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METODOLOGIAS PARA

APRENDIZAGEM ATIVA

Mariana Pícaro Cerigatto


Aprendizagens
colaborativa e cooperativa
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Explicar as aprendizagens colaborativa e cooperativa, enfatizando


suas semelhanças e diferenças.
„„ Reconhecer aspectos importantes relacionados ao planejamento das
atividades pedagógicas cooperativas e colaborativas.
„„ Identificar diferentes instrumentos avaliativos e seus critérios que
atendam às especificidades do trabalho pedagógico colaborativo
e cooperativo.

Introdução
As aprendizagens colaborativa e cooperativa estimulam a formação de
uma inteligência coletiva por meio de um saber organizado em rede.
Aprender em pares, em grupos ou formando verdadeiras comunidades de
aprendizagem revela formas significativas para o aprendizado do século
XXI. É possível formular novos conhecimentos por meio da utilização
dessas abordagens, obtendo-se respostas para situações-problema por
meio da colaboração e da cooperação.
No entanto, aprendizagem colaborativa e aprendizagem cooperativa
correspondem a definições distintas. Sendo assim, este capítulo tem
como objetivo explorar justamente as diferenças e as semelhanças entre
ambas as abordagens, tratar sobre o envolvimento dos alunos nesses
processos e explorar percursos avaliativos que atendam às especificidades
do trabalho pedagógico nestas estratégias.
2 Aprendizagens colaborativa e cooperativa

Aprendizagens cooperativa e colaborativa:


semelhanças e diferenças
Apesar dos termos colaboração e cooperação se apresentarem como sinônimos,
os atos de colaborar e cooperar podem ser ações compreendidas de diferentes
formas. É importante delimitar as diferenças e as semelhanças entre os termos,
a fim de melhor compreendê-los para um trabalho pedagógico mais efetivo.
De maneira geral, tanto colaboração quanto cooperação englobam ações,
atitudes e comportamentos ligados ao compartilhamento de ideias em grupo,
por meio de diálogo e pela construção de respostas a desafios, de projetos ou
produtos que resultam em algo além da soma das ações individuais.
Existem diferentes entendimentos entre colaboração e cooperação. Para
Cord (2000), no contexto de ensino e aprendizagem, o trabalho se concretiza
muito mais por um trabalho em equipe, em grupos de pessoas. Nas mais
recentes concepções de aprendizagem, como cursos a distância mediados
por mídias digitais, a busca pelo incentivo da colaboração entre os alunos
em grupos de aprendizagem é recorrente, de modo que possibilite a troca
de experiências e de conhecimentos. Assim, o trabalho em equipe seria um
trabalho colaborativo.
Para Dillenbourg (1999), a diferença entre a cooperação e a colaboração
está no modo como a tarefa é organizada pela equipe. Todos trabalham em
grupo na colaboração, sem divisões hierárquicas, em um esforço coordenado e
conjunto, a fim de alcançarem o objetivo traçado. Já na cooperação, a estrutura
hierárquica é bem definida, sendo cada indivíduo responsável por uma tarefa.
Na cooperação, a interação entre os alunos ocorre de maneira mais organi-
zada, e estes atuam com o intuito de atingir um objetivo mais delineado, comum
a todo o grupo, combinando outras ações conjuntas de forma hierarquizada. Já
a colaboração prevê uma interação entre o grupo, sem uma figura centralizada.
A palavra colaboração deriva de colaborar, ou seja, trabalhar junto.
Na aprendizagem colaborativa, os alunos escolhem seus papéis para as
tarefas do grupo. Na aprendizagem cooperativa, por sua vez, as atividades
são mais facilmente controladas pelo professor, que determina os papéis que
cada aluno assume durante o trabalho em equipe.
A seguir, os Quadros 1 e 2 sintetizam e apontam semelhanças e diferenças
entre as aprendizagens colaborativa e cooperativa.
Aprendizagens colaborativa e cooperativa 3

Quadro 1. Diferenças entre as aprendizagens colaborativa e cooperativa

Aprendizagem colaborativa Aprendizagem cooperativa

O foco é o processo O foco é o produto

As atividades dos membros do grupo As atividades dos membros do


não costumam ser estruturadas; grupo são geralmente estruturadas;
os papéis são definidos à medida os papéis são definidos a priori,
que a atividade se desenvolve sendo resguardada a possibilidade
de renegociação desses papéis

Com relação ao gerenciamento Com relação ao gerenciamento


das atividades, a abordagem das atividades, a abordagem
é centrada no aluno é centrada no professor

O professor não passa instruções O professor passa instruções


aos alunos sobre como realizar aos alunos sobre como realizar
as atividades em grupo as atividades em grupo

Fonte: Adaptado de Figueiredo (2006).

Quadro 2. Semelhanças entre as aprendizagens colaborativa e cooperativa

Os alunos se tornam mais ativos no processo de aprendizagem, já


que não recebem as informações do professor de forma passiva

O ensino e a aprendizagem se tornam experiências


compartilhadas entre os alunos e o professor

A participação em pequenos grupos favorece o


desenvolvimento das habilidades intelectuais e sociais

Fonte: Adaptado de Figueiredo (2006).

Em suma, na aprendizagem colaborativa, os indivíduos não desempenham


papéis tão claros e têm mais liberdade para se engajar no processo e estruturá-
-lo, sendo que estudantes mais experientes podem ajudar alunos com menos
experiência. No modelo cooperativo, o professor define os papéis, tendo maior
domínio sobre cada estágio da atividade.
4 Aprendizagens colaborativa e cooperativa

Benefícios das aprendizagens colaborativa e


cooperativa
Tendo os alunos mais liberdade para se dividirem em atividades colaborati-
vas, esta estratégia pode ser mais propícia para desenvolver a autonomia e a
criatividade entre os estudantes, já que são eles os responsáveis por decidir
as tarefas que cada um vai desempenhar no grupo. O professor pode, ainda,
aproveitar para discutir como os alunos se dividiram, quais critérios utilizaram
para realizar essa organização, fazendo com que, assim, eles mesmos possam
refletir sobre a gestão de atividades dentro do grupo.
Em Comunidade cooperativa de aprendizagem em rede, Gonçalves (2006)
expõe os efeitos benéficos da aprendizagem cooperativa para a educação. A
aprendizagem cooperativa é definida por atividades interativas entre pares,
com certo componente de estruturação e coordenação por parte do instrutor
(professor). A autora coloca, ainda, que a aprendizagem cooperativa não é
recente e vem sendo posta em prática em atividades escolares.
No entanto, a aprendizagem cooperativa tem ganhado mais destaque
atualmente, em razão do advento das tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDICs). Gonçalves (2006, p. 54) ainda enfatiza a necessidade
de se observar as trocas estabelecidas durante as atividades entre os membros
do grupo, que permitem aos alunos “[...] contrastar seus pontos de vista, de
modo a produzir a construção do conhecimento [...]” e observa, ainda, que “[...]
o trabalho cooperativo não pode ser realizado por um grupo de participantes
em que cada um produz parte do trabalho para agrupá-lo no final, mas que
seja a base sobre a qual se deve construir o trabalho conjunto [...]”. Ou seja,
mesmo que cada indivíduo tenha um papel definido, o trabalho cooperativo
tem como base a interação contínua do grupo.
Segundo Silva e Sanada (2017, p. 113), o trabalho cooperativo não deve
visar a separação de conteúdos entre os alunos, isto é, trabalhar de forma
individual e, ao final, juntar as partes do trabalho em uma apresentação de
grupo em sala de aula: “Trata-se de criar uma organicidade, que possibilite a
todos os integrantes de um grupo aprender sobre todos os conteúdos de uma
maneira articulada, repleta de sentidos e significados que qualidade [...]”.
Aprendizagens colaborativa e cooperativa 5

Segundo Piaget (1977), podemos ligar o conceito de cooperação a determinados


estágios de desenvolvimento humano. Considerando quatro períodos no processo
evolutivo da espécie humana, o autor prevê que cada etapa deste processo é caracteri-
zada por determinadas ações que o indivíduo consegue aprimorar, de acordo também
com a faixa etária em que se encontra. Ao longo do processo de desenvolvimento, o
indivíduo passa pelas etapas: 1) sensório-motora; 2) pré-operatória; 3) de operações
concretas; e 4) de operações formais. Ainda conforme Piaget (1977), a cooperação é uma
atividade possível de ocorrer no estágio operatório e se define como a possibilidade
de trabalho em conjunto, de cooperar. La Taille (1992, p. 21) acrescenta que “[...] o
desenvolvimento cognitivo é condição necessária ao pleno exercício da cooperação,
mas não condição suficiente, pois uma postura ética deverá completar o quadro [...]”.

Planejamento das atividades pedagógicas


cooperativas e colaborativas

Tendo em vista o potencial das aprendizagens colaborativa e cooperativa,


que correspondem a maneiras de tornar o processo de ensino e aprendizagem
mais significativo e efetivo, colocando os alunos em uma posição ativa e
autônoma dentro desse processo, vamos tratar sobre como aplicar atividades
dessa natureza em aula.
A metodologia para o trabalho colaborativo e cooperativo permite a for-
mação e o desenvolvimento de grupos de trabalho em torno de uma situação-
-problema relacionada ao mundo real. É importante que essas atividades
sejam inseridas na rotina de aula, com o intuito de valorizar o conhecimento
dos próprios estudantes. As atividades desse tipo devem colocar o professor
no papel de mediador/observador e, no caso da aprendizagem cooperativa,
este pode ter uma atuação mais direta quanto ao papel que os alunos irão
desempenhar.
Para aplicar as aprendizagens colaborativa e cooperativa em sala de aula,
podemos recorrer, nas duas concepções, às metodologias para a aprendizagem
ativa, que valorizam o trabalho em grupo.
6 Aprendizagens colaborativa e cooperativa

É importante ressaltar que as tecnologias digitais de informação e comu-


nicação oferecem opções inovadoras para este tipo de trabalho e têm sido
grandes facilitadoras de estratégias da aprendizagem colaborativa.
Independente da técnica escolhida, para melhor inserir os alunos em ativi-
dades cooperativas e colaborativas o professor pode lançar desafios e situações-
-problemas que privilegiem a construção coletiva de saberes e situações em
que a autonomia e a pró-atividade sejam estimuladas.
Para o planejamento da atividade, devemos considerar:

„„ o número de alunos;
„„ se a aula será on-line ou presencial;
„„ quais os recursos disponíveis;
„„ a organização do espaço, já que salas de aula tradicionais, com as
carteiras enfileiradas, não favorecem tanto a interação. Apesar de ser
possível mudar a organização das carteiras, é viável que as instituições
de ensino já forneçam salas de aula com uma estrutura pronta que
facilite a colaboração e cooperação entre os alunos.

É importante que o professor trace objetivos alinhados à área curricular


de ensino.

A seguir, listamos algumas ferramentas voltadas para o envolvimento dos


alunos em atividades deste tipo.

„„ Chats e fóruns: são ferramentas que podem ser planejadas para engajar
os alunos na aprendizagem colaborativa, em um ambiente virtual de
aprendizagem. Ferramentas de chats e fóruns  são uma extensão da sala
de aula e estimulam os alunos a participarem para que juntos possam
discutir conceitos, situações-problema, ou dar respostas a um desafio.
Neste contexto, o professor participa como mediador da interação. É
possível criar grupos em redes sociais como Messenger, WhatsApp ou
grupos fechados do Facebook.
„„ Blog:  outra ferramenta muito adequada para a produção colaborativa
e cooperativa. Plataformas de produção de conteúdos, como Blogspot e
Wordpress, podem estimular os estudantes a criarem conteúdos diversos,
enriquecendo debates, trabalhando com múltiplas linguagens, criando
textos coletivos em que eles podem definir os papéis nesta produção
por uma postagem: por exemplo, cada membro fica responsável por
Aprendizagens colaborativa e cooperativa 7

postar um tipo de conteúdo e, em conjunto, o grupo estrutura o texto,


as informações e as linguagens.
„„ Produção de vídeos: a produção de um vídeo é uma maneira eficaz de
envolver os alunos na aprendizagem cooperativa (Figura 1). O grupo
pode dividir os papéis de acordo com a experiência de cada estudante:
um pode se responsabilizar pela roteirização, outros pela gravação, um
terceiro pela edição, e assim por diante. Todos devem acompanhar e
participar — direta ou indiretamente — de todo o processo. Os vídeos
podem ser produzidos como curtas-metragens, documentários e até
filmes de animações como o stop motion, técnica de animação por
fotos, quadro a quadro. Deve haver interação contínua entre todos os
integrantes para que o trabalho seja coerente.

Figura 1. Atividades pedagógicas de produção de vídeo são uma boa forma de se trabalhar
com a aprendizagem cooperativa, já que os papéis são bem definidos.
Fonte: Macrovector/Shutterstock.com.
8 Aprendizagens colaborativa e cooperativa

Uma das habilidades a ser explorada tanto nas aprendizagens colaborativas quanto
nas cooperativas é a capacidade de negociação e respeito mútuo. Sem a existência
de respeito mútuo e às diferenças entre os sujeitos que estão interagindo, o trabalho
em grupo pode ser prejudicado. Dessa forma, para a realização das tarefas é essencial
que o grupo desenvolva a capacidade de saber negociar entre os pares, administrando
possíveis conflitos, pontos de vista e modos de agir diferentes, diferenças culturais,
entre outros.

Avaliação das aprendizagens colaborativa e


cooperativa
No processo avaliativo das aprendizagens colaborativa e cooperativa, a ênfase
deve ser a avaliação contínua, processual e transformadora, distanciando-se
da avaliação tradicional, de caráter punitivo. De acordo com Behrens (2000, p.
86), “[...] a exigência, a rigorosidade e a competência são pilares sustentadores
da avaliação, mas são propostas a serem desenvolvidas com os alunos, num
processo de relação de parcerias, em que todos são responsáveis pelo sucesso
e pelo fracasso do grupo [...]”.
A avaliação nesses moldes de aprendizagem deve ser contínua e abrangente,
de modo a considerar o sucesso ou o fracasso do grupo. Assim, todos os alunos
envolvidos serão avaliados de acordo com o resultado final do trabalho e como
cada indivíduo contribuiu para o progresso de seu grupo.
Nos processos de aprendizagem colaborativa e cooperativa, o professor
deve avaliar os procedimentos aos quais o grupo recorreu para resolver de-
terminada situação, o que implica em realizar uma avaliação com ênfase no
processo, de maneira contínua.
De acordo com Silva (2006, p. 27–28),

[...] avaliação nesse contexto é a reflexão transformada em ação. Ação que nos
impulsiona a novas reflexões. Educador e aprendizes estarão com situação
de reflexão permanente na trajetória de construção do conhecimento [...] a
ação avaliativa exerce uma função dialógica e interativa, num processo por
meio do qual educandos e educadores aprendem sobre si mesmos e sobre o
mundo no próprio ato de avaliação.
Aprendizagens colaborativa e cooperativa 9

A proposta de Johnson e Johnson (1999 apud TORRES; IRALA, 2014) para


a avaliação em processo colaborativos e cooperativos conta com cinco vertentes
principais, percorrendo a trajetória do individual ao coletivo e vice-versa:

1. avaliação das interações no grupo;


2. feedback constante;
3. tempo para reflexão;
4. avaliação do processo em grupo turma;
5. demonstração de satisfação pelo progressos.

Freitas e Freitas (2003, p. 29 apud TORRES; IRALA, 2014) sugerem alguns


procedimentos indispensáveis para a avaliação individual e a responsabilização
pessoal, em processos cooperativos e colaborativos, expostos a seguir.

1. Formar grupos pequenos.


2. Fazer testes individuais.
3. Colocar questões orais ou solicitar a demonstração de certas compe-
tências a elementos do grupo, ao acaso.
4. Observar sistematicamente o trabalho dos grupos.
5. Existir no grupo o papel de verificador de aprendizagem, que é quem
faz perguntas para que cada membro, avaliando se houve compreensão,
se é capaz de explicar as respostas etc.
6. Os estudantes ensinarem uns aos outros o que aprenderam, fazendo o
que se denomina explicação simultânea (peer tutoring).

Além dessas estratégias de avaliação, podemos ainda recorrer à autoavalia-


ção, que pode ser realizada pelo aluno e/ou pelo professor, de forma individual
ou grupal. A autoavaliação pode ser escrita, a partir de um questionário ou
de uma reflexão, ou pode ser discutida oralmente, como em um momento de
socialização. “O importante é que ela se dê processualmente, abrindo espaço
para o enriquecimento das aprendizagens e do ensino [...]”, apontam Silva e
Sanada (2017, p. 87).
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BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 2. ed. Curitiba: Cham-


pagnat, 2000.
CORD, B. Internet et pédagogie: état des lieux. [S. l.: s. n., 2000].
DILLENBOURG, P. What do you mean by collaborative learning? In: DILLENBOURG, P.
(ed.). Collaborative-learning: cognitive and computational approaches. Oxford: Elsevier,
1999. p. 1-19.
FIGUEIREDO, F. A aprendizagem colaborativa de línguas: algumas considerações con-
ceituais e terminológicas. In: FIGUEIREDO, F. (org.). A aprendizagem colaborativa de
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GONÇALVES, M. I. R. Comunidade cooperativa de aprendizagem em rede. Boletim
Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 32, n. 2, p. 51–59, maio/ago. 2006. Disponível em:
http://www.bts.senac.br/index.php/bts/article/view/319/302. Acesso em: 11 maio 2019.
LA TAILLE, Y. O lugar da interação social na concepção de Jean Piaget. In: LA TAILLE, Y.
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PIAGET, J. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas.
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SILVA, I. D.; SANADA, E. R. Procedimentos metodológicos nas salas de aula do curso
de pedagogia: experiências de ensino híbrido. In: BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Meto-
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TORRES, P. L.; IRALA, E. A. F. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In: TORRES,
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wp-content/uploads/2014/09/00_Pretextuais_Livro_2.pdf. Acesso em: 30 out 2019.

Leitura recomendada
SANTOS, R. M.R. O processo de colaboração na educação online: interação mediada
pelas tecnologias de informação e comunicação. 2008. Dissertação (Mestrado em
Educação) — Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2008.

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