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Janeiro de 2021
Desenvolvida por:
Lucas Rana
Everton Garcia de Menezes
Breno Gonçalves Ramos
Matheus Zambinati
Caroline Carneiro
Apostila – Imersão de Projetos
1 GB – Overview ............................................................................. 23
1. Overview Das Fases Dmaic ............................................................. 23
2. História Da Qualidade ..................................................................... 23
3. O Que É Lean, Six Sigma E Lean Six Sigma ...................................... 24
4. Princípios Do Lean E Objetivos Do Six Sigma .................................. 24
5. Tipos De Desperdícios - TIMWOODS .............................................. 24
6. Importância Do Lean Com Six Sigma - Metas Combinadas ............ 25
7. Essência Do DMAIC - Funil X E Y ..................................................... 26
8. Conceitos Básicos De Gestão De Projetos ...................................... 26
9. DMAIC Com Gerenciamento Tradicional (Cascata) ........................ 27
10. DMAIC Com Framework Scrum .................................................. 28
11. Qual Metodologia De Projetos Escolher? ................................... 28
12. Introdução NO Framework DNC: LSS+ Scrum ............................ 28
13. DMAIC e DMADV (DFSS) ............................................................. 29
14. Tipos De Projetos ........................................................................ 29
15. Como Começar Um Projeto - Negociação / Comercial .............. 30
16. Diagnóstico - VOC ....................................................................... 30
17. Exemplo De VOC ......................................................................... 31
18. Outras Formas De Identificar Oportunidades De Projeto .......... 31
19. Causa E Efeito - Quebrando O Problema.................................... 32
20. Matriz de Prioridade ................................................................... 32
21. Exemplo De Como Fazer Análise De Risco - PMBoK X Scrum..... 33
22. Análise De Risco Vs Matriz De Prioridade .................................. 33
23. O Que É Cronograma E EAP - Porque Vamos Ver Isso Se É Scrum?
33
24. Fazendo uma EAP ....................................................................... 34
25. Estimativa De Tempo + Verticalizar Eap ..................................... 34
26. Introdução Ao Project Libre ........................................................ 35
27. Fazendo Cronograma No Project Libre ....................................... 35
28. Como Funciona "Cronograma" No Framework DNC .................. 36
29. Introdução Ao Scrum Board - Trello ........................................... 37
30. Introdução Ao Jira ....................................................................... 37
31. EAP Como Backlog No Jira .......................................................... 38
32. TAP O Que É, Importância E Template ....................................... 38
33. Objetivo, Título e Descrição ........................................................ 39
34. Métricas Financeira E Operacional ............................................. 39
35. Premissas, Restrições, Budget E Stakeholders E Outros............. 40
36. Overview De Integração ............................................................. 40
2 GB – Definir .................................................................................44
1. Introdução Ao Definir + Importância Do Antes X Depois (Medir) .. 44
2. Ferramentas Utilizadas No Definir + O Que Queremos No Final .... 44
3. Estratificação E Folha De Verificação .............................................. 44
4. Pareto + Pareto No Excel ................................................................ 45
5. Ishikawa E Os 6M ............................................................................ 45
6. Fazendo Um Ishikawa ..................................................................... 46
7. O Que É Processo + Importância De Entender De Processo........... 47
8. Processos, Entradas E Saídas .......................................................... 47
9. SIPOC E Causa-Efeito....................................................................... 47
10. Montando Um SIPOC .................................................................. 48
11. Montando Um Detalhamento Do SIPOC .................................... 48
12. Matriz De Causa E Efeito ............................................................ 49
13. Como Montar E Pontuar Baseando-Se No SIPOC +Pareto ......... 49
14. O Que É DFP E Mapa Do Processo .............................................. 50
15. Fábrica Oculta Em Processos ...................................................... 50
16. Fazendo Um DFP......................................................................... 50
17. Análise de valor agregado (VA, NVA) ......................................... 51
18. Evoluindo De DFP Para Mapa Do Processo + Gemba ................. 51
19. Introdução Ao yEd ...................................................................... 52
20. Elementos Do BPMn ................................................................... 53
21. Montando O Primeiro MP .......................................................... 53
22. Montando Um MP Mais Avançado - Raia E Piscina.................... 54
23. Detectando Melhorias E Oportunidades No MP ........................ 54
24. FMEA - Introdução ...................................................................... 55
25. Definições - Atividade, Modo De Falha, Causa, Efeito, Controle 55
26. Pontuações - RPN ....................................................................... 56
27. Montando Um FMEA .................................................................. 56
28. Priorização E Plano De Ação + Efetividade ................................. 56
29. Importância Do FMEA E Dicas Práticas ....................................... 57
30. A3 O Que É.................................................................................. 57
31. Montando Um A3 ....................................................................... 58
32. Case De A3 - Split De A3 Em Projetos ......................................... 59
33. Revisão........................................................................................ 60
3 SC – Introdução ........................................................................... 64
1. Introdução Ao Scrum ...................................................................... 64
2. Origem Do Scrum + Manifesto Ágil ................................................ 64
3. Valores E Pilares Do Scrum ............................................................. 65
4. Similaridades E Divergências Com O PMBoK .................................. 66
5. Identificando As Necessidades Do Cliente (VOC) ........................... 67
6. Sobre O Framework Scrum ............................................................. 67
4 SC – Visão Geral ...........................................................................70
1. Visão Geral Do Processo ................................................................. 70
5 SC – Papéis ...................................................................................72
1. Características De Time Scrum - T Shaped...................................... 72
2. Papéis E Responsabilidades - PO I .................................................. 72
3. Papéis E Responsabilidades – P.O. II ............................................... 73
4. Papéis E Responsabilidades – Dev Team I ...................................... 74
5. Papéis E Responsabilidades – Dev Team II ..................................... 74
6. Papéis E Responsabilidades - Scrum Master I ................................ 75
7. 7Papéis E Responsabilidades - Scrum Master II ............................. 75
6 SC – Eventos.................................................................................78
1. Processos E Artefatos ..................................................................... 78
2. Cone Da Incerteza ........................................................................... 79
3. Eventos - Sprint ............................................................................... 79
4. Produtividade - Multi Task X Uni Task ............................................ 80
5. Eventos - Sprint Planning I .............................................................. 81
6. Eventos - Sprint Planning II ............................................................. 82
7. Eventos – Daily Meeting ................................................................. 82
8. Simulação De Uma Daily Meeting .................................................. 83
9. Sprint Review .................................................................................. 83
10. O Que É DoD E DoR? ................................................................... 84
11. Eventos - Sprint Retrospective.................................................... 84
7 SC - Artefatos ...............................................................................87
1. Intro Artefatos ................................................................................ 87
2. Product View .................................................................................. 87
3. Artefatos - Product Backlog I .......................................................... 87
4. Artefatos - Product Backlog II - Exemplo ........................................ 88
5. Artefatos - Sprint Backlog - Buffer .................................................. 88
6. Artefatos - Incremento ................................................................... 89
8 SC – Épicos e Stories..................................................................... 91
1. Épico, User Stories, Task I ............................................................... 91
2. Épico, User Stories, Task II - Exemplo ............................................. 92
3. Grooming/Priorização .................................................................... 92
4. Exemplo De Decomposição ............................................................ 93
5. Story Map I ..................................................................................... 93
6. Story Map II - Exemplo ................................................................... 94
7. Montando Um Storymap Do Zero .................................................. 95
8. Storymap Para Backlog Priorizado - No Jira ................................... 95
9 SC – Gráficos e Reports ................................................................ 98
1. Técnicas De Estimativa - Poker ....................................................... 98
2. Burndown Chart I ........................................................................... 98
3. Burndown Chart II - Exemplo.......................................................... 99
4. Velocity Chart I ............................................................................. 100
5. Velocity Chart II - Exemplo ........................................................... 100
10 SC - Extra ............................................................................... 102
1. Dicas Especiais Do Jeff Sutherland ............................................... 102
2. Como Aplicar Conceitos De Scrum No Dia-A-Dia ......................... 102
11 SC – Preparatório para PSM .................................................... 105
1. Preparação Para O Psm I - Dicas De Estudo E Técnicas Para Prova
105
12 GB - Medir .............................................................................. 109
1. Introdução ao Medir ..................................................................... 109
2. Ferramentas Utilizadas No Medir + O Que Queremos No Final ... 109
3. Variabilidade - O Que É E O Que Causa? ...................................... 109
4. Como Vou Encontrar Os Processos - Manufatura ........................ 110
5. Como Vou Encontrar Os Processos - Serviço E Supply ................. 110
6. Tipos De Dados ............................................................................. 111
7. Medindo Entradas, Saídas E Hipóteses (E Se..)............................. 111
8. Plano De Coleta De Dados ............................................................ 111
9. Montando Um Plano De Coleta De Dados.................................... 112
10. Introdução A Estatística Descritiva ........................................... 112
11. Medidas De Forma, Posição E Dispersão .................................. 113
12. Distribuição Normal .................................................................. 114
13. Teorema Do Limite Central ....................................................... 114
14. Tamanho Amostral ................................................................... 115
15. Estatística Descritiva E Inferencial ............................................ 116
16. Amostragem -Tipos ................................................................... 116
17. Introdução Ao Minitab.............................................................. 117
18. Worksheets, Projects E Overview ............................................. 117
19. Menus Do Minitab .................................................................... 117
20. Manipulação Inicial De Dados................................................... 117
21. Pareto E Teste De Normalidade ................................................ 118
22. Estatística no Minitab – Box-plot e Sumário............................. 118
23. Entendendo Mais De Variabilidade + 6M + Erros De Medição. 118
24. Case De Problemas Com MSA................................................... 119
25. MSA - Introdução + Composição Da Variabilidade Em Medição
119
26. Variabilidade Vs Tolerância ...................................................... 120
27. Escolhendo O Instrumento De Medição + Definição Operacional
120
28. Operando O Instrumento De Mediação ................................... 120
29. Repetibilidade E Reprodutividade ............................................ 121
30. MSA Para Tipo Atributo ............................................................ 121
31. Planejamento E Coleta Dos Dados Do MSA ............................. 122
32. Análise De Dados Do Msa, Parâmetro De Rr E Plano De Ação . 122
33. Simulação De Grupo (Copos) .................................................... 122
34. Msa Para Variáveis Contínuas .................................................. 123
35. Como Funciona Na Prática O Msa No Método Da Amplitude.. 123
36. Coleta De Dados E Análise ........................................................ 123
37. Review Começo - Até Momento............................................... 124
38. Cycle Time, Lead Time E Takt Time - E Como Medir ................ 124
39. Medição De Tempos E Movimentos......................................... 125
40. Simulação de T&M.................................................................... 125
41. Usando Yamazumi Para Balanceamento De Linha ................... 126
42. Diagrama De Spaghetti ............................................................. 126
43. Medindo Performance De Processos ....................................... 127
44. FTY E RTY................................................................................... 127
45. FTY Considerando Retrabalhos................................................. 128
46. OEE - Introdução ....................................................................... 128
47. Calculando OEE Na Prática ....................................................... 128
48. Padrão Mundial De OEE E Oportunidade De Projeto ............... 129
49. Mapa Do Fluxo De Valor (VSM) - Introdução............................ 130
50. Exemplos De VSM E Explicação ................................................ 130
51. Montando Um VSM Inicial ........................................................ 130
52. Transporte + Estoque................................................................ 131
53. Cálculo De HH E Tempos ........................................................... 131
54. Modelamento Com Dados No VSM .......................................... 131
55. Oportunidades De Melhoria Baseado No VSM ........................ 132
56. Expectativa Do Cliente, Especificação E Tolerância .................. 132
57. Capacidade Do Processo - Introdução ...................................... 133
58. Subgrupos Racionais E Processo Como Um Todo (St E Lt) ....... 133
59. Capacidade De Processo Por Atributo DPU, DPO, DPMO ........ 134
60. Exemplo De Cálculo No Excel .................................................... 134
61. Capacidade De Processo Por Variável ...................................... 135
62. Indicadores De Performance Pp E Ppk ..................................... 136
63. Indicadores De Capacidade Cp E Cpk, Zbench +1,5 .................. 137
64. Exemplificando Esses Indicadores ............................................ 138
65. Identificando Oportunidades De Melhoria ............................... 139
66. Análise De Capacidade No Minitab Com Exemplo De Exercício
140
67. Box-Plot Com Capacidade De Processos .................................. 140
68. Direcionamento De Esforços Baseado Na Capacidade ............. 140
69. Erros Comuns Em Coletas De Dados ......................................... 141
70. Revisão ...................................................................................... 141
13 EX - Introdução ....................................................................... 145
1. Configurações básicas ................................................................... 145
2. Familiarização com Excel .............................................................. 147
3. Configurando para impressão....................................................... 147
4. Hyperlink Externo e Interno ......................................................... 148
5. Atalhos para o Excel e Colar Especial ........................................... 149
6. Criando Tabelas ............................................................................ 150
14 EX – Funções .......................................................................... 152
1. Funções e Fórmulas do Excel (I) ................................................... 152
2. Funções e Fórmulas do Excel (II) .................................................. 152
3. Função SE (I) ................................................................................. 154
4. Função SE (II) ................................................................................ 154
5. Travamento de Células ................................................................. 155
6. Gerenciador de Nomes ................................................................. 155
7. Trabalhando com a Matemática .................................................. 156
8. Função ARRUMAR ........................................................................ 156
9. Funções Lógicas: E/OU ................................................................. 157
10. Função CONT.SE e CONT.SES .................................................... 158
11. Função SOMASE e SOMASES .................................................... 158
15 EX - Formatação ..................................................................... 161
1. Formatação condicional pré-definida .......................................... 161
2. Formatação condicional padrão ................................................... 161
3. Formatação condicional com fórmulas ........................................ 162
16 EX – Intermediário I ............................................................... 164
1. Filtro simples ................................................................................ 164
2. Congelar, dividir painéis e agrupamento...................................... 164
3. Remover duplicatas + função Único() .......................................... 164
4. Texto para coluna ......................................................................... 165
5. Gráfico simples ............................................................................. 166
6. Atingir metas ................................................................................ 167
7. Consolidar dados .......................................................................... 167
8. Cenários padrão ............................................................................ 168
9. Validação de dados ....................................................................... 169
10. Proteção de planilhas ............................................................... 170
11. Super Exercício #1 ..................................................................... 171
12. Super Exercício #2 ..................................................................... 172
17 EX - Procuras .......................................................................... 174
1. Índice() e Corresp() ....................................................................... 174
2. Procv() ........................................................................................... 174
3. Proch()........................................................................................... 175
4. Procx() ........................................................................................... 175
18 EX – Intermediário II ............................................................... 178
1. Subtotal ......................................................................................... 178
2. Filtro Avançado ............................................................................. 179
3. Super Exercício #3 ......................................................................... 180
4. Tabela Dinâmica (I) ....................................................................... 180
5. Tabela Dinâmica (II) ...................................................................... 181
6. Gráfico Dinâmico .......................................................................... 182
7. Segmentação de Dados ................................................................ 183
8. Mini-dashboard............................................................................. 184
9. Gráfico Avançado .......................................................................... 185
19 GB – Analisar .......................................................................... 190
1. Introdução ao Analisar .................................................................. 190
2. Ferramentas utilizadas no Analisar + o que queremos no final ... 190
3. Desperdícios – o que analisar ....................................................... 191
4. Review de Capacidade + Pareto + Box Plot .................................. 191
5. Efeitos Principais + Minitab .......................................................... 191
6. Interação Entre Fatores (Explicação Completa) ........................... 192
7. Minitab – Interaction Plot ............................................................ 193
8. Análise Multivariada ..................................................................... 193
9. Minitab - Multivari........................................................................ 193
10. Introdução ao Teste de Hipóteses ............................................ 194
11. Parâmetro Populacional e Interferência Amostral Erro Alpha (IC)
195
12. Exemplos de TH + Tipo de Dados + Tamanho da Amostra ....... 196
13. TH – Conceito/ IC/ One e Two Sided ........................................ 196
14. Testes de Hipótese para Dados Contínuos ............................... 197
15. 1 Sample Z ................................................................................ 197
16. 1 Sample T ................................................................................ 197
17. 2 Sample T ................................................................................ 198
18. 1 Variance ................................................................................. 198
19. 2 Variances ............................................................................... 199
20. ANOVA – One - Way ................................................................. 199
21. ANOVA – Test for Equal Variances ........................................... 200
22. Case Real de ANOVA................................................................. 200
23. TH Atributo ............................................................................... 201
24. 1 Proportion.............................................................................. 201
25. 2 Proportions ............................................................................ 201
26. X-Quadrado – Múltiplas Proporções ........................................ 202
27. X – Quadrado - Associação ....................................................... 202
28. Correlação................................................................................. 203
29. Regressão Simples .................................................................... 204
30. R-sq e R-sq adj/ Comparando as Regressões/ Residuais .......... 204
31. Análise dos Residuais ................................................................ 205
32. Exemplo .................................................................................... 206
33. Simulador Para Treino .............................................................. 206
34. Resumo ..................................................................................... 206
20 EX – Avançado ........................................................................ 211
1. Fórmula Matricial (I) ..................................................................... 211
2. Fórmula Matricial (II) .................................................................... 211
3. Solver (I) ........................................................................................ 212
4. Solver (II) ....................................................................................... 213
5. Formulários: front (I) .................................................................... 213
6. Formulários: front (II) ................................................................... 215
7. Super Exercício #4 ......................................................................... 215
21 EX – Macros ........................................................................... 217
1. Gravação de Macro ....................................................................... 217
2. Edição de Macros (I) ..................................................................... 218
3. Edição de Macros (II) .................................................................... 219
22 PBI – Conexão e Dashboards ................................................... 224
1. Conexão De Dados ........................................................................ 224
2. Navegação Inicial Pelo Power BI ................................................... 224
3. Carregado Uma Fonte de Dados – Excel ....................................... 225
4. Ajustando o Dataset e Encoding ................................................... 226
5. Construindo Os Primeiros Gráficos e Views ................................. 226
6. Carregando uma Fonte de Dados – txt ......................................... 227
7. Carregando uma Fonte de Dados – Web ...................................... 227
8. Conectando em Fontes de Dados Criptografadas ........................ 228
9. Carregando uma Fonte de Dados – MySQL.................................. 228
10. Carregando uma Fonte de Dados – Outros Conectores ........... 229
11. Criando o Primeiro Report – I ................................................... 229
12. Criando o Primeiro Report – II .................................................. 229
13. Report X Dashboard.................................................................. 230
14. Banco de Dados X Dataset ........................................................ 231
15. Refresh do Dataset (Atualizar Gráficos) ................................... 231
16. Atualização Agendada e Via Nuvem (Power BI Web)............... 232
23 PBI – Tratamento de Dados .................................................... 236
1. Tratamento de Dados – Intro ....................................................... 236
2. Introdução Ao Power Query ......................................................... 236
3. Power Query Para Remover Erros ................................................ 236
4. Power Query Para Modificar Tipos de Dados............................... 237
5. Power Query Para Reduzir o Peso do Banco de Dados ................ 237
6. Power Query Para Adicionar Colunas........................................... 238
7. Linguagem M Por Trás do Power Query ....................................... 239
8. Edição Avançada Por Linguagem M.............................................. 240
9. Criando Report Com Dados Tratados ........................................... 241
10. Criando Report Com Dados Tratados (Exercício) ..................... 241
24 EX – VBA ................................................................................ 246
1. Introdução ao Visual Basic for Application (VBA) ......................... 246
2. VBA: Construção de sistema (I) .................................................... 247
3. VBA: Construção de sistema (II) ................................................... 249
4. VBA: Rotinas de loop - if ............................................................... 251
5. VBA: Rotinas de loop - for ............................................................ 252
6. VBA: Rotinas de loop - validação .................................................. 252
7. VBA: Busca .................................................................................... 253
8. VBA: Compilação de dados ........................................................... 254
9. VBA: Construção de sistemas complexos ..................................... 255
25 PBI – Criando Dashboards ....................................................... 259
1. Modelo Star Schema ..................................................................... 259
2. Construindo um BD com tabelas DIM e FACT .............................. 259
3. Quebrando Uma Tabela Em Tabelas DIM E FACT ......................... 260
4. Criando Primeiros Views Com Tabelas DIM E FACT...................... 261
5. Tipos de Relações.......................................................................... 262
6. Expand and Drill ............................................................................ 264
7. Introdução a Filtros e Slicers ......................................................... 265
8. Filtros De Relatório, Página E View ............................................... 265
9. Relações De Cada View ................................................................. 265
10. Tipos de gráficos de colunas + Ribbon ...................................... 266
11. Gráfico De Linhas, Área E Analytics .......................................... 268
12. Waterfall and Funnel Chart....................................................... 269
13. Pie and Tree map ...................................................................... 269
14. KPIs, Gauges and Cards ............................................................. 270
15. Mapas ....................................................................................... 270
16. Table vs Matrix.......................................................................... 271
17. Q & A ......................................................................................... 272
18. Drill Through Page And Buttons................................................ 272
19. Review Power BI ....................................................................... 274
26 PBI – Design de Dashboards .................................................... 276
1. Dashboards = Dados + Criatividade (Benchmark) ........................ 276
2. Tipografia, Cores e Branding ......................................................... 276
3. Design de Report - Técnica do Z ................................................... 277
4. Design nativo do Power BI (Format)............................................. 277
5. Customização de Tema................................................................. 278
6. Criando o Template do Report no Power Point ........................... 279
7. Integrando Template com Report ................................................ 280
8. Utilizando Page Tooltips ............................................................... 280
9. Web - Criação de Dashboard baseado em 1 Report ou mais Reports
281
10. Criando visualizações no Power BI Mobile ............................... 282
27 PBI – DAX............................................................................... 285
1. Introdução a Linguagem DAX ....................................................... 285
2. Usando o Measure ....................................................................... 285
3. Modificando tabelas DIM Date..................................................... 287
4. Criação De Tabelas De Auxílio ...................................................... 288
5. Filtros e Condicionais .................................................................... 288
6. Aplicação Prática – Retenção de clientes ..................................... 290
28 PBI – PROJETO ....................................................................... 293
29 GB – MELHORAR .................................................................... 299
1. Introdução Ao Melhorar ............................................................... 299
2. Ferramentas Utilizadas Na Fase + O Que É Importante ............... 299
3. Eliminação De Desperdícios TIMWOODS ..................................... 300
4. Padronização De Processos .......................................................... 302
5. Andon - Gestão Visual .................................................................. 302
6. 5S .................................................................................................. 306
7. Kanban .......................................................................................... 307
8. Poka-Yoke ..................................................................................... 308
9. Benchmark .................................................................................... 309
10. Layouts De Produção + Diagrama Spaghetti............................. 309
11. Balanceamento De Produção Heijunka .................................... 312
12. Desperdícios Em Setups ............................................................ 313
13. Redução De Tempo De Setup (Smed) ....................................... 315
14. Kaizen E A3 ................................................................................ 316
15. Revisão E Integração De Conhecimento ................................... 317
16. Introdução Ao Doe .................................................................... 317
17. Fatores E Níveis + Ponto Central............................................... 318
18. Réplica, Randomização, Blocos................................................. 318
19. Importância Do Pt Central, Curvatura ...................................... 319
20. Fazendo Um Doe Na Mão Para Entender ................................. 320
21. Fazendo O 1º Doe No Minitab .................................................. 321
22. Analisando O Doe No Minitab .................................................. 321
23. Analisando Um Doe Com Réplicas No Minitab ......................... 322
24. Aprovando Um Modelo ............................................................ 322
25. Main Effects E Interaction Plot E Cube Plot .............................. 323
26. Response Optimizer .................................................................. 324
27. Fazendo Tabela E Analisando Doe Com Pontos Centrais ......... 325
28. Método Da Superfície De Resposta - Intro ............................... 325
29. Planejando Um Msr .................................................................. 326
30. Executando E Analisando Um Msr ............................................ 326
31. Gráficos De Msr ........................................................................ 327
32. Revisão De Doe ......................................................................... 328
33. Revisão + Integração De Conhecimento ................................... 328
30 GB – CONTROLAR ................................................................... 333
1. Ferramentas Utilizadas Na Fase + O Que É Importante ............... 333
2. Tipos De Controle De Processos ................................................... 333
3. Plano De Controle De Processos Pcp ............................................ 334
4. Tipos De Manutenção E Plano De Manutenção ........................... 335
5. TPM e Eng. de confiabilidade - conceito ...................................... 336
6. Cep - O Que É................................................................................ 338
7. Teoria De Carta De Controle ......................................................... 339
8. Diferença Entre Limite de Especificação E Limite de Controle ..... 340
9. 8 Testes De Shewhart ................................................................... 340
10. Estabilizar -> Melhorar ............................................................. 342
11. Cartas De Controle Para Dados Contínuos, Conceito, Subgrupo
342
12. I-Mr Chart ................................................................................. 342
13. Xbar-R - Teoria .......................................................................... 343
14. Xbar-S - Teoria .......................................................................... 344
15. Cartas De Controle Para Dados De Atributo, Conceito, Defeito
345
16. P Chart e NP Chart - Teoria ....................................................... 345
17. U Chart - Teoria ........................................................................ 345
18. Plano De Controle + Dashboards + Power Bi............................ 346
19. Plano De Ação E Repadronização De Processos ....................... 347
20. Liderando Times De Projeto ..................................................... 347
21. Revisão + Integração De Conhecimento................................... 348
22. Overview De Revisão- Dmaic .................................................... 348
APOSTILA
COMPLETA
1 GB – Overview
23
3. O QUE É LEAN, SIX SIGMA E LEAN SIX SIGMA
“Lean Manufacturing veio da Toyota, e o Six Sigma da Motorola. Foco é redução
de desperdícios e variabilidade. ”
REFERÊNCIAS DO LSS
Veja o material na plataforma online
HIERARQUIA DO LSS
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5. TIPOS DE DESPERDÍCIOS - TIMWOODS
“TIMWOODS são os 8 tipos de desperdícios do Lean que sempre precisamos
buscar nos processos. ”
24
Trans Over Over
Inventory Movement Waiting Process Product Defects Skills
port
ing ion
25
7. ESSÊNCIA DO DMAIC - FUNIL X E Y
“DMAIC é um framework, um passo a passo para se encontrar o problema,
identificar causas e corrigi-los. ”
D - Definir + 50 entradas
M - Medir 10 - 35 entradas
A - Analisar 8 - 10 entradas
I - Melhorar 4 - 8 entradas
C - Controlar 3 - 6 entradas
Ricardo Vargas
Um projeto é um esforço temporário que tem como finalidade um resultado
único e possui recursos delimitados. Portanto, um projeto não é uma atividade
de rotina e embora alguns possam ser parecidos (como a construção de casas),
cada um enfrenta as suas peculiaridades e dificuldades.
Gerenciar projetos é balancear as seguintes demandas:
26
● PMBoK = Cascata
● AGILE = Scrum, Kanban, XP
Na ótica Lean e Six Sigma, o que é um projeto?
27
10.DMAIC COM FRAMEWORK SCRUM
“DMAIC com objetivos curtos e alcançáveis. Isso é o DMAIC com Scrum. ”
28
Definir Medir Analisar Melhorar Controlar
Sprint Sprint Sprint Sprint Sprint Sprint Sprint Sprint Sprint Sprint
O framework DNC juntou o melhor das duas técnicas para entregar melhorias
continuamente, melhorar a comunicação e integração do time, satisfação do
cliente e planejamento.
SCRUM GUIDE
Veja o material na plataforma online
O Design for Six Sigma (DFSS) é uma variação do LSS para desenvolvimento
de processos. Ele segue o padrão DMADV para se planejar e criar um processo
novo que desde o começo funcione num nível de excelência. Ele é baseado em
muito estudo, testes, simulações e planejamento para garantir robustez no
comissionamento e controle do processo após operação contínua.
14.TIPOS DE PROJETOS
“Existem basicamente 4 tipos de projetos. Projetos voltados para: Processos,
Produto, Problemas e Custo. ”
29
IMPORTÂNCIA DO DFSS
Veja o material na plataforma online
EXEMPLOS DE PROJETOS
Veja o material na plataforma online
O VOC é fazer uma entrevista com o tomador de decisão para entender todas
as suas dores. Deve-se estratificar as dores em áreas/setores para se identificar
qual área está com mais problemas. A área com maior problema será a primeira
a ser feita um projeto.
Dica: Estude previamente o tipo de empresa e quais tipos de problemas podem
aparecer. Dicas de áreas para estratificação: Qualidade, tempo e custo.
30
17.EXEMPLO DE VOC
“Quando fazemos o VOC precisamos estar com a cabeça aberta para não
falharmos. ”
31
Planejamento Quais os indicadores estratégicos? (Balanced Score Card)
Estratégico
Inputs CTQ's Quais são as reclamações mais recorrentes?
Métricas de
Quais os indicadores das áreas?
Performance
Cost of Quality Há problemas devido a falta de qualidade?
32
Primeiro deve-se decidir quais campos serão priorizados e qual será o peso de
cada campo. A seguir pontua-se (1, 3, 5 e 7) cada problema de acordo com o
grau de importância em cada campo. Finalmente calcula-se o peso total de cada
problema e faz-se um Pareto. Os problemas com maiores pontuações devem
ser priorizados.
21.EXEMPLO DE COMO FAZER ANÁLISE DE RISCO - PMBOK X SCRUM
“O Scrum tem regras que minimizam riscos comuns, como comunicação. No
PMBoK você cuida deles um a um. ”
34
Após criada a EAP, deve-se estimar o tempo de acordo com alguma das
técnicas:
Estimativa de
um Ponto O gerente do projeto estima a duração da atividade.
Quanto maior a experiência maior a eficácia da
Após criada a EAP e estimada a duração das atividades, deve-se criar as regras
de precedência, ou seja, quais atividades precisam ser sequenciais e quais podem
ser feitas em paralelo. Há basicamente 4 tipos de precedências:
35
Finish to Start ou Término para Início (FS ou TI)
A atividade anterior deve ser finalizada para a próxima
começar.
Finish to Finish ou Término para Término (FF ou TT)
As duas atividades devem ser finalizadas juntas
Quando você realiza a primeira Sprint você consegue ver qual foi a velocidade,
ou seja, quantos pontos foram realizados naquela Sprint. Após ter essa
informação você precisa pontuar as user stories do product Backlog para ter no
final a soma de pontos, e tendo isto você conseguirá estimar quantas Sprints
serão necessárias para realização do projeto.
O ideal é ter a média das 3 primeiras Sprints para realizar a estimativa do projeto.
Exemplo: Sprint 1 = 45 pontos. Sprint 2 = 52 pontos. Sprint 3 = 50 pontos. O
tamanho da Sprint = 1 semana. Soma dos pontos do Product Backlog = 915
pontos.
Sendo assim a média da Sprint 1, 2 e 3 = 49 pontos. Se dividirmos os 915 pontos
do Product Backlog por 49 teremos a quantidade de Sprints que o projeto levará
(estimado). Assim 915/49=18,67 ~ 19 Sprints.
Desta forma 19*7dias= 133 dias de duração do projeto.
36
29.INTRODUÇÃO AO SCRUM BOARD - TRELLO
“No Scrum o Board é organizado em 5 partes: Product Backlog que é o Projeto,
Sprint Backlog é o pedaço do projeto a ser executado, Doing, Done e Blocked que
são as dificuldades. ”
Product
Backlog Lista de todas as Atividades para Completar o Projeto.
Sprint Pacote de atividades selecionadas para essa Sprint.
Backlog Juntas devem formar um entregável.
30.INTRODUÇÃO AO JIRA
“O Jira é um software para Kanban focado em Scrum. ”
37
31.EAP COMO BACKLOG NO JIRA
“A EAP para Scrum nada mais é que organizar os Pacotes de trabalho no Product
Backlog. ”
No Scrum não existe EAP, caso queira você poderá fazer um storymap
(conteúdo posterior). O product Backlog possui todos os “pacotes de trabalho”
que são as user stories, e você puxará a cada Sprint um pouco destas tarefas,
compondo assim o Sprint Backlog.
38
Título Descrição Objetivo Budget
39
35.PREMISSAS, RESTRIÇÕES, BUDGET E STAKEHOLDERS E OUTROS
“Premissa é o que eu assumo como verdade, restrição é o que me limita, e partes
interessadas é pessoal envolvido. ”
EXEMPLOS DE TAPS
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36.OVERVIEW DE INTEGRAÇÃO
“Consegue entrar em uma empresa, faz VOC, prioriza, analisa os riscos, e monta o
TAP. ”
Nesta primeira etapa do projeto você deve conseguir vender um projeto. Para
isso você precisa fazer a negociação com as empresas, identificar as
oportunidades de projeto e fechar o contrato.
40
ANOTAÇÕES
41
ANOTAÇÕES
42
43
2 GB – Definir
A etapa definir é a etapa das dúvidas. Nela deve-se perguntar o porquê daquele
problema estar acontecendo a todo momento. Todas as ferramentas dessa fase
convergem em 1 objetivo: encontrar todas as possíveis causas do problema para
que nas próximas fases seja encontrada a real causa raiz do problema.
2. FERRAMENTAS UTILIZADAS NO DEFINIR + O QUE QUEREMOS NO FINAL
“Definir variáveis e ter muitas perguntas. É isso que buscamos. ”
44
4. PARETO + PARETO NO EXCEL
“Pareto é um gráfico de priorização, 80% dos problemas são gerados por 20% das
causas. ”
A regra de Juran para o Pareto diz que “80% dos problemas estão em 20% das
causas”. Por isso, ao se utilizar o Pareto para priorizar os problemas mais
impactantes, consequentemente reduziremos nosso campo de análise para
somente 20% das causas.
MINITAB: Start > Quality Tools > Pareto Chart
EXCEL: Insert > Graphs > Histogram > Pareto
5. ISHIKAWA E OS 6M
“Ishikawa é uma ferramenta para pensar nas principais causas de variação em
processos. O 6M é um guia para achar problemas de variabilidade. ”
45
Meio O entorno do processo pode atrapalhar? A temperatura,
Ambiente umidade, vibração, pressão, ...
6. FAZENDO UM ISHIKAWA
“Fazer Um Ishikawa é organizar um brainstorming nas categorias do 6M, com
foco sempre no que pode estar causando problema. ”
EXEMPLO DE FOLHA DE
VERIFICAÇÃO + PARETO +
ISHIKAWA
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46
7. O QUE É PROCESSO + IMPORTÂNCIA DE ENTENDER DE PROCESSO
“Processo é tudo que possui transformação X (entrada) em Y (saída). ”
x1 y1
x2 y2
x3 Ação y3
... ...
47
O SIPOC é uma evolução do IPO, adicionando-se o Supplier (Fornecedor) e o
Client (Cliente). Ele aumenta a robustez da ferramenta por 2 motivos:
1. Agora iremos sempre olhar para as variáveis de saída da perspectiva
do cliente e suas especificações.
2. Iremos mapear as variáveis de entrada até os fornecedores dela, pois a
causa raiz do problema pode estar fora da sua empresa.
10.MONTANDO UM SIPOC
“Para montar um SIPOC é preciso olhar profundamente para o processo, se você
não for olhar de perto, vai dar errado. ”
Agora que temos todas as variáveis de entrada listadas do processo, temos que
começar a entender como é a relação causa-efeito entre as variáveis de saída e
entrada. Comece a se perguntar com cada variável entrada: “Se eu aumentar ou
diminuir essa variável, o que vai acontecer com a saída? ”. Se você tiver certeza
da resposta, anote. Se você não tiver certeza, faça testes e descubra. Com isso a
sua compreensão do processo vai aumentar e você vai começar a direcionar
seus esforços para as variáveis realmente importantes.
EXEMPLO DE SIPOC E
DETALHAMENTO
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48
12.MATRIZ DE CAUSA E EFEITO
“Matriz de causa e efeito é um filtro. Você vai ponderar impacto do x no y e depois
paretizar. ”
A matriz de causa e efeito vai nos ajudar a estimar o impacto que cada variável
de entrada tem em todas as variáveis de saída. Assim as variáveis de entrada
com maior impacto serão as mais importantes para o processo e, portanto, serão
priorizadas nas próximas análises.
13.COMO MONTAR E PONTUAR BASEANDO-SE NO SIPOC +PARETO
“Variáveis de entrada listadas, variáveis de saída no topo. Pontuação de peso para
os Y`s, e correlacionar x com y”
49
14.O QUE É DFP E MAPA DO PROCESSO
“O Diagrama de Fluxo de Processo é um fluxograma e o Mapa de Processo é a sua
evolução. ”
50
Na prática, um processo nunca é exatamente como imaginamos que seria.
Sempre tem algum fator externo que pode influenciar e isso faz com que o
processo naturalmente sofra modificações. Para se saber como um processo é
executado na prática você precisa ver o processo funcionando no mundo real.
Para fazer um bom Diagrama de Fluxo de Processos, há algumas dicas a seguir:
Delimite o escopo do processo que você quer mapear, ou seja, início e fim. Faça
entrevistas com supervisores, gerentes e especialistas, eles te darão uma visão
mais macro e teórica do processo, isso é ótimo para um entendimento inicial.
Faça entrevistas com os operadores, são eles quem realmente executam o
processo e, portanto, sabem do todas as peculiaridades. Veja o processo com
os próprios olhos, se necessário, grave o processo.
17.ANÁLISE DE VALOR AGREGADO (VA, NVA)
“Valor agregado é tudo que o cliente está disposto a pagar por isso. ”
51
A única maneira de fazer isso com eficiência é vendo o processo na prática,
então GEMBA.
Gemba significa “lugar real” e na prática é: “vá para o chão de fábrica”. Então
nessa próxima etapa, visite o processo, faça anotações, observe os fluxos de
informação, grave o processo acontecendo e assista diversas vezes. Quanto
mais você observar o processo, maior será a sua capacidade de identificar
defeitos, retrabalhos, fábricas ocultas e outros problemas.
19.INTRODUÇÃO AO YED
“yEd é um software de Mapeamento de Processos”
52
20.ELEMENTOS DO BPMN
“O BPMn é uma técnica padronizada de se fazer mapeamento de processos. ”
GUIA DE REFERÊNCIA
IPROCESS
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21.MONTANDO O PRIMEIRO MP
“Mapa de processo de E-commerce”
53
22.MONTANDO UM MP MAIS AVANÇADO - RAIA E PISCINA
“As raias e piscinas no BPMn são utilizadas para identificar os departamentos. ”
EXEMPLO DE MAPEAMENTO
DE PROCESSOS
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23.DETECTANDO MELHORIAS E OPORTUNIDADES NO MP
“Olhar o mapa do processo e pensar no TIMWOODS, os 8 desperdícios do Lean. ”
54
processo e nos ajudam a detectar todos os tipos de 8 tipos de desperdícios que
podem aparecer num processo de acordo com a ótica Lean do TIMWOODS.
EXEMPLO DE PROCESSO
REFERÊNCIA
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24.FMEA - INTRODUÇÃO
“FMEA é uma análise de tudo que pode dar de errado no processo, com
pontuação. É um documento vivo, excelente para melhoria de processos. ”
A técnica do Failure Mode and Effect Analysis (FMEA) serve para mapear
todas os problemas que podem acontecer num processo, suas causas, efeitos e
meios de controle. Ela funciona também como um banco de dados que
armazena todas essas informações para não precisarmos investigar as falhas e
causas de problemas recorrentes.
25.DEFINIÇÕES - ATIVIDADE, MODO DE FALHA, CAUSA, EFEITO, CONTROLE
“Modo da falha é o problema, efeito é a consequência, causa é o que pode ter
gerado o problema, controle é como atualmente eu evito. ”
Etapa de
Processo É a descrição do processo.
Em cada processo pode haver várias falhas.
Modo de
Falha É o problema que aconteceu no processo.
Cada Modo de Falha pode ter mais de uma causa
Causa
Potencial São as possíveis causas do Modo de Falha.
55
26.PONTUAÇÕES - RPN
“RPN ou Risk Priority Number é o que define o grau do risco, Paretizamos e
sabemos quais devemos nos atentar. ”
Causa
Efeito Controle RPN
Potencial
A pontuação de cada item do RPN deve ser sempre padronizada para evitar
subjetividades e deve-se priorizar os planos de ação com base num Pareto do
RPN e os efeitos com severidade máxima.
27.MONTANDO UM FMEA
“Fazer um FMEA pode ser demorado, mas é extremamente importante para gerar
melhorias rápidas para o projeto”
O FMEA leva muito tempo para ser montado e na verdade ele nunca termina.
Ele deve virar parte da rotina da empresa para sempre haver essa
retroalimentação de novas falhas e novas causas para facilitar a correção de
efeitos futuros. Essa busca das causas potenciais de cada problema pode ser
feita com outras ferramentas, como o Ishikawa.
EXEMPLO DE FMEA
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30.A3 O QUE É
“A3 é um template de PDCA, uma forma rápida de fazer projetos e uma maneira
visual de mostrar um kaizen. ”
57
Plan Do Check Act
Título Identificação das Acompanhamento Validação
causas raizes
Descrição do
Testes
Problema Análise e
confirmação das
Situação Atual causas
Plano de Ação
O PDCA é uma das metodologias mais utilizadas em melhoria contínua por ser
eficaz e simplificada. Ela é ótima para ser aplicada em problemas de baixa a
média complexidade ou em projetos Lean (aqueles que já sabemos a causa raiz
do problema). Eles são usualmente executados em eventos Kaizen.
31.MONTANDO UM A3
“O A3 não é algo que você faz em 1 dia, geralmente se faz em poucas semanas. ”
O A3 possui esse nome por ser um template organizado numa folha tamanho
A3. Ele deve ficar visível para todos do time acompanharem o andamento do
projeto. A primeira parte do A3 é muito parecida com uma TAP e nas outras
etapas, deve-se escolher a ferramenta necessária para representar o problema e
as análises.
Algumas das ferramentas mais utilizadas são: Ishikawa, Pareto, Mapa do
Processo, Análise de tempos e movimentos, SMED, Diagrama de espaguete e
indicadores de desempenho.
58
32.CASE DE A3 - SPLIT DE A3 EM PROJETOS
“Uma forma de resolver um problema grande é dividir ele em vários A3, e
monitorar com os responsáveis a implantação de melhorias. ”
CASE DA AMBEV
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59
33.REVISÃO
“Definir é conhecer detalhadamente o problema e ter diversas hipóteses –
sabendo que nada ainda é certo antes de medirmos. ”
A fase definir existe para que possamos entender o problema e levantar dúvidas.
Essa é a fase para entender o processo e suas variáveis, fazer a lista de tudo o
que pode estar interferindo no problema. Utilize ferramentas como
Mapeamento de processos, Sipoc e Ishikawa para ajudar neste entendimento.
Em paralelo já podem começar a serem feitas algumas melhorias rápidas (quick
wins) utilizando FMEA e A3 por exemplo.
60
ANOTAÇÕES
61
ANOTAÇÕES
62
63
3 SC – Introdução
1. INTRODUÇÃO AO SCRUM
“O Scrum é um framework simples para desenvolver projetos em ambientes
complexos. ”
MANIFESTO ÁGIL
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65
SCRUM GUIDE
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4. SIMILARIDADES E DIVERGÊNCIAS COM O PMBOK
“Enquanto o PMBOK foca no planejamento e na documentação, o Scrum foca na
velocidade e na visão do cliente para o produto. ”
67
Desta forma, pode-se dividir o detalhamento e explicação deste framework em
três partes:
● Os papéis que cada membro de um time Scrum exerce: Product
Owner (ou Dono de Produto), Scrum Master ou Development Team
(Time de Desenvolvimento);
● Os eventos ou reuniões que devem ocorrer em um determinado
período de tempo: Sprint, Sprint Planning (ou Planejamento da
Sprint), Daily Meetings (ou Reunião Diária), Sprint Review (ou
Revisão da Sprint) e Sprint Retrospective (ou Retrospectiva da
Sprint);
● Os artefatos ou documentos que abrangem tudo o que foi
desenvolvido durante o projeto: Product Backlog (ou Backlog do
Produto), Sprint Backlog (ou Backlog da Sprint) e Incremento.
Ao somar-se os papeis e responsabilidades de cada um do time, realizando-se
todos os eventos necessários e desenvolvendo todos os artefatos, pode-se
assegurar que o framework Scrum foi aplicado com sucesso no seu projeto.
68
69
4 SC – VISÃO GERAL
70
71
5 SC – PAPÉIS
72
O Product Owner (ou o Dono do Produto) é o representante oficial do cliente
e da sua visão no desenvolvimento de um produto novo em um time Scrum.
Geralmente tem um background mais voltado para áreas de negócio e, em
grandes empresas, na maioria das vezes possui um cargo hierárquico mais
elevado e conhece bem o mercado do segmento no qual o produto está inserido.
É importante ressaltar que o Product Owner não pode ser um comitê, sendo
este papel oferecido a apenas uma pessoa.
Uma das funções do Product Owner é desenvolver o Product Backlog, que é
um dos artefatos do framework. Este documento consiste em uma lista
ordenada de requisitos do cliente para o produto e, como o P.O. é quem tem a
maior interface com o cliente, é conveniente a sua alocação para esta tarefa. Os
Itens do Product Backlog (PBI) devem ser expressos clara e objetivamente para
que o Time de Desenvolvimento possa trabalhar em cima destas informações
para atender as necessidades dos Stakeholders. É de extrema importância que o
Product Backlog seja visível, transparente e claro para todos os envolvidos no
projeto. E, por fim, qualquer alteração posterior a este artefato poderá ser
realizada apenas pelo P.O.
3. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES – P.O. II
“O Product Owner deve maximizar o valor do trabalho do Time de
Desenvolvimento, decidir quando o produto deve ser lançado ou se a Sprint deve
ser cancelada. ”
73
E, finalmente, quando uma Sprint precisa ser cancelada, ou seja, o objetivo
daquela Sprint se tornou obsoleto, quem deve tomar esta decisão é o Product
Owner, já que ele é responsável por todas as decisões relacionadas ao produto.
4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES – DEV TEAM I
“O Time de Desenvolvimento realiza o trabalho necessário para entregar um
Incremento ao final de uma Sprint de maneira auto organizada e auto
gerenciável.”
75
desenvolvimento do projeto, garantindo que todos os membros tenham a
visibilidade necessária de informações.
Quando se trata da relação entre Scrum Master e Product Owner, o foco será
sempre encontrar técnicas de gerenciamento efetivo do Product Backlog,
auxiliando na sua criação e priorização de itens, assim como ensiná-lo a
comunicar claramente a visão, objetivo e itens deste artefato para facilitar o
trabalho do Time de Desenvolvimento.
Quanto ao Time de Desenvolvimento, o Scrum Master está sempre removendo
impedimentos para o progresso da Sprint, treinando autogerenciamento e
interdisciplinaridade entre membros, blindando interferências externas para
manter o foco do time no objetivo da Sprint e melhorando a comunicação entre
o Product Owner e Time de Desenvolvimento.
76
77
6 SC – EVENTOS
1. PROCESSOS E ARTEFATOS
“O framework Scrum possui 3 artefatos: o product Backlog, a Sprint Backlog e o
incremento. ”
78
● A Sprint Retrospective serve para inspecionar processos internos do
time e propor pontos de melhoria para as próximas Sprints.
2. CONE DA INCERTEZA
“O cone da incerteza mostra o refinamento contínuo dos requisitos do projeto. ”
79
A Sprint funciona como um container para todos os outros eventos do
framework. Nela é que vão acontecer a Sprint Planning, todas as Daily
Meetings, a Sprint Review e a Sprint Retrospective. De acordo com o Guia do
Scrum, a Sprint pode durar de uma até quatro semanas, dependendo da
complexidade do projeto e da gestão de risco assumida pelo Product Owner.
Para projetos mais complexos, recomenda-se utilizar Sprints mais curtas para
que o acompanhamento do status do projeto seja feito de maneira mais
cautelosa. A Sprint não deve ser tão longa a ponto de dificultar a inspeção dos
artefatos, mas ao mesmo tempo não pode ser tão curta que não se consiga
entregar um incremento no final.
Ao final da Sprint Planning, o primeiro evento dentro da Sprint, é determinado
um objetivo que deve ser rigorosamente cumprido, e durante o decorrer da
Sprint não podem ser feitas mudanças que comprometam esse objetivo e nem
alterar as metas de qualidade do projeto.
Uma Sprint pode ser cancelada quando o seu objetivo se torna obsoleto, porém
somente o Product Owner tem autorização para realizar tal cancelamento.
Quando isso acontece, os itens da Sprint Backlog que já estão concluídos
podem ser revisados e até mesmo aceitos pelo Product Owner, porém os itens
que ainda estão incompletos voltam para o Product Backlog e uma nova Sprint
começa imediatamente.
4. PRODUTIVIDADE - MULTI TASK X UNI TASK
“Quando tentamos ser Multi Task, perdemos produtividade pela quebra de
contexto. ”
Muitas vezes o conceito de pessoa Multi Task, ou seja, uma pessoa que
consegue realizar diferentes tarefas ao mesmo tempo, é abordado no dia-a-dia,
porém o framework Scrum entende que ao tentar dividir sua atenção em mais
de uma atividade, sua produtividade cai e isso pode comprometer o Time de
Desenvolvimento a cumprir o objetivo da Sprint.
Quando uma pessoa realiza uma atividade e, de repente, necessita voltar sua
atenção para outra coisa, há certa quebra de contexto e o cérebro humano
precisa de alguns segundos para poder voltar a se concentrar novamente – esse
é o conceito de Swarming, Segundo alguns estudos de Gerald Weinberg, há uma
forte correlação entre a quantidade de projetos simultâneos que uma pessoa
80
desenvolve e a queda na sua produtividade, podendo perder até 75% do seu
foco com a troca de contexto.
81
6. EVENTOS - SPRINT PLANNING II
“Na Sprint Planning, o time de desenvolvimento estima quantos itens do Backlog
do produto poderão ser entregues no final da Sprint. ”
82
Este evento é chave para os pilares de inspeção e adaptação, pois após a sua
realização, forma-se um plano de ação para as próximas 24 horas.
Esta reunião não é realizada nos dias em que há outros eventos Scrum
acontecendo, como a Sprint Planning, a Sprint Review e a Sprint Retrospective.
O Guia do Scrum recomenda um roteiro a ser seguido durante a reunião, porém
não é necessariamente obrigatório: Todos os membros do Time de
Desenvolvimento têm que responder a três perguntas básicas:
1. O que eu fiz ontem para atender à meta da Sprint?
2. O que eu farei hoje para atender à meta da Sprint?
3. Vejo algum obstáculo que impeça a mim ou ao Time de
Desenvolvimento no atendimento da meta da Sprint?
Não são realizadas discussões detalhadas, adaptações ou replanejamentos
durante as Daily Meetings. Isto deve ser realizado após os 15 minutos da
reunião.
8. SIMULAÇÃO DE UMA DAILY MEETING
“É importante que o time todo responda às três perguntas fundamentais da Daily
Meeting. ”
83
Nesta reunião, o Product Owner, o Time de Desenvolvimento e o cliente ou
demais partes interessadas convidadas participam de uma inspeção do
Incremento. Primeiramente, o P.O. esclarece quais Itens do Product Backlog
ficaram “prontos” e quais não ficaram “Prontos”, e, em seguida, o Time de
Desenvolvimento discute o que deu certo, quais foram os problemas
encontrados durante a Sprint e como eles foram resolvidos. Finalmente, o Time
de Desenvolvimento mostra o Incremento “Pronto” e verifica com o cliente a
sua usabilidade e a testa.
Na Sprint Review, o Product Backlog pode ser revisto e todos os que estão
presentes podem colaborar na sua construção, alteração da priorização de itens
para a próxima Sprint. Os itens que não ficaram prontos retornam para o
Backlog do Produto.
O Scrum Master não tem participação obrigatória nesta reunião, mas deve se
assegurar que ela aconteça e que o seu objetivo seja cumprido.
10.O QUE É DOD E DOR?
“A Definição de Feito e a Definição de Pronto são critérios importantes para a
qualidade do incremento. ”
85
86
7 SC - ARTEFATOS
1. INTRO ARTEFATOS
“Os artefatos auxiliam na documentação do projeto. ”
O Backlog do Produto é uma lista ordenada de tudo que deve ser necessário no
produto, e é uma origem única dos requisitos para qualquer mudança a ser feita
no produto. O Product Owner é responsável por desenvolver este Artefato,
incluindo seu conteúdo, disponibilidade e ordenação.
O Backlog do Produto é um artefato dinâmico, que existirá enquanto o produto
existir, e deve estar disponível para todos os interessados, respeitando o pilar de
transparência.
87
Os Itens do Product Backlog possuem os atributos de descrição, ordem,
estimativa e valor e devem ser expressos em uma linguagem de negócio, com
poucos termos técnicos.
Quando se trabalham com vários Times Scrum desenvolvendo o mesmo
produto, o Product Backlog sempre será único.
4. ARTEFATOS - PRODUCT BACKLOG II - EXEMPLO
“O Product Backlog deve ser expressado de forma clara e ordenado segundo a
ordem de valor para o cliente. ”
EXEMPLO DE PRODUCT
BACKLOG
Veja o material na plataforma online
89
90
8 SC – ÉPICOS E STORIES
Initiative
Collection of Projects
92
segundo responsável pelas estimativas, utilizando técnicas como o Planning
Poker.
É importante que o processo de refinamento dos Itens do Product Backlog não
ocupe mais que 10% da capacidade do Time de Desenvolvimento, pois seu foco
está voltado na realização das tarefas para cumprir o objetivo da Sprint.
Quanto maior a prioridade do item, mais detalhado ele deve estar. É
recomendado ter itens priorizados e estimados para as próximas três Sprints e,
em algumas empresas, são realizadas reuniões específicas para Refinamento,
com mesmo horário, local e com time-box.
4. EXEMPLO DE DECOMPOSIÇÃO
“A decomposição será feita até que se chegue no nível de Tasks. ”
5. STORY MAP I
“Story Map é uma forma de quebrar ideias em componentes, depois em tarefas
grandes, tarefas menores, mais fáceis de serem implementadas. ”
93
O Story Map é um facilitador visual da decomposição de tarefas do seu projeto.
Existe uma sequência lógica para realizar essa quebra de tarefas para ter um real
entendimento da complexidade do trabalho a ser executado.
94
STORY MAP II - EXEMPLO
Veja o material na plataforma online
95
96
97
9 SC – GRÁFICOS E REPORTS
98
O Burndown Chart é um report que representa o progresso das tarefas
realizadas pelo Time de Desenvolvimento durante o trabalho da Sprint. É uma
ferramenta que é desenvolvida pelo Scrum Master e o auxilia no
acompanhamento da produtividade do Time de Desenvolvimento.
O Eixo y representa a quantidade de pontos e/ou tarefas restantes para cumprir
a meta da Sprint e o Eixo X representa a linha do tempo da Sprint, geralmente
medido em dias.
Basicamente, o Burndown Chart representa de uma maneira decrescente a
quantidade de pontos restantes para que o objetivo da Sprint seja cumprido, e
deve ser atualizado constantemente para garantir a transparência do trabalho do
Time de Desenvolvimento para todos os membros da equipe e permite
visualizar durante o decorrer do projeto se a entrega final de todos os itens pré-
estabelecidos será possível e a montar planos de ação.
3. BURNDOWN CHART II - EXEMPLO
“Se eu faço 50 pontos em uma Sprint, isso dá uma média de 10 por dia. Se no meu
segundo dia da Sprint eu entreguei 18 pontos, eu estou atrasado. ”
99
4. VELOCITY CHART I
“O Gráfico de Velocidade é um gráfico de barras que mostra quantos pontos o
time fez nas últimas Sprints. ”
A análise realizada pelo Velocity Chart é somada pelo Burndown Chart para
que o Scrum Master consiga medir o desempenho do time e sempre buscar por
um nível maior de produtividade a cada Sprint.
5. VELOCITY CHART II - EXEMPLO
“Se o time fez 44 pontos na Sprint 1, 54 pontos na Sprint 2 e 48 pontos na Sprint 3,
a velocidade média do time é a média de pontos que ela entregou nas últimas 3
Sprints. ”
100
101
10 SC - EXTRA
105
ANOTAÇÕES
106
107
108
12 GB - MEDIR
1. INTRODUÇÃO AO MEDIR
“Baseado nas dúvidas devemos planejar o que medir e garantir que medimos
corretamente. ”
Em todo processo gostaríamos sempre de saber 100% dos casos, mas isso
sempre é impossível, porque mesmo quando mexemos todos as peças
produzidas nós não conseguimos saber com certeza se o processo vai funcionar
da mesma maneira no próximo dia. Por isso que chamamos o todo, o que
112
gostaríamos de saber de população, e a parcela que a gente pega para medir,
chamamos de amostra.
Estatística descritiva nada mais é do que alguns indicadores que descrevem a
nossa amostra. A partir desses indicadores, nós iremos supor com mais ou
menos certeza sobre os indicadores da população. Quando temos essas
informações da amostra, elas serão transformadas em 3 tipos de indicadores
que conseguem caracterizar qualquer população:
114
O teorema do limite central (TLC) serve para provar que quanto mais dados
coletamos de uma população, mais próximo este fica da população, ou seja,
mais certeza teremos da suposição que faremos da população.
Quando medimos dados da amostra nós teremos a média e o desvio padrão
amostral (𝑋 − 𝑠) e estimaremos o valor da média e desvio padrão populacional
(𝜇 − 𝜎). O TLC diz que quanto mais amostras mais próximas serão os
indicadores da amostra aos da população.
14.TAMANHO AMOSTRAL
“No Lean o cálculo do tamanho da amostra é sempre pensando no delta antes x
depois. ”
115
2. Um processo possui 6% de defeitos e desejamos reduzir essa taxa
para 2%.
2 2 2 2
𝑛 = ( ) ∙ [𝑃 ∙ (1 − 𝑃)] = ( ) ∙ [0,06 ∙ (1 − 0,06)]
𝛥 0,06 − 0,02
= 141 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑠
15.ESTATÍSTICA DESCRITIVA E INFERENCIAL
“Amostra é o que temos, por isso descrevemos. População não sabemos, por isso
inferiremos. ”
116
Para garantir uma boa coleta de dados existem basicamente 3 técnicas que
podem ser aplicadas:
1. Amostragem simples: Coleta-se aleatoriamente algumas amostras de
um processo.
2. Amostragem estratificada: A amostragem é feita de forma aleatória
dentro de um subgrupo. Exemplo: queremos coletar 30 dados e
temos 3 operadores, então coletaremos 10 dados de cada operador.
3. Amostragem sistematizada: A coleta é feita de maneira sistêmica por
quantidade ou tempo. Exemplo: amostrar 1 carro a cada 10
produzidos ou 1 peça a cada hora.
17.INTRODUÇÃO AO MINITAB
“Minitab é o software estatístico mais usado no mundo. ”
19.MENUS DO MINITAB
“No menu as abas mais importantes são Stat e Graphs. ”
Stat Ferramentas estatísticas.
Mais usadas: Basic, Quality, Control Charts,
Graphs Gráficos.
Mais usados: Probability, Histogram,
117
As colunas do Minitab indicam o tipo de dados que ele detectou naquela coluna
(T – Texto, D – Data, Ø - Número). Se necessário ajuste.
Box-plot serve para se ter uma ideia da posição e dispersão dos dados, podendo
ser separado por subgrupos. O Graphical Summary mostra um resumo da
estatística descritiva e inferencial dos dados.
Box-plot: Graph > Box-plot
Graphical Summary: Stat > Basic Statistics > Graphical Summary
23.ENTENDENDO MAIS DE VARIABILIDADE + 6M + ERROS DE MEDIÇÃO
“Não existe nada que não se encaixe no 6M, a variabilidade é causada por algum
destes elementos principais. Ataque um por um, e comece por medição. ”
118
Quando medimos um processo, o resultado mostrado pelo instrumento de
medição nunca é o valor real do processo. Ele é uma combinação entre a
variação do processo e do sistema de medição. A validação do sistema de
medição serve para garantir que a variação do SM é baixa em relação a variação
real do processo.
119
26.VARIABILIDADE VS TOLERÂNCIA
“Quanto maior a tolerância, menos problemático é ter variabilidade. Já menor
tolerância, precisa de um processo robusto, com baixa variabilidade. ”
120
Garanta sempre que os operadores sejam consistentes na medição e que todos
utilizem os mesmos procedimentos para efetuar medições semelhantes.
29.REPETIBILIDADE E REPRODUTIVIDADE
“Capacidade de repetir a medição. Repê, eu comigo mesmo. Reprô, eu com os
outros. ”
MSA de atributo é cada operador avaliar se uma peça está boa ou não. Para
validar o MSA a concordância deve ser de no mínimo 50%.
121
31.PLANEJAMENTO E COLETA DOS DADOS DO MSA
“Se você não tiver 2 ou mais repetições não é possível medir Repê, se você não
tiver 2 ou mais pessoas não é possível ter Reprô. ”
SIMULAÇÃO DE MSA
Veja o material na plataforma online
122
34.MSA PARA VARIÁVEIS CONTÍNUAS
“MSA é checar se a amplitude das medições está aceitável. ”
MSA DE VARIÁVEL
Veja o material na plataforma online
36.COLETA DE DADOS E ANÁLISE
“Após MSA validado podemos medir tudo que precisamos. Tenha uma boa
estratégia prática para coleta de dados, na vida real existem muitos obstáculos. ”
123
Agora que o MSA está validado, nós temos a garantia que a variação do SM é
bem menor que a variação do processo, portanto podemos medir com
segurança os processos. Faça um bom planejamento de coleta de dados e
sempre tenha em mente os recursos disponíveis para medição (mão-de-obra,
tempo, custo e instrumento de medição). Se os recursos forem escassos, faça
uma priorização e cronograma de medição para garantir as análises. Atente-se
também as normas de segurança e as permissões de trabalho na hora das
medições.
37.REVIEW COMEÇO - ATÉ MOMENTO
“A etapa medir não é só sair medindo tudo que vem pela frente. ”
A etapa medir pode ser bem definida como: Planejamento. Planeje muito bem
cada coleta de dados, cada variável a ser analisada, como será, por quem, onde,
quando, e assim por diante. Erros em coletas de dados por falta de planejamento
é comum.
Analise e desconfie de qualquer medição e cálculo que já é feita pela empresa,
faça as suas validações.
Meça o necessário e pelo tempo necessário, mas não exagere. Não adianta ficar
6 meses medindo e não tomar nenhuma ação.
38.CYCLE TIME, LEAD TIME E TAKT TIME - E COMO MEDIR
“Cycle time é o tempo da etapa, Lead time é do pedido a entrega, Takt time é o
ritmo necessário para entregar a demanda. ”
124
Lead Time: Tempo total que demora desde fazer o pedido de matéria prima
para o fornecedor até entregar o produto acabado. Cuidado: Lead time não é a
soma de todos os Cycle Times.
Takt Time: É o tempo que cada ciclo do seu processo deve entregar para que a
produção consiga atender a demanda do cliente.
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜
𝑇𝑇 =
𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒
39.MEDIÇÃO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
“Medir tempo de cada etapa, entender o que cada operador faz e suas
movimentações ajudará a otimizar o processo, principalmente reduzir lead time. ”
125
41.USANDO YAMAZUMI PARA BALANCEAMENTO DE LINHA
“Yamazumi é um gráfico de barras empilhadas com tempo de cada atividade. Ele
ajudará a visualizar formas de balancear a linha. ”
42.DIAGRAMA DE SPAGHETTI
“Gráfico ou desenho para entender comportamento ou trajeto e o tempo gasto
dos operadores. Operador cansado não é produtivo. ”
O FTY (First Time Yield) mede qual o percentual de peças que passa somente
1 vez pelo processo para produzir a produto de acordo com a especificação do
cliente. O RTY (Rolled Throughput Yield) é a combinação do FTY de várias
etapas consecutivas em um só indicador. Ele mede a probabilidade de se
produzir peças sem defeitos. Cálculos:
127
𝑠𝑎𝑖
𝐹𝑇𝑌 =
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
𝑅𝑇𝑌 = 𝐹𝑇𝑌𝐴 ∙ 𝐹𝑇𝑌𝐵 ∙ … ∙ 𝐹𝑇𝑌𝑁
45.FTY CONSIDERANDO RETRABALHOS
“Calcular RTY usando saída dividido por entrada pode dar super errado por causa
de retrabalho, por exemplo. ”
No mundo real, nem toda peça que não passa pelo teste de qualidade é jogada
fora. Algumas podem ser retrabalhadas para aí sim produzir o que o cliente
deseja. Quando este é o caso, é necessário levar em consideração no cálculo do
FTY que algumas peças retornarão ao processo, assim, o cálculo é da seguinte
forma:
𝑠𝑎𝑖 (𝑏𝑜𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 + 𝑏𝑜𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑎𝑑𝑎𝑠)
𝐹𝑇𝑌𝑅𝐸𝑇 = 𝐹𝑃𝑌 =
𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 (𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 + 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑎𝑑𝑎𝑠)
46.OEE - INTRODUÇÃO
“OEE é um indicador macro muito importante para gestão dos processos e linhas
industriais. ”
EXEMPLO DE OEE
129
Veja o material na plataforma online
Ao se colocar num VSM os dados sobre turnos e tempos nos ajuda no cálculo
correto do Cycle Time e no balanceamento de produção. Anotar também o
valor da Hora Homem e da Hora Máquina ajuda no cálculo do valor que se é
agregado em cada etapa do processo.
54.MODELAMENTO COM DADOS NO VSM
“Trabalhar os dados de estoque, lote, transporte, hh, frete, frequência... são
tópicos importantes na modelagem. ”
131
A modelagem pode ser feita com ajudas de softwares, como o ARENA por
exemplo ou até mesmo com o Excel.
55.OPORTUNIDADES DE MELHORIA BASEADO NO VSM
“O VSM bem modelado é uma ferramenta robusta para melhoria de processos. ”
EXEMPLO DE VSM
Veja o material na plataforma online
56.EXPECTATIVA DO CLIENTE, ESPECIFICAÇÃO E TOLERÂNCIA
“Nem sempre você terá especificações, as vezes terá que traduzir expectativas e
desejos em especificações e tolerâncias. ”
132
Expectativa é o que o cliente espera do produto. Nem sempre essa expectativa
é algo facilmente mensurável, quando este é o caso, temos que transformar em
mensurável.
Especificação é tradução da expectativa do cliente em algo mensurável e com
limites que o cliente toma como aceitável.
Tolerância é a variação máxima da especificação que o cliente aceita.
57.CAPACIDADE DO PROCESSO - INTRODUÇÃO
“Capacidade do processo é avaliar se o processo é capaz de entregar a expectativa
do cliente. ”
133
59.CAPACIDADE DE PROCESSO POR ATRIBUTO DPU, DPO, DPMO
“DPU é o percentual de peças defeituosas. DPO é a quantidade de defeitos numa
mesma peça. E DPMO é o DPO vezes 1 milhão. ”
134
Mário Tarde 200 183 17
135
62.INDICADORES DE PERFORMANCE PP E PPK
“Pp mede a tolerância por variabilidade do processo como um todo. Já o Ppk mede
tolerância e posição em relação a variabilidade. ”
136
2. Ppk=1 significa que a curva cabe exatamente dentro das especificações
do cliente (99,7%)
3. Pp e Ppk>1 significa que o processo está caminhando para os 6 sigmas.
4. Pp e Ppk = 1,33 significa que o processo possui exatamente 6 sigmas.
5. Ppk<0 significa mais de 50% de defeitos
6. Ppk>0 significa mais de 50% de peças boas
ZBENCH + 1,5
Veja o material na plataforma online
138
1. Pp = 0,60: O processo como um todo está fora da meta em relação a
variabilidade, precisa-se reduzir a variabilidade.
2. Cp (Máq) = 0,68: A máquina benchmark tem em torno de 10% menos
variabilidade que o processo como um todo.
3. Cp (Op) = 1,35: O operador benchmark tem variabilidade muito
menor que o processo como um todo. Portanto já é uma grande
oportunidade de melhoria.
4. Ppk = 0,39: O processo como um todo está entregando bastante
defeitos (longe da meta).
5. Cpk (Op) = 0,87: O melhor tem baixa variabilidade (item 3) mas está
entregando um pouco fora do centro. Se ele acertar o target o processo
vai melhorar bastante até chegar no 1,35.
6. Plano de ação: Descobrir qual o melhor operador, fazê-lo acertar o
target, aprender e replicar o processo com os outros operadores.
65.IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES DE MELHORIA
“O maior Cp é aonde a gente deve focar esforços primeiro. ”
139
Ao se fazer a capacidade de processo, compare todos os Cp em relação ao Pp.
O menor Cp irá indicar a variável que está mais descontrolada em relação a
variabilidade. Descubra o que o benchmark faz de diferente e replique.
Compare cada Cpk com seu respectivo Cp. Foque nas maiores diferenças e
ajuste o processo para centralizar o resultado no target. Para isso será necessário
somente mexer nos parâmetros do processo.
66.ANÁLISE DE CAPACIDADE NO MINITAB COM EXEMPLO DE EXERCÍCIO
“Primeiro verifique normalidade e depois capacidade. ”
EXEMPLOS RESOLVIDOS
Veja o material na plataforma online
140
69.ERROS COMUNS EM COLETAS DE DADOS
“Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis afiando meu
machado. ” Abraham Lincoln
141
ANOTAÇÕES
142
ANOTAÇÕES
143
144
13 EX - INTRODUÇÃO
1. CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
"É recomendado utilizar o Excel 2016, configurando-o para que este possua todas
as funcionalidades a fim de agilizar seu trabalho"
145
Caso o comando que você deseja não esteja aparecendo, basta alterar
“Comandos mais Usados” para “Todos os Comandos”.
Outra forma de se definir o acesso rápido à comandos, sem que haja
necessidade de entrar dentro de Opções, basta clicar com o botão direito sobre
um botão que você utiliza corriqueiramente e selecionar “Adicionar à Barra de
Ferramentas de Acesso Rápido”.
Pasta de Trabalho
Trata-se do arquivo em excel (.xls ou .xlsm). Uma pasta de trabalho
pode conter várias planilhas.
Planilha
Trata-se das abas dentro de um arquivo em excel (pasta de trabalho).
Célula
Trata-se dos "quadradinhos" presentes dentro das planilhas, onde
digitamos os valores e organizamos os dados.
147
Todas as configurações para impressão serão realizadas no Layout de Página.
Tamanho: Tamanho da folha a ser impressa: A5, A4, A3, Papel de Carta, etc.
Tratando-se de Hyperlinks:
Externo: redireciona o usuário para um local externo à pasta de
●
trabalho;
● Interno: redireciona o usuário para um local dentro da pasta de
trabalho, permitindo que você direcione até mesmo a célula a qual ele
irá iniciar.
Ambos hyperlinks podem ser utilizados com imagens, formas e textos.
Veja a aula online e aprenda a fazer um MENU incrível.
148
5. ATALHOS PARA O EXCEL E COLAR ESPECIAL
"Praticar a utilização de atalhos aumentará sua agilidade no trabalho com
planilhas. Por sua vez, o colar especial permitirá você trabalhar com dados de
outra célula (sejam textos, valores ou fórmulas) sem a necessidade de reescrevê-
los."
149
6. CRIANDO TABELAS
"A criação de tabelas permite uma melhor organização e manipulação de dados,
para que, posteriormente, isso favoreça o input de dados e análises."
150
151
14 EX – FUNÇÕES
Procure por uma função: Descreva o que a função faz, por exemplo.
Selecione a Categoria: Estatística, Financeira, Lógicas etc.
2. FUNÇÕES E FÓRMULAS DO EXCEL (II)
"Contar números, valores e vazios são importantes para entender os tipos e
quantidade de dados de uma planilha; o concatenar torna valores únicos ao
mesclá-los e o aleatório é muito utilizado para obtenção de um conjunto de dados
para fins estatísticos."
152
=CONT.NÚM
Conta os números de um determinado intervalo.
=CONT.VALORES
Conta os valores de um intervalo (números e textos), desconsiderando
apenas os vazios.
=CONTAR.VAZIOS
Conta apenas os intervalos vazios de um intervalo.
=NÚM.CARACT
Conta o nº de caracteres de uma palavra definida. Lembre-se que espaços
vazios são considerados caracteres pelo Excel.
Explorando funções de aleatoriedade:
=ALEATÓRIO()
Resultam em nº que variam de 0 a 1.
=ALEATÓRIOENTRE
Gera números aleatórios a partir de um valor inferior e superior pré-definido.
=MATRIZALEATÓRIA
Função mais completa, a qual permite-se a criação de matrizes, definindo-se
o nº de linhas e colunas desejadas, bem como seu limite superior e inferior, e
se serão nº decimais ou inteiros. Função disponível no Office 365.
Explorando funções de concatenação:
=CONCATENAR
Concatena células individualmente.
A simbologia "&" substituí esta função.
=CONCAT
Concatena um intervalo, não havendo necessidade de selecionar célula por
célula.
=UNIRTEXTO
Possui uma sintaxe mais completa, onde p/nela, definimos qual caractere irá
as palavras, se consideraremos espaços vazios ou não e permite a seleção de
intervalos igual a =CONCAT.
153
3. FUNÇÃO SE (I)
"A função SE se trata de uma função condicional, onde se a condição definida for
verdadeira, você retorna 1 valor (número ou texto), caso contrário, retorna outro
valor (também número ou texto)."
Sintaxe da função:
=SE(teste_lógico; [valor_se_verdadeiro]; [valor_se_falso])
● teste lógico: equação ou inequação imposta a fim de comprovar se
determinada condição é satisfeita.
● valor_se_verdadeiro: retorna um valor (texto, número, fórmula, etc)
caso a condição imposta seja verdadeira.
● valor_se_falso: retorna um valor (texto, número, fórmula, etc) caso a
condição imposta seja falsa.
4. FUNÇÃO SE (II)
"A utilização de múltiplas funções SEs permite que você percorra todas os cenários
possíveis e, com isso, retorne o valor mais plausível."
154
A combinação de múltiplas funções SEs pode ser utilizada para 2 objetivos:
● Validar todos os cenários possíveis (OU) utilize outra função SE
dentro do “valor_se_falso”.
● Validar se este cenário também é verdade (E) utilize outra função
SE dentro do “valor_se_verdadeiro”.
5. TRAVAMENTO DE CÉLULAS
"Travar células é utilizado quando se há referência a outra célula em funções e
fórmulas, visando que cálculos sejam feitos com intervalos errados."
155
Principais Atalhos:
● Ctrl +Shift + F3 Quando pressionado dentro de uma tabela, este
atalho cria nomes a partir de uma seleção (linha superior ou inferior e
coluna esquerda ou direita), automaticamente.
● F3 Verifica todos os “nomes” criados.
7. TRABALHANDO COM A MATEMÁTICA
"Operadores matemáticos servem como atalhos às fórmulas matemáticas e,
consequentemente, são mais intuitivos e poupam tempo ao se escrever uma
fórmula."
157
=OU(lógico1; [lógico2] ...)
lógico1: condição que será comparada com sinal de igual, diferente,
menor, maior, etc.
10.FUNÇÃO CONT.SE E CONT.SES
"A função CONTSE conta, em um intervalo, quantas vezes um determinado texto
ou valor se repete baseando-se em um critério, enquanto o CONTSES baseia-se em
2 ou mais critérios."
=CONT.SE(intervalo; critério)
intervalo: matriz a qual contém o valor desejado.
critério: valor desejado.
=CONT.SES(intervalo_critérios1; critérios; ...)
Preenchimento análogo a função anterior, no entanto, com possibilidade
de adicionar mais critérios: intervalo_critério2 e critério2;
intervalo_critério3 e critério3 etc.
159
160
15 EX - FORMATAÇÃO
A formatação condicional melhora a gestão visual de uma planilha, uma vez que
elas formatam a cor da letra e da célula, se esta atender os requisitos pré-
estabelecidos.
Atenção: deixe sempre pré-selecionado qual célula você gostaria que fosse
formatada sob a condição imposta.
Para as formatações condicionais pré-definidas, encontram-se:
● Guia Página Inicial > Formatação Condicional.
Regras de Realce das Células
Tendem a fazer uma formatação baseando-se se os valores são
maiores, menores, iguais, contém ou estão duplicados.
Regras de Primeiros/últimos:
Utilizada para intervalos de valores que possuem valores acima ou
abaixo da média, os primeiros ou últimos, e até mesmo, os acima de
uma determinada porcentagem definida.
Barra de Dados:
Muito utilizada para acompanhar o status de um projeto, como uma
barra percentual do andamento.
Escalas de Cor:
Utilizada como um mapa de calor para entender, por exemplo, quais
dias houveram os maiores desvios.
Conjunto de Ícones:
Evidencia e cria relações baseada no intervalo definido, onde pode-se
ter como resposta um sinal verde, vermelho e amarelo; barras,
bandeiras, estrelas etc.
161
As formatações condicionais padrão são flexíveis tanto na alteração de suas
regras, como na formatação condicional desejada.
Dentre todas, as mais utilizadas são a 2ª (formatar apenas células que contenham), a
qual temos a possibilidade de comparar valores maiores e igual (>=), menores
e igual (<=) e não está entre, e a última (usar uma fórmula para determinar quais
células devem ser formatadas), permitindo a criação de fórmulas.
162
163
16 EX – INTERMEDIÁRIO I
1. FILTRO SIMPLES
"Filtros simples são aplicados em tabelas e permitem selecionar, filtrar e
classificar todos valores que cumprem os requisitos estabelecidos."
164
Ao se utilizar a função Remover Duplicatas, não se esqueça de selecionar as
colunas laterais da sua tabela para que haja compatibilidade nos dados.
O vendedor Matheus que vendeu R$10,00 é diferente do vendedor Matheus que vendeu
R$15,00. Caso você selecione apenas 1 dos fatores (1 coluna), ele removerá as demais
duplicatas após a primeira (seja nome, seja valor) encontrada.
Por sua vez, a função ÚNICO() exige, obrigatoriamente, somente que seja
informado a matriz. Fatores opcionais como retornar linhas/colunas exclusivas
e retornar itens que aparecem uma vez/retornar itens distintos, podem ser
definidos.
4. TEXTO PARA COLUNA
"Transformar texto para colunas é muito comum em arquivos CSV onde temos um
aglomerado de textos juntos e um delimitador em comum, geralmente, um
espaço, ponto e vírgula, vírgula, etc."
166
● Elementos de Gráfico
● Estilos de Gráfico
● Filtros de Gráfico
6. ATINGIR METAS
"A função atingir metas retorna qual valor necessário para que uma determina
condição seja satisfeita. "
167
8. CENÁRIOS PADRÃO
"Gerenciador de Cenários testa hipóteses de uma condição que você estipulou,
geralmente, quando queremos estimar os cenários: otimista, mais provável e
pessimistas."
168
Na sequência das imagens:
1. Guia Dados > Seção Ferramentas de Dados > Teste de Hipóteses >
Gerenciador de Cenários;
2. Selecione “Adicionar” para acrescentar um novo cenário (pode-se
editar, excluir etc.);
3. Defina os parâmetros, tais como, nome, célula que variará e um
comentário;
4. Definida o valor que a célula variável obterá neste cenário (valor da
célula é fixo – e foi selecionado apenas 1 célula, o nº de células pode
chegar até 32).
9. VALIDAÇÃO DE DADOS
"Utilizar validação de dados impede que alguém faça algo fora do que é
permitido. É uma forma de condicionar uma pessoa a preencher os dados da
maneira correta."
169
10.PROTEÇÃO DE PLANILHAS
"Proteja parcialmente ou totalmente sua planilha ao permitir o que os usuários
possam alterá-la somente sob uma senha de acesso."
170
Para este caso, a edição das células se dá a partir de sua seleção
Proteger Pasta de Trabalho (à dir.)
● Guia Revisão > Seção Proteger > Proteger Pasta de Trabalho
Desbloqueio de Células:
● Botão Direito > Proteção de Células > Guia Proteção > Desmarcar
“Bloqueadas”
A ideia deste desbloqueio é permitir que, ao se bloquear a planilha, as células
que estiverem sem esta marcação, possam ser editadas.
11.SUPER EXERCÍCIO #1
"Neste exercício trabalharemos com múltiplas funções SEs comparando somente
as funções MES (), e DIA (). Para isso, consideraremos que a exceção (valor se
falso), terá como resposta: 'seu aniversário ainda está por vir.' Para que não
precisemos comparar os anos."
SUPER EXERCÍCIO #1
Veja o material na plataforma online
171
12.SUPER EXERCÍCIO #2
"A partir da combinação da fórmula SE, E, OU e formatação condicional, comece
conferindo os dois fatores que a peça é REPROVADA, na sequência, confira se ela
está aprovada, e a exceção (valor se falso), alerte a necessidade de seu
retrabalho."
SUPER EXERCÍCIO #2
Veja o material na plataforma online
172
173
17 EX - PROCURAS
1. ÍNDICE() E CORRESP()
"O sistema de procura utilizando ÍNDICE e CORRESP deve ser feita ao se combinar
as funções, uma vez que isso permite que, a partir de uma célula determinada,
você busque, em um banco de dados, o valor correspondente."
174
Na função PROCV realiza-se a busca por um valor de forma vertical,
conferindo linha a linha. Quando se encontra o valor procurado na linha, ele
desloca EM COLUNA e lhe retorna o valor desejado correspondente.
Sintaxe da Função:
=PROCV(valor_procurado; matriz_tabela; num_coluna; procurar_intervalo)
● Valor_procurado: é o valor procurado. Geralmente, uma célula.
● Matriz_tabela é a matriz onde se realizará a pesquisa.
● Num_coluna é a coluna que se deseja obter o resultado, considerando
que as colunas são contadas a partir do intervalo estipulado em
matriz_tabela.
● Procurar_intervalo é a precisão da pesquisa, podendo ser exata (0) ou
por aproximação (1).
3. PROCH()
"Após definir uma célula, a função PROCH busca horizontalmente, em um banco
de dados, a célula correspondente à baixo."
175
Na função PROCX definem-se 2 matrizes (uma de pesquisa e outra de retorno).
A partir disso, realiza-se a busca pelo um valor de forma vertical na
matriz_pesquisa e, quando encontrado, retorna-se o valor correspondente na
matriz_retorno.
Sintaxe da Função:
=PROCX(pesquisa_valor; pesquisa_matriz; matriz_retorno;
[se_não_encontrada]; [modo_corrêspondência]; [modo_pesquisa])
● Pesquisa_valor: valor a ser pesquisado. Geralmente, uma célula.
● Pesquisa_matriz: coluna a qual contém o valor contido em
pesquisa_valor.
● Matriz_retorno: coluna a qual contém a informação que você deseja.
● Se_não_encontrada: substitudo da função =seerro(), caso não
encontre o valor procurado.
● Modo_corrêspondência: correspondência exata (0), exata ou próxima
ao item menor (-1), exata ou próxima ao item menor (1),
correspondência de caractere curinga (2).
● Modo_pesquisa: pesquisa do primeiro ao último (1), pesquisa do
último ao primeiro (-1), pesquisa binária crescente (2) e pesquisa
binária decrescente (-2).
176
177
18 EX – INTERMEDIÁRIO II
1. SUBTOTAL
"A função subtotal é um compilado de todas as funções matemáticas e
estatísticas em uma única fórmula."
178
● ref1: matriz de valores que se executará a operação desejada.
2. FILTRO AVANÇADO
"A principal diferença do filtro simples para o filtro avançado é que neste permite-
se a transposição de valores para um outro local definido além de também fazer o
filtro simples. Geralmente utilizado com Macro".
179
Matheus Clips
Cauê >R$ 32,00
Neste cenário, a tabela de referência me permitirá filtrar Matheus E Clips OU
Cauê que vendeu maior do que R$ 32,00.
Caso queira definir um intervalo de valores, deve-se criar uma outra coluna,
também com nome “Valor” e utilizar, por exemplo, <R$ 83,00.
3. SUPER EXERCÍCIO #3
“Para resolução deste exercício utilizaremos a função procv e, dentro desta, no
campo matriz_tabela, utilizaremos 3 funções SEs, para que consigamos
contemplar todas as possibilidades de “descrição” dependendo do “tipo”
escolhido.”
SUPER EXERCÍCIO #3
Veja o material na plataforma online
180
Na sequência, aparecerá os seguintes campos (um na esquerda e outro na direita
do Excel):
*para editar o campo valores, com ele preenchido, vá em Configurar Campos de Valor.
181
TABELA DINÂMICA II
Veja o material na plataforma online
6. GRÁFICO DINÂMICO
"Gráfico dinâmico são construídos a partir de tabelas dinâmicas onde, atuam de
forma complementar na análise de dados e se atualizam dinamicamente após a
compilação dos valores."
Para uma forma mais intuitiva da análise dos dados da tabela dinâmica, com
uma célula selecionada dentro da tabela dinâmica, vá em:
Guia Análise da Tabela Dinâmica > Gráfico Dinâmico
Ao obter a tabela abaixo, as configurações de edição são similares ao gráfico
simples, havendo design prontos, e os botões ao lado do gráfico de “Elementos
do Gráfico” e “Estilo de Gráfico” etc. Apenas o filtro foi alterando, estando
representando por todos os “botões” cinzas no interior do gráfico.
(Para rever os filtros, só clicar com botão direito e “Ocultar os Botões de Campo no Gráfico”).
Localização:
● Guia Análise da Tabela Dinâmica > Seção Filtrar > Inserir
Segmentação de Dados
183
● Guia Análise da Tabela Dinâmica > Seção Filtrar > Inserir Linha do
Tempo
8. MINI-DASHBOARD
"Dashboards são painéis que permitem o monitoramento de métricas e
indicadores fundamentais para o atingimento de objetivos e metas."
184
9. GRÁFICO AVANÇADO
"A criação de gráficos avançados é realmente entender a seleção dos eixos
individuais de um gráfico, seja ele qual for, bem como, rearranjar a disposição dos
dados para facilitar sua criação."
185
ANOTAÇÕES
186
187
188
189
19 GB – ANALISAR
1. INTRODUÇÃO AO ANALISAR
“O analisar serve para validar as causas-raíz dos problemas dos processos. ”
Veremos diversas ferramentas que nos ajudarão nesta fase, como: Análise de
desperdícios, capacidade de processos, Pareto, box plot, efeitos principais,
interation plot, multivari chat, intervalos de confiança, teste de hipótese,
correlação, e regressão simples (regressão múltipla é só vista no Black Belt).
Todas estas ferramentas nos auxiliarão na análise de dados e nosso foco é extrair
a essência de tudo: quais variáveis de entrada estão impactando minhas variáveis
de saída. Sempre buscamos entender o que causa um desajuste do Y (saída) e é
exatamente por isso que testamos / medimos as variáveis de entrada (X) em
diversas situações. Por exemplo, se queremos descobrir se a temperatura da
água (X) impacta na temperatura do café (Y), mediremos diferentes
temperaturas de água para ver o impacto na temperatura do café, assim através
de um teste de hipótese poderemos ver que é significativo este impacto, ou até
mesmo por meio de um gráfico de correlação mostrando uma forte associação
linear entre as variáveis X e Y.
Lembre-se analisamos para entender impactos de X no Y e tomarmos decisões
/ ações de melhoria na próxima fase – o melhorar.
190
3. DESPERDÍCIOS – O QUE ANALISAR
“O TIMWOODS mais Mapa de Processo dá todo o direcionamento de análises de
desperdícios
O gráfico de efeitos principais mostra a média do Y para cada X. Por exemplo: quando
X é a variável tipo de máquina, e você possui a variação máquina A (nova) e máquina
B (sulzer) devemos verificar o quanto cada uma impacta na largura das chapas (Y). O
191
gráfico abaixo mostra que há diferença (aparente) entre as máquinas, ou seja, a variável
tipo de máquina provavelmente impacta na largura.
Os processos são multivariados em quase 100% dos casos, e por isto devemos
analisar se uma variável não impacta no comportamento de outra. É bem claro
que muitas variáveis X impactam a variável de saída Y, mas o que muitos se
esquecem é que o comportamento de um X pode “atrapalhar” a maneira que
outro X se comporta.
192
7. MINITAB – INTERACTION PLOT
“Retas paralelas significa que não há interação. ”
Imagine que coletamos 100 dados e a média deles seja 5 (igual imagem acima).
Quando projetamos o valor para a população, com nível de confiança de 95%
(IC), teremos algo como o intervalo de 4 a 7, não temos um valor preciso
porque estamos “prevendo” um comportamento e isto possui uma margem
de erro.
194
O teste de hipótese consiste em analisar e comparar coisas sempre no aspecto
de população. Veja a seguinte imagem:
196
14.TESTES DE HIPÓTESE PARA DADOS CONTÍNUOS
“Em dados contínuos analisa-se média e variância em relação a targets ou dentro
de um subgrupo”.
197
Teste de Hipótese sobre a média desconhecida de uma população utilizando
informações para comparar um valor alvo contra a média de uma amostra. A
distribuição é normal e o desvio padrão não é estimado.
Neste caso:
● H0: µ1 = Target
● Ha: µ1 ≠ Target
● Não possuímos o valor de desvio padrão histórico.
Caso P- Value < α, então descartamos a hipótese nula.
No Minitab: Stat > Basic Statistics > 1-Sample-t
17.2 SAMPLE T
“2 sample z: compara-se média entre dois do mesmo subgrupo. ”
198
Teste de Hipótese sobre o desvio padrão/variância desconhecido de uma
população utilizando informações para comparar um valor alvo de variabilidade
contra uma amostra. A distribuição é normal.
Procedimento para realização de exercícios:
● Verificar se os dados provêm de uma distribuição normal
● Definir o problema prático
● Definir o problema estatístico
● Gerar as hipóteses nula e alternativa
Neste caso:
● H0: σ1 = Target
● Ha: σ1 ≠ Target
● Caso p value < α, então descartamos a hipótese nula.
No Minitab: Stat > Basic Statistics > 1 Variance
19.2 VARIANCES
“2 Variances: compara-se desvio padrão entre dois do mesmo subgrupo. ”
199
Teste de Hipótese para analisar a média de 2 ou mais subgrupos de uma mesma
população.
Procedimento para realização de exercícios:
● Verificar se os dados provêm de uma distribuição normal
● Definir o problema prático
● Definir o problema estatístico
● Gerar as hipóteses nula e alternativa
Neste caso:
● H0: A média de todos os subgrupos são iguais (µ1 = µ2 = ... = µn)
● Ha: A média de pelo menos 1 do subgrupo não é igual à dos demais
● Caso p value < α, então descartamos a hipótese nula.
21.ANOVA – TEST FOR EQUAL VARIANCES
“Test for Equal Variance: compara-se o desvio padrão de dois ou mais do mesmo
subgrupo. ”
200
CASE REAL DE ANOVA
Veja o material na plataforma online
23.TH ATRIBUTO
“Em dados do tipo atributo, compara-se a proporção dos eventos”
202
28.CORRELAÇÃO
“Correlação analisa se há relação de causa-efeito entre entrada e saída. ”
203
29.REGRESSÃO SIMPLES
“Regressão simples é achar a equação que correlaciona uma variável de entrada
com uma de saída. ”
204
3. Validar a escolha do modelo (análise dos residuais)
4. Testar a equação do processo.
O Método dos Mínimos Quadrados é utilizado para encontrar uma linha de
regressão que melhor se ajuste a reta minimizando o erro de predição. O melhor
modelo é determinado pelo maior R-qd (adj).
No Minitab: Stat > Regression > Fitted Line Plot
31.ANÁLISE DOS RESIDUAIS
“Para aprovar um modelo de regressão, os seus residuais devem ser:
normalmente distribuídos, simétricos em 0 e aleatórios. ”
205
32.EXEMPLO
“Faça análise linear, depois quadrada e depois cúbica. Escolha a mais simples que
tenha residuais normais e aleatórios. ”
EXEMPLO DE REGRESSÃO
SIMPLES
Veja o material na plataforma online
33.SIMULADOR PARA TREINO
“Fazer testes com simuladores é uma ótima maneira de aplicar as ferramentas e
testar as hipóteses e modelos. ”
206
Para um projeto Lean, é necessário analisar desperdícios a partir dos dados
coletados, pensando sempre no TIMWOODS.
Quando os dados são coletados, deve-se atentar para possíveis interações entre
fatores e os efeitos principais entre elas. O Multivari Chart mostra a interação
global entre as variáveis para entender o contexto de forma mais macro. Os
Testes de Hipótese validam estatisticamente uma conclusão tirada a partir da
análise dos dados. A correlação mostra a força da interação entre duas variáveis,
porém é diferente da causalidade. A regressão serve para entender a interação
entre variáveis de forma linear ou não linear.
207
ANOTAÇÕES
208
ANOTAÇÕES
209
210
20 EX – AVANÇADO
Como dito, esta fórmula também se aplica a múltiplas funções SEs, respeitando
sua hierarquia de uso:
Caso seja adicionado uma outra função SE, dentro do “valor_se_verdadeiro”,
haverá uma verificação do tipo “E”, onde as duas condições são verdade; caso
211
seja colocado no “valor_se_falso”, haverá uma verificação do tipo “OU”, onde
2 cenários distintos e não complementares.
Tomando como base a fórmula abaixo:
{= 𝑆𝑂𝑀𝐴(𝑆𝐸(𝐶6: 𝐶9 < 𝐻𝑂𝐽𝐸(); 𝑆𝐸(𝐷6: 𝐷9 <> "𝐶𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢í𝑑𝑜"; 1; 0); 0))}
Esta considera o intervalo C6:C9 e vai comparando célula a célula,
individualmente, com a data de hoje. Quando esta condição for satisfeita,
verificará TAMBÉM se a célula exatamente do lado (pelo intervalo ser D6:D9)
atende o requisito de estar com um texto diferente de concluído.
Uma vez que ambas condições forem satisfeitas ele somará o valor 1 (função
mais externa da fórmula). Ao final, nós teremos um número de atividades em
atraso menor ou igual a 4, pois estamos checando intervalos que contém apenas
4 células.
3. SOLVER (I)
"Solver é um suplemento do Excel capaz de resolver problemas complexos através
de testes considerando restrições pré-estabelecidas."
212
4. SOLVER (II)
"Solver permite também configurar cenários que visam maximizar o lucro de um
negócio a partir de restrições e um modelo de cálculo de lucro definido."
O primeiro passo para utilização do solver é entender qual sua métrica mais
importante para acompanhar a situação em questão.
Em um exemplo de maximização de lucro, a métrica mais importante é o lucro
em si, sendo vinculado (possivelmente) ao preço do produto e a quantidade
vendida (podendo haver subtração de impostos e custos variáveis de produção,
dependendo).
Como fator limitante, pode-se citar o estoque de peças, matéria-prima etc.
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 = 𝑃𝑟𝑒ç𝑜𝑢𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜 ∙ 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎
Dito isso,
● Definir Objetivo lucro (célula que contém a fórmula do lucro)
● Para “max” (posso deixar máx, pois ele estará limitado pela
quantidade em estoque)
● Sujeito às Restrições estoque (não posso produzir computadores
sem ter monitores disponíveis, por ex)
5. FORMULÁRIOS: FRONT (I)
"A utilização de formulários no front do Excel promove um ambiente mais
profissional de trabalho e mitiga a possibilidade de erros de terceiros ao preencher
sua planilha."
213
Ademais, para que os Controles de Formulários funcionem efetivamente, eles
devem possuir vínculos com células da planilha, e para isso:
● Botão Direito > Formatar Controle > Vínculo da Célula
Objetos e suas respectivas funcionalidades dentro do Controle de Formulário:
Buscar
inicia uma macro previamente gravada.
Caixa de Combinação
exibe uma lista de valores (intervalo de células na própria planilha) e permite
a seleção de apenas uma das opções da lista. Esta deverá ser vinculada a uma
célula da planilha.
Caixa de Seleção
serve para habilitar ou desabilitar algo. Seu vínculo retorna o valor
VERDADEIRO ou FALSO.
Botão de Rotação
a partir de um limite mínimo e máximo, seu valor é alterado clicando nas setas
do controle.
Botão de opção
só pode ser marcado um por seção a fim de permitir a ativação de uma opção
entre várias. Após realizar seu vínculo com uma célula, seu retorno é igual a
quantidade de botões na seção, respeitando a ordem que o mesmo foi
adicionado.
Caixa de Listagem
semelhante a caixa de combinação, porém exibe vários itens ao mesmo
tempo. Ademais, permite a seleção de apenas um valor (simples) ou de mais
de um valor (múltipla), ou ainda de uma sequência de valores (estendida).
Caixa de Grupo
agrupa controles para melhorar a organização do formulário.
Rótulo
insere um texto.
Barra de Rolagem
análogo ao botão de rotação, com a vantagem de trabalhar com faixas
extensas de valores e permitir o acréscimo ou diminuição no valor atual com
saltos.
214
6. FORMULÁRIOS: FRONT (II)
"Para a combinação eficaz de botões de formulário front com fórmulas, exige-se
que as fórmulas sejam vinculadas a células que recebam a resposta da variação
do botão do formulário criado."
SUPER EXERCÍCIO #4
Veja o material na plataforma online
215
216
21 EX – MACROS
1. GRAVAÇÃO DE MACRO
"Macros são estruturas de repetições que se iniciam após um comando."
● Nome da macro: não pode conter espaços. Para isso, uma opção é
utilizar underline.
● Tecla de atalho: atenção em não utilizar um atalho padrão do excel
(exemplo: crtl+c, ctrl+b, etc).
● Descrição: Além do nome, a descrição do objetivo desta macro pode
lhe ajudar a lembrar sua função.
Erros comuns:
217
● A ordem da sequência de movimentos interfere no resultado final:
● Gravar Macro > Formatar Célula ≠ Gravar Macro
> Selecionar Célula > Formatar Célula
● Esquecer de parar de gravar:
Após a gravação de Macros em seu arquivo, o Excel exigirá que o salvamento
da pasta de trabalho seja em uma extensão no formato xlsm – Pasta de
Trabalho Habilitada para Macro do Excel.
Novos comandos:
● Sheets("CADASTRADOS").Select seleciona a planilha
“Cadastrados”
● Sheets("CADASTRADOS").Visible = True desoculta a planilha
“Cadastrados”
● Sheets("CADASTRADOS").Visible = False oculta a planilha
“Cadastrados”
● Application.ScreenUpdating = False retira a visualização de troca
de abas durante a execução da macro
● Application.ScreenUpdating = True permite a visualização da troca
de abas
Combinação dos comandos já vistos:
Range("B2").Select
Selection.End(xlDown).Select Range("B2").end(xlDown).Offset(1,0).Select
ActiveCell.Offset(1, 0).Select
219
Erro comum:
Executar a macro com a planilha errada aberta. Isso fará com que o valor
buscado seja na Planilha Ativa (aquela à qual se encontra aberta no Excel) e
não na planilha que será copiado seus valores. Para corrigir isso, a primeira
linha do código deve garantir que você esteja na planilha correta.
220
ANOTAÇÕES
221
ANOTAÇÕES
222
223
22 PBI – CONEXÃO E DASHBOARDS
1. CONEXÃO DE DADOS
“O primeiro passo no Power BI é o carregamento dos dados, que pode ser de
diversos tipos. ”
224
O Power BI é um software do tipo Self Service, ou seja, ele foi criado de tal
maneira que o usuário consiga utilizar de maneira simples e intuitiva. Teste
diferentes conexões e gráficos para realmente aprender a ferramenta. Não se
prenda a exemplos, pegue dados reais e crie seus próprios Dashboards.
● Barra de Ferramentas: Arquivos, conexão, modelagem de dados e
criação de visualizações.
● Views:
o Report: Visual dos Dashboards
o Table: Tabelas tratadas dos bancos de dados
o Star Schema: Correlação entre colunas de tabelas.
225
4. AJUSTANDO O DATASET E ENCODING
“O segundo passo no Power BI é o tratamento dos dados. ”
Home Transform
Adicionar e remover linhas e Edição de tipos de dados
colunas Separação e união de colunas
Filtros e substituições Cálculos e Estatística
226
● Fields: Escolha as colunas das tabelas que serão utilizadas para criação
da visualização
● Filters: Adicione ou edite filtros específicos para a visualização.
Para alterar o tipo de gráfico, basta clicar num próximo gráfico que a
visualização é atualizada automaticamente.
6. CARREGANDO UMA FONTE DE DADOS – TXT
“O txt é o formato de arquivos mais leve que existe. ”
Ao se conectar em fontes Web, garanta que o site permite divulgação dos dados
antes de publicar um Dashboard. Para fazer essa conexão basta digitar a URL
do site e escolher a tabela desejada.
Obs.: É uma ótima maneira de se analisar dados públicos de governo.
227
8. CONECTANDO EM FONTES DE DADOS CRIPTOGRAFADAS
“Para dados criptografados você precisará pedir acesso aos dados para o time de
TI. ”
228
Normalmente os dados dos bancos de dados baseados em SQL são
criptografados, e você precisará desses dados para fazer a conexão (Server,
Database, Database name, Password).
10.CARREGANDO UMA FONTE DE DADOS – OUTROS CONECTORES
“Se a sua fonte de dados não possui conector da Microsoft, você pode encontrar e
utilizar um conector personalizado. ”
DOCUMENTAÇÃO DE CONECTORES
Veja o material na plataforma online
Escolha e
Entenda
conecte- Trate os Cria Ajuste as
o visualizações
se aos dados posições
Problema
Dados
230
Basta em clicar em “Pin visual” numa visualização de um Report para anexá-lo
a um Dashboard
14.BANCO DE DADOS X DATASET
“Banco de Dados é um conjunto de dados armazenados. Dataset são os dados
organizados e prontos para serem analisados. ”
231
Também é possível configurar o padrão de atualização automática. No caso de
nuvem você consegue somente ativar ou desativar e a atualização geralmente é
feita de hora em hora. No caso de outras conexões, você precisa configurar o
prazo entre carregamentos. Obs.: Se for um arquivo no seu computador e ele
não estiver ligado ou conectado à internet no momento da atualização, ela não
funcionará.
16.ATUALIZAÇÃO AGENDADA E VIA NUVEM (POWER BI WEB)
“No Power BI você pode agendar a atualização diariamente, ou você pode usar
dados nem nuvem para atualizar automaticamente. ”
233
Ao puxar o arquivo do seu One Drive, na pasta de Dashboards publicados,
você poderá realizar o mesmo procedimento de agendamento mostrado
anteriormente, porém agora com um arquivo que está na nuvem e não
dependerá do seu computador estar ligado para que a atualização ocorra.
234
235
23 PBI – TRATAMENTO DE DADOS
Ao exportar uma base de dados externa, como, por exemplo, do Excel, deve-
se tomar alguns cuidados com a planilha para que a sua análise não seja
comprometida. Alguns erros que podem acontecer são:
●Células mescladas
●Células em branco
●Erros na formatação do tipo das variáveis (Número em formato de
Texto, Data em formato de Texto etc.)
Algumas ferramentas mais utilizadas para fazer essas correções são:
236
● Exclusão das primeiras linhas: Renove Rows > Remove Top Rows
● Transformar a primeira linha em cabeçalho: Use First Row as Header
● Substituir “,” por “.” Em variáveis do tipo Número: Selecionar Coluna
> Clicar com botão direito > Replace Values
● Modificar Tipos de dados para Numero, Texto e Data
● Trocar valores em Branco por Nulo: Selecionar Coluna > Replace
Values> “ “ por “null”
● Preencher colunas com valores de linhas anteriores ou posteriores
Selecionar Coluna > Fill Down (Fill Up)
Cuidados extras:
● Sempre deixe sua fonte de dados atualizadas. Caso renomeie seu
arquivo fonte, atualize esta informação no Power BI.
● Não altere a ordem das modificações no “Applied Steps” para evitar
erros no seu banco de dados
● Remova linhas e células nulas: Remove Blank Rows ou Remove Empty
4. POWER QUERY PARA MODIFICAR TIPOS DE DADOS
“Temos sempre que configurar os dados corretamente de acordo com os tipos
Texto, Data ou Número. ”
Para adicionar novas colunas a sua base de dados no Power Query, o caminho
no Power BI é: Add Column > Custom Column
Nesta função, é possível criar colunas a partir de relações matemáticas entre
colunas já existentes. Os nomes das variáveis devem sempre ficar entre
colchetes e é possível usar as quatro operações matemáticas nas fórmulas.
Pode-se também criar colunas condicionais, utilizando a função “if” da seguinte
forma:
If [CONDIÇÃO] then [AÇÃO CASO A CONDIÇÃO SEJA
VERDADEIRA] else AÇÃO CASO A CONDIÇÃO SEJA VERDADEIRA]
238
Desta forma, é facilitada a criação de labels que nos auxiliam durante a análise
e deixam os Dashboards mais visuais e intuitivos.
Outra função importante para se conhecer é a #date, que é obtida somando dia,
mês e ano, da seguinte forma:
#date ( [Year], [Month], [Day] )
7. LINGUAGEM M POR TRÁS DO POWER QUERY
“A Linguagem M é o passo a passo que o Power BI faz toda vez que carrega os
dados. ”
239
8. EDIÇÃO AVANÇADA POR LINGUAGEM M
“O editor avançado é o compilador de ETL do Power BI. ”
240
“Source”, “Promoted Headers” etc.) seguido do símbolo “=” e uma expressão
que representa aquela ação
9. CRIANDO REPORT COM DADOS TRATADOS
“Para criar um report, primeiro pense no problema e no que você quer mostrar,
para depois fazer as conexões e tratamentos de dados. ”
241
ANOTAÇÕES
242
ANOTAÇÕES
243
244
245
24 EX – VBA
Para mexer com esta linguagem devemos assegurar que a guia desenvolvedor
está habilitada:
● Arquivo > Opções > Personalizar Faixa de Opções > Desenvolvedor
Também se assegure que a Segurança de Macros está liberada:
● Guia Desenvolvedor > Segurança de Macro > Habilitar Todas as
Macros
Módulos
Local onde ficarão armazenados todas as suas Macros (funções e
procedimentos), podendo ser utilizado em resposta a um evento (clique
de um botão).
Userforms
Formulários construídos manualmente e com permissão de programação
em seus botões inseridos através da Caixa de Ferramentas.
Adição de módulo (à esq.) e adição de UserForm (à dir.)
247
Para se trabalhar com o VBA, faz-se necessário que a tela do Project Explorer
e Propriedades estejam habilitadas. Para fazer isso, pode-se ir na guia “Exibir”
ou seguir os procedimentos abaixo:
Tela Visual Basic sem a presença de comandos:
248
Por fim, há mais 3 funcionalidades importantes para se trabalhar com VBA:
● Play (F5): Executa a Macro (à esq.)
● Stop: Pausa a execução da Macro (ao meio)
● Depurar (F8): Permite análise do código linha a linha (à dir.)
249
A utilização destas ferramentas, combinadas a modificações na parte de
propriedades (janela do lado inferior esquerdo) será possível obter um
formulário análoga ao abaixo:
250
No entanto, em grandes quantidades, não há como afirmar que o TextBox1 se
refere a variável NOME e o CommandButton1 (primeiro “Botão de comando”
adicionado) refere-se ao CANCELAR. Para isso, cada elemento inserido dentro
do formulário, que estará presente na programação, deverá ser renomeado.
Outro ponto importante é que, neste primeiro momento, toda AÇÃO será
resultado ao apertar os BOTÕES. Portanto, a programação estará após apertar
os botões: “Cancelar”, “Limpar” e “Cadastrar”. Isso fará com que, somente
neles haja programação em VBA. Dito isso, as caixas de texto servem somente
para receber valores que armazenaremos dentro de variáveis do tipo “String”.
4. VBA: ROTINAS DE LOOP - IF
“A função IF do VBA é igual a padrão do Excel, no entanto, agora há necessidade
da presença de mais 3 termos: THEN, ELSE e END IF.”
No entanto, o VBA possui uma interpretação dos dados que chamamos de Case
Sensitive, onde há distinção de letras maiúsculas para minúsculas. Para corrigir
este problema, na programação, devemos utilizar a função Ucase().
● UCase(nome)
● UCase(Range(“C20”).Value)
251
Função MsgBox:
● Retorna uma caixa de diálogo (Pop-Up), onde ao se colocar
parênteses, há possibilidade de edição do título e de seu alerta.
5. VBA: ROTINAS DE LOOP - FOR
“A função FOR trata-se de uma rotina de iteração, a qual repete “X” vezes um
determinado procedimento.”
252
● Você deve permitir que TODAS as condições são verdadeiras? Utilize
a função AND intercalada com IF
● Você deve permitir que ao menos UMA condição seja verdadeira?
Utilize a função OR intercalada com IF
Obs: ao se fazer a função de senhas, por exemplo, repita a variável em análise:
If cidade = “SJC” or cidade = “Itajubá” Then (...)
If cidade = “SJC” and “Itajubá” Then (...)
7. VBA: BUSCA
“A utilização de Busca no VBA pode ser feita pela combinação da função FOR com
IF”
253
● O exit for foi utilizado para sair da função FOR, uma vez encontrada
a nota correspondente.
Outra forma que podemos utilizar para busca de valores no VBA trata-se da
função FIND, onde, a partir de um Range definido e uma variável desejada, ela
busca por esta no intervalo.
𝑅𝑎𝑛𝑔𝑒("𝐴1: 𝐴100"). 𝑓𝑖𝑛𝑑(𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟). 𝑆𝑒𝑙𝑒𝑐𝑡
No exemplo acima, busca-se a variável “valor” dentro do intervalo A1:A100 e,
quando encontrado, seleciona-o. Essa função substitui a função FOR e IF, nesta
ocasião.
8. VBA: COMPILAÇÃO DE DADOS
“A compilação de dados trata-se de, a partir de um sistema de busca eficaz, ser
capaz de atualizar e compilar dados do seu banco de dados.”
Para isso, há necessidade de que, após encontrado seu ponto de referência (valor
buscado), ele se torna sua “activecell”, e basta armazená-lo em uma variável ou,
em caso de ser um valor correspondente em linha ou coluna, utilize o offset(i,
j).value.
254
9. VBA: CONSTRUÇÃO DE SISTEMAS COMPLEXOS
“A construção de sistemas no VBA garante maior segurança ao minimizar a
possibilidade de erros, promovendo também maior interatividade no
preenchimento de dados. ”
CONSTRUÇÃO DE
SISTEMAS COMPLEXOS
Veja o material na plataforma online
255
ANOTAÇÕES
256
ANOTAÇÕES
257
258
25 PBI – CRIANDO DASHBOARDS
259
Para se construir essas tabelas, todos os valores numéricos (os Fatos) são
colocados numa tabela FACT, que vai mostrar todos os eventos que
aconteceram. Normalmente as colunas dessa tabela contém valores numéricos
e que podem ser agregados por meio de Soma, Mín, Máx, Média e outras
operações. Os valores do tipo texto, informações descritivas, são todas
colocadas em tabelas DIM que vão descrever cada produto, cliente, fornecedor
etc. A identificação dessas tabelas sempre é feita por meio de uma chave (ID)
que deve começar em 1, ser incremental, única e nunca mudar. Assim que isso
é feito, as tabelas são correlacionadas da seguinte forma:
260
c. Excluir todas as colunas da tabela duplicada exceto as
correlacionadas com a Dimensão da tabela (Nome Cliente, Idade
Cliente, Endereço Cliente etc.).
d. Remover todas as duplicatas em relação a Dimensão em análise
e. Criar uma coluna com a função Index, iniciando a contagem em 1
com incremento de 1.
f. Renomear essa coluna como “Dimensão ID”.
g. Repetir os passos de “a” a “f” para todas as outras Dimensões da
planilha única.
Assim que as tabelas DIM e FACT estão criadas e carregadas no modelo, você
pode construir gráficos e cards com quaisquer informações das tabelas que o
Power BI consegue analisar por meio das relações entre cada uma das tabelas.
Essas relações sempre são feitas por meio das Dimensões ID que sempre
devem existir em ambas as tabelas DIM e FACT.
261
Customer DIM Sales FACT
Cardinalidade:
● 1 -> * (* -> 1): um pra muitos ou muitos pra um: Isso quer dizer que
para 1 dado em uma planilha (DIM) existem muitos dados em uma
outra planilha (FATO). Este é o tipo mais comum de relação que existe
e o ideal para ser usado.
● 1 -> 1: um pra um: Isso quer dizer que para 1 dado em uma planilha
existe exatamente um dado numa outra planilha. Normalmente isso
ocorre entre 2 tabelas DIM, e quando ocorre essas planilhas devem ser
unidas em uma só para diminuir o tempo de processamento.
262
● * -> *: muitos pra muitos: Isso indica que pra muitos dados em uma
planilha existem muitas correlações com outra planilha. Normalmente
ocorre entre 2 tabelas FACT, e quando ocorre deve-se criar planilhas
DIM intermediárias que correlaciona cada uma delas.
Direção:
● One Side: Indica que a direção de propagação de filtragens é única, ou
seja, que os dados da tabela destino podem ser filtrados pela origem da
seta. É o tipo mais comum e preferencial de direção.
263
somente no caso quando uma tabela DIM precisa filtrar outra tabela
DIM
Card de cima com interação ativa e Card debaixo com interação desativada (em
relação a Gender).
10.TIPOS DE GRÁFICOS DE COLUNAS + RIBBON
“Gráficos de Colunas são ótimos para separar subgrupos, mas Cuidado com
excesso de legenda. ”
266
● Simples: somente os valores agrupados em relação a dimensão. Ótimo
para comparar este valor agrupado entre o subgrupo.
● Colunas empilhadas (stacked): adiciona-se uma legenda no gráfico de
forma que os valores fiquem empilhados para fazer uma comparação
com um subgrupo extra, permitindo analisar como o subgrupo extra se
soma para produzir um total. Utilize somente se esta legenda tiver
poucos fatores para não sobrecarregar o gráfico.
● Colunas agrupadas (clustered): adiciona-se uma legenda no gráfico de
forma que os valores fiquem lado a lado para fazer uma comparação
com um subgrupo extra, permitindo comparar a diferença de cada um
no subgrupo extra. Utilize somente se esta legenda tiver poucos fatores
para não sobrecarregar o gráfico.
● Colunas 100% empilhadas (100% stacked): adiciona-se uma legenda no
gráfico de forma que os valores fiquem empilhados somando 100%
para cada subgrupo, permitindo comparar a diferença percentual de
cada um da legenda em relação ao total. Utilize somente se esta legenda
tiver poucos fatores para não sobrecarregar o gráfico.
O gráfico do tipo Ribbon é um gráfico de colunas empilhadas que sempre
mantém o maior valor da legenda de cada subgrupo no topo da pilha,
permitindo uma comparação mais fácil da evolução de cada subgrupo. É mais
267
aconselhado utilizar quando o subgrupo no eixo x é do tipo data (ano, semestre,
trimestre ou mês)
269
14.KPIS, GAUGES AND CARDS
“Utilize Cards para Informações principais e Gauges para acompanhamento de
Metas. ”
270
Os mapas no Power BI podem ser divididos em dois tipos: Filled map (à esq.)
e Bubble map (à dir.)
271
As tabelas e matrizes podem ser configuradas com formatação condicional para
facilitar a visualização de pontos críticos para o usuário.
17.Q & A
“Para usuários avançados, deixe-os montarem os próprios gráficos. ”
REFERÊNCIAS DE GRÁFICOS
MICROSOFT
Veja o material na plataforma online
18.DRILL THROUGH PAGE AND BUTTONS
“Utilize os botões para o usuário navegar pelas páginas do Report. ”
272
O Power BI possui uma biblioteca de botões para executar algumas ações
específicas. Dentre todas, as mais utilizadas são:
● Back: voltar para página anterior
● Report Page: direciona para uma determinada página do report
● Q&A: abre um Q&A
● Drill Through: vai para uma página do report (geralmente oculta) com
filtros de View já aplicado
A utilização dos botões, se bem utilizada, facilita a interação do usuário com o
Report, podendo ser um passo importante para Reports mais interativos e
bonitos.
Para utilizar o Drill Through é necessário:
1. Criar a página destino e adicionar nela o campo a ser utilizado para
filtragem.
2. A partir deste ponto, qualquer gráfico que tiver este campo pode ser
utilizado para Drill. Como seleciona-se no gráfico o item do campo
para ser filtrado, clica-se com o botão direito e seleciona Drill Through.
273
3. Para facilitar a usabilidade, pode-se adicionar um botão e colocar a
ação de Drill Through nele, porém ainda assim o usuário precisa
selecionar o campo a ser filtrado primeiro, antes de apertar o botão.
19.REVIEW POWER BI
“90% de um dashboard é escolher as informações corretas e colocar nos gráficos
corretos. ”
Feedback e Modelagem de
Criação do
Ajuste do dados e Criação
Report Final
Report do Report
274
275
26 PBI – DESIGN DE DASHBOARDS
Todo Dashboard não pode ser somente dados em gráficos corretos, deve-se
contar uma história, deve-se usar o Design para direcionar o fluxo de raciocínio
do usuário na ordem que faz mais sentido para análise dos dados. Para isso é
sempre bom ter referências (Benchmarks) para ajudar a desenvolver um
dashboard funcional e bonito.
“Se o usuário demorar mais de 5 min para tomar decisão, o dashboard está
ruim”. Se demorar mais tempo que isso, ou está faltando informações ou ainda
mais provável, o usuário está perdido e não sabe aonde focar. Cabe ao projetista
ajustar e melhorar este dashboard. Quando for olhar referências, observe
sempre:
● Padrão de cores e fontes
● Disposição de Cards, KPIs e gráficos
● Posição e tipos de filtros
● Usabilidade.
2. TIPOGRAFIA, CORES E BRANDING
" Sempre faça os Dashboards com a cara da Empresa."
O dashboard não deve ser somente bonito, ele deve ser bonito e ter a cara da
empresa, isso se chama branding. Antes de fazer o dashboard, estude os
seguintes itens da empresa:
● Fontes: quais fontes e tamanhos são usados, quando e onde.
● Cores: quais são as cores primárias e secundárias. Quais combinações
são permitidas e quais são proibidas
● Logo: quando e onde pode-se usar o logo. Quais as variações possíveis.
Além disso, para ajudar na tomada de decisão mais rápida, utilize ícones padrão
para apontar uma informação que o ícone deixa óbvio. Quanto menos texto no
Dashboard, melhor.
276
Dica de extensões: Color-Zilla, What-font. Dica de padrão de cores:
color.adobe.com/create
3. DESIGN DE REPORT - TÉCNICA DO Z
" O Report deve ter uma ordem de leitura óbvia. Pense nisso para fazer uma boa
disposição de gráficos."
Para se contar uma história com um dashboard é preciso ter uma ordem para
se dispor cada Card e gráfico. As regras básicas são:
● Informações mais importantes no topo.
● Menos é mais.
● Utilize gráficos simples (evite 3D).
● Utilize ícones.
● Utilize as cores e fontes para se destacar o que é mais importante.
Um dos padrões para se dispor as informações de um dashboard é o padrão Z,
que se assemelha ao padrão de leitura ocidental:
277
● Title: O título fica sempre acima do View. Pode-se modificar fonte,
alinhamento, tamanho cor e Background
● Background: Cor e transparência de fundo do View. Ótimo para
destacar o View do fundo da página
● Border: Cor e raio de linha de borda do View. Ótimo para destacar e
suavizar o View
● Tooltip: Modificação de tipo de Tooltip, cores e fontes e tamanhos.
(Info que aparece ao deixar mouse em cima da informação)
Extra: utilize o pincel de formatação para copiar a formatação de um Card para
outro.
5. CUSTOMIZAÇÃO DE TEMA
" Para não modificar página por página, você pode modificar o Tema como um
todo."
278
É possível editar:
279
Somente as modificações de cores de fundo e de cards pode não ser o suficiente
para fazer um Report realmente bonito. Neste caso faça algum plano de fundo
de referência para cada página do seu Report. Além de melhorar o visual, isso
ajuda a direcionar melhor o fluxo de leitura do usuário.
Pode-se utilizar qualquer software para isso, como photoshop, Illustrator, Corel
Draw, Power point. Sempre utilize um esboço do report como referência para
saber aonde vai cada View e seus respectivos tamanhos
7. INTEGRANDO TEMPLATE COM REPORT
" 3º Passo é adaptar o seu report para o novo Background."
Tooltip é o “View” que aparece quando o cursor fica em cima de algum ponto
de algum gráfico. É possível personalizá-lo para aparecer textos ou até mesmo
gráficos. Para o primeiro caso basta ir clicar no gráfico e: Format > Tooltip e
fazer as modificações necessárias. Para o segundo caso (como na imagem
abaixo) é necessário:
280
1. Criar uma página no Report e modificá-la para tipo Tooltip. Page >
Format > Page Information > Tooltip > ON.
2. Edite o tamanho da página para Tooltip. Page > Format > Page Size
> Type > Tooltip.
3. Coloque todos os gráficos e informações nesta página e mude sua
visualização para oculta.
4. Volte a página que se deseja usar essa funcionalidade, clique no gráfico
e modifique a Tooltip para Report Page. View > Format > Tooltip >
Type > Report Page.
5. Modifique para a página desejada, no caso a página oculta do Tooltip.
View > Format > Tooltip > Page > “Página do Tooltip”.
281
um modelo flat e somente as informações cruciais. Para criar a página mesmo
assim, basta abrir o Report no Power BI Web e clicar em “...” > Pin a Live Page
> Selecionar ou Criar o dashboard para ter esta página.
No segundo caso, escolhe-se exatamente qual informação de qual report se quer
colocar no Dashboard. Basta passar o mouse em cima do View e clicar no botão
de “Pin” e a seguir selecionar ou criar o dashboard para ter esta informação.
282
283
284
27 PBI – DAX
Ela é utilizada no Power BI para fazer cálculos agregados, ou seja, quando não
se necessita saber os resultados linha por linha. Também pode ser usada para
criar tabelas e colunas auxiliares.
2. USANDO O MEASURE
"Use o Measure para fazer cálculos agregados."
285
Fazer cálculos agregados significa analisar todos os dados de uma determinada
colunas (ou várias colunas) agrupando com alguma operação (soma,
multiplicação, divisão e muito mais). Mesmo sendo o agrupamento de colunas
inteiras sob algumas condições as Measures também são afetadas por filtros e
Slicers.
Algumas funções:
● Sales = SUM(FactInternetSales[SalesAmount])
o SUM: função de soma
o FactInternetSales: nome da tabela
o [SalesAmount]: nome da coluna a ser somada
● Cost = SUM(FactInternetSales[TotalProductCost])
o Profit = [Sales]-[Cost]
o Contas extras podem ser feitas com as variáveis declaradas
([Sales] e [Cost])
● Profit 2 = SUM(FactInternetSales[SalesAmount]) -
SUM(FactInternetSales[TotalProductCost])
o Pode-se usar várias equações na mesma fórmula.
● Profit 3 = SUMX(FactInternetSales;FactInternetSales[SalesAmount]-
FactInternetSales[TotalProductCost])
o SUMX: função de somar expressão
o SUMX(<table>;<expression>)
o Dentro da tabela FactInternetSales, faça a operação:
FactInternetSales[SalesAmount]-
FactInternetSales[TotalProductCost]
● Profit ALL =
SUMX(ALL(FactInternetSales),FactInternetSales[SalesAmount] -
FactInternetSales[TotalProductCost]))
o <table> = ALL(FactInternetSales)
o ALL: função que utiliza a tabela inteira, ou seja, despreza
qualquer filtro e slicer
● Percentage of Profit = DIVIDE(Profit 3;Profit ALL)
o DIVIDE: função de divisão
286
o DIVIDE(<numerator>, <denominator>
[,<alternateresult>])
● Sales YTD =
TOTALYTD(SUM(FactInternetSales[SalesAmount]);DimDate[FullD
ateAlternateKey].[Date])
o TOTALYTD: função de cálculos acumulados no ano
o TOTALYTD(<expression>,<dates>[,<filter>][,<year_end_
date>])
3. MODIFICANDO TABELAS DIM DATE
" Se sua tabela fato tem mais de uma data, modifique as tabelas DIM Date."
Quando se tem mais de uma data numa mesma tabela Fato, pode ser necessário
ter mais de uma tabela DIM Date, para que cada uma se referencie em relação
a uma data (Exemplo: Data de emissão, Data de recebimento). Para não ter que
carregar várias tabelas DIM (o que é pesado para a memória do computador),
pode-se copiar a tabela DIM Date utilizando DAX.
● Order Date = ALL (Dim Date)
A seguir basta conectar esta tabela na tabela FACT corretamente.
Outro motivo para se criar tabelas DIM auxiliares é a capacidade limitada de
análise do modelo hierárquico padrão do Power BI. Este padrão possui 2
problemas: Ele é uma tabela, portanto mais dados sendo carregados
desnecessariamente para o Power BI (pesando na memória do computador);
não é flexível, pois não possui dados de feriados, dias da semana, semestre etc.,
impossibilitando análises mais específicas. Neste caso, cria-se ou carrega-se uma
tabela DIM Date personalizada contendo todos os tipos de datas que se deseja
analisar e a seguir marca-se esta tabela DIM Date como tabela do tipo data.
Seleciona-se a tabela > Table Tools > Mark as a date Table > Seleciona-se a
coluna que contém a data completa. A partir deste momento, esta variável
287
(coluna) não é mais considerada uma tabela, deixando o modelo mais leve. Não
se esqueça de deletar as colunas de Data nas tabelas FACT após fazer isso,
mantendo somente as colunas de Date ID para montagem do modelo Star
Schema.
Além de tabelas DIM Date, pode-se criar outras tabelas de auxílio para
sumarizar alguns dados importantes. Para isso utiliza-se a função:
● SUMMARIZE: sumariza dados de acordo com expressões
● SUMMARIZE(<table>, <groupBy_columnName>[,
<groupBy_columnName>]…[, <name>, <expression>]…)
o <table>: tabela de origem
o <groupBy_columnName>: coluna de sumarização
o <name>: nome da nova coluna na nova tabela
o <expression>: expressão de sumarização (geralmente algum
cálculo)
● Customer Sales =
SUMMARIZE(FactInternetSales,FactInternetSales[CustomerKey],
"Total Sales", SUM(FactInternetSales[Total Sales]))
o Tabela nova: Customer Sales
o Tabela de origem: FactInternetSales
o Coluna de sumarização: FactInternetSales[CustomerKey]
o Nome da nova coluna calculada: "Total Sales"
o Expressão de cálculo de sumarização:
SUM(FactInternetSales[Total Sales])
o Ou seja, foi criada uma tabela contendo todos os clientes
(coluna 1) e total comprado por eles (coluna 2).
5. FILTROS E CONDICIONAIS
"Faça cálculos já filtrados para eles não serem impactados pelos Slicers."
288
Uma das maiores utilizações do DAX é a análise de dados já filtrados ou sob
algumas condicionais para análises mais profundas, como por exemplo: Qual o
percentual de produtos rosas vendidos? Essas filtragens podem ser feitas de
diversas maneiras com fórmulas diferentes, cada uma com aplicações diferentes.
Veremos a seguir as funções: FILTER, CALCULATETABLE e IF:
● FILTER: Filtra uma tabela de acordo com uma expressão
● FILTER(<table>,<filter>)
o <table>: tabela de origem
o <filter>: filtro a ser aplicado
● Sum of High School = SUMX( FILTER( FactInternetSales,
RELATED(DimCustomer[EnglishEducation])="High School" ),
FactInternetSales[SalesAmount] )
o FactInternetSales: tabela a ser filtrada
o RELATED(DimCustomer[EnglishEducation]): coluna
relacionada a ser filtrada de acordo com a condição. Deve ser
utilizada sempre que a condição do filtro não estiver na
tabela original.
o ="High School": condição de filtragem
o FactInternetSales[SalesAmount]: expressão de cálculo
o Ou seja, foi somada todas as vendas com filtragem de
Educação = High School
● CALCULATETABLE: Cria uma tabela de acordo com um ou mais
filtragens
● CALCULATETABLE(<expression>,<filter1>,<filter2>,…)
o <expression>: expressão que gera a nova tabela
o <filter>: filtros a serem aplicados (semelhante a função
FILTER)
● Sum of High School = SUMX( CALCULATETABLE(
FactInternetSales, DimCustomer[EnglishEducation]="High School"
), FactInternetSales[SalesAmount])
o Observe que na função CALCULATETABLE pode-se
colocar mais de 1 filtro de uma só vez
o Não é necessário usar a função RELATED
● IF: Condicional para cálculos booleanos (TRUE or FALSE)
● IF(<logical_test>,<value_if_true>[, <value_if_false>])
o <logical_test>: expressão para verificar se é verdadeira ou
não
289
o <value_if_true>: resultado a ser apresentado caso expressão
= TRUE
o <value_if_false>: resultado a ser apresentado caso expressão
= FALSE
o Obs.: é comum utilizar-se essa função de forma aninhada, ou
seja, a cada FALSE inicia-se um novo IF.
● Sum of High School = SUMX( FactInternetSales,
IF(RELATED(DimCustomer[EnglishEducation]="High School",
FactInternetSales[SalesAmount], 0) )
o Nesta função é necessário o uso do RELATED
o O resultado para o filtro é igual as vendas, para todos os
outros casos é 0.
6. APLICAÇÃO PRÁTICA – RETENÇÃO DE CLIENTES
" Usar o DAX significa criar várias tabelas, colunas e valores para te auxiliar na
análise"
290
a. Observe que o filtro aplicado na função CALCULATE foi o
DATESBETWEEN, utilizando as datas do DimDate, data inicial
= data da última compra – 1*Period e data final = data da última
compra
6. Analisar quem são os novos clientes: New Customers = IF( [Total
Revenue]>0 && [Last Period Revenue] = [Total Revenue] ,1 ,0)
a. Novos clientes (1) são todos aqueles os quais o total gasto na
empresa é igual ao total gasto no último período E gastos maiores
do que zero.
REFERÊNCIAS DE DAX
Veja o material na plataforma online
291
292
28 PBI – PROJETO
PROJETOS EM POWER BI
Veja o material na plataforma online
REPORT VENDAS E
MARKETING
Veja o material na plataforma online
REPORT FINANÇAS
Veja o material na plataforma online
REPORT PRODUÇÃO
(MANUFATURA)
Veja o material na plataforma online
REPORT PRODUÇÃO
(PERFORMANCE)
Veja o material na plataforma online
CERTIFICAÇÃO MCSA DA
MICROSOFT
Veja o material na plataforma online
293
ANOTAÇÕES
294
ANOTAÇÕES
295
296
297
298
29 GB – MELHORAR
1. INTRODUÇÃO AO MELHORAR
“O melhorar é a fase de colocar os planos em ação e otimizar processos. ”
300
● MOVEMENT: Nos desperdícios de movimento entram todos os
movimentos “parados” executados por operadores e máquinas em
torno do seu próprio eixo.
o Ferramentas de identificação: Estudos de tempos e
movimentos, Cycle Time e Takt Time e SMED
o Ferramentas de melhoria: Yamazumi, 5S e padronização.
o Possíveis desperdícios: Movimentos repetitivos, acoplamentos
demorados, excesso de etapas em setups e changeovers.
● WAITING: Nos desperdícios de espera entram todas as esperas por
informação, matéria-prima e outros recursos.
o Ferramentas de identificação: Mapa de Processo.
o Ferramentas de melhoria: Kanban, 5S e Padronização
o Possíveis desperdícios: Falhas em fluxos de informação,
Falhas em fluxos de materiais, Produção empurrada e
desbalanceamento de produção.
● OVERPROCESSING: Nos desperdícios de super processamento
entram todas as perdas de retrabalho, etapas desnecessárias e
funcionalidades que não agregam valor para o cliente.
o Ferramentas de identificação: Mapa de Processo, VOC
(estudo do cliente), VSM, FTY e RTY.
o Ferramentas de melhoria: Estudo de layout, Mapa de processo
futuro, Padronização, SETUP e otimização.
o Possíveis desperdícios: Entendimento errado das expectativas
do cliente, Excesso de retrabalho, excesso de inspeções.
● OVERPRODUCTION: Nos desperdícios de superprodução entram
todas as perdas devido a produção excessiva (muito acima da demanda
do cliente), gerando excesso de estoque e altos custos.
o Ferramentas de identificação: VSM, Cycle Time, Lead Time,
Takt Time e Análise de mercado (Regressão)
o Ferramentas de melhoria: Kanban, 5S e Heijunka
o Possíveis desperdícios: Produção empurrada,
Desbalanceamento de produção, desorganização e falta de
planejamento
● DEFECTS: Nos desperdícios de defeitos entram todas as perdas fora
da expectativa do cliente.
o Ferramentas de identificação: VSM, Cycle Time, Lead Time e
Takt Time, Análises Estatísticas, Capacidade do Processo.
o Ferramentas de melhoria: SETUP, SMED, Padronização e 5S
301
o Possíveis desperdícios: Falta de padronização em Setups e
processos, Falta de compreensão da expectativa do cliente.
● SKILLS: Nos desperdícios de habilidades entram todas as perdas por
mau aproveitamento da força de trabalho e conhecimento dos
colaboradores
o Possíveis desperdícios: Menosprezar ideias, não aplicar
filosofia Lean.
4. PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS
" Após melhorado o processo é necessário padronizar para que ele continue sendo
executado de forma otimizada."
302
Prevenção
de Defeitos
Prevenção de
Recorrência de Defeitos
Alarmes – Informar defeitos
304
4. Autonomia: Compartilhar informações que ajudam na tomada de
decisão
305
7. Poka Yoke: sistemas a prova de erro – eliminação de defeitos.
6. 5S
"Utilização, Ordenação, Organização, Padronização e Disciplina"
Utilização
Disciplina Organização
Padronização Limpeza
306
2. Senso de Organização: Organize todos os itens de acordo com a
classificação anterior, deixando por perto os itens mais utilizados.
3. Senso de Limpeza: Limpe e mantenha limpo o ambiente de trabalho
4. Senso de Padronização: Padronize a forma de organizar por meio de
etiquetas, códigos de cores e imagens
5. Senso de Disciplina: Procedimentos corretos se tornam hábito. Líderes
devem estar comprometidos com a mudança e serem exemplos. Crie
checklist, líderes e responsabilidades em relação ao 5S.
RESUMO 5S
Veja o material na plataforma online
7. KANBAN
"Kanban nada mais é que um cartão com as informações mais importantes
naquele produto ou lote"
307
Na produção é colocado os Kanban Board para controlar a produção os até o
estoque. Para produção pode ser usado de demanda, no qual cada Card indica
uma peça a ser fabricada. No momento que esta começa a ser fabricada ela é
retirada do Board e colocada na peça.
8. POKA-YOKE
"Poka-Yoke são dispositivos a prova de erro."
308
● Prensa hidráulica com 2 botoeiras acionadores: impede que o operador
acione a prensa enquanto está mexendo na peça
9. BENCHMARK
"Na dúvida, faça benchmark com outras unidades, empresas parecidas e artigos.
Não reinvente a roda."
309
Layouts de produção é basicamente a disposição dos processos em uma fábrica.
Ele pode ser utilizado para estudar os fluxos de informação, pessoas, matéria-
prima e máquinas em uma empresa. Um estudo adequado no layout e sua
modificação pode trazer benefícios como: aumento de produtividade, redução
de Cycle Time e Lead Time, redução de desperdícios e de estoque. Este
processo pode ser também muito caro, caso tenha-se que modificar
estruturalmente a empresa (obras civis).
Tipos de Layout:
● Layout Posicional (Fixo): o produto fica parado (fixo) e os processos
acontecem a sua volta:
o Aplicado em: Construção civil, cirurgias e indústria naval
o Vantagens: Transporte facilitado, Reponsabilidades bem
identificadas, Escopo consegue ser modificado com facilidade
e Arranjo adaptável.
310
● Layout por Produto (em Linha): o produto se movimenta ao longo de
todos os processos organizados em linha. Aplicado em fábricas com
poucas modificações entre um produto e outro.
o Aplicado em: automóveis, indústria de alimentos e
restaurantes self-service.
o Vantagens: Operações organizadas em razão da sequência,
maior velocidade e volume de produção.
311
Para se escolher o melhor tipo de layout para se trabalhar deve-se analisar: a
diferença entre produtos produzidos, deslocamento de produtos e recursos e
sequência de produção. Pode-se utilizar Mapa de processo, diagrama de
Spaghetti, Cycle Time e Takt Time e Deslocamentos.
Para se fazer o diagrama de Spaghetti deve-se criar um mapa em escala do
processo e fazer as linhas de deslocamento da operação real. Ao se analisar essas
linhas pode-se calcular a distância percorrida para executar o processo e
classificar cada distância como AV e NAV. O estudo de layout entra para
reduzir os desperdícios de deslocamento e assim criar um layout que possibilita
uma produção mais balanceada, com menos etapas e mais eficiente.
12.DESPERDÍCIOS EM SETUPS
"Tenha todos os recursos em mãos antes de iniciar o Setup. Adiante tudo
o que puder antes da máquina parar."
SETUP é o tempo desde a última peça boa fabricada até a primeira boa do
próximo lote. Para identificar a necessidade de melhoria no SETUP é
aconselhado comparar o tempo do SETUP com o Cycle Time do processo
realmente produzindo. Se o tempo de SETUP for alto, deve-se reduzi-lo. Os
maiores desperdícios em SETUPS são: Não fazer bem feito de primeira; espera
313
e procuras por ferramentas, materiais e outros recursos; desorganização e falta
de padronização.
315
● Dinamizar atividades internas: Reduzir o tempo utilizando engates
rápidos, serviços paralelos e ferramentas automáticas.
● Implementar o plano: Kaizen, avaliação de resultados e definição de
novo planos de ação
● Validar procedimentos e analisar resultados: Valide e padronize o
processo.
14.KAIZEN E A3
"Faça A3 de cada miniprojeto de redução de desperdícios. Ataque cada um com
um kaizen."
Quando são muitas ações a serem feitas para atingir a meta do projeto é
aconselhável dividir a etapa do melhorar em várias pequenas melhorias (A3 e
kaizen). Assim, cada um fica focado em executar cada A3 e no fim a soma de
todas as melhorias ser as vezes até mais impactante que um projeto maior. Foco
e objetivo na meta são as palavras chaves para melhoria do processo.
Kaizen é uma sigla para melhoria contínua (do japonês) e nada mais é que reunir
uma equipe para resolver um determinado problema. Reúna uma equipe
multidisciplinar que esteja focada no problema e o organize no formato de A3
para facilitar a comunicação da equipe.
EXEMPLO DE CASE
Veja o material na plataforma online
316
15.REVISÃO E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTO
"Como vou fazer meu indicador de sucesso disparar."
317
Análise e
Planeja- Coleta de Redução Otimização
Testes e
mento Dados do Validação
Modelo
318
analisado as médias e variabilidades de cada ponto, diminuído a chance de um
outlier atrapalhar o resultado da modelagem.
A randomização (aleatorização) é uma técnica na qual se executa todas as
análises de forma aleatória, diminuído a chance de erro operacional e impacto
das variáveis de ruído.
319
20.FAZENDO UM DOE NA MÃO PARA ENTENDER
"O que você testar você sabe qual o resultado"
Exemplo do brigadeiro.
1. Escolher os fatores e os níveis dos fatores:
o Chocolate em Pó: 2 a 3 colheres
o Manteiga: 1 a 2 colheres
2. Gerar tabela de combinações
3. Executar experimento e anotar resultados
N Chocolat Manteig Resultad
e a o
1 2 cs 1 cs 5
2 2 cs 2 cs 2
3 3 cs 1 cs 8
4 3 cs 2 cs 6
4. Analisar os resultados
320
5. Escolher a melhor configuração, testar e analisar:
o Manteiga = 1 e Chocolate em pó = 3. Espera-se qualidade =
8.
21.FAZENDO O 1º DOE NO MINITAB
"Primeiro planeje quais as variáveis, níveis e configuração do seu DOE"
Planejamento de DOE:
Stat > DOE > Factorial > Create Factorial Design
● Type of Design: 2-level factorial
● Number of Factors: 2 a 15
● Designs: Full
o Number of Center Points
o Number of replicates for corner points
o Number of blocks
● Factors: Nome, tipo e nível
● Options: Aleatório ou Ordenado
22.ANALISANDO O DOE NO MINITAB
"Remova todos as variáveis que estiverem à esquerda da linha do Pareto, uma a
uma. Comece nas interações de maior nível até as de menor."
Análise de DOE:
Stat > DOE > Factorial > Analyse Factorial Design
● Response: variável de saída
● Terms: escolha de termos do modelo (lineares, interações, pontos
centrais e blocos)
● Graphs: Pareto e Residuais (Four in one)
Na análise de Pareto, remove-se todos os termos eu estiverem a esquerda da
linha vermelha, um a um, começando pelos termos de interação de maior
ordem.
321
23.ANALISANDO UM DOE COM RÉPLICAS NO MINITAB
" Remova todos as variáveis que tiverem p-value>0,05, uma a uma"
Análise de DOE:
Stat > DOE > Factorial > Analyse Factorial Design
A maneira mais adequada de se analisar e reduzir um modelo no Minitab é
analisar a tabela de Análise de Variância no Session Folder. Deve-se reduzir as
variáveis com maior p-value (e p-value > 0,05) começando com as interações
de maior ordem e depois as de menor ordem.
Sempre deve-se respeitar a hierarquia, ou seja, não remova uma variável sendo
que outra depende dela e é significativa (não se pode tirar AB, se ABC for
significativa)
24.APROVANDO UM MODELO
" Para aprovar o modelo, avalie R-sq e valide os residuais."
323
● Stat > DOE > Factorial > Cube Plot
o Identificação de pontos de trabalho e suas configurações
26.RESPONSE OPTIMIZER
"Só utilize o response Optimizer se você provou que não há curvatura nos fatores"
324
O response Optimizer é uma ferramenta que encontra automaticamente as
configurações do modelo para um determinado Target, ponto Máximo ou
Mínimo.
Stat > DOE > Factorial > Response Optimizer
Utilize essa ferramenta somente se houver uma comprovação que o modelo é
linear (curvatura não significante)
325
𝑌 = 𝐴 + 𝐵 + 𝐶 + 𝐴𝐵 + 𝐴𝐶 + 𝐵𝐶 + 𝐴𝐴 + 𝐵𝐵 + 𝐶𝐶 + 𝜀
É importante observar que o MSR despreza toda e qualquer interação tripla ou
superior, portanto ele só deve ser utilizado quando se tem certeza de que elas
não são significativas.
29.PLANEJANDO UM MSR
"O planejamento do MSR é igual ao do DOE, só não esqueça de escolher face
centrada"
Stat > DOE > Response Surface > Create Response Surface Design
● Type of Design: Central composite
● Number of continuous Factors: 2 a 10 (variáveis continuas)
● Number of categorical Factors: 2 a 10 (variáveis atributo)
● Designs: Full (escolher número de blocos)
o Number of Center Points
o Number of replicates for corner points
o Value of alpha: Face centered
● Factors: Nome e nível
● Options: Aleatório ou Ordenado
30.EXECUTANDO E ANALISANDO UM MSR
"Remova primeiro as interações e termos quadráticos, o que tiver o maior p-
value."
Análise de DOE:
Stat > DOE > Response Surface > Analyse Response Surface Design
● Response: variável de saída
● Terms: escolha de termos do modelo (lineares, interações, pontos
centrais e blocos)
● Graphs: Pareto e Residuals (Four in one)
Analise e reduza o modelo da mesma maneira que no DOE seguindo a ordem
e respeitando a hierarquia:
● Interações duplas ou fatores quadráticos (maior p-value)
● Efeitos principais
326
A seguir aprove o modelo (analise de residuais e R-sq).
31.GRÁFICOS DE MSR
"Utilize as análises gráficas para entender o comportamento de cada fator"
327
32.REVISÃO DE DOE
"Planeje, execute, analise, aprove o modelo e teste a configuração
otimizada"
328
IMPORTANTE: Não se deve utilizar todas as ferramentas aprendidas no
melhorar, e sim as necessárias para o seu projeto e para o seu indicador de
sucesso.
329
ANOTAÇÕES
330
331
332
30 GB – CONTROLAR
Controlar um processo significa ter um plano de ação para cada problema que
possa acontecer. Para que o plano de ação seja executado sempre com eficácia
é necessário que os operadores do processo sejam treinados quanto as
ferramentas que vão utilizar, limites de controle, 5s e novos procedimentos.
333
Os controles de processo mais efetivos são sempre aqueles que são
padronizados, a prova de erro e com treinamento total (operadores + líderes),
assim garante-se que o processo vai continuar efetivo ao longo do tempo.
3. PLANO DE CONTROLE DE PROCESSOS PCP
“Plano de controle de processo são documentos que ditam o que fazer, como e
quando num processo para garantir excelência operacional”
Os planos de controle de processos ditam o que deve ser feito sempre que um
problema acontece com um processo, ou seja, ao invés da operação ter que
descobrir a causa deste problema, ele já foi mapeado e já haverá um plano de
ação a ser executado, a operação só precisa executar o plano para corrigir o
defeito.
Ele é feito por meio de:
●Documentos oficiais e Procedimentos operacionais.
●Identificação de responsáveis por aprovações, execuções e
modificações.
● Especificação de métodos e ações corretivas contendo responsáveis e
prazos.
● Determinação da configuração ótima de trabalho e padronização.
Um plano de controle de processos deve conter:
● Variáveis de entrada que serão controladas.
● Processo (breve descrição).
● Se é característica do produto (CP) ou parâmetro de processo (PP).
● Limites de especificação (se aplicável).
● Meio de controle (dispositivo, checklist, medidor, ...).
● Amostra (tamanho e frequência).
● Método de análise e registro (planilhas, cartas de controle, ...).
● Responsável pela medição.
● Plano de ação (pode ser documento extra como um FMEA).
334
*Baixe este modelo na plataforma online
Não existe melhor tipo de manutenção! O que existe são planos adequados para
escolher o tipo de manutenção adequado para cada caso, minimizando os custos
de manutenção, custos de máquina parada e aumentando a confiabilidade do
processo.
A manutenção pode ser dividida basicamente em 3 tipos:
● Manutenção Corretiva: Corrige depois de quebrar
o Vantagens: O equipamento (ou peça) é utilizado em toda a sua
vida útil.
o Desvantagens: A máquina pode ficar parada até a peça ser
trocada; e é necessário ter a peça em estoque.
o Quando usar: Quando a peça é rápida de ser trocada e/ou não
reduz a funcionalidade do equipamento
o Exemplo de uso: Troca de lâmpadas, fusível, peças externas
(funcionalidade puramente visual), ...
● Manutenção Preventiva: Troca-se após certo tempo de uso. Neste caso
é feito estudos estatísticos para determinar o tempo de vida útil da peça
com pelo menos 95% de chance de não quebrar.
o Vantagens: O equipamento raramente irá parar por peça
quebrada; A manutenção é planejada num horário que o
equipamento não está em funcionamento; diminui a chance de
quebra de outras peças interligadas com esta; A peça só é
colocada em estoque próximo da data de troca.
o Desvantagens: A peça não é utilizada em toda a sua vida útil.
335
o Quando usar: Quando a peça é crítica para funcionamento do
equipamento; quando pode influenciar no funcionamento de
outros subconjuntos; quando a troca é demorada.
o Exemplo de uso: Troca de óleo de carro; Troca de rolamentos;
Troca de ferramentas de corte.
● Manutenção Preditiva: Mede-se a qualidade da peça e verifica se ela
precisa ser trocada. Neste caso é necessário ter medições executadas e
de preferência em tempo real.
o Vantagens: Aproveita-se melhor a vida útil da peça; A
manutenção é planejada num horário que o equipamento não
está em funcionamento; diminui a chance de quebra de outras
peças interligadas com esta; A peça só é colocada em estoque
próximo da data de troca.
o Desvantagens: A medição pode ser cara.
o Quando usar: Quando a peça é crítica para o funcionamento
do equipamento e tem custo elevado; quando a medição é fácil
e barata.
o Exemplo de uso: Abastecimento do carro (nível); Troca de
ferramentas de corte (medição de vibração).
EXEMPLO DE PLANO DE
MANUTENÇÃO
Veja o material na plataforma online
5. TPM E ENG. DE CONFIABILIDADE - CONCEITO
“TPM é um método de gestão para eliminar os desperdícios na utilização de
equipamentos. ”
336
O TPM acaba se tornando uma filosofia de gestão da manutenção, pois tira a
responsabilidade do funcionamento dos equipamentos da mão do
departamento de manutenção e coloca como responsabilidade de todos. Os 8
princípios significam:
● Manutenção Autônoma: Manutenção de rotina é responsabilidade da
operação, tais como: limpeza, lubrificação e inspeção.
● Manutenção Planejada: Planejamento e cronograma de manutenção
baseado em Prevenção, Predição e Medição de falhas.
● Integração com Qualidade: Aplicação de ferramentas de detecção e
prevenção de erros diretamente nos processos. Aplicação de análise de
causa-raiz para eliminar defeitos recorrentes diretamente no processo.
● Equipe de Melhoria: Ter pequenas equipes focadas em encontrar e
implementar melhorias regulares e incrementais na operação de
equipamentos.
● Gestão de Novos Equipamentos: Aplicação de conhecimento de
equipamentos anteriores (via TPM) na melhoria do projeto de novos
equipamentos.
● Treinamento: Treinamento total da equipe (gestores, manutenção e
operadores) na aplicação do TPM, suas métricas e benefícios.
● Saúde, Segurança e Meio ambiente: Eliminar riscos à segurança e ao
meio ambiente.
● TPM na administração: Aplicar técnicas de TPM para eliminar
desperdícios em funções administrativas e dar suporte à operação por
meio de planejamento (cronograma, ordem de produção, ...).
A engenharia da confiabilidade pode vir a dar suporte para uma boa
implementação de Gestão da Manutenção por meio de estudos de engenharia,
probabilidade e estatística do funcionamento dos equipamentos e das suas
337
falhas. A sua base se dá em cálculos estatísticos de falhas de cada peça para
planejamento de manutenção adequado para aumentar o tempo de vida útil do
equipamento e a relação entre tempo de uso e tempo de manutenção.
Os objetivos da engenharia da confiabilidade (na ordem de aplicação) são:
● Aplicar conhecimentos e técnicas de engenharia para prevenir ou
diminuir a frequência de falhas.
● Identificar e corrigir causas de falhas.
● Determinar maneiras de se conviver com as falhas enquanto suas
causas não são corrigidas.
● Aplicar métodos de estimar a confiabilidade de novos projetos e análise
de dados.
6. CEP - O QUE É
“Controle estatístico do processo é utilizar cartas de controle para garantir que o
processo não saia do padrão. ”
Terminologia:
● Controle: somente em variável de entrada, aonde é possível agir para
mudar a saída.
● Monitoramento: somente em variável de saída, aonde se detecta
defeitos.
Os planos de ação sempre devem ser executados nas variáveis de entrada, que
seria basicamente a aplicação de ações corretivas e preventivas antes do defeito
ou não-conformidade ocorrer. O CEP deve sempre ser feito pelos executores
338
do processo e é necessário um treinamento intensivo e contínuo para garantir
efetividade.
7. TEORIA DE CARTA DE CONTROLE
“Controle para que os fatores não saiam fora dos limites de controle do processo.
”
339
Após plotado cada observação (ou média de observações) na carta de controle,
é analisado se esta observação está dentro dos limites de controle e se o
conjunto de observações possui algum padrão ou tendência.
8. DIFERENÇA ENTRE LIMITE DE ESPECIFICAÇÃO E LIMITE DE CONTROLE
“Limite de especificação é do cliente e Limite de controle é do processo. ”
Um processo estar sob controle é o mesmo que dizer que ele não falha em
nenhum dos 8 testes de Shewhart:
1. Um ponto a mais de 3 desvios da Média de qualquer lado: acima ou
abaixo (à esq.) – Causa especial de variação.
2. Nove pontos consecutivos em um mesmo lado da linha central (à dir.)
– Possível mudança na média do processo.
340
3. Seis pontos consecutivos, aumentando ou diminuindo (à esq.) –
Possível mudança na média do processo.
4. Quatorze pontos consecutivos alternados acima e abaixo da linha (à
dir.) – Dois processos misturados.
341
10.ESTABILIZAR -> MELHORAR
“Garanta que o processo está controlado e estável antes de qualquer análise e
melhoria. ”
342
O I-MR é a carta de controle utilizada para analisar dados individuais, ou seja,
dados de um pequeno lote ou de ensaios destrutivos. Neste caso é plotado 2
cartas:
● Individual Chart: com os valores obtidos diretamente da própria
medição
● Moving Range Chart: com a amplitude móvel de cada dado.
Minitab: Stat > Control Chart > Variable Chart for Individuals > I-MR
13.XBAR-R - TEORIA
“Utilize o Xbar-R quando o tamanho de cada amostragem for menor que 8”
343
14.XBAR-S - TEORIA
“Utilize o Xbar-S quando o tamanho de cada amostragem for maior ou igual a 10.
”
344
REVISÃO DE CARTAS DE
CONTROLE DE VARIÁVEIS
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15.CARTAS DE CONTROLE PARA DADOS DE ATRIBUTO, CONCEITO, DEFEITO
“Para dados do tipo atributo, analise a proporção de defeitos. ”
345
A carta U é utilizada para análise da proporção de defeitos por oportunidades.
Nesta análise é possível que analisar cartas para áreas de oportunidades de
tamanhos constantes (à esq.) e de tamanhos variáveis (à dir.)
REVISÃO DE CARTAS DE
ATRIBUTO
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18.PLANO DE CONTROLE + DASHBOARDS + POWER BI
“Utilize Dashboards para ter uma visão do processo em tempo real. Ação rápida é
igual a prevenção de defeitos. ”
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● Carta automatizada: Neste caso pode-se construir sistemas no Excel,
Power BI ou outro sistema que plote a carta automaticamente à medida
que a operação insira o dado (ou medidores automáticos).
o Vantagem: É possível programar todos os testes de Shewhart
nesses sistemas
o Desvantagem: Se for muito automatizado, a operação pode
não prestar tanta atenção a carta, portanto neste caso deve-se
treinar e auditar a operação com mais frequência.
Junto a carta de controle sempre deve haver o plano de ação que a operação
possa executar caso alguma variável saia do controle.
19.PLANO DE AÇÃO E REPADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS
“Não adianta ter carta de controle e não saber o que fazer quando aparecer um
problema. ”
EXEMPLO DE PROJETOS
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O foco principal do DMAIC não deve ser utilizar as ferramentas e sim o fluxo
de raciocínio para resolver um problema. Em todo processo existe a variável de
saída analisada e as variáveis de entrada que geram aquela saída. O papel do
DMAIC é identificar esta variável de entrada que está causando o problema
para aí sim resolver o problema. Então lembre-se sempre do fluxo:
● DEFINIR: levantar as hipóteses, as dúvidas, as variáveis de entrada que
podem impactar na saída
● MEDIR: medir todas as hipóteses, as variáveis que foram levantadas
348
● ANALISR: analisar e validar todas hipóteses, identificar as causas-
raízes do problema.
● MELHORAR: atacar as causas-raízes, aplicar as melhorias levantadas
CONTROLAR: garantir que a melhoria perdure, padronização e plano de
controle de processos.
349
ANOTAÇÕES
350
ANOTAÇÕES
351