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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
GERÊNCIA DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

NATAL/RN
2022
NISANIA THAIS BARBOSA DE SOUZA
VICTORIA YUMI OMURA

RELATÓRIO DE
SUPERVISIONADO II

Projeto de pesquisa desenvolvido ao


curso de enfermagem da Faculdade
Maurício de Nassau como requisito de
avaliação da disciplina estágio
supervisionado II, sob a orientação do (a)
professor (a) Dra. Flávia Danielle Martins
Lima.

NATAL/RN
2022
LISTA DE SIGLAS, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS

NEP - Núcleo de Educação Permanente


SAE - Sistematização da assistência de enfermagem
SNE - Sonda nasoenteral
SVD - Sonda vesical de demora
SUS – Sistema único de saúde
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 05
2. INSTITUIÇÃO 06
3. DESENVOLVIMENTO 06
4. VISÃO CRITÍCA DO SUS E SAE..............................................................09
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................10

REFERÊNCIAS...............................................................................................11

APÊNDICE

ESTUDO DE CASO
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1. INTRODUÇÃO
O relatório tem como objetivo relatar e descrever as atividades realizadas
durante o estágio supervisionado II, vivenciado no Hospital Dr João Machado, sendo
de grande contribuição para a vida profissional do então acadêmico de enfermagem.
O estágio supervisionado é o momento em que o acadêmico aprofundar e
pôr em prática os seus conhecimentos científicos e teóricos, adquiridos em sala de
aula, de forma que possibilita melhorar seu desempenho em atividades práticas e
aprendendo a lidar com situações reais deparadas no exercício da profissão.
Para que as atividades pudessem ser realizadas de forma clara e sem
dúvidas, primeiramente houve um acolhimento dos estagiários, informando-os sobre
o comportamento dentro da instituição, normas, vestimentas e apresentação do
hospital, observando cada setor acompanhados pelo representante do Núcleo de
Educação Permanente (NEP).
Iniciado em 05 de setembro de 2022 e com previsão de término em
novembro de 2022, o estágio é realizado no setor da clínica médica, que conta com
leitos clínicos, semi-intensivos e neurológicos. São realizadas atividades da
competência do enfermeiro, como a atribuição da equipe de enfermagem, evolução
de enfermagem e assistência ao paciente. Todas as atividades acontecem sob
orientação dos enfermeiros do plantão, do turno diurno.
Pode-se dizer que o estágio supervisionado é um momento decisivo no
desenvolvimento do acadêmico, sendo constantemente acompanhado e avaliado
pelos enfermeiros atribuídos no plantão com o intuito de certificar-se que os
procedimentos sejam realizados respeitando os protocolos, código de ética e boas
práticas, preservando assim, a integridade do paciente e assegurando que o aluno
está realizando os procedimentos de forma correta.
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2. INSTITUIÇÃO
O Hospital Dr. João Machado, inaugurado em 15 de janeiro de 1957,
localizado na Av. Almirante Alexandrino de Alencar, 1700 - Tirol - Natal, vem
passando por inúmeras transformações ao longo dos anos. Referência em todo o
Rio Grande do Norte para acolhimento de urgências e internações psiquiátricas, a
unidade integra a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e vem ampliando a
assistência em outras linhas de cuidado, contando com leitos clínicos, vascular e
UTI.
O Hospital conta com 70 leitos de enfermaria psiquiátrica (30 masculinos, 30
femininos e 10 leitos para atenção aos pacientes psiquiátricos com comorbidades) e
ainda administra uma Residência Terapêutica com 14 pacientes remanescentes de
leitos de longa permanência.
Em dezembro de 2019 foi inaugurada uma segunda ala de Clínica Médica
com 25 leitos, além dos 36 leitos de clínica médica já existentes na ala 1.
Desde junho de 2020, foram abertos 30 leitos de UTI destinados aos
pacientes com a Covid-19, além de leitos de enfermaria para casos suspeitos e
confirmados, reforçando a rede de saúde do estado no combate à pandemia. Leitos
esses que atualmente não são mais destinados a pacientes com Covid, sendo
assim, usados por qualquer enfermidade. Desde 2020 a quantidade de servidores no
hospital dobrou, passou de em média 400 para quase 900 servidores, convocados
para reforçar a equipe que atua na área de clínica geral e especializada do hospital.
(SESAP/ASSECOM, 2022).

3. DESENVOLVIMENTO
Ocorreram práticas como passagem da visita, passagem de Sonda
Nasoenteral (SNE) e gasometria arterial.
 Sonda Nasoenteral (SNE) - Tem como objetivo ofertar a alimentação para
o paciente.Para realizar o procedimento, primeiramente deve-se
higienizar as mãos, preparar os materiais: sonda nasoenteral, lidocaína
em gel, luvas de procedimento, seringa de 20ml, esparadrapo e
estetoscópio. Para fazer a introdução da SNE, é necessário elevar a
cabeceira do paciente em posição Fowler, calçar as luvas de
procedimento, realizar medição do ápice do nariz ao lóbulo da orelha e
até o processo xifoide com a distância até o ponto médio da cicatriz
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umbilical do paciente. Marcar local medido com esparadrapo, em seguida


lubricar a ponta da sonda com lidocaína em gel e introduzir a sonda pela
narina, pedindo para o paciente (caso seja orientado) deglutir para facilitar
na passagem até o estômago. Após isso, realizar a ausculta na região
quadrante superior esquerdo enquanto é realizado o teste de ar com a
seringa de 20ml, fixar a sonda com esparadrapo no nariz do paciente e
encaminha-lo para o raio-X para confirmação da SNE em local correto.
Após confirmação, retirar o fio guia e liberar dieta do paciente. “O
procedimento de inserção de uma sonda nasoenteral de pequeno calibre
não pode ser delegado ao técnico de enfermagem. A enfermeira orienta-o
a ajudar no posicionamento do paciente durante a inserção da sonda”.
(PERRY E POTTER, PG 1050 2013)
 Cateterismo vesical: Também conhecido como sondagem, tem como
objetivo permitir a saída de urina do paciente que por alguma razão, não
consegue eliminá-la espontaneamente. A sondagem vesical pode ser
realizada de forma intermitente, por meio da sonda vesical de alívio e de
forma permanente, por meio da sonda vesical de demora (SVD). Esse
procedimento é considerado invasivo, necessitando ser realizado de
forma estéril e em um ambiente limpo. É realizado a antissepsia da
genitália do paciente com solução de clorexidina degermante/aquosa,
lubrificar a ponta da sonda foley com lidocaína em gel (em caso de
pacientes do sexo masculino, pode-se introduzir a lidocaína por meio de
uma seringa pelo meato uretral), introduzir pelo canal uretral até o o ponto
Y da sonda. Assim que aparecer no começo do tubo da bolsa coletora o
retorno de urina, introduzir a quantidade de água bidestilada (ABD)
indicada pelo fabricante da sonda (cada sonda, dependendo do seu
tamanho, tem a sua quantidade indicada), geralmente sendo introduzido
de 10 a 20ml, para inflar o balonete e tracionar o cateter até obter
resistência. Após a realização do procedimento, deve-se fixar a sonda no
homem na região supra-púbica e na mulher na face interna da coxa. “ O
procedimento de inserir uma sonda reta ou cateter de demora não pode
ser delegado. A enfermeira é responsável por avaliar a necessidade do
cateter e pela avaliação do cateterismo”. (PERRY E POTTER, PG 1096
2013)
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 Evolução de enfermagem - Consiste em registrar no prontuário do


paciente a avaliação feita pelo enfermeiro, relatando seu estado geral e
as informações colhidas ao longo do atendimento, de forma sucinta e
objetiva. Além disso, deve ser registrado procedimentos realizados,
exames realizados e solicitados, resultado dos cuidados prévios,
intercorrências. Essas evoluções devem ser realizadas diariamente,
constando a data, o horário, assinatura e número do conselho. “A
Evolução de enfermagem é uma atribuição privativa do enfermeiro, além
de se constituir em um dever, de acordo com o Código de Ética e demais
legislações pertinentes”. (GUIA DE RECOMENDAÇÕES, COFEN, 2016)
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4. VISÃO CRITÍCA DO SUS E SAE


Foi observado que, por haverem inúmeros enfermeiros que trabalham no
hospital e são atribuídos por forma de escala, os setores apresentam alguns itens
fora de ordem, regras que não são respeitadas e fiscalizadas e falta de uma rotina
de cuidados com o setor. Como por exemplo, materiais que não ficam nos seus
lugares correspondentes, medicamentos com o prazo de validade expirado e acesso
venoso periférico que ultrapassam a data permitida pela instituição, que são de 04
dias.
Após essa observação, foi concluído que os enfermeiros poderiam realizar
inspeções regularmente, principalmente do carrinho de parada, a funcionalidade dos
aparelhos, a organização do setor e realizar rondas nas enfermarias, para garantir
que tudo esteja em ordem no hospital.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado é extremamente importante na vida do acadêmico,
onde é colocado em prática tudo que foi adquirido durante toda a graduação. São
realizados procedimentos que, na maioria das vezes, nunca foi realizado antes pelo
estudante.
Este estágio foi enriquecedor, necessário e importante na formação dos
profissionais que estamos nos tornando, onde vivenciamos situações de urgência,
aprendemos a ter um olhar crítico às hipóteses diagnósticas e prestar os cuidados
na assistência aos pacientes.
Criamos uma rotina com a equipe e nos fortalecemos com nós mesmos,
superando nossos desafios e nos tornando cada vez mais aptos a exercer a
profissão.
Vale ressaltar que o hospital Dr. João Machado presta um serviço de
qualidade à população necessitada e seus colaboradores são profissionais
capacitados e competentes, que nos auxiliaram nos procedimentos e
compartilharam aprendizados técnicos. Portanto, ao final desse estágio, podemos
concluir que adquirimos conhecimento prático, sanamos dúvidas que surgiram ao
longo do período em campo e auxiliamos no tratamento dos pacientes internados
com profissionalismo, ética e empatia.
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REFERÊNCIAS
Conselho Federal de Enfermagem (Brasil). Portaria 523 de 15 de fevereiro de 2016.
Guia de recomendações para registro de enfermagem no prontuário do
paciente e outros documentos de enfermagem. Disponível em:
http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda
%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf. Acesso em: 03 de outubro de
2022.

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebeserh. Ministério da Educação.


POP.DE.045 - Passagem de Sonda Nasoenteral no Paciente Adulto. 2022.
Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-centro-
oeste/hu-ufgd/acesso-a-informacao/pops-protocolos-e-processos/gerencia-de-
atencao-a-saude-gas/divisao-de-enfermagem/anexo-129-pop-de-045-passagem-de-
sonda-nasoenteral-no-paciente-adulto.pdf/view. Acesso em: 03 de outubro de 2022.

PERRY, Anne; POTTER, Patricia A. Fundamentos de Enfermagem. 8° Ed. Rio de


Janeiro: Elsevier,2013.

Secretaria do Estado da Saúde Pública. Hospital João Machado completa 64


anos. 2022. Disponível em: https://portalcovid19.saude.rn.gov.br/noticias/hospital-
joao-machado-completa-64-anos/. Acessado em 01 de outubro de 2022.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU


NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
GERÊNCIA DE ESTÁGIO

ESTUDO DE CASO
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
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NATAL/RN
2022
VICTORIA YUMI OMURA

ESTUDO DE CASO
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
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NATAL/RN
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 15
2. OBJETIVO 15
3. ESTUDO DA PATOLOGIA 15
3.1 Conceito 15
3.2 Fisiopatologia 15
3.3 Quadro clínico 15
3.4 Diagnóstico 16
3.5 Tratamento 16
4. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM 16
4.1 Anamnese 16
5. EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 16
6. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 17
7. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM 17
8. PROGNÓSTICO 17
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 17
10. REFERÊNCIAS 18
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1. INTRODUÇÃO
O presente estudo de caso tem como objetivo relatar sobre a Doença
pulmonar obstrutiva crônica e sobre o período de internação de um paciente
acometido por essa doença.

É popularmente conhecida pela sua sigla DPOC, deve ser considerada em


pacientes com fatores de risco e com sintomas respiratórios crônicos, levando em
consideração fatores como tabagistas, ex tabagistas ou com histórico de exposição
ocupacional ou ambiental a agentes nocivos. (Ministério da Saúde, 2021)
2. OBJETIVO
Prestar o cuidado de enfermagem ao paciente acometido pela doença.
Avaliar diante dos sintomas as condutas necessárias para o bem-estar
hemodinâmico do paciente.
Realizar o tratamento prescrito conforme o diagnóstico.

3. ESTUDO DA PATOLOGIA
3.1 CONCEITO

É uma doença caracterizada por uma limitação progressivo ao fluxo aéreo,


associado a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou a gases
nocivos, principalmente fumaça de cigarro. É prevenível, tratável, mas irreversível.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021)

3.2 FISIOPATOLOGIA

Agentes agressivos, como o cigarro, causam uma inflamação no pulmão,


destruindo a parênquima pulmonar (célula específica de um órgão) e causando
enfisema pulmonar. Pode também causar fibrose das vias aéreas inferiores,
resultando em um quadro de bronquite. Ambos os resultados levam a uma
obstrução na passagem de ar, perda de elasticidade pulmonar e acúmulo crônico de
dióxido de carbono (CO2). (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021)

3.3 QUADRO CLINICO

Tosse; expectoração; sibilância; dispneia; respiração ofegante; sensação


de opressão torácica.
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3.4 DIAGNÓSTICO

Espirometria, radiografia de tórax, hemograma completo, oximetria em


repouso, eletrocardiograma em repouso e ecocardiograma, dosagem de alfa-1 -
antitripsina.

3.5 TRATAMENTO

Tratamento medicamentoso; reabilitação pulmonar e fisioterapia respiratória;


tratamento cirúrgico.

4. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
4.1 EXAME FISICO

Paciente J.S.M., 98 anos, sexo masculino, viúvo, aposentado, reside em


Natal. Apresenta-se consciente, orientado, pouco contactuante, hipocorado,
anictérico, afebril. SSVV: PA: 130x80 MMHG; FC: 82; FR: 20; TEMP: 36,6°C; SPO2:
95% em CN 4 L/MIN.

Foi encaminhado da UPA Pajuçara após quadro de dispneia, tosse


produtiva, desconforto respiratório, fadiga aos mínimos esforços, hiporaxia.

Foi fumante passivo por cerca de 40 anos, onde trabalhava como


caminhoneiro e seu companheiro de trabalho era tabagista.

5. EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM


06/09/2022: foi admitido no HJM, unidade da clínica médica. Prescrito
antibioticoterapia, fisioterapia respiratória diária, desmame cauteloso de O2.
07/09/2022: Manteve a prescrição do dia anterior e realizado teste rápido
de covid-19, com resultado negativo. Solicitado raio-X de tórax e exames
laboratoriais. Introduzida SNE para a dieta enteral.
28/09/2022: Paciente apresentou dispneia e desconforto respiratório, sendo
necessário realizar VNI (Ventilação não invasiva).
30/09/2022: Paciente apresentou 03 episódios de diarreia com aspecto de
borra de café, 01 episódio de hemorragia digestiva baixa e após 01 episódio de
hemorragia digestiva alta, veio a óbito.
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6. DIAGNÓSTICO DA ENFERMAGEM
- Padrão respiratório ineficaz relacionado a fadiga na musculatura respiratória
evidenciado por dispneia.

- Ventilação espontânea prejudicada relacionado a fadiga da musculatura


respiratória evidenciado por diminuição da saturação arterial de oxigênio (SaO2).

7. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM
- Oxigenioterapia;

- Administração de medicamentos;

- Posicionamento;

- Desmame da ventilação mecânica.

8. PROGNÓSTICO
- Autocontrole da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: Ações pessoais para
controlar a doença pulmonar obstrutiva crônica, seu tratamento e prevenir a
progressão da doença e complicações.

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É extremamente importante atentar-se aos sinais e sintomas da doença
pulmonar e procurar um profissional diante de sintomas característicos o mais rápido
possível, principalmente se o paciente for de um grupo propício a exposição da
doença.

Vale ressaltar que adotar métodos de cuidados pessoais e saudáveis,


ajudam a reduzir os riscos da doença, como evitar o tabagismo e exposição a
produção de borracha, plástico e moagem de grãos.

Portanto, é necessário evitar a doença, pois a doença pulmonar obstrutiva


crônica é irreversível.
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REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Doença pulmonar obstrutiva crônica, PORTARIA
CONJUNTA SAES/SCTIE/MS No 19, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2021.

Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020


[recurso eletrônico] / [NANDA International]; tradução: Regina Machado Garcez;
revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.]. – 11. ed. – Porto Alegre:
Artmed, Editado como livro impresso em 2018.

Classificação das intervenções em enfermagem (NIC) / Gloria M. Bulechek… [et.


al.]; [tradução de Denise Costa Rodrigues]. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

Classificação dos resultados de enfermagem: mensuração dos resultados em


saúde / Sue Moorhead... [et al.]; [organização Alba Lucia Bottura Leite de Barros];
[tradução Alcir Fernandes, Carla Pecegueiro do Amaral, Eliseanne Nopper]. Ed. 5.
Rio de Janeiro, 2016.

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