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ENGENHARIA MECÂNICA

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

MÓDULO 1

REVISÃO E APROFUNDAMENTO DE
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

TENSÃO

Paulo Roberto Rocha Aguiar

2019

Ibmec Mecânica dos Sólidos II MÓDULO 1-Revisão e Aprofundamento de Mec Sol I - Tensão 1
SUMÁRIO

Introdução ..................................................................................................................................... 3

Equilíbrio de um Corpo Deformável ....................................................................................................... 3


Tensão .......................................................................................................................................... 13
Tensão Normal Média em uma Barra com Carga Axial ................................................................. 14
Tensão de Cisalhamento Média ..................................................................................................... 18
Tensão Admissível ........................................................................................................................ 22

REFERÊNCIAS

1. HIBBELER, R.C. (2010). "Resistência dos Materiais". 7a Edição. Pearson Education.


2. GERE, J.M. (2003). "Mecânica dos Materiais". 5ª Edição. Thomson.
3. UGURAL, A.C. (2009). "Mecânica dos Materiais". LTC.
4. MORRIS, D.H., RILEY, W.F. & STURGES, L.D. (2003)." Mecânica dos Materiais". LTC.

Este material é um resumo das notas de aula. Portanto, é fundamental a leitura do livro indicado como
base para o aprofundado dos conceitos aqui abordados. A leitura de qualquer outra referência indicada
também auxilia na consolidação dos conhecimentos.

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MÓDULO 1 - REVISÃO E APROFUNDAMENTO DE MEC SOL I - TENSÃO

1- TENSÃO:

1.1- INTRODUÇÃO:

- Resistência dos Materiais:

=> Envolve:

- O estudo das relações entre:

- As cargas externas aplicadas a um corpo deformável e


- A intensidade das forças internas que agem no interior do corpo.

- O cálculo das deformações do corpo.


- O estudo da estabilidade do corpo quando sujeito a forças externas.

1.2- EQUILÍBRIO DE UM CORPO DEFORMÁVEL:

- Princípios fundamentais da Estática para os estudos da Resistência dos Materiais:

1- Cargas Externas;
2- Reações de Apoio;
3- Equações de Equilíbrio; e
4- Cargas Resultantes Internas.

1.2.1- CARGAS EXTERNAS:

- Um corpo pode estar sujeito a diversos tipos de cargas externas.

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- Essas cargas externas podem ser classificadas como:

a- Forças de Superfície; e
b- Forças de Corpo.

a) Forças de Superfície:

- Causadas pelo contato direto de um corpo com a superfície de outro (força distribuída por uma área).
- Há 2 casos particulares, que são aproximações feitas, para as forças de superfície:

1- Forças Concentradas; e
2- Carga Distribuída Linear.

a.1) Força Concentrada:

- Quando a área de distribuição da carga for muito pequena comparada com a área da superfície total do
corpo (força aplicada em um ponto - FR).

a.2) Carga Distribuída Linear:

- Quando a área de distribuição da carga for muito estreita (força aplicada em uma linha - w(s)).

b) Forças de Corpo:

- Quando um corpo exerce uma força sobre outro, sem contato físico direto entre eles (W).

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1.2.2- REAÇÕES DO APOIO:

- Forças de superfície desenvolvidas nos apoios ou pontos de contato entre corpos.


- Nos problemas bidimensionais, os apoios mais comuns são apresentados na tabela abaixo.

Observações:
1) Se o apoio impedir a translação em uma determinada direção, então uma força deve ser desenvolvida no
elemento naquela direção.
2) Se o apoio impedir a rotação em uma determinada direção, então um momento deve ser desenvolvido no
elemento naquela direção.

1.2.3- EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO:

- O equilíbrio de um corpo exige um equilíbrio de forças e um equilíbrio de momentos.

F  0 M O 0 (1)

- Se estipularmos um sistema de coordenadas x, y, z com origem no ponto O,

F  0, F  0, F
x y z 0
(2)
M  0, M  0, M
x y z 0

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- A melhor maneira de levar em conta essas forças é desenhar o diagrama de corpo livre do corpo.

1.2.4- CARGAS RESULTANTES INTERNAS:

- O objetivo do diagrama de corpo livre é determinar a força e o momento resultantes que agem no interior
de um corpo.
- Seja um corpo mantido em equilíbrio por forças externas (no caso da figura, por 4 forças externas):

- Para se determinar as cargas resultantes internas que atuam em uma região específica no interior do
corpo, deve-se usar o método das seções.
=> Fazer uma seção (corte) através da região onde as cargas internas devem ser determinadas.

- As duas partes são separadas e o diagrama de corpo livre (DCL) de uma das partes é desenhado:

- Deve-se notar que há uma distribuição de força interna atuando na área que ficou exposta na seção.
=> Essas forças representam os efeitos do material da parte superior do corpo atuando sobre o
material adjacente da parte inferior.

- Apesar da distribuição exata da carga interna ser desconhecida, é possível usar as equações de equilíbrio
para relacionar as forças externas sobre o corpo à força resultante FR e momento resultante em um ponto O
MRO.
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- A força resultante FR e momento resultante em um ponto O MRO devem ser projetados em seus
componente normal e tangente à área secionada.
=> São definidos os quatro tipos de cargas resultantes:

1- Força normal (N);


2- Força de cisalhamento (V);
3- Momento de torção ou torque (T); e
4- Momento fletor (M).

1.2.5- PROCEDIMENTO DE ANÁLISE PARA DETERMINAR AS CARGAS INTERNAS:

- Usar o Método das Seções.

1. Reações de Apoio:
a. Decidir qual segmento do corpo deverá ser considerado.
i. Se o segmento tiver um apoio ou um acoplamento com outro corpo, então determinar
as reações que agem no segmento do corpo escolhido antes de secioná-lo.

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ii. Desenhar o diagrama de corpo livre para o corpo inteiro e aplicar as equações de
equilíbrio necessárias para obter essas reações.
2. Diagrama de Corpo Livre:
a. Manter todas as cargas externas (cargas distribuídas, momentos, torques e forças
concentradas) que agem sobre o corpo, em suas localizações exatas e, então, traçar uma seção
imaginária que passe pelo corpo no ponto onde as cargas resultantes internas devem ser
determinadas.
b. Normalmente, se o corpo representar um elemento de uma estrutura ou dispositivo mecânico,
a seção será perpendicular ao eixo longitudinal do elemento.
c. Desenhar um diagrama de corpo livre de um dos segmentos "cortados" e indicar as
resultantes desconhecidas (N, V, M e T) na seção. Essas resultantes geralmente são
localizadas no ponto que representa o centro geométrico ou centroide da área secionada.
i. Se o elemento estiver sujeito a um sistema de forças coplanares, somente N, V e M
agem no centroide.
d. Definir os eixos coordenados x, y e z com origem no centroide e mostrar as componentes que
agem ao longo dos eixos.

3. Equações de Equilíbrio:
a. Os momentos gerados na seção em torno de cada um dos eixos coordenados onde as
resultantes agem devem ser somados. Isso elimina as forças desconhecidas N e V e permite
uma solução direta para M (e T).
b. Se a solução das equações de equilíbrio produzir um valor negativo para uma resultante, o
sentido direcional admitido para a resultante será oposto ao mostrado no diagrama de corpo
livre.

Exemplo 1:

Determinar as cargas internas resultantes que agem na seção transversal em C.

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Solução:

Reações de Apoio:
- Neste exemplo é possível resolver considerando diretamente o segmento CB da viga.
- Dessa forma, as reações dos apoios em A não precisam ser calculadas.

Diagrama de Corpo Livre (até a seção do ponto C):

- A intensidade da carga distribuída em C é determinada por proporção:

=> wc = 180 N/m

- O valor da resultante da carga distribuída FRc:

- Que age a 1/3 do comprimento CB:

Equações de Equilíbrio:

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- Aplicando as equações de equilíbrio, tem-se:

Observação:
- O sinal negativo de Mc indica que este momento agem na direção oposta à mostrada no diagrama de corpo
livre.

Exemplo 2:

Determinar as cargas internas resultantes que agem na seção transversal em C do eixo de máquina que está
apoiado em mancais em A e em B, que exercem somente forças verticais no eixo.

- Resolver para estudar.


- Resposta:

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Exemplo 3:

O guindaste abaixo é composto pela viga AB e roldanas acopladas, além do cabo e do motor. Determinar as
cargas internas resultantes que agem na seção transversal em C se o motor estiver levantando uma carga W
de 2.000 N com velocidade constante. Desprezar o peso da roldana e da viga.

- Resolver para estudar.


- Resposta:

Exemplo 4:

Determinar as cargas internas resultantes que agem na seção transversal em G da viga de madeira. Considere
que as articulações em A, B, C, D, e E estejam acopladas por pinos.

- Resolver para estudar.


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- Resposta:

Exemplo 5:

Determinar as cargas internas resultantes que agem na seção transversal em B do cano. A massa do cano é 2
kg/m e ele está sujeito a uma força vertical de 50 N e a um momento de 70 N.m em sua extremidade A. O
tubo está preso a uma parede em C.

- Resolver para estudar.


- Resposta:

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1.3- TENSÃO:

- A distribuição de carga interna ao corpo é importante na resistência dos materiais.


- O material é considerado contínuo.
- A tensão descreve a intensidade da força interna sobre um plano específico (sobre uma área) que passa
por um ponto.

1.3.1- TENSÃO NORMAL:

- É a intensidade da força, ou força por unidade de área, que age perpendicularmente à ΔA.

(3)

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- Se a força normal tracionar o elemento de área ΔA a tensão será de tração.
- Se a força normal comprimir o elemento de área ΔA a tensão será de compressão.

1.3.2- TENSÃO DE CISALHAMENTO:

- É a intensidade da força, ou força por unidade de área, que age tangente à ΔA.

(4)

Observações:

1) Na figura, a direção z é a direção perpendicular à área (indica a área).


2) Na figura,  z representa a tensão normal de tração na área perpendicular à direção z.

3) Na figura,  zx representa a tensão de cisalhamento paralela á área perpendicular à direção z e está na


direção x.
4) Na figura,  zy representa a tensão de cisalhamento paralela á área perpendicular à direção z e está na

direção y.

1.4- TENSÃO NORMAL MÉDIA EM UMA BARRA COM CARGA AXIAL:

- Quando a área da seção transversal da barra está submetida à força axial pelo centroide, ela está
submetida somente à tensão nominal.

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1.4.1- DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO NORMAL MÉDIA:

- Quando a barra é submetida a uma deformação uniforme.


- Cada área ΔA na seção transversal está submetida a uma força ΔF = σ ΔA.
- A soma de todas essas forças que agem em toda a área da seção transversal deve ser equivalente à força
resultante interna P na seção.

- Fazendo ΔA → dA e, portanto, ΔF → dF

(5)

- Onde:
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σ = tensão normal média
P = força normal interna resultante
A = área da seção transversal da barra

1.4.2- EQUILÍBRIO:

- As duas componentes da tensão normal no elemento têm valores iguais mas direções opostas.

1.4.3- PROCEDIMENTO DE ANÁLISE PARA DETERMINAR A TENSÃO NORMAL MÉDIA:

- Para elementos com carga axial, tem-se:

1. Carga Interna:
a. Selecionar o elemento perpendicularmente a seu eixo longitudinal no ponto onde a tensão
longitudinal deve ser determinada.
b. Usar o diagrama de corpo livre e as equações de equilíbrio de forças necessárias para obter a
força axial interna P na seção.

2. Tensão Normal Média:


a. Determinar a área da seção transversal do elemento na seção analisada e calcular a tensão
normal média σ = P/A.
b. Sugere-se que a ação de σ seja mostrada sobre um pequeno elemento de volume do material
localizado em um ponto na seção onde a tensão é calculada.
i. Desenhar σ na face do elemento coincidente com a área secionada A.
ii. σ age na mesma direção que a força interna P, uma vez que todas as tensões normais
na seção transversal agem nessa direção para desenvolverem essa resultante.

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iii. A tensão norma σ que age na face oposta do elemento pode ser desenhada em sua
direção adequada.

Exemplo 6:

A barra tem largura constante de 35 mm e espessura de 10 mm. Determinar a tensão normal média máxima
na barra quando ela é submetida à carga mostrada.

Solução:

Carga Interna:
- Por inspeção, as forças internas axiais são constantes, mas têm valores diferentes.
- Essas cargas são determinadas usando o método das seções:

Tensão Normal Média:


- Por inspeção, a maior carga é na região BC, onde:

- Visto que a área da seção transversal da barra é constante, a maior tensão normal média é:

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- Distribuição de tensão que age sobre uma seção transversal arbitrária da barra dentro da região BC:

1.5- TENSÃO DE CISALHAMENTO MÉDIA:

- Considerando o efeito da aplicação de uma força F à barra.

- Considerando apoios rígidos e F suficientemente grande, o material da barra irá se deformar e falhar ao
longo dos planos AB e CD.
- O diagrama de corpo livre do segmento central não apoiado da barra indica que a força de cisalhamento
V = F/2 deve ser aplicada a cada seção para manter o segmento em equilíbrio.

- A tensão de cisalhamento média distribuída sobre cada área secionada que desenvolve essa força de
cisalhamento é definida por:

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(6)

- Onde:

τméd = tensão de cisalhamento média


V = força de cisalhamento interna resultante
A = área na seção

- Distribuição da tensão de cisalhamento média sobre as seções é mostrada abaixo:

- Observe que τméd está na mesma direção de V.

1.5.1- CISALHAMENTO SIMPLES:

1.5.2- CISALHAMENTO DUPLO:

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1.5.3- PROCEDIMENTO DE ANÁLISE PARA DETERMINAR A TENSÃO DE CISALHAMENTO
MÉDIA:

1. Cisalhamento Interno:
a. Selecionar o elemento no ponto onde a tensão de cisalhamento média deve ser determinada.
b. Usar o diagrama de corpo livre e as equações de equilíbrio de forças necessárias para obter a
força de cisalhamento interna V na seção.

2. Tensão Normal Média:


a. Determinar a área da seção transversal A e calcular a tensão de cisalhamento média
τméd = V/A.
b. Sugere-se que τméd seja mostrada sobre um pequeno elemento de volume do material
localizado em um ponto na seção onde a tensão é calculada.
i. Desenhar τméd na face do elemento coincidente com a área secionada A.
ii. τméd age na mesma direção de V.

Exemplo 7:
O elemento inclinado está submetido a uma força de compressão de 3.000 N. Determine a tensão de
compressão média ao longo das áreas de contato lisas definidas por AB e BC e a tensão de cisalhamento
média ao longo do plano horizontal definido por EDB.

Solução:

Cargas Internas:
- As forças de compressão agindo nas áreas de contato são:

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- A força de cisalhamento agindo no plano horizontal secionado EDB é:

- As tensões de compressão médias ao longo dos planos horizontal e vertical do elemento inclinado são:

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- A tensão de cisalhamento média que age no plano horizontal definido por BD é:

1.6- TENSÃO ADMISSÍVEL:

- Existem muitos fatores desconhecidos que influenciam na tensão real de um elemento.


- Em um projeto costuma-se recorrer a uma tensão (ou força) atuante em um elemento estrutural para um
nível mais seguro.
- Então, os cálculos são feitos utilizando-se uma tensão segura ou admissível.
- O fator de segurança é um método para especificação da carga admissível para o projeto ou análise de um
elemento.
- O fator de segurança (FS) é a razão entre a carga de ruptura do material e a carga admissível.

(7)

(8)

(9)

Exemplo 8:

O braço de controle está submetido ao carregamento mostrado na figura abaixo. Determine, com
aproximação de 5 mm, o diâmetro exigido para o pino de aço em C se a tensão de cisalhamento admissível
para o aço for τadm = 55 MPa. Na figura que o pino está sujeito a cisalhamento duplo.

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Solução:

Equilíbrio:
- Para equilíbrio, tem-se:

- O pino em C resiste à força resultante em C. Portanto:

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- O pino está sujeito a cisalhamento duplo, uma força de cisalhamento de 15,205 kN age sobre sua área da
seção transversal entre o braço e cada orelha de apoio do pino.
- A área exigida é de:

- Então, deve-se usar uma pino com um diâmetro d = 20 mm.

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