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Críticas a

descartes
Introdução
Foi proposto por-----…..
Com este trabalhp vamos desenvolver o temasajdhjsghcfsdgfjdsf
Temas e falar spbre isso
Como descartes ultrapassa o cepticismo
os argumentos céticos:
-01
As ilusões dos
sentidos
• Muitas das nossas crenças estão justificadas pelos sentidos, pela experiencia de “ter visto”. Ora, os
sentidos enganam-nos, conduzindo-nos a perceções erradas.
• (este argumento é o mais forte no século XVII por causa das discussões sobre o que se podia ver, com e
sem telescópio)
0
- 2Divergência de
opiniões
• As divergências de opiniões acerca de um mesmo assunto não podem ser resolvidas, porque não há,
entre os entendidos sobre um assunto , um consenso acerca da verdade de uma proposição, logo, não
poderemos saber quem tem razão, o que nos obriga a suspender o juízo.
Como descartes ultrapassa o cepticismo
os argumentos céticos:
03
- “ A priori”
• O conhecimento é uma crença verdadeira que exige justificação, ora cada crença apela a
uma outra crença para se justificar, de modo que nenhuma crença está justificada, porque há
sempre uma crença para a qual não há justificação.
CRÍTICAS A DESCARTES
01
- “CRITICA AO
ARGUMENTO DA ILUSÃO”
• Apesar de os sentidos serem falíveis e podermos cometer erros no que respeita à visão de objetos à
distância, existem observações das quais não podemos duvidar seriamente. Quer isto dizer que existem
graus de certeza, e não podemos considerar todas as observações da mesma maneira. Por exemplo,
dificilmente poderei duvidar que estou neste momento a apresentar o trabalho de filosofia. Assim
como não poderei duvidar seriamente que estou em Portugal, e não na Espanha. Dito de outro modo:
só posso considerar ilusórias algumas situações.
CRÍTICAS A DESCARTES
02
- “Distinção entre sonho e
•realidade”
A hipótese de que poderei estar sempre a sonhar é igualmente muito discutível, mas não faz sentido
dizer que toda a minha vida é um sonho. Se eu estivesse sempre a sonhar não teria qualquer noção de
sonho, só sei o que é sonhar porque sei o que é estar acordado.
• Outra das várias críticas à hipótese de que estaríamos sempre a sonhar foi feita por Norman Malcom.
Este filósofo contemporâneo defendeu que se estívéssemos sempre a sonhar não poderíamos fazer a
pergunta "será que estou a sonhar?", uma vez que fazer perguntas implica estar consciente, o que não
acontece quando estamos a dormir.
CRÍTICAS A DESCARTES
03
- “Crítica ao cogito”
• Alguns filósofos entendem que Descartes errou ao usar a expressão "eu penso". Se tivesse sido
consistente com a sua abordagem cética inicial, deveria ter dito "Há pensamentos". Descartes está a
pressupor que para haver pensamentos tem que haver alguém particular que pensa.

04
- “O círculo cartesiano”
• É o próprio Descartes quem o afirma: Deus existe porque concebe clara e distintamente a sua
existência. Acontece, porém, que isto é uma falácia. Para saber que as ideias claras e distintas são
verdadeiras tenho de saber primeiro que Deus existe, mas para saber que Deus existe tenho de ter
primeiro a ideia clara e distinta da sua existência.
CRÍTICAS A DESCARTES
05
- “A prova da existência de
•Deus”
A prova da existência de Deus também é alvo de críticas, e isto por duas razões. Por um lado, uma vez
que a hipótese do génio maligno ainda não foi excluída (no lugar de deus vamos colocar um génio
maligno que atormenta e engana ao ponto de pensarmos estar certo algumas falsidades) e Descartes
não tem qualquer garantia de que a ideia de perfeição implica a existência de um ser perfeito. Não há
boas razões para pensar que a ideia de ser perfeito tem de ser causada por um ser perfeito que existiria
necessariamente.
Descartes…
• René Descartes foi um filósofo, físico e matemático francês, durante a Idade Moderna.

• Nasceu a 31 de março de 1596 na França e faleceu a 11 de fevereiro de 1650 na Suécia.

• René Descartes estudou no Colégio Jesuíta Royal Henry - Le Grand.

• Em 1615, formou-se em Direito pela Universidade de Poitiers, mas não exerceu a


profissão. Decepcionado com o ensino, afirmava que só a matemática demonstrava aquilo
que afirmava.

• Aos 22 anos, começou a formular sua "geometria analítica" e seu "método de raciocinar
corretamente".
Descartes…
- PENSAMENTO - O DISCURSO SOBRE O
• René Descartes fundou o sistema filosófico • A principal obra de Descartes, "O Discurso Sobre o
CARTESIANO
denominado “Racionalismo” ou “Pensamento
MÉTODO
Método", é um tratado matemático e filosófico,
Cartesiano” Segundo ele, se o homem pretende publicado na França em 1637 e traduzida para o latim
investigar a verdade, deve examinar seu próprio em 1656, na qual apresenta o seu método de
intelecto, o conhecimento é o mesmo para todos raciocínio, "Penso, logo existo“. Nessa obra expõe
os objetos e o universo espiritual. quatro regras para se chegar ao conhecimento:

• Descartes parte do ponto de vista, de que na vida - Nada é verdadeiro até que venha a ser reconhecido
se deve duvidar, por princípio, de todas as como tal.
opiniões recebidas. O fundamento de que parte - Os problemas precisam ser analisados e resolvidos
não é outro senão a autoconsciência. sistematicamente.
- As considerações devem partir do mais simples para o
mais complexo.
- O processo deve ser revisto do começo ao fim para que
nada importante seja omitido.
Descartes…
- OBRAS DE RENÉ
DESCARTES
• Regras Para Orientação do Espírito, 1628
• O Discurso Sobre o Método, 1637
• Geometria, 1637
• Meditações Sobre a Filosofia Primeira, 1641
• Princípios da Filosofia, 1644
• As paixões da Alma, 1649
CONCLUSÃO
• Parece, pois, que Descartes não conseguiu provar satisfatoriamente a existência de
Deus. Se não conseguiu provar satisfatoriamente a existência de Deus, então o cogito
não é garantia de um conhecimento absoluto. Para alguns filósofos, isso é mais do que
suficiente para mostrar que Descartes não resolveu o problema da possibilidade do
conhecimento e que o argumento dos céticos persiste. Ou seja, é necessário encontrar
outros fundamentos para o conhecimento, outro tipo de crenças básicas.

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