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IFRN - DIACON
2021.2
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ENGENHARIA CIVIL
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EDILBERTO VITORINO DE BORJA
PREFÁCIO
dU = F.dr (1.1)
Figura 2.
dU = F cos dr (1.2)
dU = F ds cos (1.3)
Figura 3.
O trabalho expresso pela equação (1.3) pode ser entendido de uma destas duas
maneiras: ou como produto da força F e da componente do deslocamento na direção
da aplicação da força, isto é, ds cos , ou como o produto ds e da componente da
força na direção do deslocamento, isto é, F cos .
Sendo uma grandeza escalar, o trabalho tem módulo e sinal, porém não tem
direção. Ao se analisar a expressão (1.3), observa-se que o trabalho deve ser expresso
Hibbeler (2005) diz ainda que a unidabe básica do trabalho (1 J = 1 N.m) tem
a mesma combinação de unidades de momento de uma força, entretanto os conceitos
de momento e trabalho não possuem relação, uma vez que um momento é uma
grandeza vetorial, enquanto o trabalho é uma grandeza escalar.
[Allan Williams, structural analysis in the theory and practice. 2009. ISBN: 978-8561-550-0].
Burlington, USA.]
Figura 5.
ou
dU = M d (1.5)
U = F cos s (1.6)
U = M (1.7)
Figura 7.
Este deslocamento é possível, porém não necessariamente realizado
(deslocamento virtual). As forças podem ser equilibradas e o ponto estar em repouco,
ou o ponde mover-se sob a ação das forças dadas em uma direção diferente de AA´.
U=
Figura 8.
As únicas forças que realizam trabalho são P e Ay. Como y = l. e y´= (l /2),
Sendo ≠ 0, então Ay = P/2. Excluindo , veja que os termos entre parênteses
representam, na realidade, o equilíbrio de momentos em relação ao ponto B.
Figura Exp.1.
Figura Exp.2.
Figura Exp.3.
Como mostrado no diagrama de corpo livre na Figura E.1.2, quando sofre uma
rotação virtual positiva (sentido horário) 2, somente as forças atuantes F e as duas
massas de 98,1 N, realizam trabalho, visto que as forças de reação Dx e Dy são fixas e,
By não se move ao longo de suas linhas de ação.
U = 0; W yw + W yw + F xB = 0 (E.1.3)
Perceba que o “trabalho negativo” realizado pela força F (força em sentido oposto ao
deslocaemnto) foi considerado na equação acima com o sinal negativo da Equação
E.1.1. Fatorando o deslocamento comum e resolvendo , notando que ≠ 0,
temos:
= tg -1 (98,1/50) = 63◦
Figura E.2.1.
Figura E.2.2.
l
xA = cos → xA = - l sen (E.2.1)
U = 0; 10yA – FAC sen 30◦ yA + FAC cos 30◦ xA = 0 (E.2.3)
Exercício 3. Cada elemento do mecanismo articulado por pinos tem massa de 8kg.
Se a mola está na situação não deformada quando =0◦, determine o
ângulo de equilíbrio. Considere que k = 2.500 N/m e M = 50 N.m
(Figura E.3.1).
Figura E.3.1.
y1 = 0,15 sen
y2 = 0,30 sen
y1 = 0,15 cos
y2 = 0,30 cos
Resolvendo = 27,4◦
ou
= 72,7◦
Exercício 4. Cada elemento do mecanismo articulado por pinos tem massa de 8kg.
Se a mola está na situação não deformada quando =0◦, determine a
rigidez k necessária à mola para que o mecanismo esteja em equilíbrio
quando =30◦. Considere que M = 0 N.m (Figura E.4.1).
Figura E.4.1.
Exercício 5. A barra de massa uniforme OA tem peso de 10lb. Quando ela está na
posição vertical, =0◦, a mola não está deformada. Determine o ângulo
para o equilíbrio, se a extremidade da mola está presa na borda do
disco e o acompanha quando ele gira (Figura E.5.1).
Figura E.6.1.
Como o momento realiza trabalho quando sofre rotação, o trabalho realizado por M2
é nulo. As forças reativas em A e E não realizam trabalho. Porque?
Figura E.7.2.
Figura E.8.1.