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196 -CF 88
Boa
Noite!
Ciências
sociais
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HOSPITAL
Nos últimos anos, a arquitetura hospitalar passou por grandes mudanças. Contudo, já é de longa data que
tais projetos arquitetônicos visam melhorar a saúde e bem-estar dos pacientes em seu espaço.
Florence Nightingale já pensava nisso enquanto cuidava dos enfermos na guerra da Criméia, em 1853.
Visando conceitos como ventilação, iluminação e higiene, a enfermeira pioneira estabeleceu um novo modelo
de espaço de internação. Dessa forma, inspirando a divisão clínica dos hospitais.
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ESTRUTURA FÍSICA :
pavilhonar; monobloco; multibloco; horizontal; vertical
Arquitetura
funcionalidade
flexibilidade
racionalidade
Arquitetura
Arquitetura
EAS
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Hospital de pequeno porte
Posto de Saúde Edifício que possui capacidade normal ou de operação
Unidade sanitária mais elementar, destinada a prestar de até 50 leitos.
atendimento médico sanitário a uma comunidade, Hospital de médio porte
contando com supervisão e controle médico. Edifício que possui capacidade normal ou de operação
Centro de Saúde de 51 a 150 leitos.
Unidade sanitária mais complexa que um posto de saúde Hospital de grande porte
destinada a prestar atendimento médico sanitário Edifício que possui capacidade normal ou de operação
a uma comunidade, contaÍ1do com ambulatórios para de 151 a 500 leitos. Acima de 500 leitos considera-se
assistência médica permanente. hospital de capacidade extra.
Unidade Mista Relação das partes componentes de um hospital, na
Unidade sanitária, acrescida de leitos de internação ordem crescente da estrutura física e complexidade
de pacientes nas especialidades: clínica pediátrica, do atendimento.
ginecológica, obstétrica e médico cirúrgica de emergência. Elemento de um hospital
Hospital Área ou compartimento do edifício hospitalar com finalidade
Edifício que é parte integrante de uma organização determinada que, em conjunto, compõe uma
médico e social, cuja função consiste em proporcionar unidade do hospital.
à população, assistência médica integral- preventiva Unidade do hospital
ou curativa - sob quaisquer regimes de atendimento, É o conjunto de elementos funcionais agrupados, nos
inclusive domiciliar, constituindo-se em centro quais são executadas atividades fins, visando ao melhor
Arquitetura de educação, capacitação de recursos humanos e de atendimento ao paciente, oferecendo-lhe conforto,
pesquisas em saúde, bem como o encaminhamento de segurança e simplificando o trabalho do pessoal.
pacientes, além de supervisionar e orientar os estabelecimentos Podem variar em número e dimensões, em função do
de saúde vinculados tecnicamente a ele. número de leitos, finalidade e técnicas operacionais
adotadas.
Setor de um hospital
É o conjunto de unidades hospitalares, nos quais são
executadas atividades afins visando, além de um melhor
atendimento ao cliente, à otimização dos percursos,
melhor nível de contigüidade espacial pelo agrupamento
de instalações, equipamentos e funções. São
nove os setores de um hospital.
A ANVISA classifica as áreas hospitalares em: não críticas, semicríticas e críticas.
ÁREA Espaço físico Ex: Quartos, Enfermarias, Salas, Corredores, Jardins, etc.
1 – CRÍTICA
Áreas que apresentam alto risco de transmissão de doenças, seja por conta de procedimentos invasivos, pacientes
com doenças transmissíveis ou manuseio de equipamentos contaminados. Aqui os profissionais devem sempre estar
equipados com todos os itens fundamentais de proteção: luvas de procedimento, máscara de proteção respiratória,
protetores/óculos, gorros, aventais e proteger pernas e pés. São exemplos de áreas críticas: UTI neonatal, banco de
sangue, unidade de queimados, laboratórios, unidade de hemodiálise, entre outros.
Pouco lembrada, a cozinha também faz parte da considerada área crítica hospitalar. O motivo? É necessário um
rígido controle de limpeza e manutenção pré, durante e depois das preparações das refeições dos pacientes.
Controle imprescindível para a boa recuperação de cada enfermo.
2 – SEMICRÍTICA
Locais com riscos moderados de infecção. Geralmente é onde se encontram os pacientes que não possuem doenças
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infecciosas. Nessas áreas os profissionais não precisam usar todos os equipamentos de proteção, mas não devem
desistir de proteger suas roupas com jalecos. Exemplos: consultórios, enfermarias, farmácias e ambulatórios.
3 – NÃO CRÍTICA
São considerados os locais mais seguros, não ocupados por pacientes e onde o risco de infecção é quase inexistente.
Exemplos: administração, almoxarifado, elevadores e corredores
Arquitetura
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Arquitetura
RDC n° 50
Arquitetura
Pré-Dimensionamentos A página na internet do SomaSUS (2012), do Ministério
É uma técnica das mais valiosas para o conhecimento dos
da Saúde, representa uma demonstração bem completa
detalhes que interferem no desempenho de cada atividade,
deste método, relativamente aos projetos de EAS,
inclusive equipamentos, mobiliário, pessoal, condicionantes
inclusive com fichas detalhadas das características dos
ambientais e outros. É utilizada para o conhecimento de
equipamentos e ambientes.
espaços cuja funcionalidade não está dominada pelo arquiteto
(KRUGER, 1986; RIO DE JANEIRO, 1996; BRASIL, 2012).
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O AVANÇO DA ARQUITETURA HOSPITALAR
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FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
São inúmeros os fatores que têm influência direta na saúde, bem-estar e recuperação do
indivíduo por meio da arquitetura hospitalar. Conheça os principais que contribuem
positivamente no processo.
ILUMINAÇÃO
A iluminação é um fator que atua no equilíbrio psicofisiológico dos pacientes. Assim, como as
cores, é capaz de promover a humanização do ambiente levando sensação de aconchego e
melhorando o humor e processo de recuperação.
Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
CORES E DECORAÇÃO
Além da iluminação, as cores de um ambiente têm ação direta no humor das pessoas. Hospitais
e centros de saúde sempre buscaram cores frias, representando higiene e neutralidade.
Com a modernização da arquitetura hospitalar, os tons neutros utilizados deram espaço para
cores mais alegres, com tons quentes que promovem o bem-estar. Junto dessa mudança, o
revestimento e a decoração foram introduzidos de forma especial.
Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
Quadros, luminárias e outros estilos de móveis são utilizados para diminuir a sensação de
impessoalidade e ainda proporcionar ao paciente e familiar a percepção de acolhimento. Novos
revestimentos foram introduzidos para realçar os olhares e levar a ideia de conforto e sofisticação
também neste ambiente.
VENTILAÇÃO
Além de proporcionar conforto e bem-estar, a utilização de áreas e fachadas com
ventilação natural tem grande importância. A renovação constante do ar presente no
ambiente auxilia no combate às infecções e transmissão de doenças por meio da incubação de
microrganismos presentes na atmosfera.
Em casos de doenças transmissíveis, o isolamento também é criado de forma segura e eficaz,
com o objetivo de permitir a recuperação do paciente sem que ocorra o contágio de outros, assim
como da equipe e ainda permite que o indivíduo se sinta confortável e assistido sem se
Arquitetura sentir excluído.
CONFORTO TÉRMICO
Fator não tão perceptível aos olhos de pacientes e familiares
dentro de uma instituição, o conforto térmico é fundamental
para a arquitetura hospitalar.
A temperatura é variada conforme a clínica, sendo utilizada
para preservar aparelhos, diminuir a proliferação de vírus e
bactérias.
Conseqüentemente, auxiliando no quadro clínico dos
pacientes e também no conforto.
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
ERGONOMIA
A arquitetura hospitalar também visa promover o bem-estar e preservação da saúde do
colaborador. Pensando nisso, o tempo que o profissional de saúde passa dentro do ambiente de
trabalho passou a ser uma preocupação.
Resultando na criação de postos de trabalhos ergonômicos que facilitam o acesso à clínicas e
leitos. Essa medida melhora o desempenho, diminui as taxas de absenteísmo e influencia
diretamente na assistência ao paciente.
ACESSIBILIDADE
Hospitais e clínicas são ambientes que devem estar preparados para receber pessoas com as
mais diversas necessidades, desde básicas até específicas. Estes ambientes devem zelar pela
saúde, comodidade e acessibilidade dos que ali estão, sejam jovens, crianças, adultos ou
idosos em suas diferentes condições, como uso de muletas, cadeira de rodas e outros.
Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
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FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
SUSTENTABILIDADE
Ainda que seja pequena, a instituição hospitalar pode adotar medidas de preservação do meio
ambiente criando uma estratégia adequada, afinal, mesmo que mínimas, ações sustentáveis
sempre podem surtir grandes efeitos.
O Design Biofílico pode ser uma boa pedida nesse caso. Pois, ele explora a sustentabilidade de
uma forma inovadora para criar ambientes naturais que melhoram a saúde e bem-estar. Temos
como exemplo o Hospital Khoo Teck Puat, em Cingapura, que integrou mais de 700 espécies
nativas de plantas e árvores aromáticas à estrutura e arredores da construção.
Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
Outra medida que afeta diretamente a saúde diante da arquitetura hospitalar, é o planejamento
adequado para o descarte de lixo hospitalar.
Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR
Os atuais projetos da arquitetura hospitalar são elaborados criando novos conceitos de uso para
os ambientes, com jardins e áreas verdes que tornam a estadia do paciente mais leve,
auxiliando na sua recuperação e livrando-o da sensação de estar isolado do restante do mundo.
Você pôde perceber que a arquitetura hospitalar influencia diretamente na saúde e bem-estar de
pacientes, familiares e colaboradores da instituição, ajudando na recuperação, qualidade de
vida e promoção à saúde. Por esse motivo, é essencial que o ambiente siga estes conceitos com
a finalidade de evitar agravos ao quadro do paciente e proporcionar uma boa recuperação.
Arquitetura
“A forma dos espaços internos sugere a dimensão do infinito, as circulações são extremamente
extensas [...]. Parece que as referências físicas e de cura estão demasiadamente distantes do
sujeito, visto que em um estado de enfermidade o indivíduo se torna fragilizado. A questão da
proximidade nesse espaço é fundamental para pensarmos em um ambiente que se proponha a
harmonizar e curar o indivíduo. A escala dos objetos e espaços internos parece que se amplia, em
vez de reduzir-se e atingir um estado de bem-estar humano. O sentido de proximidade entre os
objetos, sujeitos e espaços é necessário para a amenização do vazio do homem em crise. Urge a
necessidade de uma aproximação física, de um preenchimento pelo afeto, com a respectiva
atenuação da dor e a conquista da aceitação individual e social.”
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