Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Língua Espanhola II
Prof. Wellington Freire Machado
2018
Copyright © UNIASSELVI 2018
Elaboração:
Prof. Wellington Freire Machado
M149l
ISBN 978-85-515-0179-5
CDD 468.2469
Apresentação
Caro acadêmico, é com alegria que apresentamos a você o Livro de
Estudos de Linguística Aplicada à Língua Espanhola II. A presente obra foi
elaborada com base no padrão de qualidade estabelecido pela UNIASSELVI
e se baseia em uma proposta pedagógica que visa o melhor aproveitamento
do aluno.
III
NOTA
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
IV
V
VI
Sumário
UNIDADE 1 – QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA.......................................... 1
VII
3 O TRABALHO DA COMPREENSÃO AUDITIVA EM SALA DE AULA................................ 73
4 TEORIA DOS ATOS DE FALA ........................................................................................................ 75
4.1 PROSÓDIA ..................................................................................................................................... 78
4.2 VELOCIDADE DA FALA.............................................................................................................. 80
RESUMO DO TÓPICO 1...................................................................................................................... 84
AUTOATIVIDADE................................................................................................................................ 85
VIII
TÓPICO 3 – OS TIPOS DE AVALIAÇÃO EM E/LE......................................................................... 187
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 187
2 CORREÇÃO OBJETIVA DE RESPOSTA FECHADA.................................................................. 188
RESUMO DO TÓPICO 3...................................................................................................................... 201
AUTOATIVIDADE................................................................................................................................ 202
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................ 207
IX
X
UNIDADE 1
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos. No decorrer da unidade você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
1
2
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Um dos saberes de maior valor em nossa sociedade é o “Como fazer?”
A Linguística Aplicada é uma disciplina que se debruça sobre problemas
empíricos relacionados à linguagem humana. Conforme estudamos na disciplina
de Linguística Aplicada à Língua Espanhola I, o conhecimento debatido no
cerne dos estudos linguísticos está sempre mediado por debates calorosos,
que nos permitem compreender como perspectivas diferentes são capazes de
proporcionar novas reflexões.
3
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
Médio. Você recorda que em algumas operações era possível percorrer caminhos
distintos para alcançar os mesmos resultados? Para nós, metaforicamente, esses
caminhos distintos podem ser o modo de trabalho (o método) que adotamos para
alcançar determinado objetivo (ensinar a língua). Conforme você perceberá nas
unidades seguintes, a decisão pela forma de trabalho adequada estará presente
em praticamente todas as nossas escolhas.
Método
4
TÓPICO 1 | A LINGUÍSTICA APLICADA E A QUESTÃO METODOLÓGICA
ATENCAO
DICAS
6
TÓPICO 1 | A LINGUÍSTICA APLICADA E A QUESTÃO METODOLÓGICA
Agora que você entende que não existe um método universal, mas vários
métodos possíveis de serem utilizados (e adaptados), nos subtópicos seguintes
você conhecerá os três principais métodos que embasaram o ensino de língua
estrangeira no século XX.
3 MÉTODO AUDIOVISUAL
O método audiovisual é um dos mais antigos no aprendizado de línguas
estrangeiras e segunda língua. Howatt (1987 apud CVC, 1997-2018b, s.p.) aponta
que este método constitui a primeira tentativa séria de elaborar uma descrição
pedagógica de uma língua estrangeira.
El método audiovisual es un modelo didáctico concebido para la
enseñanza de la LE a principiantes. Da prioridad al lenguaje oral,
sin por ello desatender el lenguaje escrito; las primeras sesiones
(aproximadamente 20 horas) del método se dedican al lenguaje oral
y a continuación se comienza el aprendizaje del lenguaje escrito. Se
considera que el aprendizaje de la LE se canaliza a través del oído
(escuchando diálogos) y de la vista (observando la situación); ello
explica el empleo combinado de grabaciones de diálogos en soporte
magnético (en la época inicial, en magnetófono; posteriormente, en
casete) e imágenes en filminas (parecidas a las diapositivas).
7
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
4 MÉTODO NATURAL
O método natural, conforme se percebe na própria natureza do nome,
baseia-se em uma visão naturalista de aprendizagem de línguas. A proposta desse
método está pautada na crença de que a aprendizagem de uma língua segunda é
semelhante ao processo de aquisição da língua primeira. A origem deste método
remonta às experiências do professor L. Sauveur da Escola de Boston. De acordo
com o Instituto Cervantes (1997-2018, s.p.), Sauveur defendia “la idea de que
una lengua extranjera o segunda puede ser enseñada sin recurrir a la primera
lengua si el significado es transmitido a través de la presentación de objetos y de
la ejemplificación de acciones”. Trata-se de uma exposição supostamente natural
ao idioma, em um espaço no qual é proibido que se fale outra língua que não a
língua meta.
8
TÓPICO 1 | A LINGUÍSTICA APLICADA E A QUESTÃO METODOLÓGICA
Após passar por reformulações, esse método revestiu-se de uma nova capa
no século XX e deu origem a um novo método de ensino de línguas: o método
direto.
9
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
5 MÉTODO DIRETO
Ao final do século XIX ocorreu uma série de reformas no método natural.
Essas reformas constituíram uma das primeiras tentativas de construir uma
metodologia de ensino de línguas baseada na observação do processo de aquisição
da língua materna por crianças. Segundo Ming (2010, p. 16):
10
TÓPICO 1 | A LINGUÍSTICA APLICADA E A QUESTÃO METODOLÓGICA
Método Direto
11
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
12
AUTOATIVIDADE
2 Imagine que você foi contratado para ensinar Espanhol para estudantes do
Ensino Fundamental. Na primeira aula, você percebeu que se trata de um
grupo de adolescentes bastante efusivos e viciados no uso de smartphones.
Você chegou à conclusão de que definitivamente não é possível empregar um
método tradicional. Considere os métodos vistos neste subtópico e elabore
uma proposta de no máximo 15 linhas. Você é livre para organizar conforme
a necessidade desse grupo hipotético.
Sugerimos que você acesse o texto de Olga Cruz Moya intitulado "Las Redes
Sociales en la Enseñanza de ELE: Retos y Propuesta". Acesse-o através deste
link: <https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/asele/pdf/22/22_0019.
pdf>.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________.
13
3 Marque a alternativa correta.
14
UNIDADE 1
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
De acordo com José Luiz Fiorin (2013, p. 13), a linguagem “responde a uma
necessidade natural da espécie humana, a de comunicar-se”. Como você já sabe,
por se tratar de uma capacidade viva, a linguagem constitui um grande sistema
naturalmente complexo. Você lembra do Curso de Linguística Geral de Saussurre,
quando o importante teórico afirmou que a linguística se debruça inicialmente
sobre “todas as manifestações da linguagem humana”? (SAUSSURE, 2006, p. 13).
Pois bem, a linguagem humana, enquanto matéria de estudo da linguística, possui
nuances cujo conhecimento é indispensável na compreensão de determinados
processos empíricos.
15
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
NOTA
16
TÓPICO 2 | A LINGUAGEM HUMANA E OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA
17
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
18
TÓPICO 2 | A LINGUAGEM HUMANA E OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA
NOTA
alcalde alcalde
19
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
NOTA
Bastão de comando
Você sabe o que é o bastão de comando? O bastão de comando (ou também conhecido
como vara de mando) é um complemento protocolar que simboliza o poder de uma
autoridade sobre o coletivo. Na Espanha, esse bastão é utilizado pelos prefeitos das cidades
em eventos oficiais.
De acordo com a edição on-line do jornal El País: “Los bastones de alcalde representan el
poder municipal y su uso se da tanto en nuestro país como en otros Estados latinoamericanos
y europeos. En España, aparecen documentados desde el siglo XVII, aunque su origen es muy
anterior: “El uso de una vara como expresión de mando se remonta a la Prehistoria”, cuenta a
Verne José Manuel Nieto, catedrático de Historia de la Universidad Complutense de Madrid.
“Casi todas las civilizaciones utilizaban huesos o palos como símbolos de distinción de mando”.
20
TÓPICO 2 | A LINGUAGEM HUMANA E OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA
diferentes elementos, como pata [p] [a] [t] [a]; bata [b] [a] [t] [a]. Un
hablante de español es capaz además de detectar diferencias mínimas
entre los sonidos: [p] [b].
FIGURA 9 – DESLOCAMENTO
21
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
FONTE: The Old Plantation (atribuído a John Rose) (1785). Disponível em:
<https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/31/SlaveDanceand_
Music.jpg>. Acesso em: 7 abr. 2018.
DICAS
NOTA
23
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
24
TÓPICO 2 | A LINGUAGEM HUMANA E OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA
fazer poético, onde por meio da própria poesia, ele explica o modo e o
motivo pelo qual escreve o soneto. Verificamos inicialmente que o sujeito
narrativo, marcado em primeira pessoa, deixa claro não estar disposto
a querer entrar em conjunção com os valores tomados pelo sujeito
enunciatário – realizado no discurso pela figura de um leitor avesso aos
temas não convencionais: (Bem feito! Quem mandou me ler? Agora/
vai ter que me engolir com casca e tudo!). Há, portanto, um conflito de
valores no plano de conteúdo. O sujeito enunciador toma esse modelo
de sujeito enunciatário como sendo responsável por colocar o seu fazer
poético à margem da literatura dita canônica. Isso, pelo fato de julgar
transgressiva a figura do poeta, razão pela qual ele o “cospe” fora.
NOTA
25
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
NOTA
Vamos relembrar?
A Morfologia é a área que estuda a constituição das palavras através das unidades mínimas
de significado (morfemas).
A Sintaxe é o estudo da relação entre as palavras.
A Lexicologia é a área que se debruça sobre o estudo científico das palavras, buscando
identificar questões relacionadas à origem, ao significado e à forma delas.
DICAS
26
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
27
AUTOATIVIDADE
a) ( ) Deslocamento e Evanescência
b) ( ) Prevaricação e Dupla articulação
c) ( ) Metarreflexão
d) ( ) Trinado
e) ( ) Retroalimentação
2 Com base no que você estudou neste tópico, observe as alternativas que são
apresentadas:
Estão corretas:
a) ( ) Apenas I, III e IV.
b) ( ) Apenas I, III, IV e V.
c) ( ) Apenas IV e V.
d) ( ) Apenas I, II, III e V.
e) ( ) Todos os enunciados estão corretos.
28
UNIDADE 1
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
No âmbito da linguística, o preconceito linguístico é uma autorreflexão
acerca do uso real de uma língua específica. Trata-se do reconhecimento da
pluralidade sociocultural refletida no idioma falado nos mais diversos estratos
sociais, nas regiões e nas comunidades. Em linhas gerais, é uma perspectiva que
se situa no âmbito da Sociolinguística e abarca uma reflexão a respeito do uso da
língua e a questão da exclusão social.
NOTA
30
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
31
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
NOTA
Já no quarto mito, “As pessoas sem instrução falam tudo errado”, o autor
se debruça sobre a problemática do preconceito social do qual são vítimas pessoas
que não falam da forma como está estabelecida na norma.
Qualquer manifestação linguística que escape desse triângulo escola-
gramática-dicionário é considerada, sob a ótica do preconceito
linguístico, “errada, feia, estropiada, rudimentar, deficiente”, e não é
raro a gente ouvir que “isso não é português”. Um exemplo. Na visão
32
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
Este mito, de acordo com Bagno (2007), teria surgido em função do uso
regular do pronome “tu” seguido das formas verbais clássicas “tu vais, tu queres,
tu dizes, tu comias, tu cantavas etc.” (id).
33
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
Toulouse
Bilbão Marselha
Zaragoza Barcelona
Porto
Madri
Ilhas Balneares
Valência
Lisboa
Sevilha
Gibraltar
FONTE: O autor
35
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
NOTA
FONTE: O autor
36
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
De la isla Española
De aquí comenzaron los indios a buscar maneras para echar los cristianos
de sus tierras. Pusiéronse en armas, que son harto flacas y de poca ofensión y
37
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
resistencia y menos defensa (por lo cual todas sus guerras son poco más que
acá juegos de cañas y aún de niños). Los cristianos, con sus caballos y espadas
y lanzas comienzan a hacer matanzas y crueldades extrañas en ellos. Entraban
en los pueblos ni dejaban niños, ni viejos ni mujeres preñadas ni paridas que no
desbarrigaban y hacían pedazos, como si dieran en unos corderos metidos en
sus apriscos. Hacían apuestas sobre quién de una cuchillada abría el hombre
por medio o le cortaba la cabeza de un piquete o le descubría las entrañas.
Tomaban las criaturas de las tetas de las madres por las piernas y daban
de cabeza con ellas en las peñas. Otros daban con ellas en ríos por las espaldas
riendo y burlando, y cayendo en el agua decían: “¿Bullís, cuerpo de tal?”.
38
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
39
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
FAMILIAS LINGUÍSTICAS
ROMANCE
ASTURIANO
VASCUENCE VASCUENCE
GALLEGO
ARAGONÉS ARANÉS
ESPANOL
~
O CATALÁN VALENCIANO
CASTELLANO BALEAR
~
(Hablado en toda Espana)
FALA
Otras Lenguas
Lengua de signos
40
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
41
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
DICAS
42
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
Catalão Valenciano
Euskera
Galego
Aragonês
43
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
44
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
45
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
46
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
NOTA
47
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
NOTA
48
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
E
IMPORTANT
“Por una carta mía hice saber a vuestra majestad cómo los naturales de estas partes eran de
mucha más capacidad que no los de las otras islas, que nos parecían de tanto entendimiento
y razón cuanto a uno medianamente basta para ser capaz”.
49
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
“En su servicio y trato de la gente de ella [esta gran ciudad] hay la manera casi de vivir que en
España, y con tanto concierto y orden como allá, y [. . .] considerando esta gente ser bárbara
y tan apartada del conocimiento de Dios y de la comunicación de Otras naciones de razón,
es cosa admirable ver la que tienen en todas las cosas”.
“Y aun -hay incluso gente pobre y que piden entre los ricos por las calles y por las casas y
mercados, como hacen los pobres en España y en otras partes que hay gente de razón”.
“En especial me dijeron [los españoles] que habían visto una casa de aposentamiento y
fortaleza que es mayor y más fuerte y mejor edificada que el castillo de Burgos”.
“[El mercado] parece propiamente alcaicería de Granada en las sedas, aunque esto otro es
en mucha más cantidad. La más principal [torre] es más alta que la torre de la iglesia mayor
de Sevilla”.
“El mercado de Temixtitan [. . es una plaza harto mayor que la de Salamanca, y toda cercada
de portales a la redonda” (3) (TODOROV, 1987, p. 138).
NOTA
Totoco, totoco, tico, totoco e termina com tico, titico, titico, tico.
1. Ressoe nosso tambor para mostrar o poder e a grandeza em que te
sustentas, honrado sejas com flores de canto: eu busco um cantar para te enaltecer.
2. Oh tu, meu Senhor: tu, Nezahualcóyotl, tu te encaminharás ao reino da morte, de certo
modo e num tempo que preexiste a tudo.
3. Por isso, por isso eu choro, Nezahualcóyotl. Certo é que necessito ausentar-me, perder-me
no oceano da morte, é necessário deixar-te. Oh meu Deus, Gerador da vida! Tu ordenas que
eu me vá e que me perca no oceano da morte. Ai de mim!
4. Como ficará a região de Acolhuacan? Ai de mim! Como poderemos, nós, teus servidores,
espalhar tua fama pelo mundo? Eu preciso te abandonar. Oh meu Deus!
5. E este canto em teu louvor perecerá; este canto que escrevemos para nossos filhos não
durará muito tempo aqui na terra, quando todos nós já tivermos deixado estas perfumosas
flores.6. Ai de mim! Tuas riquezas acabarão. O Gerador da vida me ensina que apenas por
curtos períodos desfrutaremos do príncipe Nezahualcóyotl; que ele não regressará segunda
vez à sua casa sobre a terra; que não se regozijará segunda vez sobre a terra; mas eu, o
louvador, não limitarei os meus lamentos ao evocar a memória de Nezahualcóyotl.
7. Busquemos a Deus, o Gerador da vida, enquanto que sem limitar os meus lamentos, evoco
a memória de Nezahualcóyot
50
TÓPICO 3 | A QUESTÃO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
51
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
52
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
53
AUTOATIVIDADE
1 Não faz parte dos oito mitos ligados ao preconceito linguístico, de acordo
com Bagno (2007):
54
UNIDADE 1
TÓPICO 4
1 INTRODUÇÃO
O conhecimento dos acentos de um idioma é fundamental para que
compreendamos a dimensão sócio-histórica que permeia as variáveis linguísticas
identificáveis. Muitos aprendizes de espanhol como língua estrangeira com
frequência confundem a variante peninsular (falada na Espanha ibérica) e as
demais faladas na América Latina. Ao identificar aspectos como sotaque e
vocabulário, por exemplo, somos capazes de “adivinhar” a origem do falante
antes mesmo da sua apresentação formal.
55
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
DICAS
E
IMPORTANT
“Diccionario de variantes del español es un diccionario que registra las variantes del español
de América y España proporcionando sistemáticamente las referencias bajo forma de citas
textuales comprobadas. Ya que, desde un punto de vista panhispánico objetivo, no hay
motivo para considerar como normativas las formas peninsulares del castellano, se registran
en igualdad de condiciones las diferentes palabras y expresiones usadas en los distintos países
donde el español es lengua de comunicación corriente incluyendo los Estados Unidos.
Por supuesto, las palabras y acepciones no coinciden con las fronteras nacionales y se podría
trazar una infinidad de mapas lingüísticos a escalas diferentes. Hemos optado por el nivel
nacional que, por razones prácticas, es el adoptado y homogeneizado por casi todos los
medios de comunicación. Dentro de esta perspectiva hemos intentado conformarnos a la
realidad demográfica de la lengua teniendo en cuenta la fracción relativa que representa cada
población hispanohablante dentro del panorama panhispánico”.
Para explorar, basta acessar o seguinte endereço: <diccionariovariantesespañol.org>.
NOTA
Você sabia?
A Universidade de Barcelona oferece um curso gratuito sobre
estilos e variação linguística através da plataforma Coursera.
Lembra do J. D. Salinger? É uma das vertentes teóricas
abordadas no curso, conforme informações disponíveis na
própria página:
“¿Le interesa el idioma español y se preocupa por la corrección,
el estilo y las variaciones de la lengua española?
¿Siente curiosidad acerca de las variaciones española y argentina o americana del Español
estudiadas en textos cultos de referencia? En este curso se estudian empíricamente algunos
aspectos relevantes de esas variedades de la lengua con datos significativos de las versiones
hispanas de J. D. Salinger: «El cazador oculto», argentinas; y «El guardián entre el centeno»,
españolas.
56
TÓPICO 4 | A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E A RIQUEZA DO IDIOMA
En este curso, con una consideración policéntrica de la lengua, se pretende activar o potenciar
el interés por la corrección de los textos propios y ajenos; por las diferencias de estilo en dos
versiones de G. V. Higgins; y por las variedades peninsular y argentina o americana de la
lengua española en las diferentes versiones de J. D. Salinger”.
3 VOSEO
O Voseo é o uso do “Vos”. Esta forma é utilizada na Argentina e seu uso
está fincado nas origens do próprio país, quando a língua espanhola foi levada
para as colônias americanas. Com a passagem do tempo, este uso tendeu ao desuso
na Espanha e atualmente praticamente não é utilizado. No entanto, os argentinos
seguiram utilizando o voseo e hoje esta forma constitui um traço específico, que
nos permite identificar um argentino em qualquer lugar do mundo, visto que
outros países também não utilizam.
Imagine um tempo em que não havia telefone e nem avião e que as pessoas
de outros países só podiam se encontrar pessoalmente ou se comunicar por cartas.
É neste contexto que a língua espanhola trazida da metrópole se mantém viva na
ex-colônia, mesmo tanto tempo depois.
57
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
DICAS
4 VOCABULÁRIO
O vocabulário é o ponto mais nevrálgico da questão regionalista. Imagine
que muitas vezes os próprios hispanofalantes não se entendem devido às
expressões utilizadas em cada país distinto. Para ter ideia, uma única palavra
pode ter significados diferentes em países como México, Cuba, Venezuela, Bolívia,
Chile, Argentina e Espanha. Certamente, você já deve ter percebido diferenças
desta natureza no português brasileiro e no português europeu.
58
TÓPICO 4 | A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E A RIQUEZA DO IDIOMA
59
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
As diferenças entre cada país são tão grandes que um único dicionário seria
pouco para congregar cada uma das especificidades. Ao longo da sua trajetória,
é provável que você encontre em diversos momentos regionalismos e gírias que
não entenda. Quando isso acontecer, recorra às ferramentas disponíveis na web,
como a página TuBabel.com (para esclarecimento de gírias) e o já mencionado
Diccionario de variantes del español.
5 YEÍSMO
O Yeísmo é um fenômeno em linguística aplicada em que o falante não
distingue o som das letras “y” e “ll”, pronunciando-as de forma igual. Um
exemplo de Yeísmo é o espanhol falado no México, na Espanha e na Argentina.
Essas formas não são propriamente iguais: por exemplo, no México e na Espanha
as letras “y” e “ll” são pronunciadas com de “i” /ʝ/. Na Argentina, ao contrário,
ocorre um fenômeno chamado “rehilamiento” no qual as letras “y” e “ll” saem
com o som [ʒ] muito parecido com o [ʃ] (sh do inglês). Para que você entenda
essas diferenças, vamos sugerir que veja dois vídeos e observe atentamente cada
uma das palavras indicadas.
DICAS
60
TÓPICO 4 | A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E A RIQUEZA DO IDIOMA
Você reparou que os sons de “y” e “ll” desta variante yeísta não possuem
diferença? Esta é uma das formas mais recorrentes de yeísmo na América Latina
e na Espanha.
Yeísmo
61
UNIDADE 1 | QUESTÕES GERAIS DE LINGUÍSTICA APLICADA
DICAS
62
TÓPICO 4 | A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E A RIQUEZA DO IDIOMA
grato almorzar pensando en la casa profunda y silenciosa y cómo nos bastábamos para
mantenerla limpia. A veces llegábamos (0:55) a creer que era ella (0:56) la que no nos dejó
casarnos. Irene rechazó dos pretendientes sin mayor (0:01) motivo, a mí se me murió María
Esther antes que llegáramos (1:04) a comprometernos. Entramos en los cuarenta años con
la inexpresada idea de que el nuestro, simple y silencioso matrimonio de hermanos, era
necesaria clausura de la genealogía asentada por nuestros bisabuelos en nuestra casa. Nos
moriríamos allí (0:21) algún día, vagos y esquivos primos se quedarían con la casa y la
echarían al suelo para enriquecerse con el terreno y los ladrillos (1:29); o mejor, nosotros
mismos la voltearíamos justicieramente antes de que fuese demasiado tarde.
63
RESUMO DO TÓPICO 4
Neste tópico, você aprendeu que:
• Cada país possui seu próprio vocabulário regional, que inclui gírias e outras
expressões.
• O Yeísmo é um fenômeno no qual o falante não distingue o som das letras “y”
e “ll”, pronunciando-as de forma igual.
64
AUTOATIVIDADE
65
66
UNIDADE 2
ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM
ESPANHOL
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos. No decorrer da unidade você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
TÓPICO 1 – QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
67
68
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
A oralidade é um dos aspectos mais importantes quando se trata de E/LE.
Este é um tema que atravessa diversas esferas no âmbito docente da disciplina,
pois envolve questões teóricas, metateóricas, didáticas e cognitivas. Por essa razão,
no que tange à oralidade, com frequência professores repensam suas metodologias
de trabalho com pauta nos resultados (não) obtidos em sala de aula.
69
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
70
TÓPICO 1 | QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
a autora uruguaia, escutar significa "prestar la atención a lo que se nos dice, así
como a lo que se oye. Reflexionar sobre lo escuchado" (SEMINO, 2011, p. 20). O
não escutar, ainda de acordo com a autora, seria o ato de não pensar no que foi
dito. Observe o que a autora afirma sobre os termos "escutar" e "ouvir": “Se dice
que un oyente perfecto no escucha, sino oye. ¿Y qué signifia oír?" (SEMINO, 2011,
p. 20). A diferença está basicamente na coexistência da natureza multidimensional
do ato comunicativo de escutar, conforme esclarece:
Algunas implicaciones de las dimensiones cognitiva, afectiva y social
de la naturaleza multidimensional del acto comunicativo de escuchar
pueden ser la de:
• Adoptar una actitud activa y tener curiosidad.
• Mirar al orador.
• Despejar la mente y valorar el mensaje escuchado.
• Sentir el estado de ánimo de la persona que nos habla.
• Descubrir los objetivos y propósitos del orador.
• Ser objetivo y escuchar lo que dice una persona distinta de nosotros
mismos.
• Conectar con la onda del orador y comprender su mensaje y su
manera de ver las cosas.
• Concentrar-se para obtener una recepción constante.
• Pensar en la información y repetirla interiormente, así como construir
una imagen mental de lo que se nos dice.
• Descubrir en primer lugar la idea principal, y a la continuación las
ideas secundarias.
• Hablar cuando el orador haya terminado (SEMINO, 2011, p. 20).
71
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
NOTA
1. Reconocimiento
2. Selección
COMPRENSIÓN AUDITIVA 3. Inferencia
4. Interpretación
5. Retención
PERCEPCIÓN INTERPRETACIÓN
72
TÓPICO 1 | QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
NOTA
Usuario competente
C2: Es capaz de comprender con facilidad prácticamente todo lo que oye o lee. Sabe
reconstruir la información y los argumentos procedentes de diversas fuentes, ya sean en
lengua hablada o escrita, y presentarlos de manera coherente y resumida. Puede expresarse
espontáneamente, con gran fluidez y con un grado de precisión que le permite diferenciar
pequeños matices de significado incluso en situaciones de mayor complejidad.
C1: Es capaz de comprender una amplia variedad de textos extensos y con cierto nivel
de exigencia, así como reconocer en ellos sentidos implícitos. Sabe expresarse de forma
fluida y espontánea sin muestras muy evidentes de esfuerzo para encontrar la expresión
adecuada. Puede hacer un uso flexible y efectivo del idioma para fines sociales, académicos
y profesionales. Puede producir textos claros, bien estructurados y detallados sobre temas
de cierta complejidad, mostrando un uso correcto de los mecanismos de organización,
articulación y cohesión del texto.
Usuario independiente
B2: Es capaz de entender las ideas principales de textos complejos que traten de temas tanto
concretos como abstractos, incluso si son de carácter técnico, siempre que estén dentro
de su campo de especialización. Puede relacionarse con hablantes nativos con un grado
suficiente de fluidez y naturalidad, de modo que la comunicación se realice sin esfuerzo por
parte de los interlocutores. Puede producir textos claros y detallados sobre temas diversos, así
como defender un punto de vista sobre temas generales, indicando los pros y los contras de
las distintas opciones
73
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
B1: Es capaz de comprender los puntos principales de textos claros y en lengua estándar si
tratan sobre cuestiones que le son conocidas, ya sea en situaciones de trabajo, de estudio o de
ocio. Sabe desenvolverse en la mayor parte de las situaciones que pueden surgir durante un
viaje por zonas donde se utiliza la lengua. Es capaz de producir textos sencillos y coherentes
sobre temas que le son familiares o en los que tiene un interés personal. Puede describir
experiencias, acontecimientos, deseos y aspiraciones, así como justificar brevemente sus
opiniones o explicar sus planes.
Usuario básico
A2: Es capaz de comprender frases y expresiones de uso frecuente relacionadas con áreas
de experiencia que le son especialmente relevantes (información básica sobre sí mismo y
su familia, compras, lugares de interés, ocupaciones etc.). Sabe comunicarse a la hora de
llevar a cabo tareas simples y cotidianas que no requieran más que intercambios sencillos y
directos de información sobre cuestiones que le son conocidas o habituales. Sabe describir
en términos sencillos aspectos de su pasado y su entorno, así como cuestiones relacionadas
con sus necesidades inmediatas.
A1: Es capaz de comprender y utilizar expresiones cotidianas de uso muy frecuente, así como,
frases sencillas destinadas a satisfacer necesidades de tipo inmediato. Puede presentarse a sí
mismo y a otros, pedir y dar información personal básica sobre su domicilio, sus pertenencias y
las personas que conoce. Puede relacionarse de forma elemental siempre que su interlocutor
hable despacio y con claridad y esté dispuesto a cooperar.
74
TÓPICO 1 | QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
DICAS
NOTA
75
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
76
TÓPICO 1 | QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
ATO LOCUTIVO
77
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
4.1 PROSÓDIA
Alguma vez você já reparou nas características da fala de uma pessoa
específica? Falar mais rápido, "mais cantado", palavras pronunciadas com tônicas
diferentes das que você pronuncia? Estas são características que constituem o que
entendemos por Prosódia. Observe o que o Diccionario de términos claves de E/
LE (CVC, 1997-2018d, s.p.) afirma sobre o assunto: "La prosodia es el conjunto
de fenómenos fónicos que abarcan más de un fonema o segmento -entonación,
acentuación, ritmo, velocidad de habla, etc.-, por lo que se les denomina fenómenos
suprasegmentales".
78
TÓPICO 1 | QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
Quantas vezes você não entendeu o que alguém disse pelo fato de a
pessoa estar falando muito rápido? Esta é uma situação bastante comum, pois
a velocidade da língua falada em um contexto real pode ser muito mais rápida
da que se aprende em sala de aula. É recomendável que em aula o professor de
E/LE não abra mão de manter a velocidade da fala num ritmo fluido, próximo
da velocidade praticada no uso real da língua. Esta postura evitará o choque do
estudante ao sair da sala de aula e deparar-se com a língua falada nas ruas.
80
TÓPICO 1 | QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
Malo - Bebe
Apareciste una noche fría
Con olor a tabaco sucio y a ginebra
El miedo ya me recorría
Mientras cruzaba los deditos tras la puerta
Tu carita de niño guapo
Se la ha ido comiendo el tiempo por tus venas
Y tu inseguridad machista
Se refleja cada día en mis lagrimitas
81
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
82
TÓPICO 1 | QUESTÕES LIGADAS À ORALIDADE
84
AUTOATIVIDADE
85
2 Acesse o seguinte link <https://www.youtube.com/watch?v=mU811OA_
T98> e assista ao vídeo de Eduardo Galeano intitulado El Miedo. Você ouvirá
todo o conteúdo do vídeo, mas para realizar a atividade deverá observar
atentamente o que diz Galeano até o minuto 1:03. No vídeo, o autor enumera
uma série de possibilidades geradas pelo medo.
Como realizar a atividade? Você deverá associar a tabela de imagens com a
tabela das possibilidades apresentadas por Galeano no vídeo.
(1) (2)
https://static.pexels.com/
https://static.pexels.com/photos/71757/
photos/289237/pexels-
smoking-portraiture-people-71757.jpeg
photo-289237.jpeg
86
A B C
1 ( ) ( ) ( )
Disponível em:
Disponível em: Disponível em: <https://pxhere.com/
<https://pixabay. <https://pxhere.com/ en/photo/606427>
com/p-2810414/?no_ en/photo/652214>
redirect>.
2 ( ) Disponível em: ( ) ( )
<http://maxpixel. Disponível em: Disponível em:
freegreatpicture. <https://static.pexels. <https://pixabay.
com/Resting-People- com/photos/71757/ com/p-1529153/?no_
Thinking-Think-Rest- smoking-portraiture- redirect>
Person-1648670> people-71757.jpeg>
Disponível em:
3 ( ) Disponível em: ( ) Disponível em:
<https://pxhere.com/ <https://i2-prod.mirror. <https://static.pexels.
en/photo/111196> co.uk/incoming/ com/photos/289237/
article1443817.ece/ pexels-photo-289237.
ALTERNATES/s615/ jpeg>.
( ) Couple%20talking%20
indoors>
4
Disponível em:
<https://pixabay.
com/p-2722948/?no_
redirect>.
87
Agora que você já realizou toda a atividade, leia o texto de Eduardo Galeano
na íntegra:
El Miedo Manda
El miedo global
88
Miedo a la soledad y miedo a la multitud.
Miedo a lo que fue.
Miedo a lo que será.
Miedo de morir.
Miedo de vivir.
3 Você ouvirá o microconto Preambulo a las instrucciones para dar cuerda a un reloj,
do escritor argentino Julio Cortázar. Ao final do conto acrescentamos uma
continuação (que não pertence ao escritor). Leia a continuação e continue
a história. Escreva o texto em língua espanhola. No mínimo cinco linhas e
no máximo dez. Converse com os colegas de aula a respeito da história
continuada por você. Ao final você poderá ler o conto na íntegra, mas somente
o faça após escutar o áudio. Para fazê-lo, acesse: <https://www.youtube.com/
watch?v=oxMZ129dnt8>, ou <www.youtube.com> e pesquise pela sequência
Julio Cortazar - Preambulo a las instrucciones para dar cuerda a un reloj”.
89
T 1
U 2
3
C 4
O 5
N 6
T 7
I 8
N 9
U 10
A 11
C 12
I 13
Ó 13
N 15
90
UNIDADE 2 TÓPICO 2
A INTERAÇÃO ORAL
1 INTRODUÇÃO
A interação oral na sala de aula de E/LE constitui o intercâmbio entre dois
ou mais falantes. Esses momentos, nos quais é possível exercitar a língua que se está
aprendendo ̶ e por conseguinte permitir-se errar, aprender e ser corrigido ̶ , muitas
vezes transformam as aulas em interações significativas e prazerosas. O principal
desafio, mais uma vez, centra-se na figura do professor que precisará estar atento
não somente na elaboração de cada atividade de interação oral, mas também na
condução da interação entre os estudantes.
2 INTERAÇÃO COMUNICATIVA
Alguma vez você já precisou explanar publicamente seu ponto de vista
em relação a algum assunto, ainda que na sua língua materna? Caso a resposta
seja positiva, certamente recordará que para expor sua opinião você precisou,
antes de qualquer coisa, organizar mentalmente a ordem do que falou. Certo?
No âmbito do aprendizado de um idioma e de uma situação de interação oral
é justamente esta organização que permitirá a fluidez do seu discurso. O Marco
91
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
92
TÓPICO 2 | A INTERAÇÃO ORAL
Além disso, a autora relembra também que o MCER indica uma série de
atividades de interação que podem ser de grande valia em sala de aula:
93
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
Sugestão de Atividades
Entrevista Negociación
Planificación conjunta
DICAS
94
TÓPICO 2 | A INTERAÇÃO ORAL
3 A QUESTÃO DA GRAVAÇÃO
A gravação, recurso naturalmente utilizado para registrar provas orais,
também é um recurso que deve ser utilizado pelo professor durante as atividades
de interação oral.
De acordo com Sallés (s.d., p. 3), gravar o desempenho oral dos alunos
é importante por duas razões: a primeira delas é "para poder tener huellas
tangibles, es decir, susceptibles de ser compartidas, observadas y evaluadas
de las producciones de los alumnos". Obtendo um parâmetro da gravação do
desempenho oral de cada estudante ao longo do ciclo letivo, consequentemente
o professor terá uma visão geral da evolução do aluno desde o começo das
aulas. Evidentemente este progresso também será observado cotidianamente,
porém, com a gravação é possível efetuar observações pontuais sinalizando para
o próprio aluno os pontos altos e também os nevrálgicos. Já a segunda razão
para gravar, de acordo com a autora, é "para poder otorgar a la producción
oral, y, en este caso, a la interacción oral, el mismo rango de “objetividad” y de
importancia que se le da tradicionalmente a las producciones escritas” (p. 3). É
natural que durante o processo de aprendizagem seja dada uma ênfase notável
às leituras e às produções escritas. Gravar a interação oral equipara esta atividade
ao trabalho feito com as produções escritas dos alunos, alçando o mesmo padrão
de objetividade empregado em outras competências, sempre deixando claro aos
alunos que não se está simplesmente conversando, mas trabalhando com uma
importante competência necessária para o aprendizado da língua.
95
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
96
TÓPICO 2 | A INTERAÇÃO ORAL
DICAS
“PRIMERA FASE
1. Análisis de textos expositivos
2. Elección de un tema y consulta de fuentes
3. Redacción del texto expositivo (comprensión, selección y
estructuración de la información)
SEGUNDA FASE
4. Elaboración de la entrevista a partir del contenido del texto expositivo
5. Ensayo de la entrevista
6. Grabación
7. Visionado y evaluación de la grabación”
97
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
DICAS
98
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
99
AUTOATIVIDADE
“Ramón (Javier Bardem) lleva casi treinta años postrado en una cama al
cuidado de su familia. Su única ventana al mundo es la de su habitación,
que da al mar, donde sufrió el accidente que interrumpió su juventud. Desde
entonces, su único deseo es morir dignamente. En su vida ejercen una gran
influencia dos mujeres: Julia (Belén Rueda), una abogada que apoya su
causa, y Rosa (Lola Dueñas), una vecina que intenta convencerlo de que vivir
merece la pena. Pero también ellas, cautivadas por la luminosa personalidad
de Ramón, se replantearán los principios que rigen sus vidas. Él sabe que sólo
quien de verdad le ame le ayudará a emprender el último viaje.” Disponível
em: <https://www.filmaffinity.com/es/film936995.html>.
DIVULGAÇÃO DA OBRA
100
Para ver a resenha completa acesse: <https://scienceleadership.org/blog/
mar_adentro_-_una_resena_y_analisis>.
101
1
2
3
4
5
T 6
E 7
X 8
T 9
O 10
11
12
13
13
15
O vídeo anterior indica o que você NÃO deve fazer em uma entrevista
de emprego. Agora leia as recomendações do que você DEVE fazer em uma
entrevista de emprego. As seguintes dicas foram retiradas do website do GIBE
(Gabinete de Iniciativas para el Empleo) da cidade de Alicante. O GIBE é um
órgão espanhol especializado em empregos.
102
Consejos para superar una Entrevista de Trabajo
Antes de la Entrevista
Durante la Entrevista
103
Piensa antes de contestar
Piensa positivamente
Haz preguntas
Después de la Entrevista
Edad:
Dirección:
Puesto
Pretendido:
PREGUNTAS:
• Háblame de ti mismo.
• Cuéntame una anécdota de tu vida en la que resolvieras con éxito una
situación problemática.
• ¿Qué gana la empresa si te contrata a ti en lugar de a otro candidato? ¿Qué
elemento diferencial aportas?
• Si fueras tú el encargado de realizar esta selección y yo fuera el candidato,
¿qué cualidades te gustaría que yo reuniera?
• ¿Te gusta trabajar con gente o prefieres trabajar solo?
• ¿Te consideras como un líder o como un seguidor? ¿Por qué?
• ¿Cual fue la decisión más importante que adoptaste en el pasado?
• Defínete a ti mismo con cinco adjetivos calificativos. Justifícalos.
• ¿Qué has aprendido de tus errores?
• ¿Acabas lo que empiezas?
• Piensa en......un profesor, un amigo, tu novio/a. Si yo le preguntara cómo
eres tú, ¿qué crees que contestaría?
• Si todos los trabajos tuvieran la misma remuneración y la misma
consideración social ¿qué es lo que realmente te gustaría hacer?
• Describe tu escala de valores
• ¿Qué personas te sacan de juicio?
• ¿Duermes bien?
• ¿Cómo reaccionas habitualmente frente a la jerarquía?
• ¿Cómo te insertas en un equipo de trabajo?
• ¿Qué impresión crees que he sacado de ti tras esta entrevista?
Adaptado de <http://www.gipe.ua.es/es/consejos-para-superar-una-entrevista-de-trabajo>.
106
UNIDADE 2 TÓPICO 3
A LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
1 INTRODUÇÃO
Assim como o ouvir e o falar, o ler e o escrever são competências que
cooperam uma com a outra. Por essa razão, a elaboração de atividades que
abarquem o trabalho de leitura e escritura – ou simplesmente lectoescritura, em
espanhol – possibilitam o crescimento substancial do conhecimento vocabular do
estudante e também o desenvolvimento da expressão escrita.
107
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
2 LEITURA INTELIGENTE
A leitura inteligente é uma técnica que surgiu em função da necessidade
de aprimoramento da leitura. Esta técnica trabalha aspectos como a velocidade
de leitura e a capitalização da informação, além de exercitar o poder de síntese
do leitor.
108
TÓPICO 3 | A LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
109
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
DICAS
3 ESTRATÉGIAS DE LEITURA
Existem algumas estratégias de leitura que podem ajudar a melhorar o
desempenho do leitor. Na sequência, elencaremos as mais utilizadas. A primeira
delas é o Skimming (que vem do inglês to skin = examinar rapidamente). O
skimming consiste basicamente em uma leitura rápida do texto com fim de
captar as principais ideias apresentadas pelo autor. Esta técnica não contempla
a observação atenta de detalhes e volta-se exclusivamente para o assunto geral.
Algumas das dicas comumente aceitas pelos adeptos desta técnica sugerem que
o leitor foque a atenção na estrutura do texto, além de outros elementos, como
o título e o subtítulo. Também são importantes informações não verbais, como
a eventual inclusão de figuras. Essa técnica é empregada geralmente quando o
leitor está realizando um exaustivo trabalho de pesquisa e precisa realizar uma
triagem inicial de conteúdo.
110
TÓPICO 3 | A LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
Tanto los fallecidos como los 28 heridos son jóvenes y adultos de entre
20 y 30 años de edad, indicó MacManus, quien agregó que el conductor del
camión fue detenido.
111
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
Notas y referencias
1. Volver arriba↑ Michel Vovelle. Introducción a la historia de la Revolución francesa, Cap.
I Nacimiento de la Revolución, 1. La crisis del Antiguo Régimen, pág. 11-23. Editorial Crítica,
Barcelona, 2000, 224 págs, ISBN 84-8432-086-3
2. Volver arriba↑ 100 fiches d'histoire du XIXe siècle, Sophie Kerignard. Editions Bréal, 2004,
334 págs. ISBN 9782749503400. Introducción pág. 9. Consultado el 12 de noviembre de 2014. (en
francés)
AUTOATIVIDADE
112
TÓPICO 3 | A LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
Palavras-chave
1.
2.
3.
4.
5.
4 HIPERLINK E HIPERTEXTO
O hiperlink é um fenômeno estritamente digital. Com a revolução dos
métodos de pesquisa e as possibilidades infinitas apresentadas pelo mundo
virtual, o hiperlink surgiu como uma ferramenta de grande utilidade para
aqueles que navegam na internet, causando movimentos importantes, inclusive
na educação. Afinal, o que é o hiperlink?
113
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
HIPERLINK - HIPERTEXTO
FIGURA 12 – O HIPERTEXTO
114
TÓPICO 3 | A LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
DICAS
115
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
116
AUTOATIVIDADE
( )
117
- Perfecto. Úselo en una frase.
- Ayer me party la cara con la bicicleta.
- Contratado.
( ) PEREGRINAJE
a Elizabeth Azcona Cranwell
He llamado al viento,
le confié mi ser.
He llamado, he llamado.
He llamado hacia nunca.
Según los informes, el hecho ocurrió entre las estaciones San Simón y
Manuel González, en la Línea que corre de Indios Verdes a El Caminero,
alrededor de las 15:30 horas. Cuando los pasajeros se percataron del hecho
detuvieron al sujeto de 28 años, quien trató de huir luego de despojar de
un teléfono celular a su víctima.
118
( ) El Ataque Terrorista
Pero esa jugarreta, que pensó le aseguraría una maravillosa segunda luna
de miel, la convirtió en la tercera guerra mundial.
Fin.
a) ( ) I, III, IV e V.
b) ( ) IV e V.
c) ( ) II, III e V.
d) ( ) II, IV e V.
e) ( ) III, IV e V.
119
120
UNIDADE 2
TÓPICO 4
A PRODUÇÃO DE TEXTOS
1 INTRODUÇÃO
Conforme estudamos anteriormente, a competência da escrita está
diretamente ligada ao treinamento leitor do indivíduo. Ambos processos,
naturalmente entrelaçados, envolvem uma série de variáveis que conformam a
riqueza do ler e do escrever. O intertexto – uma espécie de hiperlink invisível
que conecta os elementos da bagagem cultural do autor – é um dos recursos mais
enriquecedores que podem ser empregados.
121
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
seria tão evanescente/transitório quanto a fala cotidiana. Ler não deve ser, então,
apenas um ato momentâneo sem perspectivas de desdobramentos no futuro. O
intertexto, conforme já mencionamos anteriormente, é justamente a manifestação
da memória de leitura e conhecimento de mundo que um autor possui e que
nós, leitores, quando suficientemente preparados, podemos perceber explícita ou
indiretamente. O que dizem os principais autores que se debruçaram sobre o
tema do intertexto?
Julia Kristeva
El texto literario se inserta en el conjunto de los textos: una escritura es
réplica (función o negación) de otro (de otros) texto(s). Por su manera de escribir
leyendo el corpus literario anterior o sincrónico, el autor vive en la historia y la
sociedad se escribe en el texto (KRISTEVA, 1969, p. 235).
Worton e Still
La intertextualidad es una red de citas donde cada unidad de lectura
funciona no por referencia a un contenido fijo, sino por activación de
determinados códigos en el lector (WORTON; STILL, 1991, p. 20).
Roland Barthes
Todo texto es un intertexto, otros textos están presentes en él, en niveles
variables, bajo formas más o menos reconocibles; los textos de la cultura anterior
y los de la cultura contemporánea o del entorno, todo texto es un tejido nuevo
de citas. Pasan al texto, redistribuidos en él trozos de códigos, de fórmulas, de
modelos rítmicos, fragmentos de usos sociales, etc. porque siempre hay lenguaje
antes del texto y alrededor de él. La intertextualidad, condición de todo texto,
sea el que sea, no se reduce evidentemente a un problema de fuentes o de
influencias; el intertexto es un campo general de fórmulas anónimas, en cuyo
origen raramente se repara, de citas inconscientes o automáticas, dadas sin
comillas (BARTHES, 1973, p. 40).
Mendoza
El intertexto lector es un componente básico de la competencia
literaria; en el espacio de la competencia literaria, integra, selecciona y activa
significativamente el conjunto de saberes, estrategias y recursos lingüístico-
culturales para facilitar la lectura de textos literarios. Los distintos elementos
que lo componen se activan en la recepción, en la interacción entre emisor/
receptor y en la apreciación de las correspondencias re-creadas entre textos
diversos, a la vez que potencia la actividad de valoración personal a través del
reconocimiento de conexiones y del desarrollo de actitudes positivas hacia
122
TÓPICO 4 | A PRODUÇÃO DE TEXTOS
Roland Barthes (1973) parte da premissa de que todo texto é, por natureza,
um intertexto. A visão de Barthes se pauta na ideia de que é impossível criar
algo do nada: todo texto criado por alguém é baseado na experiência vivida
123
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
124
TÓPICO 4 | A PRODUÇÃO DE TEXTOS
NOTA
Mendoza (2001), por fim, nos fala sobre o intertexto leitor. É quando você
– a pessoa que está lendo o texto – é capaz de reconhecer as referências que estão
implícitas. O autor afirma que esta capacidade de reconhecimento se encontra
no âmbito da competência literária e regula as atividades de identificação,
associação e conexão no processo de recepção. Os estímulos textuais fazem com
que possamos selecionar os saberes concretos que temos sobre o assunto, buscá-
lo lá naquele espaço virtual do nosso cérebro onde se encontra o conhecimento
que conseguimos armazenar de tudo o que lemos e apre(e)ndemos.
125
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
Observe dois exemplos nos quais a relação com outros textos é abundante
e pode significar uma fonte rica de exploração de outros textos e outras linguagens
através de uma única obra. A canção a seguir faz um intertexto declarado. Você
consegue identificar com o que a música dialoga?
Macondo
Oscar Chavez
126
TÓPICO 4 | A PRODUÇÃO DE TEXTOS
DICAS
127
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
Macondo
(Oscar Chavez)
DICAS
128
TÓPICO 4 | A PRODUÇÃO DE TEXTOS
129
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
El futuro del bitcoin y las criptomonedas es incierto. Tras las fuertes alzas
y bajas en su cotización, bancos centrales, inversores, grupos financieros, entes
reguladores y economistas reclaman medidas para frenar actividades ilegales
y especulativas. Incluso Estados Unidos y países europeos reconocen hoy que
tomaron el tema a la ligera y que prevén reforzar controles por los riesgos que
plantean las monedas virtuales.
130
TÓPICO 4 | A PRODUÇÃO DE TEXTOS
131
UNIDADE 2 | ORALIDADE E LECTOESCRITURA EM ESPANHOL
Os textos jurídicos são textos objetivos por natureza, servem para ordenar
uma sentença, apresentar um recurso e implementar uma lei, pautam-se no
princípio da não ambiguidade, com orações na terceira pessoa do singular e
sempre orientados pelo máximo respaldo em outros textos jurídicos. É um gênero
utilizado exclusivamente no âmbito do Direito.
132
TÓPICO 4 | A PRODUÇÃO DE TEXTOS
E
IMPORTANT
Ficou interessado no assunto deste tópico? Você pode ler mais sobre o assunto
em: <http://recursos.cnice.mec.es/lengua/profesores/eso3/t2/teoria_1.htm#II>.
133
RESUMO DO TÓPICO 4
Neste tópico, você aprendeu que:
134
AUTOATIVIDADE
No hay dos fuegos iguales. Hay fuegos grandes y fuegos chicos y fuegos
de todos los colores. Hay gente de fuego sereno, que ni se entera del viento, y
gente de fuego loco que llena el aire de chispas. Algunos fuegos, fuegos bobos,
no alumbran ni queman; pero otros arden la vida con tanta pasión que no se
puede mirarlos sin parpadear, y quien se acerca se enciende".
135
linhas, relacionando diretamente os dois exemplos vistos: o texto Um mar de
fueguitos e o vídeo ¿Por qué cada persona es única?. Utilize a seguinte pergunta
norteadora para escrever o seu texto: ¿crees que cada persona es única?. Recorde-
se que no seu texto o intertexto com ambos exemplos (1 e 2) deve ser notável.
O texto deverá ser escrito em língua espanhola.
I- Roland Barthes (1968) parte da premissa de que todo texto é, por natureza,
uma manifestação sem relações externas.
II- Para Mendoza (2001), a competência leitora é a capacidade que o leitor
possui de reconhecer as referências implícitas.
III- De acordo com Kristeva (1969), todo texto é apenas uma negação dos
outros textos aos quais se antagoniza.
136
3 Assista com atenção ao vídeo intitulado Éxodo de venezolanos también toma
fuerza en la frontera con Brasil. Para fazê-lo, acesse: <https://www.youtube.
com/watch?v=nAOHqZ1Wl30> ou então procure pelo título do vídeo (Éxodo
de venezolanos también toma fuerza en la frontera con Brasil) em <www.
youtube.com>.
137
138
UNIDADE 3
CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS,
GRAMATICAIS E POSSÍVEIS
PROPOSTAS DE TRABALHO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade você en-
contrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
139
140
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
O trabalho com os conteúdos de base léxico-semântica muitas vezes
constitui um desafio para o professor de E/LE, sobretudo quando se trata de
professores não nativos. De qual base lexical partir? Como trabalhar as classes
abertas de palavras, como substantivos, verbos, advérbios e adjetivos? Ou, então,
como progredir dentro de temas constituintes dos conjuntos léxicos fechados,
como os dias da semana, os meses do ano, os pesos e medidas e tantos outros?
141
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
142
TÓPICO 1 | CONTEÚDOS DE BASE LÉXICO-SEMÂNTICA
Saber como
funciona desde
Reconocerla al Pronunciarla el punto de
oírla o leerla vista gramatical
Saber una
palabra ES
Escribirla Relaciones
sintagmáticas
Saber usarla
Conocer sus Relaciones
de forma
significados paradigmáticas
apropriada al
contexto
143
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
NOTA
Paradigma
Sintagma
144
TÓPICO 1 | CONTEÚDOS DE BASE LÉXICO-SEMÂNTICA
NOTA
Sociolinguística
Gramatical Discursiva
Estratégia
145
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
NOTA
146
TÓPICO 1 | CONTEÚDOS DE BASE LÉXICO-SEMÂNTICA
147
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
148
TÓPICO 1 | CONTEÚDOS DE BASE LÉXICO-SEMÂNTICA
Neste caso, o aluno encontrará termos como "arte de vanguarda, arte dramático,
arte conceptual, arte contemporâneo, arte plástico, arte gótico" etc.
DICAS
DICAS
149
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
4 PLANIFICAÇÃO LÉXICA
Ao planificar o conteúdo léxico, o professor precisará partir de uma base,
não sendo aconselhada a eleição descriteriosa de conteúdo ou que se estruture
o trabalho de forma aleatória. Anteriormente, nas sugestões de Roser Morante,
percebemos que o trabalho com o léxico é sugerido que ocorra em três níveis: com
atividades parcialmente contextualizadas (a fim de retirar o estudante da zona de
conforto), com atividades nas quais o estudante seja estimulado a construir mapas
semânticos, assim como também sugere o trabalho com atividades que permitam ao
aluno a seleção de informação, esta mais tradicional e bastante presente no mundo
externo às salas de aula (sobretudo em concursos e provas de processo seletivo).
FONTE: O autor
NOTA
150
TÓPICO 1 | CONTEÚDOS DE BASE LÉXICO-SEMÂNTICA
prestígio da prova está ligado ao caráter oficial que o governo espanhol atribui ao teste e
também à associação do Instituto Cervantes a órgãos como a ALTE (Asociación
Europea de Entes Certificadores de la Competencia Lingüística), ao SICELE (Sistema
Internacional de Certificación de Español como Lengua Extranjera) e ao EQUALIS (Asociación
Europea para la Calidad de Servicios de Idiomas).
151
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
152
RESUMO DO TÓPICO 1
• Não há nível hierárquico entre nenhum dos tipos de unidades lexicais, sendo
elas igualmente importantes para a composição básica da comunicação em
língua espanhola.
153
AUTOATIVIDADE
Agora que você assistiu ao vídeo, propomos que você leia atentamente
o seguinte texto:
La caperucita roja
Había una vez una dulce niña que quería mucho a su madre y a su abuela. Les
ayudaba en todo lo que podía y como era tan buena el día de su cumpleaños
su abuela le regaló una caperuza roja. Como le gustaba tanto e iba con ella a
todas partes, pronto todos empezaron a llamarla Caperucita roja.
El lobo mandó a Caperucita por el camino más largo y llegó antes que ella a
casa de la abuelita. De modo que se hizo pasar por la pequeña y llamó a la
puerta. Aunque lo que no sabía es que un cazador lo había visto llegar.
154
- ¿Quién es?, contestó la abuelita
- Soy yo, Caperucita - dijo el lobo
- Que bien hija mía. Pasa, pasa
155
Observe cada uma das seguintes palavras:
( ) Decir o escribir algo para resolver lo que se pregunta o para atender una
comunicación.
( ) Distraer a alguien impidiéndole hacer algo.
( ) Dar a alguien, sin recibir nada a cambio, algo en muestra de afecto o
consideración o por otro motivo.
( ) Masticar y deglutir un alimento sólido.
( ) Lanzar, arrojar, impeler violentamente algo.
( ) Conducir o trasladar algo al lugar en donde se habla o de que se habla.
( ) Dicho de algo que ha ocurrido o va a ocurrir: Producir intranquilidad,
temor, angustia o inquietud.
( ) Poner cerca o a menor distancia de lugar o tiempo.
( ) Alcanzar el fin o término de un desplazamiento.
( ) Asir, agarrar o tomar algo o a alguien.
Los 3 cerditos
Al lado de sus padres, tres cerditos habían crecido alegres en una cabaña del
bosque. Y como ya eran mayores, sus papas decidieron que era hora de que
construyeran, cada uno, su propia casa. Los tres cerditos se despidieron de
sus papás, y fueron a ver cómo era el mundo, y encontraron un bonito lugar
cerca del bosque donde construir sus tres casitas.
El primer cerdito, el perezoso de la familia, decidió hacer una casa de paja.
En un minuto la choza estaba ya hecha. Y entonces se fue a dormir.
El segundo cerdito, un glotón, prefirió hacer la cabaña de madera. No tardó
mucho en construirla. Y luego se fue a comer manzanas.
El tercer cerdito, muy trabajador, optó por construirse una casa de ladrillos
y cemento. Tardaría más en construirla pero estaría más protegido. Después
de un día de mucho trabajo, la casa quedó preciosa. Pero ya se empezaba a
oír los aullidos del lobo en el bosque.
No tardó mucho para que el lobo se acercara a las casas de los tres cerditos.
Hambriento, el lobo se dirigió a la primera casa y dijo:
– ¡Ábreme la puerta! ¡Ábreme la puerta o soplare y tu casa tiraré!.
Como el cerdito no la abrió, el lobo sopló con fuerza, y derrumbó la casa de
paja.
El cerdito, temblando de miedo, salió corriendo y entró en la casa de madera
de su hermano. El lobo le siguió.
156
Y delante de la segunda casa, llamó a la puerta, y dijo:
– ¡Ábreme la puerta! ¡Ábreme la puerta o soplaré y tu casa tiraré!
Pero el segundo cerdito no la abrió y el lobo sopló y sopló, y aunque la casita
de madera aguantó mucho más que la casita de paja, al final la casita se fue
por los aires.
Asustados, los dos cerditos corrieron y entraron en la casa de ladrillos de su
otro hermano. Pero, como el lobo estaba decidido a comérselos, llamó a la
puerta y gritó: – ¡Ábreme la puerta!
¡Ábreme la puerta o soplaré y tu casa tiraré! Y el cerdito trabajador le dijo:
– ¡Soplas lo que quieras, pero no la abriré!
Entonces el lobo sopló y sopló. Sopló con todas sus fuerzas, pero la casa ni se
movió. La casa era muy fuerte y resistente. El lobo se quedó casi sin aire. Pero
aunque el lobo estaba muy cansado, no desistía. Después de dar vueltas y
vueltas a la casa, y no encontrar ningún lugar por donde entrar, pensó en subir
al tejado, trajo una escalera, subió a la casa y se deslizo por la chimenea. Estaba
empeñado en entrar en la casa y comer a los tres cerditos como fuera. Pero lo
que él no sabía es que los cerditos pusieron al final de la chimenea, un caldero
con agua hirviendo. Y el lobo, al caerse por la chimenea acabó quemándose
con el agua caliente. Dio un enorme grito y salió corriendo y nunca más volvió
por aquellos parajes. Así los cerditos pudieron vivir tranquilamente. Y tanto
el perezoso como el glotón aprendieron que solo con el trabajo se consigue
las cosas. Y enseguida se pusieron manos a la obra, y construyeron otras dos
casas de ladrillos, y nunca más tuvieron problemas con ningún lobo.
157
Para consultar os sinônimos em
espanhol acesse: <http://www.
sinonimos.com/>.
Modelo:
Palavra Puerta
Pronúncia
Pronuncie em voz alta
Gramaticalmente é:
(Advérbio, Adjetivo, Verbo ou
Substantivo
Substantivo?)
158
Palavra Cerdo
Significados
(Dicionário RAE ou coloquial)
1)
Utilização apropriada ao contexto
(criação de duas frases)
2)
Pronúncia
Pronuncie em voz alta
Gramaticalmente é:
(Advérbio, Adjetivo, Verbo ou
Substantivo?)
Palavra Soplar
Significados
(Dicionário RAE ou coloquial)
1)
Utilização apropriada ao contexto
(criação de duas frases)
2)
Pronúncia
Pronuncie em voz alta
Gramaticalmente é:
(Advérbio, Adjetivo, Verbo ou
Substantivo?)
159
Palavra Tranquilamente
Significados
(Dicionário RAE ou coloquial)
1)
Utilização apropriada ao contexto
(criação de duas frases)
2)
Pronúncia
Pronuncie em voz alta
Gramaticalmente é:
(Advérbio, Adjetivo, Verbo ou
Substantivo?)
Palavra Escalera
Significados
(Dicionário RAE ou coloquial)
1)
Utilização apropriada ao contexto
(criação de duas frases)
2)
Pronúncia
Pronuncie em voz alta
Gramaticalmente é:
(Advérbio, Adjetivo, Verbo ou
Substantivo?)
160
Gracias a la vida – Violeta Parra
Gracias a la vida que me ha dado tanto
Me dio dos luceros, que cuando los abro,
Perfecto distingo lo negro del blanco
Y en el alto cielo su fondo estrellado
Y en las multitudes el hombre que yo amo
161
Trabalharemos com três âmbitos semânticos presentes na música de Violeta
Parra. Exemplo: palavras distintas que estejam relacionadas ao âmbito afetivo
e presentes na música: amor, paixão, querer.
Afetivo:
1.
2.
3.
4.
Paisagem:
1.
2.
3.
4.
Partes do corpo:
1.
2.
3.
4.
5.
162
UNIDADE 3
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Elaborar com antecedência uma sequência de atividades a se trabalhar em
sala de aula é o que chamamos de plano de aula. O plano de aula, mais do que
uma simples anotação fragmentada do conteúdo a ser exposto pelo professor,
é uma das etapas mais importantes do processo de ensino-aprendizagem, pois
é através dele que se estabelece cada uma das etapas de cada período de hora/
aula de uma disciplina. O domínio da elaboração adequada de um plano é vital,
sobretudo, porque é nele que o professor entrelaça elementos importantes, como
a seleção do conteúdo que deverá ser visto em cada aula, a gradação (evolução)
através das unidades e também a seleção e o desenvolvimento das atividades.
163
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
2 PLANIFICAÇÃO DE AULAS
A formação docente, enquanto um assunto cercado de métodos, teorias
e reflexões, se realiza gradualmente através de um procedimento-base: o
planejamento. Se hoje você, estudante do curso de Letras da UNIASSELVI, está
cursando a disciplina "Linguística Aplicada à Língua Espanhola II" isso está
ocorrendo, pelo menos, por dois motivos: 1) você estabeleceu metas para avançar
dentro de cada um dos estágios da vida acadêmica (estudo, trabalho, dedicação);
b) a sua instituição (neste caso a UNIASSELVI) planejou a sua evolução dentro do
curso, etapa por etapa.
NOTA
Método
164
TÓPICO 2 | O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
NOTA
165
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
166
TÓPICO 2 | O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
NOTA
167
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
1. Dados
2. Objetivos
3. Procedimentos/Metodologia
1. Dados
2. Objetivos
3. Procedimentos/Metodologia
4. Sequência
Sabemos que durante uma aula é muito improvável que se consiga pensar
e executar uma atividade sem que isso tenha sido planejado. É pensando nessa
possibilidade que o quinto elemento de um plano de aula funciona como uma
espécie de botão de segurança, que só deverá ser acionado em caso de necessidade:
atividades complementares. Estas atividades, geralmente, são menos específicas
do que as que são exaustivamente planejadas pelo professor em cada plano. Neste
sentido, podemos acrescentar nesse item curtas-metragens que tenham a ver com
168
TÓPICO 2 | O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
1. Dados
2. Objetivos
3. Procedimentos/Metodologia
4. Sequência
5. Atividades complementares
1. Dados
2. Objetivos
3. Procedimentos/Metodologia
4. Sequência
5. Atividades complementares
6. Recursos
7. Referências
ANEXOS
169
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
____________________________________________________
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA _________________
PROFESSORA _______________
DADOS
DISCIPLINA Introdução à língua espanhola
DURAÇÃO 45 minutos
CURSO Extensión
TEMA DA AULA Apariencia física
OBJETIVOS
• Repaso de los contenidos de la clase anterior
• Conocer la apariencia física de las personas
PROCEDIMENTOS/METODOLOGIA
Primer momento: Repasaremos el contenido de la clase anterior.
Segundo momento: la profesora dará una hoja para cada alumno con dibujos y
detalles y después comentará cada uno de ellos.
Tercer momento: en parejas, los alumnos describirán los colegas.
SEQUÊNCIA
1er: 15 minutos
2º: 11 minutos
3er: 14 minutos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Llevaré un texto sobre “Chisme” y explotaré temas como: 1) ¿Cómo se puede
distinguir a un chismoso o metiche?; 2) ¿Cómo tratar a una persona chismosa? 3)
Cómo lidiar con personas chismosas: aprende a ponerles freno
RECURSOS
Pizarón
Tiza
Hojas de papel impreso
Bolígrafo
170
TÓPICO 2 | O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
REFERÊNCIAS
BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid:
Arco Libros, 1999.
ANEXOS
ANEXO 01
1
Si fuera necesario, ¿podrías ver a una persona en la calle y luego describirla
perfectamente? O conoces a alguien que te impresionó, pero cuando alguien
te pregunta, ¿te es imposible describirla? Tal vez se te haga difícil recordar los
rostros de las personas, pero no te preocupes. Si sigues las siguientes indicaciones,
mejorarás tu memoria y quién sabe qué otras cosas puedas recordar.
• Es joven.
• Es de estatura media.
• Tiene cabello corto.
• Es hombre.
• Viste de forma casual.
• Es músico.
• Tienes puntos extra si te diste cuenta de que toca una guitarra eléctrica.
• No lo analices demasiado. La idea es que observes tu primera impresión, además
todo este proceso solo debe tomar unos segundos desde el inicio hasta el final.
Procura evitar distracciones obvias y observa lo más que puedas. Si el chico
tiene un tatuaje enorme en el antebrazo o si la chica tiene una blusa reveladora,
obsérvalo a la pasada, pero absorbe la imagen en general. Después podrás ver
los detalles.
171
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
2
Obsérvala desde la parte superior. Observa el cabello de la persona y toma
una foto mental instantánea: ¿tiene el cabello largo, a los hombros o corto? ¿Es
rubia, castaña o pelirroja? ¿Acaso esta persona usa un corte de cabello particular?
¿Tiene cabello? Observa la imagen anterior brevemente, luego describe todo lo
que recuerdes sobre su cabello.
• Esta imagen puede ser un poco más difícil que la silueta, ya que se han agregado
algunos elementos distractores. Aun así, debes recordar algunas características
de tu breve observación:
• Es rubia.
• Su cabello es largo.
• Está ligeramente ondulado.
• Su cabello probablemente esté recogido.
• Tienes puntos extra si notaste que sus ojos son azules.
3
Observa su cuerpo. Confirma tu impresión inicial de la forma de su cuerpo y
analiza otros puntos: ¿es musculoso, está bien alimentado, grueso, robusto o delgado?
¿De qué color es su blusa? ¿De qué color son sus pantalones o falda? Te lo reiteramos,
no busques muchos detalles, solo la impresión en general. Observa la foto anterior no
más de 5 segundos, luego ve si puedes responder las siguientes preguntas:
• ¿Es hombre o mujer? ¡No hagas trampa! Trata de hacerlo sin ver la imagen
anterior.
• ¿De qué color es su cabello?
• ¿Qué tipo de cuerpo tiene?
• ¿De qué color es la camiseta que usa?
• ¿De qué color son los marcos de sus anteojos?
• Puntos extra: aparta la mirada del monitor, luego describe la figura borrosa del
fondo. ¿Cómo lo has hecho?
4
Las piernas son fáciles de describir. El chico con shorts puede tener piernas
más blancas que el fondo del presente artículo o la mujer con esa falda corta puede
tener piernas que te impidan ver algo más, pero salvo que las piernas tengan algo
en particular (una amputación, si son inusualmente gruesas o delgadas, o cubiertas
con tatuajes), no hay mucho que describir sobre las piernas. De hecho, si has notado
las piernas de la persona, muy probablemente se deba a que te atrae otra de sus
características, por ejemplo, observa brevemente la imagen anterior:
• Describe lo que viste. Lo más probable es que lo que recuerdes no sean las
piernas, sino lo que está usando.
• Puntos extra: ¿cuántas modelos estaban usando zapatos o botas? Solo una.
172
TÓPICO 2 | O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
FIM DO ANEXO 01
ANEXO 02
173
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
FIM DO ANEXO 02
4 PROGRAMA SINTÉTICO
Os programas sintéticos são construídos com base em uma estrutura
dividida por unidades. Estas unidades propõem um avanço notável dentro do
conteúdo linguístico. Ao dividir o programa em diversas unidades, os autores
que escrevem nesta modalidade visam facilitar a evolução do aprendiz dentro
dos parâmetros linguísticos evolutivos. Percebe-se, nesses produtos, a ascensão de
temas. Nesse sentido, pode-se dizer que o estudante principia acessando conteúdos
menos complexos e termina o programa sintético com conteúdos mais densos. De
acordo com o Instituto Cervantes (1997-2018, s.p.) em um programa sintético:
El lenguaje que es presentado en una unidad de enseñanza es añadido
al que ya se supone adquirido en unidades precedentes y es tarea
del aprendiente sintetizar las unidades lingüísticas aprendidas para
poder usarlas en situaciones comunicativas reales. Se llama sintético
por referencia a la tarea que debe realizar mentalmente el aprendiente,
y que consiste en hacer una síntesis de todas las unidades que le han
sido presentadas y lograr producir así oraciones, enunciados y otras
unidades efectivas de la lengua en uso.
Você sabia que o livro que você tem em mãos foi estruturado dentro de
um programa sintético? Ao elaborar esta obra, o autor estabeleceu uma ordem
de apresentação de cada um dos conteúdos relativos à disciplina Linguística
Aplicada à língua Espanhola II. Como esta disciplina é construída sobre o
conhecimento que alcançamos em Linguística Aplicada à Língua Espanhola
174
TÓPICO 2 | O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
175
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
Bloque I. Introducción
176
TÓPICO 2 | O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
5 O PROGRAMA ANALÍTICO
Diferentemente do programa sintético, no qual o estudante tem acesso ao
conteúdo de forma progressiva e detalhada, o programa analítico é um programa
que mostra ao aprendiz o uso de determinados aspectos da língua sem tê-lo
exposto anteriormente. De acordo com o Instituto Cervantes (1997-2018, s.p.),
esses conteúdos são selecionados e organizados em função dos objetivos de
aprendizagem estabelecidos:
Se llaman analíticos porque la tarea del aprendiente consiste
precisamente en realizar (de forma consciente unas veces e inconsciente
otras) un análisis de esas muestras presentadas en bloques,
reconociendo en ellas las unidades que las forman, percibiendo las
regularidades que presentan y extrayendo las reglas lingüísticas que
siguen.
177
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
178
RESUMO DO TÓPICO 2
179
AUTOATIVIDADE
180
Nombres de las letras del abecedario español
181
q. Decimoctava letra del abecedario español y decimoséptima del orden
latino internacional. Su nombre es femenino: la cu; su plural, cus.
r. Decimonovena letra del abecedario español y decimoctava del
orden latino internacional. Su nombre es femenino: la erre; su plural
es erres (o eres).
s. Vigésima letra del abecedario español y decimonovena del orden latino
internacional. Su nombre es femenino: la ese (pl. eses).
t. Vigesimoprimera letra del abecedario español y vigésima del orden latino
internacional. Su nombre es femenino: la te (pl. tes).
u. Vigesimosegunda letra del abecedario español y vigesimoprimera del
orden latino internacional. Su nombre es femenino: la u (pl. úes).
v. Vigesimotercera letra del abecedario español y vigesimosegunda
del orden latino internacional. Su nombre en el español de España
es uve, mientras que en el americano se la denomina ve, ve corta, ve
chica o chiquita, ve pequeña y be baja. En la Argentina predomina la forma ve
corta, cuyo plural es ves cortas.
w. Vigesimocuarta letra del abecedario español y vigesimotercera del orden
latino internacional. Su nombre es femenino: uve doble en España, y doble
ve en la Argentina. Su plural dobles ves.
x. Vigesimoquinta letra del abecedario español y vigesimocuarta del orden
latino internacional. Su nombre es femenino: la equis (pl. equis).
y. Vigesimosexta letra del abecedario español y vigesimoquinta del orden
latino internacional. Su nombre es femenino: la ye e i griega (denominación
que se le daba en latín, reflejo de su origen y empleo inicial en préstamos
del griego; vigente en el español americano); su plural es íes griegas (o yes).
z. Vigesimoséptima y última letra del abecedario español, y vigesimosexta
del orden latino internacional. Su nombre es femenino: la zeta. Se
desaconseja la grafía ceta.
ch. Dígrafo que, por representar un solo sonido, fue considerado, desde
la Ortografía de 1757 hasta la de 1999, la cuarta letra del abecedario español.
Dado que actualmente se consideran propiamente letras solo los grafemas
(letras simples), ya no figura en el enunciado del abecedario (→), tal
como lo afirma la Ortografía editada en 2010. Su nombre es femenino: la
che (pl. ches) o ce hache (pl. invariable). En el español general representa el
sonido consonántico palatal africado /ch/: choza, chorizo.
gu. Dígrafo que representa el sonido velar sonoro /g/ ante las vocales e, i; la
u no se pronuncia: [gérra] por guerra, [agijón] por aguijón.
ll. Dígrafo que no forma parte del abecedario español y que se ordena
dentro de la letra l. Representa los fonemas /ll/ y, en zonas de yeísmo, /y/.
qu. Dígrafo que representa el sonido velar oclusivo sordo /k/; la u no se
pronuncia en estos casos: queso [késo], esquina [eskína].
182
rr. El dígrafo rr se denomina erre doble o doble erre. Se emplea para
representar el sonido vibrante múltiple /rr/ en posición intervocálica
(carro, terreno, arriba).
FONTE: Academia Argentina de Letras. Disponível em: <http://www.aal.edu.
ar/?q=node/30>. Acesso em: 15 mar. 2018.
___________________________________________________________________________
NOME DA ESCOLA:_____________________________________________
PROFESSOR/A: _________________________________________________
DADOS
DISCIPLINA Língua Espanhola
DURAÇÃO 45 minutos
CURSO
TEMA DA AULA Alfabeto em espanhol
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS/METODOLOGIA
SEQUÊNCIA
183
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
RECURSOS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIA 1:
REFERÊNCIA 2:
REFERÊNCIA 3:
AUTORREFLEXÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
184
11
12
13
14
15
185
186
UNIDADE 3
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Quando nos submetemos a alguma avaliação, prontamente podemos
perceber a natureza do tipo avaliativo do qual estamos participando. Imagine
uma pessoa que se candidata à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação
(CNH). Esta pessoa deverá ser treinada – e testada – em exames psicotécnicos,
provas objetivas e exames práticos de direção. Imagine agora uma prova de
seleção no nível do vestibular ou do ENEM. O candidato, neste caso, deverá
realizar inúmeras questões de múltipla escolha e uma redação.
187
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
188
TÓPICO 3 | OS TIPOS DE AVALIAÇÃO EM E/LE
189
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
Por testar conhecimentos prévios, este tipo de prova exige uma afiada
capacidade de interpretação por parte do candidato. Quando abordamos o tema
de questões objetivas em E/LE, precisamos pensar nos aspectos vocabulário +
interpretação textual + conhecimento solicitado.
190
TÓPICO 3 | OS TIPOS DE AVALIAÇÃO EM E/LE
PREGUNTAS
7. Según el texto, las piezas hechas con concha del México prehispánico…
a) aparecen a partir de la conquista española.
b) se limitan a la zona de Tenochtitlan.
c) se han hallado en los enterramientos.
191
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
192
TÓPICO 3 | OS TIPOS DE AVALIAÇÃO EM E/LE
193
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
(IFSUL-2017)
RUAS, Carlos. Cães e gatos – o caminho para a salvação. In: ______. Um sábado qualquer.
Disponível em: <http://img.ibxk.com.br/ns/rexposta/2018/01/02/02142429415202.jpg>.
Acesso em: 13 nov. 2017.
194
TÓPICO 3 | OS TIPOS DE AVALIAÇÃO EM E/LE
1. Prova de lacuna
195
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
Seré ese lunar que adorne tu piel, ___ paloma cerca de donde estés
Un golpe de suerte, ___ café de las tres,
alguna mirada que te haga enloquecer
Seré ___ voz que avise en el tren,
un presentimiento de que todo irá bien,
Seré inmortal (X3)
Por que yo soy tu destino...
196
TÓPICO 3 | OS TIPOS DE AVALIAÇÃO EM E/LE
deste verso: "Seré tu luz, seré un disfraz, ___ farola que se encienda al pasar"?
Lembre-se de que "farola" é um substantivo feminino.
197
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
Instrucciones
Lea el texto y rellene los huecos (25-30) con la opción correcta (a / b / c).
Opciones
25. a) estuve b) estaba c) había estado
26. a) era b) estaba c) llevaba
27. a) la b) lo c) le
28. a) Cuál b) Qué c) Cuáles
29. a) sepas b) sabes c) sabrías
30. a) que b) de c) por
198
TÓPICO 3 | OS TIPOS DE AVALIAÇÃO EM E/LE
2. Correção subjetiva
199
UNIDADE 3 | CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS, GRAMATICAIS E POSSÍVEIS PROPOSTAS DE TRABALHO
FIGURA 13 – UNIVERSO
200
RESUMO DO TÓPICO 3
201
AUTOATIVIDADE
© Dalí
Questão 1:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
a) __________________________________________________________________
b) __________________________________________________________________
c) __________________________________________________________________
d) __________________________________________________________________
e) __________________________________________________________________
203
Questão 2:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
a) __________________________________________________________________
b) __________________________________________________________________
c) __________________________________________________________________
d) __________________________________________________________________
e) __________________________________________________________________
Questão 3:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
a) __________________________________________________________________
b) __________________________________________________________________
c) __________________________________________________________________
d) __________________________________________________________________
e) __________________________________________________________________
Imagem 1 Imagem 2
204
Imagem 3 Imagem 4
Imagem 5 Imagem 6
205
Logo após assistir ao vídeo, você deverá elaborar três questões no
estilo "Verdadeiro ou Falso" com base nas perguntas do entrevistador e
nas respostas do entrevistado.
1) _______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
( ) Verdadeiro ( ) Falso
2) ______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
( ) Verdadeiro ( ) Falso
3) ______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
( ) Verdadeiro ( ) Falso
206
REFERÊNCIAS
AAL. El abecedario o alfabeto español. Disponível em: <http://www.aal.edu.
ar/?q=node/30>. Acesso em: 25 fev. 2018.
CANTÓ, Pablo. Por qué los alcaldes catalanes (y los del resto de España) llevan
una vara. El País. Disponível em: <https://verne.elpais.com/verne/2017/11/08/
articulo/1510149376_217491.html>. Acesso em: 15 jan. 2018.
207
CENTRO VIRTUAL CERVANTES – CVC. Diccionário de términos claves E/
LE. Comprension auditiva. 1997-2018e. Disponível em: <https://cvc.cervantes.
es/ensenanza/biblioteca_ele/diccio_ele/diccionario/comprensionauditiva.htm>.
Acesso em: 18 jan. 2018.
208
FIORIN, J. L. A linguagem humana: do mito à ciência. In: ______ (org.)
Linguística? Que é isso? São Paulo: Contexto, 2013.
210
MOLTÓ, Ezequiel. Un paciente de Crevillent denuncia que no fue atendido
por hablar en valenciano. El País. Disponível em: <https://elpais.com/
ccaa/2014/06/05/valencia/1401987197_032941.html>. Acesso em: 15 jan. 2018.
211
TROTTER, M. Aprendizaje inteligente. Madrid: Grijalbo, 2014.
212