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Exemplos de frases:
- "É preferível ter os olhos fechados, sem nunc tentar abri-los do que viver
sem filosofar."
- "Com frequência uma falsa alegria vale mais do que uma tristeza cuja
causa é verdadeira." O tal dizer de hoje em dia, "fake it until you make it" na
minha percepção.
Curiosidades sobre sua vida:
Para que haja um juízo, a vontade terá que assegurar ou negar alguma
ideia presente ao entendimento.
A função inicial do entendimento é conceber ideias, logo não lhe é
outorgado, por sua peculiar característica, conter em si mesmo a afirmação
ou negação da ideia concebida enquanto que a função da vontade, que se
caracteriza pelo poder de escolher, é realizar a atividade mental de se inclinar
em direção aos conteúdos apresentados pelo entendimento.
Porém mostra-se o posicionamento de John Hobbes onde o mesmo acredita
que a veracidade de algo não se deve à vontade, mas sim à prova, pois só
acreditamos no que nos é de facto provado. Porquê? Porque ao falar de
vontade falamos de escolha e a entra a vontade ao falar de algo que
"depende de mim" usando a questão do 131 ser um número primo, isso não
depende do que se pensa, pois, acreditamos querendo ou não sem escolha.
1- Por exemplo julga-se ser 131 um número primo pois Deus dispõe assim
o interior do pensamento.
O que mais seria a vontade para Descartes? Ela é necessária para ocorra o
assentimento e ocorre sempre que fazemos um juízo e Descartes nunca mais se
desviou dessa tese.
Descartes até então nunca responde à questão do que seria o assentimento, porém,
em um texto distante da Quarta Meditação e dos Princípios com o tema de Amor,
reaparece a palavra "consentimento", onde segundo a concepção de Descartes, amar
é assentir.
Para Descartes amar é estar comprometido, afinal é o que assentimento quer
dizer. Questiona-se assim como amamos uma pessoa antes de conhecermos
seus méritos, responde-se que pode ser por causa de uma impressão no
cérebro. O amor sempre envolve o bem de seu objeto, também a
idealização, então amamos o que achamos bom. Ele faz com que a alma
imagine qualidades louváveis em objetos que, em outros tempos, não
pareciam nada além de falhas.