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IFRN

CNAT - DIACON
BORJA
HIPERESTÁTICA

PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS


INTRODUÇÃO

ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO VIRTUAL

O princípio do trabalho virtual é uma afirmação sobre o trabalho


realizado por forças e binários quando um objeto ou estrutura é
submetido a vários movimentos hipotéticos.
TRABALHO

Considere a força agindo sobre um objeto num ponto P (Figura a)

Supor que o objeto sofre um deslocamento infinitesimal, logo o ponto P


tem um deslocamento diferencial dr (Figura b).
TRABALHO
O Trabalho dU realizado pela força F como uma resultante do
deslocamento dr é definido por 𝒅𝑼 = 𝑭. 𝒅𝒓

A partir da definição do produto escalar, dU = (|F |.cosq).|dr|, onde q é o


angulo entre F e dr → (Figura c)
Note que:
• se a componente de F for paralela a dr, e apontar na direção oposta a
dr, o trabalho é negativo.

• Perceba ainda que se F é perpendicuar a dr, o trabalho é zero.

• A unidade de TRABALHO: [força] x [comprimento]


PRINCIPIO DO TRABALHO VIRTUAL

Seja um ponto material m em equilíbrio, isto é, submetido a um


conjunto de forças Pn, tais que sua resultante é nula.

P1 R=0
P4
m
P2
Pn
P3
Imaginemos que seja dado a este P1 R=0
ponto um deslocamento () sem a P4
m
introdução de nenhuma nova força
P2
 m´
no sistema, mantendo-se R=0
Pn
P3
PRINCIPIO DO TRABALHO VIRTUAL
Para que ocorra um Deslocamento real
P1 R=0
P4
m Se faz necessário que novas forças
P2
 m´
Pn sejam introduzidas ao sistema
P3

Então, este deslocamento, nestas condições, será tratado como uma


entidade puramente matemática, denominada

Deslocamento VIRTUAL
Abstração matemática
P1 R=0
P4
m
P2
 m´
Pn
P3

O trabalho virtual W, realizado pelo conjunto de forças Pn (reais)


que atuam sobre o ponto m, quando ele sofre o deslocamento
virtual () vale

W=R. =0

Trabalho = força x deslocamento


PRINCÍPIO D´ALEMBERT

O trabalho virtual W realizado pelo sistema de forças que atua sobre


um ponto material, quando este sofre um deslocamento virtual
arbitrário, é NULO.

W=R. =0
conceitos de TRABALHO REAL para
Na mecânica racional:
os corpos rígidos e corpos elásticos.
Pode-se estender estes conceitos para os trabalhos virtuais,
substituindo a palavra real por virtual.
Assim:
Para um corpo rígido em equilíbrio, a soma algébrica dos
trabalhos virtuais de todas as forças (reais) que sobre ele
CORPOS RÍGIDOS atuam, é nula, para todos os deslocamentos virtuais
arbitrários que lhe impomos, desde que compatíveis com
os vínculos do corpo.
CORPOS ELÁSTICOS

Para um corpo elástico, que atingiu sua configuração de equilíbrio,


o trabalho virtual das forças externas que sobre eles atuam é igual ao
trabalho virtual das FORÇAS INTERNAS (esforços simples) nele
atuantes, para todos os deslocamentos virtuais arbitrários que lhe
forem impostos (compatíveis com os vínculos do corpo).

W fext = Wfint
CÁLCULO DE DEFORMAÇÕES DEVIDAS À ATUAÇÃO DE CARREGAMENTO EXTERNO
– FÓRMULA DE MOHR

Imagine-se um corpo elástico que, ao ser submetido a carregamentos, se deformará


(pontilhado) da seguinte forma:
Pi

 deformação real ESTADO DE DEFORMAÇÃO


P1 ds
m
ESFORÇOS: M , N , Q
 Pn

A B DEFORMAÇÕES RELATIVAS

RA RB dj , ds , dh
Duas seções vizinhas, distantes de ds, terão deformações relativas aos
esforços simples (M, N e Q) nelas atuantes, denominadas de:

dj → (rotação relativa de duas seções distantes de ds devido ao M)

ds → (deslocamento axial relativo de duas seções distantes de ds devido a N)

dh → (deslizamento relativo de duas seções distantes de ds devido a Q)


Os valores destas deformações relativas são objeto de estudo da
Resistência dos Materiais e são dadas por:

Mds rotação relativa de duas seções distantes de ds devido


dj =
EJ ao esforço de Momento Fletor M

Nds deslocamento axial relativo de duas seções distantes


ds = de ds devido ao Esforço Normal N
ES

Qds deslizamento relativo de duas seções distantes de ds


dh = devido ao Esforço Cortante Q
GS
Com:

Mds rotação relativa de duas seções


dj =
EJ distantes de ds devido ao M

E Módulo de elasticidade longitudinal do


material

Momento de inércia de seção transversal


J
em rel. a eixo neutro
Nds Deslocamento axial relativo de duas
ds =
ES seções distantes de ds devido a N

E Módulo de elasticidade longitudinal do material

S Área da seção transversal


Qds Deslizamento axial relativo de duas seções distantes
dh =
GS de ds devido a Q

 Coeficiente de redução, resultante da distribuição não uniforme


das tensões cisalhantes, cujo valor varia com o tipo de seção

G Módulo de elasticidade transversal


dS

 → fator de forma da seção


 = 3 2 → seção retangular Q Q + dQ
 = 4 3 → seção circular
dh
CÁLCULO DE DEFORMAÇÕES DEVIDAS À ATUAÇÃO DE CARREGAMENTO EXTERNO –
FÓRMULA DE MOHR

Para fins didáticos, suponhamos que se queira calcular o deslocamento do ponto m


na direção , ao qual chamaremos :

ESTADO DE CARREGAMENTO

ESFORÇOS: M , N , Q

DEFORMAÇÕES RELATIVAS

dj , ds , dh
O deslocamento VIRTUAL coincide com o deslocamento provocado pelo
carregamento indicado na estrutura com cargas reais, e esta assumirá a configuração
deformada (virtual) idêntica à configuração deformada real.
Sabendo que WFint é igual a soma dos trabalhos virtuais de deformação
devidos a cada um dos esforços simples atuantes na estrutura, temos:

WFinf =  M dj +  N ds +  Q dh
l l l

FÓRMULA DE MOHR

M M ds N N ds X Q Q ds
P =  + +
l
EJ l
ES l
GS
desprezível desprezível

M M ds N N ds  Q Q ds
P =  + +
l
EJ l
ES l
GS

M M ds
P = 
l
EJ

BLZ, MENOS COMPLICADO !!!


OBSERVAÇÕES

A expressão final, para fins de cálculo dos trabalhos virtuais, considera-se


1 que tudo se passou como se o esforço indicado abaixo nos fornecesse
cargas e esforços.
P=1
ds
m

ESTADO DE CARREGAMENTO

A B

RA RB
OBSERVAÇÕES
Já para a figura abaixo, para fins de cálculo dos trabalhos virtuais,
2
considera-se que o carregamento indicado nos fornecesse as
DEFORMAÇÕES.
Pi

P1 ds
m

ESTADO DE DEFORMAÇÃO Pn

A B

RA RB
EXERCÍCIO 1

Empregando o teorema dos trabalhos virtuais, calcular o deslocamento horizontal do


ponto D (HD), produzida pelo carregamento indicado na figura.
Considerar EJ = 2x104 [tf.m²] (cte para todas as barras)
PASSO 1
Definir ESTADO DE DEFORMAÇÃO e ESTADO DE CARREGAMENTO

ESTADO DE DEFORMAÇÃO ESTADO DE CARREGAMENTO

ESTRUTURA ORIGINAL ARMAÇÃO COM CARGA UNITÁRIA


PASSO 2
Calcular REAÇÕES para cada ESTADO

- É a estrutura ORIGINAL dada, submetida ao agente que


ESTADO DE DEFORMAÇÃO
provoca deformações.
෍H = 0
+
−HA +5 = 0 ∴ HA = 5 tf

−5. VD + 5 × 3 = 0
+ ෍ MA = 0
VD = 3 tf

VD + VA = 0
+ ෍V = 0
VA = −3 tf
PASSO 2
Calcular REAÇÕES para cada ESTADO

ESTADO DE CARREGAMENTO - É a armação da estrutura com carga unitária


aplicada.
෍H = 0
+
HA −1 = 0 ∴ HA = 1 tf

−5. VD = 0 tf
+ ෍ MA = 0
VD = 0 tf

+ ෍V = 0 VA = 0 tf
PASSO 4
DIAGRAMAS DE MOMENTOS (M)
ESTADO DE DEFORMAÇÃO

Barra 1 𝑀𝑥 = 5. 𝑥

Barra 2 𝑀𝑥 = −3. 𝑥 + 15

Barra 3

𝑀𝑥 = 0
PASSO 4
DIAGRAMAS DE MOMENTOS (M)
ESTADO DE CARREGAMENTO

Barra 1 𝑀𝑥 = −𝑥

Barra 2 𝑀𝑥 = −3

Barra 3

𝑀𝑥 = −𝑥
PASSO 5
CÁLCULO DEFORMAÇÃO ()
0
MM MM MM MM
𝛿D = න d𝑥 = න d𝑥 +න d𝑥 +න d𝑥
𝑙 EJ 1 EJ 2 EJ 3 EJ

(5𝑥)(−𝑥) (−3. 𝑥 + 15)(−3) (0) (−𝑥)


𝛿D = න d𝑥 + න d𝑥 + න d𝑥
1 EJ 2 EJ 3 EJ

3 5
(−5𝑥²) (9.𝑥)(−45)
𝛿𝐷 = න d𝑥 + න d𝑥 + 0
0 EJ 0 EJ 1 −157,5
𝛿D = [−225 + 112,5 = = −0,0078m
EJ 2.104

3 5
3 2
1 𝑥 𝑥 𝛿D = −7,8 mm
𝛿D = [ −5 . อ + −45. 𝑥 . 9 อ ]
EJ 3 2
0 0
Cada uma das INTEGRAIS representa TRABALHO DE DEFORMAÇÃO da
barra correspondente MM MM MM
= න d𝑥 +න d𝑥 +න d𝑥
1 EJ 2 EJ 3 EJ

“Sabendo que WFint é igual a soma dos trabalhos virtuais de deformação


devidos a cada um dos esforços simples atuantes na estrutura”

O valor de  encontrado simboliza o trabalho virtual ത =1×𝛿


𝑃δ

O sinal negativo de  indica que os sentidos


ഥ 𝐞  se opõem
de 𝑷

 = -7,8 mm é um deslocamento para a


direita
ANÁLISE GRÁFICA
BARRA 1

1

l´𝑀𝑀
3
𝟏
Estado Carregamento Estado Deformação 𝟑 𝟏𝟓 −𝟑 = −𝟒𝟓
𝟑
(𝑀) ഥ
(𝑀)
BARRA 2

1

l´𝑀𝐴 𝑀
2
𝟏
Estado Carregamento Estado Deformação 𝟓 𝟏𝟓 −𝟑 = −𝟏𝟏𝟐, 𝟓
(𝑀) ഥ
(𝑀) 𝟐
BARRA 3

0
MM
…+ න d𝑥
3 EJ

Estado Carregamento Estado Deformação


(𝑀) ഥ
(𝑀)

𝑀𝑀 3 5 ഥ
𝑀𝑀 3 ഥ
𝑀𝑀
𝛿=න 𝑑𝑥 + න 𝑑𝑥 + න
0 𝐸𝐼 0 𝐸𝐼 0 𝐸𝐼

1
𝛿= [ −45 + −112,5 ]
𝐸𝐼

1
𝛿= [ −157,5 ]
𝐸𝐼
−157,5
𝛿D = 4
= −0,0078m
2. 10

𝛿D = −7,8 mm
EXERCÍCIO 2

Empregando o teorema dos trabalhos virtuais, calcular o deslocamento horizontal


do ponto B (HB), produzida pelo carregamento indicado na figura.

Dados:
E = 2,1 x 106 tf/m²
I = 0,0050 m4
PASSO 1
Definir ESTADO DE DEFORMAÇÃO e ESTADO DE CARREGAMENTO

ESTADO DE DEFORMAÇÃO ESTADO DE CARREGAMENTO

ESTRUTURA ORIGINAL ARMAÇÃO COM CARGA UNITÁRIA


PASSO 2
Calcular REAÇÕES para cada ESTADO

- É a estrutura ORIGINAL dada, submetida ao agente que


ESTADO DE DEFORMAÇÃO
provoca deformações.

+
H = 0
HA - 2.6 = 0  HA = 12 tf

+ M A =0
- VB x 9 = 0  VB = 0

+
V = 0
VA + VB = 0  VA = 0
PASSO 2
Calcular REAÇÕES para cada ESTADO

ESTADO DE CARREGAMENTO - É a armação da estrutura com carga unitária


aplicada.

+ H = 0
HA - 1 = 0  HA = 1

+
M A =0
- VB x 9 + 1 x 3 = 0  VB = 1/3

V = 0
+
VA + VB = 0  VA = - VB = - 1/3
PASSO 3
EQUAÇÕES DE MOMENTOS (M)
ESTADO DE DEFORMAÇÃO

Barra 1 𝑀𝑥 = −12. 𝑥

C
2
𝑀𝑥 = −12 × 3 = −36

3m
Barra 2 12 tf
A

𝑥
3 2 tf/m 𝑀𝑥 = −2. 𝑥. = −𝑥 2

x
Barra 3 2
B
PASSO 4
EQUAÇÕES DE MOMENTOS (M)
ESTADO DE CARREGAMENTO 1

x
1 𝑀𝑥 = −1. 𝑥 = −𝑥
Barra 1 A
1/3

C
2 1
𝑀𝑥 = −3 − . 𝑥

3m
Barra 2 3
1
A

1/3

x
Barra 3 P=1 𝑀𝑥 = −1. 𝑥 = −𝑥
B
1/3
PASSO 5
CÁLCULO da DEFORMAÇÃO em B ()
𝑀×𝑀 ഥ
𝛿𝐵 = න 𝑑𝑥
l 𝐸𝐼

𝑀×𝑀ഥ 𝑀×𝑀 ഥ 𝑀×𝑀ഥ


𝛿𝐵 = ‫׬‬l1 𝐸𝐼 𝑑𝑥 + ‫׬‬l2 𝑑𝑥+ ‫׬‬l3 𝐸𝐼 𝑑𝑥
𝐸𝐼

9 (−36)(−3
1
3
(−12𝑥)(−𝑥) − 3 𝑥) 6
(−𝑥²)(−𝑥)
𝛿𝐵 = න 𝑑𝑥 + න 𝑑𝑥 + න 𝑑𝑥
0 𝐸𝐼 0 𝐸𝐼 0 𝐸𝐼
PASSO 5 CÁLCULO DEFORMAÇÃO (B)

36
2
3 (12 x ) 9
(108 + x) 3
6 (x )
B =  dx +  3 dx +  dx
0 EJ 0 EJ 0 EJ
1 3 9 9 6
B =  +  +  + 
2 3
6
( 12 x d x 108 d x 12 x d x x dx )
2,1. 10 . 0,005 0 0 0 0

2
1 x3 x x4
B = (12 3
0 + 108 x 90 + 12 9
0 + 6
0 )
10500 3 2 4
1
B = (108 + 972 + 486 + 324) = 0,18 m
10500
TABELA
Determinação do MOMENTO FLETOR
(É a estrutura dada, submetida ao agente que
ESTADO DE DEFORMAÇÃO
provoca deformações)
MA = 0
.
𝑀𝐶𝑎 = 0
MC
𝑀𝐶𝑎 = −12 𝑥 3 = −36 tf m MC .
𝑀𝐶𝑑 = −12 × 3 = −36 tf m
𝑀𝐶𝑑 = 0
.
𝑀𝐷𝑎 = −12 × 3 = −36 tf m
MD .
𝑀𝐷𝑑 = 0 tf m

.
𝑀𝐷𝑎 = −2 × 6 × 3 = −36 tf m
MD .
𝑀𝐷𝑑 = 0 tf m
MB = 0
PASSO 3
Determinação do MOMENTO FLETOR

ESTADO DE CARREGAMENTO (É a armação da estrutura com carga unitária aplicada)

MA = 0
.
𝑀𝐶𝑎 = 0
MC
𝑀𝐶𝑎 = −1 𝑥 3 = −3 tf m MC .
𝑀𝐶𝑑 = −1 × 3 = −3 tf m
𝑀𝐶𝑑 = 0
1 .
𝑀𝐷𝑎 = −1 × 3 − × 9 = −6 tf m
3
MD .
𝑀𝐷𝑑 = 0 tf m

.
𝑀𝐷𝑎 = −1 × 6 = −6 tf m
MD .
𝑀𝐷𝑑 = 0 tf m
MB = 0
1

l´𝑀𝑀
3

𝟏
Estado Carregamento Estado Deformação 𝟑 −𝟑𝟔 −𝟑 = 𝟏𝟎𝟖
𝟑
(𝑀) ഥ
(𝑀)
1
l´𝑀(𝑀𝐴 + 𝑀𝐵
2

𝟏
𝟗 −𝟑𝟔 [ −𝟑 + −𝟔 ] = 𝟏𝟒𝟓𝟖
Estado Carregamento Estado Deformação 𝟐
(𝑀) ഥ
(𝑀)
1
l´𝑀𝐵 𝑀𝐵
4

𝟏
𝟔 −𝟑𝟔 (−𝟔) = 𝟑𝟐𝟒
Estado Carregamento Estado Deformação 𝟒
(𝑀) ഥ
(𝑀)

𝑀𝑀 3 9 ഥ
𝑀𝑀 6 ഥ
𝑀𝑀
𝛿=න 𝑑𝑥 + න 𝑑𝑥 + න
0 𝐸𝐼 0 𝐸𝐼 0 𝐸𝐼

1
𝛿= [ 108 + 1458) + (324 ]
𝐸𝐼

1
𝛿= [ 1890 ]
𝐸𝐼
1890
𝛿D = = 0,18m
10500

𝛿D = 180mm
ANÁLISE GRÁFICA
EXERCÍCIO 3

Empregando o teorema dos trabalhos virtuais, calcular o


deslocamento em A (HA), produzida pelo carregamento
indicado na figura abaixo.
Dados:
E = 2,1 x 106 tf/m²
I = 0,0050 m4

ESTADO DE DEFORMAÇÃO ESTADO DE CARREGAMENTO


PASSO 1
Reações ESTADO DE DEFORMAÇÃO e ESTADO DE CARREGAMENTO

ESTADO DE DEFORMAÇÃO ESTADO DE CARREGAMENTO

ESTRUTURA ORIGINAL ARMAÇÃO COM CARGA UNITÁRIA


PASSO 2
DIAGRAMAS DE MOMENTOS (M)
ESTADO DE DEFORMAÇÃO

𝑥
𝑀𝑥 = 15. 𝑥 − 5. 𝑥. ( )
Barra 1 2
𝑀𝑥 = 0 Barra 2
𝑀𝑥 = 15. 𝑥 − 2,5. 𝑥².

Barra 3 𝑀𝑥 = 0
PASSO 2
DIAGRAMAS DE MOMENTOS (M)
ESTADO DE CARREGAMENTO

𝑀𝑥 = −3
Barra 1
Barra 2

𝑀𝑥 = −𝑥

Barra 3 𝑀𝑥 = −𝑥
PASSO 3
CÁLCULO DEFORMAÇÃO ()
MM
B =  dx
l EJ

MM MM MM
B =  dx +  dx +  dx
1 EJ 2 EJ 3 EJ

(- x )(0) (-3)(15 x - 2,5 x ²) (0) (- x )


B = 
1 EJ
dx + 2 EJ
dx + 
3 EJ
dx

1 6
B =
2,1. 10 6 . 0,005 
( (7,5 x 2 - 45 x) dx
0

1 x3 x2 6
B = (7,5 6
− 45 0) 1
B = (540 − 810) = −0,0257m
0
10500 3 2
10500

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