Upa - Atenção Hospitalar - Ciclo Ii - Relatório Geral

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FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
ANTÔNIA IDERLANDIA DE SOUSA

ANTÔNIA SÔNIA BARBOSA DE ALENCAR
ARIELLE KETLYN SOUSA FRANÇA OLIVEIRA
DANIELLE MANARA SALVADOR DOS SANTOS
JÚLIA DE JESUS MAZEGA BARRETO
MARIA EDUARDA BARBOSA QUEIROZ
MATHEUS SIMÕES GOMES
TALIA DANIELLI CALHEIROS
RELATÓRIO GERAL DAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM

ATENÇÃO HOSPITALAR
CICLO II
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO VILA RICA – UPA 24 HORAS
ARACRUZ - ES
2023
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ANTÔNIA IDERLANDIA DE SOUSA

ANTÔNIA SÔNIA BARBOSA DE ALENCAR
ARIELLE KETLYN SOUSA FRANÇA OLIVEIRA
DANIELLE MANARA SALVADOR DOS SANTOS
JÚLIA DE JESUS MAZEGA BARRETO
MARIA EDUARDA BARBOSA QUEIROZ
MATHEUS SIMÕES GOMES
TALIA DANIELLI CALHEIROS
RELATÓRIO GERAL DAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM

ATENÇÃO HOSPITALAR
CICLO II
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO VILA RICA – UPA 24 HORAS
Relatório Geral apresentado como conclusão do Estágio

Supervisionado em Atenção Hospitalar do Curso de
Graduação em Enfermagem das Faculdades Integradas
de Aracruz, como pré-requisito para obtenção do título de
Bacharel em Enfermagem.
ARACRUZ - ES
2023
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APRESENTAÇÃO
O Estágio Supervisionado é componente obrigatório da organização

curricular dos cursos de Enfermagem, sendo uma atividade específica
intrinsecamente articulada com a prática e com as demais atividades de trabalho
acadêmico. O Estágio constitui-se como atividade inerente ao projeto pedagógico dos
cursos de graduação, e é representativo de um ato educativo escolar supervisionado
que visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e da
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho.
O estágio, por fazer parte do projeto didático-pedagógico do curso, é uma
atividade de competência da instituição de ensino, que por ele se responsabiliza de
modo global e sistêmico, de acordo com a filosofia por ela assumida.
O estágio das Faculdades Integradas de Aracruz - FAACZ - está amparado
por meio de normatização interna, Portaria nº 018 de 2009, da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional e da Lei de Estágio nº 11.788 de 25/09/2015. Todos os
cursos têm autonomia para elaborarem as diretrizes e normas reguladoras para
atividades de estágio nos seus PPCs, atendendo as particularidades e legislações
específicas de cada um, obedecendo também ao que determina o Regimento Geral
da FAACZ.
O Estágio Supervisionado em Atenção Hospitalar tem por objetivo o
desenvolvimento de atividades, por parte do aluno, relacionadas às funções atribuídas
ao enfermeiro na saúde intra hospitalar, aplicando seu conhecimento teórico nas
atividades práticas, aliado ao conhecimento teórico/prático do Enfermeiro do serviço
nos seguintes setores hospitalares: Centro Cirúrgico, Clínica Médica, Clínica
Cirúrgica, Maternidade, Pronto Socorro, Unidade de Terapia Intensiva (UTI), entre
outros, e também, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município de
Aracruz/ES.
O aluno receberá supervisão das atividades práticas sem serviço do
preceptor, como também, orientação do professor orientador após formalização junto
à Coordenação de Estágio e será então avaliado, pelos preceptores e professor
orientador, por meio do Relatório Final de Estágio, apresentado pelo aluno ao final de
cada prática de estágio. Todas as atividades desenvolvidas no Estágio
Supervisionado estão previstas no Regulamento do Curso de Enfermagem da FAACZ.
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Nesse sentido, os acadêmicos do MVCII (10º Período) realizaram o Estagio

Supervisionado em Atenção Hospitalar, perfazendo carga horária de 500 horas.
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO........................................................ 5
A. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO:....................................................... 5
B. DESCRIÇÃO SOBRE O LOCAL DE ESTÁGIO: .................................................. 6
2. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

REALIZADAS PELOS ACADÊMICOS ...................................................................... 8
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .......................................................................... 9
A.SALA DE EMERGÊNCIA ................................................................................. 9
B.CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ADULTO ......................................................... 11
C.CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INFANTIL ........................................................ 15
D.REPOUSO MASCULINO, FEMININO E INFANTIL ........................................ 16
E.SALAS DE ISOLAMENTO.............................................................................. 19
F.SALA DE MEDICAÇÃO .................................................................................. 22
G.COORDENAÇÃO .......................................................................................... 25
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO:
Nome do estabelecimento de saúde: Unidade de Pronto Atendimento Vila Rica -

UPA 24 horas.
Endereço: Rua Padre Luiz Parenzi, S/N.
Bairro: São Camilo
CEP: 29194-233
Cidade: Aracruz -ES
Telefone: 27 3270-7484
ÁREA/SETORES ONDE FOI REALIZADO O ESTÁGIO:

• Sala de emergência;
• Classificação de Risco Adulto;
• Classificação de Risco Infantil;
• Repouso Masculino;
• Repouso Feminino;
• Repouso Infantil;
• Salas de Isolamento.
• Sala de Medicação;
• Coordenação.
CICLO II:
Data de início: 25/09/2023
Data de término: 06/10/2023
Supervisor do estágio: Enfª. Sheila da Penha Moraes Santos.
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B. DESCRIÇÃO SOBRE O LOCAL DE ESTÁGIO:
As Unidades de Pronto Atendimento atuam de maneira efetiva nos serviços de

urgência e emergência aos usuários que buscam atendimento por livre demanda,
dispondo de estrutura de baixa complexidade, proporcionando ao cidadão uma
assistência de qualidade com acolhimento e conforto.
As UPA tem o compromisso de oferecer a toda população de Aracruz uma
assistência integral e qualificada.
A SEMSA acredita que o compromisso estabelecido na unidade é de grande
importância para aperfeiçoar a gestão de nossos serviços e principalmente, a relação
com os cidadãos, com objetivo de fortalecer e promover a saúde com
responsabilidade, qualidade e respeito.
ATENDIMENTOS: A Unidade conta com serviços de clínica médica e pediatria, bem

como leitos para observação para permanência de no máximo 24 horas, realização
de exames complementares de laboratório, radiografia e ultrassonografia.
DESCRIÇÃO: Atendimento de Urgência e Emergência.
FUNCIONAMENTO: O Pronto Atendimento funciona 24 horas por dia, sete dias da

semana, independente se feriado ou ponto facultativo.
SERVIÇOS OFERTADOS: Pronto Atendimento para consultas em clínica médica e

pediatria, com ou sem caráter de gravidade ou urgência, onde todo usuário será
avaliado conforme o grau de gravidade, sendo priorizado conforme a emergência
(receber pacientes com risco presumido ou não e encaminhar para estruturas de
maior complexidade) e urgência (receber e oferecer recursos de acordo com a sua
capacidade instalada, sendo encaminhado ou não para estruturas mais complexas).
REQUISITOS PARA ATENDIMENTO: Comparecimento espontâneo ou

encaminhados pelas Unidades de Saúde do município, sempre portando guia de
referência.
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QUEM PODE UTILIZAR OS SERVIÇOS: A unidade de Pronto Atendimento atende a

toda população que procurar os serviços, independente da queixa e da demanda de
saúde.
QUANDO PROCURAR O SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO: O paciente deve

buscar atendimento com sintomas agudos, ou seja, queixa de início recente. Os casos
atendidos, são aqueles que colocam o paciente em risco de vida, as urgências e
emergências como: infarto, crises hipertensivas, picos de glicemia, acidentes, vítimas
de trauma, síndrome respiratória, crise convulsiva, parada cardiorrespiratória (PCR),
hemorragia sem controle, dor no peito com falta de ar, queimadura em mais de 25%
do corpo, tentativa de suicídio, entre outros.
O QUE PRECISO PARA SER ATENDIDO: O usuário deverá apresentar documento

de identidade oficial com foto e cartão do cidadão (AMA). Pacientes menores de 18
(dezoito) anos deverão estar acompanhados do responsável, ambos munidos de
documentos pessoal, e portar caderneta de vacinação e/ou certidão de nascimento
do menor. Casos urgentes serão atendidos independentemente da
documentação.
INTERNAÇÕES: Critério da conduta médica. A Unidade de Pronto Atendimento conta

com repousos para observação por até 24 horas, em casos de paciente que
desenvolvam formas mais graves ou moderadas de doenças, traumas ou que
precisam de acompanhamentos para garantir melhora do quadro, estes são
encaminhados para Unidades Hospitalares através de contato direto com Hospital
Referência do Município, Hospitais Referência que compõem a Rede de Urgência e
Emergência - RUE, através da Central de Regulação de Leitos do Estado ou SAMU,
onde será transferido para o local com atendimento adequado para cada caso.
ACOMPANHANTES: Poderão ter acompanhantes somente idosos e menores de

idade.
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2. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

REALIZADAS PELOS ACADÊMICOS
As atividades práticas realizadas no Estágio Supervisionado em Atenção
Terciária foram acompanhadas pela preceptora nos serviços de saúde e pelo
professor orientador, por meio dos registros produzidos pelos acadêmicos e dos
contatos realizados com as instituições concedentes.
Os encontros de supervisão pelos preceptores de estágios ocorreram
diariamente e de forma sistematizada ao longo do semestre. Foram encontros
envolvendo os acadêmicos em grupo de estágio, e também, em encontros
individualizados quando necessário.
Vale ressaltar que antes de iniciar as práticas de estágio supervisionado, houve
uma conversa/orientação para discutir os objetivos do estágio, bem como as
estratégias para o desenvolvimento e o cronograma de atividades. Nesse encontro
foram apresentados o Plano de trabalho, o cronograma de atividades, o termo de
compromisso de estágio obrigatório, entre outras orientações: Xérox do cartão de
vacina, vestimenta necessária, material de bolso, outros.
Ainda, previamente houve contatos com as instituições concedentes, onde foi
realizado visitações e reuniões com os responsáveis desses espaços pedagógicos
com o intuito de proporcionar aos discentes / preceptores, atividades facilitadoras no
processo de ensino-aprendizagem.
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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A. SALA DE EMERGÊNCIA
Refere-se a qualquer situação que apresenta um risco iminente para a vida ou

para a integridade dos órgãos e funções do paciente, exigindo intervenção imediata
para preservar a saúde da pessoa afetada. A avaliação da existência de risco iminente
é realizada pela equipe de saúde encarregada do atendimento, com base na avaliação
clínica e nas condições apresentadas pelo paciente. Em uma sala de emergência, os
médicos devem estar prontos para realizar uma ampla gama de procedimentos, desde
a administração de medicamentos, curativos e drenagens até cirurgias e atendimento
a pacientes com politraumatismos, lesões graves e paradas cardíacas.
A seguir, vamos destacar os equipamentos essenciais que não podem faltar para
garantir um atendimento ágil, eficaz e seguro em um cenário de emergência
hospitalar:
• Desfibrilador
• Reanimadores
• Monitor cardíaco
• Estetoscópio
• Eletrocardiograma (ECG)
• Oxímetro de pulso
• Marcapasso externo
• Bombas de infusão
Durante as semanas, foi observado de perto o funcionamento da sala de

emergência. O fluxo de pacientes não é constante, havendo períodos com poucos
atendimentos e momentos de grande demanda. Quando a demanda diminui, os
profissionais deste setor prestam suporte aos pacientes em repouso.
Destaca-se ainda a seguir os pontos fortes e as áreas de melhoria:
• PONTOS FORTES:
Atendimento de emergência extremamente ágil.
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• ÁREAS DE MELHORIA:
Organização dos materiais de emergência precisa ser aprimorada, considerando
a natureza crítica do ambiente onde vidas estão em jogo.
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B. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ADULTO
A classificação de risco é utilizada no acolhimento para se fazer uma avaliação

inicial do paciente e determinar a necessidade de um atendimento mais urgente. Esse
método permite saber a gravidade do estado de saúde dos pacientes, seu potencial
de risco, o grau de sofrimento, entre outras informações.
No Brasil, a classificação mais comum é o Protocolo de Manchester, que utiliza
cinco cores para identificar o grau de cada paciente. Geralmente, elas são: vermelho,
laranja, amarelo, verde e azul. A cor vermelha representa os casos mais graves, e a
azul, os mais leves.
Essa identificação visual já é usada na maior parte dos equipamentos de saúde
pelo mundo, como clínicas particulares e hospitais. Diversos fatores são levados em
consideração para determinar a classificação de risco em cores, como: dor, sinais
vitais, pressão, sintomas, entre outros.
➢ PRONTO ATENDIMENTO X UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

É importante ressaltar, que o Pronto Atendimento nem sempre conseguirá
oferecer a mesma investigação ou tratamento como ocorre na Atenção Primária,
atendimentos oferecidos pelas Unidades Básicas de Saúde de cada bairro, visto que,
sua função primordial é garantir atendimento imediato aos casos de urgência e
emergência de baixa e média complexidade demandada pela comunidade, com maior
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resolutividade e remoções assistidas nos casos necessários para as unidades de alta

complexidade. Outro problema comum encontrado, é que a procura excessiva do
pronto atendimento, por questões sem gravidade, pode acabar por competir com os
casos que realmente precisaria de atenção naquele momento.
A importância de a população buscar unidades de saúde antes de procurar um pronto
atendimento está relacionada a vários fatores que beneficiam tanto os pacientes
quanto o sistema de saúde como um todo.
• TRIAGEM ADEQUADA: As unidades de saúde, são projetadas para fornecer

cuidados de rotina, triagem e tratamento de condições médicas não
emergenciais. Ao recorrer a esses estabelecimentos primeiro, os pacientes
ajudam a evitar a sobrecarga do pronto atendimento com casos que não são
verdadeiramente emergenciais.
• MELHOR ATENDIMENTO: Os serviços de saúde primários têm equipes de

médicos e enfermeiros treinados para cuidar de uma ampla gama de problemas
de saúde, como doenças comuns, acompanhamento de condições crônicas e
vacinações. Ao buscar esses serviços primeiro, os pacientes recebem cuidados
mais especializados e abrangentes.
• REDUÇÃO DE CUSTOS: Os cuidados de saúde primários tendem a ser mais

acessíveis e econômicos do que as visitas ao pronto atendimento, que muitas
vezes envolvem custos mais altos. Ao buscar cuidados primários, os pacientes
economizam dinheiro e recursos do sistema de saúde.
• DESAFOGAMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO: O pronto atendimento é

projetado para atender a emergências médicas reais e potencialmente graves.
Quando as pessoas buscam o pronto atendimento para problemas que
poderiam ser tratados em unidades de saúde primárias, isso pode
sobrecarregar o sistema e resultar em tempos de espera mais longos para
aqueles que realmente precisam de atenção urgente.
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• CONTINUIDADE DO CUIDADO: Os médicos de unidades de saúde primárias

podem fornecer atendimento contínuo, acompanhamento e gerenciamento de
condições crônicas. Isso ajuda a melhorar a qualidade do cuidado a longo
prazo e a manter a saúde geral da população.
• EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os profissionais de saúde em unidades de saúde

primárias podem desempenhar um papel fundamental na educação em saúde,
ajudando os pacientes a entender melhor suas condições de saúde e a adotar
hábitos de vida mais saudáveis.
• PREVENÇÃO DE EMERGÊNCIAS: A detecção precoce e o tratamento de

condições de saúde em unidades de saúde primárias podem evitar que essas
condições se tornem emergências, reduzindo assim a morbidade e a
mortalidade.
É importante que a população busque unidades de saúde primárias antes de

recorrer a pronto atendimento. Isso contribui para uma triagem adequada, melhor
atendimento, redução de custos e desafoga o pronto atendimento, que deve ser
reservado para emergências reais. Além disso, o cuidado primário oferece
continuidade, educação em saúde e prevenção de emergências, promovendo a saúde
geral da população e otimizando os recursos do sistema de saúde.
Por que foi feito:

O enfermeiro deve realizar a coleta de informações, baseando-se,
principalmente, na escuta dos antecedentes clínicos e da queixa principal somada à
análise de exame físico, a fim de se identificar os sinais e sintomas, possibilitando o
reconhecimento de padrões normais ou alterados e o julgamento de probabilidade do
risco.
Com a inclusão da classificação de risco aos serviços de saúde o enfermeiro tem
sido o profissional indicado para avaliar e classificar o risco dos usuários que procuram
atendimento médico. Com essa inovação nos serviços foram criados também para
auxiliar e orientar o serviço um protocolo direcionador. E o enfermeiro que atua na
classificação de risco deve possuir habilidades para promover escuta qualificada,
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avaliar, registrar correta e detalhadamente a queixa, o trabalho em equipe, o raciocínio

clínico, a agilidade mental para a tomada de decisões, assim como terá capacidade
para fazer os devidos encaminhamentos na rede assistencial para que se efetive a
continuidade do cuidado.
Qual a aprendizagem com a atividade:

Os acadêmicos viram que o processo de triagem parte da queixa que direciona
para o fluxograma específico a ser seguido, em seguida a questões relativas aos
discriminadores, até que se obtenha resposta positiva, até à prioridade clínica,
definindo o nível de urgência, a cor correspondente e o tempo-alvo de atendimento.
Portanto, a decisão da prioridade deixa de ser aleatória, subjetiva ou por ordem de
chegada e passa a ser com base em critérios bem-estabelecidos. A avaliação de
parâmetros clínicos e a percepção visual de sinais de gravidade também compõem o
processo de avaliação. A triagem termina com o registro dos dados e o
encaminhamento do paciente para a área específica de atendimento ou espera.
O acolhimento realizado no momento do atendimento com Classificação de
Risco é tido como um instrumento desenvolvido para garantir melhorias na forma de
organização dos serviços de emergência, de modo que os atendimentos sejam
organizados, seguindo o grau de gravidade ou os riscos de agravamento e
vulnerabilidade apresentados pelo paciente.
O que foi feito:

Na sala de triagem adulta do UPA, os acadêmicos realizaram anamnese para
direcionamento da classificação de risco do paciente, além de fazer aferição de PA,
medição de glicemia, medição de TAX e avaliarem SpO2 e FC.
O acolhimento com classificação de risco é um processo de transformações, de
mudanças, que busca modificar as relações entre profissionais de saúde e usuários
dos serviços de emergência. Tendo por objetivo um atendimento mais resolutivo, que
saiba identificar e priorizar os atendimentos realizados nesse serviço, sem deixar de
tratar os pacientes de forma digna e humanitária.
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C. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INFANTIL
O que foi feito:

Na sala de triagem infantil do UPA, os acadêmicos realizaram anamnese para
direcionamento da classificação de risco do paciente, além de fazer aferição de
temperatura e peso.
Por que foi feito:

Durante a triagem o enfermeiro colhe as principais informações a respeito das
queixas e motivos que levaram o paciente ao serviço de urgência e emergência, de
acordo com a queixa, o tempo que vem acontecendo o paciente em classificado como
não urgente, pouco urgente, urgente, muito urgente e emergente.
Qual a aprendizagem com a atividade:

Os acadêmicos viram que o processo de classificação de risco, foi possível
perceber que a classificação de risco agiliza o atendimento das urgências e
emergências, bem como notar o fluxo da demanda que se tem dentro PA, e as suas
fragilidades, pois ainda se, uma população com cultura hospitalocêntrica no município,
uma vez que se tem uma demanda muito grande de pacientes com queixas que
poderiam ser resolvidas nas unidades de saúde, porém buscam o atendimento de
urgência devido à resolução ser mais rápida no PA.
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D. REPOUSO MASCULINO, FEMININO E INFANTIL

A importância dos repousos é multifacetada e abrange diversos aspectos
no contexto de cuidados de saúde. Aqui estão algumas das razões pelas quais os
repousos desempenham um papel crucial:
• ACOLHIMENTO E OBSERVAÇÃO: Os repousos são frequentemente

utilizados para observar pacientes que aguardam diagnósticos ou
transferências para hospitais de referência. Isso permite que os profissionais
de saúde monitorem o estado dos pacientes, identifiquem mudanças
significativas em sua condição e ajam prontamente, se necessário.
• HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO: Ao passar tempo nos repousos, os

profissionais de saúde, incluindo enfermeiros e estudantes de enfermagem,
têm a oportunidade de se comunicar mais intimamente com os pacientes. Isso
estimula a empatia e o apoio emocional, contribuindo para uma abordagem de
cuidados mais humanizada.
• APRENDIZADO PRÁTICO: Os repousos oferecem um ambiente de

aprendizado prático valioso para estudantes de enfermagem e outros
profissionais de saúde. Eles podem aplicar as teorias e técnicas aprendidas em
sala de aula na prática, ganhando experiência real no cuidado com os
pacientes.
• ADMINISTRAÇÃO DE PROCEDIMENTOS: Profissionais de saúde nos

repousos muitas vezes realizam procedimentos clínicos essenciais, como
verificação de sinais vitais, administração de medicamentos, coleta de
amostras para exames e cuidados de higiene. Isso ajuda a manter a saúde dos
pacientes enquanto aguardam diagnósticos ou transferências.
• COMUNICAÇÃO COM PACIENTES E FAMILIARES: Ao passar tempo com

os pacientes nos repousos, os profissionais de saúde podem responder a
perguntas, fornecer informações sobre o estado de saúde e oferecer suporte a
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familiares preocupados. Isso é fundamental para o bem-estar emocional e a

compreensão dos pacientes e de suas famílias.
• PREPARAÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA OU ALTA: Os repousos são um

estágio intermediário entre o atendimento hospitalar e a alta dos pacientes. Os
profissionais de saúde podem ajudar na preparação da documentação
necessária, garantir que todos os cuidados pós-alta sejam discutidos e que os
pacientes estejam prontos para sua próxima etapa de tratamento ou cuidados.
• IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE PROBLEMAS: A observação contínua nos

repousos permite a detecção precoce de qualquer complicação ou piora na
condição do paciente. Isso pode levar a intervenções imediatas, melhorando
as chances de recuperação.
Os repousos desempenham um papel crucial na jornada dos pacientes que

aguardam resultados de exames ou transferência para internação em um hospital de
referência, além de, serem fundamentais na prestação de cuidados de saúde de
qualidade, servindo como um ambiente onde a comunicação, a observação atenta e
a aplicação de habilidades práticas desempenham um papel vital na jornada de
tratamento e recuperação dos pacientes.
Nesse cenário, os acadêmicos de enfermagem têm a oportunidade valiosa
de imergir na rotina do enfermeiro responsável. Não apenas auxiliando na
administração de leitos, proporcionando um contato próximo com cada paciente, mas
também oferecendo suporte por meio de esclarecimentos e na preparação da
documentação necessária para a transferência ou alta hospitalar.
Durante o período do ciclo de estágio, os acadêmicos se tornaram uma
presença constante, disponíveis para responder às dúvidas dos pacientes e de seus
familiares. Envolvendo-se em uma variedade de tarefas, incluindo a realização de
eletrocardiogramas (ECGs), verificação dos sinais vitais, cuidados de higiene em
pacientes restritos ao leito e administração de medicamentos de acordo com as
prescrições médicas. Adicionalmente, desempenhamos um papel fundamental ao
realizar procedimentos como o cateterismo vesical de alívio (SVA) para coleta de urina
para exames laboratoriais ou simplesmente para proporcionar alívio urinário,
18
especialmente quando o paciente enfrenta um episódio de anúria que persiste por

mais de 24 horas.
A importância de passar tempo nos repousos masculino, feminino ou
infantil não pode ser subestimada, pois é um ambiente onde os futuros profissionais
de saúde podem desenvolver suas habilidades de comunicação e empatia com os
pacientes. Além disso, podem aprimorar as técnicas adquiridas em sala de aula,
proporcionando um atendimento mais completo e humanizado aos pacientes que
dependem de seus cuidados. Esta vivência oferece uma oportunidade valiosa de
integração entre teoria e prática, preparando os acadêmicos para os desafios da
profissão de enfermagem.
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E. SALAS DE ISOLAMENTO
➢ TIPOS DE PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO

O objetivo básico de um sistema de precauções e isolamento é a prevenção da
transmissão de microrganismos de um paciente para outro paciente, de um paciente
para um profissional de saúde, de um portador são ou doente para outro; tanto na
forma direta como indireta. Esta prevenção abrange medidas referentes não só aos
pacientes, mas também aos profissionais da saúde que podem servir de veículo de
transmissão destes microrganismos.
➢ INDICAÇÃO DE PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO:

• PRECAUÇÃO PADRÃO
As Precauções Padrão representam um conjunto de medidas que devem ser
aplicadas no atendimento de todos os pacientes, independente do seu estado
infecioso (presumível ou confirmado), e na manipulação de equipamentos e artigos
contaminados ou sob suspeita de contaminação. As precauções são indicadas para
todos os pacientes, qualquer que seja seu diagnóstico e estado imunológico, se for
antecipado que se terá contato com sangue, secreções e excreções corporais, pele
não íntegra e mucosas. São aplicadas durante toda a permanência do paciente na
unidade e podem ser associadas às precauções com base na transmissão (contato,
por aerossóis e respiratória).
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• PRECAUÇÃO DE CONTATO
As precauções de contato visam prevenir a transmissão de microrganismos
epidemiologicamente importantes a partir de pacientes infectados ou colonizados para
outros pacientes, profissionais, visitantes, acompanhantes, por meio de contato direto
(tocando o paciente e estabelecendo a transmissão pessoa por pessoas) ou indireto
(ao tocar superfícies contaminadas próximas ao paciente ou por meio de artigo e
equipamentos).
• PRECAUÇÃO RESPIRATÓRIA – TRANSMISSÃO POR GOTÍCULAS

Visam prevenir a transmissão de microrganismos por via respiratória por partículas
maiores que 5 micra de pacientes com doença transmissível, geradas pela tosse,
espirro e durante a fala. Essas gotículas (> 5 micra) podem se depositar à curta
distância (1 a 1,5 m) para outros pacientes, equipe assistencial e visitantes.
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• PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS – TRANSMISSÃO POR AEROSSÓIS

São medidas adotadas para pacientes com suspeita ou diagnóstico de infecção
transmitida por via aérea (partículas < 5 micra), que podem ficar suspensas no ar ou
ressecadas no ambiente. Deve-se utilizar para o cuidado deste paciente, área física
específica, dotada de sistema de ar com uso de filtro especial e pressão negativa,
quando estes recursos estiverem disponíveis.
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F. SALA DE MEDICAÇÃO
➢ ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS – CUIDADOS DE

ENFERMAGEM NA TERAPIA MEDICAMENTOSA
Administração segura tem como objetivo estabelecer a prevenção e mitigação
de incidente em todas as fases da assistência ao paciente, focando a melhoria
contínua dos processos do cuidado e uso da tecnologia, reduzindo ao mínimo os
danos aos pacientes decorrentes desse cuidado. Independente do da via de
administração do medicamento prescrito, o profissional deverá implementar a prática
dos “11 certos” da terapia medicamentosa, sendo eles:
1º CERTO: Paciente Certo: Deve-se perguntar ao paciente seu nome completo antes
de administrar o medicamento. Verificar se o paciente corresponde ao nome
identificado na pulseira, ao o nome identificado no leito e prontuário junto à prescrição
medica.
2º CERTO: Medicamento Certo: Conferir o nome do medicamento, o aprazamento,
a diluição e o tempo de infusão de acordo com a prescrição médica. Conferir se o
paciente é alérgico ao medicamento.
3º CERTO: Dose Certa: Conferir a dose prescrita para cada medicamento. Doses
escritas com “zero”, “vírgula” e “ponto” devem receber atenção redobrada.
4º CERTO: Aspecto da medicação Certa: Observar o aspecto da medicação,
coloração, precipitação e violação da embalagem.
5º CERTO: Validade Certa: Conferir data de validade de cada medicação a ser
administrada.
6º CERTO: Via Certa: Identificar e confirmar se a via de administração prescrita é
tecnicamente recomendada para administrar determinado medicamento.
7º CERTO: Hora Certa: Preparar a medicação de modo a garantir que sua
administração seja feita sempre no horário correto para garantir adequada resposta
terapêutica. Atenta-se para os termos: “ACM”, “se necessário” e “agora” e quando
prescritos deverão ser acompanhados da dose, posologia e condições de uso.
8º CERTO: Compatibilidade medicamentosa certa: Observar a possibilidade de
ocorrer interação medicamentosa e/ou alimentar entre as drogas administradas.
23
9º CERTO: Orientação Certa: Orientar e instruir o paciente sobre qual medicamento

está sendo administrado (nome), justificativa da indicação, efeitos esperando e
aqueles que necessitam de acompanhamento e monitorização.
10º CERTO: Direito de recusa de medicação: O paciente tem o direito de recusar o
uso da medicação.
11º CERTO: Registro Certo: Checar na prescrição medicamentosa o horário da
administração de cada dose e relatar, na anotação de enfermagem, a hora e o item
administrado, bem como o efeito desejado, adiamentos, cancelamentos,
desabastecimentos e eventos adversos apresentados
➢ CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS:

• Todos os incidentes na administração de medicamentos e/ou reações
adversas, comunique o enfermeiro e faça a notificação;
• Em casos de dúvidas na administração dos medicamentos estas devem ser

esclarecidas com o enfermeiro, médico ou farmacêutico previamente à
execução da mesma.
• Na recusa do medicamento, “bolar” o item na prescrição médica, registrar na

anotação de enfermagem e comunicar o enfermeiro e médico.
• Quando encontrar prescrição médica sem a identificação completa do paciente,

ilegível, sem data, assinatura e carimbo do médico, rasurada e/ou vencida,
comunicar o enfermeiro ou o médico.
• Na ausência do medicamento prescrito no estoque da farmácia, “bolar” o item

na prescrição médica, realizar anotação de enfermagem e comunicar o
enfermeiro ou o médico.
• Na ausência do nome do medicamento, volume, dosagem, tempo de infusão e

via de administração comunicar o enfermeiro ou o médico.
• Em caso de medicamento fora do prazo de validade, não o administrar e

comunicar o enfermeiro.
• Em caso de duplicidade do item prescrito, doses excessivas, via de

administração inadequada, medicamentos incompatíveis, infusão venosa sem
24
complemento de posologia e medicação inadequada para a condição clínica,

comunicar o enfermeiro ou acionar o médico.
O que foi feito: Realizado acolhimento, preparo e administração de diversas

medicações tanto intramusculares (IM) quanto por acesso venoso (EV) e subcutâneo
(SC), sendo essas algumas medicações: antibióticos, analgésicos, antieméticos,
insulina regular, entre outros; e medicamentos orais como os anti-hipertensivos,
analgésicos, antipiréticos entre outros. Realizamos atendimentos a pacientes
hipertensos e diabéticos para verificação da pressão arterial e glicemia capilar para
registro no cartão de controle, orientando a respeito da alimentação, hidratação,
atividade física e vida social. Conferência de estoque e reposição de materiais.
Por que foi feito: As ações foram feitas de acordo com a demanda do setor e de
acordo com a função do enfermeiro. Medicamentos foram administrados somente com
prescrição.
Como foi feito: Após prescrição realizada pelo médico, é realizada a administração
do medicamento de acordo com a técnica correta para cada
procedimento/medicamento, respeitando o paciente.
Qual a aprendizagem com a atividade: Como acadêmicos, notamos como é de

extrema importância a participação do enfermeiro no setor, contribuindo para a equipe
de enfermagem desde orientações sobre melhoria na organização da sala, como
atualizações nas técnicas para realização dos procedimentos e atenção aos insumos
vencidos ou danificados. Este setor exige muita atenção devido à alta demanda de
administração de medicamentos e possíveis situações de emergência que possam
surgir.
25
G. COORDENAÇÃO
A Coordenação de enfermagem é um pilar fundamental em qualquer

organização, desempenhando um papel estratégico na promoção da eficiência e na
busca pelos objetivos estabelecidos. Sua importância transcende o ambiente
corporativo, estendendo-se também ao contexto acadêmico, como no caso dos
estudantes de enfermagem.
Dentro da vida acadêmica, a Coordenação desempenha um papel multifacetado.
Além de ser responsável pela organização eficaz do currículo e pela integração das
atividades acadêmicas, também atua como um guia e apoio constante para os
estudantes ao longo de sua jornada educacional. Isso não se limita apenas à sala de
aula, mas envolve a orientação em estágios clínicos e práticas profissionais,
preparando os futuros enfermeiros para os desafios do setor de saúde.
Além disso, a Coordenação contribui para a formação de profissionais altamente
qualificados, capacitados não apenas na prestação de cuidados de saúde, mas
também na gestão eficaz de equipes e processos. Isso é vital para a inserção bem-
sucedida no mercado de trabalho, onde enfermeiros não apenas cuidam de pacientes,
mas também podem assumir papéis de liderança em hospitais, clínicas e outras
instituições de saúde.
Assim, a Coordenação não apenas apoia a formação acadêmica, mas também
desempenha um papel crucial na preparação dos estudantes de enfermagem para
uma carreira sólida e gratificante, onde a integração de conhecimento, habilidades e
a capacidade de liderar se tornam elementos essenciais para o sucesso profissional.
26
4. ANEXO - AVALIAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO E RELATÓRIO DE

ATIVIDADE
Identificação do Estagiário
Nome:
A. ANTÔNIA IDERLANDIA DE SOUSA
B. ANTÔNIA SÔNIA BARBOSA DE ALENCAR
C. ARIELLE KETLYN SOUSA FRANÇA OLIVEIRA
D. DANIELLE MANARA SALVADOR DOS SANTOS
E. JÚLIA DE JESUS MAZEGA BARRETO
F. MATHEUS SIMÕES GOMES
G. TALIA DANIELLI CALHEIROS
Semestre letivo: 2023/2

Período do estágio: 25/09/2023 a 06/11/2023
Local do estágio: UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO VILA RICA – UPA 24
HORAS.
Identificação do Supervisor de Estágio – Preceptor (a)

Nome: Sheila da Penha Moraes Santos COREN-ES: 122525 - ES
SETOR DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO:

• Sala de emergência;
• Classificação de Risco Adulto;
• Classificação de Risco Infantil;
• Repouso Masculino;
• Repouso Feminino;
• Repouso Infantil;
• Salas de Isolamento.
• Sala de Medicação;
• Coordenação.
Identificação do Orientador de Estágio – Professor (a)

Nome: João Carlos Arrivabene
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ATENÇÃO HOSPITALAR

27
ALUNA: ANTÔNIA IDERLANDIA DE SOUSA

PERÍODO/CURSO: 10º PERIODO / ENFERMAGEM.
01) Quais eram as suas expectativas iniciais com relação a esse estágio
supervisionado?
R: As minhas expectativas era colocar em prática os meus conhecimentos adquiridos.
02) As atividades desenvolvidas estiveram adequadas com o estágio que

frequentou?
(X) Sim ( ) Não
03) A informação recebida sobre normas internas, estrutura organizacional e

funcionamento da Unidade Concedente foi:
( X ) Adequada ( ) Parcialmente adequada ( ) Inadequada
04) O estágio supervisionado foi aceito pelos funcionários da Unidade

Concedente?
( X ) Sim ( ) Não
05) O nível das atividades executadas durante o estágio supervisionado foi:
( ) Difícil ( X ) De média intensidade ( ) Fácil
06) Durante todo o tempo de estágio supervisionado as atividades mantiveram

o estagiário:
( X ) Ocupado ( ) Parcialmente ocupado ( ) Pouco ocupado
07) A supervisão de estágio na Unidade Concedente foi:
(X) Adequada ( ) Parcialmente adequada ( ) Inadequada
08) Os materiais e equipamentos utilizados foram:
( X ) Adequados ( ) Parcialmente adequados ( ) Inadequado
09) O ambiente físico foi:
( X ) Adequado ( ) Parcialmente adequado ( ) Inadequado

28
10) O entrosamento do estagiário com os funcionários da Unidade Concedente

foi:
( ) Adequado ( X ) Parcialmente adequado ( ) Inadequado
11) Como você avaliaria a Unidade Concedente em termos de:
Itens Bom Regular A melhorar

01) Comunicação com a equipe de trabalho X
02) Velocidade de atendimento em necessidades X
básicas do trabalho
03) Comunicação com o cliente X
12) As orientações recebidas do supervisor de estágio foram:
13) A duração do estágio supervisionado foi:
14) Você indicaria essa Unidade Concedente para realização de outras etapas
de estágio supervisionado? Justifique sua resposta.
R: Sim, indicaria.
15) Ao final dessa experiência de complementação de aprendizagem, suas

expectativas iniciais foram superadas, permaneceram as mesmas ou foram
frustradas? Justifique sua resposta.
R: Sim foram superadas, mas poderia ser melhor.
16) Sugestões para melhoria contínua:

R: Mais tempo em cada setor.
17) Faça outros comentários que julgar necessário:

R: Sem comentários.
29
ARACRUZ, 01 DE NOVEMBRO DE 2023.
_______________________________________________________________
ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO
MATRICULA: 2019000336
30
ALUNA: ANTÔNIA SÔNIA BARBOSA DE ALENCAR

supervisionado?
R: As minhas expectativas era colocar em prática os meus conhecimentos adquiridos.

frequentou?
(X) Sim ( ) Não


Concedente?
( X ) Sim ( ) Não

o estagiário:
X ) Adequado ( ) Parcialmente adequado ( ) Inadequado

31

foi:

R: Sim, o ambiente fornece toda estrutura necessária para um estágio.

R: Sim, consegui assimilar a teoria com a prática.

R: Manter o entrosamento da equipe.

32
_______________________________________________________________
33
ALUNA: ARIELLE KETLYN SOUSA FRANÇA OLIVEIRA

supervisionado?
R: Que seria uma etapa diferente em nossas vidas e de muito aprendizado, pois seria
a hora de colocar em prática tudo que foi aprendido nesses 4 anos que se passou.

frequentou?
(X) Sim ( ) Não


Concedente?
( X ) Sim ( ) Não

o estagiário:

34
(X) Adequado ( ) Parcialmente adequado ( ) Inadequado

foi:

R: Sim, Pois a unidade é bem preparada para receber esse tipo de atividade, os
funcionários são bem acolhedores, os pacientes nos recebem muito bem.

R: Superou as minhas expectativas pois foi um período leve onde conseguimos
colocar em prática nosso aprendizado, foi um momento de troca de experiências com
os funcionários e dos nossos colegas de estágio.

R: Continuar dessa forma onde o preceptor nos acolhe, nos ajuda a realizar os
procedimentos (caso acha alguma insegurança), continuar a ter uns minutos ao final
de cada dia pra tirar dúvidas, cada aluno falar o que foi feito em cada setor.
35

R: Foi muito aprendizado onde o preceptor me passou confiança em diversos
procedimentos que ainda não tinha realizado por medo/insegurança então só tenho a
agradecer ao preceptor que estava comigo nesse ciclo e a equipe por disponibilizar
seu local de trabalho para o nosso aprendizado.
_______________________________________________________________
36
ALUNA: DANIELLE MANARA SALVADOR DOS SANTOS

supervisionado?
R: Aprimorar meus conhecimentos aprendidos em sala de aula, colocando em prática
a teoria ensinada.

frequentou?
(X) Sim ( ) Não


Concedente?
( X ) Sim ( ) Não

o estagiário:

37

foi:

R: Sim. Na UPA Vila Rica os acadêmicos tem liberdade de colocar os aprendizados
em prática, além da população também nos receber bem no local, permitindo-nos
realizar as atividades propostas, facilitando nosso processo de formação.

R: Sim, minhas expectativas iniciais foram alcançadas, pois ao realizar as práticas,
pude aperfeiçoar algumas técnicas e também houve a quebra de alguns receios, onde
a demanda do local auxiliou bastante nesse processo.


38
_______________________________________________________________
39
ALUNA: JÚLIA DE JESUS MAZEGA BARRETO

supervisionado?
R: Aprimorar meus conhecimentos aprendidos em sala de aula, colocando em prática
a teoria ensinada.

frequentou?
(X) Sim ( ) Não


Concedente?
( X ) Sim ( ) Não

o estagiário:

40

foi:

R: Sim, o ambiente fornece toda estrutura necessária para um estágio.

R: Sim, conseguir assimilar a teoria com a prática.

R: Manter o entrosamento entre a equipe.

41
_______________________________________________________________
42
ALUNO: MATHEUS SIMÕES GOMES

supervisionado?
R: Minhas expectativas iniciais eram aprimorar os conhecimentos adquiridos em sala
de aula, colocando em prática a teoria ensinada.

frequentou?
(X) Sim ( ) Não


Concedente?
( X ) Sim ( ) Não

o estagiário:

43

foi:

R: Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vila Rica, os estudantes desfrutam
da liberdade de aplicar os conhecimentos adquiridos na prática, por sua vez, viabiliza
a execução das tarefas planejadas, tornando mais fluido nosso processo de
aprendizado e formação.

R: Sim, minhas expectativas iniciais foram alcançadas, pois pude aperfeiçoar algumas
técnicas e superar alguns receios devido à demanda do local, o que auxiliou bastante
no meu processo de formação.

R: Manter o entrosamento entre a equipe.

44
_______________________________________________________________
45
ALUNA: TALIA DANIELLE CALHEIROS

supervisionado?
R: Antes de iniciarmos os estágios estava muito receosa com o estágio na concedente
devido ao medo de não sermos bem acolhidos durante os nossos estágios.

frequentou?
(X) Sim ( ) Não


Concedente?
( X ) Sim ( ) Não

o estagiário:

46

foi:

R: Em sua maioria, a concedente nos acolheu muito bem, infelizmente alguns setores
tivemos desafios a serem superados.

R: Minhas expectativas iniciais foram superadas. Durante o ciclo de trabalho fomos
muito bem recebidos na maioria dos setores por onde passamos, nos deixando mais
confortáveis para trabalhar.


47
_______________________________________________________________

Upa - Atenção Hospitalar - Ciclo Ii - Relatório Geral

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FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ANTÔNIA IDERLANDIA DE SOUSA

RELATÓRIO GERAL DAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO VILA RICA – UPA 24 HORAS

ANTÔNIA IDERLANDIA DE SOUSA

RELATÓRIO GERAL DAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO VILA RICA – UPA 24 HORAS

Relatório Geral apresentado como conclusão do Estágio

O Estágio Supervisionado é componente obrigatório da organização

Nesse sentido, os acadêmicos do MVCII (10º Período) realizaram o Estagio

1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO........................................................ 5

A. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO:....................................................... 5

B. DESCRIÇÃO SOBRE O LOCAL DE ESTÁGIO: .................................................. 6

2. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .......................................................................... 9

A.SALA DE EMERGÊNCIA ................................................................................. 9

B.CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ADULTO ......................................................... 11

C.CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INFANTIL ........................................................ 15

D.REPOUSO MASCULINO, FEMININO E INFANTIL ........................................ 16

F.SALA DE MEDICAÇÃO .................................................................................. 22

1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

A. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO:

Nome do estabelecimento de saúde: Unidade de Pronto Atendimento Vila Rica -

ÁREA/SETORES ONDE FOI REALIZADO O ESTÁGIO:

B. DESCRIÇÃO SOBRE O LOCAL DE ESTÁGIO:

As Unidades de Pronto Atendimento atuam de maneira efetiva nos serviços de

ATENDIMENTOS: A Unidade conta com serviços de clínica médica e pediatria, bem

DESCRIÇÃO: Atendimento de Urgência e Emergência.

FUNCIONAMENTO: O Pronto Atendimento funciona 24 horas por dia, sete dias da

SERVIÇOS OFERTADOS: Pronto Atendimento para consultas em clínica médica e

REQUISITOS PARA ATENDIMENTO: Comparecimento espontâneo ou

QUEM PODE UTILIZAR OS SERVIÇOS: A unidade de Pronto Atendimento atende a

QUANDO PROCURAR O SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO: O paciente deve

O QUE PRECISO PARA SER ATENDIDO: O usuário deverá apresentar documento

INTERNAÇÕES: Critério da conduta médica. A Unidade de Pronto Atendimento conta

ACOMPANHANTES: Poderão ter acompanhantes somente idosos e menores de

2. ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

Refere-se a qualquer situação que apresenta um risco iminente para a vida ou

Durante as semanas, foi observado de perto o funcionamento da sala de

Destaca-se ainda a seguir os pontos fortes e as áreas de melhoria:

B. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ADULTO

A classificação de risco é utilizada no acolhimento para se fazer uma avaliação

➢ PRONTO ATENDIMENTO X UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

resolutividade e remoções assistidas nos casos necessários para as unidades de alta

• TRIAGEM ADEQUADA: As unidades de saúde, são projetadas para fornecer

• MELHOR ATENDIMENTO: Os serviços de saúde primários têm equipes de

• REDUÇÃO DE CUSTOS: Os cuidados de saúde primários tendem a ser mais

• DESAFOGAMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO: O pronto atendimento é

• CONTINUIDADE DO CUIDADO: Os médicos de unidades de saúde primárias

• EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os profissionais de saúde em unidades de saúde

• PREVENÇÃO DE EMERGÊNCIAS: A detecção precoce e o tratamento de

É importante que a população busque unidades de saúde primárias antes de

Por que foi feito:

avaliar, registrar correta e detalhadamente a queixa, o trabalho em equipe, o raciocínio

Qual a aprendizagem com a atividade:

O que foi feito:

C. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INFANTIL

O que foi feito:

Por que foi feito:

Qual a aprendizagem com a atividade:

D. REPOUSO MASCULINO, FEMININO E INFANTIL