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ALIADOS E INIMIGOS NA/DA EDUCAÇÃO DE SURDOS:

Se você usar minha língua eu não lhe trucido.

Profª Drª Nidia Regina Limeira de Sá


- Professora do Departamento de Letras-Libras da Faculdade de Letras da UFRJ
Profª Me. Heloíse Gripp Diniz
- Professora do Departamento de Letras-Libras da Faculdade de Letras da UFRJ
Profª Me. Shirley Vilhalva
- Professora da Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso do Sul

RESUMO: Trata-se de um artigo que aborda controvérsias e tensões existentes na área da


Educação de Surdos, provocadas pelas relações de poder. Denuncia um certo olhar
obrigatório imposto por um conjunto de representações sociais hegemônicas a respeito dos
surdos. Elenca uma série de questões para reflexões a respeito das origens de atitudes que se
manifestam no cotidiano educacional. Conclui que o ouvintismo e o surdismo são os inimigos
comuns a serem combatidos e determinadas práticas contribuem para sedimentar uma
exclusão cada vez mais perversa e sutil. Propõe a continuação de um jogo dialógico por meio
do qual nos transformamos e a realidade é transformada.

Palavras-chave: Ouvintismo, Surdismo, Bilinguismo.

ABSTRACT: This is an article that discusses controversies and tensions in the area of Deaf
Education, caused by power relations. Denounces a certain mandatory look imposed by a set
of hegemonic social representations about the deaf. It lists a number of issues for reflections
on the origins of attitudes that manifest themselves in the educational routine. It concludes
that the "listenism" and "deafism" are common enemies to be fought and certain practices
contribute to sediment an increasingly perverse and subtle exclusion. It proposes the
continuation of a dialogical game through which we transform and the reality is transformed.

Key word: "listenism", "deafism", "bilingualism".

As relações de poder nas sociedades humanas são tensas - muitas vezes doídas. Na vida
em sociedade, as relações de poder estão cada vez mais patentes e reticentes. Diversos atores
sociais se enfrentam nas cenas sociais. Na área da Educação não seria diferente. Na Educação
de Surdos não também seria diferente.
A Educação de Surdos, por ser um campo epistemológico que está em construção, é
uma área onde surgem muitas controvérsias, muitas tensões e disputas apaixonadas.
Os surdos foram por tanto tempo discriminados que, atualmente, com o avanço da
compreensão sobre a problemática que os envolve e com a divulgação de legislação específica,
estão a redefinir seu lugar na sociedade majoritária e nas relações socioantropológicas e
educacionais. Esta redefinição, às vezes, gera disputas ferrenhas. O que mais se destaca é um
sentimento de desconfiança por parte dos surdos sobre os ouvintes e por parte dos ouvintes
sobre os surdos - o que é perfeitamente compreensível.
No entanto, é bom que se diga que existe na sociedade um certo olhar obrigatório
imposto por um conjunto de representações sociais hegemônicas a respeito dos surdos. Ainda
que não existam apenas dois lados, diversas categorizações se enfrentam na área da Educação
de Surdos, geralmente colocando surdos de um lado e ouvintes de outro, "inclusivistas1
radicais" (Sá, 2016b, p.92) de um lado e "defensores amantes da cultura surda" de outro.
Certamente estes binarismos são incompletos e enganosos porque não existem as categorias
"Surdo completo" nem "Ouvinte perfeito". Somos perpassados e construídos uns com os outros
e uns pelos outros, e a alteridade informa quem somos e quem queremos ou não queremos ser.
Dito de outra forma, a alteridade nos informa sobre possibilidades existenciais e relacionais.
No dia a dia, e principalmente na área profissional, vamos participando de disputas e de
significações, vamos construindo representações sobre os outros e sobre nós mesmos. Ao
representarmos os outros, podemos trazê-los para perto de nós ou podemos afastá-los,
empurrando, inclusive, para as margens.
Somos todos humanos, por isto, por meio de nossos atos, de nossas representações
sociais e de nossas práticas discursivas, vamos colocando pessoas para dentro dos nossos grupos
sociais ou empurrando-as para a marginalização. Produzimos significados sobre as pessoas
durante as vinte e quatro horas do dia, mas, geralmente não nos damos conta deste turbilhão de
significações que somos nós. Assim, temos diferentes representações sobre os surdos e sobre
os ouvintes, mas nem sempre estas são conscientes.
As representações que temos podem nos ajudar ou nos atrapalhar nas conquistas por
espaços e significações. Se, por um lado, diversos surdos são bastante desconfiados para com
os ouvintes - podendo desenvolver, inclusive, alguns sentimentos de perseguição e/ou de

1
"Temos que analisar os dois lados, para descobrir aquilo que os inclusivistas procuram agregar em nossas
colchas, em nossos espaços. A única maneira é seguir juntando os pedaços, olhando os dois lados, seguindo as
consequências das decisões tomadas. Que nossas mãos não mais sirvam para impedir as crianças de sinalizar,
mas que sirvam para irmos juntando retalhos, juntando aspectos, juntando visões, juntando as partes
necessárias para agasalhar os sonhos de uma educação bilíngue por direito e não por concessão". SÁ, 2016a,
ps.17-18)
subestimação - diversos ouvintes também são impacientes para com os surdos - podendo
desenvolver sentimentos de rejeição e/ou atitudes que denotam ignorância.
“De acordo com Bakhtin (1988), cada pessoa tem um determinado horizonte social
orientador de sua compreensão, que lhe permite uma leitura dos acontecimentos e do outro
impregnado pelo lugar de onde fala” (Freitas, 2003, p. 37). Assim, como horizonte orientador
de nossas compreensões, valorizamos muito a condição física e cultural, e facilmente
naturalizamos as disputas entre surdos e ouvintes... Com facilidade lemos a realidade social
usando unicamente os óculos de nossas cosmovisões.
Se somos surdos, empurramos os ouvintes para a condição de "usurpadores de espaços
surdos", se somos ouvintes, empurramos os surdos para a condição de "deficientes". Se somos
surdos "militantes", podemos expandir a categorização, como se houvesse as categorias dos
"ouvintes aliados", dos "ouvintes inimigos", dos "ouvintes híbridos", dos "ouvintes
analfabetos", dos "ouvintes entendidos". Por outro lado, se somos ouvintes, também
categorizamos os surdos: "surdos aliados", "surdos inimigos", "surdos oralizados", "surdos
politizados", "surdos escritores", "surdos leitores"...
No entanto, não podemos essencializar as categorias "surdo" ou "ouvinte", porque o que
conta não é o potencial audiométrico, mas, a história, o caráter, a intenção, o contexto - o que
vem de dentro em contato com o que se encontrou fora, ou seja: a síntese que nos faz os
humanos que somos.
O que conta, inclusive, não é se a pessoa ouvinte usa a língua de sinais, nem se a pessoa
surda usa a sua voz ou usa a língua portuguesa, tanto oral e quanto escrita (pois há outro
conceito do qual a voz é como transmitir poder). Isto, certamente, é o que menos deveria contar,
pois as alianças não se mostram apenas nas mãos e na boca.
São as relações de poder que definem as hierarquias das línguas - é verdade. São as
relações de poderes que delimitam espaços e conquistas, vozes e silêncios. Mas, os poderes não
estão aí para serem enfrentados com discussões constantes e rancor, estão aí para serem
enfrentados com convencimento, com encantamento, com negociações, com competências,
com alianças multilaterais.
Ocorre que aqueles que se colocam (ou que são colocados) como "aliados", são logo
categorizados como aqueles que estarão do lado para lutar contra um inimigo comum! A
confusão, no entanto, se estabelece, pois não temos muita clareza sobre quem é o inimigo.
Algo que temos que discutir é:Quais são nossos inimigos em comum? Contra o que
lutamos? Contra quem lutamos?
Temos que ser, no dia a dia, combatentes do "ouvintismo" (Skliar, 1998, p. 15), o qual
refere-se a uma relação de poder desigual entre grupos de surdos e ouvintes na qual os ouvintes
tentam controlar e dominar os surdos tentando impor sua ordem cultural. No entanto, estamos
assistindo à evolução de um "surdismo" - relações de poder por meio das quais surdos querem
se impor menosprezando os ouvintes e/ou surdos de identidades diferentes e, principalmente,
combatendo a presença ouvinte nos espaços educacionais. faz-se necessário lutar contra estes
dois inimigos: o ouvintismo e o surdismo.
Por exemplo: muitos surdos se irritam diante de ouvintes que querem ser professores de
Libras sem ter fluência na língua de sinais, sem terem um conhecimento aprofundado da
mesma. De fato, é quase uma desonestidade uma pessoa arvorar-se de profissional da área sem
os conhecimentos necessários. No entanto, não é pelo fato de que existem profissionais ouvintes
desqualificados que os surdos devem repudiar por completo a presença de ouvintes no ensino
da Libras. Muito não se dão conta de que sem a ajuda de um exército de ouvintes que se
interesse por esta língua e pelo seu ensino, não se será possível acelerar a divulgação da Libras
e o respeito do mundo dos surdos e sua cultura visual na sociedade.
Na Educação de Surdos ainda não vencemos o paradigma da Educação Especial!
Também ainda não vencemos o paradigma da inclusão ouvintista radical! Como queremos
avançar se não fizermos alianças? Como progredir se não entendemos como bem-vindas as
presenças ouvintes e surdas em todos os fóruns?
Mais que de "aliados" contra inimigos, precisamos de "aliançados". Precisamos de
pessoas aliançadas com valores que promovam uma educação verdadeiramente inclusiva2,
bilíngue e emancipadora para os surdos, mas estes valores passam, necessariamente, pela
valorização do outro diferente.
Infelizmente há uma luta pela "posse" da Libras". A Libras é nossa! - dizem os surdos.
A Libras é da sociedade - dizem os cidadãos comuns.
A Libras é de quem mesmo? É da nossa natureza humana! Ela é um das excelentes
provas de que o ser humano é competente criar línguas, seja estas orais ou gestovisuais. A
Libras é um patrimônio imaterial da Humanidade!
Há também disputas pelos espaços de poder, nos quais alguns surdos que incomodam
com a presença ouvinte e ouvintes se incomodam com a presença surda. No entanto, o que

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Referimo-nos à Educação por meio da qual os surdos possam estudar em escolas bilíngues com surdocegos e
surdos com outras deficiências (não àquela educação inclusiva, onde alguns surdos estudam na escola comum
com ouvintes), participando de um processo educacional que gere sucesso e efetiva aprendizagem, em idades
semelhantes aos ouvintes.
aconteceria se todos os ouvintes se retirassem da área da Educação de Surdos? O que
aconteceria se todos os surdos se retirassem da área da Educação de Surdos? Aconteceria um
retrocesso atroz.
Como vamos pensar um projeto de Educação Bilíngue se neste "Bi" estiverem apenas
os surdos? Como vamos ser surdos e ouvintes "bilíngues" se os ouvintes não contribuírem com
os surdos os conhecimentos que têm da língua oral e se os surdos não acrescentarem os
conhecimentos que têm das línguas de sinais? Como vamos avançar politicamente se os
ouvintes não lutarem pelo apoio visual que os estudantes surdos precisam?
Os ouvintes precisam perguntar a si mesmos: trabalhamos na Educação de surdos
porque realmente cremos que os surdos são pessoas que têm sido roubados, por muitos séculos,
dos seus direitos humanos e seus direitos linguísticos mais fundamentais? Trabalhamos com
surdos porque eles têm uma língua interessantíssima que nos instiga a pesquisar? As nossas
pesquisas e textos colaboram com o sucesso deles?
Os surdos precisam perguntar a si mesmos: qual o motivo dos nossos incômodos com
os ouvintes? Por quais razões somos tão desconfiados? Nossos medos são justificáveis ou estão
nos atrapalhando de estabelecer boas parceiras?
Se trabalhamos na Educação de Surdos, não vamos muito longe se não nos encantarmos
com os surdos - não porque eles são melhores que os ouvintes, ou porque são coitadinhos, ou
deficientes, mas, porque são pessoas comuns com um histórico de opressão - se nos encantamos
com pessoas comuns com sua língua de modalidade diferente, podemos trabalhar juntos.
Ou nos encantamos com a cultura surda, ou não seremos muito úteis, pois aqueles que
se encantam apenas consigo próprios, cansam os outros, tornam-se enfadonhos e a vaidade é
logo denunciada.
É importante, também, vermos os surdos sob o viés étnico, pois, se assim não fizermos,
sobrará apenas vê-los como deficientes a quem temos que apresentar apenas a desbotada
"máscara da benevolência" (Lane, 1992)
Estas são perguntas importantes que os surdos podem fazer a si mesmos: Por que os
ouvintes nos incomodam? Queremos mesmo nos esforçar para alcançar a condição de escritores
e leitores da língua majoritária? Ou queremos ficar disputando "direitos" apenas para não
termos que nos gastar com o estudo profundo?
Precisamos questionar: Com o que estamos preocupados em nosso trabalho na Educação
de Surdos? Estamos preocupados com a herança cultural e linguística dos surdos? Estamos
comprometidos com a preservação e o desenvolvimento da língua natural dos surdos? Estamos
comprometidos com o pleno acesso dos surdos a ambientes bilíngues e biculturais, e com o
pleno acesso à informação e à comunicação (ainda que este acesso seja "apenas" ao conteúdo
das nossas conversas na presença de surdos/ouvintes)? Estamos envolvidos em projetos que
presentificam uma Educação Bilíngue de qualidade? Respeitamos a forma visual surda de
apreensão do mundo? Respeitamos a forma auditiva que os ouvintes usam para apreender o
mundo ? Estamos fazendo do nosso trabalho um trabalho "científico"? Desejamos mesmo a
participação de pessoas surdas? Desejamos mesmo a participação de pessoas ouvintes?
Observamos que gastamos tempo demais (e energia de menos) com disputas em nossos
ambientes de trabalho educacional, causando desconfortos, desânimos e perdas.
Facilmente esquecemos das implicações dos nossos discursos e das consequências de
pequenos atos de desconfiança - de ambos os lados.
Precisamos continuar nos questionando para avançar, mas, fazendo questionamentos
que impulsionem, não questionamentos ilusórios - como se procurando fantasmas entre nós.
Há coerência entre o que falamos em nossas palestras (ou escrevemos em nossos textos)
e o nosso dia a dia? Respeitamos a especificidade linguístico-cultural dos surdos? Respeitamos
seu direito de terem uma Educação Bilíngue específica? Somos comprometidos com o
desenvolvimento social dos surdos? Ou preocupamo-nos em favorecer os nossos currículos e
usamos os surdos apenas como dados para análises?
Temos clareza quanto ao que entendemos por Educação Bilíngue, contexto bilíngue,
surdo bilíngue? Projetamos ambientes linguisticamente adequados? Ou queremos apenas que
nossos alunos se tornem bilíngues por esforço próprio? Levamos em consideração os entraves
(familiares, educacionais, sociais, econômicos, políticos, culturais)?
Nosso trabalho aponta para um contexto educacional mais apropriado às características
e recursos do grupo surdo? Respeitamos o esforço que eles têm feito para se formar tentando
correr atrás do "prejuízo" de anos de desconhecimento e negação? Nossas práticas encobrem
formas cristalizadas e homogeneizadoras de Educação e de Currículo e contribui para
sedimentar uma exclusão cada vez mais perversa e sutil? (Dorziat, 2009)

"Temos que pensar em projetos que ofereçam desenvolvimento a este povo


sinalizador da Libras. Temos que nos perguntar: a Libras aponta para qual
horizonte maior? Temos que desenvolver projetos que tornem os surdos
efetivamente bilíngues e que estes não dependam da língua hegemônica para
sobreviver – isto é justiça linguística (ver Declaração Universal dos Direitos
Lingüísticos, 1996)". (Sá e Vilhalva, 2012)

Desejamos que participando da formação de professores surdos e ouvintes, e da


formação continuada de professores bilíngues e biculturais, possamos oportunizar que surdos e
ouvintes possam refletir, aprender e significar-se no processo. Podemos seguir enriquecendo
este jogo dialógico, transformando a realidade e sendo nela transformados.
Sabendo que a linguagem é usada para influenciar identidades sociais e assegurar
formas específicas de autoridade, o que vamos dizer dos surdos com quem trabalhamos? Mais
importante ainda: o que vamos dizer com eles?

Conta-se de um casal que passeava na floresta. A mulher era surda e o rapaz era ouvinte.
Surgiu um leão com a intenção de devorar os dois. Correram muito, mas, logo cansaram. A
mulher surda resolveu fazer sua última oração. Logicamente orou em Libras. O leão vinha se
aproximando mas parou, porque ele também era surdo! Ficou muito feliz com o encontro e
abraçou a mulher como dois bons amigos. O leão passou, então, sua atenção para o jantar: o
rapaz ouvinte. Quando estava se preparando para abocanhá-lo, a mulher disse por sinais: Pare!
Não faz isto, ele sabe Libras! O leão resolveu não trucidá-lo... afinal...
Às vezes, nosso perfil de "colonizadores", faz com que os nossos propalados "Estudos
Culturais" não sejam nada "culturais": sejam individualistas e exigentes, pois exigimos que as
pessoas usem a nossa língua, ou falem/sinalizem/escrevam como nós... Faz com que nossos
"Estudos Surdos" gerem respeito por culturas e línguas, mas, às vezes, não geram respeito pelo
Outro - pois isto tem a ver com nossas cosmovisões, e não com nossos aportes teóricos.
Nossas práticas, menos que nossos discursos, constroem nosso cotidiano.

REFERÊNCIAS

DORZIAT, Ana. O outro da educação: pensando a Surdez com base nos temas
Identidade/diferença, currículo e inclusão. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. A pesquisa qualitativa de abordagem histórico-cultural:
fundamentos e estratégias metodológicas. Disponível em
http://30reuniao.anped.org.br/minicursos/ementa%20do%20minicurso%20do%20gt20%20.pd
f. Acesso em 07.11.2016.
LANE, Harlan. A máscara da benevolência: A comunidade surda amordaçada. Tradução:
Cristina Reis. Coleção: Horizontes pedagógicos. Lisboa: Instituto Piaget - divisão editorial,
1992.
SÁ, Nidia Limeira de. A posição inclusivista radical na educação de surdos. In: ALBINO, Ivone
Braga, SILVA, José Edmilson Felipe, OLIVEIRA, Laralis Nunes de Sousa (orgs). A muitas
mãos: contribuição aos estudos surdos. Natal, RN: EDUFRN, 2016a. 272 p. Acesso:
http://repositorio.ufrn.br.
_________________. Prefácio. In: ALBINO, Ivone Braga, SILVA, José Edmilson Felipe,
OLIVEIRA, Laralis Nunes de Sousa (orgs). A muitas mãos: contribuição aos estudos surdos.
Natal, RN: EDUFRN, 2016b. 272 p. Acesso: http://repositorio.ufrn.br.
SÁ, Nidia Limeira e VILHALVA, Shirley. E agora? Qual o sonho?: Uma reflexão sobre o
futuro da educação de surdos. In: Revista Amazônida. Revista do Programa de Pós-Graduação
em Educação da Universidade Federal do Amazonas. Ano 17, número 1, jan./jun. 2012.
Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2012. ISBN: 1517-3127.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Medição, 1998.

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