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COLEGIADO DE DIREITO

DISCIPLINA: DIVERSIDADE E INCLUSÃO


DOCENTE: CAMILA PINA

Aline Sousa Santos

ATIVIDADE PROCESSUAL
LINHA DO TEMPO COM AS CONQUISTAS JURÍDICAS DA
COMUNIDADE LGBTQIA+

Jequié/BA
2021
ATIVIDADE PROCESSUAL
LINHA DO TEMPO COM AS CONQUISTAS JURÍDICAS DA
COMUNIDADE LGBTQIA+

Aline Sousa Santos

Atividade apresentada a disciplina de


Diversidade e Inclusão, com a finalidade de
compor avaliação pontual, sob a avaliação da
docente Professora Camila Pina, na UNIFTC,
campus Jequié/BA, durante o semestre letivo
2021.2, no curso de graduação em Direito.

Jequié/BA
2021
CO S A J ÍDI D O N A L T I +
PROPOSITURAACADÊMICA UNIFTC:
PRODUZIR UMA LINHA DO TEMPO COM AS CONQUISTAS JURÍDICAS DA
COMUNIDADE LGBTQIA+, APRESENTANDO SUAS RESPECTIVAS FONTES.

1990 DISCENTE: ALINE SOUSA SANTOS

A HOMOSSEXUALIDADE DEIXA DE SER


CONSIDERADA DOENÇA
Em 1981, o Grupo Gay da Bahia iniciou uma campanha nacional
junto à sociedade civil, psicólogos e psiquiatras pela 1996
despatologização da homossexualidade. A vitória veio em 1985,
com decisão favorável do Conselho Federal de Medicina. VISIBILIDADE
A partir daquele ato, coletivos LGBTI+ começaram a planejar
FONTE: GGB/BA a primeira parada LGBTI+ do país, que aconteceu em 1997
na avenida Paulista, em São Paulo. Ela teve entre 500 e
2008 2.000 pessoas. Hoje a parada é um dos maiores eventos da
capital paulista, reunindo um público maior do que o de
cidades inteiras
REDESIGNAÇÃO SEXUAL
Em 2002, o processo de redesignação sexual — FONTE: COLETIVO BICHA DA JUSTIÇA
popularmente chamado de “mudança de sexo”— do fenótipo
masculino para o feminino foi autorizado pelo Conselho
Federal de Medicina. O procedimento passou a ser 2011
realizado pelo SUS

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2017/06/17/A-trajet%C3%B3ria-e-as-conquistas-do-movimento- PESSOAS LGBTQUIA+
LGBTI-brasileiro A união civil estável entre pessoas do mesmo sexo foi
reconhecida em 2011 pelo Supremo Tribunal Federal. Em
2013 2013, o Conselho Nacional de Justiça permitiu o casamento
civil entre homossexuais, assim como a conversão de
uniões estáveis homoafetivas em casamentos civis.
CASAMENTO ENTRE PESSOAS LGBTQUIA+
Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça permitiu o Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/explicado/2017/06/17/A-trajet
casamento civil entre homossexuais, assim como a %C3%B3ria-e-as-conquistas-do-movimento-LGBTI-brasileiro

conversão de uniões estáveis homoafetivas em


casamentos civis. 2015
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%C3%B3ria-e-as-conquistas-do-movimento-LGBTI-brasileiro DIREITO A ADOÇÃO DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES POR PESSOAS LGBTQIA+
O Supremo Tribunal Federal reconhece a união homoafetiva
como um núcleo familiar como qualquer outro e, além disso,
2018 o Estatuto da Criança e do Adolescente autoriza a adoção
por uma única pessoa, sem fazer qualquer restrição quanto
a sua orientação sexual.
DIREITO A RETIFICAÇÃO DO NOME E GÊNERO DE
PESSOAS TRANS DIREITO NO CARTÓRIO FONTE: Site Âmbito Jurídico
Em março de 2018, o Supremo Tribunal Federal determinou
que transgêneros podem alterar em cartório o nome e o
registro de sexo presente no registro civil. 2019
Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/explicado/2017/06/17/A-trajet
%C3%B3ria-e-as-conquistas-do-movimento-LGBTI-brasileiro DIREITO A RETIFICAÇÃO DO NOME E GÊNERO DE
PESSOAS TRANS DIREITO NO CARTÓRIO
Em março de 2018, o Supremo Tribunal Federal determinou
que transgêneros podem alterar em cartório o nome e o
2020 registro de sexo presente no registro civil.

Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/explicado/2017/06/17/A-trajet


DOAÇÃO DE SANGUE POR PESSOAS LGBTQIA+ %C3%B3ria-e-as-conquistas-do-movimento-LGBTI-brasileiro
O Supremo Tribunal Federal derrubou em maio de 2020 as
normas sanitárias que proibiam de doar sangue homens que
tiveram relações sexuais com outros homens nos 12 meses
anteriores.

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%C3%B3ria-e-as-conquistas-do-movimento-LGBTI-brasileiro

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