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Simulado de Controle de Aproximação

APC | IVAO Brasil | Agosto | 2020

VERSÃO 1

Produzido por Lucas Campos (VID 553734)

A reprodução total ou parcial deste documento é explicitamente proibida sem a autorização


do autor, nomeadamente o departamento de treinamento da IVAO Brasil.

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GRUPO I
Os procedimentos de navegação aérea diferenciam-se em múltiplas áreas, como a segurança da
navegação aérea, realização e especificação de procedimentos de aproximação por instrumentos.

1. Os procedimentos de saída, em relação à sua angulação, podem ser classificados como


(A) saída direta e saída não direta.
(B) saída em curva e saída reta.
(C) saída direta e saída em curva.
(D) saída em curva e saída linear.

2. Um piloto encontra-se num aeródromo qualquer e deseja realizar uma saída padrão por
instrumentos, sendo esta saída considerada RNAV (GNSS). Classifique como verdadeira (V) ou
(F) cada uma das afirmações seguintes, referentes a este tipo de saída.
A. A inserção manual de “way-points” a partir da base de dados é permitida.
B. Estas saídas podem, normalmente, ser realizadas em situações noturnas.
C. A criação manual de “way-points” não inclusos na base de dados, por meio de inserção de
coordenadas é permitida.
D. Nesta saída, não há gradiente padrão de subida a se seguir.
E. As aeronaves devem inserir as especificações de navegação baseada em performance nas
observações do plano de voo.

3. Um controlador de aproximação, numa área de controle terminal, encontra-se realizando


procedimentos de vetoração com diversas aeronaves.

3.1. Numa instrução de redução de velocidade de uma aeronave turbojato, o valor mínimo
regulamentar permitido para esta instrução é de
(A) 220 nós.
(B) 190 nós.
(C) 150 nós.
(D) 160 nós.

3.2. Em situações normais, uma aeronave deve ser vetorada até o curso do localizador com uma
diferença entre o curso do localizador e a proa voada de, no máximo,
(A) 90 graus.
(B) 60 graus.
(C) 45 graus.
(D) qualquer valor com que o piloto concorde.

3.3. Considere as afirmações seguintes, referentes à vetoração.


I. A vetoração, em situações normais, necessita sempre o sentido de curva indicado.
II. A vetoração só pode ser iniciada onde exista serviço de vigilância ATS.
III. Um voo VFR pode ser vetorado.

(A) I é verdadeira; II e III são falsas.


(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.

(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.

(D) III é verdadeira; I e II são falsas.

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4. Uma aeronave que voa sob regras de voo IFR tem o seu nível de cruzeiro no plano de voo no
FL 400. Entretanto, após decolagem, solicita ao controle de aproximação uma reautorização do
seu plano de voo para o FL 420. Considere as seguintes condições.
• O rumo magnético a ser voado em cruzeiro é o rumo 270.
• Desconsidere as coordenações a serem efetuadas com o Controle de Área.
• A aeronave é homologada RVSM.

(A) O nível de voo solicitado pelo piloto é adequado à rota.


(B) O piloto deve voar abaixo do FL 410.
(C) O piloto deve voar no FL 410.
(D) O FL mais próximo adequado ao piloto é o FL 430.

5. A vetoração é efetuada em diversas situações, como em IFR ou até mesmo regras de voo visuais
em situação de VFR especial.
Relacione, indicando a publicação que menciona estas especificações, as altitudes mínimas de
vetoração utilizadas com as regras de voo existentes na vetoração.

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GRUPO II
Os diferentes procedimentos de aproximação, de chegada e de saída permitem com que as aeronaves
voem de forma segura e, ao mesmo tempo, permitem a organização do tráfego aéreo de forma menos
trabalhosa para os controladores.

1. Considere as afirmações seguintes, referentes aos procedimentos de aproximação.


I. Um procedimento de aproximação com ILS é considerado de precisão.
II. Um procedimento de aproximação com especificação RNP é considerado de precisão.
III. Um procedimento que possua altitude de decisão é automaticamente um procedimento de
aproximação de precisão.

(A) I é verdadeira; II e III são falsas.


(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) III é verdadeira; I e II são falsas.

2. Um procedimento de aproximação tipo ILS CAT I possui uma visibilidade mínima de


(A) 800 metros.
(B) 550 metros.
(C) 200 metros.
(D) 100 metros.

3. Em um procedimento de aproximação final, uma aeronave não pode ter o voo autorizado direto ao
(A) Fixo de Aproximação Inicial.
(B) Fixo Intermediário.
(C) Fixo de Aproximação Final.
(D) Ponto Final da aproximação.

4. Indique o gradiente mínimo de subida padrão em uma arremetida e o gradiente mínimo de subida
padrão de uma saída padrão por instrumentos.

5. A autorização de voo direto ao Fixo Intermediário, em um procedimento de aproximação final, deve


garantir uma diferença entre o curso final da aproximação e a interceptação do referido fixo de, no
máximo,
(A) 45 graus.
(B) 90 graus.
(C) 180 graus.
(D) 60 graus.

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6. Na descida de uma aeronave, a autorização de um procedimento de aproximação final deve ser
realizada para que esta complete a sua aproximação, evitando esperas indesejadas e
procedimentos de limite de autorização, por exemplo.
Considere um avião em descida numa STAR RNAV, onde há perda de comunicação bilateral com
o controlador de aproximação. Indique o procedimento a ser realizado pela aeronave, de acordo
com a regulamentação em vigor. Considere as seguintes condições:
• O avião foi informado de um procedimento de aproximação final por instrumentos
esperado.
• O avião não foi informado de nenhum procedimento de falha de comunicações a ser
realizado, caso houvesse.

(A) Realizar espera no Fixo de Aproximação Inicial e tentar contato com os órgãos adjacentes,
realizando os procedimentos previstos na regulamentação aplicável.
(B) Completar o procedimento de aproximação final, tentar contato com os órgãos adjacentes e
realizar os procedimentos adicionais previstos na regulamentação aplicável.
(C) Manter a proa após o Fixo de Aproximação Inicial e tentar contato com órgãos adjacentes,
realizando os procedimentos previstos na regulamentação aplicável.
(D) Manter a proa após o Fixo de Aproximação Inicial, subir para a altitude mínima apropriada e
tentar contato com órgãos adjacentes, realizando os procedimentos previstos na
regulamentação aplicável.

7. Indique quais são as situações, em uma vetoração, que uma aeronave deve ser informada do
limite de autorização e o procedimento de falha de comunicações a ser realizado.

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GRUPO III
A meteorologia é um dos principais fatores na alteração do fluxo de tráfego aéreo, bem como é uma
influência das diferentes autorizações de tráfego aéreo. Considere a informação de meteorologia
abaixo.

SBGR 022035Z 01008KT 1800 R09L/0800D R27R/1000D R27L/1100D R09R/1400D +TSRA


BKN005 SCT040CB OVC070 20/20 Q1011 RERA=

1. O RVR na pista 09L é de

(A) 800 pés, com tendência a diminuir.

(B) 800 m, com tendência a aumentar.

(C) 800 pés, com tendência a aumentar.

(D) 800 m, com tendência a diminuir.


2. Considere as afirmações seguintes, referentes à meteorologia acima.

I. O aeródromo encontra-se em condições VMC.

II. É possível realizar voos VFR Especial com as condições meteorológicas atuais.

III. O aeródromo possui teto de 500 pés.


(A) I é verdadeira; II e III são falsas.
(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) III é verdadeira; I e II são falsas.

3. Indique, justificando, se a informação de meteorologia apresentada é um METAR ou um SPECI.

4. O vento informado nesta informação de meteorologia é


(A) o vento referenciado ao norte verdadeiro.
(B) o vento referenciado ao norte magnético.
(C) o vento referenciado ao sul verdadeiro.
(D) o vento referenciado ao sul magnético.

5. Associe a cada grupo de informações na Coluna I as afirmações da Coluna II que lhe podem
corresponder. Cada um dos números deve ser associado apenas a uma letra.

COLUNA I COLUNA II

(1) OVC
(a) Alcance visual da pista
(2) SCT
(b) Informações adicionais
(3) RERA
(c) Trovoada com chuva forte
(4) RVR
(d) Nuvens esparsas
(5) Qxxxx
(e) Nublado
(6) BKN
(f) Encoberto
(g) Ajuste de altímetro (7) +TSRA

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GRUPO IV

As delimitações de espaço aéreo, bem como as diferentes classes de espaço aéreo permitem a melhor
organização de responsabilidades entre controladores e pilotos, garantindo maior fluidez e menor
carga de trabalho geral.

1. De acordo com a regulamentação em vigor, o voo VFR Especial deve ser realizado
(A) dentro de uma ATZ ou CTR, que estejam dentro de uma TMA.
(B) dentro de uma TMA, que esteja dentro de uma FIR.
(C) dentro de uma UTA, que esteja dentro de uma FIR.
(D) dentro de uma CTA, que esteja dentro de uma FIR.

2. Um voo IFR numa classe de espaço aéreo classe G deve


(A) monitorar a frequência do controlador responsável.
(B) trocar para a frequência livre.
(C) desligar o seu equipamento rádio.
(D) livrá-la, imediatamente, pois constitui um espaço aéreo proibido.

3. Associe a cada grupo de informações na Coluna I as afirmações da Coluna II que lhe podem
corresponder. Cada um dos números deve ser associado apenas a uma letra.

COLUNA I COLUNA II

(a) Área de Controle Terminal (1) FIR

(b) Zona de Controle (2) ATZ


(c) Zona de Tráfego de Aeródromo (3) TMA
(d) Área de Controle (4) UTA
(e) Área de Controle Superior (5) CTA
(f) Região de Informação de Voo (6) CTR

FIM

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COTAÇÕES
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1. 2. 3.1. 3.2. 3.3. 4. 5.
I
8 8 8 8 8 8 16 64

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
II
8 8 8 8 8 8 16 64

1. 2. 3. 4. 5.
III
8 8 16 8 8 48
1. 2. 3.
IV
8 8 8 24

TOTAL 200

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