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Ana Carolina Cunha Moretti - RGM: 2354054-1

Anna Caren de Miranda Ferreira - RGM: 2359207-9


Beatriz Alves Braz - RGM: 2287579-4
Mayara Feitosa da Silva - RGM: 2318246-6
Nayara Fernandes – RGM: 3219393-9
Vinicius dos Santos - RGM: 2351809-0

Turma: 7ºD/8ºE

SAÚDE COLETIVA, POLÍTICAS PÚBLICAS E


DIREITOS HUMANOS

Universidade Cruzeiro do Sul


Área de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Psicologia
2023

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SAÚDE COLETIVA, POLÍTICAS PÚBLICAS E
DIREITOS HUMANOS

Trabalho apresentado como parte das exigências para aprovação


na disciplina de Psicologia Social e Comunitária, sob condução
do Professor Maria Irene Ferreira Lima Neta.

2023

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I.INTRODUÇÃO
A história do Brasil é extremante marcada por lutas de igualdade social,
reconhecimento e respeito, o período de escravidão no nosso país durou cerca de 300 anos o
que resulta até hoje na dificuldade do negro em ter uma ascensão social e econômica.
O racismo estrutural é consolidado na organização da nossa própria sociedade
colocando em foco o privilégio de uma raça/etnia comparada a outra, se formos buscar no
dicionário o significado da palavra Racismo encontramos o seguinte: “preconceito e
discriminação direcionados a alguém tendo em conta sua origem étnico-racial, geralmente se
refere à ideologia de que existe uma raça melhor que outra”. (referenciar o dicionário)
A Psicologia demorou muito para se pronunciar sobre o racismo, o que ocorreu
somente em 2017 houve com a criação de uma cartilha sobre as relações étnico-raciais pelo
Centro de Referências em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) e em 2019 foi escrita
uma cartilha chamada “Referências técnicas para atuação de psicólogas (os) em políticas
públicas de esporte”, porém nenhuma das duas discutiam a questão do racismo. (destrinchar
ao menos um parágrafo para falar do racismo no esporte, que é o tema a ser abordado)

II.CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DO RACISMO NO BRASIL


O Racismo pode ser descrito como o preconceito e discriminação direcionados a quem possui
uma raça ou etnia diferente. No Brasil, essa palavra ganhou forma e cor com a chegada de
cerca de 5 milhões de africanos, traficados pelos portugueses entre os séculos 16 e 19.
Um período muito importante nesse processo de desenvolvimento, segundo o professor de
história da África da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Alexandre Almeida
Marcussi, de 34 anos, foram as três décadas que sucederam a abolição da escravidão. Pois
havia uma população ex-escrava da área urbana e rural, porém havia uma falta de ações
públicas para integrar esses trabalhadores à sociedade e assim foram determinantes na história
de marginalização, construção de moradias de baixa renda e pouca estrutura. Podemos
considerar que o povo negro fora intencionalmente excluído da sociedade dominada por
brancos. Podemos dizer que a abolição só trouxe a liberdade jurídica, socialmente, os ex-
escravos e seus descendentes permaneceram inferiorizados, e segundo o historiador Marcussi
“Por mais que tenha havido a conquista da liberdade jurídica é inegável que eles, como um
todo, sempre ocuparam os lugares mais baixos da hierarquia social brasileira, em relação aos
portugueses e seus descendentes radicados no Brasil”.

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Passados 130 anos da abolição, a população preta continua ocupando a base da pirâmide
social no Brasil. O número de negros entre a parcela mais pobre do país é de 76%, segundo
dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014, feita pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A discriminação no mercado de trabalho
também é escancarada. Enquanto a média de rendimento mensal do profissional branco é de
R$ 2.697, a do trabalhador preto é de R$ 1.526 mês, aponta a PNAD. Por fim, podemos
perceber que no Brasil ainda existe uma desigualdade muito grande e muito para se
reestruturar. (eu retiraria esta parte. Pois este desfecho só deve ocorrer na conclusão)

III.O TRABALHO DA(O) PSICÓLOGO(A) COM O RACISMO NA EDUCAÇÃO

Em 2017, o Conselho Federal de Psicologia lançou uma cartilha com referências


técnicas com o objetivo de trazer como a ciência da Psicologia pode contribuir para acabar
com o racismo, existe nela três formas para impactar a subjetividade do negro levando em
conta como ele lida com a discriminação social, entre elas são: crescimento e questionamento,
utilização de mecanismos psíquicos defensivos contra o racismo e por último dilaceramento
psíquico.
Quando pensamos em crescimento e questionamento é o momento em que a pessoa
percebe o racismo e seus efeitos e maneiras como combatê-lo, trazendo uma potencialização
do que sofreu e criando uma campanha contra o racismo seja nos meios familiares e com
amigos e no meio político (CFP,2017, p.58). A criação dessa cartilha traz ganhos enormes
para o Psicólogo em sua atuação, mas é importante refletir os impactos do preconceito como o
sofrimento na clínica para a Psicologia do Esporte que dialogue com as diversas áreas das
ciências humanas.
Além disso um ponto importante segundo o CFP (2017, p.113) é a criação de um
plano de intervenção dentro das instituições, o foco desse plano é o combate do
preconceito étnico-racial e para isso é necessário “refletir nos códigos de conduta, na missão
da instituição, nos princípios; enfim, na maneira como a instituição se posiciona,
interna e externamente”.

IV.RACISMO NO ESPORTE
Atualmente, é cada vez mais comum vermos na mídia um caso de racismo no esporte.
Podemos citar como exemplo o futebol que é o esporte mais popular do mundo, e cria uma

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identidade e nacionalismo em nosso país pelos torcedores, é no futebol que muitos
profissionais negros podem criar visibilidade com suas habilidades e mudar suas vidas
economicamente. O esporte tem um ponto forte que é a meritocracia, ou seja, o atleta cresce
por suas habilidades e disciplina, mas na realidade percebemos que o negro só é valorizado
por seus atributos físicos, como ,por exemplo. agilidade e força e pela sua qualidade técnica,
mas quando pensamos em situação de pressão quem é escolhido como melhor são os brancos
como se fossem melhores que os negros nessas situações de conflito e tensão colocando-os
em situação de inferioridade.
Para Souza (2017), a desigualdade social está extremamente relacionada ao fator
étnico-racial como consequência de um fato histórico que foi a escravidão. No esporte é muito
visto situações de preconceito sendo naturalizadas, colocadas como brincadeiras como no
caso do jogador Vini Jr. que foi chamado de “macaco” pelos próprios (não seria os torcedores
do time rival) torcedores em uma partida de futebol entre o time Valencia e o Real Madrid no
Campeonato Espanhol e quando indagados esses torcedores disseram que era apenas uma
brincadeira, minimizando suas falas racistas, além da subjetividade do jogador (?). Além
disso, o jogador ao cobrar a expulsão desses torcedores, acabou sendo até expulso do jogo, o
que reflete em uma falta de medidas contra o racismo da liga espanhola, infelizmente, não há
investigação e nem punição para atitudes racistas como essa, o que aumenta ainda mais o
preconceito racial no esporte e as vítimas se sentem inibidas a denunciarem e mais uma vez
tendo que aceitar essas atitudes sendo naturalizadas pela sociedade.
Outro caso que podemos destacar é sobre a atleta Brasileira Daiane dos Santos, a
primeira negra a conquistar a medalha de ouro em um Mundial de ginástica. Em uma
entrevista, Daiane relatou que sofreu ataques em diversos clubes e na Seleção Brasileira, por
sua cor de pele e classe socioeconômica. Uma situação marcante que ocorreu em 2003 no
clube frequentado por Daiane é que pessoas não queriam usar o mesmo banheiro e vestiário
que ela e não aceitavam ficar próximo. Dessa forma, segundo Melo (2015, p. 3), podemos
trazer que " indivíduo é construído nas interações sociais, espaços de socialização que
influenciam formas de agir, ser, viver e pensar o mundo, construir, produzir símbolos, lutar,
resistir" a construção história do Brasil já perfaz mais de 500 anos, a identificada é reforçada
todos os dias no cotidiano de grande parte dos negros, segundo o (IBGE) mais da metade da
população é negra e mesmo com essa estatística os casos de discriminação só aumentam, é
uma batalha diária por seus direitos e acima de tudo, por respeito. Segundo o site da Globo,
Daiane trouxe o seguinte relato: "No primeiro clube que entrei, tinham ali mães de meninas e

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as próprias meninas que não queriam ficar perto de mim. Não queriam lavar as mãos no
mesmo banheiro.
frequentar o mesmo ambiente. De alguma forma queriam me mostrar que aquele não
era o meu lugar. E tinham treinadores que não queriam me treinar. Eu ouvia: Por que você
quer fazer ginástica? Por que você não faz atletismo? Acho que você é muito forte, muito
potente. Por que não vai para um esporte de potência e velocidade?' Como se a ginástica não
fosse.”
O racismo não se limita somente a população preta, haja vista que o racismo é um ato
ofensivo que busca ferir a honra de alguém se utilizando de características relacionadas a raça,
cor, etnia, religião ou país de origem. Segundo a Inteligência em Pesquisa e Consultoria
Estratégia (Ipec) em (2023) 96% dos pesquisados acreditam que pessoas pretas são os que
mais sofrem com o racismo, já em segundo lugar 57% acreditam que os indígenas e 38% os
imigrantes africanos. Seis em cada 10 pessoas consideram o Brasil um país racista.
A população indígena, tal qual a negra, foi submetida a anos de escravização, processo
que levou a dizimação de diversos povos indígenas. Estimasse que, por volta de 1500, quando
os europeus chegaram em terras Brasileiras, a população Indígena era de 4 e 10 milhões de
pessoas. Número brutalmente diferente do atual, em que segundo o IBGE, em 2022 a
população indígena é pouco maior que, 1.500.000 representando assim, 0,83% da população
brasileira. Os lastros do racismo contra o povo indígena se estendem até a atualidade, se
apresentando em diferentes contextos sociais, incluindo o esporte.
Em julho de 2023, na 50ª edição dos Jogos Escolares, portanto reunindo alunos entre
15 e 17 anos, no estado de Roraima ocorria a competição que reúne escolas da capital e
interior do Estado, a fim de eleger o time que representaria Roraima na competição nacional.
Durante as semifinais masculinas entre as escolas estadual Indígena Índio Gustavo Alfredo e
Monteiro Lobato professores relatam ter ouvido frases racistas vinda da torcida rival
direcionadas aos jogadores representantes da escola Indígena Índio Gustavo Alfredo. Em seu
relato, Hellen Marques, indígena, professora de educação física e treinadora dos alunos que
foram alvo de frases racistas, diz que, ouviu gritos como: vai fazer farinha", "lugar de índio
não é aqui". Ao reportar o ocorrido a arbitragem, foi informada que, eles só poderiam tomar
uma ação se ela indicasse exatamente quem havia gritado, o que não era possível, pois, ela
estava próxima ao campo e os gritos vinham de longe, na arquibancada. Mas este não foi o
único episódio, em um outro jogo entre a escola estadual Joaquim Nabuco e Aldebaro
Alcântara, a uma semana depois do caso anterior, o professor de educação física Moyses

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Lima que acompanhava a os alunos da escola Joaquim Nabuco, relatou que pessoas gritavam:
"volta pra tua comunidade caboco"; "volta para casa, volta para tua comunidade caboco" e
"tira esse caboco daí, ele não aguenta nada não" se referindo aos seus alunos que estavam em
campo. (G1, 2023)
JOGO E SUAS REGRAS
 Objetivo:
Acertar a palavra correta ouvindo pistas referente a ela.
 Modo de jogar:
Os mediadores dividirão a turma em 2 grupos, após a separação dos grupos as equipes
precisaram entrar em consenso para decidir quem será o “líder” porta voz do grupo. Assim
então, dará início ao jogo.
Os mediadores ficarão responsáveis por ler a palavra para cada grupo, respeitando sempre
a vez de cada um. As equipes poderão dar apenas um palpite por dica, desta forma o grupo
precisará entrar em consenso antes do líder comunicar a decisão da palavra escolhida.
Se o palpite não estiver correto a equipe passara a vez, e caso esteja correto a
pontuação deverá seguir conforme as Regras de pontuação. Ao final das 3 pistas caso os
palpites forem incorretos, o apresentador dará mais uma dica e o primeiro grupo a falar a
resposta correta ganhará a pontuação.
 Regras de Pontuação:
1 dica: 10 pontos
2 dicas: 9 pontos
3 dicas: 8 pontos
Dica extra: 1 ponto
 Palavras:
Palavra Dica 1 Dica 2 Dica 3 Dica extra
Handebol Time Bola Mão Arremesso
Crime Vini Junior Macaco Infração Lei
Tênis Quadra Saque Raquete Gustavo Kuerten
Daiane dos Santos Medalha de Ouro Mulher Ginasta Brasileirinha
Levantado
Vôlei Recepção Rede r Libero
Cabocl
Indígena Mim o Tribo Cocar
UFC Categoria Peso Faixa Octógono
Goleiro Defesa Posição Luva Alisson Becker
Judô Olimpíada Golpe Tatame Faixa

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V.CONCLUSÃO
Notasse que o racismo está presente no Brasil e se estruturou ao longo de muitos anos
desde a chegada dos europeus. Sua estruturação se estende e reflete até os dias atuais e se
manifesta através de falas encobertas, com roupagem de “brincadeira” ou através da relação
de poder e falas abertas. Ainda há muito avanços a serem feitos no país no que se refere a
oferta e acesso a oportunidades iguais entre não brancos e brancos, a penalização de falas e
posições racistas conforme a lei 7.716/89, a facilitação e acesso à direitos básicos dentre
outros pontos, os quais, se não cumpridos, levarão o Brasil a permanecer um país de
desigualdade racial e racista, conforme pesquisa Ipec (2023).
Esta desigualdade racial se manifesta em diferentes contextos. O racismo é um de seus
componentes e anuncia qual o grupo que é subjugado a décadas no país. O racismo se
manifesta inclusive no esporte, milhares de pessoas reunidas em um local, dentre elas
autoridades do esporte e até mesmo civil, diversas câmeras não tem sido suficiente para inibir
situações como a enfrentada pelo jogador Vinicius Jr e os atletas indígenas de Roraima por
exemplo. O que demonstra parte do racismo racial que se escreveu por anos. Já o não
desenvolvimento de mecanismos de punição e a não aplicação da lei a atos racistas no
contexto do esporte, apenas reforça o que é prioridade, o lucro, enquanto que, o esporte
deveria ser um dos principais meios de inclusão e combate ao racismo no mundo.

VI.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CFP. Relações Raciais: Referências Técnicas para atuação de psicólogas/os. Brasília,


2017.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para atuação de
Psicólogas(os) em Políticas Públicas de Esporte. Brasília: Centro de Referências Técnicas em
Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), v. 1,2019. Disponível em:
<https://site.cfp.org.br/publicacao/revista-dialogos-n-09/>. Acesso em: 23 de setembro de
2023.

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SILVA, Fábio; Figueiredo, Paula. A PSICOLOGIA DO ESPORTE E OS IMPACTOS
DO RACISMO NA SUBJETIVIDADE DO JOGADOR DE FUTEBOL NEGRO. Disponível
em <https://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/22079/17936>.Acesso
em: 23 de setembro de 2023.
SOUZA, Jessé de. A elite do atraso: da escravidão à Lava-Jato. Rio de Janeiro: Leya,
2017.
https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/abolicao130anos/2018/05/11/noticia-
abolicao130anos,957834/amp.html

Dia da Consciência Negra, Daiane dos Santos relembra: "Não lavavam as mãos no
mesmo banheiro" | olimpíadas |geglobo.com) Silva, F. H. A., & Paula, P. A. F. (2020). Os
impactos do racismo na subjetividade do jogador de futebol negro

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https://observatorio3setor.org.br/noticias/populacao-indigena-representa-menos-de-
meio-por-cento-do-pais/

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/
noticias/37565-brasil-tem-1-7-milhao-de-indigenas-e-mais-da-metade-deles-vive-na-
amazonialegal#:~:text=Em%202010%2C%20o%20IBGE%20contou,explicado%20tamb
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racismo-durante-partida-de-futebol-em-belo-horizonte.ghtml
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vinicius-junior
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https://ge.globo.com/judo/noticia/rafaela-silva-luta-contra-racismo-a-gente-vive-o-
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