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MATEMÁTICA A

NOVO PROGRAMA

METAS CURRICULARES

l
bra
10.º ANO DE ESCOLARIDADE

Ca
PREPARAR OS TESTES

el E O TESTE AFERIDO
nu
(RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS PROPOSTOS COM RESOLUÇÃO)

(SEIS TESTES GLOBAIS COM RESOLUÇÃO)


Ma

Francisco Manuel Cabral


co

(fmspcabral2@gmail.com)
cis

y
z a
C
F
n

B
E
T V −a O a x
Fra

O U
A Gy
x D −a

y y
3
2
2 A

−5 −3 −2 O 1 3 5 x

O x 1 B C x
−3

Preparar os Testes Página 1 de 34 Matemática A 10º. ano


ÍNDICE

Conteúdos ................................................................................................... 03
Formulário ................................................................................................... 04
Lógica e Teoria de Conjuntos ..................................................................... 05
Álgebra ....................................................................................................... 13
Geometria Analítica ................................................................................... 22
Funções Reais de Variável real ................................................................... 39
Estatística .................................................................................................. 56

l
Testes globais ............................................................................................. 64

bra
Teste 1......................................................................................................... 65
Teste 2......................................................................................................... 70
Teste 3......................................................................................................... 74
Teste 4......................................................................................................... 80
Teste 5......................................................................................................... 84
Teste 6......................................................................................................... 88

Ca
Proposta de Resolução dos Exercícios ........................................................ 92
Lógica e Teoria de Conjuntos ..................................................................... 93
Álgebra ....................................................................................................... 98
Geometria Analítica ................................................................................... 109
Funções Reais de Variável real ................................................................... 117

el
Estatística .................................................................................................. 129
Proposta de Resolução dos Testes Globais ................................................. 136
Teste 1......................................................................................................... 137
nu
Teste 2......................................................................................................... 142
Teste 3......................................................................................................... 146
Teste 4......................................................................................................... 152
Teste 5......................................................................................................... 156
Ma
Teste 6......................................................................................................... 160
co
cis
n
Fra

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CONTEÚDOS

1. Introdução à Lógica Bivalente e à Teoria de Conjuntos

ˆ Proposições

ˆ Condições e Conjuntos

2. Álgebra

ˆ Radicais e potências de expoente racional

l
ˆ Polinómios

bra
3. Geometria Analítica

ˆ Geometria analítica no plano e no espaço

ˆ Cálculo vetorial no plano e no espaço

Ca
4. Funções Reais de Variável Real

ˆ Generalidade sobre funções

ˆ Generalidade sobre funções reais de variável real

el
Monotonia e extremos de uma função

ˆ Sentido da concavidade do gráco de uma função

ˆ Estudo de funções
nu
ˆ Operações sobre funções

5. Estatística
Ma
ˆ Somatório

ˆ Medidas de localização

ˆ Percentis

ˆ Medidas de dispersão
co
cis
n
Fra

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FORMULÁRIO

Áreas de guras planas


Losango: Diagonal maior ×
2
Diagonal menor

Trapézio: Base maior +


2
Base menor
× altura

l
Polígono regular: Semiperimetro × Apotema

bra
Círculo: πr2 (r − raio)

Setor circular: αr2


2 (α − amplitude, em radianos, do angulo ao centro; r − raio)

Ca
Áreas de superfícies
Área lateral de um cone: πrg (r − raio da base; g − geratriz)

Área lateral de um cilindro: 2πrh (r − raio da base; h − altura do cilindro)

Área de uma superfície esférica:

el 4πr2 (r − raio)
nu
Volumes
Prisma: Area da base × Altura
Ma
Pirâmide: Area da base
3
× Altura

Cone: Area da base


3
× Altura

Esfera: 4
3 πr
3
(r − raio)
co

Fórmula Resolvente

cis

−b± b2 −4ac
ax2 + bx + c = 0, (a ≠ 0) ⇔ x = 2a

Casos notáveis da multiplicação


n

(a + b)2 = a2 + 2ab + b2
Fra

(a + b)(a − b) = a2 − b2

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1. LÓGICA BIVALENTE E TEORIA DE CONJUNTOS

1. Proposições
ˆ Proposição é toda a expressão à qual se pode atribuir um valor lógico ("Verdadeiro"ou
"Falso");

ˆ Princípio do terceiro excluído:

l
Uma proposição ou é verdadeira ou é falsa. Não há um terceiro caso;

bra
ˆ Princípio da não contradição:
Uma proposição não pode ser simultaneamente verdadeira e falsa;

ˆ Proposições equivalentes:

Ca
Duas proposições a e b são equivalentes se tiverem o mesmo valor lógico. A equivalência
representa-se por a ⇔ b;

2. Operações sobre Proposições


ˆ Negação de uma proposição:
Seja
quando
a
a

el
uma proposição. A negação da proposição
é falsa e é falsa quando

Lei da dupla negação:


a é verdadeira.
a, representa-se por ∼ a, e que é verdadeira

ˆ
nu
seja a uma proposição.
Tem-se que: ∼ (∼ a) ⇔ a
Ma
Tabela de Verdade
ˆ Conjunção de proposições: a a a∧b
Sejam a e b duas proposições. Chama-se conjunção de a e b a uma V V V
nova proposição, que se representa por a ∧ b, que é verdadeira se e
V F F
somente se as proposições a e b forem simultaneamente verdadeiras. F V F
F F F
co

Tabela de Verdade
ˆ Disjunção de proposições: a a a∨b
a b a b V V V
cis

Sejam e duas proposições. Chama-se disjunção de e a


uma nova proposição, que se representa por a ∨ b, que é falsa se e V F V

somente se as proposições a e b forem simultaneamente falsas. F V V


F F F
n

ˆ Princípio do terceiro excluído:


(a∨ ∼ a) ⇔ V ;
Fra

ˆ Princípio da não contradição:


(a∧ ∼ a) ⇔ F ;

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

ITENS DE SELEÇÃO

1. A proposição p∨q é equivalente à proposição

l
∼ (∼ p∨ ∼ q)

bra
(A)

(B) ∼ (∼ p∧ ∼ q)
(C) ∼ (p∧ ∼ q)
(D) ∼ (∼ p ∧ q)

Ca
2. Sejam a, b, c três proposições. Sabendo que a proposição c tem valor lógico verdadeiro, então pode-se
armar que a proposição c ⇒ (a∧ ∼ b) é equivalente a:

(A) F
(B) V
(C)

(D)
a∧ ∼ b
a∨ ∼ b

el
nu
3. Sejam a, b, c três proposições. A proposição ∼ [(b ∨ c) ∨ a]∧ ∼ (∼ b) é equivalente a:

(A) ∼c∧a
Ma
(B) ∼ c∧ ∼ a
(C) F
(D) V

a(x) ∶ x2 − 2x + 1 ≠ 0.
co

4. Considera, em R, a condição
Então, o conjunto-solução da condição ∼ a(x) é:

(A) {−1}
cis

(B) {1}
(C) {−1}
(D) R ∖ {1}
n

5. Considera, em R, as condições a(x) ∶ 2x − 3 ≥ 2 e b(x) ∶ −3x − 1 > 1 .


Fra

Pode-se armar que é verdadeira a proposição:

(A) ∃x ∈ R ∶ a(x) ∧ b(x)


(B) ∃x ∈ R ∶∼ a(x) ∧ b(x)
(C) ∀x ∈ R ∶ a(x) ∧ b(x)
(D) ∀x ∈ R ∶∼ a(x) ∧ b(x)

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ITENS DE CONSTRUÇÃO

1. Considera as proposições p e q tais que p é falsa e p∨q é verdadeira.


Indica, justicando, o valor lógico das proposições seguintes:

1.1. q
1.2. p∧q

l
1.3. ∼ (∼ p ∧ q)

bra
1.4. p ⇒∼ q
1.5. ∼p⇔q

2. Dadas as proposições a, b e c.
a ∶ a Margarida sabe a lei do anulamento do produto

Ca
b ∶ a Margarida sabe a fórmula resolvente
c ∶ a Margarida sabe resolver equações do 2.º grau

2.1. Utilizando operações lógicas entre p, q e r, escreve a seguinte proposição em linguagem sim-
bólica:

el
Se a Margarida sabe resolver equações do 2.º grau, então sabe a fórmula resolvente ou a lei
do anulamento do produto.
nu
2.2. Traduz em linguagem corrente a negação da proposição p ∨ q.

2.3. Diz quais são os conceitos que a Margarida sabe, sabendo que é verdadeira a proposição
Ma
(∼ (p ⇒ q) ∧ (∼ (∼ r)))

3. Considera as proposições p, q e r, em que r é denida pela seguinte proposição:


co

∼ ((p ⇒ q)∧ ∼ q)∧ ∼ p

3.1. Sem efetuar a simplicação da proposição r, qual é o valor lógico de r se o valor lógico da
cis

proposição p é verdadeiro?

3.2. Simplica a proposição r.


n

4. Considera uma operação / , dita ou exclusivo ou disjunção exclusiva, tal que, dadas proposi-
ções p e q, p / q é verdadeira quando e apenas quando p e q têm valores lógicos distintos.
Fra

Dadas as proposições p e q , constrói uma proposição equivalente a p / q, partindo de p e q e utili-


zando apenas as operações ∧, ∨ e ∼.

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2. ÁLGEBRA

1. Radicais e potências de expoente racional


ˆ Monotonia da potenciação
Sejam, x e y dois números reais e seja n um número natural.

⇉ Seja n ímpar:

l
se x < y , então xn < y n ;

bra
⇉ Seja n par:
↠se 0 ≤ x < y , então 0 ≤ xn < y n ;
↠se x < y ≤ 0, então xn > y n ≥ 0.

Ca
ˆ Radicais
⇉ Seja x um número real e seja n um número natural ímpar.

Chama-se raiz índice n de x ao número y tal que y n = x, e representa-se por
n
x.

⇉ Seja x

el
um número real positivo e seja

n x
n

y
um número natural

y n = x,
par.

n
x.
Chama-se raiz índice
nu de ao número tal que e representa-se por

ˆ Propriedades dos radicais



Ma
⇉ n
0 = 0, ∀n ∈ N;

⇉ Seja x um número real não negativo, seja


√ √
n um número

natural par e sejam a e b números
reais. Então, tem-se que: a x ± b x = (a ± b) n x;
n n

⇉ Seja n um número natural


√ √ √
ímpar e sejam a , b e x números reais. Então, tem-se que:
a n x ± b n x = (a ± b) n x;
co

⇉ Seja x um número real não negativo e seja


√ m √ n um número natural par e m um número
natural. Então, tem-se que: ( n
x) = n
xm ;
cis

⇉ Seja x um número real e seja


√ m √
n um número natural ímpar e m um número natural.
Então, tem-se que: ( n x) = n xm ;
n

⇉ Seja x um número real não negativo e seja


√ n √
n um número natural par.
Então, tem-se que: ( n x) = n xn = ∣x∣;
Fra

⇉ Seja x um número real e seja


√ n √
n um número natural ímpar.
Então, tem-se que: ( n x) = n xn = x;

⇉ Sejam x e y números reais não negativos e seja


√ √ √
n um número natural par.
Então, tem-se que:
n
x × n y = n x × y;

⇉ Sejam x e y n um
números reais e seja
√ √ √
número natural ímpar.
Então, tem-se que:
n
x × y = x × y;
n n

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

2
1. A fração √ escreve-se com denominador racional da forma:
6

(A) 6

2 6
(B)
3

l
6
(C)
3

bra

2 3
(D)
3


2−1
2. A fração √ escreve-se com denominador racional da forma:
1+2 2

Ca

5−3 2
(A)
7

−5+3 2
(B)
7

5−3 2
(C)
9

−5+3 2
(D)

el
9

1 − 14
A = 23 B = ( 21 ) A2 × B
3. Sendo

e
nu , pode-se armar que é igual a:

12
(A) 2
11

(B) 2 2

Ma
11
(C) 2

12
(D) 211

ITENS DE CONSTRUÇÃO
co

3 2 3 2
1. Recorrendo à denição de potência de expoente racional, justica que 12 4 × 12 5 = 12 4 + 5 .
√ √
2. Prova que, para a>0 e m, n, q ∈ N, n
am = n×q
am×q .
cis

3. Prova que, para 0≤a<b e a2 < b2 , então a3 < b3 .

4. Seja n um número natural par e a e b números reais positivos tais que an = b. Prova que (−a)n = b.
n

5. Na gura 1 está representado um tetraedro inscrito num cubo.

H G
Fra

E F

Sabendo que a aresta do cubo mede a unidades, D C


determina a área de cada face do tetraedro.

A B

Figura 1

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3. GEOMETRIA ANALÍTICA

1. Referenciais no plano
ˆ Referencial ortonormado
Seja α um plano munido de um referencial. Se o referencial tem os eixos perpendiculares
(referencial ortogonal) e com a mesma unidade de medida (referencial monométrico), diz-se

l
que o referencial é ortonormado (o.n.).

bra
y
b2 B
ˆ Ponto médio de um segmento de reta a2 +b2 M
2

Ca
Sejam A = (a1 ; a2 ) e B = (b1 ; b2 ) dois pontos de um referencial a2
ortonormado. 1 A
O ponto médio do segmento de reta [AB] é dado por:
M= ( a1 2+b1 ; a2 2+b2 ) −2 −1 0 1 a1 a1 +b1 b1 x
−1
2

−2

ˆ Distância entre dois pontos


A = (a1 ; a2 )
el B = (b1 ; b2 ) dois pontos de um referencial
Sejam
nu
A distância entre os pontos
e
√ ortonormado.
A e B é dada por: d(A; B) = (b1 − a1 )2 + (b2 − a2 )2

y
Ma
ˆ reta no plano x=a
b
⇉ Reta paralela aos eixos coordenados y=b
1

↠ Reta paralela ao eixo das abcissas: y = b, com b ∈ R a −2 −1 0 x


1 2
↠ Reta paralela ao eixo das ordenadas: x = a, com a ∈ R −1
co

−2

⇉ Reta não vertical


cis

y
y = ax + b
↠ Seja P = (0; b) um ponto de um referencial ortonormado e m e
b números reais 2
n

b
A equação reduzida da reta que tem declive m e que "passa"no 1
ponto P é:y = mx + b
Fra

Ao valor de b dá-se o nome de ordenada na origem da reta. −2 −1 0 1 2 x


−1
Ao valor de m dá-se o nome de declive da reta.
−2

↠ Sejam A = (a1 ; a2 ) e B = (b1 ; b2 ) dois pontos de um referencial ortonormado, com b1 ≠ a1

o declive da reta AB é: mAB = b2 −a2


b1 −a1

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ˆ Conjunto de pontos no plano

⇉ Mediatriz de um segmento de reta b2 B


Sejam A = (a1 ; a2 ) e B = (b1 ; b2 ) dois pontos de um a2 +b2 M
2
referencial ortonormado.
[AB] a2

l
Chama-se mediatriz do segmento de reta à reta per-
1 A

bra
pendicular a esse segmento e que "passa"no seu ponto médio.
mediatriz
−2 −1 0 1 a1 a1 +b1 b1 x
−1
2

−2

Ca
Se P (x; y) é um ponto genérico da mediatriz do segmento de reta [AB], então tem-se que:
d(A; P ) = d(B;
√ P) √
e portanto, (x − a1 )2 + (y − a2 )2 = (x − b1 )2 + (y − b2 )2
A equação cartesiana da mediatriz é: (x − a1 ) + (y − a2 ) = (x − b1 ) + (y − b2 )
2 2 2 2

⇉ Circunferência
el y
nu 3
Seja C = (c1 ; c2 ) um ponto de um referencial ortonormado,
2 C r
e r um número real positivo. c2
Chama-se circunferência de centro C e raio r, ao conjunto 1
Ma
de pontos do plano que estão à distância r do ponto C.
−2 −1 0 1 2 c1 3 4 x
−1

−2

Se P (x; y) é um ponto genérico da circunferência, então tem-se que: d(C; P ) = r


então, (x − c1 )2 + (y − c2 )2 = r2 é a equação cartesiana da circunferência.
co

Nota: esta equação designa-se por equação reduzida da circunferência.


cis
n
Fra

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⇉ Elipse
Sejam F1 e F2 dois pontos de um referencial ortonormado.
Chama-se elipse de focos F1 e F2 , ao conjunto de pontos do plano P tais que d(P ; F1 )+d(P ; F2 )
é constante, e essa constante é superior a d(F1 ; F2 )
os pontos F1 e F2 chamam-se focos da elipse.

↠ Sejam F1 = (−c; 0) e F2 (c; 0) os focos da elipse e a, b, c


números reais positivos, com b < a.
y

l
x2 y2
+ =1 b P

bra
então, 2 é a equação cartesiana(ou reduzida) da
a b2
elipse.
em que:
1

c =a −b
2 2 2
−a −c −1 0 1 c a x
eixo maior: 2a; semieixo maior: a
−1
eixo menor: 2b, semieixo menor: b

Ca
eixo focal: 2c; semieixo focal: c
−b
vértices: (−a; 0); (a; 0); (0; −b); (0; b)
centro: origem do referencial

el
nu
Ma
co
cis
n
Fra

Preparar os Testes Página 12 de 34 Matemática A 10º. ano


EXERCÍCIOS PROPOSTOS

ITENS DE SELEÇÃO

1. Considera, num referencial cartesiano, a condição x2 + y 2 ≤ 4 ∧ [(x ≤ 0 ∧ y ≥ 0) ∨ (x ≥ 0 ∧ y ≤ 0)]

l
O lugar geométrico dos pontos do plano que vericam a condição está representado em:

bra
(A) (B)

y y

Ca
2

−2 2 x −2 2 x

−2 −2

(C)

el (D)
nu
y y

2
2
Ma
−2 2 x −2 2 x

−2 −2
co

2. A condição que dene o conjunto de pontos do plano representado na gura 3 é:

y
cis

1
n

(A) (x + 1)2 + (y + 2)2 ≤ 9 ∧ y ≤ −x −1 2 x


Fra

(B) (x + 1)2 + (y + 2)2 ≤ 9 ∧ y ≥ −x


C
(C) (x + 1)2 + (y + 2)2 ≤ 3 ∧ y ≥ −x −2

(D) (x − 1)2 + (y − 2)2 ≤ 9 ∧ y ≥ −x

Figura 2

Preparar os Testes Página 13 de 34 Matemática A 10º. ano


3. Considera, num referencial cartesiano, a elipse ξ ∶ x2 + 36y 2 = 36. As coordenadas dos focos F1 e F2
da elipse são:
√ √
(A) F1 = (− 35; 0) e F2 = ( 35; 0)
(B) F1 = (−6; 0) e F2 = (6; 0)
√ √
(C) F1 = (0; − 35) e F2 = (0; 35)
(D) F1 = (0; −6) e F2 = (0; 6)

4. Considera, num plano munido de um referencial ortonormado, xOy , A coroa circular centrada no
A

l
ponto e de raios 1 e 2, como o que se apresenta na gura 4.

bra
y

3
A condição que dene a região colorida pode ser:

(A) (x − 1)2 + (y − 2)2 ≥ 1 ∧ (x − 1)2 + (y − 2)2 ≤ 4 2

Ca
A
(B) (x − 2)2 + (y − 1)2 > 1 ∧ (x − 2)2 + (y − 1)2 < 4 1

(C) (x − 2)2 + (y − 1)2 ≥ 1 ∧ (x − 2)2 + (y − 1)2 ≤ 2 −1 O 1 2 4 x


(D) (x − 2)2 + (y − 1)2 ≥ 1 ∧ (x − 2)2 + (y − 1)2 ≤ 4 −1

el Figura 3
nu
5. Considera, num plano munido de um referencial ortonormado, xOy , duas circunferências centradas
na origem do referencial e de raios 2 e 3, como o que se apresenta na gura 6.
Ma
y
3

A condição que dene a região colorida pode ser:


2
(A) x2 + y 2 ≥ 4 ∧ x2 + y 2 ≤ 9 ∧ (y = x ∨ y = −x)
co

(B) x2 + y 2 > 4 ∧ x2 + y 2 < 9 ∧ (y = x ∨ y = −x) −3 −2 O 2 3 x


(C) x2 + y 2 ≥ 2 ∧ x2 + y 2 ≤ 3 ∧ (y = x ∨ y = −x)
cis

(D) x2 + y 2 = 4 ∧ x2 + y 2 = 9 ∧ (y = x ∨ y = −x) −2

−3
n

Figura 4
Fra

Preparar os Testes Página 14 de 34 Matemática A 10º. ano


ITENS DE CONSTRUÇÃO

1. Considera, num plano munido de um referencial ortonormado, uma circunferência γ ∶ x2 +(y−1)2 = 4


e a reta s ∶ y = x + 1, tal como se apresenta na gura 1.

1.1. Determina as coordenadas dos pontos de interseção da reta


s com a circunferência γ.
y

l
1.2. Designa por A e B, os pontos encontrados no item anterior.

bra
3
Escreve a equação reduzida da mediatriz do segmento de reta s
[AB].

1.3. Determina a área da zona colorida de branco interior à 1


circunferência γ representada na gura 1.

Ca
1.4. Escreve as equações paramétricas da reta s. −2 O 2 x
1.5. Escreve a equação reduzida da reta t, que "passa"no ponto
−1
de abcissa 2, situado no eixo das abcissas, e que tem o declive
da reta s.
Figura 1

diretor da reta s

el
1.6. determina as coordenadas de um vetor colinear com o vetor
e que tenha norma

6.
nu
Ma
co
cis
n
Fra

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4. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL

1. Generalidade sobre funções


ˆ Produto Cartesiano de conjuntos
Sejam A e B dois conjuntos. Chama-se produto cartesiano de A por B ao conjunto dos
pares ordenados A × B = {(a; b) ∶ a ∈ A ∧ b ∈ B}.

l
Noção de função

bra
ˆ
Sejam A e B dois conjuntos. Chama-se função de A em B e representa-se por f ∶ A → B , a
toda a correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e e um só elemento de B .

ˆ Gráco de uma função


f ∶ A → B uma G ⊂ A × B é o gráco da

Ca
Sejam A e B dois conjuntos e função. O conjunto
função f Gf se e somente
e representa-se por se qualquer que seja a ∈ A existir um e um só
elemento b ∈ B tal que (a; b) ∈ G .
Gf = {(x; f (x)) ∶ x ∈ A}.

ˆ Restrição de uma função


Sejam A e B
conjunto) à função

el
dois conjuntos e f ∶ A → B uma função. Chama-se
f ∣C ∶ A ∩ C → B , tal que: (f ∣C ) (x) = f (x).
restrição de f a C (C é um
nu
ˆ Função Injetiva
Sejam A e B dois conjuntos e f ∶ A → B uma função. A função f é injetiva se e só se
∀x1 , x2 ∈ A, x1 ≠ x2 ⇒ f (x1 ) ≠ f (x2 ).
Ma
Ou ainda, ∀x1 , x2 ∈ A, f (x1 ) = f (x2 ) ⇒ x1 = x2 . ↞ pela lei da conversão.
Nota: a função f é uma injeção de A em B .

ˆ Função Sobrejetiva
Sejam A e B dois conjuntos e f ∶ A → B uma função. A função f é sobrejetiva se e só se
∀y ∈ B, ∃x ∈ A ∶ y = f (x).
co

A função f é sobrejetiva se e só se o conjunto de chegada coincidir com o contradomínio de f.

ˆ Função Bijetiva
Sejam A e B dois conjuntos e f ∶ A → B uma função.
cis

A função f é bijetiva se e só se
∀y ∈ B, ∃1 x ∈ A ∶ y = f (x).
A função f é bijetiva se e só se é injetiva e sobrejetiva.
Nota: a função f é uma bijeção de A em B .
n

2. Generalidade sobre funções reais de variável real


Fra

ˆ Paridade de uma função


Sejam A e B dois conjuntos e f ∶A→B uma função real de variável real.

y
2 f
⇉ A função f diz-se par em Df se f (−x) = f (x), ∀x, −x ∈ Df
↠ o gráco de uma função par é simétrico em relação ao eixo das
1
ordenadas.
−2 −1 0 1 2 x
−1
−2

Preparar os Testes Página 16 de 34 Matemática A 10º. ano


y
2
f
⇉ A função f diz-se ímpar em Df se f (−x) = f (x), ∀x, −x ∈ Df 1
↠ o gráco de uma função ímpar é simétrico em relação à origem
do referencial. −2 −1 0 1 2 x
−1
−2

l
Monotonia e extremos de uma função

bra
3.

ˆ Monotonia
Sejam A ⊂ Df e f ∶ Df → B uma função real de variável real.

Ca
y
f
f (x2 )

⇉ a função f é estritamente crescente em A se


∀x1 , x2 ∈ A, x1 < x2 ⇒ f (x1 ) < f (x2 ) f (x1 )

el 0 x1 x2 x
nu
y
Ma
f (x1 )

⇉ a função f é estritamente decrescente em A se


∀x1 , x2 ∈ A, x1 < x2 ⇒ f (x1 ) > f (x2 )
f (x2 )

f
co

x1 x2 0 x
cis

4. Sentido da concavidade do gráco de uma função


Sejam I ⊂ Df um intervalo e f uma função real de variável real.
n

y
f
Fra

ˆ Concavidade voltada para cima C


O gráco da função f tem a concavidade voltada para cima
A
2
em I se dados três pontos A, B e C , do gráco, de abcissas B
x1 , x2 e x3 pertencentes ao intervalo I , tais que x1 < x2 < x3 , 1
o declive da reta AB é inferior ao declive da reta BC .
−2 −1 0 x1 x2 x3 x
−1
−2

Preparar os Testes Página 17 de 34 Matemática A 10º. ano


5. Transformação de Grácos de funções
Sejam a número real e f uma função real de variável real.

ˆ Gráco da função f (x) + a


O gráco da função f (x) + a obtém-se do gráco da função 2
f (x) por uma translação associada ao vetor Ð

u = (0; a). 1

l
⇉ se a < 0 o gráco da função f desloca-se a unidades "para
g

bra
baixo". −2 −1 0 1 2 x
−1
⇉ se a>0 o gráco da função f desloca-se a unidades "para
cima". −2 f

Ca
ˆ Gráco da função f (x − a) y
O gráco da função f (x − a) obtém-se do gráco da
função f (x) por uma translação associada ao vetor 2
Ð

u = (a; 0). 1

"para a direita".
⇉ a<0
el
⇉ se a > 0 o gráco da função f desloca-se a unidades
−2 −1 0
−1
1 2 x
se
"para a esquerda".
nu
o gráco da função f desloca-se a unidades
−2 g f g
Ma
y
ˆ Gráco da função af (x) 2
O gráco da função af (x) obtém-se do gráco da 1
função f (x) por uma contração (ou dilatação)na
vertical. −2 −1 0 1 2 g x
⇉ se 0 < a < 1 o gráco da função f sofre uma −1
co

contração vertical segundo o coeciente a. −2 f


⇉ se a > 1 o gráco da função f sofre uma dilatação
vertical segundo o coeciente a.
cis

ˆ Gráco da função f (ax)


n

O gráco da função f (ax) obtém-se do gráco da


y
f (x) contração (ou dilatação)na
Fra

função por uma 2


horizontal. 1
⇉ se 0 < a < 1 o gráco da função f sofre uma
dilatação horizontal segundo o coeciente a1 . −3 −2 −1 0
g f
1 2 3
g
x
⇉ se a > 1 o gráco da função f sofre uma contração −1
−2
1
segundo o coeciente
a.

6. Estudo de funções

Preparar os Testes Página 18 de 34 Matemática A 10º. ano


y
ˆ Função módulo - Função denida por ramos 3 f
Função módulo é toda a função real de variável real
2
da forma f (x) = ∣x∣.
1
x se x ≥ 0
f (x) = ∣x∣ = { −3 −2 −1 0 1 2 3 x
−x se x < 0 −1
−2

l
⇉ Equações com módulos : ∣x∣ = a

bra
↠ se a > 0 → ∣x∣ = a ⇔ x = a ∨ x = −a
↠ se a = 0 → ∣x∣ = 0 ⇔ x = 0
↠ se a < 0 → ∣x∣ = a ⇔condição impossível

⇉ Inequações com módulos : ∣x∣ > a

Ca
↠ se a > 0 → ∣x∣ > a ⇔ x < −a ∨ x > a
↠ se a < 0 → ∣x∣ > a ⇔condição universal

⇉ Inequações com módulos : ∣x∣ < a


↠ se a > 0 → ∣x∣ < a ⇔ x > −a ∧ x < a

el
↠ se a < 0 → ∣x∣ < a ⇔inequação impossível

Funções Denidas por radicais


7.
nu
ˆ Função raiz quadrada
y
Ma
Dá-se o nome de função raiz quadrada à função de 2 f
domínio e conjunto de chegada [0; +∞[, denida por
√ 1
f (x) = x.
−1 0 1 2 3 4 x
−1
co

y
3 f −1 y = x
⇉ Esta função é a função inversa da função
cis

2
g ∶ [0; +∞[→ [0; +∞[, denida por g(x) = x2 . f
1

−1 0 1 2 3 x
−1
n


⇉ A partir
√ do gráco da função f (x) = x pode-se obter o gráco de toda a função do tipo
g(x) = a bx − h + k , com a, b e h ∈ R e b ≠ 0.
Fra

ˆ Função raiz cúbica


y

Dá-se o nome de função raiz cúbica à função


2
f
de domínio e conjunto de chegada R, denida por 1

f (x) = 3
x.
−3 −2 −1 0 1 2 3 x
−1
−2

Preparar os Testes Página 19 de 34 Matemática A 10º. ano


y y=x
−1
2 f
⇉ Esta função é a função inversa da função g ∶ R → R, 1
f
denida por g(x) = x 3
.

−3 −2 −1 0 1 2 3 x
−1
−2

⇉ A partir
√ do gráco da função f (x) =
3
x pode-se obter o gráco de toda a função do tipo

l
g(x) = a bx − h + k , com a, b e h ∈ R e b ≠ 0.
3

bra
EXERCÍCIOS PROPOSTOS

Ca
ITENS DE SELEÇÃO

1. .

el y
nu
Considera a função f , representada num plano munido
de um referencial ortonormado, como mostra a gura
f
1. −2 O 2 x
Ma
Em qual dos grácos seguintes pode estar representada
a função g(x) = 2f (x)?

Figura 1

(A)
(B)
co

y y
cis

O 2 4 x
−1 O 1 x
n

(D)
Fra

(C)
y
y

−2 O 2 x −2 O 2 x

Preparar os Testes Página 20 de 34 Matemática A 10º. ano


2. Seja g, a função real de variável real, denida por g(x) = 2 − ∣1 − 3x∣.
O conjunto-solução da equação g(x) = 0 é:

(A) {− 31 ; 1}
(B) {−1; − 13 }
(C) { 32 ; 1}
(D) {− 23 ; 1}

l
x3 − 1 se x < 0

bra
3. Considera a função, f, real de variável real, denida por f (x) = {
1 − x2 se x ≥ 0
√ √
O valor de f (− 3 5) + f ( 4 4) é:

(A) 7
(B) 3

Ca
(C) −3
(D) −7

4. Considera as funções reais de variável real, f e g, denidas por: f (x) = x3 − 2x + 1 e g(x) = x


2.
1
f 3 (x) ≤ (2g)(x)

el
A solução da equação é:

(A) ] 21 ; +∞[
]−∞; 12 ]
(B)
nu
(C) ]−∞; − 12 ]
(D) [ 12 ; +∞[
Ma
5. Considera as funções reais de variável real, g e h, denidas por: g(x) = −(x−4)2 +4 e h(x) = (x−4)2 .
e representadas na gura 2.

Considera o triângulo [ABC], sendo:

y
h
ˆ O ponto A é o vértice do gráco da função h;
4
co

ˆ Os pontos B C são os pontos de interseção dos 3


dois grácos representados. B C
2

Podemos armar que a área do triângulo [ABC] é: 1


cis


(A) 2
−1 0 1 2 3 A 5 6 x
√ −1 g
(B) 2 2

n

(C) 3 2
Figura 2

(D) 4 2
Fra

Preparar os Testes Página 21 de 34 Matemática A 10º. ano


ITENS DE CONSTRUÇÃO

1. Resolve as seguintes condições, apresentando o conjunto-solução sob a forma de intervalos ou união


de intervalos de números reais.

√ √
1.1. 1+x<3 1.4.
3
2−x≥2
√ √ √
1.2. x−2−x≤0 1.5.
3
2x + 4 − 3 x − 2 ≤ 0
√ √ √ √

l
1.3. x−2+ x<3 1.6.
3
2x2 − 2x − 2 − x2 + 3x + 4 > 0
3

bra
2. Diz-se que duas funções f e g são permutáveis quando f ○ g = g ○ f.

2.1. Mostra que as funções denidas em R por f (x) = −x + 2 e g(x) = 2x − 1 são permutáveis.

Ca
2.2. Considera a função denida em R por f (x) = −x + 2.
2.2.1. Mostra que o gráco da função f interseta a bissetriz dos quadrantes ímpares no ponto
de coordenadas (1; 1).
2.2.2. Determina a família de funções denidas em R por g(x) = ax + b , cujo gráco intersete a
bissetriz dos quadrantes ímpares no ponto de coordenadas (1; 1) e tal que f ○ g = g ○ f .

3. Considera a função

el
f ∶ [−5; +∞[→ R, denida por f (x) = 3x3 −3x e a função g , cuja parte do gráco
está representado num plano munido de um referencial ortonormado, como mostra a gura 1.
nu
y
g
Ma
3

1
co

−5 −4 −3 −1 O 1 x
cis

−2
n

Figura 1

3.1. Mostra que a função f é ímpar e indica uma característica do seu gráco.
Fra

3.2. Com base na observação do gráco da função g, diz se a função é injetiva. Justica a tua
resposta.

3.3. Indica o contradomínio da função h(x) = −g(x).


3.4. Indica o domínio da função i(x) = g(−x).

3.5. Determina o domínio da função j(x) = −f (−x).
3.6. Resolve a inequação f (x) × g(x) < 0.
3.7. Dene, analiticamente, a função g.

4. .

Preparar os Testes Página 22 de 34 Matemática A 10º. ano


Na gura 2 está representado, num plano munido de um referencial

ortonormado, parte do gráco da função f , denida por f (x) =
x − 1+2
e os pontos A, B
C. e
y
Sabe-se que o ponto B , de abcissa x, percorre a curva do gráco da função
f , e o ponto C acompanha esse movimento, ao longo da reta y = 2, de tal f
B
modo que se tem sempre AB = BC e a abcissa de C superior à abcissa
de B . A C
2
4.1. Prova que para todo o x ∈ Df , a área
√ do triângulo [ABC], é dada,

l
em função de x, por g(x) = (x − 1) x − 1.

bra
O 1 x x
4.2. Recorrendo às potencialidades da calculadora gráca, determina
a(s) abcissa(s) do(s) ponto(s) do gráco de f para o(s) qual(ais),
a área do triângulo [ABC] é igual a 5 unidades quadradas. Figura 2

4.3. Existe um ponto em que os grácos de f e de g se intersetam.

Ca
Determina-o recorrendo à calculadora gráca.

5. .

Na gura 2 está representado, num plano munido de um referencial


ortonormado, parte do gráco da função f, denida por f (x) = −x2 + 4x
(1; 0).

el
e o ponto A de coordenadas y
Considera a função g que associa a cada x a distância entre o ponto A
e o ponto P do gráco de f de abcissa x.
f (x)
nu P

5.1. Prova que para todo o x, g(x) = x4 − 8x3 + 17x2 − 2x + 1.
B
5.2. Recorrendo às potencialidades da calculadora gráca, determina
Ma
O A x f x
as abcissas dos pontos do gráco de f que distam uma unidade do
ponto A.

5.3. Existe um ponto em que os grácos de f e de g se intersetam. Figura 3

Determina-o por métodos analíticos e interpreta geometricamente


o resultado obtido.
co
ncis
Fra

Preparar os Testes Página 23 de 34 Matemática A 10º. ano


5. ESTATÍSTICA

1. Somatório: sejam x1 , x2 , x3 , ...xk , uma sequência de números reais, com k ∈ N.


k
Chama-se somatório de 1 a k dos xk e representa-se por ∑ xi à soma x1 + x2 + x3 + ... + xk .
i=1

⇉ sejam x1 , x2 , x3 , ...xn , uma sequência de números reais, com n∈N e k ∈ R.

l
n n
Então, ∑ kxi = k ∑ xi .

bra
i=1 i=1

⇉ sejam x1 , x2 , x3 , ...xn , uma sequência de números reais, com n∈N e seja k∈N tal que k<n .
n k n
Então, ∑ xi = ∑ xi + ∑ xi .
i=1 i=1 i=k+1

Ca
⇉ sejam x1 , x2 , x3 , ...xn e y1 , y2 , y3 , ...yn , duas sequências de números reais, com n ∈ N. Então,
n n n
∑ (xi + yi ) = ∑ xi + ∑ yi .
i=1 i=1 i=1

elEXERCÍCIOS PROPOSTOS
nu
ITENS DE SELEÇÃO
Ma
n n
1. Sabe-se que ∑ k2 = a e que ∑ k = b.
k=1 k=1
n
Então ∑ (k + 1)2 é igual a:
k=1

(A) a + 2b + n
(B) a + 2b
co

(C) a+n
(D) a+b+n
cis

60 60
2. O valor de x para o qual se tem ∑ (i2 + 1) + x = ∑ (i2 + 2) é:
j=1 j=1

(A) 40
n

(B) 60
(C) 80
Fra

(D) 100

Preparar os Testes Página 24 de 34 Matemática A 10º. ano


3. O histograma representado na gura 1, é referente ao número de horas semanal que os alunos de
uma turma dedicam ao estudo. O percentil 70, (P70 ) é igual a:

Número de alunos

12
10

(A) 6.83.
6

l
(B) 6.8(3).

bra
(C) 5.8(3). 2

(D) 5.83. 2 4 6 8 10 Horasdeestudo

Figura 1: Horas de estudo

Ca
4. Seja x = (x1 , x2 , x3 , ..., xn ) uma amostra de dimensão n de uma variável quantitativa x. SSx é igual
a:
˜
n
(A) ∑ x2i − x2
j=1
n
∑ x2i − nx

el
(B)
j=1
n
(C) ∑ xi − nx2
j=1
nu
n
(D) ∑ x2i − nx2
j=1
Ma
ITENS DE CONSTRUÇÃO

2n
1. Sabendo que ∑ i = n(2n + 1), calcula o valor de x, o mais simplicado possível, na equação
i=1
2n+1 2n n
∑ 3i + x = − ∑ i + ∑ 2.
co

i=1 i=1 i=1


n
2. Prova que ∑ (ai+1 − ai ) = an+1 − a1 .
i=1
cis

3. Numa turma do décimo ano do curso de Ciências e Tecnologias fez-se um estudo acerca das alturas
dos alunos. Recolheu-se a seguinte amostra x = (156, 175, 168, 180, 155, 176, 180, 177, 170, 170).
˜
3.1. Determina a altura média dos alunos.
n

3.2. Calcula o valor de SSx.


Sx2
Fra

3.3. Calcula, com aproximação às centésimas, os valores de e de Sx .


3.4. Calcula os percentis P25 , P50 e P75 .

4. Dado um número real α, considera as amostras x = (x1 , x2 , x3 , ..., xn ) e y = (αx1 , αx2 , αx3 , ..., αxn ).
˜ ˜
Mostra que SSy = α SSx .
2

Preparar os Testes Página 25 de 34 Matemática A 10º. ano


5. Considera a amostra x = (x1 , x2 , x3 , ...xn ) e seja x(1) = min{x1 , x2 , x3 , ...xn } e
x(n) = max{x1 , x2 , x3 ,˜...xn }.

n n n n
5.1. Justica que ∑ xi ≥ ∑ x(1) = nx(1) e que ∑ xi ≤ ∑ x(n) = nx(n) .
i=1 i=1 i=1 i=1

5.2. Conclui que se tem x(1) ≤ x ≤ x(n) .

5.3. Mostra que se x(1) = x ou x = x(n) , então a amostra é constante.

l
bra
5.4. Conclui da alínea anterior que se algum valor da amostra for superior a x(1) , então x > x(1) ,
pelo que só se tem x = x(1) se a amostra for constante.

Ca
el
nu
Ma
co
cis
n
Fra

Preparar os Testes Página 26 de 34 Matemática A 10º. ano


º
5 . Teste de Matemática A

Duração do teste: 90 min

10.º Ano de Escolaridade

l
bra
GRUPO I

ˆ As questões deste grupo são de escolha múltipla.

ˆ Para cada uma delas são indicadas quatro alternativas de respostas, das quais só

Ca
uma está correta.

1. A condição que dene a região do plano representada na gura 1 é:


y

el 3

(A)
nu
x2 + y 2 ≤ 9 ∧ (y ≥ −x + 3 ∨ y ≤ −x − 3 ∨ y ≥ x + 3 ∨ y ≤ x − 3)

(B) x2 + y 2 ≥ 9 ∧ (y ≥ −x + 3 ∨ y ≤ −x − 3 ∨ y ≥ x + 3 ∨ y ≤ x − 3) −3 O 3 x
(C) x2 + y 2 ≤ 9 ∧ (y ≤ −x + 3 ∨ y ≥ −x − 3 ∨ y ≤ x + 3 ∨ y ≥ x − 3)
Ma
(D) x2 + y 2 ≤ 3 ∧ (y ≥ −x + 3 ∨ y ≤ −x − 3 ∨ y ≥ x + 3 ∨ y ≤ x − 3)
−3

Figura 1
co

2. Na gura 2 está representado, num plano munido de um referencial ortonormado xOy , parte do
gráco de duas funções, f e [0; +∞[ e um triângulo
g de domínio [ABO]. O ponto A move-se
com x ∈]0; +∞[. O ponto B
cis

ao longo da curva do gráco da função f,


sendo x a sua abcissa,
acompanha o movimento do ponto A, de tal modo que AB é paralelo ao eixo das ordenadas. O
ponto O está xo no ponto de coordenadas (0; 0).
√ √
Sabe-se que: f (x) = x e g(x) = − x
n

y
Qual das expressões analíticas seguintes representa, em função de
f
Fra

x, a área do triângulo [ABC]? A


(A) x×x O x x

x×x
(B)
2 B
g

− x×x
(C)
2

(D) − x×x Figura 2

Preparar os Testes Página 27 de 34 Matemática A 10º. ano


3. Considera a elipse, centrada na origem, de que se conhecem dois vértices, a saber,os pontos A(0; 4)
e B(−2; 0) .
Pode-se armar que o semieixo focal é:


(A) 4 3

(B) 2 3

(C) 3 2

(D) 6 2

l
bra
4. Na gura 3 está representado, num plano munido de um referencial ortonormado xOy , a reta r,
sendo a > 0.
y

As equações paramétricas da reta r são: f

Ca
(A) x = a + ka ∧ y = −ka, k ∈ R O a x

(B) x = a − ka ∧ y = ka, k ∈ R −a

(C) x = −ka ∧ y = −a + ka, k ∈ R

(D) x = a − ka ∧ y = −ka, k ∈ R

el Figura 3
nu
5. Nas guras 4 e 5 está parte da representação gráca, num plano munido de um referencial
ortonormado xOy , das funções f e g.
y
Ma
y

2
O 1 4 x

O 2 x
co

f −4
g
cis

Figura 4
Figura 5

Pode-se armar que ∣(g ○ f ○ f )(0)∣ é igual a:


n

−4
Fra

(A)

(B) 4
(C) 1
(D) 0

Preparar os Testes Página 28 de 34 Matemática A 10º. ano


GRUPO II
Nas questões deste grupo, apresenta o teu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos
que tiveres de efetuar e todas as justicações que entenderes necessárias.
Atenção: Quando para um resultado não é pedida aproximação pretende-se sempre o valor
exato.

1. No referencial o.n. Oxyz da gura 6 está representado um tronco de uma pirâmide[ABCDGHEF ],


quadrangular regular.

l
bra
B
A
Sabe-se que:

ˆ A, B, C, D pertence ao plano z = 3; C
D
ˆ E, F, G, H z = 1;

Ca
pertence ao plano E H
ˆ a face [ABCO] da pirâmide está contida no plano xOy ; F G
ˆ A tem coordenadas (−2, 2, 3) e C tem coordenadas (2, −2, 3); O
y
ˆ E tem coordenadas (−1, −1, 1) e G tem coordenadas (1, 1, 1);

el
x

Figura 6
nu
1.1. Escreve a inequação reduzida da esfera de centro no ponto médio do segmento de reta [AC]
e cujos pontos A, B, C, D estão na sua superfície.
ÐÐ→
1.2. Determina as coordenadas de um vetor colinear com o vetor DF e que tenha norma 7.
Ma
1.3. Determina o volume do tronco de pirâmide representado.

2. Considera a função polinomial denida por f (x) = x5 + 2x4 + x3 − x2 − 2x − 1.

2.1. Mostra que −1 é zero duplo da função f.


2.2. Resolve a condição f (x) ≥ 0.
2.3. Considera a função polinomial g(x) = f (x) + 2x + 1 + x2 − 2k 2 x3 , com k ∈ R. Determina k de
co

modo que 1 seja zero de g.


n(n+1)(2n+1)
3. Sabendo que 1+4+9+16+...+n2 = 6 , determina o valor de x, em função de n, na equação:
cis

n n+1
∑ (k − 1) + x = ∑ (2k − 2k)
2 2
k=1 k=1
.
n

4. Considera as funções f, g e h denidas por:


Fra


√ ∣x∣ − 2
f (x) = x3 + x2 − 8; g(x) = h(x) = x
3
;
x−4

4.1. Determina o domínio da função g.


4.2. Determina o valor de (f × g)(2) e de (f ○ g)(2).
4.3. Resolve a equação f (x) = h(x).
√√ √ √ √ √
5. Prova que 36 + 16 5 − 24 + 8 5 = 2

Preparar os Testes Página 29 de 34 Matemática A 10º. ano


6. Considera as proposições seguintes:
a ∶ O João vai ao futebol
b ∶ O João vai ao cinema
c ∶ Está a chover
d ∶ O João vai ao centro comercial
e ∶ O João vai à praia

6.1. Traduz em linguagem corrente a proposição:

6.1.1. c ⇒ (b ∨ d);
∼ c ⇒ (a / e).

l
6.1.2.

bra
6.2. Traduz em linguagem da lógica proposicional a armação: "O João vai ao cinema ou ao centro
comercial, caso chova."

6.3. Simplica a expressão proposicional que se segue e traduz o seu signicado em linguagem
corrente, tendo em conta o contexto.

Ca
∼ (a ∨ b)∨ ∼ (∼ a∧ ∼ b)

7. Na gura 7, estão representados, num plano munido de um referencial ortonormado xOy , uma
circunferência tangente aos eixos coordenados.

el 6
A
nu
3 B

1
Ma
O 1 3 6 x

Figura 7

7.1. Escreve a equação cartesiana da circunferência representada.

7.2. Determina a equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AB].


co

7.3. Determina a área da região colorida de azul.

8. Na gura 8 está parte da representação gráca de uma função cúbica g e um triângulo [ABC].
y
cis

Sabe-se que:
n

ˆ g(x) = 14 (x2 − 4)(x − 3); g


Fra

A B

ˆ o ponto C percorre a curva do gráco da função g, −2 a


O 2 x
sendo a a sua abcissa, e com a ∈] − 2; 2[.

Figura 8

1. Determina, em função de a, a área do triângulo [ABC].


2. Recorrendo às potencialidades da calculadora gráca, determina o valor de a para o qual a área do
triângulo [ABC] é igual a 3.

Preparar os Testes Página 30 de 34 Matemática A 10º. ano


RESOLUÇÃO TESTE 5

GRUPO I

1. (A)

l
retas: r ∶ y = x + 3 ; s ∶ y = x − 3 ; t ∶ y = −x + 3 ; u ∶ y = −x − 3

bra
Condição do círculo de centro na origem e raio 3: x2 + y 2 ≤ 9
e portanto a condição que dene a região colorida é:x + y ≤ 9 ∧ (y ≥ −x + 3 ∨ y ≤ −x − 3 ∨ y ≥
2 2

x + 3 ∨ y ≤ x − 3)

2. (A)

Ca

∣−2 x∣×x √
A[ABO] = AB×x
= = =x x
∣f (x)−g(x)∣×x
2 2 2

3. (A)
Se A(0; 4), então o semieixo maior é : a = 4
Se

el
B(−2; 0), então o semieixo menor é : b = 2
F1 (−c; 0)
Os focos estão no eixo das ordenadas, pelo que são da forma
√ √, F2 (c; 0), c > 0
em que, c = a − b ⇔ c = 16 − 4 ⇔ c = 12 ⇔ c = ± 12 ⇔ c = ±2 3. Como c > 0,

2 2 2 2 2
resulta que
c=2 3
nu √
e portanto, o semieixo focal é F1 F2 = c = 2 3
1
2
Ma
4. (D)

A = (a; 0) e B = (0; −a), a > 0


Ð→
AB = B − A = (0 − a; −a − 0) = (−a; −a), a > 0
então a equação vetorial da reta é: (x; y) = (a; 0) + k(−a; −a), k ∈ R
donde, as equações paramétricas da reta são: x = a − ka ∧ y = −ka, k ∈ R
co

5. (B)
cis

∣(g ○ f ○ f )(0)∣ = ∣(g (f (f (0))) ∣ = ∣g (f (2)) ∣ = ∣g(0)∣ = ∣ − 4∣ = 4


n

GRUPO II
Fra

1. A(−2; 2; 3); B(−2; −2; 3); C(2; −2; 3); D(2; 2; 3)


E(−1; −1; 1); F (1; −2; 1); G(1; 1; 1); H(−1; 1; 1)

1.1. O ponto médio de [AC] é: M = ( −2+2 2−2 3+3


2 ; 2 ; 2
) = (0; 0; 3)
Determinemos o raio:
ÐÐ→
AM = M − A = (0 + 2; 0 − 2; 3 − 3) = (2; −2; 3)
ÐÐ→ √ √ √
r = AM = 22 + (−2)2 + 32 = 8 = 2 2
e a inequação cartesiana da esfera é: (x − 0) + (y − 0) + (z − 3) ≤ 8
2 2 2

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ÐÐ→
1.2. DF = F − D = (1 − 2; −1 − 2; 1 − 3) = (−1; −3; −2)
Ð→ ÐÐ→
u = λDF =√ (−λ; −3λ; −2λ), com λ real e não nulo
Ð→
∣∣ u ∣∣ = 7 ⇔ (−λ)2 + (−3)2 + (−2λ)2 = 7 ⇔ 14λ2 = 7
√ √
⇔ λ = ± 49 14 ⇔ λ = ± 14
2
√ √ √ √
se λ= 14
2 →Ð

u = (− 2 ; −3
14
2 ; −2
14
2 )
14

√ √ √ √
λ = − 14 → Ð
→ = ( 2 )
14 14 14
se
2 u 2 ; 3 2 ; 2

l
bra
1.3. Por semelhança de triângulos, tem-se que :
1
x = 2
2+x ⇔ 2 + x = 2x ⇔ x = 2
a medida do lado da altura da pirâmide menor é 2.

Então,

Ca
22 ×2
Vpiramidemenor = 3 = 38 u.v.

42 ×4
Vpiramidemaior = 3 = 64
3 u.v.

e portanto, Vtronco = Vpiramidemaior − Vpiramidemenor = 64


3 − 8
3 = 56
3 u.v.

2. .

el
nu
2.1. Pela regra de Runi, tem-se que:

1 2 −1
1 −2 −1
Ma
−1 −1 −1 0 1 1
1 1 0 −1 −1 0
−1 −1 0 0 1
1 0 0 −1 0
−1 −1 1 −1
1 −1 1 −2 ≠ 0
co

Logo, −1 é raiz dupla de f (x) e portanto,

f (x) = (x + 1)2 × Q(x)


f (x) = (x + 1)2 × (x3 − 1)
cis

2.2. f (x) = (x + 1)2 × (x3 − 1)


n

Ora,
Fra

(x3 − 1) = (x − 1) × Q(x)

Determinemos Q(x)

1 0 0 −1
1 1 1 1
1 1 1 0
logo, Q(x) = x2 + x + 1, e portanto, f (x) = (x + 1)2 × (x − 1)(x2 + x + 1)

Tem-se que x2 + x + 1 não tem raízes reais.

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Elaboremos um quadro de sinal

x −∞ −1 1 +∞
(x + 1) 2
+ 0 + + +
x−1 − − − 0 +
x +x+1
2
+ + + + +
f (x) − 0 − 0 +
então, f (x) ≥ 0 ⇔ x ∈ ([1; +∞[∪{−1})

l
2.3. Ora g(x) = f (x) + 2x + 1 + x2 − 2k 2 x3 = x5 + 2x4 + x3 − 2k 2 x3

bra
Se 1 é zero de g , então tem-se que g(1) = 0

g(1) = 0 ⇔ 15 + 2 × 14 + 13 − 2k 2 × 13 = 0 ⇔ 2k 2 = 4 ⇔ k 2 = 2 ⇔ k = ± 2

n
n(n+1)(2n+1) n(n+1)(2n+1)
3. De 1 + 4 + 9 + 16 + ... + n2 = 6 ,resulta que ∑ k2 = 6

Ca
k=1

então,

n n+1
∑ (k − 1)2 + x = ∑ (2k 2 − 2k) ⇔
k=1 k=1

n n

el
⇔ ∑ (k 2 − 2k + 1) + x = ∑ (2k 2 − 2k) + ∑ (2k 2 − 2k) ⇔
k=1 k=1
n+1

k=n+1
n n n
nu n n
⇔ ∑ k 2 − 2 ∑ k + ∑ 1 + x = 2 ∑ k 2 − 2 ∑ k + 2(n + 1)2 − 2(n + 1) ⇔
k=1 k=1 k=1 k=1 k=1
n
n(n+1)(2n+1)
⇔ n + x = ∑ k 2 + 2(n + 1)2 − 2(n + 1) ⇔ x = 6 + 2n2 + 4n + 2 − 2n − 2 − n ⇔
Ma
k=1
n(n+1)(2n+1) n(n+1)(2n+1)+12n2 +6n
⇔x= 6 + 2n2 + n ⇔ x = 6 ⇔
2n3 +3n2 +n+12n2 +6n 2n3 +15n2 +7n
⇔x= 6 ⇔x= 6

4. .

Dg = {x ∈ R ∶ ∣x∣ − 2 ≥ 0 ∧ x − 4 ≠ 0}
co

4.1.
cálculos auxiliares

∣x∣ − 2 ≥ 0 ⇔ ∣x∣ ≥ 2 ⇔ x ≤ −2 ∨ x ≥ 2
cis

então,
Dg = {x ∈ R ∶ (x ≤ −2 ∨ x ≥ 2) ∧ x ≠ 4} =] − ∞, −2] ∪ [2; 4[∪]4; +∞[
n


4.2. (f × g)(2) = f (2) × g(2) = 3
4×0=0
Fra


(f ○ g)(2) = f (g(2)) = f (0) = 3 −8 = −2

f (x) = h(x) ⇔ x3 + x2 − 8 = x ⇔ x3 + x2 − 8 = x3 ⇔ x2 − 8 = 0 ⇔
3
4.3.
√ √
⇔x± 8⇔x±2 2 √ √
o conjunto de solução é: C.S. = {−2 2; 2 2}

√√ √ √ √
5. 36 + 16 5 − 24 + 8 5 =?
Ora,
√ √ √ √
36 + 16 5 = 16 + 2 × 4 × (2 5) + 20
√ √ √ √ √ √ √
= 4 + 2 × 4 × (2 5) + (2 5) = (4 + 2 5)2 = ∣4 + 2 2∣ = 4 + 2 5
2 2

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√ √ √
Nota: ∣4 + 2 5∣ = 4 + 2 5, visto que 4 + 2 5 > 0

e
√ √ √
24 + 8 5 = 4 + 2 × 2 × (2 5) + 20
√ √ √ √ √ √ √
= 22 + 2 × 2 × (2 5) + (2 5)2 = (2 + 2 5)2 = ∣2 + 2 5∣ = 2 + 2 5
√ √ √
Nota: ∣2 + 2 5∣ = 2 + 2 5, visto que 2 + 2 5 > 0
então,
√√ √ √ √ √ √ √ √
36 + 16 5 − 24 + 8 5 = 4 + 2 5 − (2 + 2 5) = 2

l
6. .

bra
6.1. .

6.1.1. Se está a chover então o João vai ao cinema ou ao centro comercial

6.1.2. Se não chover então o João ou vai ao futebol ou vai à praia

Ca
6.2. c ⇒ (b ∨ d)
6.3. ∼ (a ∨ b)∨ ∼ (∼ a∧ ∼ b) ⇔
⇔ (∼ a∧ ∼ b) ∨ (a ∨ b) ⇔
⇔ [(∼ a∧ ∼ b) ∨ a] ∨ b ⇔
⇔ [(∼ a ∨ a) ∧ (∼ b ∨ a)] ∨ b ⇔
⇔ [V ∧ (∼ b ∨ a)] ∨ b ⇔
⇔ (∼ b ∨ a) ∨ b ⇔

el
⇔ (∼ b ∨ b) ∨ a ⇔ V ∨ a ⇔ a
nu
7. .

7.1. a condição da circunferência é: (x − 3)2 + (y − 3)2 = 9


Ma
7.2. A equação é: y=x ↦ bissetriz dos quadrantes ímpares

7.3. Determinemos a medida do quadrado representado na gura recorrendo ao Teorema de


Pitágoras
sejal a medida do lado desse √ quadrado, então tem-se que:
l =3 +3 √
2 2 2
⇔ l = 18 ⇔ l = 18, visto que l > 0
2
co

então, l = 3 2
Acrculo −Aquadrado 2
sendo assim, Acolorida =
2 = π×32 −18 = ( 9π
2 − 9) u.a.

AB×g(a) 4× 14 (a2 −4)(a−3) (a2 −4)(a−3)


A[ABC] = = = a ∈] − 2; 2[
cis

7.1. , com
2 2 2

7.2. .
y
n

(a2 −4)(a−3)
Inserir as funções y1 = 2 e y2 = 3
Fra

ajustar a janela de visualização:


amin ∶ −2
y2
amax ∶ 2 3

ymin ∶ 0
amax ∶ 4 y1
Desenhar os grácos 1 2 x
−2−1.65
O
O problema tem duas soluções:
a ≈ −1.65 e a=1

Figura 1

Preparar os Testes Página 34 de 34 Matemática A 10º. ano

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