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RESUMO
ABSTRACT
1
Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá
2
Professor Doutor Marco Antônio de Oliveira Gomes do Departamento de Fundamentos da
Educação do curso de Pedagogia da Universidade Estadual Maringá.
2
INTRODUÇÃO
3
Fonte: < https://www.bemparana.com.br/noticia/esta-cada-vez-mais-dificil-encontrar-professores-no-parana
>. Acesso em 10/09/2018.
expressa a Gazeta do Povo em manchete "Falta de professores temporários
coloca em risco o início do ano letivo no Paraná" 4.
O início das aulas na data prevista – na próxima segunda-feira –
está ameaçado em toda a rede estadual de ensino do Paraná. A
uma semana do começo do ano letivo, a Secretaria de Estado da
Educação (Seed) ainda não definiu o quadro de docentes para
2015. Os professores temporários nem sequer foram chamados.
De quebra, a distribuição das aulas feita em dezembro foi
cancelada, afetando a semana pedagógica, na qual diretores e
docentes planejam as atividades do ano todo. Diante do atropelo
no cronograma, a categoria ameaça uma greve antes mesmo de
começarem as aulas.
Diante desse cenário, é fundamental reafirmar que, ainda com todos esses
problemas atinentes ao ensino da língua inglesa nas escolas públicas, não
podemos ter a ilusão que a questão será resolvida apenas no âmbito de uma
disciplina. O problema diz respeito as questões estruturais presentes na educação
4
Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/falta-de-professores-temporarios-coloca-em-
risco-o-inicio-do-ano-letivo-no-parana-ejg3zyu9l8u13qo5b3xefc9qm/ Acesso em 10/09/2018.
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que refletem uma sociedade profundamente desigual que destina uma “educação
pobre” para os filhos da classe trabalhadora.
Diante das considerações acima, faz-se necessário arrancar do Estado as
condições fundamentais para que se garanta a materialização do direito a
educação. Não se pode aceitar a negação do direito dos jovens e adolescentes
de terem acesso ao conhecimento das línguas estrangeiras.
De tal modo, cabe aos que se colocam em defesa da escola pública
compreender sua precarização como um projeto de classe ao mesmo tempo que
as lutas em sua defesa não devem ser desvinculadas de um projeto maior de
superação das condições materiais que relegam aos filhos da classe trabalhadora
apenas o mínimo do mínimo.
Considerações
REFERÊNCIAS
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4º ed. São Paulo-SP.
Atlas, 2002.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17º ed. São
Paulo-SP. Ática, 2008.
Referências online