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A Loucura Desejável
A Loucura Desejável
2014
Revisão: Sandra Morais Ribeiro dos Santos
Todos os direitos de publicação desta obra
pertencem ao autor
1ª Edição: 2014
ISBN: XXXX
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I - Capacidade de não viver em
conformidade com o sistema
27
II - A capacidade de dizer o que pensa
37
III - Capacidade de não
reprimir seus sentimentos
49
IV - Capacidade de ser autêntico
57
V - Capacidade de ser criativo e inovador
69
VI - A loucura das loucuras
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VII - Adoráveis loucos na história
da humanidade e seus ditos
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Precisa-se de loucos
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Concluindo
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guro?’
O comodismo coloca a questão: ‘É
popular?’
A etiqueta coloca a questão: ‘é ele-
gante?’
Mas a consciência coloca a questão,
‘É correto?’
E chega uma altura em que temos
de tomar uma posição que não é
segura, não é elegante, não é popu-
lar, mas o temos de fazer porque a
nossa consciência nos diz que é essa
a atitude correta.”
E muitas vezes seguir a nossa cons-
ciência pode parecer, ou mesmo ser, lou-
cura para os demais que buscam seguran-
ça, comodismo ou etiqueta.
Verifica-se uma mudança quan-
do a gente deixa de crer naquilo que
em outro tempo pôde ser verdadei-
ro, mas agora se converteu em falso,
quando retira seu apoio a institui-
ções que em outro tempo lhe podem
ter servido, mas que agora já não
servem; Quando se nega submeter-
se ao que uma vez pareceu ser um
jogo limpo, mas que agora já não é.
Tais mudanças, quando se verificam,
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o coração.
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V. CAPACIDADE DE SER
CRIATIVO E INOVADOR
Peterson, da Universidade do
Texas.
“Uma pessoa comum classifica
um objeto e o esquece, mes-
mo que esse objeto seja muito
mais complexo e interessante
do que ela possa perceber. A
pessoa criativa, por outro lado,
está sempre atenta às novas
possibilidades.”
É de conhecimento comum o fato
de que muitos dos gênios da história
da humanidade tinham algum tipo de
transtorno psíquico. Einstein e Newton,
por exemplo, eram esquizofrênicos.
Podemos citar ainda outros gênios de
várias áreas da ciência e da arte, como
Van Gogh, que era bipolar. Ao que parece,
a genialidade e a real criatividade são
privilégios dos que moram no limbo da
racionalidade: nem completamente
loucos, nem totalmente lúcidos. Os
criativos utilizam mais o lado direito
do cérebro, responsável por conexões e
análises aleatórias, enquanto os racionais
usam mais o lado esquerdo, incumbido do
pensamento lógico e fundamentado.
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O louco é insuportável,
porque vive perdido
na liberdade total”.
(Valter da Rosa Borges)
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