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UNIVERSIDADE TIRADENTES

ADMINISTRAÇÃO

SAULO MAURICIO SANTANA DOS SANTOS

PRODUÇÃO TEXTUAL
GLOBALIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE

Aracaju
2021
SAULO MAURICIO SANTANA DOS SANTOS

PRODUÇÃO TEXTUAL

GLOBALIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE

Avaliação online apresentada à


disciplina de Formação Cidadã da I
unidade

Gilton Kennedy Souza Fraga

Aracaju
2021
Globalização e meio ambiente:

Para muitos o processo de globalização é algo recente. De fato, nos anos 90 o mesmo
surge num aumento constante dos fluxos comerciais, financeiros e de investimentos. Com a
tecnologia mais presente nas empresas começou a ser possível reduzir os custos de processos
e de transmissões de informações. Porém, vale ressaltar que, o grau de integração econômica
internacional não é algo inédito na história. No passado também houve o aumento nos fluxos
comerciais, financeiros e de investimentos, impulsionados pela revolução tecnológica
(ferrovias e navios a vapor).
Com ações que partiram desde a revolução industrial no século XVIII, deu-se início
também a ações mais impactantes quanto ao meio ambiente global, ações essas, que só após
40 anos vieram de fato tornar-se grave ao planeta. No início dos anos 70, estudiosos quanto ao
desenvolvimento e meio ambiente alertaram a sociedade para a necessidade de mudanças nas
relações físicas, econômicas e sociais, ou a sociedade caminharia para uma síncope. A
preservação do meio ambiente, tem sido um desafio extremamente importante imposto para a
sociedade, já que as agressões ao meio ambiente poderão provocar danos irreparáveis,
colocando em risco até a sobrevivência da humanidade.
Ainda não se formou no Brasil e nem no mundo, uma real consciência a respeito da
problemática ambiental, tanto em nível individual como coletivo. Culpamos as indústrias pela
poluição, o governo pela urbanização desordenada e pela perda da qualidade de vida dos
cidadãos - e temos razão. O ar é poluído porque nossos veículos e nossas indústrias, cujos
produtos consumimos com satisfação, o poluem. Tendemos a achar que nossas atitudes são
inócuas frente à atitude dos outros. Tendemos, portanto, a institucionalizar a “culpa” pela
degradação ambiental nos esquecendo que instituições são constituídas por pessoas e que
somos nós, cidadãos, que as compomos.
Devemos ter consciência que numa sociedade democrática, são as pessoas, o povo,
que moldam seus governos, e não o contrário. Mas, para que isso ocorra, é preciso que
estejamos conscientes, que é mais do que estarmos informados, embora a informação seja
pressuposto para o processo de conscientização. Enquanto não assumirmos de verdade o
nosso papel de cidadãos, nada vai mudar.

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