Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero G
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
Anexo II
nero Grupos Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gê
upos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Ref
Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero G
SUGESTÕES DE DINÂMICAS
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
lexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos
flexivos
nero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Grupos Reflexivos de Gênero Gru
Sugestões de dinâmicas para
os encontros dos
Grupos Reflexivos de Gênero
1º Encontro
Tema: Apresentação, vinculação e contrato: Travessura de
infância.
1 YALOM, Irvin D. Psicoterapia de Grupo. Teoria e Prática. 5ª ed.Porto Alegre: Artmed, 2006.
Todos estes fatores requerem uma boa vinculação. Para ele, a
aliança para o trabalho (aliança terapêutica) é composta de dois
fatores: a percepção de estar recebendo apoio e estar trabalhando
juntos. Assim, entendemos que um dos principais aspectos que
fazem um grupo dar certo é a vinculação entre os participantes.
Por isso, pensamos que esta dinâmica pode propiciar não só a
vinculação, mas uma aproximação, ao perceberem que não são
tão diferentes uns dos outros.
2 VARGAS, I.M.; MACHADO, M.F. Grupos Reflexivos de Gênero no Poder Judiciário: Reeducação de Homens Envolvidos em Situação de Violência
Doméstica e Familiar Contra a Mulher. A Experiência de Porto Alegre. Texto base que acompanha este material.
EU ABERTO: é a autopercepção do indivíduo, igualmente
percebida pelos outros (quanto mais transparentes somos mais
confiáveis seremos)
Conhecido EU EU
pelos outros ABERTO CEGO
Não conhecido EU EU
pelos outros SECRETO/OCULTO DESCONHECIDO
3 Janela de Johari é uma ferramenta conceitual, criada por Joseph Luft e Harrington Ingham em 1955, que
tem como objetivo auxiliar no entendimento da comunicação interpessoal e nos relacionamentos com um
grupo. ... A palavra Johari tem origem na composição dos prenomes dos seus criadores: Jo (seph) e Hari
(Harrington). Em suas relações interpessoais o indivíduo apresenta quatro facetas diferentes, como se vê
na figura acima: o “eu aberto”, o “eu oculto”, o “eu cego” e, o “eu desconhecido”. As duas áreas da figura,
o “eu aberto” e o “eu oculto”, correspondem às partes conhecidos pela própria pessoa. As áreas, o “eu
cego” e o “eu desconhecido”, são por elas ignoradas. Não são estáticas as informações contidas nessas
barras e colunas, mas deslocam-se de um quadrante para o outro na medida em que o grau de confiança
recíproca e o intercâmbio do feedback variam dentro do grupo. Como resultados deste movimento, o
tamanho e o formato dos quadrantes sofrerão modificação no interior da janela. VER MAIS EM
https://olhodetigre.com.br/janela-johari/
Logo as pessoas pararam de falar comigo e percebi que tinha sido
ríspida, pedi desculpas e falei que não estava bem. Ao falar sobre
isso, as pessoas me entenderam e me acolheram”. Dar tempo para
que todos falem de uma situação que aconteceu com eles. Pedir
que digam se eles estavam mesmo reconhecendo seu
comportamento ou se foi através dos outros.
Após esta rodada inicial, dizer que vamos fazer um exercício sobre a
Lei.
https://www.youtube.com/watch?V=NB-hglqil-w
Ao final do vídeo perguntar o que eles aprenderam hoje. Se não
der tempo para terminar neste dia, reforçar que este é um tema
muito importante, não só para nós mas quanto mais soubermos
sobre esta Lei mais poderemos ajudar outras pessoas, inclusive
parentes e amigos. Continuar no encontro seguinte. Sempre
oportunizar espaços de fala para que possam expressar como eles
se sentem diante da Lei e o do que aconteceu com eles.
Mensagem:
8 ORIENTAÇÕES SOBRE IDENTIDADE DE GÊNERO: CONCEITOS E TERMOS. Guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais
transgêneros, para formadores de opinião. Jesus,Jaqueline Gomes de. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos /
Jaqueline Gomes de Jesus. Brasília, 2012.
Dinâmica 2: apresentar os dados da pesquisa com meninas, que
revela que meninas pequenas se sentem menos competentes que
os meninos e mais forçadas a corresponder a uma expectativa
estética. Apresentar o vídeo que mostra pessoas que acreditam
não fazerem distinção de sexo entre crianças, mostrando a
influência da cultura sobre o biológico[9], portanto é uma diferença
aprendida[10]. Após a exibição dos vídeos, pedir que exponham
seus pontos de vista e como educar para a igualdade.
9 https://oglobo.globo.com/sociedade/meninas-se-sentem-menostalentosas-partir-dos-6-anos-de-idade-20833329
https://www.youtube.com/watch?V=nwu44aqf0ii – neste vídeo pessoas que se consideravam não sexistas foram colocadas em laboratório
com crianças vestidas de acordo com determinado gênero (não o seu) e as pessoas ofereceram brinquedos com base nos estereótipos. As
crianças brindaram normalmente sem distinção. O que mostra o quanto essa é uma construção cultural
10 https://paisefilhos.uol.com.br/crianca/chocante-a-partir-dos-6-anos-as-meninascomecam-a-se-sentir-inferiores-aos-meninos/
7º Encontro
Tema: Comunicação não violenta.
11 https://www.youtube.com/watch?v=pFoEVdGzkU8
12 http://www.folha1.com.br/_conteudo/2010/09/blogs/cartasnamanga/1202768-texto-espetacular-o-p
https://www.youtube.com/watch?v=pFoEVdGzkU8rincipio-90-10-stephen-covey.html
afetados nestes conflitos e como poderiam realizar uma mudança
a partir deles próprios.
13 https://www.politize.com.br/o-que-e-machismo/
14 https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/tempestade-ideias-no-ensino-brainstorming.htm
15https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2019/09/769f84bb4f9230f283050b7673aeb063.pdf
amplo alcance para o pleno desfrute pelas mulheres de seus
direitos humanos. Eles impedem o acesso das mulheres à justiça
em todas as áreas do direito, e podem ter um impacto
particularmente negativo sobre as mulheres vítimas e
sobreviventes da violência. Os estereótipos distorcem percepções
e resultam em decisões baseadas em crenças e mitos
preconcebidos em vez de fatos relevantes. Com frequência, juízes
adotam rígidos estândares sobre comportamentos que
consideram apropriados para as mulheres, penalizando aquelas
que não agem conforme esses estereótipos. Os estereótipos
também afetam a credibilidade dada às vozes, aos argumentos e
depoimentos das mulheres, sistema de justiça, que pode, por
como partes e testemunhas. Esses estereótipos podem levar juízes
a mal interpretarem ou aplicarem as leis. Isso tem profundas
consequências, por exemplo, no direito penal, quando resulta que
perpetradores de violações a direitos das mulheres não sejam
considerados juridicamente responsáveis, mantendo-se assim uma
cultura de impunidade”.
Deixar material pronto sobre este tema, tanto para lerem como
para visualizarem (slides conforme o texto). Refletir com eles como
o machismo afeta as relações entre homens e mulheres,
apresentando frases de mulheres que sofreram violência (deixar
preparadas frases que serão distribuídas aos participantes para ler
e comentar, desde frases tristes e negativas até frases positivas, de
esperança).
16 https://www.youtube.com/watch?v=VRXmsVF_QFY
(colagem, desenhos ou texto). A história delas não se parece com a
sua? Em que se parece com a sua história? O que você aprendeu
com este exercício?
http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossies/violencia/violencias/violencia-e-racismo/
21 Livro Em nome da mãe, de Ana Liese Thurler
Dinâmica: hoje vamos refletir sobre outros temas que interferem
na desigualdade entre homens e mulheres. Não precisamos nem
devemos dar uma aula. É importante que sejam estimulados a
refletir, passar slides ou vídeo sobre o tema. Questionar como
imaginam que este tema influencia na construção de mitos e
estereótipos que fazem com que homens e mulheres acreditem
nessas falsas verdades. O que é preciso fazer para combater esta
ignorância, este desconhecimento? Anotar as sugestões deles
(mesmo que já sejam adotadas medidas deste tipo. Anotar, pois é
uma construção deles). Valorize o que eles construíram. Pedir que
reflitam sobre este exercício e o que aprenderam a partir dele.
22 https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2018/08/12/fabio-jr-e-pai-ha-40-anos-da-cancao-que-mais-bem-traduz-as-
emocoes-e-os-anseios-dos-filhos-em-relacao-aos-pais.ghtml
Agradecer por terem vindo, passar a lista de presença e entregar
os atestados aos que precisam.
E DEVEM COMEMORAR!!!!
LEITURA OBRIGATÓRIA (além dos Anexos que integram o
Guia para Implantação dos Grupos Reflexivos em sua
Comarca)
MELLO, Adriana Ramos de; PAIVA, Lívia de Meira Lima. Lei Maria
da Penha na Prática. São Paulo: Thomson Rauters Brasil, 2019.