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CAPÍTULO 10

RECONHECIMENTO DE CURSOS DE ÁGUA

10-1. GENERALIDADES
O reconhecimento dos cursos de água tem por finalidade levantar os
locais de travessia mais favoráveis à passagem das tropas, quer em uma
operação de transposição de curso de água, quer em uma travessia de
oportunidade. Em uma operação defensiva, os informes de engenharia sobre
um curso de água poderão classificá-lo quanto ao seu valor para compor o plano
de barreiras do escalão considerado.

10-2. ESCOLHA DE LOCAIS DE TRAVESSIA


Após levantados os possíveis locais de travessia, conforme o Prf 4-4
deste manual, poderão ser acionados reconhecimentos especializados a fim de
serem colhidos dados mais específicos sobre os locais de travessia a vau, de
assalto, de portadas e de ponte. Caso não exista tempo disponível, o primeiro
reconhecimento poderá definir a escolha de cada local de travessia.

10-3. TOMADA DA MEDIDA DA VELOCIDADE DA CORRENTEZA


a. Para a tomada da velocidade da correnteza, deve-se balizar, na
margem, paralelamente ao talvegue, uma distância de 50 a 60 metros.
b. Toma-se um objeto lastrado que flutue (pedaço de madeira ou garrafa),
de modo a atenuar a ação dos ventos.
c. Lança-se o objeto o mais longe possível e a montante da 1ª baliza, para
que quando ao passar diante desta, já tenha adquirido a velocidade do talvegue.
d. A velocidade da correnteza será dada pela fórmula:

10-1
10-3/10-5 C 5-36

v = (distância, em metros, entre as duas balizas) / (tempo, em


segundos, de percurso entre as duas balizas.
e. É importante que a operação se repita por, pelo menos, três vezes, e
o objeto seja lançado o mais próximo do talvegue do curso de água. A
velocidade da correnteza será dada pela média aritmética das operações.

10-4. MEDIDA DA LARGURA


Pela medida da largura de um rio pode-se determinar a quantidade de
material necessário à construção de uma ponte. A largura de um rio pode ser
medida através das formas abaixo.
a. Diretamente
(1) Processo de cordel - Estende-se de uma margem à outra um
cordel, sustentado, se necessário, por um ou vários flutuadores (bóias,
embarcações, etc) convenientemente ancorados e amarrados em linha reta no
local de travessia considerado.
(2) Processo do binóculo
(a) Crava-se um croque ou uma vara, de comprimento conhecido,
verticalmente na segunda margem.
(b) Com o auxílio de um binóculo na primeira margem, faz-se a
leitura, em milésimos, do objetivo cravado na segunda margem.
(c) A distância do observador ao objeto considerado será dado pela
fórmula: D = (1000 x F) / N , onde F = ângulo em que o objeto é medido da
primeira margem e N = comprimento do objeto.
(d) Para se calcular a largura do curso de água basta subtrair de D
a distância do observador e do objeto considerado ao curso de água.
b. Indiretamente
(1) Numa só margem, aplica-se um dos numerosos processos indica-
dos em geometria prática, em trigonometria, ou em topografia, para medir a
distância entre dois pontos, dos quais um é inacessível. Escolhe-se, na
margem oposta, bem perto desta, um ponto B, bem visível, e determina-se sua
distância à reta AC traçada na primeira margem, paralelamente ao rio.
Emprega-se de preferência o processo denominado do triângulo isósceles.
(2) Processo do triângulo isósceles (Fig 10-1) - Consiste em se balizar
na primeira margem uma direção AC, perpendicular a AB, determinada pelos
pontos A e B, cuja distância se quer medir, e procura-se, nessa direção, o
terceiro vértice C, do triângulo isósceles BAC, de forma que o ângulo C seja
igual a 45º.

10-5. MEDIDA DA PROFUNDIDADE


a. Mede-se a profundidade de um rio sondando-o em diferentes pontos com o
auxílio de uma sonda, régua ou vara graduada, lastradas, se for necessário.
Aproveitam-se essas sondagens para reconhecer, ao mesmo tempo, a natureza do
leito do rio.

10-2
C 5-36 10-5

Fig 10-1. Processo do triângulo isósceles

b. Quando se tem necessidade de conhecer a profundidade da água,


segundo um alinhamento transversal dado, levanta-se o perfil do rio segundo
esse alinhamento. Para isto (Fig 10-2), estende-se transversalmente ao rio,
seguindo o alinhamento dado (que é em geral perpendicular ao talvegue), um
arame com divisões equidistantes, mais ou menos aproximadas, apoiado em
tantos pontos quantos exigir a largura do rio. Mede-se a profundidade corres-
pondente a cada uma das divisões e se obtém, assim, facilmente, sobre o
papel, o perfil procurado, OABC ..... GH, que ter-se-á o cuidado de completar
com o das margens.

Fig 10-2. Obtenção da profundidade de um rio

10-3
10-5/10-6 C 5-36

c. Se a ponte tiver de servir durante certo tempo, é conveniente procurar


as informações necessárias acerca do regime do curso de água e marcar, no
perfil, a estiagem e os níveis das mais altas águas ou das cheias normais.

10-6. RECONHECIMENTO DE LOCAIS DE TRAVESSIA A VAU


a. Os vaus são classificados, segundo a dificuldade de transposição, em
vaus para tropas a pé, tropas a cavalo, viaturas sobre rodas e viaturas sobre
lagartas.
b. Os acessos ao local de vau poderão ser melhorados com concreto,
areia, cascalho, trabalho de estiva ou com um equipamento estabilizador de
solos.
c. A natureza do material do fundo do curso de água determina a
trafegabilidade, sendo de suma importância a sua descrição, bem como os
obstáculos existentes.
d. Enchentes periódicas, época de grandes secas, frio intenso e outras
condições meteorológicas adversas, poderão causar mudanças na
trafegabilidade do vau.
e. A velocidade da corrente e a presença de detritos afetam a trafegabilidade
do vau. Tal velocidade é classificada como rápida se acima de 1,5 m/s,
moderada de 1m/s a 1,5 m/s ou pequena, se menor que 1 m/s.
f. Uma lista de dados a serem obtidos no reconhecimento de vaus é
apresentada na figura 10-3.
g. Os obstáculos a serem observados compreendem margens escarpa-
das, minas e armadilhas nos acessos e no fundo do vau, detritos e objetivos
flutuantes.

10-4
C 5-36

Fig 10-3. Lista de dados a serem colhidos no reconhecimento de vaus

10-5
C 5-36

Profundidade(m) Larguramínima Rampamáxima


Tipo de tráfego
(1) (m) para acesso (2)

VTNE 1/4 ton (3) 0,35 3,0 50%


VTNE 3/4 ton (3) 0,40 3,2 50%
VTNE 2 1/2 ton (3) 0,80 3,6 33%
VTNE 5 ton 0,80 3,6 33%
VTNE111/2t 0,80 3,6 33%
VBTP M113 Anfíbio 60%
VBTP (URUTU) " 65%
CBR (CASCAVEL) 1,00 3,6 65%
CCM41 1,00 4,0 60%
OAP24t/M108 1,06 4,2 50%
CBE Soc SL M 578 1,06 4,2 50%
CBELPnt10 1,30 4,2 40%
CBE L Msl 1,30 4,2 40%
VBE 0,90 4,2 50%
Tropa pé 1,00 colunap/1-1m 100%
colunap/2-2m

Tropa a cavalo 1,30 colunap/1-1m 66%


colunap/2-3m

AMX 13 (França) 1,10 3,5 60%


VBC 90 (França) 1,10 3,5 60%
Scorpion (Grã-Bretanha) 1,00 3,2 60%
T55, T62,T64, T72,T80 (CEI) 1,40 4,6 60%
AMX 30 (França) 1,30 4,1 60%
Leopard I (Alemanha) 1,00 4,4 60%
Leopard II (Alemanha) 1,00 4,7 60%
Chieftain (Grã-Bretanha) 1,00 4,5 60%
M60 (EUA) 1,20 4,6 60%
M1A1 Abrans (EUA) 1,20 4,7 60%
TAM (Argentina) 1,40 4,5 65%

OBSERVAÇÕES
(1) Sem considerar o uso do"snorkel".
(2) Considerando-se o terreno firme.
(3) Os valores foram apresentados considerando-se o menor índice técnico
dentre os diversos modelos de viaturas.

Tab 10-1. Trafegabilidade de vaus

10-6
C 5-36

RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO DE VAUS DATA 18 Ago 1990 96


PARA DE (NOME POSTO e Uni do Of Rec)

S2 3º BE Cmb SILVA 1º Ten 1º/3º BE Cmb


1. IDENTIFICAÇÃO 2. COORDENADAS 3. COORDENADAS 4. DATA-HORA
DA ESTRADA PONTO INICIAL DO PONTO FINAL DO (da assinatura)
Rec Rec

BRASITÂNIA - (75400-86250) (68-300-80500) 181800Ago70


GUARANI D'OESTE
5. CARTA 6. ESCALA 7. COORDENADAS DO VAU 8. Nr ORDEM DO VAU

GUARANI 1:50.000 (69400-76550) 1


D'OESTE
9. CIDADE MAIS PRÓXIMA 10. NOME DO VAU, RIO OU LOCAL
DISTÂN- DIREÇÃO NOME DA CIDADE
CIA

6 km N GUARANI D'OESTE Córrego da estiva

11. CARACTERÍSTICAS PARA TRAVESSIA


NÍVEL DA LARGURA PROFUN- VELOCIDADE DATA ESTAÇÃO
ÁGUA DIDADE (OU MES)
HOJE 7,3m 0,5m 1,5 m/s 15Jul70 Inverno
BAIXO 6,1m 0,3m 1,1 m/s 12Ago70 Inverno
MÉDIO 7,3m 0,5m 2 m/s
ALTO 8,1m 1,8m 2,2 m/s
12. FUNDO 13. ACESSOS 14. RAMPA DE
ACESSO

( ) AREIA (X) PEDREGULHO ( ) ROCHA ( ) OUTROS ( ) FIRME

(especificar) ( ) FRACO 10%


(X) PAVIMEN -
TADO
15. TIPO DO PAVIMENTO 16. LARGURA ÚTIL 17. ENCHENTES, CONGELA-
MENTO etc.

Betuminoso 8,2 m Desconhecido


18. OBSERVAÇÕES (descrição das Estr de acesso. Sinalização do vau, etc).

Fig 10-4. Modelo de relatório de reconhecimento de vaus

10-7
C 5-36

ESCALA
19. PERFIL
S/ ESCALA

ESCALA
20. PLANTA (COLOCAR A DIREÇÃO N e DA CORRENTEZA)
S/ ESCALA

21. OBSERVAÇÕES

Para suportar cargas acima de 10 t, há necessidade de reforçar o fundo do vau.

Fig 10-4A. Modelo de relatório de reconhecimento de vaus (verso)

10-8
C 5-36 10-7/10-8

10-7. SINALIZAÇÃO DE VAUS


Os vaus deverão ser sinalizados por placas de sinalização de vaus (Fig
10-5). As placas circulares indicarão a classe das viaturas que poderão utilizar
o vau; outras placas retangulares indicarão a profundidade do vau. O trajeto a
seguir no vau deverá ser indicado por meio de estacas ou por meio de cordas
presas a bóias. À noite, poderão ser usados marcos luminosos radioativos.

Fig 10-5. Placa de sinalização de vau

10-8. RECONHECIMENTO SUBAQUÁTICO


a. Equipes especializadas podem ser organizadas para este tipo de
reconhecimento. Os elementos nadarão até à segunda margem, quando a
largura do curso de água e a correnteza permitirem. Helicópteros poderão ser
usados, também, para lançar e recolher as equipes, inclusive utilizando
técnicas tipo “hello - casting”.
b. Para evitar que os elementos de reconhecimento se desviem da
direção desejada, poderão ser colocados, ao longo do fundo do curso de água,
cordas pesadas ou cabos. Algumas bóias deverão ser amarradas às cordas
submersas para marcarem a área de responsabilidade de cada equipe. Durante
os períodos de boa visibilidade e quando a água for clara, as características do
fundo do curso de água poderão ser facilmente determinadas. Em águas
escuras ou à noite, entretanto, o reconhecimento é mais demorado. Se a
situação tática permitir, poderão ser utilizadas lanternas, holofotes e outros
equipamentos de iluminação.

10-9
10-9 C 5-36

10-9. RECONHECIMENTO DE LOCAIS DE BALSAS (CIVIS)


As balsas constituem restrição e são relatadas no calco ou esboço de
reconhecimento de itinerário pelos símbolos de reconhecimento (Tab 6-4).
a. Constituem informes a relatar:
(1) tipo de balsa (viatura ou pedestres);
(2) classe da balsa (capacidade);
(3) peso próprio da balsa;
(4) tempo de deslocamento;
(5) largura do curso de água;
(6) natureza dos acessos;
(7) estado de manutenção da equipagem;
(8) largura da balsa;
(9) comprimento da balsa.
b. A Fig 10-6 apresenta um exemplo de modelo de relatório de reco-
nhecimento de local de balsa.
RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO DE BALSA DATA-HORA 23000Nov 96
PARA (FUNÇÃO e OM) EXECUTADO POR (NOME, POSTO, OM)

Maj BARCELLOS - S2 - 8º BE Cmb PASIN - 3º Sgt - 1º/1ª/8º BE Cmb


1. CURSO DE ÁGUA 2. COORDENADAS 3. CARTA 4. ESCALA
ONDE SE ENCONTRA
A BALSA

RIO VERDE (48400-57300) ITATIAIA - SE / RJ 1:25.000


5. PONTOS LIGADOS 6. CIDADE MAIS PRÓXIMA 7. DISTÂNCIA
PELA BALSA

Faz do RETIRO - BR PENEDO 15 km


116
8. TIPO DE BALSA VIATURA OU PEDESTRE 9. CLASSE OU CAPACIDADE DA BALSA

VIATURA 16 ton
10. PESO PRÓPRIO DE BALSA 11. TEMPO DE NAVEGAÇÃO (IDA E VOLTA)

5 ton 3 min
12. TIPO DE NAVEGAÇÃO (RETIDA, A MOTOR ETC) 13. LARGURA DO CURSO DE ÁGUA

Retida 100m
14. NATUREZA DOS ACESSOS 15. NÚMERO DE HOMENS NECESSÁRIOS PARA OPERAÇÃO

Estradas cascalhos em bom estado 3


16. COMPRIMENTO DA BALSA 17. COMPRIMENTO ÚTIL DA BALSA

12 m 10,8m
18. LARGURA DA BALSA 19. LARGURA ÚTIL DA BALSA

4,0m 3,5m
20. OBSERVAÇÕES (descrição das estradas de acesso, estado de manutenção da balsa, etc).

O local da balsa é servido por uma boa rede de estradas, onde é viável o deslocamento em tempo
chuvoso.
A balsa é utilizada para transpor caminhões carregados de cana-de-açúcar e encontra-se em muito bom
estado
de conservação.

Fig 10-6. Modelo de relatório de reconhecimento de balsa

10-10
C 5-36 10-10/10-12

10-10. RECONHECIMENTO DE LOCAIS DE TRAVESSIA DE PORTADA


a. Para a operação de portadas, as seguintes características do local
deverão ser levantadas:
(1) natureza do acesso - se transitável em tempo úmido, se de fácil
movimentação;
(2) profundidade junto às margens;
(3) natureza do leito;
(4) altura das margens;
(5) pontos de ancoragem;
(6) largura do curso de água;
(7) velocidade da correnteza;
(8) existência de obstáculos;
(9) locais para canteiro de trabalho;
(10) locais para manobra de viatura.
b. A Fig 10-7 apresenta um exemplo de modelo de relatório de reconhe-
cimento de local de portada.

10-11. RECONHECIMENTO DE LOCAIS DE TRAVESSIA DE PONTES


FLUTUANTES
a. Independente do tipo de transposição a ser realizada (imediata ou
preparada), ou até mesmo nas travessias de oportunidade, os locais de
travessia de ponte deverão receber especial atenção, pois somente após a
construção das pontes poderá ser assegurada a continuidade do apoio aos
elementos na segunda margem.

b. São os seguintes os dados a serem observados em um reconheci-


mento de local de travessia de pontes:
(1) rede rodoviária;
(2) acesso para o local da ponte (de preferência retilíneo);
(3) natureza das margens;
(4) velocidade da correnteza;
(5) existência de obstáculos;
(6) existência de local adequado para instalação do canteiro de
trabalho;
(7) existência de pontos de amarrações;
(8) espaço para manobra;
(9) possibilidade de variação do nível da água.
c. A Fig 10-7 apresenta um modelo de relatório de reconhecimento de
local de ponte flutuante.

10-12. RECONHECIMENTO DE LOCAIS DE TRAVESSIA DE PASSADEIRA


a. Para o reconhecimento dos locais de travessia de passadeira os
seguintes aspectos deverão ser considerados:

10-11
10-12 C 5-36

(1) acesso até o local;


(2) profundidade junto às margens;
(3) altura das margens;
(4) largura do curso de água;
(5) pontos de ancoragem;
(6) existência de local para canteiro de trabalho na primeira margem.
b. A Fig 10-7 apresenta um modelo de relatório de reconhecimento de
local de passadeira.

RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO DE LOCAL DE PONTE DATA 081200Fev96


FLUTUANTE, PRTD E PSD
PARA (FUNÇÃO e OM) EXECUTADO POR (NOME, POSTO, OM)

S2 / 8° BE Cmb SANTOS SOARES - 1° Ten - 1°/1ª/8° BE Cmb


NOME DO CURSO DE COORDENADAS DO CARTA ESCALA
ÁGUA LOCAL

Aquidauana (54350-72200) Aquidauana-MS 1:100.000


NATUREZA DO 1ª MARGEM Através campo terra 2ª MARGEM Através campo
ACESSO firme terra firme
PROFUNDIDADE DISTÂNCIA DAS MARGENS

à 25 cm 30cm 35cm
à 50cm 1,0m 1,05m

à 75cm 1,5m 1,6m


1ª MARGEM 2ª MARGEM
à 1,0m 2,0m 2,0m

à 1,25m 2,20m 2,20m


à 1,5m 2,30m 2,32m
NATUREZA DO LEITO ALTURA DAS MARGENS PONTOS DE ANCORAGEM
(pedregoso, arenoso, lodoso,
etc). 1ª MARGEM 2ª MARGEM 1ª MARGEM 2ª MARGEM

Arenoso 1,25m 1,50m não há Árvores de


30cm de
diâmetro
LARGURA DO VARIA- VELOCIDADE DA HÁ CORRENTE EXISTÊNCIA QUAIS?
CURSO DE ÇÃO DIÁ- CORRENTEZA TRANSVERSAL? DE OBSTÁ-
ÁGUA RIA DO CULOS
NÍVEL

90m 0,25m 1,1m/s Não Sim Escombros de


Pnt 200m a ju-
sante
EXISTÊNCIA DE LOCAL Há um descampado com cerca de 600m² no local
PARA CANTEIRO DE
TRABALHO NA 1ª MARGEM
1ª MARGEM Existe
LOCAL PARA MANOBRA
DE VIATURA Não há - Haverá necessidade de derrubar 20 árvores
2ª MARGEM
de diâmetro médio de 25 cm.
OBSERVAÇÃO (Descrição das estradas, acessa, natureza do leito, etc)

O local é favorável ao lançamento de Pnt Flutuante. O terreno é firme , as margens são pouco
encaixotadas, necessitando de reduzidos trabalhos de equipamento.
NOME E POSTO
Fig 10-7. Modelo de relatório de local de ponte flutuante, portada e passadeira

10-12
C 5-36

PERFIL ESCALA

PLANTA (Colocar direção N da correnteza) ESCALA

OBSERVAÇÕES:

Acesso proposto.

Local da travessia

Fig 10-7A. Modelo de relatório de local de ponte flutuante, portada e


passadeira (verso)

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