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2013-2017

SOROCABA

2° INVENTÁRIO DE
EMISSÕES DE GASES
DE EFEITO ESTUFA
(GEE)
4 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 5

SUMÁRIO EXPEDIENTE
1. INTRODUÇÃO................................................. 6 Tabela A2.2. Fator Médio Anual de Emissão do Sistema
Interligado Nacional.......................................................................... 54 PREFEITURA
2. METODOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO
DO INVENTÁRIO................................................. 8
Tabela A2.3. Fatores de emissão por utilização
de combustíveis fósseis e biocombustíveis em fontes móveis
DE SOROCABA
2.1. Metodologia GPC......................................................................... 8 (Programa GHG Protocol)............................................................... 54
2.2. Inventário da Cidade................................................................ 10 Tabela A2.4. Fatores de emissão por utilização de PREFEITA REVISÃO
2.2.1. Caracterização..................................................................................................... 10
combustíveis fósseis e biomassa na combustão estacionária Jaqueline Lilian Barcelos Coutinho ECOFINANCE NEGÓCIOS
2.2.2. Coleta de dados de atividade.......................................................................... 17
(Programa GHG Protocol)............................................................... 55 Eduardo Baltar
2.2.3. Fatores de emissão e parâmetros.................................................................. 18
2.2.4. Metodologias de cálculo................................................................................... 18 Tabela A2.5. Dados sazonais de porcentagem de Diretor
biocombustíveis adicionados à gasolina e ao diesel.............. 55 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
3. RESULTADOS E TENDÊNCIAS.................20 E SUSTENTABILIDADE PROJETO GRÁFICO
Tabela A2.6. Parâmetros utilizados no setor Resíduos......... 55
3.1. Emissões totais e por escopo................................................. 20
3.2. Emissões por setor.................................................................... 23
Tabela A2.7. Potencial de Aquecimento Global (GWP) Maurício Tavares da Mota E DIAGRAMAÇÃO
3.2.1. Energia Estacionária.......................................................................................... 24 segundo 5° Relatório do IPCC....................................................... 55 Secretário Camila Bachichi
3.2.2. Transportes............................................................................................................ 27 Tabela A3.1. Emissões totais do município e segregadas
3.2.3. Resíduos.................................................................................................................. 29 por escopo, setor e subsetor, de 2013 a 2017........................ 56
3.3. Análise comparativa................................................................. 30 Tabela A3.2. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2
COORDENAÇÃO VALIDAÇÃO
3.3.1. Indicadores de Intensidade.............................................................................. 30 Sara Regina de Amorim
biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as ICLEI Secretariado Mundial
3.3.2 Comparação com inventários anteriores..................................................... 31 Técnica Ambiental
3.3.3.Comparação com outras cidades................................................................... 32 emissões do município e do setor em 2013............................. 60
Tabela A3.3. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2
4. CONCLUSÕES................................................34 biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as APOIO COLABORADORES
5. REFERÊNCIAS................................................36 emissões do município e do setor em 2014............................. 64 Comitê Municipal em Mudanças Climáticas
Tabela A3.4. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 (COM-CLIMA) SECRETARIA DE OBRAS
ANEXOS................................................................38 biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as E SERVIÇOS PÚBLICOS
Anexo 1: Dados de atividade.......................................................... 38 Grupo de Trabalho em Mudanças Climáticas
emissões do município e do setor em 2015............................. 68 (GT-Clima) Claudinei Ap. de Almeida
Anexo 2: Fatores de emissão e parâmetros utilizados........... 54
Tabela A3.5. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 Cláudio Alves Feitosa
Anexo 3: Cálculos de emissões...................................................... 56
biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as
emissões do município e do setor em 2016............................. 72 Maria Angélica do Prado Kamada
Tabela A3.6. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 APOIO TÉCNICO SERVIÇO AUTÔNOMO
LISTA DE TABELAS biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as DE ÁGUA E ESGOTO
Tabela 2.1. Setores e subsetores de atividade............................. 9
Tabela 2.2. Limites do inventário.................................................. 11
emissões do município e do setor em 2017............................. 76 ICLEI AMÉRICA DO SUL José Fernando dos Santos
Tabela A3.7. Emissões totais de CO2e por registro, por ano.....80
Tabela 2.3. Fontes de Emissão inventariadas.......................... 14 Rodrigo Perpétuo Juliana Aparecida Ribeiro
Tabela 2.4. Fontes de Emissão com notações.......................... 17 Secretário Executivo
Tabela 2.5. Fontes das informações de consumo LISTA DE FIGURAS Sophia Picarelli AGÊNCIA NACIONAL
de energéticos no setor Energia Estacionária........................... 17 Figura 3.1. Emissões por fonte geradora, 2013 a 2017...... 22 Gerente de Mudança do Clima e Biodiversidade DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL
E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP)
Tabela 3.1. Emissões totais do município e segregadas Figura 3.2. Representatividade das diferentes fontes de emissão Camila Chabar
por escopo, setor e subsetor, de 2013 a 2017........................ 22 sobre o total das emissões do município em 2013 e 2017........ 23 Centro de Relações com o Consumidos (CRC)
Coordenadora de Mudança do Clima
Tabela 3.2. Emissões por setor e subsetor, de 2013 a 2017....24 Figura 3.3. Emissões, em tCO2e, e representatividade por setor... 23
Tabela 3.3. Emissões do setor Energia Estacionária Figura 3.4. Emissões do setor Energia Estacionária e Flávia Bellaguarda BR DISTRIBUIDORA
desagregados por escopo e subsetor, de 2013 a 2017. ...... 25 representatividade por escopo, de 2013 a 2017.................. 25 Assessora de Mudança do Clima Francisco Dutra
Tabela 3.4. Emissões do setor Energia Estacionária desagrega- Figura 3.5. Comparação de representatividade dos Iris Coluna
dos por escopo, fonte e subsetor, de 2013 a 2017.......................26 energéticos por subsetores entre 2013 e 2017 no setor Assessora de Projetos
Tabela 3.5. Emissões do setor Transporte desagregadas por Energia Estacionária......................................................................... 26 Gustavo Oliveira Data de publicação: Dezembro de 2020
escopo, subsetor e combustível, de 2013 a 2017. .............. 28 Figura 3.6. Representatividade dos subsetores nas emissões Assistente de Mudança do Clima
Tabela 3.6. Emissões do setor Resíduos desagregadas por do setor Energia Estacionária de 2013 a 2017, excetuando
Diogo Meneses
escopo, subsetor e fonte, de 2013 a 2017. ............................. 30 o subsetor Indústria da Energia..................................................... 27
Assistente de Mudança do Clima
Tabela 3.7. Indicadores de Intensidade de emissões............. 30 Figura 3.7. Emissões do setor Transporte e
Tabela A1.1. Dados das atividades inventariadas por ano, quali- representatividade por combustível, de 2013 a 2017........ 28 Flavia Speyer
dade da informação, fonte e respectivas notas explicativas. ....50 Figura 3.8. Histórico de comercialização de Gasolina, Etanol Analista de Mudança do Clima
Tabela A1.2. Cargas de NTK e DBO5 dos afluentes das estações e Diesel no município, de 2002 a 2017.................................... 29
de tratamento de esgoto, por ETE e tipo de tratamento. ..........52 Figura 3.9. Emissões do setor Energia Estacionária
Tabela A1.3. Dados utilizados para cálculo das emissões e representatividade por escopo, de 2013 a 2017............... 29
oriundas dos efluentes...................................................................... 52 Figura 3.10. Variação das emissões, por escopo, e do PIB, de
Tabela A2.1. Fatores de emissão por utilização de combustíveis 2013 a 2017....................................................................................... 31
fósseis em fontes móveis e estacionárias (Clearpath)..................54 Figura 3.11. Emissões per capita de diversas cidades.......... 33
6 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 7


01. INTRODUÇÃO
sendo posteriormente elaborada sua versão final, que subsidiou o presente
Desde 2009, com a adesão à Campanha Global de Ações para Proteger o documento.
Clima (Campanha TicTacTicTac), da Chamada Global pela Ação Climática,
Sorocaba empreendeu esforços para incorporar a agenda de mudança O 2° Inventário de Emissões de GEE de Sorocaba, anos-base 2013 a 2017,
do clima na gestão municipal. Em 2010, o município fez adesão à rede indicou uma redução na intensidade de emissões do município, tanto em
ICLEI e, em 2013, foi selecionado para participar do projeto Urban LEDS – valores totais (-31,12%), quanto per capita (-34,3%) e por unidade de PIB
Estratégias de Desenvolvimento Urbano de Baixo Carbono – junto a outras (-36,5%). É importante acompanhar os resultados dos próximos anos a
sete cidades brasileiras, alavancando essa agenda no município. Em 2014, fim de identificar se isso foi resultado da crise econômica que ocorreu
foram instituídos o Comitê Gestor Local, o Comitê Municipal e o Grupo de no período ou se realmente há uma tendência de descarbonização do
Trabalho para acompanhamento das ações do Projeto Urban LEDS. município, o que é desejável. As emissões totais de CO 2e no município
apresentaram tendência de queda anual entre 2013 (2.166.128 tCO 2e) e
O acesso a dados de qualidade sobre as próprias emissões de Gases de 2016 (1.446.391 tCO 2e), principalmente em função da significativa redução
Efeito Estufa (GEE) é fundamental para que as cidades tomem decisões da comercialização de coque verde de petróleo no município, principal fonte
efetivas de enfrentamento às mudanças climáticas e desenvolver um de emissões entre 2013 e 2015. Em 2017, houve aumento de emissões
inventário de emissões de GEE, que permita à cidade a entender as totais (1.492.421 tCO 2e) influenciado principalmente pelo aumento das
contribuições das diferentes atividades desenvolvidas em seus limites, emissões do escopo 1, responsável pela maior parcela das emissões
é o primeiro passo a ser dado, apoiando a criação de planos e políticas do município. As emissões de escopo 2 (energia elétrica) refletiram a
para o enfrentamento às mudanças climáticas. Neste sentido, Sorocaba intensidade de carbono na matriz elétrica brasileira. Diferente da tendência
teve seu 1° Inventário de Gases do Efeito Estufa publicado em 2014, tendo observada nas emissões totais e escopo 1, as emissões de escopo 3
como referência os anos de 2002 a 2012. Ele foi elaborado pela empresa aumentaram anualmente de 2013 a 2016, com queda em 2017.
In Natura Tecnologia e Soluções Ambientais, vencedora da licitação para
execução do trabalho. O setor Energia Estacionária foi o que mais contribuiu com as emissões do
município entre 2013 e 2015, alcançando até 52,9% de representatividade,
A Política Municipal sobre Mudanças Climáticas foi instituída pela Lei mas, considerando o decréscimo de emissões do setor ano a ano, a partir
n° 11.477, de 20 de dezembro de 2016, com o objetivo de assegurar a de 2016, o setor Transporte tornou-se o maior contribuinte pelas emissões
contribuição do Município no cumprimento dos propósitos da Convenção- em Sorocaba, resultado da predominância do modal rodoviário, ressaltando
Quadro das Nações Unidas Sobre Mudança do Clima – que reconheceu na alta representatividade de Gasolina C e Diesel no total de emissões
a necessidade de modificar substancialmente o comportamento das do município. Apesar disso, a diferença de representatividade dos três
pessoas, tendo em vista que a base econômica e produtiva de uma setores avaliados sobre o total de emissões diminuiu ao longo dos anos,
sociedade depende de atividades industriais e de transportes que emitem com Transporte, Energia Estacionária e Resíduos alcançando contribuições
gases de efeito estufa. Também em 2016 foi elaborado Plano de Redução próximas entre si em 2017.
de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), que avaliou os potenciais de
redução de emissões de GEE a partir da implantação das ações previstas
nos planos setoriais (arborização, saneamento, mobilidade, etc.), trazendo
subsídios para a definição de metas de redução. Sorocaba estabeleceu
compromisso com o Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e Energia e
reporta seus dados anualmente na plataforma unificada CDP & ICLEI,
alcançando score B (Gestão) em 2019.

Este 2° Inventário de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba, compreendendo o


período de 2013 a 2017, foi elaborado tendo como referência a metodologia
GPC, compondo uma série de cinco anos de unidade metodológica. Este
documento foi elaborado por uma equipe da Prefeitura de Sorocaba,
coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMA),
após capacitações oferecidas pelo ICLEI, utilizando-se o sistema Clearpath
para o cálculo de emissões, precedendo a entrada de dados e tabulação
dos resultados obtidos de maneira a subsidiar o presente relatório, e
utilizando a ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol
para recalcular itens identificados com inconsistências durante a revisão,
8 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 9

As emissões devem ser classificadas de acordo com os setores e subsetores


descritos na Tabela 2.1:

METODOLOGIA I.1 Edifícios residenciais.

E CARACTERIZAÇÃO
I.2 Edifícios comerciais e institucionais.

02.
I.3 Indústrias de manufatura e construção.

DO INVENTÁRIO I. ENERGIA
ESTACIONÁRIA
I.4 Indústrias de energia.
I.5 Atividades agrícolas, florestais e de pesca.
I.6 Fontes não especificadas.
2.1. METODOLOGIA GPC I.7 Emissões fugitivas a partir da mineração,
processamento, armazenamento e transporte de carvão.
O protocolo global para inventários de gases de efeito estufa (GEE) em
escala de comunidade, conhecida como metodologia GPC, apresenta um I.8 Emissões fugitivas a partir dos sistemas
marco robusto e claro para os governos locais realizaram seus inventários de gás natural e óleo.
de emissões de GEE. Portanto, este inventário segue as diretrizes postas na
metodologia GPC.
II.1 Transporte rodoviário.
A metodologia elenca os seguintes princípios:
II. 2 Ferroviário.
II. TRANSPORTE II.3 Hidroviário.
II.4 Aviação.
• RELEVÂNCIA: EM QUE O INVENTÁRIO DE GEE DEVE REFLETIR
APROPRIADAMENTE AS EMISSÕES DE GEE DO GOVERNO LOCAL E DEVE SER II.5 Off-road.
SISTEMATIZADO DE FORMA A REFLETIR AS ÁREAS SOB AS QUAIS ELE EXERCE
CONTROLE E TEM RESPONSABILIDADE.
• ABRANGÊNCIA: TODOS OS GEE E AS ATIVIDADES QUE CAUSAM EMISSÕES
III.1 Disposição de resíduos sólidos.
DENTRO DAS FRONTEIRAS ESTABELECIDAS PARA O INVENTÁRIO DEVEM SER
CONTABILIZADAS. QUALQUER EXCLUSÃO DEVE SER JUSTIFICADA. III.2 Tratamento biológico de resíduos.
• CONSISTÊNCIA: METODOLOGIAS CONSISTENTES DEVEM SER USADAS PARA III. RESÍDUOS
III.3 Incineração e queima a céu aberto.
IDENTIFICAR AS FRONTEIRAS, COLETAR E ANALISAR OS DADOS E QUANTIFICAR
AS EMISSÕES.
III.4 Tratamento de efluentes líquidos e lançamento.
• TRANSPARÊNCIA: TODAS AS QUESTÕES RELEVANTES DEVEM SER
CONSIDERADAS E DOCUMENTADAS DE MANEIRA OBJETIVA E COERENTE PARA
FORNECER UM RASTRO PARA FUTURAS REVISÕES E REPLICAÇÕES. TODAS AS IV. PROCESSOS IV.1 Processos industriais.
FONTES DE DADOS E HIPÓTESES ASSUMIDAS DEVEM SER DISPONIBILIZADAS. INDUSTRIAIS E USO
• EXATIDÃO: A QUANTIFICAÇÃO DAS EMISSÕES DE GEE NÃO DEVEM SER DE PRODUTOS (IPPU) IV.2. Uso de produtos.
SISTEMATICAMENTE SUB OU SUPERESTIMADAS.

V.1 Pecuária.
V. AGRICULTURA,
SILVICULTURA E OUTROS V.2 Uso da terra.
USOS DA TERRA (AFOLU)
V.3 Emissões de não CO2.

OUTROS
ESCOPOS 3 Outros de escopo 3.

Tabela 2.1. Setores e subsetores de atividade


10 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 11

Como as emissões provenientes das atividades destacadas na tabela 1 podem As emissões de gases de efeito estufa advindas de atividades antrópicas foram
acontecer dentro e fora do limite geográfico da cidade, como resultado das calculadas dentro dos limites do município de Sorocaba. Seguem informações
atividades da cidade, a metodologia GPC determina que as emissões sejam relevantes na Tabela 2.2.
categorizadas de acordo com o local de origem seguindo os seguintes escopos:

LIMITES DO INVENTÁRIO INFORMAÇÕES


• ESCOPO 1: EMISSÕES QUE OCORREM DENTRO DAS FRONTEIRAS
NOME DO MUNICÍPIO Sorocaba
GEOGRÁFICAS DO MUNICÍPIO;
• ESCOPO 2: EMISSÕES INDIRETAS PROVENIENTES DA GERAÇÃO DE ENERGIA São Paulo (SP)
ELÉTRICA E TÉRMICA CONSUMIDA DENTRO DAS FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS
ESTADO
DA CIDADE, PODENDO OCORRER DENTRO OU FORA DA CIDADE.
• ESCOPO 3: TODAS AS EMISSÕES INDIRETAS QUE OCORREM FORA DO LIMITE PAÍS Brasil
GEOGRÁFICO DA CIDADE, MAS QUE SÃO RESULTADOS DAS ATIVIDADES DA
CIDADE, E QUE NÃO ESTÃO DESCRITAS NO ESCOPO 2. ANO DO INVENTÁRIO 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017

Alumínio, Araçoiaba da Serra, Iperó, Itu, Mairin-


LIMITES GEOGRÁFICOS
A metodologia GPC dispõe de dois níveis de reporte das emissões: BÁSICO, que cobre que, Porto Feliz, Salto de Pirapora, Votorantim.
as emissões de escopo 1 e 2 do setor de energia estacionária e transporte, bem
como as emissões de escopo 1 e 3 do setor de resíduos; e BÁSICO+, mais desafiador ÁREA (KM²) 450 km² (IBGE, 2016)
devido à complexidade da obtenção dos dados de atividade, que inclui as emissões
dos setores IPPU, AFOLU e emissões transfronteiriças do setor de transporte. O
2013: 629.231 habitantes;
governo local deve escolher a abordagem mais adequada à realidade local.
2014: 637.187 habitantes;
A metodologia GPC reconhece que a coleta de dados de atividade e de fatores POPULAÇÃO 2015: 644.919 habitantes;
de emissão é desafiadora para as cidades. Para incluir possíveis limitações na 2016: 652.481 habitantes;
disponibilidade dos dados, a metodologia requer o uso de notações-chave daquelas 2017: 659.871 habitantes; (Fonte: IBGE)
fontes de emissões que não foram contabilizadas e, quando usadas, a cidade deve
prover uma explicação do por quê. São elas:
PIB PER CAPITA R$ 48.271,34 (IBGE, 2017)

CLIMA Subtropical
IE - INCLUÍDA EM OUTRO SETOR: AS EMISSÕES DE GEE DESTA ATIVIDADE SÃO
ESTIMADAS E APRESENTADAS EM OUTRA CATEGORIA DO INVENTÁRIO.
BIOMA Mata Atlântica
NE - NÃO ESTIMADA: EMISSÕES QUE OCORREM, MAS NÃO FORAM ESTIMADAS
OU REPORTADAS.
Tabela 2.2. Limites do inventário
NO - NÃO OCORRE: ATIVIDADE/PROCESSO NÃO OCORRE OU EXISTE DENTRO
DA CIDADE.
A metodologia GPC determina seis diferentes setores nos quais as atividades
C - CONFIDENCIAL: EMISSÕES DE GEE QUE NÃO PODERIAM SER DIVULGADAS
E, PORTANTO, REPORTADAS.
emissoras podem ser alocadas:

ENERGIA ESTACIONÁRIA PROCESSOS INDUSTRIAIS


Ainda, os dados de atividade devem ser classificados de acordo com sua qualidade, E USO DE PRODUTOS
atribuindo-se a seguinte classificação em A (alta), M (média) e B (baixa). (IPPU)

TRANSPORTES AGRICULTURA,
SILVICULTURA E OUTROS
2.2. INVENTÁRIO DA CIDADE USOS DA TERRA (AFOLU)

2.2.1. CARACTERIZAÇÃO
OUTRAS EMISSÕES
O Inventário teve como base os anos de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 (1º de janeiro RESÍDUOS
INDIRETAS
a 31 de dezembro de cada ano, separadamente), conforme recomendado pela GPC.
12 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 13

No inventário de GEE de Sorocaba, foi adotado o nível de reporte BASIC, que engloba contabilizar esse tipo de emissão na fonte produtora de tais substâncias, ainda que
as emissões comuns a praticamente todas as cidades: as emissões ocorram somente na etapa de uso ou consumo delas. Outra exclusão
feita neste inventário foi quanto ao grupo de emissões de Agricultura, Silvicultura e
Outros Usos da Terra (sigla AFOLU em inglês, referente ao volume de mesmo nome
do IPCC) que compreendem as emissões ou remoções líquidas por alteração dos
estoques de carbono contidos em florestas, áreas agrícolas, áreas de pastagens e
• ENERGIA ESTACIONÁRIA (ESCOPO 1 E 2) áreas de edificação urbana. Considerando análise do 1° inventário de emissões do
• TRANSPORTE DENTRO DOS LIMITES DA CIDADE (ESCOPO 1 E 2) município, identificou-se que este setor não possui contribuição significativa para as
• RESÍDUOS GERADOS DENTRO DOS LIMITES DA CIDADE (ESCOPO 1) emissões do município e, ainda de acordo com o GPC 2012, esse grupo de emissões
• TRATAMENTO DE RESÍDUOS ENVIADOS PARA OUTRAS CIDADES (ESCOPO 3) não é obrigatório.

Emissões fugitivas, que seriam as emissões de metano por vazamentos na linha de


distribuição de Gás Natural na cidade, foram consideradas como NO por não haver
informações de vazamentos acidentais no município. Soma-se o fato de que o cálculo
Também foi incluído o Transporte aéreo (Escopo 1) pela disponibilidade de dados dessas emissões é considerado como opcional aos inventariantes pelo GPC 2012.
de combustível comercializado para abastecimento de aeronaves no município.
Dessa forma, as emissões cobertas pelo Inventário Municipal correspondem Dessa forma, foram contabilizadas emissões referentes aos gases dióxido de
àquelas com origem em Sorocaba e algumas que ocorrem fora de suas fronteiras carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O). Emissões de hidrofluorcarbonos
geopolíticas (emissões de Escopo 2 e 3), conforme aplicação do GPC 2012 exposta (HFCs), perfluorcarbonos (PFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6), investigadas de
anteriormente. Considerando que algumas informações não possuíam o grau de acordo com as diretrizes do IPCC, não foram identificadas no Município para as
desagregação desejado para todos os agrupamentos previstos, alguns subsetores fontes inventariadas. As emissões foram contabilizadas em toneladas de GEE
analisados ficaram sem informações específicas, pois estavam alocadas em específico e convertidas em toneladas de CO2 equivalente (tCO2e) de acordo com os
outros subsetores. Esse foi o caso das informações sobre o consumo energético potenciais de aquecimento global do 5° Relatório do IPCC (2013).
de ferrovias e de geradores elétricos estacionários (movidos a óleo diesel, óleo
combustível ou eletricidade), que não puderam ser desmembradas dos consumos A seguir, são apresentadas as fontes de emissão inventariadas (Tabela 2.3), bem
energéticos do setor de Transporte, com exceção do consumo de óleo diesel de como as notações para emissões que não ocorrem (NO), não estimadas (NE) e
2017, que foi obtido desagregado por subsetor. O modal rodoviário no Escopo 3 incluídas em outro setor (IE) com respectivas observações (Tabela 2.4):
também ficou sem informação, pois não foi possível diferenciar emissões de Escopo
1 ou 3 por meio do critério de origem das vendas dos combustíveis tanto nos casos
em que o combustível foi adquirido em Sorocaba e a atividade foi desempenhada
SETOR ESCOPO GPC REF. GPC REGISTRO SUBSETOR
fora da cidade quanto nos casos em que o combustível foi adquirido fora da cidade
e a atividade foi desempenhada em Sorocaba, pois as bases de dados não captam Escopo 1 I.1.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Residencial
tal informação. Especificamente em relação ao Transporte Aéreo, Sorocaba possui
aeroporto, mas também é polo de manutenção de aeronaves e possui aeroclube. Escopo 1 I.1.1 Gás Natural – Residencial Residencial
Considerando esta realidade, os valores de combustíveis comercializados no
município foram incluídos no Escopo 1. Escopo 2 I.1.2 Energia Elétrica – Residencial Residencial
Os locais de ocorrência das emissões de Escopo 2 não podem ser claramente
Escopo 1 I.2.1 Diesel – Comercial Comercial
identificados, uma vez que qualquer usina de energia elétrica emissora de GEE
conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) pode, em tese, produzir eletricidade
para consumo em Sorocaba. No entanto, para as emissões de Escopo 3 incluídas Escopo 1 I.2.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Comercial
no inventário, é possível identificar que as emissões do setor de resíduos estão
alocadas no município de Iperó, onde está instalada a Central de Gerenciamento Escopo 1 I.2.1 Gás Natural – Comercial Comercial
de Resíduos (CGR) de Iperó, que dispõe do aterro sanitário que recebe os resíduos
sólidos urbanos gerados e coletados em Sorocaba. Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Comercial Comercial
ENERGIA
Houve dificuldade no acesso aos dados de geração e tratamento de resíduos ESTACIONÁRIA Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Iluminação Pública Público
sólidos industriais e de efluentes líquidos industriais, e, portanto, essas fontes
não foram integradas às análises. Da mesma maneira, as emissões associadas a Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Poder Público Público
Processos Industriais e Uso de Produtos (sigla IPPU em inglês, referente ao volume
de mesmo nome do IPCC) foram desconsideradas nesta atualização. Algumas Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Serviço Público Público
das indústrias presentes no município utilizam como insumos ou matérias primas
algumas substâncias que implicam em emissões de GEE durante a etapa de uso ou Escopo 1 I.3.1 Diesel – Industrial Industrial
consumo delas, mas em virtude da impossibilidade de acessar as informações de
consumo de tais substâncias na esfera privada, optou-se pela exclusão desse grupo Escopo 1 I.3.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Industrial
de emissões. Como forma de superar a dificuldade de acessar informações que
se encontram pulverizadas na esfera privada, o IPCC propõe uma abordagem para Escopo 1 I.3.1 Gás Natural – Industrial Industrial

Escopo 1 I.3.1 Óleo Combustível Industrial

Escopo 2 I.3.2 Energia Elétrica – Indústria Industrial

Beneficiamento de coque de petróleo


Escopo 1 I.4 Industrial
(emissões territoriais)
Escopo 2 I.1.2 Energia Elétrica – Residencial Residencial

Escopo 1 I.2.1 Diesel – Comercial Comercial

Escopo 1 I.2.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Comercial


14 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 15
Escopo 1 I.2.1 Gás Natural – Comercial Comercial

Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Comercial Comercial


ENERGIA
ESTACIONÁRIA Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Iluminação Pública Público

Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Poder Público Público

Escopo 2 I.2.2 Energia Elétrica – Serviço Público Público

Escopo 1 I.3.1 Diesel – Industrial Industrial

Escopo 1 I.3.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Industrial

SETOR ESCOPO
Escopo GPC
1 REF. GPC
I.3.1 REGISTRO
Gás Natural – Industrial SUBSETOR
Industrial SETOR REGISTRO NOTAÇÃO OBSERVAÇÃO
Escopo 1 I.1.1
I.3.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Óleo Combustível Residencial
Industrial I6.1 - Emissões pela
combustão de combustíveis NO -
1
Escopo 2 I.1.1
I.3.2 Gás Natural
Energia – Residencial
Elétrica – Indústria Residencial
Industrial em setores não especificados

Escopo 2 I.1.2 Energia Elétrica


Beneficiamento – Residencial
de coque de petróleo Residencial
Escopo 1 I.4 Industrial I7.1 - Emissões Fugitivas de
(emissões territoriais) Mineração, Processamento,
ENERGIA Escopo 1 I.2.1 Diesel – Comercial Comercial ENERGIA NO -
ESTACIONÁRIA ESTACIONÁRIA
Armazenamento e Transporte
Energia Elétrica – Consumo Próprio de Carvão
Escopo
Escopo 2
1 I.4.2
I.2.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Concessionária
Comercial
Concessionária

Escopo 1
1 I.2.1 I8.1 - Emissões fugitivas de
Escopo I.5.1 GásGás Naturalde–Petróleo
Liquefeito Comercial
(GLP) Comercial
Rural/Agro Não há informação sobre
Sistemas de Petróleo NO a ocorrência
Escopo 2
Escopo 2 I.2.2
I.5.2 Energia Elétrica – Comercial Comercial e Gás Natural
Energia Elétrica – Rural Rural/Agro
ENERGIA
ESTACIONÁRIA Escopo 1
Escopo 2 I.2.2
II.1.1 Energia ElétricaDiesel
– Iluminação Pública Público
Rodoviário II1.2 - Energia Elétrica para
NO Uso não expressivo.
uso automotivo
Escopo 1
Escopo 2 I.2.2
II.1.1 EnergiaEtanol
Elétrica – Poder Público
Hidratado Público
Rodoviário

II1.3 - Transporte on road Dados não estimados pela dificuldade


2
Escopo 1 I.2.2
II.1.1 Energia
Gás Elétrica
Natural–Automotivo
Serviço Público Público
Rodoviário
Escopo 3 NE operacional em identificar a parcela de
consumo referente ao município.
Escopo 1 I.3.1
II.1.1 Diesel – Industrial
Gasolina C Industrial
Rodoviário
TRANSPORTE
Incluído em Transporte rodoviário
Escopo 1 I.3.1
II.3.1 Gás Liquefeito
Óleo Dieselde Petróleo
Marítimo(GLP) Industrial
Hidroviário (II.1.1), considerando que, pela
metodologia utilizada (compra de
Escopo 1
Escopo 1 I.3.1
II.4.1 Gás Natural –Aviação
Gasolina Industrial Industrial
Aviação combustível), não foi possível
II2.1 - Transporte Ferroviário identificar o destino dos combustíveis
Escopo 1
Escopo 1 I.3.1
II.4.1 Óleo Combustível
Querosene Aviação Industrial
Aviação IE
por tipo de transporte, com exceção ao
Escopo 2 I.3.2 Energiade
Elétrica consumo de combustível para o setor
Resíduos poda –depositados
Indústria Industrial
de aviação e marítimo pela
Escopo 3 III.1.2 Disposição RS
em aterro sanitário especificidade do combustível para
Beneficiamento de coque de petróleo
Escopo 1 I.4 Industrial esses setores.
(emissões
Resíduos Sólidosterritoriais)
Urbanos (RSU)
ENERGIA Escopo 3 III.1.2 Disposição RS
ESTACIONÁRIA depositados em aterro sanitário Dados recebidos não desagregaram
Energia Elétrica – Consumo Próprio TRANSPORTE
Escopo 2 I.4.2 Concessionária consumo de transporte ferroviário.
IncineraçãoConcessionária
de resíduos de serviço
Escopo 3 III.3.2 Incineração RSS II2.2 - Transporte Ferroviário Consumo inserido junto ao setor de
de saúde (RSS) IE energia estacionária, subsetor I.2.2
(energia elétrica)
Escopo 1 I.5.1 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Rural/Agro
(consumo de energia elétrica
Emissão de CH 4 proveniente de
- poder público).
RESÍDUOS 2
Escopo 1 I.5.2
III.4.1 efluentes doElétrica
Energia serviço–público
Rural de Rural/Agro
Efluentes
saneamento (fossa séptica)
Escopo 1 II.1.1 Diesel Rodoviário
Dados não estimados pela dificuldade
Emissão de CH 4 proveniente II2.3 - Transporte Ferroviário
Escopo 1
1 II.1.1 EtanoldoHidratado Rodoviário NE operacional em identificar a parcela
Escopo III.4.1 de efluentes serviço público Efluentes escopo 3
de consumo referente ao município.
de saneamento (lodo ativado)
Escopo 1 II.1.1 Gás Natural Automotivo Rodoviário
Emissão de N 2O proveniente da
Escopo 1
Escopo 1 II.1.1
III.4.1 descarga deGasolina
efluentes C em corpos Rodoviário
Efluentes Dados não estimados pela dificuldade
TRANSPORTE II2.3 - Transporte Ferroviário
d'água NE operacional em identificar a parcela
escopo 3
Escopo 1 II.3.1 Óleo Diesel Marítimo Hidroviário de consumo referente ao município.
Tabela 2.3. Fontes de Emissão inventariadas.
Escopo 1 II.4.1 Gasolina Aviação Aviação
Considerando que o transporte
Escopo 1 II.4.1 Querosene Aviação Aviação hidroviário não é um meio de
transporte expressivo no município,
Resíduos de poda depositados II3.2 - Transporte Hidroviário pois não há rotas de transporte
Escopo 3 III.1.2 Disposição RS NO
em aterro sanitário (energia elétrica) hidroviário de passageiros e cargas
Dados recebidos não desagregaram
TRANSPORTE Não havia aterro sanitário em
consumo de transporte ferroviário.
II2.2 - Transporte Ferroviário Consumo inserido junto ao setor de operação no município. A disposição
(energia elétrica) IE energia estacionária, subsetor I.2.2 irregular de resíduos em área pública
(consumo de energia elétrica RESÍDUOS foi sistematicamente coletada pela
16 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI - poder público). 2º Inventário de Emissões de Gases dePrefeitura e os
Efeito Estufa deresíduos ICLEI 17
Sorocaba -foram
destinados a aterro sanitário
localizado em outro município ou a
III1.1 - Resíduos Sólidos
Dados não estimados pela dificuldade aterro de resíduos inertes localizado
II2.3 - Transporte Ferroviário Urbanos (RSU) depositados em NO
NE operacional em identificar a parcela no município, de acordo com a
escopo 3 aterro sanitário
de consumo referente ao município. natureza do resíduo. As queimas
irregulares de resíduos urbanos
provocadas por moradores dos
Dados não estimados pela dificuldade municípios não foram consideradas
II2.3 - Transporte Ferroviário dada a insuficiência de dados e de
NE operacional em identificar a parcela
escopo 3 método de cálculo para esse tipo
de consumo referente ao município.
SETOR REGISTRO NOTAÇÃO OBSERVAÇÃO SETOR REGISTRO NOTAÇÃO OBSERVAÇÃO
de emissão.

I6.1 - Emissões pela I6.1 - Emissões pela


combustão de combustíveis Considerando que o transporte III1.3 - Resíduos
combustão sólidos
de combustíveis
NO - é um meio de
hidroviário não NO -
em setores não especificados gerados
em setoresem não
outros municípios
especificados NO
transporte expressivo no município, e depositados em Sorocaba
II3.2 - Transporte Hidroviário pois não há rotas de transporte
I7.1 - (energia
Emissõeselétrica)
Fugitivas de NO hidroviário de passageiros e cargas I7.1 - Emissões Fugitivas de
Mineração, Processamento, implantadas em grande escala e, por Mineração, Processamento,
ENERGIA NO - ENERGIA III2.1 - Tratamento biológico NO -
Armazenamento e Transporte isso, infere-se que não ocorrem RESÍDUOS Armazenamento e Transporte NO Não há tratamento expressivo.
ESTACIONÁRIA ESTACIONÁRIA de resíduos
de Carvão emissões para esta categoria. de Carvão

III3.3 - Tratamento térmico de Há empresas no município que reali-


I8.1 - Emissões fugitivas de I8.1 - Emissões fugitivas de zamNão
tratamento térmico de resíduos,
DadosNão
nãoháestimados
informação
pelasobre
dificuldade resíduos gerados em outros NE há informação sobre
II3.3Sistemas de Petróleo
- Transporte Hidroviário NO a ocorrência
Sistemas de Petróleo
municípios NO porém os dados não foram obtidos.
a ocorrência
e Gás Natural NE operacional em identificar a parcela e Gás Natural
Escopo 3
TRANSPORTE de consumo referente ao município.
Tabela 2.4. Fontes de Emissão com notações.
II1.2 - Energia Elétrica para II1.2 - Energia Elétrica para
NO Uso não expressivo. NO Uso não expressivo.
uso automotivo Dados não estimados pela dificuldade uso automotivo
2.2.2. COLETA DE DADOS DE ATIVIDADE
II3.3 - Transporte Hidroviário
NE operacional em identificar a parcela
Escopo 3 Dados não estimados pela Para a obtenção dos dados de consumo de Energia
DadosElétrica, Gás Natural e
II1.3 - Transporte on road de consumo referente aodificuldade
município. II1.3 - Beneficiamento
Transporte on road não estimados pela dificuldade
NE operacional em identificar a parcela de de coque de petróleo,
NE foram consultados
operacional em identificar a parcela dede
os Anuários Estatísticos
Escopo 3 Escopo 3 por Município, publicados
Energéticos anualmente pela então Secretaria de Energia
consumo referente ao município. consumo referente ao município.
II4.2 - Aviação e Mineração do Governo do Estado de São Paulo (Atual Secretaria de Infraestrutura
NO - e Meio Ambiente). Em relação aos dados de consumo deem combustíveis,
(energia elétrica) Incluído em Transporte rodoviário Incluído Transporte rodoviário
(II.1.1), considerando que, pela foram encaminhados ofícios à Agência Nacional do Petróleo,
(II.1.1), Gás Natural
considerando que,e pela
metodologia utilizada (compra de Biocombustíveis (ANP) e, para os dados de 2017,metodologia
foi encaminhada solicitação
utilizada (compra devia
II4.3 - Aviação - foi possível
combustível), -não Central de Relacionamento com o Consumidor (CRC) da ANP. Em relação aos
combustível), não foi possível dados
NE
identificar o destino dos combustíveis de Resíduos e Efluentes, as informações foramidentificar
solicitadas por ofícios
o destino e e-mails aos
dos combustíveis
II2.1 - Transporte Ferroviário IE II2.1 - Transporte Ferroviáriopela informação
setores competentes IE junto à Administração Municipal. Seguem
por tipo de transporte, com exceção ao por tipo de transporte, com exceção ao
Os resíduos
consumo de poda gerados
de combustível para o são
setor abaixo fontes de emissão e respectiva instituição que forneceu
consumo as informações,
de combustível por
para o setor
destinados a aterro sanitário
de aviação e marítimo pela setor (Tabelas 2.5 a 2.7). de aviação e marítimo pela
localizado
especificidadeem outros município.
do combustível Há
para especificidade do combustível para
III1.1 - Resíduos de poda compostagem desetores.
resíduos de poda,
depositados em aterro NO esses ATIVIDADE INSTITUIÇÃO/FONTE esses setores.
mas não há dados confiáveis sobre
sanitário quantidades, alémnão
da quantidade ser
Dados recebidos desagregaram Dados recebidos não desagregaram
TRANSPORTE inexpressiva em relação ao volume TRANSPORTE SECRETARIA DE ENERGIA E MINERAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO
consumo de transporte ferroviário. ENERGIA ELÉTRICA consumo de transporte ferroviário.
destinado ao aterro PAULO (ANUÁRIOS ESTATÍSTICOS DE ENERGÉTICOS POR MUNICÍPIO)
II2.2 - Transporte Ferroviário Consumo inserido juntosanitário.
ao setor de II2.2 - Transporte Ferroviário Consumo inserido junto ao setor de
(energia elétrica) IE energia estacionária, subsetor I.2.2 (energia elétrica) IEenergia estacionária, subsetor I.2.2
(consumo
Não de energia
havia aterro elétrica
sanitário em (consumo de energia elétrica
SECRETARIA DE ENERGIA E MINERAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO
- poder público). GÁS NATURAL - poder público).
operação no município. A disposição PAULO (ANUÁRIOS ESTATÍSTICOS DE ENERGÉTICOS POR MUNICÍPIO)
irregular de resíduos em área pública
RESÍDUOS foi sistematicamente coletada pela
Dados não estimados pela dificuldade GÁS LIQUEFEITO
Dados não estimados pela dificuldade
II2.3 - Transporte Ferroviário Prefeitura e os resíduos foram II2.3 - Transporte Ferroviário
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,
escopo 3 NE operacional em identificar a parcela
destinados a aterro sanitário DE PETRÓLEO escopo 3 NE GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
operacional em identificar (ANP)
a parcela
de consumo referente ao município. de consumo referente ao município.
localizado em outro município ou a
III1.1 - Resíduos Sólidos
aterro de resíduos inertes localizado ÓLEO
Urbanos (RSU) depositados em NO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP)
no município, de acordo com a COMBUSTÍVEL
aterro sanitário Dados não estimados
II2.3 - Transporte Ferroviário natureza do resíduo.pela dificuldade
As queimas II2.3 - Transporte Ferroviário
Dados não estimados pela dificuldade
NE operacional
irregularesem deidentificar a parcela
resíduos urbanos operacional em identificar a parcela
NE
escopo 3 escopo 3
deprovocadas
consumo referente ao município.
por moradores dos ÓLEO DIESEL de consumo
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL referente ao município.
E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP)
municípios não foram consideradas
dada a insuficiência de dados e de BENEFICIAMENTO
Considerando
método quepara
de cálculo o transporte
esse tipo DE COQUE
Considerando
SECRETARIA DE ENERGIA E MINERAÇÃO DO GOVERNO que oDE
DO ESTADO transporte
SÃO
hidroviário
de não é um meio de
emissão. DE PETRÓLEO hidroviário
PAULO (ANUÁRIOS ESTATÍSTICOS DE ENERGÉTICOS não é um meio de
POR MUNICÍPIO)
transporte expressivo no município, transporte expressivo no município,
II3.2 - Transporte Hidroviário pois não há rotas de transporte Tabela 2.5. Fontes das informações
II3.2 - de consumo de energéticos
Transporte Hidroviário no setor Energia Estacionária. pois não há rotas de transporte
III1.3 - Resíduos
(energia sólidos
elétrica) NO hidroviário de passageiros e cargas (energia elétrica) NO hidroviário de passageiros e cargas
gerados em outros municípios NO implantadas em grande escala e, por implantadas em grande escala e, por
e depositados em Sorocaba isso, infere-se que não ocorrem isso, infere-se que não ocorrem
emissões para esta categoria. emissões para esta categoria.
18 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 19

2.2.3. FATORES DE EMISSÃO E PARÂMETROS EMISSÃO DE GEE POR CONSUMO


Foram adotados os fatores de emissão utilizados nas duas ferramentas diferentes de DE COMBUSTÍVEIS
cálculo de emissões empregadas. Todos os cálculos foram inicialmente realizados
na ferramenta Clearpath, que utiliza fatores de emissão do 2006 IPCC Guidelines No período coberto pelo inventário (2013-2017), diferentes concentrações
for National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, 2006) (Anexo 2, Tabela A2.1), salvo de biocombustíveis (etanol anidro e biodiesel) foram estabelecidas pela
para eletricidade, para a qual foi utilizado o fator de emissão médio anual de CO2 do autoridade nacional para a distribuição de Gasolina Automotiva e Óleo
Sistema Interligado Nacional do Brasil (Anexo 2, Tabela A2.2). Os fatores emissão de Diesel. Essas concentrações foram consideradas nos cálculos e aplicadas
CO2 referentes aos anos inventariados foram publicados pelo Ministério de Ciência aos totais de cada combustível verificado para o Município, de acordo com a
e Tecnologia (MCT). Em função de discrepâncias na ordem de grandeza dos valores evolução da regulamentação do setor. Considerando não terem sido obtidos
obtidos para as emissões envolvendo etanol (anidro e hidratado) e biodiesel, os os dados mensais de consumo a fim de identificar a quantidade consumida
cálculos para estes itens foram realizados utilizando a ferramenta de cálculo do de combustível em cada vigência das concentrações de biocombustíveis,
1. O ClearPath permite que
o usuário faça inventários Programa Brasileiro GHG Protocol (v2020.1.2). Essa ferramenta utiliza os fatores de assumiu-se a média ponderada dessa concentração para o consumo anual.
consistentes com o Protocolo emissão de CO2, de acordo com relatório final do Inventário Nacional de Emissões Para Gás Natural Automotivo e Óleo Diesel Marítimo, foi considerado tipo de
Global para os Inventários de Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários 2013, Ano-base 2012 (MMA, viagem como combinada entre passageiros e carga, e o valor de consumo de
Emissões dos Gases do Efeito 2014), de CH4 da gasolina automotiva pura, óleo diesel puro e etanol hidratado, de
Estufa em Escala Comunitária
combustível foi atribuído 100% no limite do município. Para combustíveis, foi
acordo com 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, considerada 100% de atribuição local. Considerando que, para os anos de 2013
(GPC). O ClearPath fornece
calculadoras para todas as 2006), e extrapolados para etanol anidro e biodiesel, e N2O, de acordo com IPCC 2006 a 2016, foram obtidos dados segregados de Óleo Diesel Marítimo, os valores
fontes de emissão que a GPC para gasolina automotiva pura e óleo diesel puro, e valor extrapolado para etanol foram contabilizados em função da metodologia utilizada de comercialização de
exige para um Inventário hidratado e anidro e biodiesel (B100) (Anexo 2, Tabela A2.3). Especificamente para o combustível no município, entretanto o transporte hidroviário não é um meio de
GPC BASIC. A maioria das ano de 2017, foram obtidos dados de óleo diesel segregados por setor, sendo possível
calculadoras da ferramenta
transporte expressivo no município, pois não há rotas de transporte hidroviário
realizar o cálculo de emissões desde combustível utilizado na combustão estacionária de passageiros e cargas implantadas em grande escala, podendo-se inferir que
converterão os dados de
atividade que você coletar, (Anexo A2, Tabela A2.4), sendo o fator de emissão do CO2 do óleo diesel (puro) o consumo do combustível comercializado no município não é de fato utilizado
relacionados ao uso de energia, proveniente da Terceira Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das na localidade.
resíduos e atividades de Nações Unidas sobre Mudança do Clima (MCTIC, 2016), o fator de emissão do CO2 do
transporte e computarão as biodiesel, bem como os fatores de emissão de CH4 e N2O de ambos os combustíveis Em relação ao coque de petróleo, considerando o critério de origem das
emissões de CO2, CH4, N2O,
retirados de 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, vendas dos combustíveis, suas emissões foram incluídas no setor Energia
CO2 Biogênico e CO2e. Além
disso, existem calculadoras 2006). Foram considerados os dados sazonais de porcentagem de biocombustíveis Estacionária. Durante a elaboração do Inventário, identificou-se que no Brasil,
para registrar as emissões que adicionados à gasolina e ao óleo diesel conforme legislação vigente para o período o único produtor de coque de petróleo é a Petrobrás e que a única empresa
foram medidas diretamente ou (Anexo 2, Tabela A2.5) existente no município que é cliente dela para coque verde de petróleo atua no
calculadas sem a ferramenta beneficiamento de minerais não metálicos. O coque verde de petróleo é utilizado
para cada setor de fonte e Em relação aos parâmetros utilizados para o cálculo das emissões do setor Resíduos, como uma das matérias-primas utilizadas no processo produtivo e, entre os
atividade do GPC, incluindo
foi adotado o fator de emissão para nitrogênio (N) descartado para águas residuais processamentos realizados, ocorre a calcinação, no qual os gases (matéria
HFCs, PFCs, NF3, e SF6
conforme IPCC, 2006 (Volume 5, chapter 6: Wastewater Treatment and Discharge) e volátil) se desprendem do coque verde de petróleo e servem de combustível
2. O GHG Protocol é uma o Fator de Correção de Metano para tratamento por lodo ativado em sistemas com para o forno. Não foi possível confirmar se há consumo de coque importado e
ferramenta utilizada para rede coletora e para fossa séptica em sistemas com rede coletora conforme Terceiro nem segregar a parcela de coque utilizado somente como matéria-prima (o que
entender, quantificar e gerenciar Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa
emissões de GEE que foi
incluiria essa quantidade no setor IPPU, não obrigatório para inventários BASIC)
(2015). Os parâmetros utilizados para o setor de resíduos são apresentados na para a produção de materiais, incluindo combustíveis, da parcela utilizada
originalmente desenvolvida nos
Estados Unidos, em 1998, pelo (Anexo 2. Tabela A2.6). Em relação aos Resíduos dispostos em aterro sanitário, foi como fonte de energia para o processo produtivo. Dessa forma, assumiu-
World Resources Institute (WRI) considerado o Fator de Correção de Metano 1 e Fator de correção 0,1. se, como medida de conservadorismo, que 100% do coque verde de petróleo
e é hoje o método mais usado comercializado no município foi utilizado como fonte de energia estacionária
mundialmente pelas empresas Foi adotado o Potencial de Aquecimento Global (GWP) do Quinto Relatório de
para processos industriais.
e governos para a realização Avaliação do IPCC (2013) (Anexo 2, Tabela A2.7).
de inventários de GEE. É
também compatível com a
norma ISO 14.064 e com os
métodos de quantificação do 2.2.4. METODOLOGIAS DE CÁLCULO
Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC). Para os cálculos de emissões de GEE foram utilizadas as fórmulas adotadas na
Dentre as características dessa 1
ferramenta Clearpath , precedendo a entrada de dados e tabulação dos resultados
ferramenta, destacam-se o fato
obtidos, de maneira a subsidiar o presente relatório. Em função de discrepâncias na
EMISSÃO DE GEE POR CONSUMO
dela oferecer uma estrutura
para contabilização de GEE, ordem de grandeza dos valores obtidos para as emissões envolvendo etanol (anidro DE ENERGIA ELÉTRICA
seu caráter modular e flexível, e hidratado) e biodiesel identificados durante a revisão, os cálculos para estes itens
2
a neutralidade em termos de foram refeitos utilizando a ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol As emissões indiretas de CO2 por consumo de eletricidade foram calculadas
políticas ou programas e ainda
(v2020.1.2), que utiliza o GWP do 4° Relatório do IPCC. Dessa forma, os valores de levando em conta o fator de emissão médio do Sistema Interligado Nacional
o fato de ser baseada em um
amplo processo
CO2e obtidos na referida ferramenta foram recalculados conforme GWP do 5° Relatório em cada ano do período inventariado, considerando que foi recebido o dado
de consulta pública. IPCC (2013). As fórmulas utilizadas não serão descritas, cabendo anual de consumo de eletricidade, e não o mensal. Para energia elétrica, foi
algumas considerações: considerada 100% de atribuição local.
20 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 21

EMISSÕES DE GEE POR TRATAMENTO


E LANÇAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Foram utilizados os valores de NTK e DBO5 diários obtidos a partir de dados emissão total (2.166.128 tCO2e), enquanto 2016, os menores (1.446.391 tCO2e). As emissões de CO2e no
operacionais das estações de tratamento de esgoto (ETEs) de Sorocaba em cada município apresentaram tendência de queda anual entre 2013 e 2016 e crescimento em 2017, influenciado
ano inventariado disponibilizado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de principalmente pelo aumento das emissões do escopo 1, responsável pela maior parcela das emissões
Sorocaba, autarquia municipal responsável pelo gerenciamento das ETEs, todas do município. Apesar do aumento em 2017, as emissões totais do município neste ano ainda são 31,1%
localizadas em Sorocaba e que recebem esgotos exclusivos da cidade. São elas: ETE menores que as emissões de 2013. As emissões de escopo 2 tiveram expressivo aumento entre 2013 e 2014,
Sorocaba 1 (Lodo Ativado Convencional); ETE Sorocaba 2, ETE Pitico e ETE Itanguá decaindo em 2015 e 2016 e com crescimento em 2017. Diferente da tendência observada nas emissões
(Lodo Ativado Aeração Prolongada); ETE Quintais do Imperador (Lodo Ativado
totais e escopo 1, as emissões de escopo 3 aumentaram anualmente de 2013 a 2016, com queda em 2017.
Aeração Prolongada de Fluxo Contínuo (por batelada)); ETE Valo de Oxidação (Lodo
Ativado Aeração Prolongada) e ETE Ipaneminha do Meio (Fossa Séptica + Filtro As emissões de escopo 1 foram as responsáveis por mais de dois terços das emissões do município em
Biológico (Tanque Séptico + Filtro Aerado)). Uma pequena fração dos esgotos todos os anos inventariados e incluem a utilização de energéticos como fontes estacionárias e móveis, além
sanitários coletados pelo SAAE, autarquia municipal, é lançada sem nenhum tipo
das emissões oriundas dos efluentes do sistema público de saneamento. As emissões de escopo 2 são
de tratamento em algum corpo hídrico, que naturalmente promove a depuração
referentes ao consumo de energia elétrica do GRID no setor Energia Estacionária, nos diferentes subsetores.
dos efluentes por meio de processos microbiológicos que podem emitir metano, e
outra pequena parcela de esgotos sanitários que não é coletada pela concessionária As emissões provenientes do subsetor de resíduos representam a totalidade das emissões de escopo 3 em
local pode ser disposta de várias maneiras, por exemplo lançamentos irregulares e função da disposição final dos resíduos sólidos urbanos e a incineração de resíduos de serviço de saúde
vazamentos, sendo desconsideradas no cálculo de emissões. ocorrerem em outros municípios.

Considerando as diferentes fontes de emissão consumidas no município, verifica-se significativa queda nas
emissões por coque de petróleo de 2013 a 2017, partindo de 733.602 tCO2e em 2013 (33,86% das emissões
do ano) para 131.252 tCO2e em 2013 (8,79% das emissões do ano). Excetuando-se o coque de petróleo entre
os anos de 2013 e 2015, o consumo de Gasolina C foi o principal responsável pelas emissões de CO2e do
município. O perfil de emissões de energia elétrica reflete diretamente a variação da intensidade de carbono
EMISSÃO DE GEE POR TRATAMENTO da matriz elétrica brasileira e é justificada considerando que a quase totalidade da energia elétrica consumida
no município é produzida fora de seus limites geográficos. O padrão de emissão por efluentes é semelhante
DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS e pode ser reflexo da influência da retração econômica ocorrida no período, considerando que algumas ETEs
(ATERRO SANITÁRIO) não recebiam apenas esgotos domésticos, mas também comercial e industrial, ocasionando em redução
da carga orgânica dos mesmos. Com a queda das emissões pelo consumo de coque de petróleo e energia
Os resíduos sólidos urbanos gerados e coletados em Sorocaba são transportados elétrica, as emissões pela disposição e tratamento de resíduos evidenciaram-se mais representativas com
para disposição final em aterro sanitário no Município de Iperó (CGR Iperó), onde não o passar dos anos, com pico em 2016 e retorno a valores próximos às emissões de 2014 em 2017. Com
há sistema de recuperação de biogás, mas há estrutura para a captação e queima menores contribuições no perfil de emissões do município, as emissões pelo consumo de gás natural tiveram
de metano. Assumiu-se, como medida de conservadorismo, que 100% do biogás queda no período de 2013 a 2015, com aumento a partir de 2016, mas, assim como as emissões por energia
gerado nesse maciço de resíduos sólidos urbanos será liberado para a atmosfera. elétrica e efluentes, não chegaram a alcançar os valores de 2014, enquanto as emissões pelo consumo
Informações sobre as quantidades de resíduos domiciliares e públicos gerados em de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) reduziram ano a ano. Querosene e Gasolina de Aviação, Etanol e Óleo
Sorocaba e dispostos em aterro, bem como sua composição gravimétrica, foram Combustível, juntos, representaram menos de 0,5% das emissões de CO2e do município em todos os anos
levantadas junto à então Secretaria de Saneamento, atual Secretaria de Serviços avaliados (Figuras 3.1 e 3.2).
Públicos e Obras (SERPO). Para o cálculo das emissões, foi empregado o método de
cálculo de Compromisso de Metano. Considerando os resultados do último ano-base do inventário (2017), o setor de transporte é o maior
contribuinte às emissões do município, resultado da predominância do modal rodoviário, e fazendo com que
os principais combustíveis empregados na frota rodoviária sejam Gasolina Automotiva, Óleo Diesel e Etanol.

RESULTADOS
03. E TENDÊNCIAS
3.1. EMISSÕES TOTAIS E POR ESCOPO
O perfil de emissões totais e por escopo de Sorocaba entre 2013 a 2017
constam na Tabela 3.1. O ano de 2013 apresentou os maiores valores de
22 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 23

2013 2014 2015 2016 2017


ESCOPO SETOR REF. GPC SUBSETOR
tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e %

I.1.1 RESIDENCIAL 76.218 3,52 70.472 3,45 65.838 3,71 60.808 4,20 56.709 3,80
2013 2017
I.2.1 COMERCIAL 18.450 0,85 17.570 0,86 16.583 0,93 15.773 1,09 18.045 1,21
8% 14%
ENERGIA
ESTACIONÁRIA
I.3.1 INDUSTRIAL 109.681 5,06 102.972 5,05 90.239 5,08 88.734 6,13 93.610 6,27 12% 11% 13% 18%
I4 INDUSTRIAL 733.602 33,86 511.560 25,07 386.323 21,75 179.679 12,42 131.252 8,79 10%
I.5.1 RURAL/AGRO 34 0,00 31 0,00 29 0,00 26 0,00 24 0,00
0% 0%
ESCOPO 1
II.1.1 RODOVIÁRIO 589.149 27,19 564.886 27,69 498.354 28,06 532.356 36,81 533.477 35,75
13%
TRANSPORTE II.3.1 HIDROVIÁRIO 154 0,01 204 0,01 163 0,01 113 0,01 0,00 34%
9%
II.4.1 AVIAÇÃO 1.965 0,09 3.172 0,16 3.815 0,21 3.399 0,23 2.981 0,2 15%
RESÍDUOS III.4.1 EFLUENTES 181.773 8,39 205.788 10,09 188.859 10,64 129.918 8,98 204.555 13,71
5% 5% 7% 4% 22%
GÁS NATURAL EFLUENTES QUEROSENE AVIAÇÃO
TOTAL ESCOPO 1 1.711.026 78,97 1.476.657 68,36 1.250.204 58,37 1.010.806 48,05 1.040.652 69,73
GÁS LIQUEFEITO
DIESEL ETANOL HIDRATADO
DE PETRÓLEO (GLP)
I.1.2 RESIDENCIAL 60.251 2,78 90.114 4,42 81.715 4,60 52.370 3,62 59.789 4,01
GASOLINA C ENERGIA ELÉTRICA GASOLINA AVIAÇÃO

I.2.2 COMERCIAL 34.372 1,59 54.890 2,69 49.275 2,77 30.466 2,11 35.907 2,41 RESÍDUOS COQUE DE PETRÓLEO ÓLEO COMBUSTÍVEL

Figura 3.2. Representatividade das diferentes fontes de emissão sobre o total


I.2.2 PÚBLICO 13.650 0,63 19.096 0,94 17.238 0,97 11.204 0,77 12.627 0,85
ENERGIA das emissões do município em 2013 e 2017.
ESCOPO 2
ESTACIONÁRIA
I.3.2 INDUSTRIAL 99.036 4,57 135.413 6,64 112.119 6,31 68.935 4,77 80.069 5,37

I.4.2 CONCESSIONÁRIA 77 0,00 109 0,01 59 0,00 51 0,00 70 0,00


3.2. EMISSÕES POR SETOR
I.5.2 RURAL/AGRO 423 0,02 789 0,04 880 0,05 476 0,03 455 0,03
O setor Energia Estacionária foi o que mais contribuiu com as emissões do
município entre 2013 e 2015, alcançando até 52,9% de representatividade, mas
TOTAL ESCOPO 2 207.809 9,59 300.410 14,72 261.286 14,71 163.502 11,30 188.917 12,66
considerando o decréscimo de emissões do setor ano a ano, a partir de 2016,
III.1.2 DISPOSIÇÃO RS 247.788 11,44 263.310 12,90 264.320 14,88 272.077 18,81 262.848 17,61
o setor Transporte tornou-se o maior contribuinte pelas emissões de CO2e de
Sorocaba. Apesar disso, a diferença de representatividade entre os diferentes
ESCOPO 3
RESÍDUOS
III.3.2 RSS 5 0,00 5 0,00 8 0,00 7 0,00 4 0,00
EMISSÕES setores diminuiu ao longo dos anos, com Transporte, Energia Estacionária e
(tCO 2e) Resíduos alcançando contribuições próximas entre si em 2017 (Figura 3.3). Os
TOTAL ESCOPO 3 247.793 11,44 263.315 12,90 264.328 14,88 272.084 18,81 262.852 17,61 subsetores com maior contribuição para as emissões do município de 2013 a
2.500.000 2016 foram a Indústria da Energia, Transporte Rodoviário e Disposição de Resíduos
TOTAL 2.166.628 2.040.381 1.775.817 1.446.391 1.492.421 Sólidos. Em 2017, houve mudança deste perfil em razão da redução de emissões do
Tabela 3.1. Emissões totais do município e segregadas por escopo, setor e subsetor, de 2013 a 2017. subsetor Indústria da Energia e aumento das emissões de Efluentes (Tabela 3.2).

2.000.000
800.000

EMISSÕES 700.000
1.500.000
(tCO 2e)
600.000

500.000 1.000.000

400.000 COQUE DE PETRÓLEO

GASOLINA C
500.000
300.000
ENERGIA ELÉTRICA
Figura 3.3. Emissões, em
200.000 RESÍDUOS tCO2e, e representatividade
por setor.
DIESEL
2013 2014 2015 2016 2017
100.000
GÁS NATURAL
ENERGIA
GÁS LIQUEFEITO TRANSPORTE RESÍDUOS
ESTACIONÁRIA
DE PETRÓLEO (GLP)
2013 2014 2015 2016 2017
Figura 3.1. Emissões por fonte geradora, 2013 a 2017.
24 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 25

2013 2014 2015 2016 2017


EMISSÕES
SETOR REF. GPC SUBSETOR (tCO 2e)
tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e %

I.1 RESIDENCIAL 136.469 6,3 160.586 7,9 147.552 8,3 113.178 7,8 116.498 7,8 1.200.000 18,1%

I.2 COMERCIAL/ 66.472 3,1 91.556 4,5 83.096 4,7 57.443 4,0 66.579 4,5
30%
INSTITUCIONAL 1.000.000
ENERGIA IND.
ESTACIONÁRIA
I.3
MANUFATURA
208.717 9,6 238.385 11,7 202.358 11,4 157.669 10,9 173.678 11,6
31,9%
800.000
IND.
I.4 733.680 33,9 511.669 25,1 386.383 21,8 179.730 12,4 131.322 8,8
ENERGIA

I.5 RURAL/AGRO 457 0,0 820 0,00 908 0,1 502 0,00 478 0,00 600.000
32,2% 38,7%
TOTAL ENERGIA ESTACIONÁRIA 1.145.794 78,97 1.003.016 49,2 820.298 46,2 508.522 35,2 488.556 32,7
400.000
II.1 RODOVIÁRIO 589.149 27,2 564.886 27,7 498.354 28,1 532.356 36,8 533.477 35,7

81,9%

68,1%

67,8%

61,3%
70%
II.3 HIDROVIÁRIO 154 0,00 204 0,0 163 0,0 113 0,0 0,0
200.000 ESCOPO1
TRANSPORTE ESCOPO2
II.4 AVIAÇÃO 1.965 0,1 3.172 0,2 3.815 0,2 3.399 0,2 2.981 0,2

2013 2014 2014 2014 2014


TOTAL TRANSPORTE 591.268 27,3 568.263 27,9 502.332 28,3 535.868 37,0 536.458 35,9

Figura 3.4. Emissões do setor Energia Estacionária e representatividade por escopo, de 2013 a 2017.
III.1 DISPOSIÇÃO RSU 247.788 11,44 263.310 12,90 264.320 14,9 272.077 18,8 262.848 17,6

III.3 INCINERAÇÃO RSS 5 0,00 5 0,00 8 0,00 7 0,00 4 0,00


2013 2014 2015 2016 2017
RESÍDUOS ESCOPO REF. GPC SUBSETOR
III.4 EFLUENTES 181.773 8,4 205.788 10,1 188.859 10,6 129.918 0,00 204.555 13,7 tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e %

I.1.1 RESIDENCIAL 76.218 6,7 70.472 7,0 65.838 8,0 60.808 12,0 56.709 11,6
TOTAL RESÍDUOS 429.565 19,8 469.102 23,0 453.187 25,5 402.002 27,8 467.407 31,3

I.2.1 COMERCIAL 18.450 1,6 17.570 1,8 16.583 2,0 15.773 3,1 18.045 3,7
TOTAL 2.166.628 2.040.381 1.775.817 1.446.391 1.492.421

Tabela 3.2. Emissões por setor e subsetor, de 2013 a 2017. I.3.1 INDUSTRIAL 109.681 9,6 102.972 10,3 90.239 11,0 88.734 17,4 93.610 19,2
ESCOPO 1

IND.
I.4 733.602 64,0 511.560 51,0 386.323 47,1 179.679 35,3 131.252 26,9
ENERGIA

I.5.1 RURAL/AGRO 34 0,0 31 0,0 29 0,0 26 0,0 24 0,0

3.2.1. ENERGIA ESTACIONÁRIA


TOTAL ESCOPO 1 937.985 81,9 702.606 70,0 559.012 68,1 345.020 67,8 299.639 61,3
As emissões do setor Energia Estacionária em Sorocaba partiram de 1.145.794
tCO2e em 2013 e, após sucessivas quedas, chegaram a 488.556 tCO2e em 2017, I.1.2 RESIDENCIAL 60.251 5,3 90.114 9,0 81.715 10,0 52.370 10,3 59.789 12,2
uma redução de 57,36%. As emissões deste setor são predominantemente oriundas
da combustão de combustíveis fósseis (escopo 1), apesar dessa contribuição ter I.2.2 COMERCIAL 34.372 3,0 54.890 5,5 49.275 6,0 30.466 6,0 35.907 7,3
diminuído de 81,9% em 2013 para 61,3% em 2017 (Figura 3.4), principalmente em
função da queda de emissões pelo consumo de coque de petróleo do subsetor I.2.2 PÚBLICO 13.650 1,2 19.096 1,9 17.238 2,1 11.204 2,2 12.627 2,6
Indústria da Energia, o energético de maior representatividade. A maior redução de
emissões do município entre 2013 e 2016 ocorreu neste subsetor, que alcançou 1.3.2 INDUSTRIAL 99.036 8,6 135.413 13,5 112.119 13,7 68.935 13,6 80.069 16,4
decréscimo de 80% das emissões entre 2013 e 2017 (Tabela 3.3). O consumo de Gás
Natural pelas indústrias e de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) em residências também III.3 CONCESSIONÁRIA 77 0,0 109 0,0 59 0,0 51 0,0 70 0,0
se destaca no cenário de emissões deste setor, apesar deste último combustível
acumular queda de emissões de 31,1% entre 2013 e 2017. No mesmo período, III.4 RURAL/AGRO 423 0,0 789 0,1 880 0,1 476 0,1 455 0,1
as emissões de Gás Natural no subsetor residencial acumularam crescimento de RESÍDUOS
32,6%, enquanto as emissões pelo consumo de óleo combustível pelo setor industrial TOTAL ESCOPO 2 207.809 18,1 300.410 30,1 261.286 31,9 163.502 32,2 188.917 38,7
reduziram em 95,8%. Em relação às emissões pelo consumo de energia elétrica,
o subsetor Industrial liderou as emissões, seguido dos subsetores Residencial e 2.166.628 2.040.381 1.775.817 1.446.391 1.492.421
TOTAL
Comercial. As emissões pelo consumo de energia elétrica tiveram seu auge em
2014, com quedas sucessivas em 2015 e 2016, aumento em 2017, mas abaixo das Tabela 3.3. Emissões do setor Energia Estacionária desagregados por escopo e subsetor, de 2013 a 2017.
emissões identificadas em 2013 (Tabela 3.4). Segue na Figura 3.5 a contribuição de
cada energético no setor e subsetor em 2017 em comparação a 2013.
26 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 27

2013 2014 2015 2016 2017


ESCOPO REF. GPC SUBSETOR
tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e %

I.1.1
GÁS LIQUEFEITO
DE PETRÓLEO (GLP)
RESIDENCIAL 69.618 6,1 64.157 6,4 58.825 7,2 52.516 10,3 47.959 9,8 Excetuando o subsetor Indústria da Energia da análise, considerando a
expressiva variação de consumo de energéticos no período, a representatividade
I.1.1 GÁS NATURAL RESIDENCIAL 6.599 0,6 6.316 0,6 7.013 0,9 8.292 1,6 8.750 1,8 dos diferentes subsetores do setor Energia Estacionária não varia
expressivamente ao longo dos anos (Figura 3.6) e as emissões Escopo 1 e 2
I.2.1 DIESEL COMERCIAL 0,0 0,0 0,0 0,0 2.961 0.,6 tendem a ser equiparadas, com exceção a 2014 e 2015, nos quais as emissões
escopo 2 foram significativamente maiores em função do aumento da
GÁS LIQUEFEITO
I.2.1
DE PETRÓLEO (GLP)
COMERCIAL 12.209 1,1 11.251 1,1 10.316 1,3 9.209 1,8 8.410 1,7
intensidade de carbono da matriz elétrica brasileira.
I.2.1 GÁS NATURAL COMERCIAL 6.242 0,5 6.320 0,6 6.268 0,8 6.563 1,3 6.673 1,4

0,1
0,1

0,2

0,2

0,2
REPRESENTATIVIDADE
ESCOPO 1 I.3.1 DIESEL INDUSTRIAL 0,0 0,0 0,0 0,0 5.245 1,1
100%
GÁS LIQUEFEITO

18,6

17,5
16,1

19,2

18,6
I.3.1 INDUSTRIAL 16.902 1,5 15.576 1,6 14.282 1,7 12,750 2,5 11.644 2,4
DE PETRÓLEO (GLP)
90%
I.3.1 GÁS NATURAL INDUSTRIAL 87.643 7,6 86.047 8,6 75.556 9,2 75.728 14,9 76.505 15,7
80%
ÓLEO
I.3.1 INDUSTRIAL 5.135 0,4 1.348 0,1 401 0,0 256 0,1 216 0,0
COMBUSTÍVEL
70%

32,7

34,4
33,1

34,0

32,6
BENEFICIAMENTO DE
I.4 COQUE DE PETRÓLEO INDUSTRIAL 733.602 64,0 511.560 51,0 386.323 47,1 179.679 35,3 131.252 26,9
(EMISSÕES TERRITORIAIS)
60%
GÁS LIQUEFEITO
I.5.1 DE PETRÓLEO (GLP) RURAL/AGRO 34 0,0 31 29 0,0 26 0,0 24 0,0
0,0
AGRICULTURA 50%
I.1.2 ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL 60.251 5,3 90.114 9,0 81.715 10,0 52.370 10,3 59.789 12,2
40%
I.2.2 ENERGIA ELÉTRICA COMERCIAL 34.372 3,0 54.890 5,5 49.275 6,0 30.466 6,0 35.907 7,3

48,5
30%

50,6

46,6

48,6
48
ENERGIA ELÉTRICA
I.2.2 PÚBLICO 5.011 0,4 7.181 0,7 0,8 4.326 0,9 4.873 1,0
ILUMINAÇÃO
PÚBLICA
6.602
20%
ENERGIA ELÉTRICA
I.2.2
PODER PÚBLICO
PÚBLICO 3.233 0,3 4.704 0,5 4.304 0,5 2.656 0,5 3.047 0,6
10%
ESCOPO 2
ENERGIA ELÉTRICA
I.2.2
SERVIÇO PÚBLICO
PÚBLICO 5.405 0,5 7.211 0,7 6.331 0,8 4.221 0,8 4.708 1,0
100%
I.3.2
ENERGIA ELÉTRICA
INDUSTRIAL 99.036 8,6 135.413 13,5 112.119 13,7 68.935 13,6 80.069 16,4
2013 2014 2015 2016 2017
INDÚSTRIA

ENERGIA ELÉTRICA
I.4.2 CONSUMO PRÓPRIO CONCESSIONÁRIA 77 0,0 109 0,0 59 0,0 51 0,0 70 0,0 RESIDENCIAL COMERCIAL/INSTITUCIONAL
CONCESSIONÁRIA

I.5.2
ENERGIA ELÉTRICA
RURAL
RURAL/AGRO 423 0,0 789 0,1 880 0,1 476 0,1 455 0,1 IND. MANUFATURA RURAL/AGRO

TOTAL 1.145.794 1.003.016 820.298 508.522 488.556 Figura 3.6. Representatividade dos subsetores nas emissões do setor Energia
Estacionária de 2013 a 2017, excetuando o subsetor Indústria da Energia.
Tabela 3.4. Emissões do setor Energia Estacionária desagregados por escopo, fonte e subsetor, de 2013 a 2017.

2013 2017
3.2.2. TRANSPORTES
1% 3% 11%
As emissões do setor Transporte contabilizaram 591.268 tCO2e em 2013,
12% 24%
RURAL/AGRO
maior valor no período avaliado, e 536.458 tCO2e em 2017, redução de 9,3%.
RESIDENCIAL As emissões alcançaram o menor valor do período em 2015, com aumento em
18% 5% PÚBLICO
2016 e 2017, mas com valores abaixo dos identificados em 2014 (Figura 3.7).
As emissões deste setor são majoritariamente do setor rodoviário, que responde
INDUSTRIAL
por mais de 99% delas, sendo a Gasolina C a principal fonte de emissão do setor,
chegando a responder por 61,3% em 2017, também em função da redução
IND. ENERGIA gradativa das emissões por consumo de diesel. Apesar de pouco expressivo,
é importante destacar aumento das emissões pelo consumo de Gás Natural
CONCESSIONÁRIA
Automotivo, chegando a 3,3% em 2017. Em todo o período inventariado, as
COMERCIAL emissões do setor Aviação não chegaram a 1% das emissões do setor em
nenhum dos anos (Tabela 3.5).
64% 35% 27%
Figura 3.5. Comparação de representatividade dos energéticos por subsetores entre 2013 e 2017 no setor Energia Estacionária.
28 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 29

CONSUMO
EMISSÕES (litros)
(tCO 2e) 250.000.000
700.000
200.000.000

600.000 150.000.000

100.000.000
500.000
GASOLINA C
42,2%

39,4%

50.000.000

34,5%
38,7%
ETANOL HIDRATADO
400.000 41,6% ÓLEO DIESEL
GASOLINA C
0 MARITIMO
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
ETANOL HIDRATADO
300.000
Figura 3.8. Histórico de comercialização de Gasolina, Etanol e Diesel no município, de 2002 a 2017.
ÓLEO DIESEL MARÍTIMO

200.000 DIESEL
3.2.3. RESÍDUOS
GÁS NATURAL
54,4%

57,1%

54,1%

57,4%

61,3%
AUTOMOTIVO As emissões do setor Resíduos alcançaram 429.565 tCO2e em 2013 e 467.407
100.000 tCO2e em 2017, sendo o único setor que registrou aumento em 2017 em
QUEROSENE AVIAÇÃO
relação a 2013 (8,8%). As emissões do setor foram principalmente oriundas da
EMISSÕES
disposição final de Resíduos Sólidos Urbanos em aterro sanitário localizado
GASOLINA AVIAÇÃO em município vizinho (Escopo 3), que representaram valores próximos aos 50%
(tCO 2e)
em todos os anos avaliados, e da emissão de CH4 pelo tratamento de efluentes
2013 2014 2015 2016 2017 500.000 via tecnologia de lodos ativados pelas ETEs localizadas no município (Escopo
Figura 3.7. Emissões do setor Transporte e representatividade por combustível, de 2013 a 2017.
1), com valores próximos a 40% em todos os anos, com exceção a 2016, que
teve queda na representatividade em cerca de 9%. As emissões pela disposição
450.000
EMISSÕES
final de resíduos de poda tiveram representatividade menor em todos os anos,
(tCO 2e) enquanto as demais fontes juntas alcançaram valores próximos a 1% das
emissões do setor (Figura 3.9 e Tabela 3.6).
A Figura 3.8 apresenta a comercialização dos três principais combustíveis 500.000
400.000
utilizados no município de 2002 a 2017 (Gasolina C, Etanol e Diesel). Em 2017,
a Gasolina representou 45,8% do volume comercializado (com tendência de

42,8%

40,4%

31,3%

42,9%
450.000
aumento no consumo) e foi responsável por 61,3% das emissões, enquanto

41,6%
350.000
o Etanol teve uma representatividade de 0,4% nas emissões e 35% no volume
comercializado. Após tendência de aumento na comercialização do diesel e pico 400.000
em 2013, o mesmo apresentou tendência de queda a partir de 2014, chegando a 300.000
18,6% do volume consumido e 35,5% das emissões do setor.

42,8%

40,4%

31,3%

6,9%42,9%
41,6%
350.000

11,6%
6,7%
7,6%
250.000

3,9%
2013 2014 2015 2016 2017 300.000
ESCOPO REF. GPC SUBSETOR REGISTRO
tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e %
200.000

11,6%
DIESEL 249.638 42,2 223.647 39,4 208.963 41,6 207.369 38,7 185.182 34,5

6,7%
7,6%

6,9%
250.000

3,9%
ETANOL
HIDRATADO 2.079 42,2 2.348 0,4 3.414 0,7 2.527 0,5 2.141 0,4
150.000
II.1.1 RODOVIÁRIO
200.000
GÁS NATURAL INCINERAÇÃO DE RSS

53,8%

48,5%

51,6%

49,3%
15.478 42,2 14.521 2,6 14.067 2,8 15.106 2,8 17.550 3,3

56%
AUTOMOTIVO
EFLUENTES EMISSÃO DE N 2O
100.000 150.000 DESCARGA EM COPOS D'ÁGUA
GASOLINA C 321.955 42,2 324.371 57,1 271.911 54,1 307.353 57,4 328.604 61,3
ESCOPO 1 DISPOSIÇÃO RS RESÍDUOS DE PODA
INCINERAÇÃO DE RSS
ATERRO SANITÁRIO

53,8%

48,5%

51,6%

49,3%
ÓLEO DIESEL

56%
II.3.1 HIDROVIÁRIO 154 42,2 204 0,0 163 0,0 113 0,0 0,0
MARÍTIMO EFLUENTES EMISSÃO DE N 2O
EFLUENTES EMISSÃO DE CH 4 (LODO A ATIVADO)
50.000 100.000 DESCARGA EM COPOS D'ÁGUA
GASOLINA 743 0,1 DISPOSIÇÃO RS RESÍDUOS DE PODA
825 42,2 1.099 0,2 841 0,2 775 0,1 EFLUENTES EMISSÃO DE CH 4 (FOSSA SÉPTICA)
AVIAÇÃO ATERRO SANITÁRIO
II.4.1 AVIAÇÃO
EFLUENTES EMISSÃO DE CH 4 (LODO A ATIVADO)
QUEROSENE 50.000 DISPOSIÇÃO RS RSU - ATERRO SANITÁRIO
1.140 42,2 2.074 0,4 2.974 0,6 2.624 0,5 2.238 0,4
AVIAÇÃO
EFLUENTES EMISSÃO DE CH 4 (FOSSA SÉPTICA)
2013 2014 2015 2016 2017
Figura 3.9. Emissões do setor Energia
591.268 591.268 502.332 535.868 536.458 DISPOSIÇÃO RS RSU - ATERRO SANITÁRIO
Estacionária e representatividade por
Tabela 3.5. Emissões do setor Transporte desagregadas por escopo, subsetor e combustível, 2013 2014 2015 2016 2017 escopo, de 2013 a 2017.
de 2013 a 2017.
30 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 31

2013 2014 2015 2016 2017


Apesar da expressiva redução das emissões entre 2013 e 2017, tanto
ESCOPO REF. GPC SUBSETOR REGISTRO
tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e %
totais quanto per capita, no mesmo período houve aumento do PIB, com
EMISSÃO DE CH4
queda apenas entre 2015 e 2016 (Figura). Isso implica em uma redução
PROVENIENTE DE EFLUENTES
258 0,1 270 0,1 279 0,1 276 0,1 233 0,0 da intensidade de emissões do município de 74 para 47 kgCO2e para
DO SERVIÇO PÚBLICO DE
SANEAMENTO (FOSSA SÉPTICA) cada mil reais produzido no município, indicando a possibilidade de um
III.4.1 EFLUENTES
EMISSÃO DE CH4 desenvolvimento no qual o valor agregado à economia se dá com redução
PROVENIENTE DE EFLUENTES
ESCOPO 1 DO SERVIÇO PÚBLICO DE 178.671 41,6 200.590 42,8 183.251 40,4 125.964 31,3 200.590 42,9 de emissões, sinalizando para a utilização de tecnologias mais eficientes do
SANEAMENTO (LODO ATIVADO)
EMISSÃO DE N2O PROVENIENTE
ponto de vista das emissões de GEE. As emissões per capita apresentavam
DA DESCARGA DE EFLUENTES 2.844 0,7 4.928 1,1 5.329 1,2 3.677 0,9 3.732 0,8 consistente queda, entretanto, o aumento em 2017 deixa um alerta para o
EM CORPOS D'ÁGUA
monitoramento dos resultados dos próximos anos para avaliar se há uma
181.773 42,3 205.788 43,9 188.859 41,7 129.918 32,3 204.555 43,8
TOTAL ESCOPO 1
inversão da tendência anteriormente observada.
RESÍDUOS DE PODA
DEPOSITADOS EM ATERRO 16.731 3,9 35.787 7,6 30.387 6,7 46.750 11,6 32.492 7,0
SANITÁRIO
III.1.2 DISPOSIÇÃO
RS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ESCOPO 2
(RSU) DEPOSITADOS EM
ATERRO SANITÁRIO
231.056 53,8 227.523 48,5 233.933 51,6 225.327 56,1 230.355 49,3 EMISSÕES PIB
INCINERAÇÃO INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
5 0,0 5 0,0 8 0,0 7 0,0 4 0,0
(tCO 2e) (Mil R$)
III.3.2 DE SERVIÇO DE SAÚDE (RSS)
RSS

TOTAL ESCOPO 3 247.792 57,7 263.314 56,1 264.327 58,3 272.084 67,7 262.851 56,2
2.500.000,00 32.500.000

TOTAL RESÍDUOS 429.565 469.102 453.187 402.002 467.407


32.000.000
Tabela 3.6. Emissões do setor Resíduos desagregadas por escopo, subsetor e fonte, de 2013 a 2017. 2.000.000,00 31.500.000

31.000.000
3.3. ANÁLISE COMPARATIVA
1.500.000,00
30.500.000
3.3.1. INDICADORES DE INTENSIDADE
Seguem na Tabela 3.7 os indicadores de intensidade de emissões por população, 30.000.000
PIB e área. 1.000.000,00
29.500.000
VARIAÇÃO
500.000,00 29.000.000
2013 2014 2015 2016 2017 2013/2017 (%)
28.500.000
POPULAÇÃO
(HABITANTES) 629.231 637.187 644.919 652.481 659.871 4,9
0,00 28.000.000
PIB 2013 2014 2015 2016 2017
(EM MILHÃO R$) 29.354,94 29.580,57 30.783,53 30.530,27 31.852,86 8,5
ESCOPO 1 ESCOPO 2 ESCOPO 3 PIB
EMISSÕES
(tCO 2 e) 2.166.628 2.040.381 1.775.817 1.446.391 1.492.421 -31,1
Figura 3.10. Variação das emissões, por escopo, e do PIB, de 2013 a 2017.

EMISSÕES PER
CAPITA 3,4 3,2 2,8 2,2 2,3 -34,3
(tCO 2e/hab.)
3.3.2 COMPARAÇÃO COM INVENTÁRIOS ANTERIORES
Sorocaba começou a contabilizar suas emissões em 2014, com o
EMISSÕES DE GEE lançamento do 1° inventário com anos-base 2002 a 2012. Considerando
PELO PIB 73,8 69,0 57,7 47,4 46,9 -36,5
as diferenças nas abordagens metodológicas aplicadas, a comparação
(kgCO 2e/PIB mil R$)
geral dos resultados deste 2° Inventário com o 1° Inventário de Gases de
EMISSÕES DE GEE Efeito Estufa de Sorocaba é limitada. O referido teve como referenciais os
POR UNIDADE DE 4.815 4.534 3.946 3.214 3.316 -31,1 seguintes documentos: 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse
ÁREA (tCO 2e/km 2)

Tabela 3.7. Indicadores de Intensidade de emissões


32 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 33

Gas Inventories; 2000 IPCC Good Practice Guidance and Uncertanty


Management in Natural Greenhouse Gas Inventories; ABNT NBR ISO 14064-
1/2006: Gases do Efeito Estufa; ABNT NBR ISO 14064-2/2007: Gases do Efeito
Estufa; Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emissions (GPC)
2012.
DUBAI 17,94
A forma de apresentação dos dados do inventário anterior seguiu metodologia SYDNEY 16,86
diferente da GPC e, neste sentido, houve um esforço de ajuste dos resultados de VENICE 11,85
2012 para a metodologia GPC para subsidiar a elaboração do Plano de Redução WASHINGTON DC 10,52
de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba (2016), considerando AUSTIN 10,45
apenas o reporte BASIC, com os seguintes resultados: emissão total de
BOSTON 9,09
1.061.141 tCO2e; o setor de transporte foi responsável pela emissão de 583.451
tCO2e (55%); o setor de energia estacionária emitiu 290.008 tCO2e (27%); e o PORTLAND 7,41
setor de resíduos 187.682 tCO2e (18%), com emissões biogênicas totalizando LOS ANGELES 6,87
197.935 tCO2e. TORONTO 6,3
DURBAN (E THEKWINI) 6,09
Considerando os valores de 2012 ajustados para a metodologia GPC, as SAN FRANCISCO 5,87
emissões anuais de 2013 a 2017 foram maiores. Entretanto, ressalta-se que,
NEW YORK CITY 5,82
neste 2° inventário, houve a inclusão das emissões pelo beneficiamento de
coque verde de petróleo nas emissões do setor Energia Estacionária bem CAPE TOWN 5,37
como a mudança na metodologia de cálculo de emissões oriundas de resíduos ATHENS 5,2
sólidos e efluentes. Considerando que, em 2012, a venda de coque de petróleo MÉDIA RMC 4,89
(227.185.000 kg) foi maior do que a de 2013 (214.264.000kg), esta fonte BUENOS AIRES 4,28
seria responsável pela estimativa de valores maiores de emissão de CO2e VANCOUVER 4,06
em comparação ao ano seguinte. Além disso, foi utilizada a metodologia de
QUEZON CITY 2,7
compromisso de metano neste inventário para estimar as emissões oriundas
da disposição final de resíduos, enquanto o inventário anterior considerou o
RIO DE JANEIRO 2,66
decaimento de primeira ordem para os resíduos depositados no Aterro São INDAIATUBA 2,49
João, encerrado em 2010, não incluindo as emissões provenientes dos resíduos CAMPINAS 2,26
gerados e depositados em outro município a partir de então. Para a estimativa QUITO 2,26
de emissão de gases provenientes dos efluentes, o 1° inventário utilizou SOROCABA 2,26
regressões lineares dos anos anteriores para adequação do volume tratado e, RECIFE 2,03
em consequência, emissões em função do crescimento populacional, enquanto STOCKHOLM 1,95
este utilizou os valores de medidos em laboratório para valores de DBO5 e NTK
totais. Cabe ainda destacar que o 1° inventário utilizou os valores de Potencial
CURITIBA 1,85
de Aquecimento Global (GWP) do Segundo Relatório de Avaliação do IPCC BELO HORIZONTE 1,79
(1995). Estas mudanças foram consideradas necessárias para melhoria da LIMA 1,78
qualidade do inventário. BARCELONA 1,75
BOGOTÁ 1,64
MEDELLÍN 1,39
3.3.3. COMPARAÇÃO COM OUTRAS CIDADES SÃO PAULO 1,33
SALVADOR 1,33
A Figura 14 apresenta a comparação de emissões per capita entre cidades, FORTALEZA 0,74
incluindo as do Grupo de Liderança Climática C40, bem como outras cidades da 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
América Latina, incluindo cidades brasileiras. As cidades do Grupo de Liderança
Climática C40 reportaram suas emissões de acordo com a metodologia GPC, EMISSÕES PER CAPITA (tCO 2 e/hab.)
especificamente para o Nível de Reporte BASIC e para o ano-base de 2016.
Campinas, Indaiatuba e a média dos municípios da Região Metropolitana de Figura 3.11. Emissões per capita de diversas cidades.
Campinas (RMC) estão reportadas também para o ano de 2016, entretanto
seguem a metodologia BASIC+. As demais cidades estão com dados dos Sorocaba, dentro do universo das cidades comparadas, se encontra em uma
inventários mais recentes, incluindo Sorocaba, com dados de 2017. Importante posição semelhante à de outras cidades da América Latina, tais como Quito,
destacar que essas emissões reportadas pelas cidades podem ter sido Campinas e Recife, com emissões próximas a 2 tCO2e por habitante.
mensuradas com base em diferentes limites de inventário e que as cidades
comparadas possuem características diferentes.
34 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 35

04. CONCLUSÕES
Os inventários de emissões são elaborados com base nos melhores dados Produtivo Local em Energias Renovável. Além disso, a modernização da
disponíveis no momento da elaboração e, portanto, assim que mais dados legislação relacionada à eficiência energética e à microgeração solar deve ser
e informações se façam disponíveis surgem oportunidades de melhoria considerada, bem como a ampliação de ações de Eficiência Energética em
para futuros inventários. Para este 2° inventário, Sorocaba adotou o nível prédios municipais, com a substituição das lâmpadas tradicionais por LED
de reporte BASIC, bem como o método de estimativas pela venda de na iluminação de semáforos e processo e/ou discussão da substituição das
combustíveis. É desejável que os próximos inventários sejam realizados lâmpadas tradicionais por LED na iluminação pública.
dentro do reporte BASIC+, com fatores de emissão em nível local/nacional e,
se possível, incluindo informações para as estimativas de emissões do setor No setor Resíduos, destaca-se a oportunidade de redução de emissões com
transporte considerando as especificidades da frota local. Para viabilizar o aproveitamento da fração orgânica destinada atualmente para aterro
futuros inventários no nível BASIC+, é necessário, por exemplo, o acesso a sanitário. Novos processos de tratamento de resíduos sólidos precisam
informações que atualmente o município não possui e que são necessários ser considerados, bem como a recuperação do biogás gerado. A ampliação
para o cálculo de emissões do setor de Processos Industriais e Uso de da coleta seletiva e da compostagem também são benéficas ao cenário de
Produtos (IPPU), bem como o de Agricultura, Silvicultura e Outros Usos da emissões do município, pois são efetivas para a redução geral na produção de
Terra (AFOLU). Sorocaba possui um representativo setor industrial, sendo resíduos sólidos. Em relação ao tratamento de efluentes, a coleta, tratamento
importante para próximas revisões a articulação com órgãos licenciadores e aproveitamento do biogás gerado são uma oportunidade para a redução de
e gestores da política climática em outras esferas de governo a fim de obter emissões do setor.
informações. Atividades agrícolas de baixo carbono são bem reconhecidas
O inventário de GEE de Sorocaba, anos-base 2013 a 2017, indicou uma
pela academia e incentivadas por ações de fomento, seja pelo governo seja
queda na intensidade de emissões do município, tanto em valores totais
por entidades financiadoras como bancos e, mesmo que não sejam inclusos
quanto per capita e por unidade de PIB. É importante acompanhar os
neste inventário, dados de AFOLU são relevantes para estudo futuro e para
resultados dos próximos anos a fim de identificar se foi resultado da crise
nortear políticas municipais. Independentemente destes pontos, é sempre
econômica que ocorreu no período ou se realmente há uma tendência de
relevante o aprimoramento dos procedimentos de monitoramento e coleta
descarbonização do município, o que é desejável.
de dados, permitindo assim favorecer o processo de inventários com uma
avaliação mais detalhada e a redução de incertezas.

Considerando os resultados do último ano-base do inventário (2017), o setor


de transporte é o maior contribuinte às emissões do município, resultado
da predominância do modal rodoviário, fazendo com que os principais
combustíveis empregados na frota rodoviária (Gasolina Automotiva, Óleo
Diesel e Etanol) tenham papel central na definição das categorias-chave
do inventário e na definição de políticas públicas, o que demonstra a
importância da aplicação das diretrizes da Política Nacional de Mobilidade no
Planejamento Urbano visando o desenvolvimento urbano de baixo carbono
em Sorocaba. Além disso, a dinâmica de preços desses combustíveis afeta os
resultados de consumo e, com isso, das emissões de GEE, o que implica em
uma dependência do cenário de preços que não é estipulada pelo município,
fazendo-se necessária a ampliação da oferta de opções de transporte e
mobilidade com menos intensidade de emissões, bem como desestimular o
uso de veículos leves movidos a combustíveis fósseis. Com a elaboração do 2° Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de
Sorocaba, incluindo os anos-base de 2013 a 2017, Sorocaba conclui mais
Já em relação à Energia Estacionária, verifica-se uma redução pronunciada uma etapa fundamental para subsidiar o planejamento climático local. Este
ao longo do período inventariado, provocada principalmente pela redução no documento, junto à projeção de cenários de emissões para as próximas
consumo de subsetor industrial (energia) e a oportunidade no investimento décadas e à análise de risco climático que também serão concluídos em
em eficiência energética e uso de fontes renováveis, que já demonstra 2020, se constituem no arcabouço necessário para a elaboração do Plano de
crescimento na região e oportunidade com o desenvolvimento do Arranjo Ação Climática local.
36 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 37

05. REFERÊNCIAS
ANP, 2017. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Ofício n° ESTADO DE SÃO PAULO, 2014 a 2018. Anuários Estatísticos de Energéticos por Município
2211/2017/ SAB/ANP. Agosto, 2017 - anos base 2013 a 2017. Secretaria de Energia e Mineração do Governo do Estado de
São Paulo. Dados disponíveis em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
ANP, 2019. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Vendas anuais Municipios/index.html.
de etanol hidratado e derivados de petróleo por município. Disponível em http://www.anp.
gov.br/dados-estatisticos, acesso em 31 de maio de 2019. IPCC 2006. Environmental Protection Agency (EPA). 2006 IPCC Guidelines for National
Greenhouse Gas Inventories. Disponível em <https://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/
ANP, 2019. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - consulta via public/2006gl/>
Centro de Relacionamento com o Consumidor. Maio, 2019.
IPCC, 2007. IPCC Fourth Assessment Report: Climate Change 2007 (AR4)
BEN, 2014 a 2018. Ministério de Minas e Energia. Balanço Energético Nacional ano-base
2013 a 2017). Disponível em http://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/ IPCC, 2014: Climate Change 2014: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II
publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben. and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change
[Core Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp.
BRASIL, 2016. Volume 1: 3º Comunicação Nacional do Brasil à Convenção – Quadro
da Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Brasília. Ministério da Ciência, Tecnologia MCTIC, 2016. Ministério da Ciência, Tecnologia, Comunicação e Inovação. Terceira
e Inovação. Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre
Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima, 2016b. Disponível em: <http:// Mudança do Clima. Brasília: MCTIC, 2016.
antigo.mctic.gov.br/mctic/opencms/ciencia/SEPED/clima/Comunicacao_Nacional/
Comunicacao_Nacional.html>. Acesso em: 16/07/2020. MMA 2014 Ministério do Meio Ambiente. Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas
por Veículos Automotores Rodoviários 2013. Ano-base 2012. Relatório Final.
CETESB, 2017. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB. Emissões
veiculares no estado de São Paulo 2017. Disponível em https://cetesb.sp.gov.br/ PROGRAMA BRASILEIRO DO GHG PROTOCOL, 2017. Registro Público das Emissões.
veicular/wp-content/uploads/sites/6/2019/02/Relat%C3%B3rio-Emiss%C3%B5es- Disponível em http://registropublicodeemissoes.com.br/
Veiculares-2017.pdf
WRI, 2014. Global Protocol for Community-Scale Greenhouse Gas Emission Inventories.
C40 CITIES CLIMATE LEADERSHIP GROUP. City greenhouse gas emissions interactive
dashboard. Londres, 2019. Disponível em: < https://www.c40.org/other/gpc-dashboard.”
38 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 39

ANEXOS
ANEXO 1: DADOS DE ATIVIDADE

SETOR ESCOPO SUBSETOR REGISTRO UNIDADE 2013 2014 2015 2016 2017 QUALIDADE QUALIDADE FONTES E NOTAS
GPC DE MEDIDA DADOS FE

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Ofício


2211/SAB/ANP/2017 (para dados 2013 a 2016), também disponíveis
em http://www.anp.gov.br/dados-estatisticos, em quilos, convertidos em
litros de acordo a Tabela VIII.9. Balanço Energético Nacional do ano de
I1.1 - Gás referência. Dados de 2017 disponibilizados pela ANP/Centro de Relações
ENERGIA Liquefeito de com o Consumidor - CRC (e-mail) desagregados por subsetor, o que não
Escopo 1 Residencial L 69.618,22 64.156,85 58.824,91 52.516,28 47.959,39 M B
ESTACIONÁRIA Petróleo (GLP) - ocorre nos dados disponibilizados no site. Conforme ofício, nos dados
Residencial 2013-2016 estão agregados os valores de comercialização de GLP,
propano e propano especial, e não dispunha à época da estratificação
das informações de venda por subsetor, e o consumo por subsetor foi
estimado tendo como referência a porcentagem do consumo local por
subsetor em 2017.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes dos Anuários
Estatísticos de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017,
elaborados a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e
I1.1 - Gás Agências Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e
ENERGIA ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis),
Escopo 1 Residencial Natural - m3 6.599,33 6.315,53 7.013,04 8.292,13 8.749,81 A B
ESTACIONÁRIA disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Residencial Municipios/index.html Dado de densidade do gás obtido do Balanço
Energético Nacional dos respectivos anos base, disponíveis em formato
digital no site da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao
Ministério de Minas e Energia, https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-
dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico
I1.2 - Energia de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados
ENERGIA a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências
Escopo 2 Residencial Elétrica – MWh 60.251,04 90.113,60 81.714,50 52.369,95 59.789,28 A A
ESTACIONÁRIA Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP –
Residencial Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também
disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Municipios/index.html

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, dados


disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com o Consumidor -
ENERGIA I2.1 - Diesel -
Escopo 1 Comercial L IE IE IE IE 2.961,27 A A CRC (e-mail), desagregados por subsetor para o ano de 2017. Dados
ESTACIONÁRIA Comercial
anteriores não foram obtidos segregados por subsetor, estando
incluídos no item II1.1 - Diesel (Rodoviário)

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Ofício


2211/SAB/ANP/2017 (para dados 2013 a 2016), também disponíveis
em http://www.anp.gov.br/dados-estatisticos, em quilos, convertidos em
litros de acordo a Tabela VIII.9. Balanço Energético Nacional do ano de
I2.1 - Gás referência. Dados de 2017 disponibilizados pela ANP/Centro de Relações
ENERGIA Liquefeito de com o Consumidor - CRC (e-mail) desagregados por subsetor, o que não
Escopo 1 Comercial L 12.208,56 11.250,82 10.315,79 9.209,48 8.410,37 M B
ESTACIONÁRIA Petróleo (GLP) - ocorre nos dados disponibilizados no site. Conforme ofício, nos dados
Comercial 2013-2016 estão agregados os valores de comercialização de GLP,
propano e propano especial, e não dispunha à época da estratificação
das informações de venda por subsetor, e o consumo por subsetor foi
estimado tendo como referência a porcentagem do consumo local por
subsetor em 2017.
40 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 41

ESCOPO UNIDADE QUALIDADE QUALIDADE


SETOR SUBSETOR REGISTRO 2013 2014 2015 2016 2017 FONTES E NOTAS
GPC DE MEDIDA DADOS FE

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes dos Anuários
Estatísticos de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017,
elaborados a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e
Agências Reguladoras (ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
I2.1 - Gás
ENERGIA e ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis),
Escopo 1 Comercial Natural - m3 6.241,58 6.319,53 6.267,57 6.563,36 6.673,28 A B
ESTACIONÁRIA disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Comercial
Municipios/index.html Dado de densidade do gás obtido do Balanço
Energético Nacional dos respectivos anos base, disponíveis em formato
digital no site da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao
Ministério de Minas e Energia, https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-
dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico
de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados
I2.2 - Energia
ENERGIA a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências
Escopo 2 Comercial Elétrica – MWh 34.372,22 54.889,97 49.275,34 30.466,09 35.906,97 A A
ESTACIONÁRIA Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP –
Comercial
Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também
disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Municipios/index.html

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico
I2.2 - Energia de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados
ENERGIA Elétrica - a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências
Escopo 2 Público MWh 5.011,10 7.180,82 6.601,66 4.326,26 4.872,59 A A
ESTACIONÁRIA Iluminação Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP –
Pública Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também
disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Municipios/index.html

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico
de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados
I2.2- Energia a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências
ENERGIA
Escopo 2 Público Elétrica - Poder MWh 3.233,38 4.703,61 4.304,49 2.656,07 3.047,05 A A Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP –
ESTACIONÁRIA
Público Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também
disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Municipios/index.html. De acordo com a CPFL Piratininga, a categoria
"Poder Público" abrange consumo de prédios ocupados pela Prefeitura.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico
de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados
a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências
I2.2 - Energia Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP –
ENERGIA
Escopo 2 Público Elétrica - MWh 5.405,18 7.211,17 6.331,46 4.221,44 4.707,68 A A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também
ESTACIONÁRIA
Serviço Público disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Municipios/index.html. De acordo com a CPFL Piratininga, a categoria
"Serviço Público" abrange consumo de prédios que pertencem às
pessoas jurídicas União, Distrito Federal, Municípios, Autarquias (p. ex.:
SAAE, Urbes, Guarda Municipal) e Fundações Públicas.
42 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 43

ESCOPO UNIDADE QUALIDADE QUALIDADE


SETOR SUBSETOR REGISTRO 2013 2014 2015 2016 2017 FONTES E NOTAS
GPC DE MEDIDA DADOS FE

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, dados


disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com o Consumidor -
ENERGIA I3.1 - Diesel -
Escopo 1 Industrial L IE IE IE IE 5.244,55 A A CRC (e-mail), desagregados por subsetor para o ano de 2017. Dados
ESTACIONÁRIA Industrial
anteriores não foram obtidos segregados por subsetor, estando
incluídos no item II1.1 - Diesel (Rodoviário)

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Ofício


2211/SAB/ANP/2017 (para dados 2013 a 2016), também disponíveis
em http://www.anp.gov.br/dados-estatisticos, em quilos, convertidos em
litros de acordo a Tabela VIII.9. Balanço Energético Nacional do ano de
I3.1 - Gás referência. Dados de 2017 disponibilizados pela ANP/Centro de Relações
ENERGIA Liquefeito de com o Consumidor - CRC (e-mail) desagregados por subsetor, o que não
Escopo 1 Industrial L 16.902,18 15.576,25 14.281,74 12.750,11 11.643,76 M B
ESTACIONÁRIA Petróleo (GLP) - ocorre nos dados disponibilizados no site. Conforme ofício, nos dados
Industrial 2013-2016 estão agregados os valores de comercialização de GLP,
propano e propano especial, e não dispunha à época da estratificação
das informações de venda por subsetor, e o consumo por subsetor foi
estimado tendo como referência a porcentagem do consumo local por
subsetor em 2017.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes dos Anuários
Estatísticos de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017,
elaborados a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e
Agências Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e
I3.1 - Gás
ENERGIA ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis),
Escopo 1 Industrial Natural - m3 87.643,07 86.047,38 75.555,74 75.728,43 76.505,18 A B
ESTACIONÁRIA disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Industrial
Municipios/index.html Dado de densidade do gás obtido do Balanço
Energético Nacional dos respectivos anos base, disponíveis em formato
digital no site da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao
Ministério de Minas e Energia, https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-
dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben.

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis,


ofício 2211/SAB/ANP/2017, referente à venda de Óleo Combustível
A1 e A2 para consumidor final, em quilos, sendo convertido o valor
conforme densidade do óleo combustível (1000kg/m3) na Tabela VIII.9
do Balanço Energético Nacional dos anos base 2013 a 2017, disponíveis
em formato digital no site da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada
ao Ministério de Minas e Energia, https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-
dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben. Dados
também disponíveis em http://www.anp.gov.br/dados-estatisticos/
vendas-anuais-de-etanol-hidratado-e-derivados-de-petroleo-por-municipio,
ENERGIA I3.1 - Óleo sem segregação em tipos A1 e A2. Os dados obtidos consideram o
Escopo 1 Industrial Kg 5.135,41 1.347,94 401,36 255,82 216,04 A B
ESTACIONÁRIA Combustível consumo total no município, sem divisão por subsetores. Posteriormente,
o Centro de Relações com o Consumidor - CRC da ANP encaminhou
valores desagregados por subsetor em relação ao ano de 2017, e neste
ano o subsetor industrial foi responsável por 100% do consumo de óleo
combustível em Sorocaba. Considerando este dado local, mesmo de
ano diferente, esta contribuição foi extrapolada para os anos de 2013
a 2016. De acordo com os Balanços Energéticos Nacionais, os únicos
usos deste combustível no país são o industrial e o transporte hidroviário.
O transporte hidroviário não é um meio de transporte expressivo no
município, pois não há rotas de transporte hidroviário de passageiros e
cargas implantados em grande escala.
44 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 45

ESCOPO UNIDADE QUALIDADE QUALIDADE


SETOR SUBSETOR REGISTRO 2013 2014 2015 2016 2017 FONTES E NOTAS
GPC DE MEDIDA DADOS FE

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico de
I3.2 - Energia Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados a partir
ENERGIA
Escopo 2 Industrial Elétrica - MWh 99.036,19 135.413,01 112.119,36 68.934,78 80.068,70 A A de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências Reguladoras
ESTACIONÁRIA
Indústria (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP – Agência Nacional
de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também disponível em http://
dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/Municipios/index.html

Fonte: Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e


Mineração do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário
Estatístico de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017,
elaborados a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e
I4 - Agências Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e
Beneficiamento ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis),
ENERGIA Indústria da de coque disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/portalcev2/
Escopo 1 m3 733.602,27 511.560,47 386.323,34 179.679,00 131.252,23 M B
ESTACIONÁRIA Energia de petróleo index.html. Dado obtido originalmente em quilos, convertido para metro
(emissões cúbico de acordo a Tabela VIII.9, e de metro cúbico para Gigajoule
territoriais) (e posteriormente para Terajoule) de acordo com a Tabela VIII.5 do
Balanço Energético Nacional dos respectivos anos base, disponível em
formato digital no site da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao
Ministério de Minas e Energia, https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-
dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico
I4.2 - Energia
de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados
Elétrica -
ENERGIA a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências
Escopo 2 Concessionária Consumo MWh 77,38 108,67 59,46 50,65 69,53 A A
ESTACIONÁRIA Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP –
Próprio
Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também
Concessionária
disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Municipios/index.html

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Ofício


2211/SAB/ANP/2017 (para dados 2013 a 2016), também disponíveis
em http://www.anp.gov.br/dados-estatisticos, em quilos, convertidos em
litros de acordo a Tabela VIII.9. Balanço Energético Nacional do ano de
I5.1 - Gás referência. Dados de 2017 disponibilizados pela ANP/Centro de Relações
ENERGIA Liquefeito de com o Consumidor - CRC (e-mail) desagregados por subsetor, o que não
Escopo 1 Rural/Agro L 34,14 31,47 28,85 25,82 23,52 M B
ESTACIONÁRIA Petróleo (GLP) - ocorre nos dados disponibilizados no site. Conforme ofício, nos dados
Agricultura 2013-2016 estão agregados os valores de comercialização de GLP,
propano e propano especial, e não dispunha à época da estratificação
das informações de venda por subsetor, e o consumo por subsetor foi
estimado tendo como referência a porcentagem do consumo local por
subsetor em 2017.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes do Anuário Estatístico
de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017, elaborados
ENERGIA I5.2 - Energia a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e Agências
Escopo 2 Rural/Agro MWh 422,88 788,75 879,63 476,31 454,88 A A
ESTACIONÁRIA Elétrica - Rural Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e ANP –
Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), também
disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Municipios/index.html
46 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 47

ESCOPO UNIDADE QUALIDADE QUALIDADE


SETOR SUBSETOR REGISTRO 2013 2014 2015 2016 2017 FONTES E NOTAS
GPC DE MEDIDA DADOS FE

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis,


ofício 2211/SAB/ANP/2017 para dados de 2013 a 2016. Neste valor,
estão agregados os valores de comercialização a postos revendedores
e Consumidor final e diferentes tipologias de óleo diesel, mas sem
desagregação por subsetor de consumo. Dados também disponíveis
em http://www.anp.gov.br/dados-estatisticos/vendas-anuais-de-etanol-
TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Diesel L 249.638,06 223.646,88 208.962,53 207.369,15 185.182,06 A A hidratado-e-derivados-de-petroleo-por-municipio sem desagregação.
Dados de 2017 disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com o
Consumidor - CRC (e-mail) com desagregação por setor de transporte
rodoviário, comércio e indústria. Ferramenta GHG Protocol utilizada
para cálculo de emissões (aba Combustão móvel, opção de cálculo de
emissões de transporte rodoviário por tipo de combustível) considerando
fator de emissão para o Brasil. Emissões de CH4 e N2O.

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis,


ofício 2211/SAB/ANP/2017. Neste valor, estão agregados os valores de
comercialização a postos revendedores e Consumidor final. Dados de
2017 disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com o Consumidor
- CRC (e-mail). Dados também disponíveis em http://www.anp.gov.br/
II1.1 - Etanol dados-estatisticos/vendas-anuais-de-etanol-hidratado-e-derivados-
TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário L 2.078,75 2.348,10 3.414,18 2.527,43 2.141,07 A A
Hidratado de-petroleo-por-municipio. Ferramenta GHG Protocol utilizada para
cálculo de emissões (aba Combustão móvel, opção de cálculo de
emissões de transporte rodoviário por tipo de combustível) em função
de discrepâncias na ordem de grandeza dos resultados obtidos na
ferramenta Clearpath, considerando valores de referência de inventários
de outros municípios e do 1° inventário de Sorocaba.

Dados obtidos por meio da página da Secretaria de Energia e Mineração


do Governo do Estado de São Paulo, integrantes dos Anuários
Estatísticos de Energéticos por Município - anos base 2013 a 2017,
elaborados a partir de dados fornecidos pelas Concessionárias e
Agências Reguladoras (ANEEL –Agência Nacional de Energia Elétrica e
II1.1 - Gás
ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis),
TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário Natural L 15.477,63 14.520,71 14.066,54 15.105,84 17.549,90 A B
disponível em http://dadosenergeticos.energia.sp.gov.br/Portalcev2/
Automotivo
Municipios/index.html Dado de densidade do gás obtido do Balanço
Energético Nacional dos respectivos anos base, disponíveis em formato
digital no site da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao
Ministério de Minas e Energia, https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-
dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben.

Fonte: - Quantidade de Combustível: Agência Nacional do Petróleo,


Gás Natural e Biocombustíveis, ofício 2211/SAB/ANP/2017. Neste
valor, estão agregados os valores de comercialização de Gasolina
C Comum, Aditivada e Premium (Consumidores Finais e Postos
Revendedores). Dados também disponíveis em http://www.anp.gov.
br/dados-estatisticos/vendas-anuais-de-etanol-hidratado-e-derivados-
de-petroleo-por-municipio -, sem desagregações. Dados de 2017
II1.1 - Gasolina
TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário L 321.954,96 324.370,75 271.910,81 307.353,32 328.603,74 A A disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com o Consumidor - CRC
C
(e-mail). Para cálculo de porcentagem de biocombustível adicionado à
gasolina, assumiu-se que o consumo de gasolina foi igual em todos os
meses do ano, considerando que não havia a informação da quantidade
mensal comercializada. Ferramenta GHG Protocol utilizada para cálculo
de emissões (aba Combustão móvel, opção de cálculo de emissões de
transporte rodoviário por tipo de combustível) considerando fator de
emissão para o Brasil.
48 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 49

ESCOPO UNIDADE QUALIDADE QUALIDADE


SETOR SUBSETOR REGISTRO 2013 2014 2015 2016 2017 FONTES E NOTAS
GPC DE MEDIDA DADOS FE

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis,


ofício 2211/SAB/ANP/2017, para os anos de 2013 a 2016. Neste valor,
são considerados dos valores comercializados de Óleo Diesel Marítimo
DMA-MGO (consumidor final). Valores contabilizados em função da
metodologia utilizada de comercialização de combustível no município,
entretanto o transporte hidroviário não é um meio de transporte
II3.1 - Óleo
TRANSPORTE Escopo 1 Hidroviário L 154,05 203,96 163,38 113,11 NO A B expressivo no município, pois não há rotas de transporte hidroviário
Diesel Marítimo
de passageiros e cargas implantados em grande escala, podendo-se
inferir que o consumo do combustível comercializado no município
não é de fato utilizado na localidade. Dados de 2017 de consumo de
combustíveis disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com o
Consumidor - CRC (e-mail) não incluiu esta tipologia, e foi assumido que
não houve consumo.

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis,


ofício 2211/SAB/ANP/2017. Dados também disponíveis em http://
www.anp.gov.br/dados-estatisticos/vendas-anuais-de-etanol-hidratado-
II4.1 - Gasolina
TRANSPORTE Escopo 1 Aviação L 824,76 1.098,51 841,21 774,67 743,30 A B e-derivados-de-petroleo-por-municipio. Dados de 2017 de consumo
Aviação
de combustíveis disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com
o Consumidor - CRC (e-mail). Não foram recebidas informações que
viabilizassem a desagregação por escopo.

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis,


ofício 2211/SAB/ANP/2017. Dados também disponíveis em http://
II4.1 - www.anp.gov.br/dados-estatisticos/vendas-anuais-de-etanol-hidratado-
TRANSPORTE Escopo 1 Aviação Querosene L 1.140,07 2.073,96 2.973,79 2.624,10 2.237,71 A B e-derivados-de-petroleo-por-municipio. Dados de 2017 de consumo
Aviação de combustíveis disponibilizados pela ANP/Centro de Relações com
o Consumidor - CRC (e-mail). Não foram recebidas informações que
viabilizassem a desagregação por escopo.

III1.2 -
Resíduos
Fonte: SERPO. Disposição final em aterro sanitário localizado no
RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS de poda Tonelada 16.731,25 35.786,96 30.386,56 46.750,15 32.492,48 M B
município de Iperó/SP.
depositados em
aterro sanitário

Fonte: SERPO. Disposição final em aterro sanitário localizado no


município de Iperó/SP. Considerando Resíduos Sólidos Domiciliares +
Resíduos públicos (resíduos provenientes da limpeza de áreas públicas
e de ecopontos, excluídos resíduos de poda) Para cálculo gravimétrico,
foi utilizado estudo de composição gravimétrica de resíduos sólidos
III1.2 - domiciliares e equivalentes, recolhidos pelo sistema público, realizado
Resíduos em 2011, cujos dados também incorporados ao Plano Municipal de
Sólidos Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS), Lei Municipal n°
RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS Tonelada 231.056,47 227.522,78 233.933,11 225.326,95 230.355,32 A B
Urbanos (RSU) 11259/2016, conforme abaixo: - Porcentagem de Alimentos = Restos
depositados em de Comida - Porcentagem de Papel/Papelão = Papel em bom estado
aterro sanitário + Papel em mau estado + Papel Kraft + Papelão - Porcentagem de
Madeira = Madeira - Porcentagem de Têxteis = Tecido em bom estado
+ Tecido em mau estado Na "Quantidade de Resíduos", estão incluídos
os resíduos sólidos domiciliares e equiparados a estes por sua natureza,
composição e volume, de acordo com o parágrafo único do Art. 13 da
Lei Federal n° 12305/2010
50 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 51

ESCOPO UNIDADE QUALIDADE QUALIDADE


SETOR SUBSETOR REGISTRO 2013 2014 2015 2016 2017 FONTES E NOTAS
GPC DE MEDIDA DADOS FE

Fonte: Divisão de Limpeza Urbana/SERPO. Dados relativos à quantidade


de medicamentos vencidos da rede municipal encaminhados para
III3.2 -
incineração. Resíduos encaminhados para empresa localizada em
Incineração
Incineração Mauá/SP. Não havia disponibilidade de dados sobre o tipo e subtipo
RESÍDUOS Escopo 3 de resíduos Tonelada 4,56 4,62 7,65 7,06 3,59 A B
RSS de incinerador para definição dos fatores de emissão de CH4 e N2O
de serviço de
para estimativa de emissões geradas pela incineração dos resíduos de
saúde (RSS)
serviço de saúde, assim como informação sobre produção de energia no
processo, então assumiu-se que não há.

III4.1 -
Emissão de CH4
proveniente de
RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes efluentes do Kg DBO5/dia 257,72 269,99 279,20 276,13 233,18 M B Fonte: SAAE
serviço público
de saneamento
(fossa séptica)

III4.1 -
Emissão de CH4
proveniente de
RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes efluentes do Kg DBO5/dia 178.671,42 200.589,92 183.251,48 125.963,91 200.589,92 M B Fonte: SAAE
serviço público
de saneamento
(lodo ativado)

III4.1 -
Emissão de N2O
proveniente da
RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes Kg N/dia 2.843,97 4.928,14 5.328,56 3.677,49 3.732,19 M B Fonte: SAAE
descarga de
efluentes em
corpos d'água

Tabela A1.1. Dados das atividades inventariadas por ano, qualidade da informação, fonte e respectivas notas explicativas.
52 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 53

2013 2014 2015 2016 2017


ETE kg DBO5/ dia kg NTK/ dia kg DBO5/ dia kg NTK/ dia kg DBO5/ dia kg NTK/ dia kg DBO5/ dia kg NTK/ dia kg DBO5/ dia kg NTK/ dia

ETE S1 - Lodo Atizvado Convencional 16.433 1.555 20.114 2.670 18.057 2.074 15.009 1.923 13.338 1.456

ETE S2 - Lodo Ativado Aeração Prolongada 4.428 667 3.931 1.037 4.126 950 2.014 871 2.123 635

ETE PITICO - Lodo Ativado Aeração Prolongada 9.485 1.017 9.042 1.707 8.943 1.150 4.906 1.028 5.626 1.425

ETE ITANGUÁ - Lodo Ativado Aeração Prolongada 5.033 361 6.718 855 5.162 2.657 3.504 943 4.403 1.325

ETE QUINTAIS DO IMPERADOR - Lodo Ativado Aeração


401 56 410 103 321 74 227 64 215 57
Prolongada de Fluxo Contínuo (por batelada)

ETE VALO DE OXIDAÇÃO - Lodo Ativado Aeração Prolongada 617 76 647 93 721 94 - - - -

SUBTOTAL LODO ATIVADO 36.397 3.732 40.862 6.465 37.330 6.999 25.660 4.829 25.705 4.898

ETE IPANEMINHA DO MEIO -


84 11 88 21 91 14 90 11 76 14
Fossa Séptica + Filtro Biológico (tanque séptico + filtro aerado)

SUBTOTAL FOSSA 84 11 88 21 91 14 90 11 76 14

TOTAL 36.481 3.743 40.950 6.486 37.421 7.013 25.750 4.840 25.781 4.912
Tabela A1.2. Cargas de NTK e DBO5 dos afluentes das estações de tratamento de esgoto, por ETE e tipo de tratamento. Fonte: Serviço Autônomo de Águe e Esgoto de Sorocaba

INDICADOR 2013 2014 2015 2016 2017 UNIDADE FONTE OBSERVAÇÕES

População total do município 629.231 637.187 644.919 652.481 659.871 habitantes IBGE -

População total atendida com esgotamento sanitário 566.308 612.420 619.831 627.111 637.897 habitantes SNIS -

Calculado com base na população total do município (IBGE) e


População total atendida com esgotamento sanitário 90,00 96,11 96,11 96,11 96,67 % SNIS
população total atendida com esgotamento sanitário (SNIS)

Índice de tratamento de esgoto 94,34 89,06 90,07 90,78 93,93 % SNIS Considerando volume de esgoto tratado

Valores referentes à carga de NTK diária do volume de


esgoto que chega às ETEs para tratamento, conforme
dados operacionais das ETEs: ETE S1 (Lodo Ativado
Convencional ); ETE S2, ETE Pitico e ETE Itanguá (Lodo
kg NTK/dia dos afluentes que chegam às ETEs para tratamento 3743 6486 7013 4840 4912 kg NTK / dia SAAE
Ativado Aeração Prolongada); ETE Quintais do Imperador
(Lodo Ativado Aeração Prolongada de Fluxo Contínuo (por
batelada)) e ETE Ipaneminha do Meio (Fossa Séptica +
Filtro Biológico (Tanque Séptico + Filtro Aerado)).
Valores referentes à carga de DBO5 diária do volume de
esgoto que chega às ETEs para tratamento, conforme
dados operacionais das ETEs: ETE S1 (Lodo Ativado
Kg DBO5/dia - tratamento por lodo ativado 36397 40862 37330 25660 25705 Kg DBO5/dia SAAE Convencional ); ETE S2, ETE Pitico, ETE Itanguá e Valor de
Oxidação (até 2015) (Lodo Ativado Aeração Prolongada);
e ETE Quintais do Imperador (Lodo Ativado Aeração
Prolongada de Fluxo Contínuo (por batelada))
Valores referentes à carga de DBO5 diária do volume de
Kg DBO5/dia - tratamento por fossa séptica 84 88 91 90 76 Kg DBO5/dia SAAE esgoto que chega às ETEs para tratamento, conforme
dados operacionais da ETE Ipaneminha do Meio
Tabela A1.3. Dados utilizados para cálculo das emissões oriundas dos efluentes
54 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 55

ANEXO 2: FATORES DE EMISSÃO E PARÂMETROS UTILIZADOS

FATOR DE
COMBUSTÍVEL FATORES DE EMISSÃO * DENSIDADE DO DENSIDADE DE COMBUSTÍVEL ÓLEO DIESEL (PURO) BIODIESEL (B100)
COMBUSTÍVEL** ENERGIA (Tj/Gg)***
CO2 (kg/TJ) CH4 (kg/TJ) N2O (kg/TJ) UNIDADE Litros Litros
GÁS NATURAL AUTOMOTIVO 56100 92 3 0,74 48 PODER CALORÍFICO
(Gj/t) 42,2867 37,6812
ÓLEO DIESEL MARÍTIMO 74100 7 2 0,84 43
INFERIOR (PCI)*
GASOLINA AVIAÇÃO 70000 0,5 2 44,3 DENSIDADE * (kg/unidade) 0,84 0,88
QUEROSENE AVIAÇÃO 71500 0,5 2 44,1
CO2 (kg/un.) 2,63091** 2,45601***
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) - RESIDENCIAL 63100 5 0,1 0,54 47,3

GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) - COMERCIAL 63100 5 0,1 0,54 47,3


Manufatura 0,00011 0,00010
CH4 (kg/un.) ou Construção
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) - INDUSTRIAL 63100 1 0,1 0,54 47,3 por setor de
FATORES DE EMISSÃO atividade*** Comercial 0,00036 0,00033
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) - AGRICULTURA 63100 5 0,1 0,54 47,3
(UNIDADES CONVERTIDAS) ou Institucional
ÓLEO COMBUSTÍVEL 77400 3 0,6 0,94 40,4
Manufatura 0,00002 0,00002
56100 5 0,1 0,74 48
N2O (kg/un.) ou Construção
GÁS NATURAL - RESIDENCIAL
por setor de
GÁS NATURAL - COMERCIAL 56100 5 0,1 0,74 48 atividade*** Comercial 0,00002 0,00002
ou Institucional
GÁS NATURAL - INDUSTRIAL 56100 1 0,1 0,74 48
Tabela A2.4. Fatores de emissão por utilização de combustíveis fósseis * BEN, 2019; ** MCTIC, 2016; ***IPCC, 2006;
COQUE DE PETRÓLEO 97500 3 0,6 1040 32,5
e biomassa na combustão estacionária (Programa GHG Protocol)

Tabela A2.1. Fatores de emissão por utilização de * Fonte: 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, 2006);
combustíveis fósseis em fontes móveis **Fonte Balanço Energético Nacional (BEN). Dados em kg/L, com exceção ao Gás ANO PARÂMETROS MÊS MÉDIA ANUAL
e estacionárias (Clearpath). Natural e Coque de petróleo, em Kg/m3; *** Fonte: Balanço Energético Nacional (BEN)
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ANO FATOR MÉDIO ANUAL (tCO2/MWh) % etanol na gasolina 20 20 20 20 25 25 25 25 25 25 25 25 23,3


2013
2013 0,0960 % biodiesel no diesel 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5,0

% etanol na gasolina 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25,0


2014 0,1355
2014
% biodiesel no diesel 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 7 7 5,7
2015 0,1244
% etanol na gasolina 25 25 26,03 27 27 27 27 27 27 27 27 27 26,6
2016 0,0817 2015
% biodiesel no diesel 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7,0
2017 0,0927
% etanol na gasolina 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27
Tabela A2.2. Fator Médio Anual de Emissão do Sistema
Interligado Nacional
Fonte: Ministério de Ciência e
Tecnologia (MCT).
2016
% biodiesel no diesel 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7,0

% etanol na gasolina 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27,0


PODER
FATORES DE EMISSÃO 2017
COMBUSTÍVEL UNIDADE CALORÍFICO DENSIDADE*
(kg GEE/un.) % biodiesel no diesel 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7,8
INFERIOR*
Tabela A2.5. Dados sazonais de porcentagem de biocombustíveis adicionados à gasolina e ao diesel.
(kcal/kg) (kg/unidade) CO2** CH4*** N2O

GASOLINA AUTOMOTIVA (PURA) litros 10.400 0,742 2,212 0,0008 0,00026 INDICADOR VALOR UNIDADE FONTE GWP
GEE SÍMBOLO
ÓLEO DIESEL (PURO) litros 10.100 0,840 2,603 0,0001 0,00014 (CO2e/ton GEE)
Fator de emissão 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse
Kg N2O-N/
de N descartado para 0,005 Gas Inventories, Volume 5, chapter 6: Wastewater
ETANOL HIDRATADO litros 6.300 0,809 1,457 0,0004 0,0000128 Kg N
águas residuais Treatment and Discharge
Dióxido de carbono CO2 1
BIODIESEL (B100) litros 9.000 0,880 2,431 0,0003 0,0000199 Terceiro Inventário Brasileiro de Emissões e
Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa,
Fator de Correção de
ETANOL ANIDRO litros 6.750 0,791 1,526 0,0002 0,0000134 0,8 - 2015 (pg. 44 - 4.2.7 Fator de conversão de CH4 Metano CH4 28
Metano - lodo ativado
– MCF para tratamento por lodo ativado em
sistemas com rede coletora)
Tabela A2.3. Fatores de emissão *BEN, 2018; ** Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários Óxido nitroso N2O 265
Terceiro Inventário Brasileiro de Emissões e
por utilização de combustíveis 2013, Ano-base 2012 (MMA, 2014); ***para Gasolina Automotiva (pura), Etanol Hidratado e Diesel: 2006 Fator de Correção de Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, 2015
0,5 -
fósseis e biocombustíveis em IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, 2006). Valores extrapolados para etanol Metano - fossa séptica (pg. 44 - 4.2.7 Fator de conversão de CH4 – MCF para Tabela A2.7. Potencial de Aquecimento Global (GWP)
fontes móveis anidro e biodiesel.; **** para gasolina automotiva pura e óleo diesel puro: IPCC 2006. Valores extrapolados fossa séptica em sistemas com rede coletora)
segundo 5° Relatório do IPCC.
(Programa GHG Protocol) para etanol hidratado e anidro e biodiesel (B100). Tabela A2.6. Parâmetros utilizados no setor Resíduos
56 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 57

ANEXO 3: CÁLCULOS DE EMISSÕES


2013 2014 2015 2016 2017
REF.
ESCOPO SETOR SUBSETOR tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e % tCO2e %
GPC
I.1.1 Residencial 76.218 3,52 70.472 3,45 65.838 3,71 60.808 4,20 56.709 3,80

I.2.1 Comercial 18.450 0,85 17.570 0,86 16.583 0,93 15.773 1,09 18.045 1,21

Energia I.3.1 Industrial 109.681 5,06 102.972 5,05 90.239 5,08 88.734 6,13 93.610 6,27
Estacionária
I4 Industrial 733.602 33,86 511.560 25,07 386.323 21,75 179.679 12,42 131.252 8,79

ESCOPO I.5.1 Rural/Agro 34 0,00 31 0,00 29 0,00 26 0,00 24 0,00


1
II.1.1 Rodoviário 589.149 27,19 564.886 27,69 498.354 28,06 532.356 36,81 533.477 35,75
Transporte
II.3.1 Hidroviário 154 0,01 204 0,01 163 0,01 113 0,01 0,00

Resíduos III.4.1 Efluentes 181.773 8,39 205.788 10,09 188.859 10,64 129.918 8,98 204.555 13,71

TOTAL ESCOPO 1 1.709.061 78,88 1.476.657 68,36 1.250.204 58,37 1.010.806 48,05 1.040.652 69,73

I.1.2 Residencial 60.251 2,78 90.114 4,42 81.715 4,60 52.370 3,62 59.789 4,01

I.2.2 Comercial 34.372 1,59 54.890 2,69 49.275 2,77 30.466 2,11 35.907 2,41

I.2.2 Público 13.650 0,63 19.096 0,94 17.238 0,97 11.204 0,77 12.627 0,85
ESCOPO Energia
2 Estacionária I.3.2 Industrial 99.036 4,57 135.413 6,64 112.119 6,31 68.935 4,77 80.069 5,37

I.4.2 Concessionária 77 0,00 109 0,01 59 0,00 51 0,00 70 0,00

I.5.2 Rural/Agro 423 0,02 789 0,04 880 0,05 476 0,03 455 0,03

TOTAL ESCOPO 2 207.809 9,59 300.410 14,72 261.286 14,71 163.502 11,30 188.917 12,66

Transporte II.4.3 Aviação 1.965 0,09 3.172 0,16 3.815 0,21 3.399 0,23 2.981 0,20

III.1.2 Disposição RS 247.788 11,44 263.310 12,90 264.320 14,88 272.077 18,81 262.848 17,61
Resíduos
III.3.2 Incineração RSS 5 0,00 5 0,00 8 0,00 7 0,00 4 0,00

TOTAL ESCOPO 3 249.757 11,53 266.487 13,06 268.142 15,10 275.483 19,05 265.832 17,81

TOTAL 2.166.628 2.040.381 1.775.817 1.446.391 1.492.421

Tabela A3.1. Emissões totais do município e segregadas por escopo, setor e subsetor, de 2013 a 2017.
58 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 59

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Residencial 69.435,01 5,50 0,11 - 69.618,22 3,21 6,08
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Natural – Residencial 6.579,80 0,59 0,01 - 6.599,33 0,30 0,58
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Residencial I1.2 - Energia Elétrica – Residencial 60.251,04 - - - 60.251,04 2,78 5,26
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Comercial 12.176,43 0,96 0,02 - 12.208,56 0,56 1,07
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Natural – Comercial 6.223,11 0,55 0,01 - 6.241,58 0,29 0,54
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Comercial I2.2 - Energia Elétrica – Comercial 34.372,22 - - - 34.372,22 1,59 3,00
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Iluminação Pública 5.011,10 - - - 5.011,10 0,23 0,44
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Poder Público 3.233,38 - - - 3.233,38 0,15 0,28
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2- Energia Elétrica – Serviço Público 5.405,18 - - - 5.405,18 0,25 0,47
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Industrial 16.887,59 0,27 0,03 - 16.902,18 0,78 1,48
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Natural - Industrial 87.558,01 1,56 0,16 - 87.643,07 4,05 7,65
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Óleo Combustível 5.119,34 0,20 0,04 - 5.135,41 0,24 0,45
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Industrial I3.2 - Energia Elétrica - Indústria 99.036,19 - - - 99.036,19 4,57 8,64
ESTACIONÁRIA

ENERGIA Indústria da
Escopo 1 I4 - Beneficiamento de coque de petróleo (emissões territoriais) 731.778,45 22,52 4,50 - 733.602,27 33,86 64,03
ESTACIONÁRIA Energia

ENERGIA
Escopo 2 Concessionária I4.2 - Energia Elétrica - Consumo Próprio Concessionária 77,38 - - - 77,38 0,00 0,01
ESTACIONÁRIA
60 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 61

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Rural/Agro I5.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Agricultura 34,05 0,00 0,00 - 34,14 0,00 0,00
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Rural/Agro I5.2 - Energia Elétrica - Rural 422,88 - - - 422,88 0,02 0,04
ESTACIONÁRIA

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Diesel 245.733,90 14,73 13,18 12.078,76 249.638,06 11,52 42,22

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Etanol Hidratado 0,00 56,44 1,88 214.080,00 2.078,75 0,10 0,35

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gás Natural Automotivo 14.600,31 23,94 0,78 - 15.477,63 0,71 2,62

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gasolina C 308.818,01 122,26 36,65 64.839,88 321.954,96 14,86 54,45

TRANSPORTE Escopo 1 Hidroviário II3.1 - Óleo Diesel Marítimo 152,56 0,01 0,00 - 154,05 0,01 0,03

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Gasolina Aviação 818,40 0,01 0,02 - 824,76 0,04 0,14

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Querosene Aviação 1.131,46 0,01 0,03 - 1.140,07 0,05 0,19

RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS III1.2 - Resíduos de poda depositados em aterro sanitário - 597,54 - - 16.731,25 0,77 3,89

III1.2 - Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) depositados em aterro


RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS - 8.252,02 - - 231.056,47 10,66 53,79
sanitário

Incineração
RESÍDUOS Escopo 3 III3.2 - Incineração de resíduos de serviço de saúde (RSS) 4,56 - - 6,84 4,56 0,00 0,00
RSS

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 9,20 - - 257,72 0,01 0,06
público de saneamento (fossa séptica)

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 6.381,12 - - 178.671,42 8,25 41,59
público de saneamento (lodo ativado)

III4.1 - Emissão de N2O proveniente da descarga de efluentes


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - - 10,73 - 2.843,97 0,13 0,66
em corpos d'água

Tabela A3.2. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as emissões do município e do setor em 2013.
62 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 63

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Residencial 63.988,00 5,07 0,10 - 64.156,85 3,14 6,40
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Natural - Residencial 6.296,84 0,56 0,01 - 6.315,53 0,31 0,63
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Residencial I1.2 - Energia Elétrica - Residencial 90.113,60 - - - 90.113,60 4,42 8,98
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Comercial 11.221,22 0,89 0,02 - 11.250,82 0,55 1,12
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Natural - Comercial 6.300,83 0,56 0,01 - 6.319,53 0,31 0,63
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Comercial I2.2 - Energia Elétrica - Comercial 54.889,97 - - - 54.889,97 2,69 5,47
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Iluminação Pública 7.180,82 - - - 7.180,82 0,35 0,72
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Poder Público 4.703,61 - - - 4.703,61 0,23 0,47
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2- Energia Elétrica - Serviço Público 7.211,17 - - - 7.211,17 0,35 0,72
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Industrial 15.562,80 0,25 0,02 - 15.576,25 0,76 1,55
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Natural - Industrial 85.963,87 1,53 0,15 - 86.047,38 4,22 8,58
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Óleo Combustível 1.343,72 0,05 0,01 - 1.347,94 0,07 0,13
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Industrial I3.2 - Energia Elétrica - Indústria 135.413,01 - - - 135.413,01 6,64 13,50
ESTACIONÁRIA

ENERGIA Indústria da
Escopo 1 I4 - Beneficiamento de coque de petróleo (emissões territoriais) 510.288,68 15,70 3,14 - 511.560,47 25,07 51,00
ESTACIONÁRIA Energia

ENERGIA
Escopo 2 Concessionária I4.2 - Energia Elétrica - Consumo Próprio Concessionária 108,67 - - - 108,67 0,01 0,01
ESTACIONÁRIA
64 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 65

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Rural/Agro I5.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Agricultura 31,38 0,00 0,00 - 31,47 0,00 0,00
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Rural/Agro I5.2 - Energia Elétrica - Rural 788,75 - - - 788,75 0,04 0,08
ESTACIONÁRIA

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Diesel 220.140,19 13,40 11,82 12.350,16 223.646,88 10,96 39,36

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Etanol Hidratado 0,00 63,75 2,12 241.819,97 2.348,10 0,12 0,41

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gás Natural Automotivo 13.697,63 22,46 0,73 14.520,71 0,71 2,56

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gasolina C 311.096,86 124,08 36,98 71.539,15 324.370,75 15,90 57,08

TRANSPORTE Escopo 1 Hidroviário II3.1 - Óleo Diesel Marítimo 201,98 0,02 0,01 - 203,96 0,01 0,04

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Gasolina Aviação 1.090,04 0,01 0,03 - 1.098,51 0,05 0,19

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Querosene Aviação 2.058,30 0,01 0,06 - 2.073,96 0,10 0,36

RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS III1.2 - Resíduos de poda depositados em aterro sanitário - 1.278,11 - - 35.786,96 1,75 7,63

III1.2 - Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) depositados em aterro


RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS - 8.125,81 - - 227.522,78 11,15 48,50
sanitário

Incineração
RESÍDUOS Escopo 3 III3.2 - Incineração de resíduos de serviço de saúde (RSS) 4,62 - 6,93 4,62 0,00 0,00
RSS

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 9,64 - - 269,99 0,01 0,06
público de saneamento (fossa séptica)

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 7.163,93 - - 200.589,92 9,83 42,76
público de saneamento (lodo ativado)

III4.1 - Emissão de N2O proveniente da descarga de efluentes


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - - 18,60 - 4.928,14 0,24 1,05
em corpos d'água

Tabela A3.3. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as emissões do município e do setor em 2014.
66 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 67

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Residencial 58.670,10 4,65 0,09 - 58.824,91 3,31 7,17
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Natural - Residencial 6.992,29 0,62 0,01 - 7.013,04 0,39 0,85
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Residencial I1.2 - Energia Elétrica - Residencial 81.714,50 - - - 81.714,50 4,60 9,96
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Comercial 10.288,64 0,82 0,02 - 10.315,79 0,58 1,26
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Natural - Comercial 6.249,02 0,56 0,01 - 6.267,57 0,35 0,76
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Comercial I2.2 - Energia Elétrica - Comercial 49.275,34 - - - 49.275,34 2,77 6,01
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Iluminação Pública 6.601,66 - - - 6.601,66 0,37 0,80
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Poder Público 4.304,49 - - - 4.304,49 0,24 0,52
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2- Energia Elétrica - Serviço Público 6.331,46 - - - 6.331,46 0,36 0,77
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Industrial 14.269,41 0,23 0,02 - 14.281,74 0,80 1,74
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Natural - Industrial 75.482,42 1,35 0,13 - 75.555,74 4,25 9,21
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Óleo Combustível 400,10 0,02 0,00 - 401,36 0,02 0,05
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Industrial I3.2 - Energia Elétrica - Indústria 112.119,36 - - - 112.119,36 6,31 13,67
ESTACIONÁRIA

ENERGIA Indústria da
Escopo 1 I4 - Beneficiamento de coque de petróleo (emissões territoriais) 385.362,90 11,86 2,37 - 386.323,34 21,75 47,10
ESTACIONÁRIA Energia

ENERGIA
Escopo 2 Concessionária I4.2 - Energia Elétrica - Consumo Próprio Concessionária 59,46 - - - 59,46 0,00 0,01
ESTACIONÁRIA
68 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 69

EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Rural/Agro I5.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Agricultura 28,78 0,00 0,00 - 28,85 0,00 0,00
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Rural/Agro I5.2 - Energia Elétrica - Rural 879,63 - - - 879,63 0,05 0,11
ESTACIONÁRIA

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Diesel 205.668,88 12,92 11,06 14.457,54 208.962,53 11,77 41,60

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Etanol Hidratado 0,00 92,69 3,09 351.609,97 3.414,18 0,19 0,68

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gás Natural Automotivo 13.269,20 21,76 0,71 - 14.066,54 0,79 2,80

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gasolina C 261.008,21 95,31 31,07 65.207,59 271.910,81 15,31 54,13

TRANSPORTE Escopo 1 Hidroviário II3.1 - Óleo Diesel Marítimo 161,79 0,02 0,00 - 163,38 0,01 0,03

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Gasolina Aviação 834,72 0,01 0,02 - 841,21 0,05 0,17

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Querosene Aviação 2.951,33 0,02 0,08 - 2.973,79 0,17 0,59

RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS III1.2 - Resíduos de poda depositados em aterro sanitário - 1.085,23 - - 30.386,56 1,71 6,71

III1.2 - Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) depositados em aterro


RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS - 8.354,75 - - 233.933,11 13,17 51,62
sanitário

Incineração
RESÍDUOS Escopo 3 III3.2 - Incineração de resíduos de serviço de saúde (RSS) 7,65 0,00 - 11,47 7,65 0,00 0,00
RSS

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 9,97 - - 279,20 0,02 0,06
público de saneamento (fossa séptica)

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 6.544,70 - - 183.251,48 10,32 40,44
público de saneamento (lodo ativado)

III4.1 - Emissão de N2O proveniente da descarga de efluentes


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - - 20,11 - 5.328,56 0,30 1,18
em corpos d'água

Tabela A3.4. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as emissões do município e do setor em 2015.
70 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 71

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Residencial 52.378,07 4,15 0,08 - 52.516,28 3,63 10,33
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Natural - Residencial 8.267,60 0,74 0,01 - 8.292,13 0,57 1,63
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Residencial I1.2 - Energia Elétrica - Residencial 52.369,95 - - - 52.369,95 3,62 10,30
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Comercial 9.185,25 0,73 0,01 - 9.209,48 0,64 1,81
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Natural - Comercial 6.543,93 0,58 0,01 - 6.563,36 0,45 1,29
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Comercial I2.2 - Energia Elétrica - Comercial 30.466,09 - - - 30.466,09 2,11 5,99
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Iluminação Pública 4.326,26 - - - 4.326,26 0,30 0,85
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2 - Energia Elétrica - Poder Público 2.656,07 - - - 2.656,07 0,18 0,52
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Público I2.2- Energia Elétrica - Serviço Público 4.221,44 - - - 4.221,44 0,29 0,83
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Industrial 12.739,10 0,20 0,02 - 12.750,11 0,88 2,51
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Natural - Industrial 75.504,33 6,73 0,13 - 75.728,43 5,24 14,89
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Óleo Combustível 255,02 0,01 0,00 - 255,82 0,02 0,05
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Industrial I3.2 - Energia Elétrica - Indústria 68.934,78 - - - 68.934,78 4,77 13,56
ESTACIONÁRIA

ENERGIA Indústria da
Escopo 1 I4 - Beneficiamento de coque de petróleo (emissões territoriais) 179.232,30 5,51 1,10 - 179.679,00 12,42 35,33
ESTACIONÁRIA Energia

ENERGIA
Escopo 2 Concessionária I4.2 - Energia Elétrica - Consumo Próprio Concessionária 50,65 - - - 50,65 0,00 0,01
ESTACIONÁRIA
72 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 73

EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Rural/Agro I5.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Agricultura 25,75 0,00 0,00 - 25,82 0,00 0,01
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Rural/Agro I5.2 - Energia Elétrica - Rural 476,31 - - - 476,31 0,03 0,09
ESTACIONÁRIA

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Diesel 204.100,61 12,82 10,98 14.347,30 207.369,15 14,34 38,70

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Etanol Hidratado 0,00 68,62 2,29 260.287,78 2.527,43 0,17 0,47

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gás Natural Automotivo 14.249,60 23,37 0,76 - 15.105,84 1,04 2,82

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gasolina C 294.730,00 118,64 35,10 75.202,91 307.353,32 21,25 57,36

TRANSPORTE Escopo 1 Hidroviário II3.1 - Óleo Diesel Marítimo 112,01 0,01 0,00 - 113,11 0,01 0,02

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Gasolina Aviação 768,70 0,01 0,02 - 774,67 0,05 0,14

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Querosene Aviação 2.604,28 0,02 0,07 - 2.624,10 0,18 0,49

RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS III1.2 - Resíduos de poda depositados em aterro sanitário - 1.669,65 - - 46.750,15 3,23 11,63

III1.2 - Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) depositados em aterro


RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS - 8.047,39 - - 225.326,95 15,58 56,05
sanitário

Incineração
RESÍDUOS Escopo 3 III3.2 - Incineração de resíduos de serviço de saúde (RSS) 7,06 - - 10,59 7,06 0,00 0,00
RSS

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 9,86 - - 276,13 0,02 0,07
público de saneamento (fossa séptica)

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 4.498,71 - - 125.963,91 8,71 31,33
público de saneamento (lodo ativado)

III4.1 - Emissão de N2O proveniente da descarga de efluentes


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - - 13,88 - 3.677,49 0,25 0,91
em corpos d'água

Tabela A3.5. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as emissões do município e do setor em 2016.
74 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 75

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Residencial 47.833,17 3,79 0,08 - 47.959,39 3,21 9,82
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Residencial I1.1 - Gás Natural - Residencial 8.723,92 0,78 0,02 - 8.749,81 0,59 1,79
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Residencial I1.2 - Energia Elétrica - Residencial 59.789,28 0,00 0,00 - 59.789,28 4,01 12,24
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Diesel - Comercial 2.942,44 0,43 0,03 233,46 2.961,27 0,20 0,61
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Comercial 8.388,23 0,66 0,01 - 8.410,37 0,56 1,72
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Comercial I2.1 - Gás Natural - Comercial 6.653,53 0,59 0,01 - 6.673,28 0,45 1,37
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Comercial I2.2 - Energia Elétrica - Comercial 35.906,97 0,00 0,00 - 35.906,97 2,41 7,35
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Diesel - Industrial 5.226,05 0,23 0,05 414,64 5.244,55 0,35 1,07
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Industrial 11.633,72 0,18 0,02 - 11.643,76 0,78 2,38
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Gás Natural - Industrial 76.430,93 1,36 0,14 - 76.505,18 5,13 15,66
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Industrial I3.1 - Óleo Combustível 215,37 0,01 0,00 - 216,04 0,01 0,04
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 2 Industrial I3.2 - Energia Elétrica - Indústria 80.068,70 0,00 0,00 - 80.068,70 5,37 16,39
ESTACIONÁRIA

ENERGIA Indústria da
Escopo 1 I4 - Beneficiamento de coque de petróleo (emissões territoriais) 130.925,93 4,03 0,81 - 131.252,23 8,79 26,87
ESTACIONÁRIA Energia

ENERGIA
Escopo 2 Concessionária I4.2 - Energia Elétrica - Consumo Próprio Concessionária 69,53 0,00 0,00 - 69,53 0,00 0,01
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Escopo 1 Rural/Agro I5.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Agricultura 23,46 0,00 0,00 - 23,52 0,00 0,00
ESTACIONÁRIA
76 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 77

EMISSÕES % DAS % DAS


SETOR ESCOPO GPC SUBSETOR REGISTRO EMISSÕES EMISSÕES EMISSÕES CO2 EMISSÕES CO2e (t) EMISSÕES EMISSÕES
CO2 (t) CH4 (t) N2O (t) BIOGÊNICO (t)
MUNICÍPIO SETOR

ENERGIA
Escopo 2 Rural/Agro I5.2 - Energia Elétrica - Rural 454,88 0,00 0,00 - 454,88 0,03 0,09
ESTACIONÁRIA

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Diesel 182.253,48 11,67 9,82 14.466,36 185.182,06 12,41 34,52

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Etanol Hidratado 0,00 58,13 1,94 220.498,87 2.141,07 0,14 0,40

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gás Natural Automotivo 16.555,12 27,15 0,89 - 17.549,90 1,18 3,27

TRANSPORTE Escopo 1 Rodoviário II1.1 - Gasolina C 315.107,64 126,84 37,53 80.402,44 328.603,74 22,02 61,25

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Gasolina Aviação 737,57 0,01 0,02 - 743,30 0,05 0,14

TRANSPORTE Escopo 1 Aviação II4.1 - Querosene Aviação 2.220,82 0,02 0,06 - 2.237,71 0,15 0,42

RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS III1.2 - Resíduos de poda depositados em aterro sanitário - 1.160,45 - - 32.492,48 2,18 6,95

III1.2 - Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) depositados


RESÍDUOS Escopo 3 Disposição RS - 8.226,98 - - 230.355,32 15,44 49,28
em aterro sanitário

Incineração
RESÍDUOS Escopo 3 III3.2 - Incineração de resíduos de serviço de saúde (RSS) 3,59 - - 5,39 3,59 0,00 0,00
RSS

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 8,33 - - 233,18 0,02 0,05
público de saneamento (fossa séptica)

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - 7.163,93 - - 200.589,92 13,44 42,92
público de saneamento (lodo ativado)

III4.1 - Emissão de N2O proveniente da descarga de efluentes


RESÍDUOS Escopo 1 Efluentes - - 14,08 - 3.732,19 0,25 0,80
em corpos d'água

Tabela A3.6. Emissões totais de CO2, CH4, N2O, CO2 biogênico e CO2e por registro, e contribuição para as emissões do município e do setor em 2017.
78 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 79

2013 2014 2015 2016 2017

SETOR SUBSETOR ESCOPO GPC REGISTRO EMISSÕES (tCO2e)

ENERGIA
Residencial Escopo 1 I1.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Residencial 69.618,22 64.156,85 58.824,91 52.516,28 47.959,39
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Residencial Escopo 1 I1.1 - Gás Natural - Residencial 6.599,33 6.315,53 7.013,04 8.292,13 8.749,81
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Residencial Escopo 2 I1.2 - Energia Elétrica - Residencial 60.251,04 90.113,60 81.714,50 52.369,95 59.789,28
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Comercial Escopo 1 I2.1 - Diesel - Comercial - - - - 2.961,27
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Comercial Escopo 1 I2.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Comercial 12.208,56 11.250,82 10.315,79 9.209,48 8.410,37
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Comercial Escopo 1 I2.1 - Gás Natural - Comercial 6.241,58 6.319,53 6.267,57 6.563,36 6.673,28
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Comercial Escopo 2 I2.2 - Energia Elétrica - Comercial 34.372,22 54.889,97 49.275,34 30.466,09 35.906,97
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Público Escopo 2 I2.2 - Energia Elétrica - Iluminação Pública 5.011,10 7.180,82 6.601,66 4.326,26 4.872,59
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Público Escopo 2 I2.2- Energia Elétrica - Poder Público 3.233,38 4.703,61 4.304,49 2.656,07 3.047,05
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Público Escopo 2 I2.2 - Energia Elétrica - Serviço Público 5.405,18 7.211,17 6.331,46 4.221,44 4.707,68
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Industrial Escopo 1 I3.1 - Diesel - Industrial - - - - 5.244,55
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Industrial Escopo 1 I3.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Industrial 16.902,18 15.576,25 14.281,74 12.750,11 11.643,76
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Industrial Escopo 1 I3.1 - Gás Natural - Industrial 87.643,07 86.047,38 75.555,74 75.728,43 76.505,18
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Industrial Escopo 1 I3.1 - Óleo Combustível 5.135,41 1.347,94 401,36 255,82 216,04
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Industrial Escopo 2 I3.2 - Energia Elétrica - Indústria 99.036,19 135.413,01 112.119,36 68.934,78 80.068,70
ESTACIONÁRIA
80 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 2º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba - ICLEI 81

2013 2014 2015 2016 2017

SETOR SUBSETOR ESCOPO GPC REGISTRO EMISSÕES (tCO2e)

ENERGIA Indústria da I4 - Beneficiamento de coque de petróleo (emissões


Escopo 1 733.602,27 511.560,47 386.323,34 179.679,00 131.252,23
ESTACIONÁRIA Energia territoriais)

ENERGIA
Concessionária Escopo 2 I4.2 - Energia Elétrica - Consumo Próprio Concessionária 77,38 108,67 59,46 50,65 69,53
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Rural/Agro Escopo 1 I5.1 - Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Agricultura 34,14 31,47 28,85 25,82 23,52
ESTACIONÁRIA

ENERGIA
Rural/Agro Escopo 2 I5.2 - Energia Elétrica - Rural 422,88 788,75 879,63 476,31 454,88
ESTACIONÁRIA

TRANSPORTE Rodoviário Escopo 1 II1.1 - Diesel 249.638,06 223.646,88 208.962,53 207.369,15 185.182,06

TRANSPORTE Rodoviário Escopo 1 II1.1 - Etanol Hidratado 2.078,75 2.348,10 3.414,18 2.527,43 2.141,07

TRANSPORTE Rodoviário Escopo 1 II1.1 - Gás Natural Automotivo 15.477,63 14.520,71 14.066,54 15.105,84 17.549,90

TRANSPORTE Rodoviário Escopo 1 II1.1 - Gasolina C 321.954,96 324.370,75 271.910,81 307.353,32 328.603,74

TRANSPORTE Hidroviário Escopo 1 II3.1 - Óleo Diesel Marítimo 154,05 203,96 163,38 113,11

TRANSPORTE Aviação Escopo 1 II4.1 - Gasolina Aviação 824,76 1.098,51 841,21 774,67 743,30

TRANSPORTE Aviação Escopo 1 II4.1 - Querosene Aviação 1.140,07 2.073,96 2.973,79 2.624,10 2.237,71

Disposição
RESÍDUOS Escopo 3 III1.2 - Resíduos de poda depositados em aterro sanitário 16.731,25 35.786,96 30.386,56 46.750,15 32.492,48
RSU

Disposição III1.2 - Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) depositados em


RESÍDUOS Escopo 3 231.056,47 227.522,78 233.933,11 225.326,95 230.355,32
RSU aterro sanitário

Incineração
RESÍDUOS Escopo 3 III3.2 - Incineração de resíduos de serviço de saúde (RSS) 4,56 4,62 7,65 7,06 3,59
RSS

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Efluentes Escopo 1 257,72 269,99 279,20 276,13 233,18
público de saneamento (fossa séptica)

III4.1 - Emissão de CH4 proveniente de efluentes do serviço


RESÍDUOS Efluentes Escopo 1 178.671,42 200.589,92 183.251,48 125.963,91 200.589,92
público de saneamento (lodo ativado)

III4.1 - Emissão de N2O proveniente da descarga de


RESÍDUOS Efluentes Escopo 1 2.843,97 4.928,14 5.328,56 3.677,49 3.732,19
efluentes em corpos d'água

Tabela A3.7. Emissões totais de CO2e por registro, por ano.


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