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Saúde é direito de todos e dever do ESTADO – Art.

196 -CF 88

Boa
Noite!
Ciências
sociais
Ciências
sociais
HOSPITAL
Nos últimos anos, a arquitetura hospitalar passou por grandes mudanças. Contudo, já é de longa data que
tais projetos arquitetônicos visam melhorar a saúde e bem-estar dos pacientes em seu espaço.

Florence Nightingale já pensava nisso enquanto cuidava dos enfermos na guerra da Criméia, em 1853.
Visando conceitos como ventilação, iluminação e higiene, a enfermeira pioneira estabeleceu um novo modelo
de espaço de internação. Dessa forma, inspirando a divisão clínica dos hospitais.

Ciências
sociais
HOSPITAL

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sociais
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sociais
Ciências
sociais

Para MIQUELIN (1992),hospital é o empreendimento que abriga pessoas em situações críticas;


nascimento,sofrimento,dor, risco de vida,doença,cura,qualidade de vida,morte. O termo hospital,
é associado a doenças,a pessoas doentes ,ou melhor, ao local onde se promove o tratamento ,a cura
das pessoas, uma idéia de hospital terapêutico, por tratar das doenças,é uma definição usada por
Miguel Foucault,segundo TOLEDO (2003), e que surgiu a partir de 1780.
Ciências
sociais
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
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Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura

ESTRUTURA FÍSICA :
pavilhonar; monobloco; multibloco; horizontal; vertical
Arquitetura

A subdivisão da cidade configura


o que se chama em saúde DISTRITOS SANITÁRIOS,
que são a base de organização
Territorial do Sistema Único de Saúde (SUS)
O tamanho ótimo dos hospitais pode estar entre 100 e 450 leitos
QUADRO BRASILEIRO =~ 450 mil hospitais sendo 35,4% públicos e 64,6% privados
Arquitetura
•58% dos hospitais têm menos de 50 leitos
• 80% dos hospitais têm menos de 100 leitos
• O número médio de leitos por hospitais é de 68
• O número médio de leitos por hospitais municipais é de 36

PORTE I (até 49 leitos)


PORTE II (de 50 a 149 leitos)
PORTE III (de 150 a 499 leitos)
População faixa etária PORTE IV (acima de 500 leitos )
recém-nascido - 0 a 28 dias;
lactente - 30 dias a 1 ano e 11 meses;
criança - 2 a 9 anos;
adolescente - 10 a 19 anos; e,
adulto - mais de 20 anos.
PROJETO EAS

funcionalidade

flexibilidade

racionalidade

Arquitetura
Arquitetura
EAS
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Hospital de pequeno porte
Posto de Saúde Edifício que possui capacidade normal ou de operação
Unidade sanitária mais elementar, destinada a prestar de até 50 leitos.
atendimento médico sanitário a uma comunidade, Hospital de médio porte
contando com supervisão e controle médico. Edifício que possui capacidade normal ou de operação
Centro de Saúde de 51 a 150 leitos.
Unidade sanitária mais complexa que um posto de saúde Hospital de grande porte
destinada a prestar atendimento médico sanitário Edifício que possui capacidade normal ou de operação
a uma comunidade, contaÍ1do com ambulatórios para de 151 a 500 leitos. Acima de 500 leitos considera-se
assistência médica permanente. hospital de capacidade extra.
Unidade Mista Relação das partes componentes de um hospital, na
Unidade sanitária, acrescida de leitos de internação ordem crescente da estrutura física e complexidade
de pacientes nas especialidades: clínica pediátrica, do atendimento.
ginecológica, obstétrica e médico cirúrgica de emergência. Elemento de um hospital
Hospital Área ou compartimento do edifício hospitalar com finalidade
Edifício que é parte integrante de uma organização determinada que, em conjunto, compõe uma
médico e social, cuja função consiste em proporcionar unidade do hospital.
à população, assistência médica integral- preventiva Unidade do hospital
ou curativa - sob quaisquer regimes de atendimento, É o conjunto de elementos funcionais agrupados, nos
inclusive domiciliar, constituindo-se em centro quais são executadas atividades fins, visando ao melhor
Arquitetura de educação, capacitação de recursos humanos e de atendimento ao paciente, oferecendo-lhe conforto,
pesquisas em saúde, bem como o encaminhamento de segurança e simplificando o trabalho do pessoal.
pacientes, além de supervisionar e orientar os estabelecimentos Podem variar em número e dimensões, em função do
de saúde vinculados tecnicamente a ele. número de leitos, finalidade e técnicas operacionais
adotadas.
Setor de um hospital
É o conjunto de unidades hospitalares, nos quais são
executadas atividades afins visando, além de um melhor
atendimento ao cliente, à otimização dos percursos,
melhor nível de contigüidade espacial pelo agrupamento
de instalações, equipamentos e funções. São
nove os setores de um hospital.
A ANVISA classifica as áreas hospitalares em: não críticas, semicríticas e críticas.

ÁREA Espaço físico Ex: Quartos, Enfermarias, Salas, Corredores, Jardins, etc.

1 – CRÍTICA
Áreas que apresentam alto risco de transmissão de doenças, seja por conta de procedimentos invasivos, pacientes
com doenças transmissíveis ou manuseio de equipamentos contaminados. Aqui os profissionais devem sempre estar
equipados com todos os itens fundamentais de proteção: luvas de procedimento, máscara de proteção respiratória,
protetores/óculos, gorros, aventais e proteger pernas e pés. São exemplos de áreas críticas: UTI neonatal, banco de
sangue, unidade de queimados, laboratórios, unidade de hemodiálise, entre outros.
Pouco lembrada, a cozinha também faz parte da considerada área crítica hospitalar. O motivo? É necessário um
rígido controle de limpeza e manutenção pré, durante e depois das preparações das refeições dos pacientes.
Controle imprescindível para a boa recuperação de cada enfermo.

2 – SEMICRÍTICA
Locais com riscos moderados de infecção. Geralmente é onde se encontram os pacientes que não possuem doenças
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infecciosas. Nessas áreas os profissionais não precisam usar todos os equipamentos de proteção, mas não devem
desistir de proteger suas roupas com jalecos. Exemplos: consultórios, enfermarias, farmácias e ambulatórios.

3 – NÃO CRÍTICA
São considerados os locais mais seguros, não ocupados por pacientes e onde o risco de infecção é quase inexistente.
Exemplos: administração, almoxarifado, elevadores e corredores
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Arquitetura
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RDC n° 50
Arquitetura
Pré-Dimensionamentos A página na internet do SomaSUS (2012), do Ministério
É uma técnica das mais valiosas para o conhecimento dos
da Saúde, representa uma demonstração bem completa
detalhes que interferem no desempenho de cada atividade,
deste método, relativamente aos projetos de EAS,
inclusive equipamentos, mobiliário, pessoal, condicionantes
inclusive com fichas detalhadas das características dos
ambientais e outros. É utilizada para o conhecimento de
equipamentos e ambientes.
espaços cuja funcionalidade não está dominada pelo arquiteto
(KRUGER, 1986; RIO DE JANEIRO, 1996; BRASIL, 2012).

Os espaços arrolados no programa arquitetônico podem


ser pré-dimensionados por, pelo menos, três modos:
a) funcional;
b) normativo;
c) analógico.

No modo funcional, analisa-se cada atividade e sua ergonomia


ou as caracterizas da movimentação, posturas, durações,
esforços, desgastes e habilidades motoras e perceptuais
envolvidas no trabalho. A organização do trabalho é estudada
Arquitetura através de cenários e simulações abrangentes, envolvendo toda
a cadeia de atividades na edificação.

O modo normativo baseia-se em regras estabelecidas através de leis


e suas obrigações explicitamente derivadas ou dos
costumes. A norma tem, em muitos casos, forte fundamentação
funcional e analógica, embora tenda a perder esses sentidos
quando aplicada inflexivelmente.

No modo analógico, usam-se informações integrais ou parciais,


vindas de exemplos anteriores, que ser vem de referência.
A analogia gera cópias que, por serem adaptativas e pragmática s,
ajusta m- se ao senso comum nas situações pouco conhecidas.

Na prática, os três modos operam juntos. Embora a maior parte dos


programas seja analógica.
Arquitetura
Arquitetura
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Toda UTI deve ocupar área física própria, de acesso restrito, possuir acesso fácil às unidades correlacionadas (Centro
Cirúrgico, Emergência, Unidade Semi-intensiva). Portaria nº 466,do Ministério da Saúde, de 04 de junho de
1998

Quanto ao ambiente, as UTIs devem possuir no mínimo:

1. Área coletiva de tratamento com boxes;


2. Quarto de isolamento; posto de enfermagem;
3. Área de prescrição médica;
4. Sala de utilidades;
5. Copa;
6. Rouparia;
7. Sala de preparo de materiais e de equipamentos;
8. Depósito de equipamentos e de mat. de limpeza;
9. Banheiro para clientes;
Arquitetura 10. Área administrativa;
11. Sala de estar para a equipe.
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
INFRA ESTRUTURA Ventilação de ambientes
Água fria --abastecimento e distribuição Ar-condicionado
Água quente --geração, distribuição e circulação Difusores
Esgoto - coleta, ventilação e destino dos esgotos Dutos
Águas pluviais -- coleta e destino Água gelada
Proteção contra incêndio -- extintores, hidrantes, Água de condensação
sprinklers, CO2 e halon Aquecimento
Água gelada para beber Iluminação - interna, externa, vigia
Gás combustível- encanado, gás natural, engarrafado e GL1 Eletricidade - ponto de luz, tomadas e quadros
Ar comprimido Pára-raios Antena TV coletiva - parabólica, por assinatura, a cabo,
Arquitetura
• Vapor circuito interno, circuito externo, videoconferência, telex, Internet, fax,
Vácuo - cirúrgico e cilíndrico; laboratório e limpeza. música ambiente,
• Oxigênio detecção e alarme contra incêndio
• Dióxido de carbono Busca pessoa-Bip
Nitrogênio Horas
• Óxido de nitrogênio Processamento de dados Ar-condicionado Proteção contra incêndio
Água destilada No-break Baterias Iluminação Terminais Dutos
Tratamento de água Aterramentos Elevadores - sociais, macas, serviços, monta-carga e
Tratamento de esgoto escadas rolantes;
Lixo - coleta, destino e lixo cirúrgico • Radiologia - raios-x, ressonância magnética, tomografia, ultra-
Material radioativo - coleta e destino sonografia e litrotripcia, hemodinâmica, blindagem - barita,
Ácidos chumbo-chapa, tijolos de chumbo e concreto;
Fontes decorativas e piscinas • Radioterapia - acelerador linear, cobalto, braquiterapia,
Terapias ortovoltagem e depósito de rejeitas radioativos
Transporte pneumático • Medicina Nuclear - gama câmara e cintilógrafo
Óleo combustível • Métodos Gráficos
Gases medicinais • Espaços Intersticiais
Gases queimados de caldeira • Pisos Falsos
• Sistemas de Emergência
Bombas: para recalque de água, combate a incêndio, circulação, águas
servidas.
Arquitetura Gerador de água corrente: instantâneo, com armazenagem, semi-instantâneo,
tipo aquecimento (direto ou indireto), vapor.
Alimentação de água: sistema direto, indireto, hidropneumático.
Compressores de ar.
Bombas de vácuo: para atividades clínicas, cirúrgicas, limpeza.
Gases: tipos de armazenamento (cilindros ou tanque).
Fontes de energia: óleo, gás, eletricidade, álcool, eótica, solar.
Ar-condicionado: sistema expansão indireta, direta, compressor, centrífuga
(fluxos laminares em salas de cirurgia). Modelo, fabricante,etc.
Equipamentos de cozinha.
Equipamentos de lavanderia.
Tratamento de água.
Tratamento de esgoto.
Proteção contra incêndio: rede de hidrantes, sprinklers, COz e halon.
Detecção e alarme: por ionização, infravermelho, fumaça, termo-cinético.
Sistema centralizado ou descentralizado de controle.
Definição de Baixa Tensão: 110,220,440 V.
Localização da subestação: de rebaixamento e tensão, uma central ou várias
distribuídas. Níveis de proteção e confiabilidade.
Lixo: incineração, compactação, trituração.
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Sintetizar o Plano Funcional e considerá-lo na solução arquitetônica da organização através de plantas
esquemáticas bi ou tridimensionais. Propor o zoneamento, considerando um partido arquitetônico eficiente, o
terreno, os acessos, as relações intersetoriais, a organização circulatória e os aspectos de eficiência energética.
Indicar possibilidade de futuras ampliações. Representar a solução arquitetônica final

Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
O AVANÇO DA ARQUITETURA HOSPITALAR

O avanço na área da saúde é constante, evoluindo diagnósticos e tratamentos, além de


desenvolver procedimentos mais efetivos. A arquitetura hospitalar está ligada diretamente
à prevenção e promoção da saúde. Assim, tornando-se uma grande influência na recuperação
do paciente,e proporcionando ainda uma ambiência agradável e confortante aos familiares.

Antes considerados frios e impessoais, é preciso destacar que os ambientes hospitalares


transmitiam a sensação de distância e insegurança ao paciente e familiar, focado em higiene e
tecnologia.
No entanto, a arquitetura pós-moderna foi responsável por apresentar uma visão humanizada
e acolhedora. Assim, criando espaços confortáveis e aconchegantes até mesmo para os
profissionais de saúde.

Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

São inúmeros os fatores que têm influência direta na saúde, bem-estar e recuperação do
indivíduo por meio da arquitetura hospitalar. Conheça os principais que contribuem
positivamente no processo.

ILUMINAÇÃO
A iluminação é um fator que atua no equilíbrio psicofisiológico dos pacientes. Assim, como as
cores, é capaz de promover a humanização do ambiente levando sensação de aconchego e
melhorando o humor e processo de recuperação.

Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

CORES E DECORAÇÃO

Além da iluminação, as cores de um ambiente têm ação direta no humor das pessoas. Hospitais
e centros de saúde sempre buscaram cores frias, representando higiene e neutralidade.

Com a modernização da arquitetura hospitalar, os tons neutros utilizados deram espaço para
cores mais alegres, com tons quentes que promovem o bem-estar. Junto dessa mudança, o
revestimento e a decoração foram introduzidos de forma especial.

Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

Quadros, luminárias e outros estilos de móveis são utilizados para diminuir a sensação de
impessoalidade e ainda proporcionar ao paciente e familiar a percepção de acolhimento. Novos
revestimentos foram introduzidos para realçar os olhares e levar a ideia de conforto e sofisticação
também neste ambiente.

VENTILAÇÃO
Além de proporcionar conforto e bem-estar, a utilização de áreas e fachadas com
ventilação natural tem grande importância. A renovação constante do ar presente no
ambiente auxilia no combate às infecções e transmissão de doenças por meio da incubação de
microrganismos presentes na atmosfera.
Em casos de doenças transmissíveis, o isolamento também é criado de forma segura e eficaz,
com o objetivo de permitir a recuperação do paciente sem que ocorra o contágio de outros, assim
como da equipe e ainda permite que o indivíduo se sinta confortável e assistido sem se
Arquitetura sentir excluído.

CONFORTO TÉRMICO
Fator não tão perceptível aos olhos de pacientes e familiares
dentro de uma instituição, o conforto térmico é fundamental
para a arquitetura hospitalar.
A temperatura é variada conforme a clínica, sendo utilizada
para preservar aparelhos, diminuir a proliferação de vírus e
bactérias.
Conseqüentemente, auxiliando no quadro clínico dos
pacientes e também no conforto.
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

ERGONOMIA
A arquitetura hospitalar também visa promover o bem-estar e preservação da saúde do
colaborador. Pensando nisso, o tempo que o profissional de saúde passa dentro do ambiente de
trabalho passou a ser uma preocupação.
Resultando na criação de postos de trabalhos ergonômicos que facilitam o acesso à clínicas e
leitos. Essa medida melhora o desempenho, diminui as taxas de absenteísmo e influencia
diretamente na assistência ao paciente.

ACESSIBILIDADE
Hospitais e clínicas são ambientes que devem estar preparados para receber pessoas com as
mais diversas necessidades, desde básicas até específicas. Estes ambientes devem zelar pela
saúde, comodidade e acessibilidade dos que ali estão, sejam jovens, crianças, adultos ou
idosos em suas diferentes condições, como uso de muletas, cadeira de rodas e outros.
Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

SUSTENTABILIDADE
Ainda que seja pequena, a instituição hospitalar pode adotar medidas de preservação do meio
ambiente criando uma estratégia adequada, afinal, mesmo que mínimas, ações sustentáveis
sempre podem surtir grandes efeitos.

O Design Biofílico pode ser uma boa pedida nesse caso. Pois, ele explora a sustentabilidade de
uma forma inovadora para criar ambientes naturais que melhoram a saúde e bem-estar. Temos
como exemplo o Hospital Khoo Teck Puat, em Cingapura, que integrou mais de 700 espécies
nativas de plantas e árvores aromáticas à estrutura e arredores da construção.

Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

Iniciativas como a implementação de torneiras automáticas e vasos sanitários com sistema de


caixa acoplada também podem proporcionar grande economia de água, além de contribuir para
a diminuição da propagação de microrganismos.

Outra medida que afeta diretamente a saúde diante da arquitetura hospitalar, é o planejamento
adequado para o descarte de lixo hospitalar.

Arquitetura
FATORES INFLUENTES NA ARQUITETURA HOSPITALAR

Olhar humanizado na arquitetura hospitalar

Os atuais projetos da arquitetura hospitalar são elaborados criando novos conceitos de uso para
os ambientes, com jardins e áreas verdes que tornam a estadia do paciente mais leve,
auxiliando na sua recuperação e livrando-o da sensação de estar isolado do restante do mundo.

Você pôde perceber que a arquitetura hospitalar influencia diretamente na saúde e bem-estar de
pacientes, familiares e colaboradores da instituição, ajudando na recuperação, qualidade de
vida e promoção à saúde. Por esse motivo, é essencial que o ambiente siga estes conceitos com
a finalidade de evitar agravos ao quadro do paciente e proporcionar uma boa recuperação.

Arquitetura
“A forma dos espaços internos sugere a dimensão do infinito, as circulações são extremamente
extensas [...]. Parece que as referências físicas e de cura estão demasiadamente distantes do
sujeito, visto que em um estado de enfermidade o indivíduo se torna fragilizado. A questão da
proximidade nesse espaço é fundamental para pensarmos em um ambiente que se proponha a
harmonizar e curar o indivíduo. A escala dos objetos e espaços internos parece que se amplia, em
vez de reduzir-se e atingir um estado de bem-estar humano. O sentido de proximidade entre os
objetos, sujeitos e espaços é necessário para a amenização do vazio do homem em crise. Urge a
necessidade de uma aproximação física, de um preenchimento pelo afeto, com a respectiva
atenuação da dor e a conquista da aceitação individual e social.”
Arquitetura
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paisagismo
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COVID
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Cases
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Sinalização
Arquitetura
Sinalização
Arquitetura
Sinalização

Em 11 de dezembro de 2011 o Ministério da Saúde publicou a Portaria n. 2.838, que instituiu um


modelo de programação visual para as unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). O
Manual de sinalização publicado, decorrente da referida portaria, estabelece a importância da
uniformidade do sistema de sinalização para as áreas externas e internas dos EAS públicos (BRASIL,
2011).
_____. _____. Centro Nacional de Epidemiologia. Condutas de
Laboratório e Normas de Segurança – Síndrome Respiratória
Aguda Grave – SRAG. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.
br/svs/epi/sars/arquivos/sars_condutas_lab.doc , Acesso em:
25/052005 às 15:30 h.

_____. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução –


RDC no 50 de 21/02/2002. Regulamento Técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002. 129 p.il.

_____. _____. Resolução – RE no 9 de 16/01/2003. Orientação


Arquitetura técnica elaborada por grupo técnico assessor sobre padrões referenciais
Referencias de qualidade do ar interior em ambientes climatizados
artificialmente de uso público e coletivo. Brasília, 2002. 129 p.

_____. _____. Portaria no 3523 de 28/08/1998. Regulamento


Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos
de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades
por métodos físicos e manutenção do estado de integridade
e eficiência de todos os componentes dos sistemas de
climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e
prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.
Brasília, 1998. 13 p.
http://portal.anvisa.gov.br/arquitetura-e-engenharia-hospitalar
Arquitetura hospitalar
Envolve muitas especificações, exigências e regulamentações que
garantem a segurança e bem-estar de todos os seus usuários

Arquitetura
Hospitalar
Obrigada !

MsC Engenharia Civil


Arq.Urbanista Isabel Guerreiro

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