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Antes de ouvires, lê com atenção as questões a que terás de responder sobre a fábula “A cigarra e a formiga”, de Esopo.
1. Numera as frases, de 1 a 7, de acordo com a ordem pela qual ouviste essas informações
A. A formiga virou as costas à cigarra preguiçosa, dizendo-lhe que passasse agora o inverno a dançar.
C. A formiga maior parou de trabalhar e perguntou à cigarra o que tinha ela feito no verão, enquanto as formigas
armazenavam a comida para o inverno.
E. A cigarra respondeu, com desdém, que não tinha tido tempo para armazenar comida no verão, pois tinha passado todo o
seu tempo a cantar.
F. A lição que se retira desta fábula é que devemos estudar e trabalhar para garantirmos um futuro melhor.
G. Uma cigarra passou pelas formigas e pediu alguma coisa para comer, pois estava a morrer de fome.
2.5. O provérbio que melhor traduz a lição de moral que esta fábula nos transmite é
Texto A
O javali
Os javalis são porcos selvagens. Têm patas curtas e finas e o corpo coberto por
pelos hirsutos1, chamados cerdas. O focinho, muito alongado, dispõe de grandes
narinas que melhoram ainda mais o seu excelente olfato. As presas 2 servem para se
defenderem e para revolver a terra, desenterrando o alimento. Os javalis vivem em
grupos, na floresta. Os machos velhos são solitários.
Higiene
Para se livrarem dos piolhos e outros parasitas da pelagem, os javalis rebolam na
lama, esfregando-se depois contra as árvores.
Laurence Boukobza e Annick Moulinier, Os animais, Lisboa, Éditions Fleurus, 1998, p. 39 (texto adaptado e com supressões)
Vocabulário
1
hirsutos – longos e bastos;
2
presas – dentes caninos bastante desenvolvidos em
alguns animais;
3
peculiar – fora do normal;
4
tubérculos – raízes subterrâneas de algumas plantas;
5
carcaças – restos de animais mortos.
1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opção que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do texto.
Texto B
O javali e a raposa
A raposa estava a passear pela floresta quando encontrou um javali selvagem que parecia estar a afiar os
dentes numa árvore. A raposa observou-o à distância pois tinha consciência de que aquele javali devia ser
tratado com algum respeito. Mas a sua curiosidade acabou por ser mais forte e ela aproximou-se dele. Não
havia qualquer dúvida, o javali selvagem estava mesmo a afiar os dentes.
5 – Peço desculpa por perguntar, mas podes dizer-me porque é que estás a afiar os dentes? – inquiriu a
raposa de forma educada. – Não há caçadores por aqui hoje e não vejo mais nenhum perigo que ameace um
animal como tu.
O javali selvagem parou o que estava a fazer e olhou para a raposa.
– É verdade, minha amiga, mas os caçadores regressarão e qualquer outro perigo pode ameaçar-me de
10 repente e nessa altura será demasiado tarde para eu afiar os dentes – e voltou para a sua tarefa.
A raposa acenou com a cabeça, pois percebeu a sensatez daquelas palavras, e seguiu o seu caminho a
pensar que o javali selvagem era muito prudente.
5. Identifica o recurso expressivo presente na passagem “– Peço desculpa por perguntar, mas podes dizer-me
porque é que estás a afiar os dentes?” (linhas 6-7). _____________________________________________
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6. “A raposa acenou com a cabeça, pois percebeu a sensatez daquelas palavras, e seguiu o seu caminho a
pensar que o javali selvagem era muito prudente.” (linhas 13-14)
5.1. Concordas com a conclusão da raposa? Justifica a tua opinião, utilizando uma razão para a tua escolha.
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GRUPO III – GRAMÁTICA
1. Classifica as palavras quanto ao número de sílabas e à posição da sílaba tónica, assinalando, na tabela, as
opções corretas.
2. Preenche a tabela selecionando o nome comum coletivo adequado para cada conjunto:
c) castanheiros
d) pinheiros
e) cães
g) porcos
h) pássaros
j) peixes
Nome- _______________________________________________________________________________________