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MANUAL DO SÍNDICO

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL GILI ISLANDS

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 1


Prezado Síndico,

O CONDOMÍNIO RESIDENCIAL GILI ISLANDS tem como garantia o padrão V&P, que prioriza a satisfação de
seus clientes desenvolvendo projetos voltados para o conforto, segurança e bem-estar. Empresa esta que
vem buscando sua evolução e aprimoramento, pois o nosso propósito é ter uma qualidade cada vez melhor
e entregar as obras no prazo.

Neste Manual encontram-se as informações necessárias para os devidos cuidados com a manutenção e
preservação deste Edifício, e em anexo encontram-se as cópias dos projetos de arquitetura legal e projetos
de instalações.

Antes de qualquer manutenção, intervenção ou modificação nas dependências de uso comum é de


extrema importância a consulta de todo este material.

A V&P está a disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.

Cordialmente,

VIEIRA & PONTES ENGENHARIA LTDA.

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Índice
1.1 Finalidade 4
1.2 Competência do manual 4
1
1.3 Definições 4
1.4 Responsabilidades 5
2.1 Garantias e Atendimento 7
2.2 Objetivo da Garantia 7
2.3 Duração e Termo inicial 7
2
2.4 Prazos de Garantia 7
2.5 Perda de Garantia 7
2.6 Solicitação de Reparos 8
3 3.1 Estrutura da edificação 9
4.1 Instalações Elétricas 10
4 4.2 Instalações Hidráulicas 14
4.3 Instalações de Gás 17
5.1 Uso e Manutenção do Imóvel 19
5.2 Elevadores 19
5.3 Automação de Portões 21
5
5.4 Porta corta-fogo 22
5.5 Bombas de recalque 22
5.6 Jardins 23
6.1 Meio ambiente 24
6.2 Segurança patrimonial 24
6.3 Reformas 24
6 6.4 Decoração 25
6.5 Serviço de mudança e transporte de móveis 25
6.6 Aquisição e instalação de equipamentos 25
6.7 Combate a incêndio 25
7 7.1 Manutenção preventiva 27
8 8.1 Recomendações para situações de emergência 29
9 9.1 Especificações das Partes Comuns 30
10 10.1 Relação de profissionais, fabricantes e fornecedores 31
11 11.1 Serviços de manutenção e prazos de garantia 33
12 12.1 Disposições gerais 35

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1.1 - Finalidade
O presente Manual tem por finalidade informar aos usuários as características técnicas da edificação,
descrever procedimentos recomendáveis para seu melhor aproveitamento, orientar quanto à manutenção,
prevenir a ocorrência de falhas e acidentes decorrentes de uso inadequado e contribuir para o aumento da
durabilidade da edificação, em atendimento a NBR 14.037.
O Manual é complementado no que lhe couber pelas instruções e orientações contidas no Manual do
Proprietário. Recomendamos a utilização do conjunto de projetos do Edifício entregues juntamente com
este Manual.

1.2 - Competência do Manual


Os procedimentos, as recomendações, as grandezas e outros parâmetros contidos no manual são
específicos para os locais a que atende. A insistência no uso equivocado poderá resultar em situações
desagradáveis.
Os materiais, componentes e equipamentos nas diversas edificações são aplicados segundo as inúmeras
circunstâncias que as envolvem, como local, finalidade, forma geométrica, exposição às intempéries e
outras. Além destas, aquelas aplicações respeitarão, sobretudo, às leis da natureza (leis físicas, químicas e
biológicas).
Assim, os prazos de garantia conferidos aos materiais, componentes e equipamentos nas edificações
obedecem, usualmente, às concessões possíveis diante das leis naturais, das coisas disponíveis, dos
processos construtivos em vigor, das destinações e dos demais objetos peculiares do cenário.

1.3 - Definições
Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Manual esclarecemos o significado das nomenclaturas
utilizadas.

Prazos de Garantia
Período em que a construtora responde pela adequação do produto quanto ao seu desempenho, dentro do
uso que normalmente dele se espera, e em relação a vícios que tenham sido constatados neste intervalo de
tempo.

Vida Útil
Período de tempo que decorre desde a data do término da construção até a data em que se verifica uma
situação de depreciação e decadência de suas características funcionais, de segurança, de higiene ou de
conforto, tornando economicamente inviáveis os encargos de manutenção.

Vícios Aparentes
São aqueles de fácil constatação, detectados quando da vistoria para recebimento do imóvel.

Vícios Ocultos
São aqueles não detectáveis no momento da entrega do imóvel, e que podem surgir durante a sua
utilização regular.

Solidez da Construção, Segurança e Utilização de Materiais e Solo


São itens relacionados à solidez da edificação que possam comprometer sua segurança, nele incluídos
peças e componentes da estrutura do edifício, tais como: lajes, pilares, vigas, estruturas de fundação,
contenções e arrimos.
Declaração de Habite-se
Documento público expedido pela Prefeitura do Município, onde se localiza a construção, confirmando a
conclusão da obra nas condições do projeto aprovado.

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Manutenção
Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da
edificação e de suas partes constituintes. O objetivo é atender as suas necessidades e segurança, de acordo
com os padrões aceitáveis de uso, de modo a preservar a utilidade e sua funcionalidade. A manutenção
deve ser feita tanto nas unidades autônomas quanto nas áreas comuns.

Manutenção Preventiva
Nos termos da NBR 5674 compreende a Manutenção Rotineira, que é caracterizada pela realização de
serviços constantes e simples que possam ser executados pela equipe de Manutenção Local, e a
Manutenção Planejada, cuja realização é organizada antecipadamente, tendo por referência solicitações
dos usuários, estimativas de durabilidade esperada dos componentes das edificações em uso ou relatórios
de vistorias técnicas (inspeções) periódicas sobre o estado da edificação.

Manutenção Não Planejada


Nos termos da NBR 5674, caracteriza-se pelos serviços não previstos na manutenção preventiva, incluindo
a manutenção de emergência, caracterizada por serviços que exigem intervenção imediata para permitir a
continuidade do uso das edificações e evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e patrimoniais aos seus
usuários ou proprietários.

Equipe de Manutenção Local


É constituída pelo pessoal permanente disponível no empreendimento, usualmente supervisionada por um
zelador/gerente predial. Esta equipe deve ser adequadamente treinada para execução da manutenção
rotineira.

ABNT NBR 5674


É a Norma Brasileira n.º 5674 da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que regulamenta, define e
obriga a manutenção de edificações.

1.4 - Responsabilidades
A Convenção de Condomínio elaborada de acordo com as diretrizes da lei 4591 estipula as
responsabilidades, direitos e deveres dos proprietários, usuários, síndico, assembleia e conselho consultivo.
O Regulamento Interno que é aprovado em assembleia complementa as regras de utilização do edifício.
Lembramos da importância dos envolvidos em praticar os atos que lhe atribuírem a Lei do
Condomínio, a Convenção e o Regimento Interna.
Relacionamos abaixo algumas responsabilidades referentes à manutenção das edificações, diretamente
relacionadas à NBR 5674.

A Construtora
Entregar o Manual do Proprietário e Manual do Síndico contendo as informações específicas do edifício.

O Síndico
Elaborar, implantar e acompanhar o Programa de Manutenção Preventiva;
Supervisionar as atividades de manutenção, conservação e limpeza das áreas comuns e equipamentos do
condomínio;
Administrar os recursos para a realização da manutenção; Aprovar os recursos para a realização da
Manutenção;
Manter o Arquivo do Síndico sempre completo e em condições de consulta, assim como repassá-lo ao seu
sucessor;
Registrar as manutenções realizadas;
Contratar e treinar funcionários para a execução das manutenções;
Contratar empresas especializadas para realizar as manutenções;
Fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.

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Conselho Deliberativo
Acompanhar a realização do Programa de Manutenção Preventiva;
Aprovar os recursos para a realização da manutenção.

Proprietário/Usuário
Realizar a manutenção em seu imóvel observando o estabelecido no Manual do Proprietário;
Fazer cumprir e prover recursos para o Programa de Manutenção Preventiva das áreas comuns.

Administradoras
Assumir as responsabilidades do Síndico conforme condições de contrato entre o Condomínio e a
Administradora;
Dar suporte técnico para a elaboração e implantação do Programa de Manutenção Preventiva.

Zelador/Gerente Predial
Fazer cumprir os regulamentos do edifício e as determinações do Síndico e/ou Administradora;
Monitorar os serviços executados para equipe de manutenção e pelas empresas terceirizadas;
Registrar as manutenções realizadas;
Comunicar imediatamente ao Síndico ou Administradora qualquer defeito ou problema nas bombas,
elevadores, encanamentos, instalações elétricas, enfim, todo e qualquer detalhe funcional do edifício;
Fazer cumprir as normas de segurança do trabalho.

Equipe de Manutenção Local


Executar os serviços de manutenção de acordo com o Programa de Manutenção Preventiva; Cumprir as
normas de segurança do trabalho.

Empresa Especializada
Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas, projetos e orientações do Manual do Proprietário e
do Manual do Síndico;
Utilizar materiais e produtos de primeira qualidade na execução dos serviços, mantendo as condições
originais;
Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos.

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2.1 - Garantias e Atendimento
O imóvel foi construído dentro dos melhores padrões de Engenharia e Normas Técnicas, visando
proporcionar segurança e conforto aos seus usuários. Todas as peças e equipamentos utilizados foram
adquiridos dos melhores fabricantes.

2.2 - Objetivo da Garantia


Abrange a construção de unidades imobiliárias autônomas e partes comuns do empreendimento a que se
refere este Manual.

2.3 - Duração e Termo Inicial


Conta-se a partir da data de recebimento do condomínio, independentemente de o condomínio, haver, a
partir de tal data, iniciado ou não o uso das partes comuns;
Somente serão de responsabilidade da V&P os efetivos defeitos ou vícios construtivos comprovadamente
ocorridos ou verificados dentro do abaixo apontado prazo de garantia, e desde que o condomínio, através
de seu representante legal, o síndico, tenha observado os prazos legalmente estabelecidos para a
correspondente reclamação, adiante especificados.

2.4 - Prazos de Garantia


O período de cobertura da garantia é de 5 (cinco) anos pela solidez e segurança da construção. Nos termos
do Parágrafo único do Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, decai do direito de postular amigavelmente e
em juízo a reparação de vício ou defeito coberto pela garantia o proprietário que não o fizer no prazo de
180 (cento e oitenta) dias contados do aparecimento de tal vício ou defeito. Em conformidade com o Artigo
26, inciso II, do Código de Defesa do Consumidor, o proprietário deverá reclamar, no prazo também
decadencial de 90 (noventa) dias a contar da data de início do período de garantia, ou seja, da data de
assinatura do “Termo de Recebimento do Imóvel”, a reparação dos defeitos em sua unidade evidentes ou
de fácil constatação.
Se a V&P, a qualquer tempo e uma ou mais vezes, reparos que não tenham sido objeto de reclamação feita
em conformidade com os prazos acima apontados, tal procedimento será considerado como de mera
liberalidade, não representando, sob qualquer aspecto ou hipótese, dilatação dos prazos que deverão ser
observados pelo proprietário durante a vigência da garantia.

2.5 - Perda de Garantia


O condomínio não deve efetuar, em nenhuma hipótese, qualquer alteração que implique em derrubada,
supressão, quebra ou furos de elementos que compõem a estrutura da unidade, sob pena de cancelamento
da garantia em relação aos itens e partes envolvidas;
Também importa no cancelamento da garantia, qualquer modificação ou alteração nas instalações, na
impermeabilização, nas esquadrias, entre outros, ainda que com a anuência da empresa construtora.

OBSERVAÇÃO
Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia estão descritos nas orientações de uso e
manutenção do imóvel para os sistemas específicos.

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2.6 - Solicitação de Reparos
A Construtora se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia estabelecidos, o serviço de assistência
técnica, reparando, sem ônus, os defeitos verificados, na forma prevista no Manual do Síndico.
Caberá ao Síndico solicitar formalmente a visita de representante da Construtora, sempre que os defeitos
se enquadrarem dentre aqueles integrantes da garantia. Constatando-se na visita de avaliação dos serviços
solicitados, que os mesmos não estão enquadrados nas condições da garantia, será cobrada uma taxa de
visita, e não caberá à Construtora a execução dos serviços.

Setor de Atendimento ao Cliente


Email: sac@vep.eng.br

O prazo para análise da solicitação é de no mínimo 48 (quarenta e oito) horas e no máximo 72 (setenta e
duas) horas contado a partir da data de registro junto ao SAC. Sendo constatado a responsabilidade da
V&P, fica estabelecido o prazo máximo de 90 (noventa) dias para execução dos serviços solicitados.
Lembramos, ainda, que não é de responsabilidade da Construtora o contato com a unidade vizinha, se
necessário. Neste caso, solicitamos ao síndico que o faça, o mais breve possível, para que a vistoria e
eventuais reparos possam ser realizados com rapidez.

OBSERVAÇÕES
 A Construtora não se responsabiliza pelos defeitos aparentes (visíveis a olho nu), que venham a ser
informados após a assinatura do recebimento do edifício, pelos danos causados pelo mau uso do
mesmo e nem pelo desgaste natural dos materiais;
 Ressaltamos que a garantia de manutenção gratuita se refere exclusivamente ao projeto original,
não podendo a Construtora responder por quaisquer modificações posteriores à entrega, e nem
por danos a materiais ou móveis fora da especificação original da unidade autônoma e do Edifício;
 A Construtora não se responsabiliza por qualquer reforma efetuada por terceiros, que envolva
demolição ou construção de paredes, abertura ou fechamento de vãos, modificação nas
instalações, etc.;
 Em nenhuma hipótese poderá ser feita qualquer alteração em peças estruturais do prédio.

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3.1 - Estrutura da edificação
Descrição do sistema
Para que as estruturas sejam dimensionadas, os engenheiros responsáveis por esse projeto elaboram
esboços preliminares a partir do projeto de arquitetura. Sobre os esboços, lançam sobrecargas de acordo
com as utilizações convencionadas na arquitetura. As sobrecargas para as diversas utilizações são previstas
e tabeladas em norma própria.
O peso próprio e os carregamentos que atuam nas estruturas geram em suas peças esforços, como flexões
e torções, com camadas comprimidas e tracionadas. Estes esforços são calculados, ponto a ponto, nas
diversas peças, lajes, vigas, pilares e fundações, para que estas possam ser dimensionadas, integrando um
conjunto equilibrado.

Intervenções na estrutura
A supressão parcial ou total de uma peça da estrutura, ou a imposição de sobrecargas, poderá causar
danos, desequilíbrio ou ruína do conjunto.
Uma intervenção na estrutura somente poderá ser efetuada mediante projeto de profissional legalmente
habilitado e especializado. Deverá também ser submetido e aprovado pelo órgão competente da
Prefeitura. O desconhecimento, por ambos, do fato, torná-los-á isentos de responsabilidades por danos
decorrentes.

Tipo da estrutura: Estrutura em Concreto Armado


A edificação do Condomínio Residencial Maui possui estrutura em concreto armado (pilares e vigas). Esses
elementos não podem sofrer nenhum tipo de dano durante qualquer reforma ou ampliação.
Recomendamos que seja sempre consultado um profissional (engenheiro civil ou arquiteto), antes de
iniciar qualquer tipo de alteração.
As partes estruturais que compõem a edificação são em concreto armado e recomenda-se:
 Não cortar, parcial ou totalmente, qualquer elemento estrutural em concreto armado;
 Proteger a estrutura contra agentes agressivos (salitre, ácidos, sulfatos, etc.) no caso de danificação
da mesma ou aparecimento posterior de tais agentes;
 Evitar sobrecargas nas lajes acima do valor de 250kg/m2, especificado no cálculo estrutural;
 Na eventualidade de alteração no projeto original, deve haver a certeza da não intervenção em
qualquer parte da estrutura. Os danos nela produzidos poderão ser irreversíveis;
 Na ocorrência de infiltração de água, corrija imediatamente o problema. A permanência prolongada
dessa anomalia pode comprometer tanto o concreto quanto o aço, deteriorando a estrutura.

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4.1 - Instalações Elétricas
As instalações internas do Edifício estão dimensionadas e executadas dentro do que estabelecem as
Normas Técnicas em vigor na ABNT em suas normas específicas, e as instruções da Concessionária de
Serviços de Eletricidade.
No Município do Rio de Janeiro, a Concessionária de Serviços de Eletricidade é a LIGHT Serviços de
Eletricidade S/A. O atendimento ao público consumidor é feito através de: Agência do bairro / Internet.
(www.light.com.br) / Emergência 24 horas: 0800-0210196 / Disque-Light 24 horas: 0800-2820120 / Disque
Light Deficientes Auditivos: 0800-2852453

A Concessionária fornece em baixa tensão (220V/127V) trifásico + neutro, através de chave seccionadora e
PC no térreo para alimentação dos apartamentos sendo:

Quadro Geral d e S e r v i ç o – (quadro de embutir com barramento trifásico e disjuntores mini) –


localizado no Hall Social do Térreo, comanda todos os circuitos de iluminação e tomadas das partes
comuns (QDL - Térreo), bombas de incêndio, recalque e elevador.

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO – SPA e SALÃO DE FESTAS


DISJUNTOR GERAL
01 GERAL PORTEIRO (220V)
02 AR CONDICIONADO 1 - SALÃO DE FESTA (220V)
03 AR CONDICIONADO 2 - SALÃO DE FESTA (220V)
04 VAGO (220V)
05 HIDROMASSAGEM - SPA (220V)
06 CHUVEIRO - SPA (220V)
07 AR CONDICIONADO 3 – SALÃO DE FESTA (220V)
08 SAUNA (330V)

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO – APARTAMENTO DO ZELADOR


DISJUNTOR GERAL
01 ILUMINAÇÃO SALA/ QUARTO/ BANHEIRO
02 TOMADAS COZINHA
03 TOMADA GELADEIRA
04 TOMADAS SALA
05 TOMADAS QUARTO/ BANHEIRO

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QUADRO GERAL – TÉRREO
DISJUNTOR GERAL
01
ILUMINAÇÃO DA GARAGEM SUBSOLO
ILUMINAÇÃO DA GARAGEM SUBSOLO / LIXEIRA SUBSOLO / CASA DE
02 BOMBA / HALL ELEVADOR SUBSOLO / TOMADA EMERGÊNCIA
SUBSOLO
03 TOMADAS DO SUBSOLO / TOMADA EMERGÊNCIA CASA INCÊNDIO
TOMADAS DA CASA INCÊNDIO / TOMADA EMERGÊNCIA CASA
04
INCÊNDIO
ILUMINAÇÃO DA PORTARIA / BANHEIRO / SALÃO DE FESTAS /
05
BANHEIRO PNE / HALL ELEVADOR TÉRREO / HALL SOCIAL / PRISMA
06 ILUMINAÇÃO DA GARAGEM TÉRREO
07 ILUMINAÇÃO DO SALÃO DE FESTA / SPA / SAUNA / HALL SERVIÇO
08 TOMADAS DO HALL SOCIAL
09 ILUMINAÇÃO DAS ARANDELAS TÉRREO
10 TOMADAS DA GARAGEM DO TÉRREO / TOMADA EMERGÊNCIA TÉRREO
11 TOMADAS DO SALÃO DE FESTA
TOMADAS DO HALL 1° PAV. / HALL 2° PAV. / HALL COBERTURA /
12
TELHADO
ILUMINAÇÃO DO HALL 1° PAV. / HALL 2° PAV. / HALL DA COBERTURA /
13
TELHADO
TOMADAS DO HALL 1° PAV. / HALL 2° PAV. / HALL COBERTURA /
14
TELHADO / TOMADAS EMERGÊNCIA ESCADAS
15 ILUMINAÇÃO DAS ESCADAS
16 TOMADA DA GELADEIRA SALÃO FESTA
17 TOMADAS DE EMERGÊNCIA SALÃO DE FESTAS
TOMADAS DO FOGÃO / COIFA / TOMADA DE USO GERAL DO SALÃO DE
18
FESTA
TOMADA DO HALL SOCIAL 220V / TOMADA TÉRREO PRÓXIMO A
19
RAMPA 220V
20 VAGO
21 PREVISÃO
22 TOMADA MICRO-ONDAS SALÃO DE FESTAS
QUADRO GERAL – ÁREA MOLHADA
01 TOMADA BANHEIRO PNE
02 ILUMINAÇÃO JARDIM E PÓRTICOS
03 PORTÃO CORRER SUBSOLO
04 TOMADA CDL (CENTRAL DE LINHA) - PC ÁREA EXTERNA
05 PORTÃO CORRER TÉRREO
06 PORTÃO BANDEIRA SUBSOLO
BOMBA DE RECALQUE, ÁGUAS SERVIDAS E TOMADA 220V CASA DE
07
BOMBA
08 PORTÃO BANDEIRA TÉRREO
09 CIRCUITO ELEVADOR
10 BOMBA PRESSURIZAÇÃO
11 QUADRO DE FORÇA DOS EQUIPAMENTOS SAUNA E PORTEIRO

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Descrição do sistema
Circuito Elétrico: É o conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de energia, pontos de
iluminação e interruptores, cuja fiação se encontra interligada.

Quadro Elétrico: É composto por disjuntor geral que desliga todos os circuitos e por diversos disjuntores
secundários, que desligam os seus respectivos circuitos. Esse disjuntor diferencial tem ainda a função de
segurança de todos os circuitos elétricos contra as correntes de fuga provocadas por aparelhos ou
instalação elétrica em más condições de conservação.

Tomadas de Ligação: As tomadas estão colocadas em pontos adequados. São saídas para alimentação de
pequenos aparelhos móveis e de iluminação. Pelo projeto, a carga máxima de cada circuito é calculada
considerando-se uma potência de 100 watts por tomada, exceto aquelas de uso específico, tais como: ar
condicionado, máquinas de lavar roupa e louça, secadora de roupas, geladeira, micro-ondas, freezer e ferro
de passar roupas, estando as mesmas individualmente aterradas.

Iluminação: As escadas de incêndio estão equipadas com luminárias de emergência, para casos de falta de
energia ou incêndio.
Para a instalação de luminárias em tetos rebaixados de gesso, recomendamos que sejam fixados suportes
de alumínio na laje. A utilização de buchas especiais para fixação direta no teto rebaixado de gesso também
é possível. Para tal deve-se verificar se o peso da luminária completa (lâmpadas, vidros, etc.) é compatível
com a resistência a esforços mecânicos do teto rebaixado.

Componentes do sistema
Conjunto de tubulações (eletrodutos) e suas conexões, cabos e fios, quadros, caixas de passagem, chaves,
disjuntores, transformadores, barramentos, isoladores, aterramentos, postes e acabamentos com
acessórios (tomadas, interruptores, etc.).
Prazos de garantia
Desempenho dos materiais e isolamento térmico: especificado pelo fabricante.
Problemas com a instalação: 1 ano.

Cuidados de uso
Os disjuntores são acionados pela simples movimentação de suas alavancas;
Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se desligará automaticamente. Neste
caso, bastará religá-lo e tudo voltará ao normal. Caso ele volte a desligar, é sinal de que há sobrecarga
contínua ou que está ocorrendo um curto em algum aparelho ou no próprio circuito. Neste caso, é preciso
solicitar os serviços de um profissional habilitado, não se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos.
Sempre que for fazer manutenção, limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou mesmo uma simples troca
de lâmpadas, desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na dúvida, o disjuntor geral referencial;
Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo havendo dúvida sobre o disjuntor específico,
desligar o disjuntor geral ou disjuntor referencial;
Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para a sua colocação é provido de instalação
elétrica adequada para o seu funcionamento nas condições especificadas pelos fabricantes;
Utilizar proteção individual (ex.: estabilizadores, filtros de linha, etc.) para equipamentos mais sensíveis
(como computadores, home-theater, central de telefones, etc.);

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As instalações de equipamentos, lustres ou similares deverão ser executadas por técnicos habilitados,
observando-se em especial o aterramento, tensão (voltagem), bitola e qualidade dos fios, isolamentos,
tomadas e plugs a serem empregados;
É sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado não sobrecarregará a capacidade de
carga elétrica da tomada e a instalação. Não utilize benjamins (dispositivos com que se ligam vários
aparelhos a uma só tomada) ou extensões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas;
Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de distribuição;
Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto (no caso dos circuitos de 120 volts, utilizar
preferencialmente lâmpadas de 127 volts, a fim de prolongar a vida útil delas);
Evitar o contato entre os componentes do sistema e a água;
Evitar sobrecarregar os circuitos elétricos para além das cargas previstas no projeto; Não ligar aparelhos de
voltagem diferente nas tomadas;
Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz;
Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelhos, tampas de quadros, etc.) somente
com pano;

Informações Adicionais
A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a manchar a superfície (forro de gesso) da
qual estiver muito próxima. Portanto, são necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local;
Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu
tempo de vida diminuído, necessitando de manutenção frequente também com troca de lâmpadas;
Não há previsão (tubulação, instalação, disjuntores, etc.) para instalação de chuveiro elétrico.

Manutenção preventiva
A manutenção deve ser executada com os circuitos desenergizados (disjuntores desligados); Permitir
somente que profissionais habilitados tenham acesso às instalações e equipamento. Isso evitará curto-
circuito, choques, etc.;
Quando verificado qualquer problema elétrico, utilizar sapatos com sola de borracha e nunca segurar dois
fios ao mesmo tempo;
Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de lâmpadas, limpeza e reapertos dos
componentes, desligar os disjuntores correspondentes;
Rever estado de isolamento das emendas de fios;
Reapertar a cada ano todas as conexões do quadro de distribuição;
Reapertar a cada dois anos todas as conexões (tomadas, interruptores, pontos de luz); Verificar o estado
dos contados elétricos substituindo as peças que apresentem desgaste, quando necessário (tomadas,
interruptores, pontos de luz).

Sugestões de manutenção
Apresentamos a seguir os principais problemas que podem ocorrer eventualmente nas instalações elétricas
e suas respectivas ações corretivas:

 Parte da instalação não funciona


Verificar, no quadro de distribuição, se a chave daquele circuito não está desligada. Em caso afirmativo
religá-la, e se esta voltar a desarmar solicitar a assistência do técnico habilitado, pois duas possibilidades
ocorrem:
A chave está com defeito e é necessária sua substituição por uma nova;
Existe algum curto-circuito na instalação e é necessário reparo deste circuito.
Eventualmente pode ocorrer a “falta de uma fase” no fornecimento de energia, o que faz com que
determinada parte da instalação não funcione. Nestes casos, somente a concessionária terá condições de
resolver o problema, após solicitação do consumidor.

 Superaquecimento no quadro de força e/ou luz

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Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-las, e se existe alguma chave com aquecimento acima do
normal, que pode ser provocado por mau contato interno à chave ou sobrecarga, devendo a chave ser
substituída por profissional habilitado.

 As chaves do quadro de luz estão desarmando com frequência


Podem existir maus contatos elétricos (conexões frouxas) que são sempre fonte de calor, o que afeta a
capacidade das chaves. Neste caso, um simples reaperto nas conexões resolverá o problema;
Outra possibilidade é de que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas cargas cujas
características de potência são superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado.

 A chave geral do quadro está desarmando


Pode existir falha de isolamento da enfiação, provocando aparecimento de corrente para a terra. Neste
caso, deve ser identificado qual o circuito se encontra com falha, procedendo ao desligamento de todos os
disjuntores até que se descubra o circuito com problemas, procedendo-se então ao reparo do isolamento
com falha;
Pode existir defeito de isolação de algum equipamento para descobrir qual está com defeito, proceda da
maneira descrita anteriormente e repare a isolação do equipamento.

4.2 - Instalações Hidráulicas


Descrição do sistema: É o conjunto de tubulações e equipamentos, aparentes ou embutidos nas paredes,
destinados ao transporte, disposição e/ou controle de fluxo de fluidos (fluidos com sólidos em suspensão,
líquidos, vapores e gases) em uma edificação, conforme projeto específico elaborado de acordo com a
norma técnica brasileira da ABNT.
Todas as áreas comuns são alimentadas por colunas de água que saem do barrilete principal e suplementar,
em tubos de PVC soldável.

Água
Pontos de água (fria e quente): pontos que alimentam os lavatórios, os vasos sanitários, os chuveiros, as
pias, os tanques e as máquinas de lavar;
Prumadas de água (fria): são constituídas por tubulações principais que trazem a água do reservatório
superior;
Ramais de distribuição de água (fria e quente): alimentadores dos diversos pontos, nos cômodos
apropriados.
A alimentação de água vinda da CEDAE vai para cisterna existente no Subsolo e dali é levada para a caixa
d’água no telhado através de conjunto de bombas.
Todas unidades possuem hidrômetro individual para o rateio proporcional ao consumo de cada unidade.

Esgoto
Pontos de esgoto de águas servidas: pontos por onde são liberados os esgotos dos pontos que alimentam
os lavatórios, os vasos sanitários, os chuveiros, as pias, os tanques e as máquinas de lavar, além dos ralos
secos e sifonados;
Prumadas coletoras principais de esgoto: por onde escoam as águas servidas para as saídas do edifício.

Águas Pluviais
Águas de chuva ou de lavagem são normalmente coletadas pelas redes pluviais;
Prumadas de águas pluviais são constituídas por tubulações principais que trazem a água de chuva
coletadas nas coberturas, ralos das sacadas, etc., para as saídas do edifício.

Ralos
Todos os ralos possuem grelhas de proteção para evitar que detritos maiores caiam em seu interior,
ocasionando entupimento;
Ralos sifonados e sifões têm “fecho hidráulico”, que consiste numa pequena cortina de água, que evita o

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retorno do mau cheiro.

Registros
Registros de pressão (água fria e quente): válvulas de pequeno porte, instaladas em sub-ramais ou em
pontos de utilização, destinados à regulagem da vazão de água, ou fechamento;
Registros de gaveta (água fria e quente): válvula de fecho para a instalação hidráulica predial, destinadas a
interrupção eventual de passagem de água para reparos na rede ou ramal.

Prazos de garantia
A. Materiais:
Tubos / Conexões / Louças / Caixas de Descarga / Torneiras / Registros / Sifões / Flexíveis / Válvulas - o
prazo de garantia é no ato da vistoria na entrega.
B. Serviços:
Colunas de Água Quente e Água Fria / Tubos de Queda de Esgoto / Danos causados devido à movimentação
ou acomodações da estrutura - 1 ano;
Coletores - Problemas com a instalação - 3 meses;
Ramais - Problemas com as instalações embutidas e vedação - 1 ano;
Louças e Caixas – Torneiras / Registros / Sifões / Flexíveis / Válvula – Fixação de peças, vazamento de sifões
e rabichos, regulagem de válvulas e caixas acopladas, entupimento de esgoto – 3 meses.
C. Situações não cobertas pela garantia:
Peças que apresentam desgaste natural, pelo uso regular, tais como vedantes, gaxetas, anéis de vedação,
guarnições, cunhas, mecanismos de vedação.

Cuidados de uso
NÃO jogue nenhum objeto nos vasos sanitários e ralos que possam causar entupimento, tais como:
absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelo, fio dental, etc.;
NUNCA jogue gordura ou resíduos sólidos nos ralos das pias e dos lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo;
NÃO deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba de inox das pias de cozinha;
NUNCA suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar e quebrar, causando ferimentos
graves. Atenção especial às crianças;
NÃO utilize, para eventual desobstrução do esgoto, hastes, ácidos ou similares;
Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longo período podem ocasionar mau cheiro, em
função da ausência de água nos ralos e sifões. Para eliminar este problema, basta adicionar uma pequena
quantidade de óleo de cozinha para a formação de uma película, evitando assim a evaporação;
NÃO aperte em demasia os registros, torneiras e misturadores. Ao instalar filtros, torneiras, etc. NÃO os
atarraxe com excesso de força, pois pode danificar a saída da tubulação, provocando vazamentos;
NÃO permitir sobrecarga de louças sobre a bancada;
NÃO devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque, etc.) podendo sua falta
ocasionar quebra ou queda das peças ou bancada;
Mantenha vedado o ponto de esgotamento de água da máquina de lavar na parede, usando acessórios
próprios;
Sistema de aviso e/ou ladrão não devem ter as suas tubulações obstruídas;
Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em pias, com água e
sabão neutro e pano macio, NUNCA com esponja ou palha de aço e produtos abrasivos.
É terminantemente proibido encharcar os pisos da cozinha e banheiros, com riscos de resultar em
vazamentos. A limpeza deve ser feita apenas por pano úmido.

Manutenção preventiva
Limpe periodicamente os ralos e sifões das louças, tanque e pias do seu imóvel, retirando todo e qualquer
material causador de entupimento (piaçava, panos, fósforo, cabelo, etc.) e jogando água a fim de se manter
o fecho hídrico nos ralos sifonados, evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto;
Limpe periodicamente os aeradores (bicos removíveis) das torneiras, pois é comum o acúmulo de resíduos

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provenientes da própria tubulação;
Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente;
Substitua periodicamente os vedantes das torneiras, misturadores e registros de pressão para garantir a
boa vedação e evitar vazamentos;
Verifique a estanqueidade dos registros de gaveta.

Sugestões de manutenção
Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo
fabricante, evitando assim a troca da base;
Caso os tubos flexíveis (rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às louças, forem danificados,
causando vazamentos, substitua-os tomando o cuidado de fechar o registro geral de água antes da troca.
A seguir, procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas:

 Como desentupir a pia


Com o auxílio de luvas de borracha, um desentupidor e uma chave inglesa, siga os seguintes passos:
a. Encha a pia de água;
b. Coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para cima;
c. Observe se ele está totalmente submerso;
d. Quando a água começar a descer, continue a movimentar o desentupidor, deixando a torneira aberta;
e. Se a água não descer, tente com a mão, ou com o auxílio de uma chave inglesa, desatarraxar o copo do
sifão. Neste copo ficam depositados os resíduos, geralmente responsáveis pelo entupimento, mas não
esqueça de colocar um balde debaixo do sifão, pois a água pode cair no chão;
f. Com um arame, tente desobstruir o ralo da pia, de baixo para cima. Algumas vezes, os resíduos se
localizam neste trecho do encanamento, daí a necessidade de usar o arame;
g. Coloque o copo que você retirou do sifão. Não convém colocar produtos à base de soda cáustica dentro
da tubulação de esgoto;
h. Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em abundância, para limpar bem.

 Como consertar a torneira que está vazando


a. Retire a tampa/botão (quando houver) da cruzeta com a mão;
b. Utilizando uma chave de fenda, desenrosque o parafuso que prende a cruzeta;
c. Com o auxílio de um alicate de bico, desenrosque a porca que prende a canopla, para poder ter acesso
ao mecanismo de vedação;
d. Com o auxílio de um alicate de bico, desenrosque o mecanismo de vedação do corpo e o substitua por
um novo.

 Como desentupir o chuveiro


a. Desenrosque a capa protetora do crivo;
b. Retire a proteção metálica (quando houver);
c. Retire o plástico ou borracha preta;
d. Com o auxílio de uma escova de dentes, limpe o crivo desobstruindo os orifícios que podem ter
acumulado detritos.

 Como regular a caixa de descarga acoplada à bacia sanitária


REGULAGEM:
a. Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
b. Com ajuda de um alicate, rosqueie a boia, deixando-a mais firme para que, quando a caixa estiver cheia,
não permita que a água transborde pelo ladrão.
SUBSTITUIÇÃO:
a. Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;

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b. Desenrosque a boia;
c. Leve-a a uma loja de materiais de construção para que sirva de modelo para a compra de uma nova;
d. Com a nova boia em mãos, encaixe-a e rosqueie exatamente no local de onde a antiga foi retirada.

Perda de garantia
Danos sofridos pelas partes integrantes das instalações em consequência de quedas acidentais, maus
tratos, manuseio inadequado, instalação incorreta e erros de especificações;
Danos causados por impacto ou perfurações de tubulações (aparentes ou embutidas); Instalação ou uso
incorreto de equipamentos;
Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada (produtos químicos, solventes, abrasivos tipo
saponáceos, palha de aço, esponja dupla face, etc.);
Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como:
absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.;
Se for constatada a falta de troca dos vedantes das torneiras;
Se for constatada a falta de limpeza dos aeradores, provocando assim acúmulo de resíduos neles;
Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão francesa, coluna de tanque, etc.) provocando a
queda ou quebra da peça ou bancada;
Se for constatado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada dos metais sanitários; Se for
constatado nos sistemas hidráulicos, pressões (desregulagem da válvula redutora de pressões) e
temperaturas (geradores de calor, aquecedores, etc.) discordantes das estabelecidas em projeto;
Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de Assistência Técnica;
Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda adaptação de peças adicionais sem autorização
prévia do fabricante;
Equipamentos instalados em locais onde a água é considerada não potável ou contenha impurezas e
substâncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto; Objetos estranhos no interior do
equipamento ou nas tubulações, que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento;
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva necessária.

4.3 - Instalações de Gás


Descrição do sistema: As instalações internas do Edifício estão dimensionadas e executadas dentro do que
estabelecem as Normas Técnicas em vigor na ABNT em suas normas específicas, e as instruções da
Concessionária de Serviços de Gás.
No Município do Rio de Janeiro, a Concessionária de Serviços de Gás é a Naturgy. O atendimento ao público
consumidor é feito através de: Agência do bairro / Internet.( www.gasnaturalfenosa.com.br) / Emergência
24 horas: 0800-0240197 / Disque- Naturgy RIO 24 horas: 0800-2820205
A instalação de gás é constituída de prumadas, ramais e pontos de alimentação. Cada unidade possui um
ponto de alimentação na área de serviço (aquecedor de passagem) e varanda (churrasqueira).
O sistema de fornecimento é o de gás natural ou manufaturado canalizado (consultar a concessionária para
saber qual tipo de gás abastece o condomínio).
Conforme previsto no projeto de gás o aquecedor das unidades deverá ser:

 Apartamentos 101, 102, 103, 104, 105, 201, 202, 203, 204 e 205: Aquecedor com exaustão forçada
com vazão de 20,5 l/min, consumo de 477,3 kcal/min e chaminé de exaustão com diâmetro de
80mm.
 Coberturas 301, 302, 303 e 304: Aquecedor com exaustão forçada com vazão de 43,5 l/min, com
consumo de 1029,0kcal/min e chaminé de exaustão com diâmetro de 100mm.

Cuidados de uso
Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência prolongada no imóvel, mantenha os
registros e as torneiras fechados;
Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento, tubulação ou medidor de gás utilizando fósforo ou

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qualquer outro material inflamável. É recomendável o uso de espuma de sabão ou sabonete;
Não pendurar objetos nas instalações aparentes;
Em caso de vazamento de gás que não possam ser eliminados com o fechamento de um registro ou
torneira, chame a companhia concessionária;
Leia com atenção os manuais que acompanham os equipamentos de gás;
Verificar o prazo de validade da mangueira de ligação da tubulação ao eletrodoméstico, e trocar quando
necessário;

Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de equipamentos a gás, sirva-se de


empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concessionária e utilize materiais (flexíveis,
conexões, etc.) adequados;

Manutenção preventiva
Para os equipamentos, de acordo com as recomendações dos fabricantes.

Perda de garantia
Se for verificada instalação inadequada de equipamentos (equipamentos diferentes dos especificados em
projeto), ex.: instalar o sistema de acumulação no lugar do sistema de passagem e vice e versa;
Se for verificado que a pressão utilizada está fora da especificada em projeto;
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva necessária.

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5.1 - Uso e Manutenção do Imóvel
Para utilizar o imóvel de forma correta, estendendo o máximo a sua vida útil, descrevemos os principais
sistemas que o compõem, contendo informações e orientações.

5.2 - Elevadores
Descrição do sistema: O elevador é um conjunto de equipamentos com acionamento eletromecânico
destinado a realizar transporte vertical de passageiros ou cargas entre os pavimentos de uma edificação.

Componentes do sistema
Cabine, guias, cabos de aço, contrapeso, motores, polias de tração, dispositivos eletromecânicos e
eletrônicos, portas, batentes, soleiras, sinalizadores e botoeiras dos andares, molas, o poço e a casa de
máquinas.

Cuidados de uso
Manter as soleiras do pavimento sempre limpas, evitando desgaste das corrediças de portas; Orientar os
responsáveis pela faxina para que, ao lavar o hall e pisos, impedir que caia água no poço através das
soleiras. Tal ocorrência causa paralisação e curto-circuito. E não permitir que a "poeira" seja varrida para o
poço;
Efetuar limpeza dos painéis sem utilizar materiais abrasivos como palha de aço, sapólio, etc. O produto
mais adequado para limpeza dos espelhos, botoeiras, portas e painéis é o álcool etílico hidratado. Para o
piso o indicado é a cera líquida;
Não utilizar água para a limpeza das portas e cabines. Deverá ser utilizada flanela macia ou estopa,
umedecida com produto não-abrasivo, adequado para o tipo de acabamento da cabine. Observe sempre o
"sentido de lixamento" para que a chapa não fique marcada - solicite orientação do Atendimento
Avançado;

Responsabilidades:
DOS USUÁRIOS:
Não permitir que crianças viagem sozinhas ou brinquem no elevador;
Não tentar abrir a porta de pavimento antes da abertura total da porta da cabina;
Observar e cumprir os avisos colocados na cabina;
Ao entrar e sair da cabina observar a existência de degraus; Zelar para que a lotação não seja ultrapassada;
Não permitir que detritos sejam atirados no poço;
Não fumar no elevador;
Para manter a porta aberta, apertar o botão com o símbolo correspondente;
Não forçar portas de cabina ou pavimentos;
Informar porteiros ou zeladores sempre que observar irregularidades como: desnivelamento, porta
batendo ou demora para fechar, botões, visores e grades danificados, ruídos, etc.;
Seguir as recomendações dos procedimentos em caso de falta de energia e incêndio;
Antes de entrar no elevador, verificar se o mesmo encontra-se parado no andar.

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DE ZELADORES E PORTEIROS:
Procedimentos em Caso de Passageiros Presos
Ao ouvir a campainha e alarme ou qualquer outra evidencia, localizar o andar em que o elevador ficou
parado;
Dirigir-se ao local e tranquilizar os passageiros;
Solicite e aguarde a chegada do técnico do Atendimento Avançado. Não retirar ou permitir a saída dos
passageiros pelo risco que representa esta atitude;
Em caso de falta de energia, iluminar o interior da cabina com ajuda de uma lanterna se o sistema não for
provido de luz de emergência;
Após a retirada dos passageiros, certificar-se de que a porta de pavimento foi efetivamente travada;
Não manobrar a cabina através do acionamento manual do freio. Mesmo sabendo fazê-lo, esta atitude
poderá gerar condições inseguras ou mesmo agravar a causa da paralisação.

OBSERVAÇÕES
Recomenda-se não utilizar o elevador caso o usuário esteja sozinho no edifício já que, em casos de
retenção da cabina, não existirão outras pessoas para realizar os procedimentos descritos acima.

Procedimentos em Casos de Acidentes


 Desligar a chave geral dos elevadores no quadro de força do edifício;
 Entrar em contato com o Posto de Atendimento, solicitando o envio de um técnico e do Corpo de
Bombeiros, dependendo da gravidade do problema;
 Averiguar os motivos do acidente (defeito do elevador ou negligência do usuário).

Procedimentos por ocasião de Inspeção e Manutenção


 Exigir sempre a identidade funcional do técnico;
 Informar ao técnico todas as irregularidades observadas e auxiliá-lo sempre que solicitado;
 Não assinar a ficha de serviço "em branco" ou preenchida irregularmente;
 Pedir cópia da Ficha de Atendimento preenchida pelo técnico do Atendimento Avançado;
 Controlar a frequência das inspeções e assinar o cartão de controle.

Procedimentos em Casos de Irregularidades no Funcionamento


 Manter-se informado sobre o funcionamento dos principais equipamentos, dispositivos de
segurança, proteção e sinalização dos elevadores;
 Antes de solicitar o Atendimento Avançado, verifique se o defeito não provém de alguma retenção
do elevador pelos usuários;
 Irregularidades sem consequências para o funcionamento e segurança, tais como interrupção de
lâmpada, desnivelamento pouco acentuado e botão riscado, "às vésperas" da Manutenção
Preventiva, deverão ser deixadas para correção durante a referida manutenção;
 No caso do equipamento estar paralisado, utilizar placas informativas tais como: Manutenção
Preventiva, Em Manutenção, Elevador Desligado, fornecidas pelo fabricante, mantendo caderno de
registro de irregularidades observadas;
 Manter as chaves da Casa de Máquinas identificadas em local pré-determinado para proporcionar
agilidade ao atendimento.

Orientação aos usuários


 Orientar os usuários visando segurança e bom funcionamento;
 Solicitar ao técnico do Atendimento Avançado materiais de divulgação distribuídos gratuitamente;
 Instruir os usuários quanto ao uso de botões de subida e descida nas instalações com botoeiras de
dois botões;
 Levar ao conhecimento do Síndico se moradores ou funcionários retém o elevador
desnecessariamente;

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 Notificar aos responsáveis todos os casos de mau uso e vandalismo observados no equipamento.

Procedimentos Quanto ao Zelo dos Equipamentos


 Não é permitido guardar objetos na Casa de Máquinas;
 Mantenha as janelas abertas suficientemente para uma boa ventilação na Casa de Máquinas,
impedindo, entretanto, que sua abertura permita entrada de água de chuva;
 Transporte de cargas concentradas e pesadas (como cofres) exige uma regulagem especial dos
freios e manobras em baixa velocidade. Para tanto, é necessário comunicar-se previamente com o
Posto de Atendimento Avançado, para que o mesmo tome as providências necessárias;
 Elevador não pode funcionar com água no poço ou ao longo da caixa;
 Não permita que estranhos interfiram nos sistemas ou no funcionamento do elevador. Somente
funcionários do Atendimento Avançado estão autorizados a fazê-lo;
 Mantenha a Casa de Máquinas, corredores e escadas de acesso com boa iluminação e
desobstruídas;
 Não permita que moradores, funcionários ou terceiros tenham acesso à Casa de Máquinas;
 A carga útil do elevador não deve ser excedida. É condição insegura e ilegal. Além disso, poderá
gerar desgaste prematuro dos componentes;
 Zelar para que não atirem detritos no poço do elevador;
 Manter sempre fechado o alçapão da Casa de Máquinas;
 Desligar o equipamento e chamar o Atendimento Avançado sempre que o elevador estiver parando
desnivelado.

Manutenção preventiva
 Fazer contrato de manutenção com empresa especializada (obrigatório). Recomenda-se que este
seja feito com o fabricante;
 Seguir os termos das leis municipais pertinentes;
 Somente utilizar peças originais.

Perda de garantia
 Pane no sistema eletrônico, motores e fiação, causada por sobrecarga de tensão ou queda de raios;
 Falta de manutenção com empresas especializadas;
 Uso de peças não originais;
 Utilização de desacordo com a capacidade e objetivo do equipamento;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas
necessárias.

5.3 - Automação de Portões


Descrição do sistema: Compreende o conjunto das folhas dos portões, colunas, ferragens e suportes,
adequadamente desenvolvidos para receber as automatizações, motores elétricos, fechaduras elétricas,
sensores e controles relacionados com a operação dos portões.

Componentes do sistema
Portões de alumínio, motor com sistema, chaves de fim de curso e fonte de alimentação.

Cuidados de uso
 Todas as partes fixas e móveis, tais como, dobradiças, fechaduras, perfis de alumínio, etc. devem
ser mantidas limpas, isentas de ferrugem, lubrificadas ou engraxadas;
 Manter as chaves de fim de curso bem reguladas, evitando batidas no fechamento;
 Os comandos de operação deverão ser executados evitando a inversão instantânea do sentido de
operação do portão;

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 Não inverter as fases que alimentam o equipamento, o que provoca o não funcionamento do
sistema de fim de curso, causando sérios danos ao equipamento;
 Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrificações.

Manutenção preventiva
 Contratar empresa especializada para executar mensalmente a manutenção do sistema.

Perda de garantia
 Danos causados por colisões;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas
necessárias.

5.4 - Porta corta-fogo


Descrição do sistema: São elementos normalmente utilizados para fechamento de aberturas em paredes
corta-fogo, a qual isola a casa de bombas de incêndio. São utilizadas para proteger as rotas de fuga em caso
de emergência de incêndio.
São dotadas de ferragens especiais (dobradiças em aço, maçanetas de alavanca). As portas são dotadas de
fechamento automático, dispositivo incorporado à dobradiça.

Cuidados de uso
 As portas corta-fogo devem permanecer sempre fechadas, com auxílio do dispositivo de
fechamento automático;
 Uma vez aberta a porta, para fechá-la basta soltá-la, não sendo recomendado empurrá-la para seu
fechamento;
 É terminantemente proibido a utilização de calços ou outros obstáculos que impeçam o livre
fechamento da porta, podendo danificá-la;
 É vedada a utilização de pregos, parafusos e aberturas de orifícios na folha da porta, o que pode
alterar suas características gerais, comprometendo seu desempenho ao fogo;
 Quando for efetuada a repintura das portas, deve-se tomar o cuidado de não pintar as placas de
identificação do fabricante e do selo da ABNT.

Manutenção preventiva
 Conjunto porta corta-fogo e o piso ao redor não devem ser lavados com água ou qualquer produto
químico. A limpeza das superfícies pintadas deve ser feita com pano umedecido em água e em
seguida utilizado um pano seco para a remoção, de forma que a superfície fique seca e a poeira
removida;
 No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como água sanitária,
removedores e produtos ácidos, que são agressivos à pintura e consequentemente ao aço que
compõe o conjunto porta corta-fogo;
 Aplicar óleo lubrificante nas dobradiças e maçanetas a cada 3 meses para garantir o seu perfeito
funcionamento;
 Anualmente fazer a regulagem das portas com empresa especializada;
 Realizar mensalmente inspeções visuais do fechamento das portas.

Perda de garantia
 Caso sejam realizadas mudanças em suas características originais;
 Deformações oriundas de golpes que venham a danificar trincos, folhas de portas e batentes,
ocasionando o não-fechamento como previsto;

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 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva necessária.

5.5 - Bombas de recalque


Descrição do sistema
Conjunto de 2 (duas) Moto Bombas de recalque Grundfos 1,5CV, localizadas no subsolo com quadro de
comando com comutadora e chaves seletoras manual e automático.

Funcionamento
Se dá através da colocação da chave seletora na posição Bomba 1 ou Bomba 2 e chave seletora na posição
automático ou manual, sendo de extrema importância a abertura e o fechamento dos registros individuais
de cada bomba.

Acionamento
 Colocar a chave na posição Bomba 1 e 2 e chave (Automático). A bomba irá funcionar até o
enchimento da caixa d’água superior, quando então se desligará automaticamente e voltará a
funcionar quando o nível da água for baixando.
 Colocar a chave na posição Bomba 1 e 2 e chave (Manual), só será utilizado quando da ocorrência
de algum problema no automático de boia superior (caixa d’água) ou inferior (cisterna)
 Ocorrendo algum problema com uma das bombas, será necessário acionar a outra com abertura e
fechamento do respectivo Registro.
OBS: Na ocorrência de falta de água na cisterna a bomba permanecerá desligada.

5.6 - Jardins
Descrição do sistema:
Áreas destinadas ao cultivo de plantas ornamentais.

Componentes do sistema
Terra, espécies vegetais e elementos de decoração

Cuidados de uso
Projeto de paisagismo é estudado quanto ao porte, volume, textura e cores de cada espécie vegetal a ser
usada;
Não se troca o solo de um jardim, seja ele sobre laje ou não, e sim incorpora-se matéria orgânica no
mínimo duas vezes ao ano e aduba-se regularmente, sendo que para cada tipo de vegetação há uma época
e um tipo de adubo apropriado;
Não plantar espécies vegetais cujas raízes possam danificar a camada drenante e a impermeabilização e se
infiltrar nas tubulações;
Evite trânsito sobre os jardins;
Ao regar, não usar jato forte de água diretamente nas plantas. Utilizar bico aspersor;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas, tais como picaretas, enxadões, etc. nos serviços de
plantio e manutenção, de modo a evitar danos à impermeabilização existente.

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6.1 - Meio Ambiente
É importante estar atento para os aspectos ambientais e promover a conscientização dos moradores e
funcionários para que colaborem em ações que tragam benefícios, tais como:

Uso Racional da Água:


Verifique mensalmente as contas para analisar o consumo de água e cheque o funcionamento dos
medidores ou a existência de vazamentos. Em casos de oscilações expressivas, chamar a Concessionária
para inspeção (esta prática também pode ser adotada para o uso de gás).
Verifique mensalmente a existência de perdas de água (torneiras “pingando”, bacias “escorrendo”, etc.).
Fique atento para o uso adequado da água, evitando o desperdício.

Uso Racional da Energia:


Procure estabelecer o uso adequado de energia, desligando quando possível pontos de iluminação e
equipamentos.
Para evitar fuga de corrente elétrica, realize as manutenções sugeridas, tais como: rever o estado de
isolamento das emendas de fios, reapertar as conexões do Quadro de Distribuição e as conexões de
tomadas, interruptores e pontos de luz, verificar o estado dos contatos elétricos substituindo peças que
apresentam desgaste.
Instale equipamentos e eletrodomésticos que possuam selo de “conservação de energia”, pois estes
consomem menos.

Coleta Seletiva:
Procure implantar um programa de coleta seletiva no edifício e destine os materiais coletados a instituições
que possam reciclá-los ou reutilizá-los.

6.2 - Segurança Patrimonial


Implantar critérios de acesso para visitantes, fornecedores, representantes de órgãos oficiais e das
concessionárias.
Contratar seguro contra incêndio e outros sinistros (obrigatório), abrangendo todas as unidades, partes e
objetos comuns.
Garantir a utilização adequada dos ambientes para os fins que foram destinados, evitando utilizá-los para o
armazenamento de materiais inflamáveis e outros não autorizados.
Garantir a utilização adequada dos equipamentos das áreas comuns para os fins que foram projetados.

6.3 - Reformas
Caso sejam executadas reformas, tomar os seguintes cuidados:
O imóvel foi construído a partir de projetos elaborados por empresas especializadas, obedecendo à
Legislação Brasileira de Normas Técnicas. A CONSTRUTORA não assume responsabilidade sobre mudança
(reformas), e esses procedimentos acarretam perda de garantia.
Alterações das características originais do imóvel podem afetar o seu desempenho estrutural, térmico,
acústico, etc., bem como das áreas comuns e dos sistemas do edifício e, portanto, devem ser feitas sob
orientação de profissionais/empresas qualificadas para tal fim. O condomínio deve ser notificado
antecipadamente.

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 24


As alterações nas áreas comuns, incluindo a alteração de elementos de fachada, só podem ser feitas após
aprovação em Assembleia de Condomínio, conforme especificado na Convenção do Condomínio.

Consulte sempre pessoal técnico para avaliar as implicações nas condições de estabilidade, segurança,
salubridade e conforto, decorrentes de modificações efetuadas.

6.4 - Decoração
No momento da decoração, verifique as dimensões dos ambientes e espaços no Projeto de Arquitetura,
para que transtornos sejam evitados no que diz respeito à aquisição de mobília e/ ou equipamentos com
dimensões inadequadas. Atente também para a disposição das janelas, pontos de luz, das tomadas e
interruptores.
A colocação de redes e/ou grades em janelas deverá respeitar o estabelecido na
Convenção do Condomínio e no Regulamento Interno do Condomínio.
Nos armários e nos locais sujeitos a umidade (sob as pias) utilize sempre revestimento impermeável
(fórmica).
Para a fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas, saboneteiras, papeleiras, suportes) que
necessitem de furação nas paredes, é importante tomar os seguintes cuidados:
a. Observe se o local escolhido não é passagem de tubulações hidráulicas, conforme detalhado no projeto
de Instalações Hidráulicas;
b. Evite perfuração na parede próxima ao Quadro de Distribuição e nos alinhamentos verticais de
interruptores, tomadas, para evitar acidentes com os fios elétricos;
c. Para furação em geral utilize, de preferência, furadeira e parafuso com bucha. Atente para o tipo de
revestimento, bem como sua espessura, tanto para parede quanto para teto e piso;
d. Nas instalações de armários sob as bancadas de lavatórios e cozinha, deve-se tomar muito cuidado para
que os sifões e ligações flexíveis não sofram impactos, pois as junções podem ser danificadas, provocando
vazamentos.

6.5 - Serviço de Mudança e Transporte de Móveis


Por ocasião de mudanças para o imóvel é aconselhável que seja feito um planejamento, respeitando o
Regulamento Interno do Condomínio e prevendo a forma de transporte dos móveis, levando em
consideração as dimensões dos elevadores, escadarias, rampas e os vãos livres das portas.
Não é permitido a permanência de caminhões, ou outros veículos de grande porte, nas garagens e calçadas
do edifício, pois os mesmos podem causar danos ao piso.

6.6 - Aquisição e Instalação de Equipamentos


A instalação elétrica é dividida em vários circuitos. Cada um tem limite determinado de carga em projeto, o
que deverá ser conhecido para a verificação de quais aparelhos eletrodomésticos poderão ser neles
ligados.
Ao adquirir qualquer aparelho, verifique primeiramente a compatibilidade da sua tensão (voltagem) e
potência, que deverá ser, no máximo, igual à voltagem e potência dimensionada em projeto para cada
circuito.
Na instalação de luminárias, solicite ao profissional habilitado que esteja atendo ao total isolamento dos
fios.
Para sua orientação, o consumo de energia de seus equipamentos é calculado da seguinte forma:
POTÊNCIA x QUANTIDADE DE HORAS POR MÊS = CONSUMO KWh POR MÊS

6.7 - Combate à Incêndio


Apesar de riscos de incêndio em edifícios serem pequenos, eles podem ser provocados por descuidos como
esquecer ferros de passar roupas ligados, panelas superaquecidas, curto- circuitos ou mesmo cigarros mal
apagados.

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 25


O edifício é dotado de um Sistema de Prevenção e Combate à Incêndio, projetado de acordo com as
normas do Corpo de Bombeiros.
Este sistema abrange reserva de água na caixa d’água, prumadas, mangueiras de incêndio, extintores e
alarmes, abastecidos através de uma canalização e hidrantes instalados nos andares pressurizados através
de conjunto de bombas instalados no telhado (CMI).
Certifique-se de que estes itens se encontram em perfeito estado, somente são utilizados para esse fim e
não sofreram alteração com relação ao projeto original.

Em casos de incêndio:
Informe a portaria para avisar aos demais moradores;
Ligue para o Corpo de Bombeiros;
Não utilize os elevadores;
Deixe imediatamente o local.

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 26


7
7.1 - Manutenção Preventiva
O programa consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua periodicidade, os
responsáveis pela execução e os recursos necessários.
A responsabilidade pela elaboração deste programa é do síndico que poderá eventualmente contratar uma
empresa ou profissional especializado para auxiliá-lo na elaboração e gerenciamento do mesmo.
O Programa de Manutenção Preventiva vem atender também ao artigo 1348 inciso V, do Novo Código Civil,
que define a competência do síndico em diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar
pela prestação dos serviços que interessem aos condôminos.
Lembramos da importância da contratação de empresas especializadas e profissionais qualificados, e do
treinamento adequado da equipe de manutenção para a execução dos serviços. Recomendamos também a
utilização de materiais de boa qualidade, preferencialmente seguindo as especificações dos materiais
utilizados na construção.
No caso de peças de reposição de equipamentos, utilizar peças originais.

Planejamento da Manutenção Preventiva


ITEM DESCRIÇÃO PERIODICIDADE

LIMPEZA GERAL E LUBRIFICAÇÃO DAS ESQUADRIAS


1 VEZ AO ANO
(ZONA RURAL)

LIMPEZA GERAL E LUBRIFICAÇÃO DAS ESQUADRIAS


1 VEZ A CADA MÊS
(ZONA MARÍTIMA, URBANA E INDUSTRIAL)
ESQUADRIAS DE
ALUMÍNIO SE NECESSÁRIO
REAPERTAR PARAFUSOS APARENTES DOS FECHOS
(PELO MENOS 1 VEZ AO ANO)
SE NECESSÁRIO
REGULAGEM DO FREIO
(PELO MENOS 1 VEZ AO ANO)

VERIFICAR A VEDAÇÃO E FIXAÇÃO DOS VIDROS 1 VEZ AO ANO

INSPECIONAR O REJUNTAMENTO DOS PISOS CERÂMICOS, RALOS E


IMPERMEABILIZAÇÃO 1 VEZ AO ANO
PEÇAS SANITÁRIAS

ESTRUTURAS / PAREDES REPINTAR ÁREAS PRIVATIVAS E ÁREAS COMUNS A CADA TRÊS ANOS

PERIODICAMENTE
VERIFICAR OS RALOS E SIFÕES DAS LOUÇAS, TANQUES E PIAS
(PELO MENOS A CADA 6 MESES)

TROCAR OS VEDANTES DAS TORNEIRAS, MISTURADORES DE PERIODICAMENTE


LAVATÓRIO E DE BIDÊ E REGISTROS DE PRESSÃO (PELO MENOS 1 VEZ AO ANO)
INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS / LOUÇAS / PERIODICAMENTE
LIMPAR OS AERADORES (BICOS REMOVÍVEIS)
METAIS (PELO MENOS A CADA 6 MESES)
LIMPAR E VERIFICAR REGULAGEM DO PERIODICAMENTE
MECANISMO DE DESCARGA (PELO MENOS A CADA 6 MESES)
VERIFICAR GAXETAS E ESTANQUEIDADE DOS REGISTROS DE PERIODICAMENTE
GAVETA E DOS REGISTROS DE ESFERA (PELO MENOS 1 VEZ AO ANO)

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 27


ITEM DESCRIÇÃO PERIODICIDADE

VERIFICAR ESTANQUEIDADE DOS REGISTROS DE PRESSÃO,


A CADA ANO
MISTURADOR DE LAVATÓRIO E DE BIDÊ

VERIFICAR O DIAFRAGMA DA TORRE DE ENTRADA E A COMPORTA


A CADA 3 ANOS
DO MECANISMO DE CAIXA ACOPLADA
INSTALAÇÕES
VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DA VÁLVULA DE DESCARGA,
HIDRÁULICAS / LOUÇAS / A CADA 5 ANOS
TORNEIRA AUTOMÁTICA E TORNEIRA ELETRÔNICA
METAIS
LIMPAR O CRIVO DO CHUVEIRO A CADA ANO

A CADA MÊS OU DIARIAMENTE


LIMPEZA DOS RALOS E GRELHAS DAS ÁGUAS PLUVIAIS E CALHAS NAS ÉPOCAS DE CHUVAS
INTENSAS
REAPERTAR TODAS AS
A CADA ANO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CONEXÕES
CIRCUITOS
TESTAR O DISJUNTOR DR A CADA 6 MESES

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS REAPERTAR CONEXÕES E


VERIFICAR ESTADO DOS
TOMADAS, INTERRUPTORES E SE NECESSÁRIO
CONTATOS ELÉTRICOS,
PONTOS DE LUZ (PELO MENOS A CADA 2 ANOS)
SUBSTITUINDO AS PEÇAS QUE
APRESENTAREM DESGASTE
ENCERAMENTO DE PEÇAS A CADA MÊS E NAS ÁREAS DE
POLIDAS (EX: PISOS E TRÁFEGO SEMANALMENTE OU
PEDRAS NATURAIS (MÁRMORES, BANCADAS) DIARIAMENTE
GRANITOS E OUTROS)
INSPECIONAR E COMPLETAR O
A CADA ANO
REVESTIMENTO DE REJUNTAMENTO
PAREDES/PISOS E TETOS PAREDES E TETOS INTERNOS REPINTAR OS FORROS DOS
REVESTIDOS DE ARGAMASSA/ A CADA ANO
BANHEIROS
GESSO LISO OU EXECUTADO EM
COMPONENTES DE GESSO REPINTAR OS FORROS DAS
A CADA TRÊS ANOS
ACARTONADO (DRY-WALL) ÁREAS SECAS
VIDROS TEMPERADOS: INSPECIONAR O FUNCIONAMENTO DO
A CADA ANO CONFORME
VIDROS SISTEMA DE MOLAS E DOBRADIÇAS E VERIFICAR A NECESSIDADE
ESPECIFICADO PELO FABRICANTE
DE LUBRIFICAÇÃO

ESQUADRIAS DE MADEIRA PINTAR OU ENVERNIZAR AS ESQUADRIAS A CADA TRÊS ANOS

Recomendamos a contratação de empresa especializada para realizar a manutenção preventiva.

Registro da Realização da Manutenção


São considerados registros as notas fiscais, contratos, laudos, certificados, termos de garantia e demais
comprovantes da realização dos serviços ou da capacidade das empresas ou profissionais para execução
dos mesmos.
Os registros dos serviços de manutenção realizados devem ser organizados de forma a comprovar a
realização das manutenções, auxiliar o controle dos prazos e condições de garantia, formalizar e regularizar
os documentos obrigatórios.
Para facilitar a organização e a coleta dos dados, sugerimos a utilização do "Livro de Registros de
Manutenção" onde estarão indicados os serviços de manutenção preventiva, corretiva, alterações e
reformas realizadas no condomínio.

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 28


8
8.1 - Recomendações para situações de emergência
Vazamento em tubulações de Gás
Caso se verifique vazamento de gás de algum aparelho, como fogão ou aquecedor, feche imediatamente os
respectivos registros. Mantenha os ambientes ventilados, abrindo as janelas e portas. Não utilizar nenhum
equipamento elétrico ou acionar qualquer interruptor. Caso perdure o vazamento, solicitar ao zelador o
fechamento da rede de abastecimento. Acionar imediatamente a concessionária competente, o
fornecedor dos equipamentos ou o Corpo de Bombeiros.

Vazamento em tubulações Hidráulicas


No caso de algum vazamento em tubulação de água quente ou água fria, a primeira providência a ser
tomada é o fechamento dos registros correspondentes. Caso perdure o vazamento, fechar o ramal
abastecedor. Quando necessário, avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente uma
empresa especializada.

Entupimento em tubulações de Esgoto e Águas Pluviais


No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, avisar a equipe de manutenção local
e acionar imediatamente, caso necessário, uma empresa especializada em desentupimento.

Curto-circuito em Instalações Elétricas


No caso de algum curto-circuito, os disjuntores (do quadro de comando) desligam-se automaticamente,
desligando também as partes afetadas pela anormalidade. Para corrigir, é só voltar o disjuntor
correspondente à sua posição original, tendo antes procurado verificar a causa do desligamento do
disjuntor, chamando o gerente predial e/ou administradora.
No caso de curto-circuito em equipamentos ou aparelhos, procurar desarmar manualmente o disjuntor
correspondente ou a chave geral.

Parada súbita dos Elevadores


Se eventualmente alguém ficar preso no elevador, acionar o botão de alarme ou o interfone. O funcionário
do condomínio prestará socorro e chamará a empresa responsável pela conservação do elevador ou o
Corpo de Bombeiros.
Não permita que nenhum funcionário do edifício abra a porta do elevador em caso de pane. Aguarde a
manutenção chegar. Este procedimento evita acidentes graves.
Não atire lixo no poço do elevador. Esse lixo prejudica as peças que estão na caixa do elevador, causando
danos e mau funcionamento.

Sistema de segurança
No caso de intrusão ou tentativa de roubo ou assalto seguir as recomendações da empresa de segurança
especializada, quando houver, ou acionar a polícia.

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 29


9
9.1 - Especificações das Partes Comuns
AMBIENTE
PISO PAREDE TETO
Porcelanato Marmo Calacata Rebaixado em gesso com pintura
HALL SOCIAL E Pintura PVA com massa na cor
Bianco – 52,7 x 105 da marca PVA com massa na cor branca da
CIRCULAÇÃO Alpes Suíços da marca Suvinil
Biancogrês marca Coral
Porcelanato Cemento Arvório -
60 x 60 da marca Biancogrês, Textura grafiato na cor Branca Textura Rolada na cor branca da
ESCADAS
com filete de Mármore Branco da marca Multicor Tintas Multicor Tintas
Paris Jateado
Textura na cor branca da
Concreto Polido, com vagas marca Multicor Tintas, com Pintura sobre concreto e
ESTACIONAMENTO demarcadas na cor amarela da faixas de sinalização na cor instalações na cor branca da
marca Indutil amarela e preta da marca marca Coral
Coral
Rebaixado em gesso com pintura
HALL DOS Porcelanato Cemento Arvório - Pintura PVA com massa na cor
PVA com massa na cor branca da
APARTAMENTOS 60 x 60 da marca Biancogrês branca da marca Coral
marca Coral
Cerâmica Monoporosa Clasic Rebaixado em gesso com pintura
Cerâmica Classic Branco -
WC - DEFICIENTE Branco - 33 x 61 da marca PVA com massa na cor branca da
47 x 47 da marca Biancogrês
Biancogrês marca Coral
Porcelanato Cemento Arvório -
Cerâmica Monoporosa Clasic Rebaixado em gesso com pintura
60 x 60 da marca Biancogrês,
LIXEIRAS Branco - 33 x 61 da marca PVA com massa na cor branca da
com filete de Mármore Branco
Biancogrês marca Coral
Paris Jateado
Pintura sobre concreto e
CASA DE Textura Rolada na cor branca
Cimentado instalações na cor branca da
MAQUINAS da marca Multicor
marca Coral
Rebaixado em gesso com pintura
Piso cerâmico Terlago Bianco - Pintura PVA com massa na cor
PORTEIRO – SALA PVA com massa na cor branca da
47 x 47 da marca Biancogrês branca da marca Coral
marca Coral
Rebaixado em gesso com pintura
PORTEIRO – Piso cerâmico Terlago Bianco - Pintura PVA com massa na cor
PVA com massa na cor branca da
QUARTO 47 x 47 da marca Biancogrês branca da marca Coral
marca Coral
Cerâmica Monoporosa Clasic Rebaixado em gesso com pintura
PORTEIRO – Piso cerâmico Terlago Bianco -
Branco - 33 x 61 da marca PVA com massa na cor branca da
COZINHA 47 x 47 da marca Biancogrês
Biancogrês s marca Coral
Rebaixado em gesso com pintura
PORTEIRO – Piso cerâmico Terlago Bianco - Piso cerâmico Terlago Bianco -
PVA com massa na cor branca da
BANHEIRO 47 x 47 da marca Biancogrês 47 x 47 da marca Biancogrês
marca Coral
Vidro laminado de 8mm na cor
FACHADAS VIGAS - -
verde espelhado.
FACHADAS
- Granito Fortaleza Jateado -
GRANITO
Arq Design Neve - 5 x 15 SIM
FACHADAS - -
TEL da marca Portobello

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 30


10
10.1 - Relação de profissionais, fabricantes e fornecedores
Profissionais diversos participaram dos inúmeros projetos e processos construtivos que materializaram esta
edificação. Nela, foram aplicados materiais, instalações, componentes e equipamentos também de diversas
procedências.
Na relação a seguir, são apresentados os dados dos principais profissionais, fabricantes e fornecedores,
bem como os diversos materiais que forneceram.
O contato direto com eles é mais uma opção para esclarecimentos de que necessitem. Em caso de defeitos,
favor comunicar à construtora.

 Projeto de Arquitetura
Nome: AFONSO KUENERZ
Endereço: Avenida das Américas, n° 7.907 – sala 309 B – Recreio dos Bandeirantes – RJ
Telefone / Contato: (21) 2431-2997 / 2487 – Barra da Tijuca
 Projeto Estrutural
Nome: Formas e Armações Projetos
Endereço: Av. das Américas, n° 1.155 – Sala 1.413 – Barra da Tijuca – RJ
Telefone / Contato: (21) 3256-4402 – Fernando
 Projeto de Instalações
Nome: Cherri Engenharia
Endereço: Rua Constança Barbosa, nº 152 – Cob. 01 – Meier – Rio de Janeiro
Telefone / Contato: (21) 2594-7147 e (21) 98162-2024 – Sonia
 Construtora
Nome: Vieira & Pontes Engenharia Ltda.
Endereço: Av. das Américas, nº 17.150, Bloco 2, Sala 112 – Recreio dos Bandeirantes
Telefone / Contato: (21) 2493-3666 – Ricardo
 Esquadrias de Alumínio e Vidro
Nome da empresa: Bandeirantes Vidros
Endereço: Rua Nacional, n° 605 – Taquara – RJ
Telefone / Contato: (21) 2445-1441 e (21) 98563-4283 – Marcia
 Esquadrias de Madeira e Ferragens
Nome da empresa: Easykit Serviços e Representações
Endereço: Rua Felizardo Fortes, nº 459 – Ramos – RJ
Telefone / Contato: (21) 3556-6118 e (21) 99820-1277 – Anderson
 Mármores e Granitos
Nome da empresa: Marmoraria Boa Vista
Endereço: Rua Senador Rui Carneiro, n° 301 – Sala 204 – Recreio dos Bandeirantes – RJ
Telefone / Contato: (21) 2490-8090 – Carina e (21) 98268-1695 – Welington
 Revestimentos Cerâmicos
Nome da empresa: Biancogrês Cerâmica
Endereço: Av. Talma Rodrigues Ribeiro, n° 1.145 – Civit II – Serra – ES
Telefone / Contato: (21) 3319-5819 e (21) 3139-5819 e (21) 96715-8134 – Juliano
Nome da empresa: Portobello
Endereço: Rodovia BR-101, Km 163 – Centro – Tijucas – SC
Telefone / Contato: (47) 2101-3950 – SA
 Louças
Nome da empresa: Celite

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 31


Endereço: Rodovia MG 020 – Km 8 – Bicas – Santa Luzia – MG
Telefone / Contato: (31) 3069-3500 – SAC
 Metais
Nome da empresa: Docol Metais Sanitários Ltda.
Endereço: Avenida Edmundo Doubrawa, nº 1001 – Zona Industrial Norte – Joinville – SC
Telefone / Contato: 08004-474333
 Tintas internas
Nome da empresa: Coral
Endereço: Rua São Januário, n° 918 – Sala 3 – São Cristóvão – RJ
Telefone / Contato: (21) 2580-2761 – Renata e (21) 96478-1398 – Anderson
 Tintas externas
Nome da empresa: Multcor Tintas e Pinturas
Endereço: Av. Alfredo Balthazar Silveira nº 570, Loja B - Recreio
Telefone / Contato: (21) 2148-9968 e 99961-6147 – Maria
 Cabeamento telefônico, interfone e automação dos portões
Nome da empresa: Bessa Comercio e Serviços de Material Elétrico
Endereço: Rua Noronha Torrezão, nº 625 – Casa 14 – Santa Rosa – Niterói
Telefone / Contato: (21) 2622-8614 – Antonio
 Rebaixamento em gesso
Nome da empresa: JS Almeida Pinturas Industriais
Endereço: Estrada Paciência, nº 1248 – QD E lote 10 – Cosmos RJ
Telefone / Contato: (21) 97014-7362 – Janeval
 Equipamentos de piscina
Nome da empresa: Hibritec
Endereço: Av. das Américas nº 7.700 – Barra da Tijuca
Telefone / Contato: (21) 3325-7553 e (21) 3325-7316 – Mauro Mendes
 Elevadores
Nome da empresa: Atlas Schindler
Endereço: Avenida Nossa Senhora de Fátima, 25 – Bairro de Fátima - RJ
Telefone / Contato: 0800-0551918 (Atendimento ao cliente)

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 32


11
11.1 - Serviços de manutenção e prazos de garantia

Serviço Manutenção Prazo de Garantia

5 anos, para defeitos em peças estruturais que


possam comprometer a estabilidade da
Inspeção preventiva a cada 5 anos, em
edificação, desde que não submetidas a
Estrutura de Concreto (pilares, todos os elementos, identificando
modificações ou utilizações não previstas em
vigas e lajes) calcificações, deteriorações e indícios
projeto e definidas no Manual do Proprietário,
de oxidações
ou autorizadas pelo construtor e pelo autor do
projeto

5 anos, para problemas em peças que possam


Inspeção preventiva a cada 2 anos, comprometer a solidez e a segurança da
Alvenaria (paredes e muros) identificando fissuras, trincas e edificação, desde que não submetidas a
rachaduras modificações ou utilizações não previstas em
projeto e definidas no Manual do Proprietário

3 anos para má aderência do revestimento


Revestimentos internos de
- 1 ano (para fissuras perceptíveis a uma
paredes em argamassa
distância superior a 1 metro)

Revestimentos internos de
pisos e paredes (azulejos,
cerâmicas, mármores, granitos - No ato da vistoria para entrega
e pedras): peças manchadas,
trincadas, quebrada

Revestimentos internos de
pisos e paredes (azulejos, - 3 anos para má aderência do revestimento
cerâmicas, mármores, granitos
e pedras)

Rejuntamentos internos de
revestimentos de pisos e Inspeção preventiva anual com
paredes (azulejos, cerâmicas, 1 ano
recomposição dos rejuntamentos
mármores, granitos e pedras)
de áreas laváveis e de louças
Forros de gesso: defeitos,
- No ato da vistoria para entrega
trincas e manchas

Forros de gesso: fissuras por


- 1 ano
acomodação da estrutura

Pintura: defeitos, manchas em


- No ato da vistoria para entrega
superfícies pintadas

Pintura interna e externa de Inspeção corretiva, com repintura a 1 ano para bolhas, descascamento e
paredes e tetos cada 3 anos esfarelamento

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 33


Serviço Manutenção Prazo de Garantia

Esquadrias de alumínio:
defeitos em acabamentos e - No ato da vistoria para entrega
vidros

Esquadrias de alumínio:
funcionamento das esquadrias Limpar e lubrificar mensalmente as
e de seus componentes (trincos, guias; substituir borrachas e massa de 1 ano
fechaduras, maçanetas, vedação quando ressecadas
dobradiças)

Esquadrias de madeira: defeitos - No ato da vistoria para entrega

Esquadrias de madeira:
funcionamento das esquadrias Inspeção anual com lubrificação de
e de seus componentes dobradiças, reapertos de parafusos, 1 ano
(fechaduras, maçanetas, dobradiças e fechaduras
dobradiças)

Instalações Elétricas: defeitos


- No ato da vistoria para entrega
nos acabamentos
Instalações Elétricas: acendimento - No ato da vistoria para entrega
de lâmpadas e luminárias

Instalações Elétricas: Contratação de profissional habilitado


funcionamento de disjuntores, na ocorrência de problemas;
1 ano
interruptores, tomadas e verificação dos contatos elétricos e
demais partes da instalação reapertos a cada 2 anos

Instalações Hidráulicas:
defeitos, trincas, rachaduras em -
No ato da vistoria para entrega
louças, metais e acabamentos

Instalações Hidráulicas e
Sanitárias: fixação de peças.
3 meses (período de observação do
Vazamentos de sifões e
- funcionamento do sistema após entrega do
rabichos, regulagens de válvulas
imóvel)
e caixas acopladas,
entupimentos de esgotos

Limpeza periódica de chuveiros,


aeradores de torneiras; substituição
Instalações Hidráulicas e
periódica dos elementos de vedação;
Sanitárias: funcionamento dos 1 ano
Limpeza mensal de caixas de gordura;
equipamentos e das instalações
Limpeza semestral de ralos e sifões,
caixas de areia e caixas d’água.

Instalações de Gás: Contratação de empresa especializada


na ocorrência de problemas; 1 ano
funcionamento das instalações
verificação de vazamentos

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 34


12
12.1 - Disposições Gerais
A Construtora se obriga a fornecer ao Síndico o Manual do Síndico, bem como o esclarecimento para seu
uso correto e dos prazos de garantia e manutenções a serem feitas;
A Construtora se obriga a prestar Serviço de Atendimento ao Cliente para orientações e esclarecimentos de
dúvidas referentes à manutenção preventiva e à garantia;
O proprietário é responsável pela manutenção preventiva de sua unidade, e é corresponsável pela
manutenção preventiva do conjunto da edificação, conforme estabelecido nas Normas Técnicas Brasileiras,
neste Manual, obrigando-se a permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora, para proceder
às vistorias técnicas necessárias, sob pena de perda de garantia;
O síndico é responsável pela elaboração e execução do Programa de Manutenção
Preventiva de acordo com a NBR 5674 – Manutenção da Edificação;
No caso de revenda, o proprietário se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso,
manutenção e garantia do seu imóvel, ao novo condômino entregando os documentos e manuais
correspondentes;
No caso de alteração do síndico, o responsável pelo gerenciamento do edifício, este se obriga a transmitir
as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantia das áreas comuns, ao seu substituto
entregando os documentos e manuais correspondentes;
A Construtora obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia, o serviço de Assistência Técnica, reparando,
sem ônus, os vícios ocultos dos serviços, conforme constante no Termo de Garantia;
Constatando-se na visita de avaliação dos serviços solicitados, que esses serviços não estão enquadrados
nas condições da garantia, será cobrada uma taxa de visita e não caberá à Construtora a execução dos
serviços.

Manual do Síndico – Condomínio Residencial Gili Islands 35

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