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Parte|1 ELIMINANDO ALGUMAS CRENÇAS
COMUNS SOBRE INDICADORES Capítulo | 1 Os Osciladores Não Se Movimentam Entre 0 e 100 Os osciladores, ao contrário da crença popular, podem ser utilizados para definir uma tendência do mercado. Uma discussão focada no IFR e no Estocástico revela como zonas especificas de indicadores podem confirmar tendências maiores e identificarem futuras reversões de tendência.
Capítulo | 2 Os Ciclos Dominantes Não São Simétricos No Tempo
Flutuações rítmicas podem ser mais do que meros intervalos fixos. Explore como três grandes analistas norte Americanos, Benner (1875), Dewey (1930s), e Gann utilizavam análises de ciclos para examinar tendências e riscos em sua época e nos dias de hoje.
Capítulo | 3 Escolhendo e Ajustando Configurações de Períodos para os
Osciladores O método correto para determinar a periodicidade para um oscilador. São dadas recomendações para quando mudar e ajustar as configurações iniciais de osciladores e os métodos para criar esses ajustes. Este capítulo também revela como operadores institucionais podem se beneficiar das inexperiências de investidores técnicos.
Capítulo | 4 Linhas de Tendências Dominantes Nem Sempre se Formam a partir
das Máximas e Mínimas Extremas As linhas de tendência de maior significado nem sempre se originam das principais máximas e mínimas de preços. Exercícios visuais auxiliam a demonstrar proporções geométricas que se estendem além de técnicas tradicionais de mapeamento. Aprenda como gaps e barras fortes definem ângulos para criar linhas de canais. O timing do Mercado de alta nas mudanças de tendências de alto risco também pode ser identificados projetando-se linhas de tendências para frente a partir de sinais específicos do gráfico.
Capítulo | 5 Os Sinais das Médias Móveis Frequentemente Estão Ausentes nos
Gráficos em Tempo Real Gráficos com sequência de tempo mostram que os sinais de operação vindos de médias móveis e indicadores que incorporam médias podem não aparecer no gráfico do mercado em tempo real. Conhecendo como esses indicadores mudam suas posições na tela quando a barra presente se deslocar com a entrada de novos dados irá permitir que os investidores se ajustem as condições em tempo real e consequentemente percam menos sinais. Parte | 2 CALCULANDO OBJETIVOS DE PREÇOS DE MERCADO
Capítulo | 6 Ajustando Projeções de Fibonacci Tradicionais Para Obter Alvos
com Maior Probabilidade Fraquezas existem nas relações padrões de Fibonacci dentro de nossa indústria. A indústria normalmente determina níveis de retrações de 0,382, 0,500, e 0,618 de altas e baixas distintas nos preços e projeta oscilações de 0,618, igualdade e 1,618 a partir dos mesmos níveis de pivôs. Este capítulo revela métodos para tornar a projeção de preço mais precisa para acomodar a expansão e retração normal de ciclos presentes em todos os mercados. Além disso, este capítulo demonstra porque espigões de preços ou reversões chaves não devem ser utilizados para determinar retrações de Fibonacci.
Capítulo | 7 Projeções de Preços por Engenharia Reversa de Indicadores
O conceito de engenharia reversa de um indicador para prever objetivos de preços é discutido utilizando o programa Microsoft Excel. Este capítulo inclui uma ilustração detalhada, mostrando passo a passo como exportar dados do TradeStation do Ômega para o Microsoft Excel para análises avançadas e customizadas.
Capítulo | 8 Objetivos de Preços Derivados de Sinais de Reversões Positivas e
Negativas no IFR. O IFR pode ser utilizado para calcular objetivos de preços a partir de padrões específicos nos indicadores chamados de Reversões Positivas e Negativas. A Probabilidade de um sinal e objetivos de preços podem ser drasticamente melhorados medindo a amplitude do oscilador. O método de projeção de preços e técnicas de filtragem são explanados e ilustrados.
Capítulo | 9 Análises de Gann: Calculando Objetivos de Preço e de Tempo
Uma introdução detalhada de como W.D. Gann utilizava análises de preço, tempo e diagonais para determinar movimentos de mercados. Você será introduzido as leis de vibrações, leis naturais e proporções harmônicas. Examinaremos um histórico de 700 anos do mercado de Trigo. Exploraremos a Roda de Gann, e as relações geométricas entre o quadrado de Gann, o ventilador de Gann, e o quadrado de nove de projeções de preços de Gann. Também foram incluídas neste capítulo, as fórmulas para criar sua própria Roda de Gann
Capítulo | 10 Utilizando Osciladores Com o Princípio das Ondas de Elliott
Um movimento de Mercado que requer vários dias para se formar é utilizado para levar o leitor, passo a passo, a como aplicar o Princípio das Ondas de Elliott em tempo real. Conforme o mercado se desdobra durante um intervalo de tempo, todas as regras, diretrizes e padrões são discutidas para mostrar como elas são usadas para prever movimentos futuros do mercado. Os capítulos anteriores também são aplicados nesse capítulo para mostrar como técnicas diferentes podem ser combinadas. Contagem de ondas em retrospectiva versus os padrões de ondas em desenvolvimento em tempo real para prever movimentos futuros de mercado requerem muitas habilidades diferentes. As diferenças são discutidas neste capítulo, assim como mal-entendidos comuns em nossa indústria. Parte | 3 NOVOS MÉTODOS PARA MELHORAR O TIMING DOS INDICADORES E FILTRAR SINAIS PREMATUROS
Capítulo | 11 Bandas de Volatilidade em Osciladores
Uma fórmula para bandas de volatilidade que tem características diferentes das Bandas de Bollinger é discutida. Este capítulo também discute a importância de estabelecer variáveis independentes para as bandas superiores e as inferiores porque o mercado não cai da mesma maneira que sobe.
Capítulo | 12 O Índice Composto
Desvendamos o Índice Composto por completo em diversos gráficos mundiais como o Composit de Shanghai, American Corporate Debt BBB Bond Funds, e o mercado Forex USDCHF. O oscilador foi desenvolvido para alertar os operadores quando o IFR estiver falhando em detectar reversões de tendência.
Capítulo| 13 Os Princípios da Perspectiva de Profundidade Aplicados a Gráficos
Bidimensionais Este capítulo discute os prós contras de um indicador comum para isolar a característica desejada para desenvolver uma fórmula customizada. Viés pessoais contribuem para a efetividade de um sinal do indicador. A percepção de profundidade é discutida para deixar claro como nós avaliamos nossos gráficos em um ambiente bidimensional. A percepção de profundidade precisa ser compreendida pois ela afetará nosso julgamento de sinais nos gráficos e ditarão como os indicadores devem ser plotados para acomodar suas forças e fraquezas.
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