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Harmonia Funcional
Harmonia Funcional
Currso de Har
H rmonnia Funncionnal
p ra Todo
par T os oss Inntrum
menntos
Introdução
Ao todo, o mmétodo posssui 400 páginas e mais d de 100 músiccas rigorosam
mente selecio
onadas. Tudo
o isso para
que o leitorr consiga tiraar o maior proveito possível desta artte chamada H
Harmonia Fu
uncional.
método seja tteórico exigindo leitura n
Embora o m note que ele possui conteúdos práticcos subtendid dos
os quais totalizam mais de trezentos na totalidade e cabe ao aaluno aplicarr os
dentro dos exercícios, o
no seu instru
conteúdos n umento. Desssa forma, a tteoria aplicada à prática fixa o aprendizado proposto.
Lembre‐se que há umaa grande differença entrre entender e saber. Attingir o prim
meiro é fácil. Depende
uma leitura ssuperficial daa matéria e d
apenas de u de, no máximmo, resolução o de alguns eexercícios.
Porém, sommente com m or atingirá o domínio do conteúdo no seu mais
muita dedicaçção e persisttência, o leito
o, adquirido principalmente pela prática contínuaa do mesmo
alto grau dee informação o. Resolva o m
máximo de
exercícios q
que puder e, principalmeente, apliquee seus conhe ecimentos no o instrumentto, sem meddo de errar
(lembre‐se que só aprenndemos os aacordes certo os tocando o os errados).
Enfim, tenh
ho o prazer dde disponibillizar aqui não só o camin ma verdadeira excursão
nho das pedras, mas um
mundo da harrmonia funcional. Todos a bordo!
por este maaravilhoso m
Um grande abraço e bons estudos.
Alan G. Santos
EDON.COM
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UTOR ALAN GOMES
SOBRE O AU
Alan G
Gomes é arraanjador, com
mpositor, pian
nista e maesstro, formado
o pela Universidade de
Brasília.
Participou dde diversos ccursos técniccos de especiialização, inccluindo os cu
ursos de verãão da Escola de Música
de Brasília, onde estudo ou arranjo coom Vittor San
ntos, regência com o Maaestro Claudee Villaret (Su uíça),
harmonia co om Ian Guesst, piano poppular com Cliff Korman (EE.U.A.) e Leandro Braga, e improvisaçção com
Ademir Jr., entre outross, e os cursoss de harmonia com Ian G Guest e improovisação comm Nelson Farria, pela
UnB.
Atuou durante 5 anos n
na Orquestra de Órgãos ee Teclados de
e Brasília com
mo regente aadjunto,
solista e arrranjador, 9 anos na Orqu
uestra de Alunos dos Curssos de Órgão
o e Teclado d
do Instituto d
de
Música com
mo regente tiitular, solistaa e arranjado
or, e 4 anos n
no Coro do In
nstituto de M
Música como
o
regente adjunto, pianistta co‐repetid
dor, coralistaa e arranjado
or, participan
ndo de diverssos musicaiss da
capital, com
mo “A bela a fera” e “O faantasma da ó
ópera” (orqu
uestra), “Fam
me”, “Evita” ee “Cats” (corro),
entre outro
os. Também ttrabalhou co
om o Coral daas Faculdade
es ICESP (reggente adjunto
o e corepetid
dor),
Coral Toquee de Classe (rregente titullar), Coral daa Associação Médica de B
Brasília – AM
MB
(regente ad
djunto e co‐reepetidor), Co
oral Vozes daa Justiça – M
Ministério da Justiça (regeente adjunto
o e
co‐repetido
or) e Coral do
o Templo da Boa Vontadee (TBV – rege
ente adjunto
o e co‐repetidor). Além
disso, foi arrranjador e p
pianista de m
musical indep
pendente “Co do espetáculo
oqueiro que dá coco” e d
“Ary Barrosso, 100 anos””, professor d Música do DF e do Centro de
de teclado e órgão do Instituto de M
os, professorr de teclado do Centro dee Ensino Galois e tecladissta
Artes Claude Debussy durante 5 ano
de diversas bandas da ccidade.
Atualmentee trabalha taambém na área de pro odução musiical, desenvolvendo pro
ojetos com artistas
a da
cidade, é prrofessor de d
diversas insttituições, aléém de atuar como pianista de gruposs instrumenttais de jazz
e mpb.
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ESCALASS DIATÔNICA
AS
Escala é uma sucesssão ascendeente e descendente de notas sucessivvas, podendo ser classificada
número de n
quanto ao n notas (pentattônica – 5 no
otas, hexacorrdal – 6 notaas, heptatôniica – 7 notas, etc.) e
quanto a su
ua funcionalidade (diatôn
nica, cromátiica, exótica, etc.). Por enquanto estaremos intere essados
apenas na d
diatônica.
Escala Diatônica é o conjunto dde 7 notas co
onsecutivas, sem repetição, começan ndo e terminnando na
tônica e guaardando entre si, geralmente, o interrvalo de tom
m ou semitomm. O grau é a posição da nota na
escala diatô
ônica e é num
merado por aalgarismos ro omanos. O ooitavo grau é apenas repeetição do priimeiro.
(*) A Tônicaa é a nota qu
ue dá nome aa escala e a ttonalidade, sendo o princcipal grau.
(**) Sensíveel quando a d
distância do VII para o VIIII grau for de um semito
om. Subtônicca quando fo
or de um
tom.
As escaalas diatônicas podem seer de dois tippos: Maior e menor, ondee o que diferrencia uma d da outra é
o intervalo gerado entree a tônica e o
o III grau (algguns chamamm de modo aao invés de tipo, porém e este nome
pode confundir com outtra matéria aa ser vista po osteriormentte). Se este intervalo for de terça Maaior, a
escala é do tipo Maior. Se for de terrça menor, a escala é do tipo menor.
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Compaarando estas duas escalas (com mesm ma tônica, um
ma maior e o outra menorr) temos o III,, VI e VII
graus comoo sendo diferrenciáveis. Esstes são cham mados de graus modais, onde o III grrau é invariávvel, ou
seja, semprre difere, e os graus VI e V
VII, variáveiss, podendo d
diferenciar ou
u não.
Cada tiipo de escalaa se divide em os: primitiva,, harmônica e melódica.
m três grupo
Prim
mitiva
Maior Harmônica
Mellódica
Escala
cas
Diatônic
Prim
mitiva
Harmônica
menor
Mellódica
1.1) Esscala diatôniica Maior prrimitiva
Deenominada ggenericamen nte como “esscala Maior”, é uma escaala compostaa por dois tettracordes
consecutivo
os, unidos po
or um intervaalo de tom. UUm tetracord de (do grego
o tetrakhordo
on: quatro‐corda) é
uma seqüênncia de 4 nottas diferentees, separadass por intervaalos de TOM‐‐TOM‐SEMITTOM.
Ex. 1: Tetraccorde de dó EEx. 2: Tetraco
orde de fá
Obs.1: no teetracorde dee fá, para con
nservar a esttrutura, a nota “si” é abaixada em um
m st.
Deesta forma, p
podemos con
nstruir a escala de Dó Maior, modelo
o para a consstrução das d
demais
escalas:
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Obs.2: o priimeiro tetraccorde é cham
mado também
m de tetraco
orde inferior,, por ser o m
mais grave, o segundo
de superior,, por ser o m
mais agudo.
Exx.: Escala de Ré Maior:
Obs.4: a esccala Maior primitiva também é cham
mada por algu
uns de escala
a Maior pura
a.
Obs.5: segu
uindo rigorossamente a fo
ormação da eescala maior,, pode‐se perceber que n
não
Obs 6: os accidentes colo
ocados à fren
nte da nota ssão chamado
os de acidenttes ocorrenttes.
Obs 7: apessar de existirem teoricam mente, na práática não são
o usadas escaalas com dob brado sustennido ou
dobrado beemol. Desta fforma, como o temos 7 notas musicas e dois tipos de acidentess (# e b), tere
emos 14
escalas e mais a de Dó M Maior (comp posta apenass por notas n ó#, Réb, Ré, Mib, Mi,
naturais), quee são: Dó, Dó
Fá, Fá#, Solb
b, Sol, Láb, LLá, Sib, Si e D
Dób.
EX
XERCÍCIOS:
1) Em
m caderno paautado a parrte, escreva ttodas as 15 e
escalas Maiores com acid
dente ocorre
ente.
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1.2) Armadura de clave
É um conjunto uma determinada escalaa, informando quais
o de acidentees fixos, perttencentes a u
notas são bemolizadas o
ou sustenizadas durante uma músicaa, salvo indiccação contrária por um acidente
ocorrente. A
A armadura é grafada no
o começo da pauta, apóss a clave.
Oss acidentes ssão grafadoss na armadurra de acordo com a ordem
m em que ap
parecem na fformação
das escalas..
a)) Formação ddas escalas M
Maiores com
m sustenido
Consideranndo que a formação de d dois tetracord
des de uma eescala Maiorr é idêntica, o primeiro
tetracorde dde uma escaala pode se to
ornar o segu
undo de uma outra escalaa e o segunddo tetracorde e pode se
tornar o primeiro de um
ma outra escaala.
Usaremos ccomo ponto de partida, a escala mod delo (Dó Maior). O segunndo tetracorde pode
ser considerado como o do tetracorde
o primeiro dee uma outra escala, que ttambém teráá seu segund
acrescentaddo para completá‐la.
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Pode‐se peerceber que oo primeiro teetracorde esstá completoo, porém o seegundo diverrge em sua
formação. P
Para corrigir este problem
ma, é necesssário elevar o
o VII grau em
m um semitom m.
Temos, dessta forma, a escala de So
ol Maior, a prrimeira escalla sustenizad
da, e o “fá#”,, o
primeiro sustenido. Pelo
o mesmo racciocínio, pod
de‐se construuir as demaiss escalas Maiiores sustenizadas,
sempre trannsformando o segundo tetracorde daa escala ante erior em primmeiro de umaa nova escala,
acrescentanndo o segunddo tetracorde desta com
m o VII grau elevado em u um semitom..
Sol Maaior
Ré Maior
Lá M
Maior
Etc.
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Obs.1: notee que os acidentes são seempre os meesmos da esccala anterior,, acrescentan
ndo‐se mais um
acidente noo VII grau.
Obs.2: as esscalas susten
nizadas se sucedem por q
quintas justaas ascendentes: Sol – Ré –– Lá – Mi – SSi – Fá# ‐
Dó#.
Os sustenid
dos são grafaados na armaadura na meesma ordem em que surggem na form
mação das
escalas susttenizadas, ou
u seja: FÁ – D
DÓ – SOL – R
RÉ – LÁ – MI –
– SI
Obs.3: os su
ustenidos se sucedem co
omo as escalaas, por quinttas justas asccendentes, a partir do “fáá#” (o
primeiro sustenido).
b)) Formação ddas escalas M
Maiores com
m bemóis
A partir da escala modeelo (Dó Maio or), pode‐se ffazer a alteraação inversaa à das escalaas
sustenizadaas, ou seja, o primeiro tettracorde é trransformadoo em segundo de uma ou utra escala, q
que terá
seu primeiro tetracordee acrescentad do para commpletá‐lo.
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Pode‐se peerceber que oo segundo teetracorde está completo, porém o prrimeiro diverrge em sua
formação. P ma, é necesssário abaixar o IV grau em
Para corrigir este problem m um semito
om.
Temos, dessta forma, a escala de Fá Maior, a priimeira escalaa bemolizadaa, e o “sib”, o
o primeiro
o mesmo racciocínio, podee‐se construir as demais escalas Maio
bemol. Pelo ores bemolizzadas, sempre
transforman ndo o primeiro tetracordde da escala anterior em segundo de uma nova eescala, acresccentando
o primeiro ttetracorde desta com o IV grau abaixxado em um semitom.
Fá Maior
Sib Maior
Miib Maior
Etc.
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Obs.1: notee que os acidentes são seempre os meesmos da esccala anterior,, acrescentan
ndo‐se mais um
acidente noo IV grau.
Obs.2: as esscalas bemollizadas se sucedem por q
quintas justas descenden
ntes: Fá – Sib
b – Mib – Láb
b – Réb –
Solb ‐ Dób.
Os bemóis são grafados na armadu ura na mesma ordem em que surgem
m na formaçãão das
escalas bem
molizadas, ou
u seja: SI – M
MI – LÁ – RÉ –– SOL – DÓ –
– FÁ
Obs.3: os beemóis se succedem como
o as escalas, p
por quintas justas descen
ndentes, a partir do “sib”” (o
primeiro beemol).
Obs 4: a ord móis é inverssa à ordem dos sustenido
dem dos bem os.
do e bemol), por uma questão prática, são padro
Obs 5: as grrafias acima (em sustenid onizadas
universalmeente.
EXER
RCÍCIOS:
2) Em
m caderno paautado a parrte, reescrevva as 15 escaalas do exerccício 1 com aarmadura, u
utilizando a
claave do seu reespectivo insstrumento.
1.3) Iddentificando a escala Maaior pela arm
madura e vice
e‐versa.
a)) Escalas sustenizadas
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A tônica (nome da escaala) encontraa‐se um semitom acima d
do último sustenido da aarmadura
(sensível daa escala).
Ex.:
No ex.1, o último susteenido da armmadura é “dó#”, que correesponde a seensível da esscala.
Elevando‐a em um semitom, teremo os a tônica, o
ou seja, ré. EEntão esta arrmadura corresponde a e
escala de
Ré Maior.
No ex. 2, teemos a sensíível como sendo o “lá#”. Ou seja, esta armadura corresponde
e a escala
de Si Maior.
Para o cálculo contrário
o, a partir daa escala, bastta descer um
m semitom naa tônica paraa achar a
sensível, qu
ue corresponnde ao últimoo sustenido d da armaduraa. Depois bassta contar oss sustenidos na ordem
de formação.
Obs.: as esccalas maioress sustenizadaas que contêêm sustenido
o no nome sãão Fa# Maior e Dó#Maio
or.
b)) Escalas bem
molizadas
Basta achar o penúltim
mo bemol da escala. Este correspondee a tônica.
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No ex.1, o penúltimo bemol da armmadura é “miib”, que corrresponde a tônica da escala, ou
seja, esta arrmadura corresponde a eescala de Miib Maior.
No ex.2, a aarmadura co
orresponde aa escala de Solb Maior.
o, basta conttar os bemóiis na ordem de formação
Para o cálculo contrário o, onde o pen
núltimo
deve coincid
dir com a tônnica da escala.
Ex.: Quanto
os bemóis têêm a escala d
de Láb Maiorr? A tônica é “láb”, que ccorresponde ao
penúltimo b bemol da armmadura. Conntando pela oordem, temoos que a escaala de Láb Maior contêm 4 bemóis:
si, mi, lá e ré.
Obs.: a escaala de Fá Maior possui ap
penas um beemol na armaadura (não eexistindo, porrtanto, o pen
núltimo) e
é a única esscala Maior b
bemolizada qque não conttêm bemol n
no nome.
n. de
acidentes # b
0 Dó Dó
1 Sol Fá
2 Ré Síb
3 Lá Mib
4 Mi Láb
5 Si Réb
6 Fá# Solb
7 Dó# Dób
EX
XERCÍCIOS:
3) Ideentifique o n
nome da escaala maior a p
partir da arm
madura:
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4) Deetermine o número de su
ustenidos ou bemóis a paartir do nome da escala:
a) Ré M:________
b)) Láb M:_______
c) Mi M:________
d)) SolbM:_______
e) Fá# M:_______
f) Fá M:________
1.4) Esscalas diatônnicas Maiorees harmônicaa e melódicaa
A escala Maior harmônica é a escala M Maior primitivva com o VI grau abaixad
do em um se
emitom. A
or melódica éé a escala Maaior primitiva com o VI e
escala Maio e VII graus ab
baixados em um semitomm.
Esscala de Dó M
Maior harmô
ônica:
Esscala de Dó M
Maior melódica:
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Obs.1: a esccala melódica, teoricameente é estudaada como se endo igual a MMaior primittiva na formaa
ascendentee e com o VI ee VII graus abaixados na forma desce endente. Esta forma dada acima é a cchamada
escala melóódica real, vissando apenaas a estruturaa que a diferrencia da primitiva.
Obs.2: notee que, nas escalas Maiorees harmônicaa e melódicaa, o primeiro tetracorde p
permanece inalterado,
idêntico ao da Maior primitiva.
Obs.3: estass formas de escala são encontradas n no período b
barroco, clásssico, em obras contempoorâneas,
em músicass folclóricas indianas, etcc. Porém, parra estudo de harmonia to m pouca utilidade.
onal, elas tem
Obs.4: nestas escalas, as alterações são sempre grafadas como acidentee ocorrente.
Obs.5: o inttervalo de 2ªªA na escala menor harm
mônica propo
orciona‐lhe o
o colorido típ
pico das melo
odias
árabes.
1.5) Esscala diatôniica menor prrimitiva
Deenominada ggenericamen nte como “esscala menor””. Sua existên
ncia é indepeendente da e
escala
Maior. Poréém, por uma questão de praticidade no seu enten ndimento, co
ostuma‐se coomparar as dduas
escalas. Parra cada uma das 15 escalas Maiores vvistas anterio
ormente, exiiste uma equ
uivalente me
enor com
as mesmas notas e messma armadurra, mas com tônicas diferentes. A esttas duas escaalas, se dão oo nome de
escalas rela
ativas.
A tônica da escala relativa menor coincide com o V VI grau da esscala relativa Maior e a tô
ônica da
escala relativa Maior co
oincide com o o III grau da escala relativva menor.
Exx.1: Achar a eescala relativva menor de Ré Maior. O
O VI grau da eescala de Ré Maior é “si””, ou seja,
a escala relaativa menor de Ré Maiorr é si menor.
Exx.2: Escrever a escala de dó menor prrimitiva. O III grau desta escala é Mib
b, que corressponde a
tônica de su Maior, ou sejaa, dó menor primitiva tem
ua relativa M m a mesma aarmadura dee Mib Maior.. Pode‐se
comparar innversamentee vendo que a nota “dó” é o VI grau d de Mib Maio or.
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Po
ode‐se acharr a escala relaativa menor de uma escaala Maior dee outras formmas, como su ubir uma
6ªM (ou 4 tons e 1 semitom) ou desscer uma 3ªm m (ou 1 tom e meio), ou vice‐versa paara achar a rrelativa
Maior de um
ma escala menor. Obviam mente o men nor caminhoo (o mais curtto) é o mais indicado. Nãão se
recomenda calcular inteervalos por d
distâncias dee tons e semitons.
Obs.1: a esccala menor pprimitiva tam
mbém é cham mada genericcamente de eescala meno or natural. Po
orém, por
teoria, este nome só se aplica à escaala modelo d
de Lá menor,, pois é a úniica compostaa apenas porr notas
naturais. Deesta forma, d
dou preferênncia ao termo
o primitiva. A
A escala mennor primitivaa também é cchamada
de escala mmenor pura.
Obs.3: o VII grau desta eescala é cham
mado de sub
btônica, pois a sua distân
ncia para o VIII grau é de um tom.
Obs.4: além
m das escalass relativas, po omônimas e as escalas en
odemos ter aas escalas ho narmônicas. Escalas
homônimass são duas esscalas com m mesma tônicaa, porém perrtencentes a tipos diferentes: por exe emplo,
uma maior e outra men nor. Ex.: Dó M Maior e dó m
menor. Escalaas enarmôniccas são escalas cujas nottas se
correspondem enarmon nicamente. EEx.: Dó# Maio or e Réb Maior.
# b
n. de
acidentess Maiorr menor Maior menor
0 Dó lá Dó lá
1 Sol mi Fá ré
2 Ré si Sib sol
3 Lá fá# Mib dó
4 Mi dó# Láb fá
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E
Esc. Esc. soma dos
Sust.
S n. de acid. Bemol.
B n.. de acid. acid.
D M
Dó D M
Dób
0 7b 7
l m
lá láb m
S M
Sol S
Solb M
1# 6b 7
m m
mi m m
mib
R M
Ré R M
Réb
2# 5b 7
s m
si sib m
L M
Lá L M
Láb
3# 4b 7
fá
á# m fá m
M M
Mi M M
Mib
4# 3b 7
dó
ó# m dó m
S M
Si S M
Sib
5# 2b 7
so
ol# m sol m
Fá# M Fá M
6# 1b 7
ré
é# m ré m
Dó# M Dó M
7# 0 7
lá
á# m lá m
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EX
XERCÍCIOS:
5) Encontrar a escala relativa de:
6) Ind
dicar o númeero e o tipo d
de acidentess na armadurra da escala m
menor de:
aa) mi m:_______
b dó m:_______
b)
c sol# m:______
c)
d mib m:______
d)
7) Inddicar o nomee da escala m
menor com:
aa) 2b:________
b 4#:________
b)
c 5b:________
c)
d 7#:________
d)
8) Em
m caderno pautado
p a parte,
p escrevver a escalaa relativa menor
m das 15 escalas Maiores do
exxercício 2.
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1.6) Esscalas diatônnicas menorees harmônicca e melódica
Essta escala se caracteriza p
por possuir u
um intervalo
o de 2ª aumeentada (um tom e meio) e
entre o VI
e VII graus.
A escala meno
or melódica éé similar a esscala menor primitiva, po
orém com o VI e VII graus elevados
mitom.
em um sem
Obs.2: os grraus das escaalas menoress recebem os mesmos no omes da escala Maior, ou seja, I – tônica; II –
supertônicaa; III – mediante; IV – subbdominante; V – dominante; VI – sup perdominantte; VII – sensíível
(quando a d distância do VVII para o VIII grau for dee semitom) o distância do VII para o
ou subtônicaa (quando a d
VIII grau forr de tom).
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Obs.4: notee que, nas escalas menores harmônicca e melódicaa, o primeiro
o tetracorde permanece
inalterado, idêntico ao d
da menor prrimitiva.
Obs.5: ao co
ontrário das escalas Maio
ores harmôn
nica e melódica, estas têm
m grande im
mportância paara o
estudo de h
harmonia.
Obs.6: as esscalas menorres harmônicca e melódicca surgiram ccomo resultaado da tendêência de apro
oximação
com a escalla Maior. A p
primeira pelo
o fato do apaarecimento dda nota sensíível, resultan
ndo numa
aproximaçãão harmônicaa com a mesma, e a segu parecimento da 6ªM, corrigindo o intervalo
unda pelo ap
melodicameente incômo odo de 2ªA. M
Maiores detaalhes serão ddados em Haarmonia 2.
Obs.7: o expplicação paraa o uso de trrês tipos de eescala menor está no fato de que nen
nhuma possui total
equilíbrio harmônico e m melódico.
Obs.8: as esscalas harmô
ônica e melódica tambémm são chamaadas por algu uns de artificciais pois sem
mpre
possuem altteração em aalgum de seuus graus. Não existem esscalas deste ttipo com nottas naturais somente.
Es
scala Formação Ide
entificação
Maior harmônica
h T-T-ST-T-S
ST-T1/2-ST Maior primitiva
p com
m VI grau aba
aixado em 1 st
menor harmônica
h T-ST-T-T-S
ST-T1/2-ST menor primitiva com
m VII grau ellevado em 1 st
EXERCÍC
CIOS:
9) Em
m caderno pautado
p a paarte, escrever as 15 esccalas do exeercício 8 nass formas haarmônica e
melódica.
1.7) Ciirculo (ou cicclo) das Quinntas
É a disposição das escalas (Maiores e m
menores) em m um círculo nos sentidoss horário e aanti‐
horário, em de quinta jussta. A medidaa que se avança para a direita, 1 susttenido é acre
m intervalos d escentado
à armadura de clave. Seeguindo paraa a esquerda,, 1 bemol é aacrescentadoo à armaduraa de clave.
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Além de resummir o estudo de armadurra de clave, é
é usado freqü
üentemente no estudo d
de escalas,
acordes, pro
ogressões e transposiçõees.
MODOS GREGOS
3.1) Brreve históriaa
Noo séc. IV, São
o Ambrósio, bispo de Millão, adaptou
u os modos G
Gregos para u
uso na músicca sacra.
Eram apenaas quatro mo odos, chamados posterio
ormente, no sistema greggoriano, de m
modos autên
nticos.
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dórico
frígio
lídio
mixolídio
A partir do sécc. VI, São Greegório Magn
no aperfeiçoo
ou os modoss ambrosiano os e acrescenntou‐lhe
mais quatro o, os quais reeceberam o n nome de moodos plagais (encontrado os uma 5ªJ ab baixo dos autênticos).
O desenvolvvimento do ssistema de m modos medieeval foi um p
processo grad dual, o qual não é possívvel
reconstituirr claramente todas as etaapas. Na sua forma acabaada, atingidaa pelo séc. XI, o sistema iincluía
oito modos. Esses oito m modos são o os chamados modos litúrggicos, eclesiá
ásticos ou Grregorianos. O
Os modos
eram identiificados por n números e agrupados em modos imparres eram os aautênticos e os pares,
m pares: os m
As escalas modais autentticas podem ser considerradas como aanálogas a eescala de oitaava nas
os plagais. A
teclas branccas de um teeclado moderno e as plaggais, uma quarta mais ab baixo, com algumas diferenças de
afinação (poor isso não hhavia como serem transp postos). Os m
modos eram u um meio de classificar oss cânticos
e de os ordeenar nos livrros litúrgicos.
Hipodórico (2º modo)
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Hipofrígio (4
4º modo)
Hipolídio (6
6º modo)
Hipomixolíd
dio (8º modo
o)
En
nfim, em meados do séc.. XVI, o mongge Henricus Glareanus co oncebeu, em m 1547, um sistema de
doze modoss, acrescentaando aos oitoo originais, d
dois em lá (eólio e hipoeó
ólio) e dois eem dó (jônicoo e
hipojônico). Alguns dos doze modoss eram de esscasso uso prrático, mas, ccom o desen nvolvimento da
harmonia, d
dois dos mod dos de Glareanus (o jônicco e o eólio) foram considerados os m mais adequaados a
harmonia e passaram a ser conhecid dos, do séc. XVII em diannte, respectivvamente com mo escala MMaior e
escala menoor, nas quaiss a grande maioria da mú úsica se base
eia desde enttão. A tentattiva de adoçãão do
modo Lócrioo não sobrevviveu à teoria de que o inntervalo de 55ª diminuta ((trítono), enttre as notas si e fá,
criava uma sonoridade excêntrica, inadmissível.. O próprio jô ua execução proibida, po
ônico teve su ois sua
sonoridade era considerada alegre ee era utilizaddo em manife estações poppulares, com mo a dança.
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Núm
mero Nome
e de Glarean
nus nome grego origin
nal Extensã
ão
I dórico frígio ré a ré
é
II hipodórico --- lá a lá
á
IV hipofrígio --- si a si
V lídio sintolídio
s fá a fá
á
V
VI hipolídio --- dó a dó
V
VII mixolídio jônico sol a so
ol
V
VIII hipomixolídio --- ré a ré
é
IX eólio eólio lá a lá
á
X hipoeólio --- mi a m
mi
X
XI jônico lídio dó a dó
X
XII hipojônico --- sol a so
ol
Atté hoje, paisees orientais, cujo sistemaa é natural, ttêm sua cultu
ura musical eenraizada no
o
modalismo.. Em alguns p paises como a Índia, ond de tudo é mo odal, existem
m cerca de oittenta e novee modos
diferentes. Em paises occidentais, meesmo com fo orte influênccia do tonalissmo, a músicca modal aindda
sobrevive não só na mú úsica sacra, mmas também na profana, principalmeente relativa ao folclore e específico
de cada país.
Po
osteriormentte estudaremmos a harmo onia em músiica modal. A princípio, esstamos interressados
numa outraa funcionalidade dos mod dos, descobeerta a partir de meados d do séc. XX poor músicos de jazz:
modos com mo escala de acorde. Peloo conceito coontemporâne eo, o acorde (a cifra) não
o só reúne ass notas
que o caraccterizam, chaamadas notas orgânicas ((NO), mas ou que o enriquecem, chamadas
utras notas q
notas de tensão (T), embora a cifraggem indique apenas espo oradicamentte essas notaas. As NOs e as Ts,
formam um ma escala quee, em grandee parte, posssuem sete no otas e equivaalem a um m modo (veremo os
posteriormeente outras eescalas, com
m seis, sete e oito notas, q
que também m são usadas como escalaas de
acorde).
Exxiste ainda, aa nota disponnível (ND), qu
ue não é nem
m NO nem T, e serve com mo complem mento ou
alternativa de NO. E ain nda há as nottas evitadas (EV), que são
o Ts ou ND, ee formam um m intervalo d
de 9ªm
(2ªm) com aalguma NO. Como já vistto, este interrvalo é de extrema disson nância e não
o aceito na m
música
tonal (na modal é aceito o). As EVs, qu
uando usadaas verticalmeente no acorde, comprom metem a clarreza e/ou
identidade do som do acorde.
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É de extrema importância o entendimento de mod
dos para finss de análise, harmonizaçãão,
rearmonização, arranjo, composição
o e improvisação.
Neeste contextto, os modoss mais utilizad m base nas esscalas Maior e menor
dos são consstruídos com
melódica. A
A princípio, estaremos intteressados nnos modos daa escala Maior e, posteriormente, emm
Harmonia 22, estudaremmos os da esccala melódicaa e também harmônica.
Nãão se pode eestudar harm
monia sem peensar em meelodia. Ela co
omanda todo o movimento o
harmônico e deve ser estudada com m muito aten
nção. Estarem
mos interessados nestes dois aspecto os do
modo: harm mônico (NOs e demais no otas que pod
dem ou não sser acrescidaas ao acorde)) e melódico
o
(sobreposiçção de acordes a uma meelodia dada).. Lembre‐se: não estamo os tratando d
de música mo odal, e sim
de aplicaçãoo de modos em música ttonal.
3.2) Modos da esc
M cala Maior
Po
odemos visualizar os mod
dos de duas maneiras: re
elativamentee ou paralelaamente.
a)) Modos relaativos
São modoss que começaam com diferentes fundaamentais, po
orém possueem as mesmaas notas e
armadura.
A maneira mais fácil dee entender os modos relaativos é pelo
os modos con
nstruídos com
m base na
escala modelo de Dó Maior, chamad dos tambémm de modos n utênticos do sistema
naturais, similares aos au
us.
de Glareanu
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Gra
au Extensã
ão Nome Formaç
ção
I dó a dó
ó jônico t t st t t t st
II ré a ré dórico t st t t t st
s t
IV
V fá a fá lídio t t t st t t st
V sol a so
ol mixolídio t t st t t st
s t
VI lá a lá eólio t st t t stt t t
VII sí a sí lócrio st t t st t t t
NOs = notass brancas;
ND = nota b
branca;
Ts = notas p
pretas;
EVs = notas pretas entree parêntesess. Toda EV nãão deve ser aacrescentadaa ao acorde em sentido vvertical
(harmônico o). Em sentido horizontal (melódico), deve‐se ter cautela paraa não começar, terminar ou
enfatizar esste grau num
ma linha melóódica (improvviso ou composição). Pode ser usadaa apenas com mo nota de
passagem. O O nome “eviitado” não é um bom terrmo pois sub bentende quee a nota não o deve ser toccada em
hipótese algguma. Melho or seria “nota a ser tocad
da com cauteela”.
NC = nota característicaa – é a nota q
que diferencia o modo daa sua escala diatônica ho
omônima.
AO = acordee origem – acorde sobre o qual o mo
odo é constru
uído
Obs.1: os núúmeros romanos referen ntes aos grauus da escala ttem sempre como base aa escala Maior. Desta
forma, se, eem comparaçção com a esscala Maior, o grau estive er abaixado ou elevado eem um semittom, será
acrescentad do um “b” ou
u “#”, respecctivamente, aantes da anáálise. Os númmeros usadoss para compoor a cifra
representam m estes grau
us. Ex.s: bV – b5; #VI ‐ #11; III – 3.
Obs.2: na an
nálise de esccalas, usarem
mos como baase, a simbologia da cifraagem e não o
o intervalo. EEx.: 9ªm =
b9;
Obs.3: 3ªm = b3;
Obs.4: 7ªm = b7.
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Obs.5: notee que, a exceção do modo o lócrio, a NC
C (quando exxiste) é apen
nas uma e é ssempre “fá” ou “si”
(ex. em Dó Maior (IV e VVII graus)) – trítono.
Obs.6: todaas as EVs são sempre as n
notas “fá”, “ssi” e “dó” (trítono e sua rresolução).
a.1) Jônico
Grau da E.M.: I
Tipo
o do modo: M
Maior
AO:: I7M (C7M)
NC: não têm
NOss: 1 (dó), 3 (m
mi), 5 (sol) e 7M (si)
ND:: 6 (lá)
T: TT9 (ré)
EV: T11 (fá)
Obs.1: não ttem NC pois é idêntica a escala de Dó Maior. Jun
ntamente com m os modos dórico e mixxolídio,
formam a bbase da música popular, eem tonalidad de Maior. Estte modo é usado em aco
ordes Maiorees sem
alterações d
de #5 e/ou ##11.
Obs.2: tamb
bém chamad
do de modo iiônico, derivado do inglê
ês (ionian).
Obs.3: em mmúsica modaal, dó jônico tem um uso diferenciado
o de Dó Maior, assim com
mo o eólio e
e lá menor
primitivo. Será estudadaa música moodal em Harm
monia 2.
Obs.4: T11 éé EV pois forrma um interrvalo de 9ªm
m com 3.
Obs.6: algun ns livros analisam 7M ap
penas como 7 7. Porém estta análise gera muita con
nfusão com aa cifragem
e, por isso, optei pelo primeiro. Outtros considerram 7M commo T, e a analisam como TT7M, TM7 ou u T7.
Obs.7: T9 pode ser usad
da sem probllemas, tanto
o harmonicam mente quantto melodicammente. Lemb brando
que, quando usada harmmonicamentte, T9 substittui a fundamental na form
mação do accorde, ficand
do esta no
baixo.
a.2) Dórico
o
Grau da E.M.: II
Formação: t st t t t st t
Tipo
o do modo: m
menor
AO:: IIm7 (Dm7)
NC: 6 (si)
NOss: 1 (ré), b3 ((fá), 5 (lá) e b
b7 (dó)
ND:: 6 (si)
Ts: TT9 (mi), T11 (sol)
EV: 6 (si)
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Obs.1: é um
m modo extreemamente u
usado, inclusive em outro
os acordes Xm
m7 (desde que a melodiaa
permita).
Obs.2: sua N
NC é “si” (6),, pois esta no
ota o diferen
ncia da escalaa de ré meno
or primitiva.
Obs.3: não se usa 6 e b7
7 conjuntamente, como jjá explicado.. Portanto, 6 6 é EV em aco
orde Xm7 e NND em
Xm6. A 6 ussada melodiccamente nãoo gera choquue com b7, po orém ainda sse tem o prooblema do tríítono e
sua resoluçãão. Seu uso h
harmônico (IIm6) não é ffreqüente (vver “II cadenccial”).
Obs.4: T9 e T11 podem ser usadas ssem problem ma, tanto harmonicamentte quanto melodicamentte.
Lembrando que, quando usadas harrmonicamen mental na forrmação do acorde,
nte, T9 substiitui a fundam
ficando estaa no baixo, ee T11 substitu
ui 5. Quando
o T11 está naa melodia substitui b3.
Obs.5: em ttodo acorde menor com T9, quando aa melodia esstiver em b3 formará um m intervalo de
e 9ªm com
esta T. Nestte caso, se b3
3 não for notta de passaggem, deve su
ubstituir T9 p
pela fundameental.
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