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Altura, acima do solo ou água, da base da mais baixa camada de nuvens, abaixo de 6.000m
(20.000 pés) que cobre mais da metade do céu.
APROXIMAÇÃO DE NÃO-PRECISÃO
Aproximação por instrumentos baseada em auxílio à navegação que não possua indicação
eletrônica de trajetória de planeio (NDB, VDF, VOR).
APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO
Aproximação por instrumentos baseada em auxílio à navegação que possua indicação
eletrônica de trajetória de planeio (ILS ou PAR).
AEROVIAS SUPERIORES
a) limite vertical superior - ilimitado;
b) limite vertical inferior - FL245 exclusive; e
c) limites laterais - 43NM (80km) de largura, estreitando-se a partir de 216NM (400km),
antes de um auxílio à navegação, atingindo sobre este a largura de 21,5NM (40km).
NOTA: As aerovias superiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até
108NM (200km), terão a largura de 21,5NM (40km) em toda a sua extensão.
AEROVIAS INFERIORES
a) limite vertical superior - FL245 inclusive;
b) limite vertical inferior - 150m (500 pés) abaixo do FL mínimo indicado nas ENRC; e
c) limites laterais - 16NM (30km) de largura, estreitando-se a partir de 54NM (100km) antes
de um auxílio à navegação, atingindo sobre este a largura de 8NM (15km).
NOTA: As aerovias inferiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até 54NM
(100km), terão a largura de 11NM (20km) em toda a sua extensão.
CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS
Classe A - somente são permitidos voos IFR. É proporcionado a todos os voos o serviço
de controle de tráfego aéreo e são separados entre si; - Centros
Classe B - são permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado a todos os voos o serviço de
controle de tráfego aéreo e são separados entre si; - Não Aplicável no Brasil
Classe C - são permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado a todos os voos o serviço de
controle de tráfego aéreo. Os voos IFR são separados de outros voos IFR e dos voos VFR.
Os voos VFR são separados apenas dos voos IFR e recebem informação de tráfego em
relação aos outros voos VFR e, ainda, aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo
piloto; - Torre
Classe D - são permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado a todos os voos o serviço de
controle de tráfego aéreo, IFR são separados de outros voos. Os voos IFR e recebem
informação de tráfego em relação aos voos VFR e, ainda, aviso para evitar tráfego, quando
solicitado pelo piloto. Os vôos VFR recebem apenas informação de tráfego em relação a
todos os outros voos e aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo piloto; - TMAs
Convencionais
Classe E - são permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado somente aos voos IFR o
serviço de controle de tráfego aéreo e estes são separados dos outros voos IFR. Todos os
voos recebem informação de tráfego sempre que for factível; NOTA: As Zonas de Controle
não deverão ser classificadas como Classe E.- ROTA CARIACICA em SBVT
Classe F - são permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado somente aos voos IFR o
serviço de assessoramento de tráfego aéreo. Todos os voos recebem serviço de informação
de voo, quando solicitado pelo piloto; ou NOTA: A utilização do serviço de assessoramento
de tráfego aéreo é considerada uma medida temporária até o momento em que puder ser
substituída pelo serviço de controle de tráfego aéreo.- Não achei nenhum exemplo
Classe G - são permitidos voos IFR e VFR, recebendo somente serviço de informação de
voo, sempre que for factível - Rádio
SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
Expressão genérica que se aplica, segundo o caso, aos serviços de informação de
voo, alerta, assessoramento de tráfego aéreo e controle de tráfego aéreo (controle
de área, controle de aproximação ou controle de aeródromo).
Os pilotos que estiverem cumprindo uma instrução de ajuste de velocidade devem manter a
velocidade dentro de, mais ou menos, 10 nós ou 0.02 Mach da velocidade designada
Os ajustes de velocidade devem ser expressos em múltiplos de 10 nós (20 km/h) com base
na velocidade indicada (IAS); entretanto, no FL 250 ou acima, os ajustes de velocidade
podem ser expressos em múltiplos de 0.01 Mach (ex. Mach 0.69, 0.70, 0.71 etc.)
Abaixo do FL 150, podem ser aplicadas reduções de velocidade a aeronaves turbojato não
menores que 220 nós (410 km/h) IAS, a qual normalmente já representa a velocidade
mínima de certas aeronaves turbojato em configuração “limpa”
Não deve ser aplicado ajuste de velocidade a uma aeronave após passar por um ponto a 4
NM (7 km) da cabeceira na aproximação final.
(entrada paralela):
a) ao atingir o ponto de referência, girar para afastar-se num rumo paralelo à perna de
aproximação durante um período de tempo adequado; b) girar à esquerda para interceptar a
perna de aproximação ou para retornar ao ponto de referência; e c) ao atingir, pela segunda
vez, o ponto de referência, girar à direita e seguir o circuito de espera.
(entrada deslocada): a) ao atingir o fixo de espera, seguir um rumo que forme um ângulo
de 30 graus, ou menos, com a trajetória da perna de aproximação; b) prosseguir nesse
rumo durante o período de tempo adequado; e c) girar à direita para interceptar o rumo da
perna de aproximação e seguir o circuito de espera.3
(entrada direta) Ao atingir o fixo de espera, girar à direita e seguir o circuito de espera.
NOTA: Tempo na Perento deverão ser de 1 (um) minuto até o FL 140 (14.000 pés),
inclusive, e 1 (um) minuna de Afastamento Os tempos na perna de afastamento e 30 (trinta)
segundos acima do FL 140 (14.000ft)
Separação de Emergência
Se, durante uma situação de emergência, não for possível assegurar que a separação
horizontal aplicável possa ser mantida, excepcionalmente poderá ser usada a separação de
emergência de metade do mínimo de separação vertical aplicável, isto é 150 m (500 pés)
entre aeronaves no espaço aéreo onde é aplicado um mínimo de separação vertical de 300
m (1000 pés), e 300 m (1000 pés) entre aeronaves em espaço aéreo onde é aplicado um
mínimo de separação vertical de 600 m (2000 pés).