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CONGREGAÇÃO
O CANTO NA
CONGREGAÇÃO
Cantaremos os hinos,
07, 252, 260, 239
Canto Congregacional!
• Canto Congregacional é, (onde todos os fiéis participam cantando durante
todas as celebrações) acompanhados ou não pela orquestra. Não temos
cantores solistas, nem grupo corais isolados, ou outras formações.
• Nossa querida irmandade cantam único e exclusimente com o objetivo de
elevar um louvor a Deus através dos cânticos em “Coro”.
• Nossa irmandade não tem formação musical para o canto, portanto não
temos instituído o “Coral Profissional”, Temos um “Coro de Irmandade”
Portanto não existe nenhum erro em nos referirmos o “Coro”
• Na Obra de Deus todos gozam do mesmo direito e privilégio de elevar um
cântico ao Senhor através da sua voz, o que nos diferencia de um “Coral
Profissional“ é, nós estarmos todos na mesma condição perante o Senhor,
não cabendo privilégios a nenhum grupo ou a alguém isoladamente.
Inicio da Obra de Deus no Brasil.
• O primeiro hinário utilizado pela nossa irmandade era
intitulado de “Inni e Salmi Spirituali” 1924.
• Depois surgiu um novo hinário denominado “Nuovo Libro
D’inni e Salmi Spirituali” 1928.
• Estas duas versões foram trazidas pelo irmão Luiz
Francescon em suas primeiras visitas ao Brasil e eram em
Italiano, isto era possível visto que os primeiros irmãos eram
imigrantes ou descendentes de Italianos.
Hinário Nº 01
• Face ao crescimento da obra e o grande numero de
Brasileiros que o Senhor vinha chamando, se fez necessário
por orientação passada pelo irmão Luiz Francescon a
tradução do hinário para o Português.
• Foram então traduzidos alguns hinos para o Português, parte
do hinário continuou em Italiano, e parte em Português. Esta
tradução era “ao pé da letra” sem nenhum trabalho para
ajuste da prosódia.
Hinário Nº 02.
• Em Fevereiro de 1932 foi lançada a 2ª edição do hinário da CCB
intitulado “Hymnos e Psalmos Espirituales Nº 2” Este todo em
Português.
• Grande parte das melodias pertenciam a autores Norte Americanos,
Italianos entre outras nacionalidades, “As poesias já eram traduzidas
por membros da CCB”.
• Este hinário possuía 275 hinos, dos quais 25 eram destinados para
“Reunião dos Pequenos” (Reunião de Jovens e Menores)
• Nesta época já existiam as orquestras o que facilitava em muito o
cantar dos hinos pela nossa irmandade.
Hinário Nº03.
Hinário Nº 03
• Em Março de 1951 foi lançada a “3ª edição do hinário da CCB”
intitulado “HINOS DE LOUVORES E SUPLICAS A DEUS” Este veio em
substituição ao hinário 02.
• Este possuía 330 hinos, dos quais 30 eram destinados à Reunião de
Jovens e Menores.
• O hinário Nº 03 já possuía algumas melodias criadas por irmãos.
• Como característica principal neste hinário, podemos ressaltar as
correções ortográficas, e introduzido o sinal de (*) asterisco para
sinalizar a introdução.
HinárioNº
Hinário Nº04.
04
• Em Março de 1965 o “Hinário Nº 03” foi substituído pelo novo livro
Nº 04 “HINOS DE LOUVORES E SUPLICAS A DEUS” foram eliminados
15 hinos do hinário anterior e acrescentado 140 novos hinos.
• Este possuía 450 hinos, dos quais 50 eram destinados à Reunião de
Jovens e Menores, e mais 07 Coros (Corinhos).
• Houve um grande trabalho nesta edição concernente as correções
ortográficas adequando a partitura.
• Preocupados em manter o caráter sacro dos hinos, foram feitos
mudanças nos “arranjos” deixando‐os menos ritmados.
Hinário Nº 05
• Inicialmente a proposta era apenas algumas correções de
acentuações equivocadas, ligaduras, melismas etc...
• Criou‐se uma comissão de irmãos para este trabalho e
por Luz e Guia de Deus, achou‐se conveniente fazer
todos os ajustes necessários para que nossos hinos
tivessem um caráter mais “Sacro” e “Erudito”, resultando
neste maravilhoso hinário que possuímos hoje.
Instituição e objetivo das Orquestras.
• São exercícios preparatórios para aquecimento do aparelho fonador,
na prática não deveríamos cantar sem realizar estes exercícios.
• Existe inúmeras formas de vocalizes, porem para cada execução
sempre terá alguma mais indicada.
• Quais vocalizes poderemos utilizar à nossa irmandade?
• Nos Ensaios, “Todas as Vogais” porem a vogal “U” julgamos ser bem
recomendada para nossa realidade. Porque?
• Vibração dos lábios e língua, ideal para relaxamento muscular.
(Cuidado ao utilizar esta vocalize nos ensaios dos Cultos)
Cuidados com as vozes Infantis
Preparando a Voz para o Canto “Vocalizes”.
• Tem‐se observado um grande incentivo para que as crianças e
adolescentes cantem com muita intensidade de voz.
• Para termos noção da proporção do problema que isto causa a saúde
vocal das crianças e adolescentes, professores de canto sem
especialização em canto infantil, não ministram aulas para crianças e
adolescentes.
• Devemos (orientados pelo ministério) alertar os Cooperadores de
Jovens para não incentivarem as crianças e adolescentes cantarem
com forte intensidade.
Hinos de Jovens e Menores,
Preparando a Voz para o Canto “Vocalizes”.
também devem ser interpretados
• Embora os hinos de Jovens e Menores são “alegres” e um pouco mais
volumosos, porem temos muitos hinos de Jovens e Menores que tem
caráter de Veneração, Súplicas, nos falam de Pastor, Cordeiro, de um
Deus Piedoso etc... Estes hinos devem ser interpretados pelo
contexto da poesia.
• Ex. 434, 435, *441, 451,452, 454 entre outros.
• Se não orientarmos as crianças e mocidade quanto a interpretação,
com certeza teremos no futuro irmãos adultos que não estarão
habilitados à interpretarem nossos hinos.
Posição Corporal para o Canto.
Posição Corporal para Cantarmos
• Cantando em Pé; Pés plantados no chão, devendo manter o
corpo em posição ereta, pernas ligeiramente afastadas,
braços de forma natural, hinário na altura do queixo para
não bloquear as vias respiratórias, “Não deixar o corpo
largado”
• Cantando Sentado; Pés plantados no chão, Costas
ligeiramente afastadas do encosto do banco, braços de
forma natural, hinário na altura do queixo para não bloquear
as vias respiratórias, “Não deixar o corpo largado”
Nomes e/ou Termos Técnicos.
Nomes ou Termos Técnicos.
• Nunca devemos nos utilizar de termos técnicos para ensaiar a irmandade,
lembrando que eles(as) desconhecem a nomenclatura musical.
• Exemplos:
• Piano, Mais baixo – Menor volume...
• Forte, Mais alto – Maior Intensidade...
• Crescendo, Aumentando o volume gradativamente – aos poucos
• Diminuendo, Diminuindo o volume gradativamente – aos poucos
• A Tempo, Junto com a Orquestra
• Alegre, Mais Rápido ‐ Pra frente...
Introdução feita pela Organista.
Introdução feita pela Organista:
• É a referência de velocidade para a orquestra e também para a irmandade.
(Percepção)
• A irmandade em sua maioria desconhece esta maravilhosa e importante
função que tem a introdução, portanto devem ser muito bem orientadas
neste quesito.
• Deve‐se fazer exercícios em velocidades diferentes para que a irmandade
tenha a (Percepção) e a real compreensão da importância da introdução.
• As irmãs organistas devem ser conscientizadas desta responsabilidade e
aconselhadas a se dedicarem ainda mais sobre a questão do andamento,
tocando sempre a introdução no andamento máximo.
• (A repetição é a mãe de todas as habilidades) Refazer os hinos 7, 252.
Cantando.
Andamento
Cantaremos os hinos,
41, 44, 193
Andamento
Andamento x Respiração.
• Nos ensaios com a irmandade, o andamento na medida do possível
deve ser pouco acima da velocidade máxima, pois na prática (culto)
este andamento será bem abaixo. (Pulso)
• O andamento na velocidade máxima auxiliará a irmandade a cantar
toda a frese sem respirar.
• É normal que a irmandade respire nos meios das semi frases ou
frases, interrompendo a frase e provocando atrasos em relação a
orquestra, apenas por força do hábito . Ex. 41, 44, 193, etc...
(Exercitar andamentos variados da introdução)
Respiração.
Respiração.
• A respiração compreende‐se em Inspirar e Expirar, ela deve ser
profunda, ou seja, respirar utilizando‐se de toda a nossa capacidade
pulmonar. Quando respiramos corretamente nosso abdômen se
expande. (Respiração)
• Deve‐se exercer o controle tanto na inspiração como na expiração.
• Respiração (fazer o exercício do “S”)
• Este exercício poderá ser feito em qualquer lugar e momento, o ideal
é que se cronometre este tempo para ir medindo o desenvolvimento.
• Orientar a irmandade que a respiração deve ser feita de forma
rápida.
Regência.
Regência.
• Não é possível realizar ensaio com a irmandade se utilizando
dos movimentos de regência, pois nossa irmandade são
leigas musicalmente. Portanto devemos demonstrar o Ritmo
se utilizando de batidas da batuta em alguma superfície, ou
com a palma da mão, sempre marcando as figuras rítmicas.
• Obs. Se utilizar a palma da mão, ser discreto e sucinto para
não provocar som das palmas.
• Curiosidade, em Canto Coral não se utiliza batuta para
regência!!!
Leitura Ritmada.
Canto ritmado.
(usar excepcionalmente)
• Para um melhor compreensão da irmandade
quanto a parte rítmica, sugerimos fazer uma
leitura ritmada, sem altura das notas, apenas lendo
o texto dentro das proporções rítmicas.
• Obs. Se utilizando do recurso da palma da mão,
porem com discrição para não provocar som das
palmas.
Percepção Rítmica.
Percepção Rítmica.
•A irmandade deve ser orientada quanto a
percepção rítmica e melódica da orquestra,
deverão ser orientadas a não cantarem sem
que estejam percebendo a orquestra.
•Exemplo Hino: 45.
•Finalizações de Frases sempre com um
diminuendo, (Interpretação)
Portamentos.
Percepção Rítmica.
Orientar para que a irmandade
executem saltos sem
Portamentos, “Deslizamentos”.
Exemplos hinos. 01, 252.
Fonética.
Fonética.
• Fonética, (natureza física da produção e da percepção
dos sons da fala humana)
• A pronuncia das palavras no cântico devem ser feitas
da mesma forma que falamos.
• Porem devemos orientar que as Pronuncias e
Articulações das palavras sejam inteligíveis, muito
claras, orientando a pronunciarem as finalizações das
palavras como os “s” e os ”r” (117) (239)
Objetivos do Ensaio.
Objetivos do Ensaio.
• Seriam muitos os itens a serem ensaiado com a
irmandade, porem neste momento nos focaremos
apenas em pontos básicos e fundamentais para que
possamos manter “conjunto e equilíbrio” entre orquestra
e Coro.
• Trabalhando os conceitos de; Percepção, Respiração,
Pulso, Ritmo, Interpretação.
• Lembrar a querida irmandade que, o que é ensaiado em
um hino, se aplica a todos os demais.
Fases de Execução para Ensaio.
Fases de Execução.
• 1º. Marcando o ritmo, a irmandade cantará a melodia sem a
orquestra pronunciando a silaba “la”,
• Devemos sinalizar as notas longas com a palma de uma das mãos
estendida à irmandade.
• Respirações, Estas deverão ser sinalizadas com uma mãos sendo
levada a boca. Orientar que a Inspiração seja feita
preferencialmente pela boca de forma rápida abrindo de fato a
boca.
• Obs. (A repetição é a mãe de todas as habilidades)
Cantar mais alegre!!
Cantar mais Alegre!!
• Muitas vezes o Servo de Deus na presidência pede à
irmandade que cantem mais alegre, devemos orientar a
querida irmandade e também a Orquestra que o que se
espera neste pedido é, um andamento, (mais rápido,
mais para frente) Cantar mais alegre não é sinônimo de
cantar com mais intensidade.
• Quando se canta com maior intensidade, a probabilidade
de cantar mais lento (atrasar) é muito maior.
Corrigindo acentuações.
Corrigindo Acentuações.
• Após o ensaio com a sílaba “Lá”, muito
provavelmente a irmandade estará cantando de
forma “Silábica” e acentuada, Após todos os
itens resolvidos “Pulso, Ritmo, Pronuncias,
etc...” então devemos trabalhar o fraseado.
• Ler a frase e cantar sem as acentuações
provocadas pelo exercício silábico.
Interpretação.
Interpretação
• A interpretação deverá ser feita baseada na poesia e no caráter do
hino.
• A irmandade não conhece o “Caráter” então devemos orienta‐los a
lerem e interpretarem conforme a proposta da poesia do hino.
• Desenvolver a proposta com a orquestra para que sirva de referencia
para a irmandade, sempre apresentando uma referencia para que
eles possam compreender a proposta de interpretação.
• A irmandade deve ser orientada a cantarem meditando na poesia do
hino, isto levará a irmandade a estarem em comunhão permanente
ao cantarem os hinos. Interpretar o Hino 260
Recomendação quanto a Interpretação
Recomendações quanto a Interpretação.
• Como sugestão, inicialmente orientar a irmandade a interpretarem os
hinos de “Louvores” e hinos de “Suplicas” Será muito difícil
extrairmos da irmandade num primeiro momento, todas as
interpretações sugeridas para os irmãos músicos e organistas.
• Acreditamos que numa primeira fase, devemos trabalhar o básico
com a irmandade, se conseguirmos que nossa irmandade cante com
intensidade moderada junto com a orquestra, e de a devida
interpretação aos hinos de “Louvores” e de “Súplicas”, estaremos
tendo um grande ganho, e como resultado teremos cultos com maior
comunhão.
Introduções da Organista quanto a
Recomendação quanto a Interpretação
Interpretação.
•As irmãs organistas devem ser orientadas e
se dedicarem ao máximo para tocarem a
introdução de forma a passar à irmandade a
interpretação correta do hino.
Recomendação quanto a Interpretação
Preparação dos Ensaios.
•Assim como o ensaio da orquestra, Os
ensaios de canto com a irmandade devem
ser preparados com antecedência, baseados
nas ocorrências durante a execução dos
hinos nos Santos Cultos.
“Não nos arrisquemos no improviso!”
Recomendação quanto a Interpretação
Preparação do Ensaio para a Irmandade!
•Anotar as falhas ocorridas nos cultos
•Antes do ensaio, analise o que provocou o erro,
analise o texto, a acentuação, a fonética, faça
as anotações no hinário e ensaie bem, é
necessários irmos preparadíssimo, se
necessário busque auxilio.
•Se a irmandade perceber em nós dificuldade
durante o ensaio, nossa credibilidade ficará
comprometida.
Recomendação quanto a Interpretação
Cuidados no Ensaio com a Irmandade!
•Para ensaiarmos com a irmandade,
necessário que.
•Cantemos na altura correta.
•Termos senso rítmico e métrico.
•Percepção no andamento, no fraseado, na
interpretação, nas pronuncias, acentuações,
respirações entre outros fatores.
Hinos de Funeral!
Recomendação quanto a Interpretação
Cantemos o Hino,
427
Recomendação quanto a Interpretação
Hinos no serviço divino de Funeral!
•Temos percebido nos serviços divinos de
funerais, que nossa irmandade cantam sem
nenhuma preocupação com a interpretação
e consideração ao momento e a família em
luto, e também ao caráter do hino.
•Necessitamos ensaiar os hinos de funeral
com frequência junto a irmandade.
Recomendação quanto a Interpretação
Como ensaiar os Hinos de Funeral!
Interpretemos o hino,
194
•Deus Seja Louvado