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Avaliação de Educação Física

Escola Estadual José Calazans Freire

Disciplina: Educação Física

Professor: Vagner Medeiros

Atividade avaliativa referente ao 1º bimestre

Responda com muito cuidado a todas as perguntas e não esqueça de enviar ao término de
todas as respostas.

atkennedy2@gmail.com Alternar conta

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1.) “Todos os dias, mulheres no mundo todo enfrentam obstáculos pelo 1 ponto
simples fato de serem... mulheres. No esporte, não é diferente. A prática
de exercícios físicos por mulheres no país é 40% inferior aos homens,
segundo o relatório “Movimento é Vida”, do Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD) – um indicativo de que o cenário
esportivo ainda tem muita desigualdade de gênero. A cultura de não
incentivar as mulheres aos esportes, principalmente coletivos, pode ser
explicada inclusive pelo pouco acesso ao lazer devido às tarefas
domésticas, que ocupam em média 20,5 horas semanais das mulheres,
enquanto os homens gastam 10 horas por semana nas atividades de casa”.
Globo Esporte, março 2019. Disponível em: <
https://globoesporte.globo.com/outros-esportes/noticia/mulheres-no-
esporte-o-tabu-e-a-historia-por-tras-da-pouca-representatividade-
feminina.ghtml>. Acesso em 20, Fev 2020.O texto acima deixa claro que
quanto a igualdade de gênero no esporte: *

a) é uma realidade mundial.

b) só acontece em alguns países.

c) desde sempre homens e mulheres tiveram o mesmo espaço e direito.

d) inexistiu pois por muito tempo era considerado um espaço masculino.

e) as mulheres sempre tinham predominância.


2.) As práticas esportivas também têm um papel importante para a saúde. 1 ponto

Praticar esportes é uma forma não apenas de diversão, de se criar uma


rede de amigos e um espaço de socialização, mas também uma forma de
prevenção a diversos tipos de doenças e uma oportunidade de mudança
na qualidade de vida. As mulheres também devem se beneficiar da prática
esportiva regular. É papel das políticas públicas garantir às mulheres o
pleno direito ao esporte e lazer.Diante do exposto as mulheres passaram a
ter o direito de praticar esportes como lutas e jogar futebol a partir do
final de qual década: *

a) de 60 pois foi ofertado o direito a participar, porém com restrição aos recursos.

b) de 70 pois foi ofertado o direito a participar, porém com restrição aos recursos.

c) de 80 pois foi ofertado o direito a participar, porém com restrição aos recursos.

d) de 90 pois foi ofertado o direito a participar, porém com restrição aos recursos.

e) de 2000 pois foi ofertado o direito a participar, porém com restrição aos recursos.
3.) “O futebol feminino nos moldes atuais é excêntrico, fora dos padrões, 1 ponto

será sempre comparado ao futebol praticado pelos homens, as jogadoras


terão sempre que se adaptarem ao jogo masculino até possuírem uma
identidade própria, uma identidade esportiva própria, aceitando-se como
jogadoras de futebol, identificadas com seu próprio corpo, um corpo
atlético, trabalhado para um esporte com características que fogem do
contexto atual do que se espera de uma mulher, envolvendo
características como força, virilidade, físicos mais desenvolvidos, etc.
Trabalhar com atletas que se encaixam nos moldes acima requer cuidados
e atenções especiais, uma vez que ao encontrarmos profissionais
despreparados e que façam com que o quadro exposto acima se
concretize e se perpetue, criaremos meios para uma prática esportiva
excludente, constrangedora e estereotipante. Ao profissional de Educação
Física cabe trabalhar as variantes presentes no referido problema de
maneira a amenizar tais situações, esclarecer os pontos de divergências e
deixar claro que, independente da modalidade escolhida, seus
participantes têm o direito de fazê-la de modo”:efdeportes.com - Revista
Digital - Buenos Aires - Ano 14 - Nº 137 - Outubro de 2009. Disponível em:
< https://www.efdeportes.com/efd137/esporte-e-questoes-relacionadas-
ao-genero.htm > Acesso em 20, Fev 2020. *

a) satisfatório, prazeroso e livre de pressões sexissistas

b) insatisfatório, prazeroso e livre de pressões sexissistas

c) satisfatório, prazeroso e cheio de pressões sexissistas

d) satisfatório, forçada e livre de pressões sexissistas

e) insatisfatório, prazeroso e cheio de pressões sexissistas


4.) “O comportamento esperado na escola é bastante marcado por 1 ponto

expectativas. Quando pensamos que "matemática é coisa de menino", que


"menina é mais caprichosa", enfim, que certas coisas são próprias de
meninas e outras de meninos, estamos limitando as aprendizagens e as
experiências de vida das crianças e adolescentes.Por exemplo, quantas
grandes jogadoras de futebol podemos ter perdido em nossas escolas a
cada ano justamente porque as meninas são desencorajadas a praticar
esse esporte, considerado "de menino"? Ou quantas matemáticas e físicas
o mundo pode ter perdido cada vez que se acreditou que as alunas, por
serem meninas, são naturalmente mais fracas nas disciplinas da área de
exatas? Toda vez que uma menina tem menos incentivo para fazer algo
considerado "de menino", os estereótipos de gênero funcionam como um
freio para todas as possibilidades de aprendizagem que poderiam delinear
outro futuro para ela.Apesar de haver registros sobre equipes femininas
de futebol nos anos de 1920, jogar futebol passou a ser proibido às
mulheres em um decreto federal de 1941. Ao lado de lutas, saltos, rúgbi,
polo e atletismo, a proibição se estendeu até 1979, sob a alegação de que
era uma atividade violenta demais para elas.Atualmente, o Brasil conta
com uma das melhores jogadoras de futebol de toda a história. Marta
Vieira da Silva recebeu cinco vezes o título de melhor jogadora de futebol
feminino do mundo pela Fifa, dois a mais que o mais premiado brasileiro
na versão masculina do prêmio. Entretanto, a vantagem de Marta em suas
premiações não garantiu visibilidade para os campeonatos femininos nas
programações da TV brasileira nem salários iguais àqueles recebidos por
seus colegas do futebol masculino. Ações como a proibição do futebol
feminino nos anos de 1940 mostram que tais desigualdades devem-se
muito mais aos estereótipos de gênero socialmente formulados e
reproduzidos do que à falta de habilidade das mulheres no esporte.Esse
exemplo nos lembra o quanto ideias de que há "coisas de homem" ou
"coisas de mulher" são muitas vezes produtos de estereótipos e
hierarquias sociais. Assim, é sempre preciso celebrar pessoas que
desafiam as regras previstas e mostram que o corpo humano, feminino ou
masculino, pode desenvolver habilidades as mais variadas, inclusive
aquelas não previstas culturalmente”.(Adaptado de: ACCIOLY, Lins, Beatriz
et al. Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. São Paulo:
Reviravolta, 2009, p.19-21) Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o
sentido original, uma redação alternativa para a última frase do 4o
parágrafo encontra-se em: *

a) Proibir o futebol feminino nos anos de 1940 é indício quando tais desigualdades se
produzem ante aos estereótipos de gênero formulados e reproduzidos pela
sociedade, em decorrência da falta de habilidade das mulheres no esporte.

b) Ações tal qual a interdição do futebol feminino nos anos de 1940 mostra que tais
desigualdades se devem sobremaneira à invariabilidade de gênero socialmente
formulada e reproduzida, em detrimento da habilidade das mulheres no esporte.
c) Atos como proibir futebol feminino nos anos de 1940 são mostras que tais
desigualdades produzem frutos de estereótipos de gênero formulados e reproduzidos
em sociedade, e não à falta de habilidade das mulheres no esporte.

d) A proibição do futebol feminino na década de 1940, por exemplo, ilustra o fato de


que essas desigualdades advêm antes de padrões de gênero socialmente formulados
e reproduzidos do que da falta de habilidade das mulheres no esporte.

e) Ações de proibição do futebol feminino na década de 1940 se deve a


desigualdades, que provém de modelos de gênero social, formulados e reproduzidos,
dada à falta de habilidade das mulheres no esporte.

5.) De acordo com Maria do Carmo Saraiva (2005, p. 182), “a aula de 1 ponto

Educação Física em separado para meninos e meninas deveria ser evitada,


porque somente em conjunto poderão ser buscadas a igualdade de
chances, a desconstrução da relação de dominação e a quebra de
preconceitos entre os sexos, fatores esses necessários para a construção
de relações entre iguais”. A proposta defendida pela autora é nomeada
como: *

a) Educação de gênero pelo movimento.

b) Educação Física renovada.

c) Educação Física exclusiva

d) Educação Física inclusiva.

e) Coeducação física.
6.) * 1 ponto

“Nunca se falou tanto em corpo como hoje, nunca se falará tanto


dele amanhã. Um novo dia basta para que se inaugure outra
academia de ginástica, alongamento, musculação: publique-se
novos livros voltados ao autoconhecimento do corpo; descubram-
se novos preconceitos quanto à sexualidade, outras práticas
alternativas de saúde; em síntese, vivemos nos últimos anos
perante a incontestável redescoberta do prazer, voltamos a
dedicar atenção ao nosso próprio corpo.” (CODO; SENNE, 1985)

Sobre as relações entre mídia e corpo é incorreto afirmar:

a) O culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral atravessando todos os


setores, classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso ora voltada à questão
estética, ora à preocupação com a saúde.

b) A percepção do corpo na atividade é dominada pela existência de um vasto


arsenal de imagens visuais e técnicas que investem na transformação corporal,
projetando corpos perfeitos para sociedade, de modo que não basta ser saudável: há
que ser belo, jovem, estar na moda e ser ativo

c) A sociedade, a propaganda e a mídia sem se dar conta trazem danos aos


indivíduos. É comum nos dias de hoje encontrarmos pessoas que colocam suas
vidas em riscos, consumindo remédios para emagrecer e anabolizantes, fazendo
cirurgias desnecessárias. É muito comum encontrarmos também pessoas com
algum tipo de doença como a anorexia, a bulimia, vigorexia entre outros.

d) Na atualidade, o corpo se tornou um objeto manipulado pela sociedade, e isso


mostra como somos submissos aos padrões de beleza impostos pela sociedade
econômica, pela mídia e pela propaganda.

e) O corpo estético na sociedade é enfatizado pela mídia e pela propaganda no


objetivo de fazer indivíduos críticos, pois a sociedade é composta pelo sistema
econômico em que estamos entrelaçados e pelos padrões a serem estabelecidos na
sociedade. Hoje é o caso do corpo na sociedade, em que o corpo é respeitado em
suas individualidades e não está inserido no padrão estabelecido pela sociedade.
7.) (Enem – 2019) No Brasil, a disseminação de uma expectativa de corpo 1 ponto

com base na estética da magreza é bastante grande e apresenta uma


enorme repercussão, especialmente, se considerada do ponto de vista da
realização pessoal. Em pesquisa feita na cidade de São Paulo, aparecem
os percentuais de 90% entre as mulheres pesquisadas que se dizem
preocupadas com seu peso corporal, sendo que 95% se sentem
insatisfeitas com “seu próprio corpo”.SILVA, A. M. Corpo, ciência e
mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo da
felicidade. Campinas: Autores Associados; Florianópolis, UFSC, 2001.A
preocupação excessiva com o “peso” corporal pode provocar o
desenvolvimento de distúrbios associados diretamente à imagem do
corpo, tais como: *

a) Anorexia e bulimia.

b) Ortorexia e vigorexia.

c) Ansiedade e depressão.

d) Sobrepeso e fobia social.

e) Sedentarismo e obesidade.
8.) (Enem – 2019) Em nenhuma outra época o corpo magro adquiriu um 1 ponto

sentido de corpo ideal e esteve tão em evidência como nos dias atuais:
esse corpo, nu ou vestido, exposto em diversas revistas femininas e
masculinas, está na moda: é capa de revistas, matérias de jornais,
manchetes publicitárias, e se transformou em sonho de consumo para
milhares de pessoas. Partindo dessa concepção, o gordo passa a ter um
corpo visivelmente sem comedimento, sem saúde, um corpo
estigmatizado pelo desvio, o desvio pelo excesso. Entretanto, como
afirma a escritora Marylin Wann, é perfeitamente possível ser gordo e
saudável. Frequentemente os gordos adoecem não por causa da gordura,
mas sim pelo estresse, pela opressão a que são
submetidos.VASCONCELOS, N.A; SUDO, I; SUDO, N; Um peso na alma: o
corpo gordo e a mídia. Revista Mal-Estar e Subjetividade. N. 1, mar 2004
(adaptado)No texto, o tratamento predominante na mídia sobre a relação
entre saúde e corpo recebe a seguinte crítica: *

a) Difusão das estéticas antigas.

b) Exaltação das crendices populares.

c) Propagação das conclusões científicas.

d) Reiteração dos discursos hegemônicos.

e) Contestação dos estereótipos consolidados.


9.) Analise as proposições a seguir quanto aos objetivos a serem atingidos 1 ponto

pelos alunos do ensino médio, com base nas suas práticas corporais e
autonomia:I. Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e
adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade
de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde
coletiva. II. Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o
sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva,
ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com
perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania. III.
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo
ativamente para a melhoria do meio ambiente. IV. Posicionar-se de
maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais,
utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões
coletivas. V. Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando
de resolvê-los, sem utilizar para isso o pensamento lógico, a criatividade, a
intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e
verificando sua adequação. Estão CORRETAS: *

a) I e III

b) I, II, III, IV

c) II, III, IV e V

d) I, II, III e V

e) I, IV e V
10.) Leia o trecho do artigo abaixo: * 1 ponto

De acordo com o texto, a inserção da mulher no esporte


sempre foi conflituosa, desde as mais antigas manifestações
esportivas.

Essa realidade escrupulosa é fruto:

a) De concepções de corpo, que compreendem a fragilidade feminina e, portanto


resguardam sua integridade física.

b) De uma tradição, que diz respeito à constituição histórica do esporte, que nos seus
primórdios era praticado essencialmente por homens.

c) Da busca incessante pelo lucro, pois o homem por ter maior destreza e habilidades
esportivas traz uma maior contrapartida da dimensão financeira.

d) De uma sociedade patriarcal, que impõe uma imagem de homem forte e viril,
enquanto as mulheres devem ser vistas como sinônimo de delicadeza e
sensualidade.

e) De uma sociedade marcada por oportunidades iguais, onde cada um é responsável


pelo seu destino.

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