
saúde, alcançada ou alcançável
nas condições usuais da prática
cotidiana.
MISSÃO, VISÃO E VALORES
14 DO CENTRO CIRÚRGICO
EFICIÊNCIA - é a medida do
custo com o qual uma dada
melhoria na saúde é alcançada.
VALORES
sociedade em geral.
MISSÃO, VISÃO E VALORES
19 DO CENTRO CIRÚRGICO
EQUIDADE - princípio pelo qual
se determina o que é justo ou
razoável na distribuição do
VALORES
nacionais e institucionais
para a área de assistência
em saúde cirúrgica;
▹ Atuar de maneira
multiprofissional de modo a
garantir a qualidade dos
processos de trabalho nos
centros cirúrgicos
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
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EXEMPLO DE ESTRUTURA
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EXEMPLO DE ESTRUTURA
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EXEMPLO DE ESTRUTURA
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EXEMPLO DE ESTRUTURA
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EXEMPLO DE ESTRUTURA
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EXEMPLO DE ESTRUTURA
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EXEMPLO DE ESTRUTURA
ÁREAS DO CENTRO CIRÚRGICO
VESTIÁRIOS
Locais exclusivos com lavatórios,
chuveiros e vasos sanitários,
divididos em masculino e feminino,
destinados à troca de toda a
vestimenta pessoal pelo uniforme
privativo
ROUPA PRIVATIVA
VESTIMENTA CIRÚRGICA
Gorros
Máscara
Capote
cirúrgico
Propés
PARAMENTAÇÃO
Áreas irrestritas ou semirrestritas
CONFORTO PROFISSIONAIS
SALA DE ESPERA
Permitem a circulação de
pessoal e de equipamentos, de
modo que não interfira no
controle e na manutenção da
assepsia cirúrgica.
ÁREAS SEMIRRESTRITAS
Áreas semirrestritas
SECRETÁRIA E ÁREA DE PRESCRIÇÃO MÉDICA
ÁREA DE ENFERMAGEM
Destinada à comunicação rápida e eficiente entre enfermeiros e
seus colaboradores em SO e com outros setores de apoio,
avaliação do mapa cirúrgico e passagem de plantão entre turnos.
Áreas semirrestritas
Áreas semirestrit
FARMÁCIA
Concentra os insumos descartáveis
utilizados nos procedimentos
anestésico-cirúrgicos, os quais
geralmente são montados em forma de
kits, preparados segundo o mapa
cirúrgico, de modo a facilitar a cobrança
dos materiais.
Áreas semirrestritas
Sala administrativa;
Corredores;
sala de procedimentos pré-anestésicos;
Sala de guarda e preparo de anestésicos;
Sala de utilidades e expurgo;
OUTRAS ÁREAS Sala de guarda de equipamentos;
Sala de depósito de cilindros de gases;
Salas de apoio às cirurgias especializadas;
Laboratório para revelação de radiografias;
Área de laboratório e anatomia patológica;
Depósito de material de limpeza (DML).
Áreas semirrestritas
ÁREAS RESTRITAS
São as que têm limites
definidos para a circulação de
pessoal e de equipamentos,
onde se deve empregar
rotinas próprias para
controlar e manter a assepsia
local.
ÁREAS RESTRITAS
Além do uniforme privativo, é
necessário o uso de máscaras
que cubram a boca e o nariz.
Por exemplo: salas cirúrgicas,
antessalas, lavabos e
corredores internos.
LAVABOS
Devem se situar o mais próximo
possível às SO e ser exclusivos para
a lavagem das mãos e eliminação de
germes de mãos e antebraços, com
pia de profundidade suficiente para
permitir a realização do
procedimento sem contato com as
torneiras e as bordas.
Áreas restritas
LAVABOS
Os lavabos devem conter torneiras e
dispensadores de sabão líquido com
comando que dispensem o contato
com as mãos. O ideal é a presença
de, no mínimo, duas torneiras para
cada SO.
Áreas restritas
LAVABOS
Na maioria dos CC, os lavabos se
situam no corredor interno e, por
isso, este corredor também é
classificado como área restrita.
Áreas restritas
ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DAS MÃOS
ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DAS MÃOS
ALGUNS CONCEITOS
IMPORTANTES
ASSEPSIA ANTISSEPSIA
É o processo com o qual você Consiste na utilização de
consegue afastar os micro- produtos denominados
organismos de um antissépticos sobre a pele ou
determinado ambiente, mucosas com objetivo de
objeto ou campo operatório. reduzir ou remover micro-
Exemplo: Uso de gorro, organismos em sua
óculos de proteção, capote, superfície. Exemplo: Lavar as
luvas, propés, roupa privativa. mãos.
ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DAS MÃOS
Áreas restritas
SALAS DE OPERAÇÕES (SO)
Locais destinados à realização do procedimento anestésico-
cirúrgico propriamente dito; têm dimensões variadas, dependendo
das especialidades às quais se destinam.
SALAS DE OPERAÇÕES
PEQUENO PORTE
Deve ter, no mínimo, 20 m2 de tamanho, com
dimensão mínima de 3,45 m; é destinada a
cirurgias de pequeno porte, como oftálmicas,
otorrinolaringológicas e endoscópicas.
GRANDE PORTE
MÉDIO PORTE
Deve ter pelo menos 36 m2, com
Deve ter pelo menos 25 m2, com dimensão mínima de 5 m; é destinada às
dimensão mínima de 4,65 m; é cirurgias de grande porte ou àquelas nas
destinada à realização de cirurgias quais se devem utilizar muitos
gerais, ginecológicas, do sistema equipamentos, como ortopédicas,
digestório, respiratório, infantis e neurológicas, cardiológicas,
outras. laparoscópicas, robóticas e transplantes.
EQUIPAMENTOS DE UMA
SALA DE OPERAÇÃO
1 – equipamentos fixos
2 – equipamentos móveis
EQUIPAMENTOS FIXOS: São aqueles que são
adaptados à estrutura da sala de operação
• Foco central;
• Negatoscópio;
• Sistema de canalização de ar e gases;
Equipamentos fixos
FOCO CENTRAL
Equipamentos fixos
NEGATOSCÓPIO
Equipamentos fixos
MESA CIRÚRGICA
Equipamentos MÓVEIS
APARELHO DE ANESTESIA
Equipamentos MÓVEIS
BISTURI ELÉTRICO
Equipamentos MÓVEIS
ASPIRADOR DE SECREÇÕES
FOCO AUXILIAR
BANCO GIRATÓRIO
BALDE INOXIDÁVEL COM RODÍZIO
Equipamentos MÓVEIS
Aparelho de anestesia
Monitor
Aspirador
Bisturi elétrico
Mesa cirúrgica
Suporte de braço
3. CLASSIFICAÇÃO E
ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS
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CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA POR POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO
Cirurgia Ginecológica;
Cirurgia Oftalmológica;
Mastologia;
Cirurgia Otorrinolaringológica;
Cirurgia Proctológica.
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100 EQUIPE CC
As especificidades das
atividades desenvolvidas na
Unidade de Centro Cirúrgico
exigem uma equipe
capacitada, qualificada e
principalmente que tenha
consciência da
importância do trabalho
em equipe para alcançar os
resultados, e prestar uma
assistência de qualidade e
segura ao paciente.
101 EQUIPE CC
As principais equipes que
atuam na Unidade de
Centro Cirúrgico são a
equipe cirúrgica, composta
por médico cirurgião,
médico assistente e
instrumentador cirúrgico;
102 EQUIPE CC
A equipe de
anestesiologia, composta
pelo médico anestesista e
auxiliar de anestesia;
103 EQUIPE CC
Equipe de enfermagem,
composta pelo enfermeiro
coordenador da unidade,
enfermeiro assistencial e o
técnico de enfermagem.
104 EQUIPE CC
Equipe administrativa,
composta por escriturário,
secretária, recepcionista; e a
equipe de limpeza, sendo
também comum em alguns
Centros Cirúrgicos outros
profissionais como
perfusionista, técnico em raio
X, técnico de laboratório, e
outros que possam estar
presentes na unidade para a
realização de alguma
atividade específica.
105 FUNÇÕES
Cirurgião titular: é o
responsável pelo
EQUIPE CIRÚRGICA
planejamento e execução do
ato cirúrgico, devendo
compor a equipe cirúrgica e
conduzir a cirurgia,
procurando manter a
organização, ordem e
harmonia durante todo o ato
operatório.
106 FUNÇÕES
Cirurgião assistente: o
primeiro assistente tem a
EQUIPE CIRÚRGICA
cirúrgica responsável em
verificar e organizar todos os
materiais e equipamentos
necessários ao ato cirúrgico,
e além disso, auxiliar na
paramentação do cirurgião e
cirurgião auxiliar, compor a
mesa com instrumentais e
outros materiais pertinentes
ao ato cirúrgico, auxiliar na
108 FUNÇÕES
Instrumentador cirúrgico:
dos campos operatórios,
EQUIPE CIRÚRGICA
disponibilizar instrumentais
ao
cirurgião e assistente de
acordo com os tempos
cirúrgicos, e realizar o
controle destes observando
para que nenhum permaneça
em campo operatório, e
também realizando a
contagem e conferência ao
109 FUNÇÕES
Instrumentador cirúrgico:
O instrumentador cirúrgico
EQUIPE CIRÚRGICA
responsável em avaliar o
paciente no período pré-
operatório, planejando e
executando a assistência, além
de prescrever a medicação
pré-anestésica, e controlar as
condições clínicas do paciente
durante todo ato anestésico
cirúrgico, e após a cirurgia,
deve lhe prestar assistência na
sala de recuperação pós-
anestésica.
111 FUNÇÕES
Auxiliar de anestesia: este
EQUIPE DE ANESTESIOLOGIA
profissional é responsável em
organizar as ações
assistenciais da equipe de
enfermagem na Unidade,
devendo receber e passar o
plantão, realizando as
condutas necessárias às
atividades administrativas e
assistenciais, recepcionar o
paciente, identificando e
atendendo suas necessidades,
116 FUNÇÕES
Enfermeiro assistencial:
EQUIPE DE ENFERMAGEM
coordenar a assistência de
enfermagem prestada pela
equipe de enfermagem,
elaborar e coordenar a
programação cirúrgica (mapa),
supervisionar a limpeza das
salas operatórias e realizar a
visita pré-operatória.
117 FUNÇÕES
Enfermeiro assistencial: Além
EQUIPE DE ENFERMAGEM
escriturário:
diária, bem como o
encaminhamento deste para
as demais Unidades do
Hospital, realizar estatísticas e
indicadores de cirurgias
realizadas, suspensas, entre
outras.
125 FUNÇÕES
Serviço de limpeza: essa equipe
é fundamental para o controle de
EQUIPE ADMINISTRATIVA