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Melhoria

DMAIC

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Observação sobre os Direitos Autorais:

Algumas partes destes materiais são propriedade das empresas Oriel Incorporated, Six Sigma Qualtec, GE
Capital Mortgage Corporation e The Coca-Cola Company, e são utilizados aqui com a autorização das
mesmas. Qualquer reprodução além desta limita-se somente ao uso interno da Companhia.

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Conteúdo Programático
Melhoria DMAIC
Seções Pág.
1. Introdução…………………………………………………………………........... 1
2. Visão Geral do DMAIC………………………………………………........... 7
3. DEFINIR
• Introdução à Fase 1……………………………………………................... 59
• Identificar a Oportunidade ou Gap…………………………………............... 63
• Identificar CTQs do Cliente…………………………………….................... 71
• Delimitar o Projeto ………………………………………………............... 85
• Identificar o Indicador que Necessita de Melhoria…………………….... 92
• Desenvolver a Definição Preliminar do Problema……………….................. 97
• Desenvolver um Plano de Projeto.....…………………………………..................... 111
• Estudo de Caso - Storyboard……………………………………………….. 123

4. MEDIR
• Introdução à Fase 2………………………………………………………. 139
• Criar o(s) Mapa(s) Detalhado(s) do Processo………………………........ 143
• Coletar Dados sobre os Defeitos e sobre o Processo……………………....... 168
• Analisar os Dados com Ferramentas como Gráfico Pareto, Gráfico de Tendências e
Histograma.......................................................................... 205
• Desenvolver a Declaração Final do Problema……………………….. 262
• Estudo de caso - Storyboard………………………………….................. 275

5. ANALISAR
• Introdução à Fase 3………………………………………………............. 289
• Brainstorm de Causas-Raiz Potenciais……………………………………… 293
• Organizar as Causas Raiz Potenciais………………………………………… 300
• Coletar Dados para Verificar as Causas Raiz…................................ 318
• Quantificar as Relações de Causa-Efeito e Confirmar as Causas-Raiz........... 326
• Estudo de Caso - Storyboard .……………………………………….......... 350

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Conteúdo Programático
Melhoria DMAIC
Seções Pág.
6. MELHORAR
• Introdução à Fase 4………………………………………………………. 363
• Brainstorm de Soluções Possíveis para as Causas-Raiz Identificadas.......... 367
• Selecionar Solução(ões)………………………………………………….... 390
• Conduzir a Análise de Custo/Benefício e a Análise de Risco (FMEA).......... 399
• Desenvolver o(s) Plano(s) e Treinar………………………………………..... 416
• Conduzir o Piloto e Avaliar os Resultados ……………………………….. 426
• Estudo de Caso - Storyboard ……………………………………………….. 444

8. CONTROLAR
• Introdução à Fase 5……………………………………………………..... 457
• Desenvolver e Documentar as Práticas Padrão …………………………. 461
• Construir o Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo...........….. 472
• Treinar o Pessoal, Implementar Completamente as Soluções e o PMCS........ 486
• Fechar o Projeto, Comemorar e Extrapolar…………………….................... 498
• Estudo de Caso - Storyboard ……………………………………………….. 507

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“A Melhoria DMAIC” faz parte do currículo de Treinamento da Coca-Cola Company.

Melhoria DMAIC 1

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Partes do projeto DMAIC de cada equipe são completadas durante as atividades do workshop.
O material do treinamento é normalmente entregue como três módulos separados de acordo
com o progresso da equipe do projeto DMAIC.
Este material também pode ser entregue em um formato condensado em uma única sessão para
os participantes que não fazem parte de uma equipe de projeto.
Seu instrutor definirá o início, o intervalo, o almoço e os tempos para o final para que se
adaptem às necessidades da classe.

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Melhoria DMAIC 3

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Este curso enfatiza o uso de sete ferramentas básicas de CQ (Controle de Qualidade) usadas
para capturar e analisar os dados qualitativos. Entre elas, estão:

• Folha de verificação
• Gráfico (Gráfico/Linha de Tendência, Gráfico de Barras, Gráfico Pizza)
• Histograma (Gráfico de Freqüência)
• Gráfico de Pareto
• Diagrama de Causa e Efeito (Espinha-de-Peixe ou Ishikawa)
• Diagrama de Dispersão
• Gráfico de Controle

Muitos problemas podem ser resolvidos pelo uso de apenas três destas ferramentas básicas:
Folha de Verificação, Gráfico de Pareto e Diagrama de Causa e Efeito.

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Introdução

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Treinamento
Melhoria DMAIC
Seis Sigma Green Belts: Melhoria DMAIC 6

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Componente da Melhoria

Visão Geral do DMAIC

Melhoria DMAIC 7

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Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Visão Geral do DMAIC: Objetivo da Seção

• Obter um alto nível de


entendimento da
metodologia DMAIC, Indicadores
de Alto Nível
de cinco fases, baseada
em dados para resolução
de problemas.
Gerenciamento Melhoria
• Estudo de Caso: —DMAIC
do Processo
Quicksilver’s Pizza —DMADV
Storyboard DMAIC

Melhoria DMAIC 8

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Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Melhoria DMAIC: Resolução de Problemas


Definir o objetivo do projeto,
Controlar o processo
escopo e os marcos principais
“manter os ganhos e
“determinar o problema”
fazer a transição para a
implementação completa”
5 1
CONTROLAR DEFINIR

Melhorar o processo MELHORAR MEDIR Medir o


“desenvolver e testar as desempenho do
soluções” 4 2 processo atual
ANALISAR “estreitar a área do
problema”
3

Analisar as possíveis causas-raiz


“confirmar com os dados” 9

A abordagem de melhoria DMAIC ajuda a tratar de problemas complexos ou recorrentes, com uma
metodologia rigorosa, baseada em dados.
1. Definir — Nesta fase, define-se a proposta e o escopo do projeto. Entre as ferramentas desta fase
estão o formulário de planejamento do projeto, a análise do CTQ e diagramas de “serpentes e
escadas”.
2. Medir — Esta fase enfoca os esforços de melhoria reunindo informações da situação atual. Entre
as ferramentas estão fluxogramas, definições operacionais, ferramentas de coleta de dados,
amostragem, gráficos de controle, estratificação e gráficos de Pareto.
3. Analisar — Aqui, as causas-raiz são identificadas e confirmadas com os dados. Entre as
ferramentas relevantes estão: ferramentas de coleta de dados, diagrama de causa e efeito, teste de
hipóteses, diagramas de dispersão, análise de regressão e delineamento de experimentos.
4. Melhorar — Na quarta fase, desenvolve-se o piloto, revisam-se e implementam-se as soluções
que tratam das causas-raiz. Usam-se os dados para avaliar tanto as soluções quanto os planos
utilizados para finalizá-las. As ferramentas desta etapa incluem formulários de checagem, matriz de
priorização, análise de custo-benefício, FMEA, delineamento de experimentos, ferramentas de
planejamento, ferramentas de gerenciamento de mudança, gráficos de Pareto, gráficos de controle e
gráficos de freqüência.
5. Controlar — Finalmente, mantêm-se os ganhos pela padronização dos métodos de trabalho, dos
processos e transição para a implementação completa. Antecipam-se as melhorias futuras e
preservam-se as lições deste esforço. Nesta fase, são comuns as ferramentas: formulário de
checagem, gráficos de tendência, gráficos de controle e gráficos de Sistema de Controle de
Gerenciamento do Processo.

Melhoria DMAIC 9

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Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Quando Usar o DMAIC Improvement

O DMAIC é usado quando:


• Os negócios
necessitam...problema
complexo ou recorrente, 5 1
sem uma solução CONTROLAR DEFINIR
conhecida
• Processo, produto ou
serviço existente MELHORAR MEDIR

• Requisito do cliente não é 4 2


atendido ANALISAR

• Melhoria incremental não 3


é suficiente para atender
aos requisitos do cliente
10

A abordagem da melhoria DMAIC ajuda você a tratar de problemas complexos ou


recorrentes com uma metodologia rigorosa, baseada em dados.

DMAIC
Não Nenhuma mudança
Necessidade de nas operações atuais
Negócio? Fase 1: Definir

Fase 2: Medir
Sim
Fase 3: Analisar
Não
Processo, produto
ou serviço DMADV
existente?
Causa raiz indica Sim
Não nova solução para DMADV
processo/produto ?
Sim

Atendem às Não Suficiente Sim Não


incremento da
exigências do melhoria?
cliente? Fase 3, continuação

Fase 4: Melhorar
Sim

Gerenciamento do Fase 5: Controlar


Processo

Melhoria DMAIC 10

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Componente da Melhoria: Visão Geral do DMAIC

DEFINIR: Componentes do Storyboard

Definir o cliente, seus CTQs e os procedimentos da equipe,


além de mapear os principais processos

Identificar Oportunidade Identificar Indicadores Outcome


de Negócios/Gap ($) Gráfico de Tendência

Bom
Selecionar Recursos
(% de Tempo) e Fazer o
Cronograma do Projeto • Selecionar indicadores que
relacionem o desempenho do
processo à área do problema
relacionado ao CTQ.
• Demonstra necessidade de
melhoria

Desenvolver
Definição Preliminar do
Problema
Identificar os Atributos
Críticos da Qualidade
do Cliente (CTQ) Avaliar Impacto Financeiro (COQ)

Preparar a Comunicação
e o Planejamento do Projeto
Mapear os Processos de Alto Nível
Quando
e Estabelecer Limites Análise P. Interessadas Quem O Que

Core A
A B C D E
E

Folha de Verificação do Planejamento do Projeto

N1 DAAD DBB
D DCC DD DE

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Componente da Melhoria: Visão Geral do DMAIC

MEDIR: Componentes do Storyboard 2

Medir o desempenho do processo

Plotar Dados de Defeito


Criar o Mapa do
ao Longo do Tempo Calcular
Processo Detalhado
Gráfico de Tendência
Desempenho
F 2
F 1 F 3 F 4

Yeld ______
DPMO _____
Sigma _____

Avaliar o Desempenho
Identificar Etapas que do Processo
Agregam Gráfico de Controle Estabelecer
e que Não Agregam Valor LSC Desempenho do
:Cliente Cliente

Processo / Meta de
Melhoria
LIC

Desenvolver Planos
de Coleta de Dados Estratificar Dados
Plano de Coleta de Dados Projeto ________________________
Desenvolver
Quais questões você deseja responder?
Gráfico de Freqüência Definição Final
Data Definição Operacional e Procedimentos
do Problema
O que Tipo de Como é Condições Notas de Como/onde
1
medida/ Tipo medido relacionadas p/ amostragem é registrado
de dados registro 2 (formulário anexo)

Coletar Dados Gráfico de Pareto


A B C E

Mary

John

Sally

Jim

Folha de Verificação
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Componente da Melhoria: Visão Geral do DMAIC

ANALISAR: Componentes do Storyboard 3

Analisar os dados e o mapa do processo para determinar as


causas- raiz e as oportunidades para melhoria

Brainstorming e Organização de Causas Potenciais


Causa
Diagrama de Raiz
1
Sub Sub Causa

Causa e Efeito Sub Sub Sub


Calça

Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa Definição
Final do
Sub
Causa Problema
Sub Causa Sub Sub Causa

Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa

Raiz
2

Verificar Causas Potenciais com os Dados

Tabela de Contingência Gráfico de Freqüência


Sub Causa Diagrama de Dispersão Estratificado
Sim Não
Venda Feita
5

Presente 55 10
10 15
15 20
20 25
25 30
30 3
3 5 40
40 45
45 50
50 55
55 60
60 >60
>60
Defeito

Y
Y
Venda não feita
Ausente 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45
45 50
5

55 60
60 >60

X
X
Tempo com
Time With o Cliente
Customer
(in
(emminutes)
minutos)

Diagrama de Causa Causas-Raiz Verificadas


Raiz
Causa e Efeito 1
Sub Sub Causa

Sub Sub Sub


Cause

Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa
Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa

Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa

Raiz
2

Melhoria DMAIC 13

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Componente da Melhoria: Visão Geral do DMAIC

MELHORAR: Componentes do Storyboard 4

Criar, selecionar e implementar as melhorias

Identificar e Desenvolver o Plano de Ação Indicadores


Selecionar Soluções para Completa Implementação Atualizados
:
Definição do Problema ______________________________________

Matriz de Seleção da Solução Soluções (s) / Tarefa (s) Específica (s) __________________________
Tarefa / Projeto Quem Data Status
r
ta
en

Antes Depois Bom


m
ple
Im
em

3.6σ
ão t al
ia
e
c

Aç To

Causas- Soluções Tarefas


ad

3.2σ
ên
ilid

Problema
to

e
ici

Raiz Específicas
ac

or
us
Ef

Sc
C

Mudanças implementadas
na fase MELHORAR
}
DEFINE
} Melhoria

Time
Tempo

Desenvolver Piloto
Conduzir a Análise de Gráfico de Gantt
Custo/Benefício
Oct 8, '00 Oct 15, '00 Oct 22, '00 Oct 29, '00 Nov 5, '00 Nov 12, '00
ID Nome da Tarefa F S S MT WT F S SM TWT F S S M T WT F S S MT WT F S S M T WT F S S MT W
1 Recrutamento
2 Treinamento
Training
3 Comunicação
4 Coleta
Data de Dados

Análise de 5 Condução
6 Avaliação

Custo/Benefício

Custo
Benefício

Aprovação de
Finanças

Conduzir a Análise Quantificar Resultados dos


de Risco Pilotos
FMEA Gráfico de Pareto Atualizado
“Depois”
Antes Depois
Severidade

Severidade
Ocorrência
Ocorrência

Detecção

Detecção

Fase do Modo de Efeito (s) Responsabilidade


RPN

Item ou Falha Potencial (s) Causa(s) Controles Ação e


RPN

Processo Potencial da Falha Potencial(s) Atuais Recomendada Data-Alvo Ação Tomada

1.3 σ 100%
3.1 σ
75%

75%

}
50%
Melhoria
50%

25%
25%

A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4

Total de Números de Prioridade de Risco = Número de Prioridade de Risco “Depois” =

Melhoria DMAIC 14

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Componente da Melhoria: Visão Geral do DMAIC

CONTROLAR: Componentes do Storyboard

Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo
Treinar Pessoal
Desenvolver e Documentar
Práticas Padrão Currículo do Manual do
Treinamento Treinamento

a de
Folh ção Implementar completamente
ica
Verif
as Soluções e o PMCS
Encher até aqui “Y” Indicadores Outcome
Bom

“X” Indicadores Upstream


LSC

Construir o Sistema de Controle do


Gerenciamento do Processo (PMCS) LIC

Sistemas de Controle do Gerenciamento do Processo

Verificar Custo/Benefício
Nome do Processo Cliente Primário do Processo: CTQs do Cliente:
Outcome Indicador(s): (Ys)
e Nível:

Indicadores Indicadores Informações


Mapa do Processo Outcome (YS) Upstream (XS) Dados Coletados
Gerais
Função - Nome - Nome Controlar o - Fórmula Indicadora
Item Quem
- Numerador e - Numerador e Tipo e os Quando Ação de - Procedimentos
“Físico” a Realiza a
Fase/ Limites do Chegar Recuperação

Custo/Benefício
Denominador Denominador ser Checado Checagem - Abreviações
Tempo - Espec. ou Descrição Gráfico - Comentários

Aprovação
Financeira

Rev nº Data Mudança na entrega – Descrição da Revisão Por Apr por


Fechar o Projeto e Comemorar

Extrapolar para Projetos em


Outras Áreas
Melhoria DMAIC 15

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Componente da Melhoria: Visão Geral do DMAIC

Mapa do DMAIC: Referência


1. DEFINIR
Identifica Identificar Desenvolver
Identificar Delimitar Elaborar
r os indicador definição
a oportu- escopo planeja-
CTQs necessi- preliminar do
nidade ou do projeto mento do
do tando problema
gap projeto
cliente de
melhoria

Definir o cliente, seus CTQs e os procedimentos da equipe,


além de mapear os processos core
2. MEDIR

Analisar os Dados
com Ferramentas
Criar Mapa(s) Coletar Dados Desenvolver a
como Gráfico de
Detalhado(s) do dos Defeitos e do Definição Final do
Pareto,
Processo Processo Problema
Tendência,
Histograma

Medir o desempenho do processo


3. ANALISAR

Coletar
Organizar Quantificar
Dados para
Identificar Causas-Raiz Relações de
Verificar
causas-raiz Potenciais Causa-Efeito e
Causas-Raiz
potenciais Confirmar
Causas-Raiz

Analisar dados e mapas do processo para determinar causas-raiz e


oportunidades para melhoria
4. MELHORAR

Conduzir
Identificar
Análise de
Soluções Desenvolver Conduzir
Selecionar Custo/Be-
Possíveis Planeja- Piloto e
Solução nefício e a
para mento e Avaliar
(ões) Análise de
Causas- Treinamento Resultados
Risco
Raiz
(FMEA)

Criar, selecionar e implementar as melhorias


5. CONTROLAR
Construir o
Sistema de Treinar Pessoal,
Desenvolver e Fechar Projeto,
Controle do Implementar
Documentar as Comemorar e
Gerencia- Completamente
Práticas Padrão Extrapolar
mento do as Soluções e o
Processo PMCS

Institucionalizar a melhoria e implementar a melhoria contínua


Melhoria DMAIC 16

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Analisar para Identificar as Causas

Meta Quicksilver’s Pizza


• Identificar as causas-raiz
e confirmá-las com os 5 1
dados
Estudo de Caso DEFINIR
CONTROLAR

Storyboard DMAIC
Output (Resultados)
MELHORAR MEDIR
• Causas-raiz que foram
testadas e confirmadas 4 2

ANALISAR
3
17

Melhoria DMAIC 17

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Quicksilver’
Quicksilver’s Pizza: Estudo de Caso Storyboard DMAIC

Histórico da Quicksilver’s Pizza

A Quicksilver é uma pizzaria requintada, com um ambiente sofisticado. Fundada há cinco


anos por David Webster, a Quicksilver apresentava-se como uma alternativa saudável às
pizzarias tradicionais, com uma atmosfera calma.

A pizzaria ficou famosa por sua entrega de pizzas em domicílio. A empresa orgulhava-se
por ter um indicador de entregas no prazo de 98% e as vendas cresceram 40% nos últimos
três anos. Os clientes ganham um cupom no valor de R$3 para ser utilizado em um próximo
pedido caso eles não fiquem satisfeitos com o serviço de entrega. Com o passar do tempo, a
Quicksilver se tornou a melhor pizzaria de Chicago com relação à satisfação do cliente.

Conforme os negócios iam crescendo, a Quicksilver atraía mais e mais clientes. Com esse
crescimento, veio o aumento no número de reclamações por parte dos clientes. A última
edição do “Pizza News”, pesquisa anual sobre satisfação do cliente, mostrou a queda da
Quicksilver do primeiro para o terceiro lugar em satisfação dos clientes.

Webster estava convencido de que, para continuar competitiva, a Quicksilver tinha de


melhorar a satisfação de seus clientes. Ele então reuniu sua equipe de liderança e lhe deu
diretrizes para que resolvessem a questão imediatamente. A equipe de liderança decidiu
inicialmente analisar os resultados da pesquisa “Pizza News”.

Melhoria DMAIC 18

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Análise da Quicksilver pela Equipe de


Liderança
"Pizza News" Pesquisa Anual de Satisfação do Cliente
Principais Pizzarias - Janeiro de 2002

95%
400 Clientes 90%
Pesquisados
em Janeiro 85% c
de 2002 80%

75%
Papa's Big Slice QuickSilver Johnny's Luigis'
Porcentagem de Satisfação 95% 90% 88% 84% 82%
Jan 2002 - Classificação 1 2 3 4 5
Jan. 2001 Classificação 2 3 1 5 8

A Quicksilver caiu do primeiro para o terceiro lugar em satisfação do cliente


19

.
Como entrada para determinar o problema que está acontecendo nos negócios, a equipe de
liderança da Quicksilver analisou a situação por meio dos resultados publicados pelo Pizza
News. Depois disso, a equipe definiu a oportunidade no negócio e planejou o projeto.

Melhoria DMAIC 19

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

VOC da Quicksilver
Reclamações dos Clientes da Quicksilver
Jan - Abr 2002
100%
95%
325 91% 100%
Total = 325
300
90%
Número de reclamações

275
73%

Porcentagem acumulada
80%
250
225 70%
53% das reclamações se
200 53% 60%
devem à demora na entrega
175
50%
150
125 40%

100 30%
173
75
20%
50
25 65 58 10%
13 16
0 0%

Demora na Pizza fria Sabor ruim Preço alto Outros


entrega
Oportunidade de Negócio: a Quicksilver caiu do primeiro para o
terceiro lugar em satisfação do cliente devido à demora na entrega
20

Após descobrir que a satisfação do cliente havia caído, a equipe de liderança avaliou os dados de
reclamações dos clientes. Perceberam, então, que a demora na entrega era a principal reclamação,
confirmando o CTQ como “Rapidez”. A Equipe de Liderança avaliou também o possível
benefício do projeto. Perceberam que aproximadamente $ 100.000 em cupons de $ 3 foram
entregues a clientes insatisfeitos no ano passado.

Melhoria DMAIC 20

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Revisão Tollgate da Quicksilver D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3

21

Melhoria DMAIC 21

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto - Quicksilver
Unidade de negócios: Quicksilver Pizza, Chicago Área do problema: Satisfação do Cliente
Oportunidade de negócios ou gap : A Quicksilver caiu do 1º para o 3º lugar em satisfação do cliente
devido a demora na entrega
Informações sobre a equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Membro Cargo % de dedicação Membro Cargo % dedicação
Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Embalagem 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Período:
Histórico da equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência Junho de 2002 a
nos diferentes processo que afetam a entrega das pizzas aos clientes. 15 de outubro
de 2002
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas usadas
do projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234
Planejado Serpentes e escadas,
Definir
Real Gráfico de Tendência,
Pareto, Gráfico de barras
Planejado
Medir
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
22

A equipe realizou também uma Análise inicial das Partes Interessadas, que incluíam: Webster, os
clientes, os fornecedores e os gerentes sênior específicos.

Melhoria DMAIC 22

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Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Requisito do Cliente da Quicksilver D MA I C

Reclamações relacionadas à demora na entrega


Jan – Abr/2002

70
n = 173
60

50
Freqüência

Requisito válido do cliente:


Frequency

40
A entrega não deve exceder
30 30 min do horário do pedido
20

10

21 23 25 27 29 31 33 35
Reqt
Tempo de entrega – Minutos
23

A equipe analisou as reclamações dos clientes com relação à demora na entrega, a fim de determinar
um requisito válido para o CTQ “Rapidez”. Os dados indicaram um aumento significativo nas
reclamações superiores a 30 minutos. A equipe então decidiu estabelecer um requisito de 30 minutos
ou menos, do pedido até a entrega.
Esse é um exemplo do uso de dados de voz do cliente reativos para determinar os requisitos
válidos.

Melhoria DMAIC 23

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Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Escopo do Projeto Quicksilver D MA I C

Serpentes e Escadas

Nível Processos Indicadores


Indicador de alto nível (TLI)
% pedidos > 30 minutos
(Pedido – Entrega)
Preparação e
Core Pedido Entrega
Cozimento X = 15%

%
Maio de 2002

Indicador de Saída (Y)

N1 Empacotamento Transporte Recebimento % Pedidos > 15 minutos


(Empacotamento – Recebimento)

X = 25%

%
Como focar na Entrega? 7 Dias
Junho de 2001 (100 pedidos) 24

A partir dos processos core (pedido; preparação de cozimento e entrega), a equipe mapeou os
subprocessos de entrega. Com o auxílio da equipe de liderança, os membros da equipe identificaram
o indicador de alto nível (TLI), bem como o indicador de saída para o nível um (N1). Na fase
MEDIR, serão coletados dados para o indicador de saída.
Definição dos processos de nível um:
Empacotamento: Pegar a pizza na cozinha, colocá-la na caixa, designar entregador, passá-la ao
entregador.
Transporte: Levar a pizza até a casa do cliente.
Recebimento: Entregar pizza ao cliente, receber pagamento.

Melhoria DMAIC 24

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Entregas da Quicksilver ao Longo do D MA I C


Tempo
% Pizzas entregues com atraso
>30 minutos: do pedido até o cliente
30 Bom
n = 300
25
Porcentagem

20 Média de
15 15% de pizzas
com atraso (2.5σ
σ)
10
5
0
05 10 15 20 25 30
Maio de 2002

Qual a variação dos tempos de entrega?

25

O TLI foi definido como o percentual de entregas com mais de 30 minutos. Um gráfico de tendências
das 300 amostras do mês de maio mostra a porcentagem de atrasos. Essa é a base para a realização do
projeto. Depois disso, a equipe precisou determinar em quanto tempo as entregas atrasadas estavam
sendo feitas.

Melhoria DMAIC 25

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Análise da Entrega da Quicksilver D MA I C

Tempo do Pedido à Entrega


Maio de 2002

Requisito do cliente: 30 minutos ou menos


20
X = 27.7 SD = 2.14
Taxa de Defeitos = 15%
N = 300
Freqüência
Frequency

10 O tempo médio é menor


que 30 minutos, mas a
variação é muito alta

24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Overall2
Minutos

Que processo core engloba o problema?


26

A amostra de 300 pedidos do mês de maio foram registradas por ordem de entrada. E pelo
cronograma dos motoristas que foram usados para determinar a recompensa. Tais registros forneciam
os tempos de entrega de cada pedido.
O tempo médio de entrega era menor do que 30 minutos, mas a variação no processo levava a um
atraso em 15% dos pedidos. Se a média puder ser deslocada para baixo e a variação puder ser
reduzida em alguns minutos, então a porcentagem de atrasos na entrega poderá ser reduzida
significativamente.

Melhoria DMAIC 26

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Desempenho do Processo Core da D MA I C


Quicksilver
Preparação
Pedido Entrega
e Cozimento
30
Especificação: 2 minutos ou menos

Processo de recebimento
Freqüência

20
Frequency

10
de pedidos:
X = 1.64, DP = 0.32
0 O processo de entrega é o
Taxa de defeito = 11%
0.8 1.0
Order
1.2

Tempo do processo
1.4

– Minutos.
1.6 1.8 2.0 2.2 2.4
que apresenta o maior
número de defeitos e a
35
Especificação: 13 minutos ou menos
30
mais ampla variação
Freqüência

25

Processo de preparação e cozimento:


Frequency

20

15

10 X = 12.5, DP = 0.11
5

0 Taxa de defeito = 0%
12.2 12.3 12.4 12.5 12.6 12.7 12.8
n=100 Baking
Tempo do processo – Minutos.

Especificação: 15 minutos ou menos


20
Freqüência

Fonte de dados:
Frequency

Processo de entrega:
10
Observação manual de
X = 13.6, DP = 2.1 100 pedidos, conduzida
0

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Taxa de defeito = 25% na primeira semana de
Tempo do processo
Delvring
– Minutos.
junho
27

As especificações foram desenvolvidas há dois anos por uma empresa de consultoria que conduziu o
estudo sobre os processos da Quicksilver.
A equipe coletou dados durante uma semana, a fim de comparar o desempenho com as
especificações. Isso ajudou a determinar a melhor oportunidade de melhoria.
Esse é o melhor exemplo de seleção do processo core baseado em dados, e não na experiência
coletiva.

Melhoria DMAIC 27

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Problema da Quicksilver D MA I C

Definição preliminar
do problema

15% de todos os pedidos de pizza são


entregues com atraso. O Processo de Entrega
tem o maior impacto nos pedidos atrasados.
25% dos pedidos excedem os 15 minutos de
entrega especificados.

28

Melhoria DMAIC 28

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Revisão Tollgate da Quicksilver D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEASURE
MEDIR
4 22
ANALISAR
3

29

Melhoria DMAIC 29

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Formulário de Planejamento do D MA I C
Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócios: Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente por demora na entrega

Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Histórico da Equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de Período:
Experiência nos diferentes processos que afetam a entrega das pizzas aos clientes. Junho de 2002 até
Cerca de R$ 100.000,00 em cupons de R$ 3,00 de desconto foram entregues no ano 15 de Outubro de 2002
passado.
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 usadas
Planejado Serpentes e Escadas,
Definir Pareto, Gráficos de
Real Tendência e Barras,
Planejado Fluxograma, Tendência,
Medir Barras e Folhas de Verificação,
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
30

Durante as revisões, deve-se prestar atenção ao cronograma do projeto afim de assegurar que
estejam sendo aplicados os recursos adequados. Quando o cronograma começa a não ser
cumprido, deve-se decidir entre ajustar os recursos para voltar ao passo normal ou ajustar o
cronograma para refletir a programação com maior precisão conforme os recursos disponíveis.

Melhoria DMAIC 30

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Fluxograma de Entrega da Quicksilver D MA I C

Pedido Empacotamento e Preparação Motorista Cliente


Pegar a pizza
da cozinha M1

Pegar caixa n
no estoque Caixa?
s
Empacotamento
Cortar e pôr pizza na caixa

Recolher n
a anotação
do endereço
Anotação do
endereço?
Pontos de
s
Coleta de
Colocar a caixa e o
Dados
endereço em bandeja
transparente

Selecionar e informar M2
motorista

Colocar pizza
no veículo
Transporte
Dirigir até
o local
M3

n
Satisfação?
s Preencher
Coleta folha de
reclamações
Pegar pagamento M4
Retornar à loja
31

Quatro pontos de coleta de dados estão no processo.

Melhoria DMAIC 31

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Coleta de Dados da Quicksilver


Tempo para preencher Tom Smith
Coletor de Dados: ____________________ Entregas Quicksilver
um pedido
1223-117
Pedido nº. ____________________
7 Julho, 2002
Data: ______________
nº de
pedidos •Quanto tempo leva
nº de para processar um pedido no processo core de entrega
Problemas/
Tempo sub-processos?Atrasos
na fila e nospessoas Comentários

nº deData X Sem notificação Definições Operacionais


M121:32:02 2
empacotadores Empacotador
Notas de Como/onde
2 __Caixas não disponível, mas que
disponíveis
Condições para amostras é registrado
desconhece haver duas
pizzas fora do forno.
A cada 30
__Rótulos pedidos um é
nº de Atrasados selecionado
21:36:45 3
M2 motoristas
Motorista desejado não
4
X Seleção de disponível. Não se sabe
motoristas que ele está retornando
da corrida anterior.

Locais identificados
no diagrama de fluxo Monitorando pedidos durante processo
32

Como está o desempenho dos sub-processos?

•A cada dia, 20 pedidos eram selecionados aleatoriamente por 30 dias.


•Uma folha de verificação segue o pedido selecionado durante o processo e é usada
para documentar diversas decisões e possíveis problemas com esse pedido.
•Marque o tempo dos dados coletados nos pontos M1, M2, M3 e M4 no mapa do
processo usando as informações do sistema de cronometragem.
•O ciclo do tempo e a porcentagem de atrasos foram calculados para cada sub-
processo.
•As ocorrências do problema são resumidos.
•As definições operacionais foram criadas para o M1-M4 para definir os tempos de
início e fim.

Melhoria DMAIC 32

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Análise de Entrega de Nível 1 da D MA I C


Quicksilver
Dotplot for Pkg&Prep-Handoff
N1 Empacotamento Transporte Coleta

Especificação

Julho 2002 Tempo do Transporte (M3-M2)


N=600
X = 8.9, desvio padrão=0.8
Dotplot for Pkg&Prep-Handoff
Transport

Especificação
Tempo do Empacotamento (M2-M1)
Pkg&Prep
X = 3.2, SD = 1.9
0 5 10
50%

Especificação
Tempo de passagem de
departamento (M4-M3) O empacotamento é a maior
X = 1.5, desvio padrão = 0.5 fonte de variação e 50% dos
Handoff pedidos excederam na
0
0 5 5 10
10 especificação
Tempo do Processo (minutos)
33

Usando as especificações do estudo da engenharia industrial, a equipe comparou o desempenho


dos subprocessos com as especificações. Foram estas especificações: tempo do transporte
menor ou igual a 10 minutos, tempo do empacotamento menor ou igual a 3 minutos e tempo de
passagem de departamento de 2 minutos ou menos. Dada uma especificação de 3 minutos ou
menos para empacotamento, o desempenho apresentado mostrou que 50 % dos pedidos
excederam a especificação.
Os dados indicaram que o empacotamento teve a maior variabilidade. Enquanto mais tempo
era gasto em transporte, foi determinado que o empacotamento levaria mais tempo do que
deveria, já que era menos previsível.

Melhoria DMAIC 33

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Nível 1 da Análise de Entrega D MA I C


Quicksilver
N1 Empacotamento Transporte Coleta

% Pedidos Excedendo Tempo de Empacotamento


(> 3 minutos: Do forno à seleção do motorista)
N=600 70

60

50
Bom
Good
40
%
30 Maioria dos defeitos
20 em empacotamento

10

00
05 10 15 20 25 30
Julyde
Julho 2002
2000
34

Dos três sub-processos de “Entrega”, o “Empacotamento” teve maior impacto se comparado às


especificações de seu processo em 3 minutos ou menos. Os sub-processos restantes,
“Transporte” e “Coleta”, atenderam ou excederam levemente os requisitos de especificação de
seu processo em 10 e 2 minutos, respectivamente.

Melhoria DMAIC 34

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Problema da Quicksilver D MA I C

Definição Final
do Problema

No mês de julho de 2002, 50% dos pedidos de


pizza excederam 3 minutos da especificação do
empacotamento.
A redução do defeito no empacotamento em cerca
de 10x (50% para 5%) reduzirá o atraso geral dos
pedidos de pizza de 15% para 5% (2.5σ para 3.2σ).
35

Melhoria DMAIC 35

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Revisão Tollgate da Quicksilver D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEDIR
4 2

ANALISAR
3
36

Melhoria DMAIC 36

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Formulário de Planejamento do D MA I C
Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócios: Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente por demora na entrega

Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Histórico da Equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de Período:
Experiência nos diferentes processos que afetam a entrega das pizzas aos clientes. Junho de 2002 até
Cerca de R$ 100.000,00 em cupons de R$ 3,00 de desconto foram entregues no ano 15 de Outubro de 2002
passado.
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 usadas
Planejado Serpentes e Escadas,
Definir Pareto, Gráficos de
Real Tendência e Barras,
Planejado Fluxograma, Tendência,
Medir Barras e Folhas de Verificação,
Real
Planejado Causa e Efeito
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
37

A equipe está retornando ao cronograma original.

Melhoria DMAIC 37

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Causas da Quicksilver D MA I C

Atraso na embalagem e
na colagem das etiquetas Atraso na escolha do
com os endereços motorista apropriado

Etiquetas com endereços


Caixas não disponíveis não disponíveis Não conseguem identificar motorista

Q
C

Q e re ped

M tor
N

Es

ue

Eq s c
Es

ál

in

ue g

ot no
d
m
to
c u i ns

re
gu

o
ui am
pa

m ist do s
#3

or
Motorista

qu

an
lo

pe in
ém rop

an ra
ço

is
ot
e
in icie
ocupado

ot r e squ

ta
a

nã hos
pa ri ad

ac
ap

a nd
Não conseguem


ra

o
ab

pe e ece
uf

sa
i
do

ad

o
di reç
achar motorista

do o

be
br


#6

o
nt

e
ar

s
o
e

es
a
da toqu
no

qu
ca
de e

ix
es

ec
de
a
m

e
#1

en
an

#2

viá
da

50% foram empacotados

- lo
ao
com atraso

pr
Não sabem quando a

ep
pizza sai do forno

ir
Equipe de prep não acha que pegar seja seu trabalho

sa
na

a
#4

si

zz
pi

o

r
ve
lh

o
Localização do forno


ba

e
gu
tra

Não há descrição de tarefas ha

se
u

in

n
co
se

oz

o
e


ec

do fa

pe
ra re
nh

Longa caminhada
ui
bo ta
co

Eq
la as
o

ie d

Seis causas-raiz
fo ão
ep

e o
qu d
so riç
pr

to to
es sc
de

es roje
oc de
e

P
ip

Equipe de Prep Ocupada


pr a
u

o da
Eq

do da

D
ifi um
de
Eq
an foi

cu a

Muito tempo até que a


ui

ld piz
qu ão

ad z
e
N

e
pa

pizza seja retirada do


e m po
ra

#5
a

ca ve
vo

forno
rr z
r
lu

eg
m

ar

38
e

m
ai
s

Melhoria DMAIC 38

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº1:
Ninguém para dobrar a caixa

Causa Causa
Presente Ausente
Y N
52 46 Não é uma
Defeito
Defeito: Presente Y
causa-raiz
Tempo de Ciclo significativa !
> 3 min Defeito 74 78
Ausente N

n = 250

Não é significativa porque quando a causa está presente (ou ausente) o


resultado é uma mudança não significativa na presença de defeitos

39

A equipe tirou amostras de 250 pedidos no período de uma semana e coletou informações
detalhadas para verificar as causas-raiz

Melhoria DMAIC 39

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº 2:
Quem anota os pedidos esquece de registrar os endereços
Causa Causa
Presente Ausente
Y N É uma causa-
Defeito 72 26 raiz
Defeito: PresenteY significativa !
Tempo do
Ciclo > 3 min Defeito 33 119
Ausente N

n = 250

Esta é significativa, pois quando a causa está presente, o defeito está presente,
e quando a causa está ausente a
presença do defeito é significativamente menor.

40

A equipe tirou amostras de 250 pedidos no período de uma semana e coletou informações
detalhadas para verificar as causas-raiz.

Melhoria DMAIC 40

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Verificando as Causas-Raiz: Estratificação D MA I C

Tempo para Empacotamento Causa-raiz potencial nº 6:


Equipe não conhece os
caminhos.
Equipes que Não Conhecem os Caminhos
40

30 X = 3.3 min
freqüência

20 ∆P = 1.9 min

10
n = 400
Sem diferença !
0

0 5
Embalando agora
10
Não é uma causa-raiz
significativa !
Equipes que Conhecem os Caminhos
20
X = 3.1 min
Frequency

∆P = 1.8 min
Freqüência

10

n = 200
0

0 5 10
Embalando agora
Pk gntK now
41

A equipe estratificou os dados dos pedidos processados pelo pessoal que sabia as rotas e como
determinar os motoristas, opondo-se aos que não os conheciam. Os histogramas mostram
uma diferença muito pequena entre as duas condições.

Melhoria DMAIC 41

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Causas Verificadas da Quicksilver D MA I C

Identificadas
Causa-Raiz
Descrição como Causas-
Potencial nº
Raiz? (S/N)

1 Ninguém para dobrar a caixa NÃO

2 Quem anota os pedidos esquece de registrar o endereço SIM

3 Motorista ocupado SIM

4 Cozinha não dá sinal SIM

5 Dificuldade em carregar mais de uma pizza ao mesmo tempo NÃO

6 A equipe não conhece os caminhos NÃO

Três causas-raiz verificadas


42

As causas de nº 1 a 5 foram verificadas usando tabelas de contingência. As tabelas de


contingência para as causas de nº 3, 4 e 5 não foram exibidas, mas estão disponíveis no
apêndice de materiais de referência da apresentação tollgate.
As causas 1 e 5 não foram estatisticamente significativas e, portanto, não são causas-raiz.
A causa nº 6 foi verificada pela comparação dos resultados obtidos pela equipe que não
conhece os caminhos versus a equipe que os conhece, usando histogramas. Um teste de
hipóteses (teste “t” com 2 amostras) foi feito para esses dados mostrando que não há uma
diferença estatisticamente significativa.

Melhoria DMAIC 42

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Revisão Tollgate da Quicksilver D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEDIR

4 2
ANALISAR
3

43

Melhoria DMAIC 43

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócio : Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente
Informações sobre a Equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedido 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 40% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Histórico: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência em Período:
diferentes processos que afetam a entrega de pizzas aos clientes. Quase $100.000 em De Junho 2002 à
cupons de desconto de $3 foram ganhos no ano passado. Outubro 15, 2002

Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Fluxogramas, Gráficos de
Planejado Tendência, Gráficos de Barra,
Medir
Real Folhas de Checagem
Causa-Efeito, Contingência,
Planejado Tabelas, Histogramas,
Analisar
Real Testes de hipótese
Planejado Matriz de Seleção da Solução,
Melhorar Custo/benefício, Gantt, Gráficos
Real de Tendência e de Barras
Planejado
Controlar
Real
44

Melhoria DMAIC 44

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Soluções para a Quicksilver D MA I C

Fácil de
Eficiência Custo Total
Soluções Tarefas Específicas Implementar

Dados Mudanças
automáticos no sistema 5 4 3 60
do endereço de pedidos
Causas-Raiz
Quem anota
o pedido Job aids 4 5 4 80
esquece de em papel
Novos
anotar o “jobaids” p/
endereço anotadores Job aids 4 4 3 48
de pedidos na Web
Login Senhas
50% dos necessário inteligentes,
Comunicação para entrar no 5 3 4 60
pedidos se acesso ao
c/ motoristas sistema
atrasam portal
está sempre
no Emba- ocupada Novos
lamento Melhor 3 5 2 30
processos
supervisão para assinar
A cozinha Novo
não provê Cronôme-
sistema de 5 5 5 125
um sinal sinais tros no forno

Três soluções a implementar


45

A equipe do projeto e as partes interessadas realizaram um brainstorming de diversas soluções


para tratar das causas-raiz. As três soluções selecionadas não puderam ser eficientemente
testadas no piloto, portanto, planejou-se a implementação completa.

Melhoria DMAIC 45

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Plano de Implementação da D MA I C
Quicksilver
Semanas de Implementação
Semana 1 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8
Nome da Tarefa

Quicksilver

Tarefas
Elaboração Completa
Imprimir e Divulgar

Cartões Inteligentes
Registro Completo de Todos os Motoristas
Cartões de Pedidos

Cronômetros no Forno
Compra de cronômetros
Instalação

Implementar
Equipe de Treinamento
Implantar novo processo
Monitorar
Imprimir e Divulgar

46

Já que se tratava de uma única operação na Quicksilver’s e foi determinado que as soluções
teriam poucos riscos, o plano de implementação piloto não foi necessário. Os membros da
equipe do projeto e as partes interessadas foram envolvidas no desenvolvimento do plano de
implementação em grande escala.

Melhoria DMAIC 46

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Economia Estimada da Quicksilver D MA I C

Análise de Custo/Benefício
Resultados Benefícios
Custo de Implementação A redução de pedidos tardios
por causa do Empacotamento
Solução Custos
reduzirá em 10% o ganho
Tarefas $100 dos clientes de cupons de $3
de desconto
Cartões
$1.000
Inteligentes
Para 240.000 pizzas por ano,
Cronômetros teremos $72.000 de
$500
no Forno Benefício/Rendimento
Custo total: $1.600 Adicional por Ano

Potencial de Economia de $70.400


aprovado por Finanças
47

O Depto. de Finanças concordou que essas soluções reduziriam os pedidos tardios de 15% para
5% com a diminuição de atrasos por causa do empacotamento. Essa redução seria
correspondente aos $3 de desconto fornecidos ao cliente insatisfeito com a entrega.

Melhoria DMAIC 47

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Resultados da Quicksilver: D MA I C
Tempo de Empacotamento
Especificação
Fonte:
Empacotamento: Amostra de 20
20 pedidos/dia
X = 3.2 minutos, DP = 1.9 minutos
Antes
Frequency
Freqüência

Taxa de Defeitos = 50%


10 Julho 2002 n = 600

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pkg&Prep
Tempo de Empacotamento – minutos

Especificação Empacotamento:
300

X = 1.0 minutos, DP = 0.15 minutos


Depois
Freqüência

Taxa de Defeito = 0%
Frequency

200

Setembro 2002 n = 600


100

0
Tempo médio e variação minimizados.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Taxa de defeito reduzida de 50% para 0%!
Tempo de Empacotamento
Pkg&Prep2 – minutos
48

Melhoria DMAIC 48

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Resultados da Quicksilver: D MA I C
Pizzas Atrasadas
% de Pizzas Entregues Atrasadas Fonte: Amostra de
20 pedidos/dia
>30 minutos: Do Pedido ao Cliente Setembro 2002
Mudanças
30 Antes Implementadas Depois
Bom
Porcentagem

25
20
15
10
5
0
05 10 15 20 25 30 05 10 15 20 25 30
n = 300 Maio 2002 n = 600 Setembro 2002

Taxa de defeito melhorada de 15% para 4,8%


49

Melhoria DMAIC 49

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Revisão Tollgate da Quicksilver D MA I C

5 1
CONTROLAR
DEFINIR

MELHORAR MEDIR

4 2
ANALISAR
3

50

Melhoria DMAIC 50

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócio : Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente
Informações sobre a Equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedido 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 40% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Histórico: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência em Período:
diferentes processos que afetam a entrega de pizzas aos clientes. Quase $100.000 em De Junho 2002 à
cupons de desconto de $3 foram ganhos no ano passado. Outubro 15, 2002

Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Fluxogramas, Gráficos de
Planejado Tendência, Gráficos de Barra,
Medir
Real Folhas de Checagem
Causa-Efeito, Contingência,
Planejado Tabelas, Histogramas,
Analisar
Real Testes de hipótese
Planejado Matriz de Seleção da Solução,
Melhorar Custo/benefício, Gantt, Gráficos
Real de Tendência e de Barras
Planejado Padrões, PMCS,
Controlar Gráficos de Controle
Real
51

Melhoria DMAIC 51

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Sistema de Controle de Gerenciamento do Processo

Indicadores Indicadores
Informações
Mapa do Processo Outcome Upsteam Dados Coletados
Gerais
(Ys) (Xs)
Função -Fórmula Indicadora
Tipo de Item Quem
Quando Ação de -Procedimentos
Gráfico “Físico” a Realiza a
Anotador Empacotador Motorista Cliente Indicador Checar
Checar
Checagem
Recuperação -Abreviações
Etapa/
Tempo do Pedido -Comentários

Pega a pizza Y1 = Nº de pedidos Gráfico de Registrar as Diariamente Pessoal da Os tempos de


na cozinha que levaram mais Freqüência Pizzas – amostra Entrega partida e chegada
do que 15 min do Atrasadas na de 5 pedidos são registrados nas
forno ao cliente/Nº entrega entregues viagens e entregas
total de pedidos das pizzas. O
Caixa? LSC = 15min supervisor do turno
n s calcula e afixa os
gráficos dos
Embalamento

X1= Quantidade Gráfico XR Registrar o Diariamente Empacotador indicadores


Pega a Corta e
3 Minutos

de tempo (min) Tempo de – amostra resultantes.


caixa do Embala a Empacotament de 5 pedidos
do forno à
estoque pizza instrução do o do entregues
motorista transporte da
Pega n Folha c/
pizza
folha c/ X2= Quantidade Gráfico XR Registrar o Diariamente Motorista Colocar mais
endereço de tempo (min)
endereço Tempo do – amostra motoristas na
s da instrução do Transporte na de 5 pedidos frota
Coloca caixa e motorista até a Entrega entregues
chegada ao local
folha em bandeja
transparente X3= Quantidade Gráfico XR Registrar o Diariamente Motorista
X1
de tempo (min) Tempo do – o mesmo
da chegada ao Recolhimento que acima
Escolhe o motorista recolhimento do na entrega
e o informa pagamento
Transporte

10 Minutos

Carrega a pizza
no veículo

Dirige até X2
o local
Recolhiment

n
2 Minutos

Satisfação
Rev nº Data Mudança na Entrega – Descrever Revisões Por Apr. por
Y1 X3 s
o

Preenche a 0 10/01/02 Desenvolver PMCS GM BS


Volta à loja Recolhe folha de
pagamento reclamação 1 10/12/02 Indicadores Revisados Baseados nas Melhorias DMAIC SL BS
52

Melhoria DMAIC 52

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Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Plano de Padronização da Quicksilver D MA I C

PMCS PMCS PMCS


Revisão/Simplificação Treinamento Empacotamento
Quem Quando Quem Quando Quem Quando Onde

Pessoal do Ao lado
Webster 10/1-10/5 Gerente de 10/8-10/12
Empaco- 10/14 da porta
Entrega
tamento da
cozinha

Manter os ganhos

53

Melhoria DMAIC 53

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Processo “Sob Controle” D MA I C

Tempo deXbar/R
Empacotamento - Minutos
Chart for Pkg&Prep2 Fonte: Amostra de
Gráfico XR
20 pedidos/dia
1.15 LSC=1159
UCL=1.159
Setembro 2002
da Amostra
Mean

1.05 Mean=1.054
Média=1054
Sample
Média

0.95 LCL=0.9491
LIC=0.9491

Subgroup 0 10 Dias 20 30

1.0
Amostra

LSC=0.9280
UCL=0.9280
0.9
Range

0.8
0.7
Sampleda

0.6 R=0.5854
R=0.5854
Amplitude

0.5
0.4
0.3
LIC=0.2428
LCL=0.2428
0.2

Dias

Projeto Completo: A Melhoria foi Mantida !


54

Usando gráficos de controle X e R, a equipe forneceu evidências de que a melhoria foi


mantida. A equipe reduziu a quantidade de coleta de dados nos níveis marcados pelo PMCS.
A análise de custo-benefício finalizada na fase MELHORAR foi reavaliada com o uso dos
últimos dados. O Departamento de Finanças concordou novamente que as soluções
implementadas resultassem numa economia de $70.400 anualmente.
O projeto foi oficialmente fechado por Webster com uma festa na companhia acompanhada de
muita pizza para celebrar o sucesso.

Melhoria DMAIC 54

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

O Storyboard DMAIC
Um storyboard comunica o progresso do projeto aos
Líderes/Sponsors nas revisões tollgate e solicita entendimento,
apoio, aprovação e reconhecimento. Um storyboard eficaz inclui:
• Lógica
– A história faz sentido, segue o processo DMAIC e usa as ferramentas e
técnicas corretamente
• Consistência
– Conteúdo e formato consistentes: terminologia, gráficos, quadros e
matrizes
• Fluxo
– A história é de fácil entendimento usando ligações para a próxima fase
– Incorpora gráficos concisos, sumários e conclusões: usando flechas,
nuvens e blocos
– Informações “relevantes” para o progresso do projeto são apresentadas
55

Melhoria DMAIC 55

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente da Melhoria: Visão Geral do DMAIC

Formulário de Revisão D-M-A-I-C


Nome da Equipe: Data Apresentação:

CTQ:
Nome da Ferramentas/
# Objetivos e Pontos de Verificação  Comentário
Fase Técnicas
Planejar e implementar o processo
ESFORÇO O Black Belt e membros foram treinados no processo.

DA EQUIPE A equipe organizou reuniões com freqüência.


Os membros da equipe participaram regularmente de todas as reuniões.
Definir o cliente, seus CTQs, o encarregado da equipe e mapear o processo
Plano de Projeto___________
core do negócio
Folha de trabalho___________ 1. Uma ligação com o CTQ do cliente foi estabelecida.

Gráfico de Tendência_______ 2. Serpentes e escadas válidos para definir escopo/limites.

Gráfico de Pareto__________ 3. O indicador Outcome representou corretamente a área com problema.


1 DEFINIR
Outros___________________ 4. A definição preliminar do problema foi documentada e revisada com o sponsor.

5. Um horário para completar o Storyboard do DMAIC foi desenvolvido.

Gráfico de Tendência_______ Medir o desempenho do processo.


6. Um plano de coleta de dados foi desenvolvido e executado para o processo e os
Histograma_______________ resultados foram documentados.

Folha verificação___________ 7. Alvos de melhoria foram estabelecidos.


8. A situação foi estratificada em um nível específico do componente suficiente para a
2 MEDIR Fluxograma do processo_____ análise.
Outros___________________ 9. A definição final do problema foi definida claramente com o uso dos dados.

10. Os dados foram mostrados em gráficos e quadros apropriados.


Análise de Causa/Efeito___ Analisar os dados e o mapa do processo para determinar as causas-raiz e
Histograma_______________ as oportunidades de melhoria
Contingência______________ 11. A análise de causa-efeito foi realizada para o problema.

Gráfico de Pareto__________ 12. As causas-raiz foram identificadas e verificadas com os dados.


3 ANALISAR
Diagrama de dispersão______
13. As causas-raiz de maior impacto prováveis foram selecionadas
Folha de trabalho___________
Outros___________________ 14. A área de oportunidade foi quantificada.

Gerar, selecionar e implementar melhorias


Análise de custo/benefício___
15. Uma Matriz de Seleção da Solução foi desenvolvida e documentada.

Matriz de Seleção Solução___ 16. As soluções selecionadas atacaram as causas-raiz verificadas.

4 MELHORAR Barreiras e ajudas__________ 17. Um proposta de custo/benefício foi apresentada à Equipe de Liderança.

18. O plano de ação respondeu quem, o que, onde, quando e como e refletiu as
Plano de Ação_____________ barreiras e ajudas necessárias para a implementação bem-sucedida.

Outros___________________ 19. As causas-raiz foram reduzidas (caso não, a causa é tratada).

Gráfico de controle_________
Institucionalizar a melhoria e implementar o monitoramento contínuo
Histograma_______________
PMCS___________________ 20. O indicador de monitoramento foi o mesmo usado na Fase 1, Definir.

Gráfico de Pareto__________ 21. Um método para assegurar que as soluções se tornem parte do trabalho diário foi
Procedimento/Padr.__________ desenvolvido (incluindo o treinamento aplicável) e áreas específicas para
5 CONTROLAR extrapolação foram consideradas.
Treinamento______________
Plano de ação_____________ 22. Verificações periódicas foram estabelecidas com responsabilidades determinadas
para monitorar soluções.
Outros___________________ 23. Quaisquer componentes restantes serão tratados.

Melhoria DMAIC 56

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Componente
Componente da
da Melhoria:
Melhoria: Visão
Visão Geral
Geral do
do DMAIC
DMAIC

Revisão em Grupo: Sumário

• O método de melhoria DMAIC é usado quando...


• As cinco fases do DMAIC são. . .
• Ao final da fase DEFINIR a equipe deve. . .
• Ao final da fase MEDIR a equipe deve. . .
• A fase do DMAIC na qual as causas raízes são identificadas e
verificadas é. . .
• A fase do DMAIC em que as melhorias são testadas é . .
• O objetivo da fase CONTROLAR é . . .

57

Faça uma revisão em grupo destes pontos e escreva a conclusão ao lado do ponto de sumário.

Melhoria DMAIC 57

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


Anotações:__________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

Melhoria DMAIC 58

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR

Introdução à Fase 1

Melhoria DMAIC 59

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Introduç
Introdu ção àà Fase
Introdução Fase 11

DEFINIR o Projeto
Objetivo
• Definir o objetivo,
o escopo e as principais 1
etapas do projeto – 5
delimitar o problema DEFINIR
CONTROLAR
Resultados-chave
• Mapa de alto nível do
processo; MELHORAR MEDIR
• Definição preliminar 4 2
do problema; ANALISAR
• Planejamento do projeto.
3

60

DEFINIR: Objetivo da Seção


• Ser capaz de definir o cliente, suas características Críticas para a Qualidade (CTQ), os
procedimentos da equipe e mapear o processo core do negócio.

Melhoria DMAIC 60

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DEFINIR: Introduç
Introdução à Etapa 1

1
DEFINIR: Componentes do Storyboard
Definir o cliente, seus CTQs e os procedimentos da
equipe, além de mapear os processos core do negócio

Identificar Oportunidade/ Identificar Indicadores Outcome


Gap de Negócios ($) Gráfico de Tendência

Bom
Escolher Recursos (%Tempo) e • Selecionar as medidas que
Delinear o Projeto ligam o desempenho do
processo à área do problema
relacionada ao CTQ.
• Demonstra necessidade de
melhoria

Desenvolver
Definição Preliminar
do Problema
Identificar os Atributos
Críticos para a Qualidade
do Cliente (CTQ) Avaliar Impacto Financeiro $ (COQ)

Preparar Comunicação e
Planejamentos do Projeto
Mapear os Processos de Alto Nível
e Estabelecer Limites Análise Partes Interessadas Quem O que Quando

Core A
A B
B C
C D E
E

Folha de Planejamento do Projeto


N1 DAAD DBB
D DCC DD DE

Melhoria DMAIC 61

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

DEFINIR: Fase 1 Processos

Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Desenvolver
Definição
Oportunidade os CTQs Projeto Precisando Planejamento
Preliminar
ou Gap do Cliente de Melhoria do Projeto
do Problema

Definir o cliente, seus CTQs e os procedimentos da


equipe, além de mapear processos core do negócio

62

A Fase DEFINIR começa com a Oportunidade ou Gap de Negócio. Nessa fase, a Equipe de
Liderança delineia o projeto (designa membros da equipe). A equipe de projeto, então, finaliza
a Fase DEFINIR com o desenvolvimento de uma Definição Preliminar do Problema de um
Planejamento do Projeto.

Melhoria DMAIC 62

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

DEFINIR: Oportunidade ou Gap

Identificar Desenvolver
Identificar Identificar Delimitar Indicador Desenvolver
Definição
Oportunidade os CTQs o Projeto Precisando Planejamento
Preliminar
ou gap do Cliente de Melhoria do Projeto
do Problema

63

Melhoria DMAIC 63

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

Seleção do Projeto: Fatores de Sucesso

• O projeto deve ser relacionado a uma questão crucial dos


negócios;
• O projeto se refere a um processo claramente definido;
• Pode-se identificar os clientes que usam ou recebem a saída
desse processo;
• Pode-se identificar claramente qual é o defeito e contar seu
número de ocorrências;
• Há apoio organizacional adequado;
• Pode-se demonstrar como as melhorias influiriam
positivamente no desempenho financeiro.

64

Os Problemas Comuns ao Projeto Começam na Fase “DEFINIR”:


Não é relevante para os clientes nem para as necessidades de negócios
• Verifique os dados existentes a respeito das necessidades dos clientes ou colete novos
dados;
• Verifique com o gerenciamento as necessidades atuais de negócios.
Escopo do projeto é muito amplo (Oportunidade/Gap)
• Verifique com o gerenciamento os limites de autoridade ou do escopo do projeto;
• Garanta que o dono do processo faça parte do esforço;
• Não seja muito ambicioso; procure algo em seu próprio trabalho;
• Comece pelo seu próprio trabalho e volte ao processo, etapa a etapa, até chegar a um ponto
de partida lógico; depois siga a fim de identificar um ponto final lógico.
Dados difíceis de coletar
• Dificultarão o projeto: escolha ruim para um primeiro projeto; abordagem deve ser feita
apenas sob a orientação de um.
Não se pode definir o defeito
• Trabalhe mais junto aos clientes para entender suas necessidades antes de montar uma
equipe
O processo não tem um ciclo suficientemente freqüente
• Um processo que produza saídas apenas uma vez por semana ou por mês dificulta o
levantamento de dados;
• Procure uma parte pequena do processo que tenha ciclos mais freqüentes.
Problema definido como solução
• Pense qual problema sua solução resolveria, depois, reescreva a sua definição do problema.
O processo pode ser alterado
• Escolha outro processo, se possível.

Melhoria DMAIC 64

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

Seleção de Projeto: Matriz de Priorização


Área do Cliente(s) Voz do Voz do Voz dos Classificação
problema Cliente Processo Negócios ($) Geral
(A) (B) (C) (D)
Entrega com
Atraso
Alto Refugo
Aumento das
Reclamações
Alto
Inventário
Desenvolvimento
Demorado do
Produto
Considerar Qualquer Classificação Classificação baseada Classificação Resultado da
apenas os pessoa (inter- baseada no na diferença entre o baseada no multiplicação
problemas sob a na ou externa- impacto direto desempenho atual e o alinhamento ou na AxBxC
responsabilidade mente) que re- sobre a necessário para relação com as Investigar as
e o controle da ceba um pro- satisfação do satisfazer aos estratégias e melhores
equipe duto ou serviço cliente requisitos dos clientes políticas classificações
Classificação: 1. Muito Leve 2. Leve 3. Moderado 4. Grave 5. Extremo

Nota: A Voz dos Negócios, normalmente, inclui o impacto financeiro ($)


65

O impacto financeiro de possíveis projetos são, normalmente, incluídos na “Voz dos


Negócios”. O peso de um critério pode ser aplicado para representar a importância relativa de
cada critério.
Uma Matriz de Priorização de Problemas pode ser uma ferramenta útil para a Equipe de
Liderança na seleção de projetos de melhoria DMAIC. A matriz acima é um exemplo e pode
ser modificada a fim de atender às necessidades dos negócios. Conforme Sistemas de Controle
de Gerenciamento do Processo forem desenvolvidos, os indicadores que não atendem aos
requisitos orientam a seleção do projeto.
Embora seja a Equipe de Liderança quem escolhe o projeto e define o escopo inicial, a equipe
de projeto precisa estar ciente da razão da escolha, além de conhecer os critérios de seleção,
para que possam utilizá-los em projetos futuros.

Melhoria DMAIC 65

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

Exercício: Seleção de Projeto

Instruções: Responda às seguintes questões.

• Como o seu projeto foi selecionado?

• Por que o seu projeto foi selecionado?

• Como os clientes serão afetados pelo seu projeto?

66

Melhoria DMAIC 66

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

Importância do Planejamento da Equipe

O planejamento da equipe é um acordo entre a gerência e a


equipe a respeito do que é esperado.

• Esclarece o que se espera da equipe;


• Mantém a equipe focada;
• Mantém a equipe alinhada às prioridades da organização;
• Transfere o projeto da equipe de liderança e do(s) sponsor(s)
para a equipe de projeto;
• É documentado em um Formulário de Planejamento de
Projeto.

67

Melhoria DMAIC 67

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

Formulário de Planejamento do Projeto:


Documentar o Planejamento
1 Unid. de negócios: Unidade Tratando do Problema Área Problema: Local e Contexto do Problema
2 Oportunidade ou Gap de Negócios : Definição Concisa que Descreve o Escopo Inicial do Projeto
Informações sobre a equipe Pessoas Disponíveis para Realizar o Trabalho da Equipe
Sponsor: MBB: BB:

Membro Cargo % Dedicação Membro Cargo % Dedicação


3
Tempo Dedicado ao Projeto Tempo Dedicado ao Projeto

Histórico da equipe: Experiência da Equipe e Informações do Problema Período:


Tempo
incluindo o Impacto no Cliente e no Negócio
Programado do
Projeto (De/A)
Crono- Mês Prazo Planejado e Real para Cada Fase
Ferramentas Usadas
grama Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Planejado Ferramentas 6σ
Definir
Real Usadas por Fase
Planejado
Medir
Real
4
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
Planejado Real 68

1. Unidade de Negócios e Área do Problema


• Descreve a unidade de negócios que está tratando do problema, a localização e o contexto
deste problema;
• É definido pela equipe de liderança ou pelo sponsor/dono do processo.
2. Oportunidade de Negócios ou Gap
• Uma descrição concisa descrevendo a oportunidade ou o gap de negócios.
• Descreve o escopo inicial do projeto da Equipe de Liderança.
3. Membros da Equipe e Histórico
• Identifica os funcionários disponíveis para que a equipe realize seu trabalho;
• Inclui o percentual de tempo que pode ser gasto por eles no projeto;
• Experiência da equipe conforme esta se relaciona com o projeto, informações anteriores
sobre o problema e o impacto esperado sobre o cliente e o negócio se o problema for
resolvido (pode incluir o benefício e a oportunidade financeira estimada pela Equipe de
Liderança);
• Período de tempo total programado para finalizar o projeto.
4. Cronograma do Projeto e Ferramentas Usadas
• Descreve os prazos planejados e os de finalização para as etapas de melhoria;
• O prazo real e as datas de término das tarefas também são registrados ;
• As ferramentas realmente utilizadas durante cada etapa também são identificadas.

Melhoria DMAIC 68

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar Oportunidade
Oportunidade ou
ou Gap
Gap

Formulário de Planejamento do Projeto:


Proposta para a Liderança
Unidade de Negócios: Divisão de GPS Área do Problema: Satisfação do Cliente
Oportunidade ou Gap de Negócios : Reclamação referente a rótulos incorretos
Informações sobre a equipe
Sponsor: Ben Dover MBB: Derek Domino BB: Dylan Roberts (100% Dedicado)

Membros Cargo % de dedicação Membros Cargo % de dedicação


Shane Mathews Operações 50% Tim Gold Ger. de materiais 20%
Dusty Baker Preenchimento 50% Phil Jackson Suporte de IS 20%
Carlos Castaneda CS Rep 20%
Histórico da equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência Período:
nos diferentes processos que afetam a rotulagem do produto. As reclamações quanto De Junho de 2002 à
aos rótulos diminuíram. O projeto é baseado em Evitar Riscos: Maior custo se o 15 Outubro de 2002
produto for mal-utilizado após a expedição.
Crono- Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ferramentas Usadas
grama Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Planejado
Definir
Real
Planejado
Medir
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
Planejado Real 69

Melhoria DMAIC 69

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR: Identificar a Oportunidade ou Gap

Exercício: Formulário de Planejamento do Projeto


Instruções: Revisar ou iniciar a construção do planejamento de sua equipe usando um
Formulário de Planejamento do Projeto. Use a tabela abaixo para registrar anotações em seu
planejamento. Pode ser que nem todas as questões sejam pertinentes ao seu caso.
Prepare-se para compartilhar seu trabalho com todo o grupo.
Tempo: 15 min.

Questões Sugeridas a
Considerar Suas anotações

Proposta
• O que é importante para os
clientes com relação ao produto ou
serviço?
• Que problemas os clientes têm
com o produto ou o serviço?
• Que problema (Gap/Oportunidade)
a equipe está tratando?

Importância
• Qual será o impacto da redução de
defeitos para o cliente?
• Para o negócio?
• Para os funcionários?

Escopo (Serpentes e Escadas)


• Como a equipe focará seu
trabalho? Que informações você
coletará para identificar problemas
urgentes?
• Que área são internas e/ou
externas ao trabalho da equipe?
Quais são os limites (pontos iniciais
e finais).
• Em que partes específicas do
processo você focará?
Melhoria DMAIC 70

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

DEFINIR: CTQs do Cliente

Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema

71

Melhoria DMAIC 71

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

CTQS do Cliente
• Característica Crítica para a Qualidade (CTQ) – Uma
descrição de um atributo do produto ou serviço que influencia
a decisão de compra do cliente.

• Os CTQs existem em vários níveis de processos.

• Os CTQs devem ser definidos de modo que indicadores


possam ser criados para medi-los.

• Exemplos de CTQ:
– Pontualidade de entrega ;
– Precisão de definições ;
– Conformidade do produto;
– Conhecimento dos produtos e serviços.
72

Algumas das características da qualidade presentes nas próximas duas páginas podem ser
CTQs para a sua organização.

Melhoria DMAIC 72

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Possíveis CTQs do Cliente: Serviço

• Confiabilidade • Comunicação

• Receptividade • Credibilidade

• Competência • Segurança

• Acessibilidade • Entendimento

• Cortesia • Tangibilidade

73

Dez Características-Chave para a Qualidade (possíveis CTQs) pelas quais o Cliente


Procura em um Serviço*
Confiabilidade: Consistência de desempenho e confiança.
Responsividade: Disposição e prontidão em fornecer serviços.
Competência: Habilidades e conhecimento exigido para realizar o serviço.
Acessibilidade: Facilidade de contato.
Cortesia: Polidez e respeito, além de aparência limpa e organizada.
Comunicação: Manter os clientes informados utilizando uma linguagem que possam
compreender; prestar atenção ao cliente; responder às dúvidas dos
clientes.
Credibilidade: Ter sempre em mente o interesse do cliente; honestidade.
Segurança: Nada de perigos, riscos ou dúvidas.
Entendimento: Fazer um esforço para entender as necessidades dos clientes.
Tangibilidade: Evidência física do serviço.

*King, Carol A., A Framework for a Service Quality Assurance System.

Melhoria DMAIC 73

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Características da Qualidade: Produto

• Desempenho
• Utilidade

• Características
• Durabilidade

• Conformidade • Estética

• Disponibilidade • Reputação

• Confiabilidade

74

Nove Características-Chave para a Qualidade (possíveis CTQs) pelas quais o Cliente Procura
em um Produto*
Desempenho: Características básicas do produto.
Características : Toques adicionais.
Conformidade: Precisão ou atender às expectativas.
Disponibilidade: Disponível quanto necessitado.
Confiabilidade: Desempenho constante ao longo do tempo.
Utilidade: Capacidade de adaptação, de resposta, etc.
Durabilidade: Longa vida útil.
Estética: Som, textura, aparência etc.
Reputação: Qualidade percebida e fatores intangíveis.

*King, Carol A., A Framework for a Service Quality Assurance System.

Melhoria DMAIC 74

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Determinando os CTQs

• Quem são seus clientes?


ES
– Externos (usuários/clientes finais) DEVOLUÇÕ
– Internos (próxima operação)
• O que é a “Voz do Cliente”?
– VOC é usada para descrever as necessidades dos
clientes e suas percepções quanto a seu produto
ou serviço.
• Será necessário entender a VOC e
determinar seus atributos CTQs para
focar na melhoria do projeto de maneira
apropriada e para desenvolver os
indicadores corretos.
75

Estudar o VOC ajuda a aumentar sua abrangência de mercado e seus lucros, por meio do
entendimento do relacionamento entre as atividades de negócios e o valor percebido pelo
cliente nessas atividades.

Melhoria DMAIC 75

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Fontes de VOC
1. Sistemas reativos 2. Sistemas pró-ativos
• As informações chegam • É preciso esforçar-se
até você mesmo que para conseguir as
você não as tenha informações.
buscado.
DEVOLUÇÕES

76

1. Sistemas reativos
• Iniciados pelo cliente;
• Exemplos: reclamações, retornos, utilização da garantia;
• Comece pelos dados reativos, pois eles normalmente são coletados mais facilmente e
podem fornecer um entendimento básico das preocupações do cliente — o que o
ajuda a focar melhor os seus esforços ativos.
2. Sistemas pró-ativos
• Não-iniciados pelo cliente;
• Exemplos: pesquisa de mercado, entrevistas com os clientes, estudos;
• Faça follow up nessas informações para aumentar seu conhecimento das necessidades
dos clientes e para calcular a importância de cada característica.

Melhoria DMAIC 76

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Sistemas Reativos de VOC


• Reclamações do cliente • Linhas com problemas ou
(por telefone ou escritas); ocupadas;
• Chamadas para suporte técnico; • SAC;
• Reivindicações, créditos, • Relatórios de vendas;
pagamentos contestados; • Reivindicações por garantia;
• Informações sobre a devolução • Atividades da homepage.
do produto.
Os sistemas reativos geralmente coletam dados de:
• Problemas atuais e passados dos clientes;
• Necessidades atuais e anteriores dos clientes não atendidas;
• Interesse atual e passado do cliente por um produto ou
serviço específico.
77

Sistemas reativos:
Às vezes os clientes se comunicam com a empresa quando têm um problema, outras vezes o
comportamento deles passa uma informação. Além disso, normalmente os clientes não
encaram o problema como algo que a empresa possa resolver. Ou eles culpam a si próprios
pelo mau funcionamento do produto, ou pensam ter adquirido o produto errado ou, ainda,
simplesmente passam a fazer negócio com outra empresa. Os sistemas reativos o ajudam a
perceber as maneiras pelas quais os clientes comunicam suas necessidades.
• Muitas empresas têm realizado contato diário com seus clientes a fim de descobrir o que
lhes é importante.
• Geralmente as informações obtidas nesse contato são utilizadas para resolver as
necessidades imediatas dos clientes.
É importante explorar essa fonte de informações antes de tentar coletar novos dados. Pode-
se aprender muito sobre a melhoria dos produtos e serviços existentes realizando um
esforço para categorizar e analisar esses dados, revisando-os periodicamente a fim de
identificar tendências ou oportunidades.
• É fácil perder o feedback do cliente. É preciso um esforço adicional para preservar o maior
número de informações possível.

Melhoria DMAIC 77

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Sistemas Pró-ativos de VOC

• Observação direta do cliente;


• Entrevistas;
• Grupos de foco;
• Pesquisas;
• Cartões de sugestões e comentários;
• Dados coletados durante visitas ou telefonemas;
• Pesquisa e monitoramento de mercado;
• Benchmarking.

78

Sistemas pró-ativos
• Sistemas pró-ativos são aqueles em que a empresa inicia o contato com os clientes. O
ideal é que haja interação face-a-face por meio de entrevistas ou visitas; porém,
normalmente são feitas pesquisas/entrevistas via telefone e/ou questionários que os
clientes preenchem e enviam à sua organização.
• Você provavelmente terá de elaborar e dar início a um contato direcionado, a fim de
coletar informações especificamente relacionadas ao seu projeto. Integre seus esforços ao
contato com o cliente já em andamento na sua empresa. Por exemplo, peça que o pessoal
de serviço ao cliente ou de marketing faça perguntas adicionais durante o contato regular
com os cliente, ou verifique se os clientes permitirão que você observe seu local de
trabalho durante uma visita agendada.

Melhoria DMAIC 78

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

O Modelo Kano e VOC


• VOC Reativa : As características
Muito
Imprescindíveis são normalmente satisfeito
tidas como certas a menos que elas Resignado

or
Satisfação do Cliente
à realidade

h
estejam ausentes! Arrume-as

el
m
é
primeiro.

s
ai
Satisfeito
A mais

M
Neutro
• VOC Reativa e Pró-ativa : Os
clientes geralmente discutem e Insatisfeito
vel
e sc indí
levantam questões relacionadas às Impr

características Mais é Melhor. Tido


como certo
• VOC Pró-ativo : As Insatisfeito

Ausente Obtido
características A Mais geralmente Grau de
não são mencionadas, já que os Sucesso
clientes não ficam insatisfeitos
com sua ausência.
79

Noriaki Kano é um famoso especialista japonês em gestão da qualidade total. Sua experiência
prática no entendimento dos requisitos dos clientes o levaram a definir três categorias de
necessidades:
• Imprescindíveis: Necessidades esperadas pelo cliente. Se elas não forem atendidas, o cliente
ficará insatisfeito; mas, se forem atendidas, o cliente não ficará particularmente satisfeito (por
exemplo: segurança no transporte aéreo).
• Mais é melhor: Essas necessidades têm um efeito linear sobre a satisfação do cliente —
quanto mais essas necessidades forem atendidas, mais satisfeito ficará o cliente (por exemplo:
check-in rápido).
• A mais: Essas necessidades não causam insatisfação caso não sejam atendidas, mas satisfazem
o cliente quando o são (por exemplo: empresa aérea que dá kits de higiene).

Os clientes geralmente não são capazes de articular suas expectativas básicas nem as excedentes.
Por isso, quando priorizamos as necessidades dos clientes com base naquilo que o cliente diz ser
importante, precisamos nos lembrar de que eles normalmente identificam as características Mais É
Melhor. Precisamos utilizar outros meios — como observação direta do cliente — para
identificarmos e priorizarmos as características Imprescindíveis e A Mais.
O modelo Kano será utilizado extensivamente na condução de projetos de processo DMADV.

Melhoria DMAIC 79

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DEFINIR: Identificar os CTQs do Cliente

Exercício: O seu plano de VOC, O Que e Por Quê?


Instruções: Elabore um plano de VOC para o seu projeto identificando quais questões-chave
você tem sobre cada um dos grupos de clientes. Também as questões personalizadas que
podem ser feitas durante entrevistas face-a-face.

Tempo: 10 minutos.

O Que e Por Quê


Indique o que você deseja saber sobre seus clientes.
Desenvolva versões personalizadas das seguintes questões,
as quais podem ser feitas durante interações face-a-face
• O que é importante para você?
• Que problemas você tem com ___? (Qual é o defeito?)
• Como estamos trabalhando? Como estamos em
comparação a nossos concorrentes?
• De que você gosta? De que você não gosta?

Indique o que você


deseja saber sobre seus
clientes. Desenvolva
versões personalizadas
das questões que
podem ser feitas
durante interações
pessoais

Melhoria DMAIC 80

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DEFINIR: Identificar os CTQs do Cliente

Exercício: O seu plano de VOC, Fontes


Instruções: Verifique as fontes dos dados de VOC que podem lhe fornecer as informações
relevantes ao seu projeto. Indique quais já existem e quais será preciso criar. (Você pode não
desejar ou precisar utilizar todas as fontes listadas, por isso, não há problemas em deixar alguns
itens sem verificação).
Tempo: 5 minutos.

Peça ajuda a colegas que


saibam que tipos de
informações sobre o cliente já
estão sendo coletadas na sua
empresa
Fontes
Faça um x nas fontes de dados que podem ser úteis a este projeto
FONTES REATIVAS FONTES PRÓ-ATIVAS
Reclamações Entrevistas
Linhas com problemas ou ocupadas Grupos de foco
Pedido de suporte técnico Pesquisas
SAC Cartões de sugestões ou comentários
Reivindicações, créditos Visitas/telefonemas de vendas
Relatórios de vendas Observação direta
Informações sobre Pesquisa/monitoramento de mercado
devolução do produto Benchmarking
Reivindicações por garantia
Outras _______________
Atividade da homepage
Outras _______________

Melhoria DMAIC 81

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DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Entendendo os CTQs
Necessidade CTQ de Nível 1 CTQ de Nível 2
Respostas dadas pelos rep são corretas
Representantes Os rep conseguem responder às questões
Bem Informados feitas pelo cliente sem muita pesquisa
(Precisão)
Informações pesquisadas retornadas
rapidamente
Representantes
Bom Amigáveis Cliente chamado pelo nome
Serviço ao
Cliente (Cortesia) Não interrupção do cliente

VOC
Pequena espera Tempo de espera
(Disponibilidade) Cliente transferido imediatamente para
quem pode ajudá-lo

Geral Específico

Difícil de medir Fácil de medir


82

Uma vez que as necessidades dos clientes já foram identificadas, você deve verificar o que eles
consideram Crítico para a Qualidade – atributos que influenciam a decisão de um cliente em
comprar seu produto ou serviço. O diagrama acima pode ajudá-lo a mudar de Necessidade
para a CTQ. Em alguns casos, você será capaz de ir diretamente da Necessidade para a
CTQ, enquanto que, em outros, você precisará descer muitos níveis para descobrir as
CTQs escondidas.
Para cada necessidade, determine o que ela significaria para um cliente. Continue fazendo a
mesma pergunta – “o que isso significaria” – até atingir um nível em que seja absurdo
continuar.
Exemplo:
• “Bom serviço” significa “representantes bem informados”;
• “Representantes bem informados” significam que as respostas dadas por eles são corretas;
• Seria absurdo perguntar o que significam “respostas corretas”, por isso, pare em “respostas
corretas”, considerando-a como um CTQ.

Dois níveis podem ser suficientes, enquanto três podem não ser – tudo dependerá do nível de
especificidade necessário.

Melhoria DMAIC 82

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar os
os CTQs
CTQs do
do Cliente
Cliente

Escolhendo o CTQ no Qual Focar

• Qual CTQ terá o impacto mais positivo no cliente?

• Qual CTQ está em seu escopo ou área de foco do processo?

• Qual CTQ de características “Imprescindíveis” (Kano) não


foram tratados?

83

Melhoria DMAIC 83

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DEFINIR: Identificar CTQs do Cliente

Exercício: Gerando CTQs


Instruções: Utilize o diagrama abaixo para traduzir a Voz do Cliente (necessidade) em um
CTQ. Escolha um CTQ que será p foco de seu projeto e prepare-se para compartilhar seu
raciocínio com o restante do grupo.
Tempo: 15 minutos.

Necessidade CTQ de Nível 1 CTQ de Nível 2

Geral Específico

Difícil de medir Fácil de medir

Melhoria DMAIC 84

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DEFINIR:
DEFINIR: Delimitar
Delimitar oo Escopo
Escopo do
do Projeto
Projeto

DEFINIR: Delimitar o Escopo do Projeto

Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema

85

Delimitar o projeto ajuda a equipe a ganhar perspectiva do negócio e a focar o escopo do


projeto através de uma série de níveis de processo.

Melhoria DMAIC 85

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DEFINIR:
DEFINIR: Delimitar
Delimitar oo Escopo
Escopo do
do Projeto
Projeto

O Que é um Processo de Trabalho?


Um processo de trabalho é definido como:

“uma série de ações ou operações repetitivas e sistemáticas por meio


das quais uma entrada é utilizada para se chegar a um resultado,
que é um produto ou o alcance de um objetivo predeterminado”.
Ações Repetitivas Ações ou Operações
• Em andamento • Observável
• Recorrente • Definível

Entradas e Resultados
• Entradas Mensuráveis
• Transformação do Valor
• Resultados Mensuráveis
86

Muitas atividades semanais ou mensais dentro de uma empresa podem ser definidas como
processos de trabalho.
Elas incluem:
Ações Repetitivas: Ações e/ou operações estão em andamento ou são realizadas mais ou menos
da mesma maneira periodicamente (pelo menos mensalmente).
Ações ou operações: Há uma série de atividades associadas ao processo que são claramente
observáveis e definíveis.
Entradas e Resultados: Todo processo precisa ter entradas e resultados, as quais podem
assumir diversas formas, desde instruções de programação até a produção de ferro fundido. Em
termos gerais, um processo toma uma entrada mensurável e a transforma (alterando,
adicionando ou subtraindo um valor) em um resultado mensurável.

Melhoria DMAIC 86

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DEFINIR:
DEFINIR: Delimitar
Delimitar oo Escopo
Escopo do
do Projeto
Projeto

Entenda o Processo: SIPOC


F
O C
R SIPOC L
N I
E E
C Inputs Processo Outputs N
E T
D E
O S
R Valor Agregado
E
S
Visão de um processo de alto nível
• Define os limites do processo
– Pontos inicial e final
– Dentro do escopo e fora do escopo
87

Processos são séries de atividades por meio das quais o material enviado por um fornecedor
(input/entrada) é transformado para que se entregue um resultado ou output/saída ao cliente.
Essa transformação pode ser chamada de “valor agregado”; isto é, recebemos uma entrada,
adicionamos valor e a repassamos. O conceito é visualmente descrito no modelo SIPOC
(Suppliers, Inputs, Process, Outputs e Customers – fornecedores, entradas, processo, saídas,
clientes).
É fundamental entender em que ponto um processo começa, em ponto termina e em que ponto
alimenta outro processo. Geralmente, o limite inicial de um processo é o ponto em que a
entrada é recebida do fornecedor. O limite final do processo é o ponto em que o produto ou
serviço é entregue para o cliente do processo seguinte.

Melhoria DMAIC 87

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Delimitar
Delimitar oo Escopo
Escopo do
do Projeto
Projeto

Processo de Operação Core

• Um processo core é um foco estratégico do negócio que


especificamente visa ao cumprimento da missão da
companhia.
• Processos core servem ao cliente externo.
• Incluem os processos de negócios exigidos para definir,
desenvolver, construir e servir às necessidades do cliente,
conforme o percebido por este.
• Processos core são ilustrado em diagramas de serpente:

Desenvolvimento Vendas & Serviço


Produção Distribuição
de Novo Produto Marketing ao Cliente

88

Um processo core é um grande processo multifunctional que inclui todas as principais


atividades exigidas para gerenciar a operação e fornecer serviços diariamente ao cliente. Isso é
chamado de visão de 15.000 metros.

Melhoria DMAIC 88

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Delimitar
Delimitar oo Escopo
Escopo do
do Projeto
Projeto

Processos Suporte

• Processos que têm de ser realizados e são críticos para o


suporte dos objetivos, mas que não servem diretamente ao
cliente.

• Afetam mais do que um processo core, fornecendo


informações, métodos, materiais e recursos.

• Processos de RH, TI e Relacionamento com o Fornecedor são


exemplos de processos suporte.
Recursos Humanos

Desenvolvimento Vendas
Sales && Serviço
Produção Distribuição
de Novo Produto Marketing
Marketing ao Cliente

89

Pode-se parar de realizar um processo suporte por um dado período, mas não para sempre, pois
os processos core seriam negativamente afetados.

Melhoria DMAIC 89

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DEFINIR:
DEFINIR: Delimitar
Delimitar oo Escopo
Escopo do
do Projeto
Projeto

Exercício: Diagrama de Serpentes


Instruções: Elabore um Diagrama de Serpentes para o seu projeto e inicie uma
Análise SIPOC no subprocesso de menor nível. Consulte o formulário da
SIPOC abaixo.

Core

N1

N2

Tempo: 15 minutos
90

Análise SIPOC

FORNECEDOR ENTRADA PROCESSO SAÍDA CLIENTE

Melhoria DMAIC 90

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Delimitar
Delimitar oo Escopo
Escopo do
do Projeto
Projeto

Como Melhorar a Qualidade?

• A qualidade é avaliada pelos clientes com base na saída de um


sistema ou processo.
• Focar no trabalho do funcionário individualmente não leva à
melhoria da qualidade.
• Para melhorar a qualidade, o sistema e os processos precisam
ser melhorados.
• Simplesmente focar ou definir um processo NÃO é melhoria
– É preciso fazer mudanças e utilizar dados para mostrar
que a mudança é uma melhoria
...relacionando processos a indicadores (Serpentes e Escadas)
91

A próxima etapa da fase DEFINIR, “Identificar Indicador Necessitando de Melhoria” é o ponto


em que as “Serpentes” de níveis do processo se relacionam às “Escadas” de indicadores.
Serpentes e Escadas foram criadas e são usadas para mostrar que a mudança é uma melhoria.

Melhoria DMAIC 91

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar oo Indicador
Indicador que
que Precisa
Precisa de
de Melhoria
Melhoria

DEFINIR: Indicador de Melhoria

Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema

92

Melhoria DMAIC 92

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar oo Indicador
Indicador que
que Precisa
Precisa de
de Melhoria
Melhoria

Indicadores

Indicadores de Alto Nível (TLIs – Top Level Indicators)


• Medidas para avaliar o desempenho de uma organização ao longo do
tempo. Incluem indicadores financeiros e indicadores do cliente
relacionados aos CTQs.
Indicadores Outcome (Ys)
• Medem o processo total utilizado para determinar a qualidade do
produto ou serviço fornecido aos clientes.
• Relacionam-se com os CTQs e avaliam o grau de conformidade
(expresso em defeitos), a fim de validar os requisitos.
Indicadores Upstream (Xs)
• Medições feitas em pontos críticos do processo, a fim de avaliar o
desempenho antes que seja tarde demais para se realizar uma ação
corretiva.
93

Os TLIs do cliente se conectam aos CTQs, que são atributos mensuráveis que influenciam a
decisão de compra do cliente. Rastrear os TLIs indica a saúde dos negócios. Quando dispostos
em um gráfico linear ao longo do tempo, setas indicam a direção desejada da performance. Os
chamados “Gráficos de Tendência” serão discutidos em detalhe na etapa MEDIR.
O “Y” é um indicador de saída do processo. “Ys” são medidos como um porcentagem de
defeito (i.e. porcentagem de entregas com atraso, porcentagem de ligações perdidas,
porcentagem de faturas incorretas, porcentagem de aplicações incompletas).
O objetivo do “Y” é refletir o desempenho do processo antes que o defeito chegue ao cliente. É
preciso entender como o processo está funcionando antes de ouvir as reclamações dos clientes
ou receber devoluções de produtos.
Um “X” é um indicador de processo fluxo acima. Os “Xs” são medidos como porcentagem de
defeitos ou por dados contínuos e têm limites de controle definidos.

Melhoria DMAIC 93

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar oo Indicador
Indicador que
que Precisa
Precisa de
de Melhoria
Melhoria

Requisitos Válidos para Indicadores


• Os Requisitos válidos são
definições simples que Requisitos válidos têm de ser:
descrevem como um serviço
deve ser prestado para
satisfazer o cliente. RR easonable?
(Razoáveis)
• Por exemplo , um “registro”
precisa ser….. UU nderstandable?
(Entendíveis)
– Preenchido legivelmente;
– Submetido a uma assinatura; M
M easurable?
– Entregue em até três dias (Mensuráveis)
após a finalização da tarefa. BB elievable?
• Abrem um canal claro para a (Críveis)
comunicação com o cliente. AA chievable?
(Possíveis)
– Fazer perguntas abertas .
94

Para determinar os indicadores e identificar o indicador que necessita de melhoria, é preciso


entender os requisitos do cliente.
Os requisitos válidos são as necessidades e expectativas dos clientes. Para identificar que
necessidades são realmente requisitos válidos, deve-se perguntar: Este requisito é…
Razoável? A organização pode atender às expectativas e necessidades razoáveis
dos clientes (que não violam os procedimentos da empresa, a
capacidade do equipamento etc.).
Entendível? Os clientes percebem que você compreendeu o que eles exigem do
processo e a informação é atual.
Mensurável? Determinar objetivamente o grau de freqüência com que o requisito é
atendido.
Crível? Os funcionários concordam em lutar por esse nível de atendimento.
Possível? O processo pode atender ao requisito? Ele é realista? Corresponde ao
nível de desempenho teoricamente possível? Em caso negativo,
renegocie. Isso pode envolver a verificação dos requisitos dos
fornecedores.
A lista R-U-M-B-A contém os cinco critérios que identificarão os requisitos verdadeiros.

Melhoria DMAIC 94

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar oo Indicador
Indicador que
que Precisa
Precisa de
de Melhoria
Melhoria

Ligações com as Especificações


100
Estabeleça a
• Os limites de especificação especificação
75
determinam a variação de aqui

% Satisfação
desempenho que será tolerada pelo 50
cliente e são estabelecidos dentro
dos Requisitos Válidos 25

• Na manufatura, os limites de 0
0 5 10 15 20 25 30
especificação normalmente vêm Tempo (segundos)

de requisitos técnicos ou
mecânicos
• Do contrário, deve-se basear os Estabeleça o limite Estabeleça o limite
inferior de superior de
limites de especificação nos dados especificação aqui especificação aqui
sobre os requisitos válidos dos
100%
clientes % Saitsfação

• Estabeleça especificações nos


pontos em que a satisfação do
0%
cliente está decrescendo 66° 67° 68° 69° 70° 71° 72° 73° 74° 75° 76°
perceptivelmente Temperatura da sala (°F)

95

Os limites de especificação formalizam o requisito válido do cliente e definem os limites fora


dos quais algo será considerado um defeito.
Na manufatura, as especificações são geralmente determinadas por requisitos físicos ou
mecânicos (por exemplo, uma peça precisa se encaixar em um outra peça). Em outras
situações, é preciso ser mais criativo para elaborar especificações.

As especificações podem ser unilaterais ou bilaterais.


• Se houver um único valor cuja saída do processo deve atingir e que não possa ultrapassar,
trata-se de uma especificação unilateral.
• Se pode definir tanto um limite inferior quanto um superior, tem-se uma especificação
bilateral.

Melhoria DMAIC 95

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Identificar
Identificar oo Indicador
Indicador que
que Precisa
Precisa de
de Melhoria
Melhoria

Um Exemplo de Entrega de Pizza

Indicador
CTQ Requisito Válido Especificação
Outcome

Rapidez na A pizza é entregue 20 a 30 % Pizzas


entrega em no máximo 30 minutos entregues > 30
minutos minutos do
Pedido ao Cliente

96

Observe o limite da especificação:


O cliente não especificou o limite inferior, mas especificou o limite máximo de 30 minutos. O
provedor (fornecedor do fabricante de pizza) determinou que limite inferior de especificação
era necessário para garantir a preparação apropriada da pizza (totalmente cozida) e a economia
de entrega (dirigir na velocidade permitida e dentro da lei).

Melhoria DMAIC 96

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

DEFINIR: Definição Preliminar do Problema

Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
do problema

97

Melhoria DMAIC 97

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Definição Preliminar do Problema: Importância

• Normalmente se acredita que, ao atacar um problema


abrangente, pode-se conseguir uma enorme melhoria ou uma
grande economia (“Vamos atacar o elefante.”)
• Essa abordagem
normalmente fracassa,
pois é fácil se atrapalhar
quando há muitas tarefas o r ond e vamos
P r?
a serem feitas ao mesmo começa
tempo.
• Na prática, é mais
produtivo focar em um
problema relacionado a
um indicador específico.
98

Outros problemas surgem da tentativa de se tratar um problema muito complexo. Por exemplo:
• Os profissionais envolvidos ficam entediados e desmotivados;
• As dificuldades vão além de problemas genéricos, difíceis de resolver.

Melhoria DMAIC 98

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Boas Definições Preliminares do


Problema
Boas definições preliminares de problema contêm:

• Uma descrição breve, clara e objetivo do problema revelado


pelo indicador outcome.

• Informações específicas a respeito do problema


- Quem? - Qual?
- O Que? - Como?
- Quando? - Quantos?
- Onde?

• Não incluem soluções ou suposições sobre as causas.

99

Na Fase Definir, desenvolvemos uma definição preliminar do problema e na Fase Medir, uma
definição final do problema.
Uma definição de problema deve ser curta e grossa – geralmente não tem mais que duas
orações.
Critérios para boas definições de problemas:
O Que Está Errado – define o efeito, e não a causa ou as soluções;
Mensurável – com que freqüência, quantos e quando;
Específico – evita categorias amplas;
Objetivo – não implica em culpa e não faz perguntas;
O Que É e O Que Deve Ser – gap entre as expectativas do cliente e o desempenho;
Como Os Clientes São Afetados – áreas de insatisfação.

Melhoria DMAIC 99

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Critérios de Definição do Problema


Critérios de
O que está Mensurável Específico Objetivo O que é e Como os
Definição do errado Clientes São
Problema o que deve ser
Definição Afetados
do Problema:
quem, o que,
quando, como,
quanto
O número de Sim Não Precisa ser mais Sim Implícito Implícito
reclamações aumentou específico

Em junho o número de
reclamações foi 40%
Sim Sim Sim Sim Sim Implícito
mais alto do que a média
mensal de 55.

Em junho o número de
reclamações foi 40%
mais alto do que a média
mensal de 55. Sim Sim Sim Sim Sim Explícito
80% do total de
reclamações se referiam
a atraso nas entregas.

100

A matriz pode ser utilizada na avaliação de definições de problema. Ela deve ser usada depois
que a equipe tiver desenvolvido as definições preliminares e finais do problema (fase MEDIR).
As Definições Preliminares do Problema não têm de atender a todas as categorias
mostradas acima, pois podem não haver dados atuais suficientes sobre o gap entre o CTQ
do cliente e o desempenho atual.
Na fase MEDIR, mais dados estarão disponíveis para criar uma definição mais precisa do
problema. No mínimo, a Definição Final do Problema deve mostrar o que está errado, o que
deve ser mensurável, específico e objetivo. Obviamente, quanto mais categorias cada definição
do problema atender, mais clara esta será.

Melhoria DMAIC 100

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Este Problema Está Claro?


100% n = 475 Dados coletados em
um período de
Indisponibilidade nove meses
do Equipamento
50%
Bom

0%

Definição Preliminar do Problema: Durante os últimos nove


meses a indisponibilidade do equipamento teve um aumento
constante de um nível abaixo de 17% para mais de 50%.
Durante este mesmo período, a reclamação dos clientes
aumentou de 17 para 43 ao mês.
101

Melhoria DMAIC 101

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Exercício: Definição Preliminar do


Problema

Instruções: Um dos pontos mais importantes do seu projeto é o


desenvolvimento de uma definição de problema antes da revisão
dos projetos na fase DEFINIR junto à Equipe de
Liderança/Sponsor.

Escreva um esboço da definição preliminar do problema para o


seu projeto e utilize a Matriz de Definição de Problema para
avaliar sua eficácia.

Tempo: 10 minutos

102

Matriz de Definição do Problema


O que é e
Critérios de Específico Objetivo o que deve Como os
Definição do O que está
Mensurável ser Clientes São
errado
Problema Afetados
Definição
do Problema:
quem, o que,
quando, como,
quanto

Melhoria DMAIC 102

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

COQ: Cálculo do Impacto Financeiro

A linguagem transformada em valores: Custo da Qualidade

Lucro e Indicadores
prejuízo de Custo Indicadores da
Definição •Prevenção Qualidade
•Vendas •Avaliação • Prevenção
•Custo das •Falha • Ação
vendas (inclui •Oportunidade
o Custo da corretiva
Qualidade) Perdida
•Controle de
•Vendas
perdidas processo
“Impacto” no
Lucro Líquido
“Linguagem do “Linguagem
dinheiro” das coisas”
103

Juran chamou a atenção para o fato de que forças operacionais — engenheiros, pessoal da
produção etc.— usam a “linguagem das coisas”. Isto é, fala-se de erros e milímetros e quilos e
porcentagem defeituosa. A alta gerência fala a “linguagem do dinheiro”. Assim, os números
que motivam as forças operacionais podem significar muito pouco para a alta administração. O
praticante, portanto, precisa ser “bilíngüe” para conseguir traduzir os sinais dados pelo
processo em termos compreensíveis para a alta gerência e para o pessoal de finanças.
Na etapa de revisão da fase “DEFINIR” junto da equipe de liderança, o potencial
benefício do projeto é reexaminado, com base no escopo da definição preliminar do
problema. Se os prováveis benefícios não atingirem os requisitos da equipe de liderança, o
escopo da definição preliminar do problema pode ser ajustado ou o projeto pode ser
engavetado.
Entender o atual Custo da Qualidade (CTQ) para o seu projeto o ajudará a identificar o
potencial benefício financeiro. É recomendável que você trabalhe junto ao departamento
financeiro a fim de determinar esses benefícios.

Melhoria DMAIC 103

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Custo da Qualidade (COQ – Cost of Quality)

COQ – Custo para manter ou atender às necessidades dos clientes


• Falha interna Não-conformidade:
• Falha externa Atividades feitas,
pois o trabalho não
• Avaliação foi realizado
(Desnecessário/Não agrega valor) corretamente da
primeira vez
Conformidade:
• Prevenção Atividades que
garantem que o
• Avaliação
sistema está
(Necessário/Agrega valor)
funcionando
104

O custo da qualidade tem quatro categorias:

• Custos de Falhas Internas


• Custos de Falhas Externas
• Custos de Prevenção
• Custos de Avaliação (Agrega valor e não agrega valor)

Os itens não-conformes são postos em prática para atender às necessidades dos clientes. Depois
disso, controles são adicionados ao processo a fim de verificar o status ou melhorar o produto
para de atender às necessidades dos clientes.
Questões de conformidade são atividades realizadas para garantir que o processo esteja
funcionando de acordo com os requisitos e o produto ou serviço seja entregue segundo os
requisitos dos clientes.

Melhoria DMAIC 104

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Custos de Falhas Internas


Custos gerados por defeitos ou erros
encontrados antes da entrega do
produto/serviço ao cliente:
• Seleção
• Falha na análise
• Refugo
• Retrabalho
• Reparo
• Perdas evitáveis no processo
• Reinspeção ou reteste
• Itens “Tipo B” - Downgrading
• Downtime
105

Há custos que seriam eliminados se não houvesse falhas.


Um exemplo de falha interna seria a sobrecarga de contêineres devido a variação excessiva nas
máquinas de descarga ou erro de extrato em um tipo de transação bancária.
Esses são os custos mais óbvios e mais prejudiciais para a empresa a curto prazo. A avaliação
inicial deveria se concentrar em averiguar esses custos em primeiro lugar.

Melhoria DMAIC 105

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Custos de Falhas Externas


Custos gerados por defeitos encontrados após a entrega ao
cliente:
• Garantia
• Ajuste devido à reclamação
• Material devolvido
• Indenizações
• Falha na análise
• Refugo
• Negócios perdidos
• Vendas perdidas
• Perda de clientes
106

Tais custos seriam eliminados se nenhum defeito chegasse às mãos do cliente. (Assim, se
tornariam custos de falhas internas até que fossem eliminados ou evitados.)
Problema: muitos custos externos são desconhecidos e “intangíveis” (segundo Deming). Qual é
o custo de um cliente que não reclama nem devolve o produto e, além de nunca mais fazer
negócios com a sua empresa, recomenda a vinte pessoas que façam o mesmo? Qual é o custo
de uma venda que nunca foi feita? Uma fábrica de cervejas que “cortou custos” diminuindo
arbitrariamente o maio tempo perdeu um grande compartilhamento de mercado, pois o sabor
tornou-se inaceitável e, ao final, a empresa faliu. (Cremos que ninguém disse para o fermento e
a cevada para trabalharem mais rápido). Assim, muitos custos de falhas externas não são
tangíveis e, por isso, sua medição torna-se difícil – mas não impossível.

Melhoria DMAIC 106

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Custos de Avaliação

Custos gerados para se determinar o grau de conformidade:

• Manutenção e calibração do equipamento de teste e inspeção;


• Materiais e suprimentos utilizados em inspeção e testes;
• Inspeção de recebimento e teste;
• Inspeção e teste durante o processo;
• Inspeção e teste finais;
• Auditorias de produto.

107

Isso se aplica apenas à inspeção que agrega valor, e não àquela causada pela detecção de uma
falha ou defeito.

Melhoria DMAIC 107

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Custos de Prevenção

Custos relacionados à prevenção ou redução dos custos de falhas e de


avaliação:
• Planejamento da Qualidade;
• Revisões no Novo Produto;
• Planejamento do Processo;
• Controle do Processo;
• Auditorias do Sistema da Qualidade;
• Treinamento;
• Análise e Qualificação de Fornecedores;
• Dispositivos à Prova de Falhas nos Processos Para que Não
Apareçam Defeitos.
108

Geralmente, as empresas gastam muito pouco nessa área e muito nas outras três!

Melhoria DMAIC 108

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Custo Total da Qualidade (Típico)

• Grande produção (500+): 10% a 30%;


• Pequena produção (500–): 10% a 20%;
• Serviço (todos os tipos): 30% a 60%;
Custos
• A redução dos custos da visíveis
Qualidade afeta diretamente
a lucratividade;
• Geralmente, são necessários
de $10 a $100 em vendas
para retorno de $1.

Custos visíveis
se olharmos nos
lugares certos
109

Essa é a ponta do iceberg. Essa informação vem de amostras de um banco de dados contendo
600 empresas estudadas. A variação dos valores se baseia nas despesas aplicadas e no nível de
detalhe de empresa para empresa.

Melhoria DMAIC 109

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver uma
uma Definiç
Definição Preliminar
Definição Preliminar do
do Problema
Problema

Exercício: Calcular o Impacto Financeiro

Instruções: Com base no esboço de sua Definição Preliminar do


Problema e dados de apoio, estime o possível benefício
financeiro de seu projeto. Liste-os em Diretos, Indiretos e
Evitáveis. Consulte as categorias de COQ na páginas anteriores e
as definições de “Benefício” abaixo.

Prepare-se para discutir com o grupo.

Tempo: 15 minutos

110

Benefícios Diretos (hard)


Economias e rendimentos diretamente rastreáveis para a fonte do benefício.
Serviço: Reduzir o tempo do ciclo de reclamações, Eliminar sistemas
redundantes de TI.
Produto: Reduzir o refugo, Reduzir o retrabalho, Aumentar a
produtividade.
Benefícios Indiretos (soft)
Economias ganhas a partir de custos gerais e compartilhados.
Serviço: Reduzir o nº de recorrência de problemas/pedidos, Reduzir
vendedores.
Produto: Reduzir o nº de recorrência de problemas/pedidos, Reduzir
vendedores.
Benefícios Evitáveis (soft)
Possuir potencial para diminuir riscos (não afeta o Business P&L)
Serviço: Diminuir custos de responsabilidade e de penalidade, Manter a
preferência do cliente.
Produto: Reduzir a perda em Vendas devido à falha/capabilidade no
produto ou serviço e à reputação comprometida.

Melhoria DMAIC 110

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

DEFINIR: Planejamento do Projeto

Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema

111

Melhoria DMAIC 111

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Planejamento do Projeto

Um planejamento documentado de projeto DMAIC consiste de:

• Formulário de Planejamento do Projeto


– Representa os planos da equipe e o planejamento geral do projeto;
– Atualizado por meio da progressão do projeto;
– Revisado pela Equipe de Liderança no tollgate; recursos e
cronometragem.
• Plano de comunicação
– Partes interessadas e Análise de Resistências;
– Quem, O Que, Quando e Como Comunicar.
• Documentação
– Apóia planejamentos (de necessário) e documentação que detalham
ações/resultados para cada u,a das cinco fases do DMAIC;

112

Melhoria DMAIC 112

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Folha de Trabalho do Planejamento do Projeto:


Recursos Atualizados, Cronometragem, Ferramentas
Unidade de negócios: Divisão de GPS Área do problema: Satisfação do Cliente
Oportunidade de negócios ou gap: Reclamação referente a rótulos incorretos
Informações sobre a equipe
Sponsor: Ben Dover MBB: Derek Domino BB: Dylan Roberts (100% Dedicado)

Membros Cargo % de dedicação Membros Cargo % de dedicação


Shane Mathews Operações 50% Tim Gold Ger. de materiais 20%
Dusty Baker Enchimento 50% Phil Jackson Suporte 20%
Carlos Castaneda Rep. CS 20%
Período:
Histórico da equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência De junho até 15 de
nos diferentes processos que afetam o rótulo do produto. outubro de 2002

Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez


Ferramentas usadas
do projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Planejado Serpentes e escadas,
Definir Gráficos de Tendência,
Real Pareto, Gráfico de barras
Planejado Fluxogramas, Gráficos
Medir
Real de Tendência, Checklists
Planejado Matriz de causa e efeito,
Analisar Teste de hipótese, DOE
Real
Planejado Matriz de Seleção de
Melhorar Solução, Custo-Benefício,
Real Gráfico de Gantt
Planejado Normas, Procedimentos,
Controlar
Real PMCS, Gráficos de controle
113

O formulário de planejamento do projeto é atualizado ao longo do andamento do projeto, e


nele são documentados o comprometimento de recursos e o cronograma. Planos detalhados são
criados para dar suporte a esse planejamento geral.

Melhoria DMAIC 113

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DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Plano de Comunicação: Identificar Partes


Interessadas

• Partes interessadas são as pessoas afetadas pelo projeto ou que


podem influenciá-lo, mas que não estão diretamente
envolvidas no trabalho.
– Gerentes cujos orçamentos, resultados, programações ou recursos
serão afetados pelo projeto;
– Dono do processo/pessoas que trabalham no processo em estudo;
– Departamentos internos ou grupos cujo trabalho alimenta o processo
ou depende dele;
– Clientes que compram ou utilizam o resultado do processo;
– Fornecedores que entregam materiais ou serviços utilizados pelo
processo;
– Departamento financeiro.

114

Melhoria DMAIC 114

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Por Que as Partes Interessadas São


Importantes?

• A comunicação regular com as partes interessadas pode ajudar a:


– Entender o que é importante sobre o seu trabalho;
– Criar mais buy-in;
– Entender quando e como é melhor envolver outras pessoas;
– Evitar erros;
– Identificar melhores soluções para problemas (Fase Melhorar).

• Identificar e entrevistar Partes Interessadas, comunicar os


planejamentos do projeto regularmente, determinar estratégias
para superar resistências

115

Entrevistas das Partes Interessadas


É essencial realizar entrevistas com as partes interessadas para validar as percepções de seus principais
representantes. A pessoa que realiza a entrevista deve ser capaz de ouvir de forma neutra – por isso,
sugere-se que duas pessoas a realizem. Este processo é útil, normalmente, para obter buy-in. Ele traz
um senso de envolvimento às pessoas e a oportunidade de elas contribuírem para a mudança.
Entreviste todos as Principais Partes Interessadas antes do processo de mudança. Identifique questões
importantes e faça as mesmas perguntas para cada uma das Partes Interessadas – isso destaca as
diferenças quanto às expectativas/necessidades/desejos, para que estas sejam confrontadas e
resolvidas. Reserve, pelo menos, 1 hora. Pode ser que você precise voltar a falar com essas pessoas
mais tarde. Se possível, use duas pessoas (uma para fazer anotações, uma para fazer perguntas). Isso
evita também que haja somente a interpretação de uma pessoa sobre o que é dito pelo entrevistado.
Grave suas palavras. Ouça. Absorva informações. Não diga a eles o quanto você sabe ou supõe que
sabe sobre o que eles pensam. Parafraseie as coisas importantes ditas por eles – isso os estimula a falar
mais e a checar seu entendimento. Procure sondar quando for dada uma resposta não-específica.
Alguns exemplos de perguntas:
Como seria…..se as coisas estivessem progredindo como você queria? Se a mudança for bem-
sucedida? Se o problema for solucionado?
O que o convenceria…..De que a mudança foi um sucesso? De que o objetivo foi alcançado?
O que você já experimentou? O que funcionou, o que não funcionou? Por que fazer isso agora? O que
você aceitaria?

Melhoria DMAIC 115

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Iniciar a Análise das Partes Interessadas

Parte Impacto da Pensamento Suporte Preocupações/ Interesses Estratégia de


Interes- mudança Atual Necessário Problemas/ influência/
(H/M/L) (R/N/S/C) (N/A/S/C) Resistência Responsabilidade
sada

Impacto da Mudança: Alto (H), Médio (M), Baixo (L)

Pensamento Atual: Resistente (R), Neutro (N), Dá Suporte (S), Comprometido (C)
Resistente - Visto como contra a mudança. Evita motivos para “Por que não?”. Pode não fazer o que é necessário.
Neutro - Não visto como resistente, nem como suporte. Não visto como barreira. Apático, desinteressado e sem energia.
Aceito - Visto como à favor da mudança. Faz o que é necessário – normalmente, não mais. Pode não correr riscos –
podem não estar realmente na equipe
Dá Suporte - Visto como otimista sobre a mudança, reconhecendo sua necessidade. Deseja dar suporte verbal à mudança.
Comprometido – Parece dar suporte à mudança ativamente. Fornece recursos tangíveis e está visivelmente envolvido.

Suporte Necessário : Neutro (N), Aceito (A), Dá Suporte (S), Comprometido (C)
116

Comece desenvolvendo seu plano de comunicação iniciando pela Análise das Partes
Interessadas. Neste ponto do projeto, os problemas e soluções não são completamente
conhecidos, portanto, táticas específicas de gerenciamento da mudança não podem ser
completamente desenvolvidas. Focar as partes interessadas e determinar os possíveis impactos
neste ponto ajudará a construir um melhor plano de comunicação e levará a uma estratégia
eficaz de influência.
Esta ferramenta leva a discussões muito importantes e geralmente muito pessoais. A
confidencialidade é essencial. Mobilizar o comprometimento é conquistar o coração e o
cérebro dos indivíduos afetados pela mudança.
Este é uma ferramenta para ajudar a identificar as partes interessadas, o gap entre a mentalidade
atual e a mentalidade necessária para que a mudança seja bem-sucedida, as preocupações de
cada indivíduo e como influenciá-los. A estratégia de influência é pretender superar as
preocupações e a resistência das pessoas, chegando a um consenso quanto aos
interesses/ganhos. É melhor identificar as partes individualmente, se possível; se não, pode-se
identificar grupos. Quanto menor a unidade, melhor serão as informações coletadas.
Os dados sobre a mentalidade podem vir da equipe baseada em interações de pessoas com as
partes ou das percepções que as pessoas têm. É importante verificar essas informações. (Uma
certa equipe identificou os diretores como “dá suporte” no caso de uma mudança de
procedimentos em um centro de atendimento. Quando entrevistados, 12 dos 17 diretores eram
resistentes).
A estratégia de influência tenta eliminar as resistências mostrando os benefícios possíveis
enquanto acumula ganhos. Para as partes interessadas com um grande gap, identifique quais
outras podem influenciá-las e como. Pergunte: “Você consegue se lembrar de alguma situação
em que esta análise poderia ter ajudado a evitar resistência?”; “Que estratégias similares você já
utilizou ou presenciou?”
Melhoria DMAIC 116

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Análise de Resistência
Fontes Causas da Resistência (Exemplos) Eliminando a resistência

Alocação de poder e recursos


• Ameaça à velha guarda pela nova • Ajude as pessoas a entenderem a mudança
Política • Relacionamentos no processo, na estrutura ou na estratégia
• Desequilíbrio de poder e autoridade • Avalie as tendências de influência
ou auto-preservação • Crie um grupo de apoio político

Organização/normas culturais • Discutas as ameaças e as oportunidades


• Hábito e inércia • Forneça dados financeiros
Cultural • Mentalidade defasada • Reconheça a diferença de mentalidade
• Formação falha • Forneça treinamentos

Necessidades individuais • Admita as preocupações das pessoas


• Medo de mudanças • Forneça assistência
Pessoal • Dificuldade em desenvolver • Discuta os benefícios e oportunidades
novas habilidades individuais
• “O que eu ganho com isso?”

• Use como um guia para brainstorming as causas de resistência e as estratégias para reduzi-las.
• Use a análise de resistência para acessar a resistência de uma parte interessada específica.
117

Para eliminar resistências, utilize essa ferramenta e o formulário de análise das Partes
Interessadas, a fim de identificar as causas de resistência à mudança (projeto) e determinar
estratégias para eliminar tais resistências.

• A resistência é natural e previsível. Ela vem do medo de perder o controle.


• É importante antecipar que forma a resistência irá tomar. As pessoas não costumam
dizer: “Sinto-me vulnerável”, elas expressam tal sentimento em comportamentos. Saber
como a resistência ocorrerá nos ajuda a agirmos pró-ativamente.
• A resistência origina-se de três meios: político, cultural e individual.
• As preocupações políticas normalmente se relacionam à hierarquia, ao poder e à
autoridade, ao escopo do processo de tomada de decisões, a obstáculos ao
desenvolvimento de carreira e a impactos a relacionamentos estabelecidos.
• A resistência cultural freqüentemente gravita em torno de normas organizacionais ou
culturais. Isso inclui as expectativas de cargos ou papéis, desempenho, investimentos,
sistemas, mecanismos que não se percebe estarem rotos e crenças latentes sobre o
processo.
• As questões pessoais relacionam-se a ameaças à segurança do indivíduo, auto-estima,
necessidades individuais etc.

Melhoria DMAIC 117

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR: Desenvolver um Planejamento do Projeto

Análise das Partes Interessadas e


Plano de Comunicação
Instruções: Desenvolver uma Análise preliminar das Partes Interessadas e o Plano de
Comunicação para seu projeto. Usar o formulário de Análise das páginas anteriores e o
formulário do Plano de Comunicação abaixo. Liste as partes interessadas e os membros
da equipe no plano de comunicação e Quem, O Que, Quando e Como comunicar.
Prepare-se para discutir suas idéias com todo o grupo. Folhas de trabalho.
Tempo: 30 minutos.
Plano Preliminar de Comunicação

Papel Quem O Que Quando e Como


Comunicar Comunicar Comunicar

Líder da Equipe
(BB)
(se não for você)

Membro da Equipe

Sponsor(s)

Instrutor (MBB)

Dono do Processo

Clientes

Outras Partes
Interessadas

Melhoria DMAIC 118

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desenvolver
Desenvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Documentação: Por Que?

• Sem documentação, é
difícil rastrear dados, tomar
decisões ou implementar
ações.
• Registros precisos:
– Facilitam a tomada de
decisões;
– Estimulam o progresso
das tarefas;
– Previnem o retrabalho;
– Facilitam a preparação
de apresentações.

119

Melhoria DMAIC 119

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desnvolver
Desnvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Documentação Típica de Projetos


Programação Anotações Planos
MAY JUNE
21 de maio 21 de maio ID Nome da Tarefa 5/31 6/7 6/14 6/21 6/28

1 Atualizar listas de extensão


Tempo Quem O que Item Notas Decisão 2 Dept. supv. atualizar de listas de respons. Calvin, Max, Sheryl
5 min José Análise Dados Problema com OK: José vai revisar 3 Atuializar nomes e números de extensão Maria
da programação o formulário; é e testar os novos 4 Marcar resp. na lista telefônica de extensão
Maria
10 min Phil Levantamento preciso ajuda formulários; Jeri irá 5 Revisar auto-atendimento
de dados na sexta-feira ajudar na sexta-feira. 6 Montar equipe
Calvin

25 min Jeri Atualização Suporte É preciso definir Phil irá conversar 7 Examinar dados Team, TBD
de vendas que cliente será com o gerente de 8 Decidir opções a ser dadas
Team, TBD
contatado vendas 9 Pilotar e testar nove linguagem

Formulários de
Entrevistas com o cliente levantamento de dados Gráficos
Horários de chegada do vôo 497
30 de abril Dados de tempo de ciclo 1º de julho – 25 de agosto
Cliente: FineTunes, Inc. Etapa Início Fim Tempo empregado Notas
Horário
Entrevistador: Megan T. 10 programado
1 5/11 5/13 Cerca de 1 hora
Histórico: 9
2 5/14 5/14 5 minutos Checklist 8
Cliente há três anos. Começou com ajudou a

Número de ocorrências
7
$1.000 mensais, agora está em 3 5/14 5/21 4 horas agilizar a
verificação 6
$15.000 mensais. 4 5/26 5
4
5
3
6 2
1
0

4:00
4:05
4:10
4:15
4:20
4:25
4:30
4:35
4:40
4:45
4:50
4:55
5:00
5:05
Horário de chegada 120

• Programações e Anotações fornecem um registro permanente dos assuntos discutidos nas


reuniões, principalmente dos itens “a fazer” gerados e das decisões tomadas.
• Registros de entrevistas ou pesquisas com os clientes fornecem os dados verbais utilizados
para modelar o esforço. O gerente ou outros na organização podem também utilizá-los em
esforços futuros.
• Formulários de levantamento de dados fornecem a fonte para sua análise e devem ser
mantidos pelo menos até o término do projeto.
• Planejamentos ajudam na identificação dos componentes de uma tarefa, comunicando o
progresso e rastreando seu andamento. Planejamentos documentados ajudam na avaliação
do progresso das tarefas determinadas; podem fornecer a base para planos de trabalho
padronizados. Um Gráfico de Gantt é uma ferramenta que pode ser usada para programar e
finalizar ações determinadas. O “Projeto Microsoft” é um software que pode criar
facilmente um Gráfico de Gantt. Na maioria dos casos, são adequados planos de ação
simples listando a tarefa a responsabilidade e a meta para a finalização.
• Gráficos de Dados o ajudarão a entender seus dados, permitindo que você compare o
resultado do esforço de melhoria com a situação inicial, fornecendo uma base para o
monitoramento do processo e implementando melhorias futuras.

Melhoria DMAIC 120

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Desnvolver
Desnvolver um
um Planejamento
Planejamento do
do Projeto
Projeto

Documentação: Criando um Storyboard

Um storyboard informa o andamento do projeto aos líderes de


equipe nas revisões de cada etapa do DMAIC e exige
entendimento, apoio, aprovação e reconhecimento. Um bom
storyboard tem lógica, coerência e fluxo.
Lembre-se de:
• Escrever um texto breve;
• Utilizar muitos elementos gráficos;
• Garantir que os elementos gráficos
comuniquem efetivamente suas
mensagens.

121

Documentar o histórico do projeto é exigido em todo projeto de melhoria. O storyboard deve


mostrar o histórico de melhoria visualmente, com poucas palavras. Ele será a base para suas
apresentações e deve ser elaborado em tempo real.
O storyboard deve ser:
• Lógico
• A história faz sentido, segue o processo DMAIC e utiliza as ferramentas e técnicas
corretamente.
• Coerente
• Conteúdo e formato têm coerência: terminologia, gráficos, tabelas, matrizes.
• Fluxo
• A história é fácil de entender e há utilização de conexões entre as etapas do
processo;
• Incorpora gráficos, resumos e conclusões concisos; utiliza flechas, nuvens e blocos
para identificar etapas/atividades;
• Informações “relevantes” ao andamento do progresso são apresentadas.

Além da revisão da etapa, o storyboard pode ser usado em outras apresentações. Os


participantes do projeto DMAIC normalmente devem:
• Apresentar os conceitos de melhoria;
• Explicar um conceito ou ferramenta;
• Apresentar exemplos de aplicações de ferramentas e conceitos;
• Apresentar exemplos de melhorias.
Melhoria DMAIC 121

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR: Elaborar Planejamento do Projeto

DEFINIR: Sumário

Definir o cliente, seus CTQs e os procedimentos da equipe,


além de mapear os principais processos

Identificar Oportunidade Identificar Indicadores Outcome


de Negócios/Gap ($) Gráfico de Tendência

Bom
Selecionar Recursos
(% de Tempo) e Fazer o Cronograma • Selecionar indicadores que
do Projeto relacionem o desempenho do
processo à área do problema
relacionado ao CTQ.
• Demonstra necessidade de melhoria

Desenvolver
Definição Preliminar do
Problema
Identificar os Atributos
Críticos da Qualidade
do Cliente (CTQ) Avaliar Impacto Financeiro (COQ)

Preparar a Comunicação
e o Planejamento do Projeto
Mapear os Processos de Alto Nível Análise P. Interessadas Quem O Que Quando
e Estabelecer Limites

Core A
A B C D E Folha de Verificação do Planejamento do Projeto

N DD D D D D
1 A B C D E
Melhoria DMAIC 122

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR

Estudo de Caso:
Storyboard – Quicksilver’s Pizza

Melhoria DMAIC 123

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

DEFINIR: Estudo de Caso – Storyboard

Objetivo da Seção:

• Revise o storyboard “DEFINIR” da Quicksilver’s Pizza para


entender a razão da utilização das ferramentas.
– Dada uma situação diferente, determine que outras
ferramentas poderiam ter sido utilizadas?

• Entenda as expectativas da equipe de liderança quanto à fase


“DEFINIR”.
– O storyboard foi eficiente? Lógico, tem fluxo, coerente?

124

Melhoria DMAIC 124

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR: Estudo de Caso - Storyboard

Exemplo: História da Quicksilver’s Pizza


A Quicksilver’s é uma pizzaria requintada, com um ambiente sofisticado. Fundada há
cinco anos por David Webster, a Quicksilver’s apresentava-se como uma alternativa
saudável às pizzarias tradicionais, com uma atmosfera calma.

A pizzaria ficou famosa por sua entrega de pizzas em domicílio. A empresa orgulhava-
se por ter um indicador de entregas em tempo de 98% e as vendas cresceram 40% nos
últimos três anos. Os clientes ganham um cupom no valor de R$3 para ser utilizado em
um próximo pedido caso eles não fiquem satisfeitos com o serviço de entrega. Com o
passar do tempo, a Quicksilver’s se tornou a melhor pizzaria de Chicago com relação à
satisfação do cliente.

Conforme os negócios iam crescendo, a Quicksilver’s atraía mais e mais clientes. Com
esse crescimento, veio o aumento no número de reclamações por parte dos clientes. A
última edição do “Pizza News”, pesquisa anual sobre satisfação do cliente, mostrou a
queda da Quicksilver’s do primeiro para o terceiro lugar em satisfação dos clientes.

Webster estava convencido de que, para continuar competitiva, a Quicksilver’s tinha de


melhorar a satisfação de seus clientes. Ele então reuniu sua equipe de liderança e lhe
deu diretrizes para que resolvessem a questão imediatamente. A equipe de liderança
decidiu inicialmente analisar os resultados da pesquisa “Pizza News”.

Melhoria DMAIC 125

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Análise da Quicksilver’s pela


Equipe de Liderança
"Pizza News" Pesquisa Anual de Satisfação do Cliente
Principais Pizzarias - Janeiro de 2002

95%
400 Clientes 90%
Pesquisados
em Janeiro 85% c
de 2002 80%

75%
Papa's Big Slice Quicksilver Johnny's Luigis'
Porcentagem de Satisfação 95% 90% 88% 84% 82%
Jan 2002 - Classificação 1 2 3 4 5
Jan. 2001 Classificação 2 3 1 5 8

A Quicksilver’s caiu do primeiro para o terceiro lugar em satisfação do cliente


126

Como entrada para determinar o problema que está acontecendo nos negócios, a equipe de
liderança da Quicksilver’s analisou a situação por meio dos resultados publicados pelo Pizza
News.

Melhoria DMAIC 126

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

VOC da Quicksilver’s

Reclamações dos Clientes da Mercúrio's


Jan - Abr 2002
100%
95%
325 91% 100%
Total = 325
300 90%
Número de reclamações

275

Porcentagem acumulada
73% 80%
250
225 70%
53% das reclamações se
200 53% devem a demora na entrega 60%
175
50%
150
125 40%

100 30%
173
75
20%
50
25 65 58 10%
13 16
0 0%
Demora na Pizza fria Sabor ruim Preço alto Outros
entrega
Oportunidade de Negócio: a Quicksilver’s caiu do primeiro para o
terceiro lugar em satisfação do cliente devido a demora na entrega
127

Após descobrir que a satisfação do cliente havia caído, a equipe de liderança avaliou os dados
de reclamações dos clientes. Perceberam, então, que a demora na entrega era a principal
reclamação, confirmando o CTQ como rapidez. A Equipe de Liderança também avaliou os
benefícios possíveis do projeto. Foi determinado que cerca de $ 100.000 de cupons de $ 3
foram oferecidos a clientes insatisfeitos no ano passado.

Melhoria DMAIC 127

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

DMAIC: Revisão do Storyboard D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3

128

Melhoria DMAIC 128

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto - Quicksilver’s
Unidade de negócios: Quicksilver’s Pizza, Chicago Área do problema: Satisfação do Cliente
Oportunidade de negócios ou gap : A Mercúrio’s caiu do 1º para o 3º lugar em satisfação do cliente
devido a demora na entrega
Informações sobre a equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Membro Cargo % de dedicação Membro Cargo % dedicação
Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Embalagem 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Período:
Histórico da equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência Junho de 2002 a
nos diferentes processo que afetam a entrega das pizzas aos clientes. 15 de outubro
de 2002
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas usadas
do projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Planejado Serpentes e escadas,
Definir
Real Gráfico de Tendência,
Pareto, Gráfico de barras
Planejado
Medir
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
129

A equipe também realizou uma Análise das Partes Interessadas. Entre elas estavam Webster,
clientes, fornecedores e gerentes senior específicos.

Melhoria DMAIC 129

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Requisitos dos Clientes da Quicksilver’s D MA I C

Reclamações relacionadas à demora na entrega


Jan – Abr/2002

70
n = 173
60

50
Freqüência

Requisito válido:
Frequency

40
A entrega não deve
30 exceder 30 minutos
20 do horário do pedido
10

21 23 25 27 29 31 33 35
Reqt
Tempo de entrega – Minutos
130

A equipe analisou as reclamações dos clientes com relação a demora na entrega a fim de
determinar um requisito válido para o CTQ rapidez. Os dados indicaram um aumento
significativo nas reclamações superiores a 30 minutos. A equipe então decidiu estabelecer um
requisito de 30 minutos ou menos, do pedido até a entrega.
Este é um exemplo de uso de dados de VOC reativa para determinar os requisitos válidos.

Melhoria DMAIC 130

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Escopo do Projeto Quicksilver’s D MA I C

Serpentes e Escadas

Nível Processos Indicadores


Indicador de alto nível (TLI)
% pedidos > 30 minutos
(Pedido – Entrega)
Preparação e
Core Pedido Entrega
Cozimento X = 15%

%
Maio de 2002

Indicador Outcome (Y)

N1 Empacotamento Transporte Recebimento % Pedidos > 15 minutos


(Empacotamento – Recebimento)

X = 25%

%
Por que focar ma entrega? 7 Dias
Junho de 2001 (100 pedidos) 131

A partir dos processos core (pedido; preparação de cozimento e entrega), a equipe mapeou os
subprocessos de entrega. Com o auxílio da equipe de liderança, os membros da equipe
identificaram o indicador de alto nível (TLI), bem como o indicador de saída para o nível um
(N1). Na fase MEDIR, serão coletados dados para o indicador de saída.
Definição dos processos de nível um:
Empacotamento: Pegar a pizza na cozinha, colocá-la na caixa, designar entregador, passá-la ao
entregador..
Transporte: Levar a pizza até a casa do cliente.
Recebimento: Entregar pizza ao cliente, receber pagamento.

Melhoria DMAIC 131

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

TLI da Quicksilver’s D MA I C

% Pizzas entregues com atraso


>30 minutos: do pedido até o cliente
30 Bom
n = 300
25
Porcentagem

20 Média de
15 15% de pizzas
com atraso (2.5σ
σ)
10
5
0
05 10 15 20 25 30
Maio de 2002

Qual a variação dos tempos de entrega?

132

O TLI foi definido como o percentual de entregas com mais de 30 minutos. Um gráfico de
tendências das 300 amostras do mês de maio mostra a porcentagem de atrasos. Depois disso, a
equipe precisou determinar em quanto tempo as entregas atrasadas estavam sendo feitas.

Melhoria DMAIC 132

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Análise de Entrega da Quicksilver’s D MA I C

Tempo do Pedido à Entrega


Maio de 2002

Requisito do cliente: 30 minutos ou menos


20
X = 27.7 SD = 2.14
Taxa de Defeitos = 15%
N = 300
Freqüência
Frequency

10 O tempo médio é menor


que 30 minutos, mas a
variação é muito alta

24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Overall2
Minutos

Que processo core engloba o problema?


133

A amostra de 300 pedidos do mês de maio foram registradas por ordem de entrada. Tais
registros forneciam os tempos de entrega de cada pedido.
O tempo médio de entrega era menor do que 30 minutos, mas a variação no processo levava a
um atraso em 15% dos pedidos. Se a média puder ser deslocada para baixo e a variação puder
ser reduzida em alguns minutos, então a porcentagem de atrasos na entrega poderá ser reduzida
significativamente.

Melhoria DMAIC 133

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Desempenho do Processo D MA I C
Core da Quicksilver’s
Preparação
Pedido Entrega
e Cozimento
30
Especificação: 2 minutos ou menos
20
Processo de recebimento
Frequency

10
de pedidos:
X = 1.64, SD = 0.32
0 O processo de entrega é o
Taxa de defeito = 11%
que apresenta maior
0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 2.2 2.4
Order
Tempo do processo – Minutos.

número de defeitos e
35
Especificação: 13 minutos ou menos
30

25
mais ampla variação
Frequency

20

15
Processo de preparação:
10
X = 12.5, SD = 0.11
5

0 Taxa de defeito = 0%
12.2 12.3 12.4 12.5 12.6 12.7 12.8
n=100 Baking
Tempo do processo – Minutos.

Especificação: 15 minutos ou menos


20

Fonte de dados:
Frequency

Processo de entrega:
10
Observação manual de
X = 13.6, SD = 2.1 100 pedidos, conduzida
0

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Taxa de defeito = 25% na primeira semana de
Tempo do processo
Process Delvring
Time – Minutos.
– Minutes junho
134

As especificações foram desenvolvidas há dois anos por uma empresa de consultoria que
conduziu o estudo sobre os processos da Quicksilver’s.
A equipe coletou dados durante uma semana, a fim de comparar o desempenho com as
especificações. Isso ajudou a determinar a melhor oportunidade de melhoria.

Melhoria DMAIC 134

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Problema da Quicksilver’s D MA I C

Definição preliminar
do problema

15% de todos os pedidos de pizza são


entregues com atraso. 25% dos pedidos
excedem os 15 minutos especificados para
entrega.

135

Melhoria DMAIC 135

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Discussão do Storyboard da Quicksilver’s

• O storyboard foi efetivo?


– Boa lógica, bom fluxo, e coerência.

• Que ferramentas/técnicas foram utilizadas? Por quê?


– Outras ferramentas poderiam ter sido usadas?

• Os objetivos desta etapa foram atingidos?


– Consulte o formulário de Revisão do Storyboard DMAIC Story;
– Consulte o Guia de Revisão da Liderança.

136

Melhoria DMAIC 136

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

DEFINIR: Formulário de Revisão do


Storyboard DMAIC
FORMULÁRIO DE REVISÃO DO STORYBOARD D-M-A-I-C
Nome da Equipe: Data de Apresentação :
CTQ:
Nome da Ferramentas/
Nº Técnicas Objetivo e Pontos de Verificação  Comentário
Fase

Folha do Para definir o cliente, seus CTQs, os planos da equipe e


1 DEFINIR Planejamento do o mapa do processo core de negócios

Projeto________ 1. É estabelecida uma ligação com o CTQ do cliente.


2. Um Serpentes e Escadas válido definindo o
Graf Tendência __ escopo/limites.
3. O indicador Outcome representando corretamente a
Graf Pareto ___ área do problema.
4. A definição preliminar do problema foi documentada e
Outros ___________ revisada com o sponsor.
5. Foi desenvolvida uma programação para a finalização
do Story DMAIC.

137

Nota: O Formulário de Revisão Completo do Story DMAIC está localizado na seção Visão
Geral do DMAIC.

Melhoria DMAIC 137

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


DEFINIR:
DEFINIR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

DEFINIR: Manual de Revisão

• Quem é o cliente?
• De onde vêm os requisitos do cliente?
• Por que esse projeto (problema nos negócios)?
• Quais são os CTQ? Por que esses CTQs?
• Qual é o seu objetivo?
• Mostre o fluxograma do processo. Procure por:
complexidade, inspeções, gargalos, redundâncias
– Quem elaborou o fluxograma?
– Como você sabe que ele está correto?
• Em que dados se baseia a definição preliminar do problema?
• Mostre seu planejamento de projeto.

138

Listados acima estão as Diretrizes da Revisão Tollgate (expectativas) que a Equipe de


Liderança/o Sponsor usarão para determinar a eficácia do projeto.

DEFINIR:
• Definir a) o cliente, b) seus CTQs, c) os planos da equipe e d) o mapa do processo core.

Pontos críticos para verificação:


• Estabelecer relação com os CTQs do cliente;
• Elaborar um mapa de processo válido que defina o escopo do projeto;
• Selecionar indicador Outcome que represente corretamente a área do problema (CTQ);
• Definição preliminar do problema documentada e revisada com o sponsor;
• Programação para a finalização do DMAIC (cronograma).

Ferramentas:
• Fluxograma, gráfico, tabela de controle, planejamento de projeto.

Melhoria DMAIC 138

Toda reprodução adicional limita-se somente ao uso interno da Companhia.


MEDIR

Introdução à Fase 2

Melhoria DMAIC 139

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Introduç
Introdu ção àà Fase
Introdução Fase 22

MEDIR a Situação Atual


Meta
• Medir o desempenho atual
do processo e diminuir a
área do problema 5 1
Resultados-chave CONTROLAR DEFINIR
• Dados que apontam a
localização ou ocorrência
do problema MELHORAR MEASURE
MEDIR
• Entendimento de como
funciona o processo atual
4 22
ANALISAR
• Definição final do problema
3

140

MEDIR: Objetivo da Seção

• Estar apto a medir o desempenho do processo.

Melhoria DMAIC 140

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Introsuç
Introsução à Fase 2

MEDIR: Componentes do Storyboard 2

Medir o desempenho do processo

Criar Mapa Detalhado Representar os Dados de


Defeitos ao Longo do Calcular o
do Processo
F Tempo
Gráfico de Tendência
Desempenho
F 1
2 F 3 F 4

Yield ______
DPMO
_____
Sigma _____
Avaliar o Desempenho do
Identificar Fases que Processo
Agregam e Não Gráfico de Controle
Estabelecer
Agregam Valor UCL
LSC

Customer Customer
Meta de
Desempenho
LCL
LIC do Processo /
Melhoria $

Desenvolver Plano de Estratificar os Dados


Coleta dos Dados
Data Collection Plan
What questions do you want to answer?
Project ________________________
Gráficos de Desenvolver
Tendência Definição
Data Operational Definition and Procedures
What Measure
type/ Data
type
How
Measured
1
Related
conditions to
record 2
Sampling
notes
How/where
recorded (attach
form)
Final do
Problema

Gráfico de Pareto
Coletar Dados
A B C E

Mary

John

Sally

Jim

Folha de Verificação

Melhoria DMAIC 141

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Introduç
Introdu ção àà Fase
Introdução Fase 22

MEDIR: Processos da Fase 2

Analisar os
Criar o(s) Coletar Dados com Desenvolver
Mapa(s) Dados nos Ferramentas a Definição
como Gráfico
Detalhado(s) Defeitos e Final do
de Pareto,
do Processo no Processo Problema
Seqüência,
Histograma

Medir o desempenho do processo

142

A fase MEDIR inicia-se com o mapa detalhado do processo. A equipe de projeto coleta os
dados nos defeitos, analisa-os e então estreita a área do problema. Esta fase é finalizada com o
desenvolvimento da Definição Final do Problema, o que inclui a meta de melhoria e o impacto
financeiro.

Melhoria DMAIC 142

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

MEDIR: Mapear o Processo

Analisar os
Criar Coletar Dados com Desenvolver
Mapa(s) Dados do Ferramentas
a Definição
como Gráfico
Detalhado(s) Defeito e do Final do
de Pareto,
do Processo Processo Problema
Tendência,
Histograma

143

Melhoria DMAIC 143

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Mapeamento do Processo
• Mapas do Processo/fluxogramas são ferramentas que tornam o processo
visível:

Início Fase 1 Fase 2 Fase 3

Não
Decisão Fase 6 Fim

Sim – Pode mostrar processo como um


todo
– A seqüência das fases
Fase 4 Fase 5
– A relação entre as fases
– As “fronteiras” iniciais e finais
das fases
144

Um mapa do processo (fluxograma) é uma figura da seqüência de fases existentes em um


processo. Diferentes ações e fases são representadas por boxes ou outros símbolos. Os mapas
do processo podem mostrar:
• O processo como um todo;
• A seqüência das fases;
• A relação entre as fases;
• As fases iniciais e finais que identificam os limites do processo.

Os mapas do processo podem também ser chamados de “fluxogramas”.

Como convenção, usa-se a flecha “Sim” saindo de baixo do boxe de decisão.

Melhoria DMAIC 144

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Usos do Mapa do Processo

• Criar um entendimento comum;


• Esclarecer as fases de um processo.
• Construir o consenso de como um processo realmente opera e
como deve operar;
• Identificar as oportunidades de melhoria em um processo
– Complexidade, desperdício, atrasos, e ineficiência;
– Gargalos.

145

Embora os mapas do processo possam ajudar a entender os processos e expor os problemas,


eles não devem ser tomados como um fim por si só. Um mapa do processo não é capaz de levar
à melhoria a menos que se trabalhe na resolução dos problemas que o mapa revela.

Melhoria DMAIC 145

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

O Que Você Precisa Saber Sobre um


Processo
• Muitos defeitos surgem porque algo no processo é feito de forma incorreta
ou ineficiente.
• Para melhorar o sigma do processo, é necessário ser capaz de apontar os
problemas do processo e encontrar maneiras melhores e mais eficientes
para realizar o mesmo trabalho
• Neste módulo, você aprenderá as ferramentas que ajudarão a compreender
o seu processo e:

Identificar… Com o intuito de…

Complexidade Simplificar; criar dispositivos à prova de


erro

Tempo desperdiçado Aumentar velocidade do tempo do ciclo

Gargalos Identificar os alvos; reduzir restrições


146

Os benefícios da análise do processo ocorrem em três categorias:

• Tempo— reduzir o tempo do ciclo de finalização do produto ou serviço;


• Qualidade— melhoria do processo ou da qualidade do produto;
• Custo— reduzir custos e/ou aumentar o valor do produto ou serviço.

Todas as três categorias são combinadas para melhorar a satisfação do cliente e aumentar sua
fidelidade.

Melhoria DMAIC 146

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Entendendo um Processo

Para entender melhor um processo pode-se:

• Criar um fluxograma de seu processo;


• Identificar quais fases do processo agregam valor e quais não
agregam valor;
• Determinar o tempo do ciclo e
identificar gargalos;
• Procurar erros ou ineficiências
que contribuem para os defeitos.

147

Somente por meio de uma análise cuidadosa de um processo, é possível entendê-lo bem o
suficiente para realizar melhorias eficientes e duradouras. As pessoas freqüentemente supõem
que a maneira pela qual sempre realizaram um processo é como ele deve ser feito. Apenas com
uma análise cuidadosa é possível identificar as fases que não adicionam valor que têm se
tornado uma parte aceita e inquestionável do processo ao longo do tempo.

Melhoria DMAIC 147

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Quatro Perspectivas

Podemos mapear um processo a partir de quatro diferentes


perspectivas:
• O que se pensa ser o processo;
• O que o processo realmente é;
• O que o processo poderia ser;
• O que o processo deveria ser.

Na fase MEDIR, tenta-se definir a situação atual, como ela é...


refletindo o que realmente está acontecendo no processo.

148

Algumas vezes, é preciso mapear o que muitas pessoas pensam ser o processo para criar um
mapa final que mostre o processo verdadeiro. A meta deve sempre ser um mapa de processo
que mostre como ele realmente funciona.

Melhoria DMAIC 148

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Fluxograma Básico

Um fluxograma básico mostra as fases do processo em seqüência.

Início Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fim

Para entender a situação atual com detalhes suficientes, pode-se


achar necessário um fluxograma mais detalhado.
• O nível dos detalhes varia dependendo da necessidade e
circunstância;
• Informações adicionais podem ser escritas sob cada fase;
• Um Fluxograma de Atividade ou Funcional fornece maiores
detalhes.
149

Os fluxogramas mostrados aqui são normalmente chamados de “fluxogramas básicos”, pois


representam uma visão simplificada das fases de um processo. Há diferentes tipos de
fluxogramas básicos, dependendo do grau de detalhe necessário.

• Um fluxograma básico ajuda a:


• Identificar ou verificar os pontos de início e fim;
• Descrever em que parte do processo os dados serão coletados.
• Um fluxograma básico pode ser usado para mostrar as principais fases de um processo com
as sub-fases escritas na parte inferior de cada fase.
• Um mapa de atividade ou fluxograma funcional inclui mais detalhes e mostra todas ou a
maioria das fases de um processo, incluindo loops causados pelo retrabalho.

Melhoria DMAIC 149

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Ferramentas para Mapeamento do


Processo
• Fluxograma de Atividade • Fluxograma Funcional
Sales
Vendas Technical
Técnico Shipping
Expedição Coordinator
Coordenador

Observação: Os Fluxogramas Funcionais são exigidos como parte do Sistema de Controle


de Gerenciamento do Processo implementado na fase CONTROLAR
150

Os Mapas de Atividade do Processo mostram:


• O que está fluindo;
• Como o “o que” está sendo tratado e/ou modificado;
• Onde as decisões e loops de retrabalho ocorrem.
Os Fluxogramas Funcionais do processo também mostram O Que e Como, e incluem
Quem (pessoa ou função lidando ou realizando o trabalho).

Um Sistema de Controle de Gerenciamento do Processo usa somente os fluxogramas


funcionais do processo.

Melhoria DMAIC 150

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Símbolos do Fluxograma

Uma elipse mostra o início ou o final do processo.

Um retângulo contém uma frase iniciada por um verbo; representa


uma atividade
Uma flecha indica a direção do fluxo de uma atividade à próxima
na seqüência. Apenas um caminho principal é permitido a partir
de uma atividade.
Um diamante significa uma decisão. Normalmente, dois caminhos
surgem na decisão-significando “Sim” e “Não” para a questão de
dentro do diamante. A resposta “sim” deve apontar para baixo.
Um círculo com uma letra ou número dentro simboliza a
A continuação de um fluxograma.

Um círculo com as letras X ou Y representam a localização de um


Y1 X1 indicador de saída ou de entrada.

Um pequeno círculo com uma flecha representa a entrada de uma


fonte externa, como um fornecedor.
151

A interpretação do fluxograma do processo será mais simples se todos usarem os mesmos


símbolos. Quando as linhas do fluxo se cruzam, uma ponte é criada para ajudar a evitar
confusões.
Ponte—para cruzar uma linha

Melhoria DMAIC 151

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Características do Fluxograma de
Atividades
Processo de Saída de Hotel Nome do Processo

2
1
Há uma
Sim 3 Direção clara do
Aproximação do balcão Aguardar
fila? fluxo (cima para
Não
baixo ou esquerda
4 para direita)
Fases numeradas Dirigir-se ao balcão

5
Recepcionista Não 6
disponível? Aguardar

Sim
Legenda dos Símbolos 7
Dar nº do quarto

Nível consistente de detalhes


8
Início/Fim Checar conta
Ação/Tarefa
9
Cobranças Não 10
Decisão
corretas? Corrigir cobranças

Data da criação/ Seqüência Sim


atualização e 11
Pontos de início e fim
nome do criador J. Irving 19/07/97 Pagar a conta claros
BIT 152

• Use os fluxogramas cuidadosamente – pode ser maçante criá-los e difícil usá-los se forem
incorporados detalhes em demasia.
• Se for decidido que um fluxograma de atividades é necessário, certifique-se de que todos
da equipe concordam sobre a quantidade de detalhes a incluir:
• Por exemplo, “preencher o formulário” seria suficiente ou prefere-se “colocar nome e
data no formulário; descrever o item; marcar os campos apropriados…”?
• Se tais decisões não estiverem claras, as expectativas dos membros da equipe sobre o
nível de detalhes ficarão incompatíveis. Trabalhem alguns exemplos juntos para
chegarem a um acordo sobre o nível de detalhe.
• Em seu fluxograma, certifique-se de:
• Ter uma direção consistente de fluxo, cima-baixo ou esquerda-direita (os loops de
retrabalho podem algumas vezes “retornar”);
• Incluir a legenda de símbolos usada;
• Identificar o(s) autor(es) e a data da criação.

Pode-se, também, desejar numerar as fases porque ajuda na comunicação – todos saberão
exatamente que fase está sendo discutida durante as reuniões da equipe, por exemplo.

Melhoria DMAIC 152

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Características do Fluxograma Funcional


Processo de Entrega de Pizza
Cargo
Fase Cliente Anotador do Pedido Equipe da Cozinha Equipe de Entrega
/Tempo (Cozinheiro)
Quer pedir pizza Pessoa ou
grupos listados
5 Minutos
Pedido

Telefona para pedir no topo da


primeira linha
Tomates secos,
O tempo Anota o Pedido massa de pão,
mussarela de búfala
flui para
baixo da Confecciona pizza
Preparar e Assar

Suprimentos
página Fases listadas na
10 Minutos

coluna da pessoa
ou grupo Forno N
temp.
realizando a fase correta?
ou no comando S
Adusta
temp.
Assa pizza

Linhas horizontais Corta e embala pizza

identificam N
Endereço?
claramente as
15 Minutos
Entregar

S Localizar
mudanças de endereço
Entrega pizza
responsabilidades
Recolhe dinheiro

Recebe a pizza 153

Fluxogramas funcionais são geralmente chamados de gráficos de posição.

• As pessoas ou grupos envolvidos são listados no topo do gráfico;


• As fases são listadas nas colunas das pessoas que realizam ou são encarregadas destas;
• O fluxo do tempo é para baixo; quaisquer fases retratadas em paralelo ocorrem ao mesmo
tempo;
• As transferências de departamento, onde o trabalho passa de uma pessoa ou grupo para
outro, são indicadas por linhas horizontais ligando uma coluna a outra;
• A caixa de ação/tarefa está na coluna da pessoa encarregada daquela fase.

Melhoria DMAIC 153

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Como Criar Fluxogramas


Ao criar um fluxograma, trabalhe em grupo para obter
diversos pontos de vista.
• Brainstorming de fases de ação
– Escreva as idéias em um bloco de notas ou flipchart;
– Certifique-se de incluir as fases que ocorrem
quando as coisas falham.
• Arrume as fases em seqüência
– Seja consistente na direção do fluxo –
o tempo deve sempre seguir de cima
para baixo ou da esquerda para direita;
– Use os símbolos apropriados.
• Verifique se não faltaram fases ou
pontos de decisão.
• Consulte as diretrizes para
Fluxogramas Funcionais abaixo.
154

Diretrizes específicas ao criar fluxogramas funcionais:


1. Identificar o processo a ser descrito;
2. Listar todas as entradas, atividades, decisões e saídas envolvidos no processo em “post-its”,
usando os símbolos adequados;
3. Inserir as pessoas/departamentos realizando as ações no topo da primeira linha;
4. Desenhar linhas pontilhadas separando as fases e pessoas/departamentos;
5. Começar a primeira ação do processo com uma elipse e inicie na primeira linha;
6. Coloque as atividades na seqüência em que geralmente são desempenhadas;
7. Conecte os símbolos usando setas para ilustrar o fluxo do processo;
8. Coloque as fases do processo na parte de baixo da coluna à esquerda (também pode ser
mostrado o tempo decorrido);
9. Finalize a última ação do processo com uma elipse na última linha.

Melhoria DMAIC 154

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Outras Diretrizes: Fluxogramas Funcionais


Quem Depto. 1 Depto. 2 Depto. 3 (Subst.)
Fase Classificação 1 Classificação 2 Classificação 3
Necessita de
Fase 1 Formulário
(Verbo)
• Recebe Form.
• Revisa Form.
Tempo Decorrido

Fase 2 • Preenche Form.


(ação/verbo)

Não
Fase 3 OK?
Sim

Arquiva
Fase 4 Formulário

Fase 5 Recebe
Formulário

Outras dicas úteis? 155

Outras dicas úteis: Fluxogramas Funcionais

• Retângulos, elipses e diamantes podem ser alargados quando são envolvidos diversos
departamentos.
• Nos diamantes, uma seta de resposta “sim” aponta para baixo e representa o caminho
desejado ou mais rápido; uma seta de resposta “não” pode apontar para qualquer lado do
diamante e representar um fluxo indesejado ou de retrabalho.
• Para assegurar separação das ações da fase do processo, as setas devem entrar por cima e
sair por baixo das elipses e retângulos.
• Mantenha os fluxogramas simples e inclua apenas o nível de detalhe necessário.
• As retas devem sempre ser horizontais ou verticais; nunca diagonais.
• Evite cruzar linhas de setas sempre que possível. (Tente trocar as colunas de
departamento/pessoa para fazer isto).
• Símbolos (retângulos, ovais, diamantes, etc.) desenhados com linhas tracejadas geralmente
indicam um caminho secundário (uma cópia de uma formulário) ou um processo paralelo.

Melhoria DMAIC 155

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Exercício: Criando um Fluxograma

Instruções: Trabalhando sozinho ou com a equipe de projeto,


crie um fluxograma de um processo relacionado a seu projeto.
Prepare-se para discutir seu fluxograma com todo o grupo.

• Decida se o fluxograma funcional ou o de atividades é mais


apropriado;
• Faça Brainstorming de uma lista de fases;
• Arrume-as em ordem cronológica.

Tempo: 20 minutos.

156

Melhoria DMAIC 156

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Fase que Agregam e Fases que Não


Agregam Valor
Fases que agregam valor:
• Os clientes desejam pagar por isso;
• Muda fisicamente o produto;
• É feito na primeira tentativa.
Fases que não agregam valor:
• Não são essenciais para produzir
resultados;
• Não agregam valor ao resultado.
• Inclui DESPERDÍCIO:
– Defeitos, erros, omissões;
– Preparação/setup, controle/inspeção;
– Produção exagerada, processamento, inventário;
– Transporte, movimento, espera, atrasos.
157

Quando surgem problemas em um processo, normalmente criamos fases adicionais para


consertá-los depois de ocorrerem, ao invés de preveni-los antes. Ao longo do tempo, estas fases
adicionais tornam-se uma parte aceita do processo – falhamos em notar que elas não agregam
nenhum valor ao produto ou serviço.
Para melhorar nosso processos, precisamos identificar estas fases que não agregam valor,
determinar quais problemas elas foram elaboradas para consertar e então descobrir novas
maneiras de evitar os problemas na primeira tentativa. Ao invés de tentar raspar as torradas
queimadas, precisamos consertar a torradeira para que a torrada não queime.

Melhoria DMAIC 157

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Desperdício vs Trabalho

Aumentar Eliminar Ações que


Trabalho que TRABALHO DESPERDÍCIO Não Agregam Valor
ESSENCIAL
Agrega Valor

TODO O TRABALHO

TRABALHO AUXILIAR

Minimizar Trabalho que Não


Agrega Valor mas é Necessário
158

Este quadro representa todas as atividades desempenhadas dentro da organização.


Como se pode ver, as atividades estão dividas em:
• Desperdício: qualquer ação que não agrega valor a um produto ou serviço aos olhos do
cliente.
• Muda—Palavra japonesa para desperdício.
• Adiciona custos em termos de tempo, esforço e materiais.
• Não agrega valor.
• Trabalho essencial: qualquer trabalho desempenhado que agrega valor diretamente ao
produto final.
• Trabalho auxiliar: trabalho que é necessário para avançar o processo, mas não agrega valor
diretamente. Exemplos de trabalhos auxiliares incluem a tarefa de capacitar os processos,
tais como recursos humanos, compras, etc…

A meta é aumentar a quantidade atual do trabalho essencial para que aumentemos a quantidade
total de trabalhos que agregam valor.
• Isto significa:
• Eliminar todo o desperdício do processo.
• Minimizar/reduzir o trabalho auxiliar sempre que possível.

Melhoria DMAIC 158

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Características do Fluxograma de
Oportunidade
Fases que Agregam Valor Fases que não Agregam Valor
Loop
Sim

As fases Sim Fases que


essenciais, Loop
não seriam
mesmo Não Não
necessárias
quando tudo se tudo
ocorre corresse
corretamente, bem da
são movidas Loop Sim
primeira vez,
para o lado Não
são movidas
esquerdo. para o lado
direito.

159

As fases que agregam valor são essenciais para a produção do serviço ou produto no nível atual
de tecnologia e seriam necessárias mesmo se o processo funcionasse bem todas as vezes.
Alguns exemplos de fases que agregam valor são:
•Inserir um pedido no computador.
•Soldar Parte A e Parte B.
•Escrever uma proposta.

As fases que não agregam valor não são essenciais para a produção de serviço ou produto. Elas
foram acrescentadas ao processo porque ocorreram defeitos, erros e omissões ou porque há
preocupação com sua ocorrência. São alguns exemplos destas fases:
•Checagem de erros ou defeitos.
•Retrabalho do material.
•Fornecer informações ou peças ausentes.

Uma vez identificadas as fases que não agregam valor, pode-se trabalhar para eliminá-las.
Embora um fluxograma de oportunidade possa demonstrar diversas fases que não agregam
valor, nem sempre vale a pena eliminar todas elas. Algumas destas fases podem ser tão
mínimas que não será útil gastar tempo com elas.

Melhoria DMAIC 159

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Exercício: Identificando a Complexidade

Instruções: Observe o fluxograma que você iniciou


anteriormente e destaque as partes que você considera não
agregarem valor. Você pode desejar gastar um tempo depois para
reorganizar o gráfico em um fluxograma de oportunidade.

Tempo: 15 minutos.

160

Melhoria DMAIC 160

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Identificar Problemas do Processo e


Tempo de Ciclo
Entradas Processo Saídas

Fornece- Clientes
dores

Tempo
de Ciclo

Tempo que agrega valor Tempo que não agrega valor


• Tempo de processamento • Atrasos
• Somente itens que passam uma • Retrabalho/correções
vez no processo (first-time through) • Transporte de excedentes
161

O tempo de ciclo é a quantidade de tempo levada pela finalização das fases de seu processo.
Ele inclui tanto as fases que agregam quanto as que não agregam valor em seu processo.
Exemplos:

Situação Medição do Tempo

Tempo de entrega do pedido Tempo real entre recebimento do pedido e entrega

Lead time Tempo prometido entre recebimento do pedido e entrega

Desenvolvimento de Novos Tempo do desenvolvimento do conceito à 1ª


Produtos/Serviços entrega ao cliente

Tempo de ciclo da decisão Tempo do pedido ao início da implementação

Melhoria DMAIC 161

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MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Redução do Tempo de Ciclo


Entendendo o Tempo de Ciclo
• Proporciona um melhor entendimento do
processo;
• Mostra o impacto das etapas que não
agregam valor ao tempo de produção de Desperdício
serviço ou produto;
• Identifica gargalos no processo.
Reduzindo o tempo de ciclo
• Ajuda a aumentar a previsibilidade do
processo; Tempo de
Processa-
• Ajuda a reduzir o retrabalho e o mento que
desperdício, o que reduz os custos; Agrega Valor

• Proporciona uma vantagem competitiva


pela redução do tempo de ciclo.

162

Um aspecto-chave do tempo de ciclo é determinar quanto tempo é gasto nas fases que agregam
valor vs as que não agregam. Pode-se melhorar o tempo de ciclo por meio do aumento da
velocidade das fases que agregam valor e eliminação das que não agregam valor. Se o defeito
medido for relacionado ao tempo, aumentar a velocidade de seu tempo de ciclo pode ajudar a
melhorar o sigma do processo.

Melhoria DMAIC 162

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Medição do Tempo de Ciclo


1. Decida se deseja medir o tempo de ciclo de todo o processo
ou de uma série de fases.
2. Desenvolva definições operacionais para os pontos iniciais e
finais de cada fase.
3. Desenvolva um consenso sobre o que é tempo que agrega ou
não agrega valor (se não tiver feito isto ainda).
4. Desenvolva o formulário de coleta de dados.
Tempo
Fase do Processo Tempo AV Tempo NAV Notas
Cumulativo

163

A medição do tempo de ciclo não precisa ser complexa. O aspecto principal é certificar-se de
desenvolver definições operacionais para os pontos iniciais e finais de cada etapa, como as
unidades a serem usadas na medição (dias, horas, minutos).
Acompanhar o tempo cumulativo ajudará a julgar a eficiência geral de um processo e entender
como a melhoria é possível. Se não houver absolutamente nenhum erro ou desperdício, e a
transferência de uma fase para a outra for instantânea, o tempo cumulativo equalizaria o tempo
que adiciona valor – mas este ideal nunca é alcançado.
• Até mesmo em uma organização de grande desempenho, o ciclo mínimo consiste em
normalmente 2-3 vezes o que é teoricamente possível para os processos de manufatura e 5-
10 vezes o ideal teórico para os processos administrativos.
• A maioria dos processos, no entanto, inicia-se com menos de 1% do tempo que agrega
valor, portanto, é provável que você tenha muitas oportunidades para melhorar o tempo de
ciclo.

Melhoria DMAIC 163

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Matriz de Análise de Valor


Pode-se monitorar tipos específicos de tempo que não adicionam valor com uma matriz de
análise. Ela ajuda a esclarecer não apenas os tipos de desperdício presentes no processo, mas
também a porcentagem do processo geral a cada fase que agrega valor que é acrescentada.

Fase do Processo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Total %Total

Tempo (Horas) 12 10 1 10 20 6 10 1 10 20 100 100%

Agrega valor 2 2%

Não agrega valor

Conserto de erros 10 10%

Preparação/Setup

Controle/Inspeção 6 6%

Atraso 52 52%

Transporte/locomoção 30 30%

Total 100 100%


164

Nem sempre é fácil encontrar dados de tempo para os processos. Algumas fontes possíveis são:
• Registros de tempo, programação e atividade;
• Calendários, marcadores de dias e mensagens telefônicas;
• Arquivos, estudos e relatórios.

Quando os dados não estiverem disponíveis, é possível estimar o tempo, mas, dessa forma,
deve-se medir o tempo das atividades para verificar as estimativas.

Melhoria DMAIC 164

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Estudo de Caso: Medição do Tempo de


Ciclo
• Uma empresa recebeu Tempo para
diversas reclamações sobre 25 Processar
Comprovantes
o quanto demorou para
processar o reembolso e os 20

créditos para um produto

Freqüência
15
devolvido.
• Os dados mostravam que 10

tempo de ciclo médio foi de


55 dias, mas muitos 5

comprovantes demoraram
180 dias ou mais. 0
0-9

90-99
100-109

120-129
130-139

160-169
170+
20-29
30-39

50-59
60-69
70-79

110-119

140-149
150-159
10-19

40-49

80-89
Dias
165

Neste exemplo, a empresa começou observando a quantidade de variação em seu processo


atual. Este quadro de freqüência mostra que há uma taxa muito ampla no tempo demorado para
processar reembolsos e créditos. Sob algumas circunstâncias, é possível que os processos
possam ser completados em menos de um mês (três primeiras barras), mas há outros fatores
que normalmente causam o atraso do processo por meses (sete últimas barras).

Melhoria DMAIC 165

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Estudo de Caso: Medição do Tempo de


Ciclo
Tempo do Processamento do Comprovante de Crédito
Fase do Processo Tempo
Tempo AV Tempo NAV Notas
Cumulativo
1. Receptor avalia o Pacotes esperam por um longo
retorno e notifica CS 2 dias 15 minutos 2 dias tempo antes de serem avaliados

2. Serv. do cliente CS tem sempre uma pilha de


preenche folha amarela 7 dias 10 minutos 5 dias formulários para processar
e entrega ao Serv.Tecnologia

3. Serv. de Tecnologia Raramente chega ao Rep. na 1ª


contata o Rep. de Vendas 8.5 dias 5 minutos 1.5 dias tentativa. Vários recados na secretária
para este cliente eletrônica.
4. Vendas investiga Equipe acha que esta fase não
14.5 dias é necessária se Serv. de Custo
pedidos e assuntos de 6 dias
aprovação for treinado a obter informações corretas

5. Serv de Tecnologia Adicionam valor a partir de hoje,


manda para contabilidade 14.5 dias 5 minutos mas podem ser eliminadas por uma
rede de computadores.
6. Gerente da Não fica claro para quê o ger. da
contabilidade revisa e 24.75 dias 10 dias contabilidade revisa o pedido; podemos
assina eliminar esta etapa?

166

Para observar com maior precisão aonde estava o desperdício, a equipe identificou 12 fases no
processo de comprovante de crédito e então coletou dados de uma amostra de 20
comprovantes. Uma parte do formulário de coleta de dados do primeiro comprovante está
sendo mostrada acima.
A equipe descobriu que os atuais tempos do processamento propriamente dito ficavam em
torno de uma hora (60 minutos) para cada comprovante, comparado ao tempo de ciclo total
medido em dias. Os formulários de coleta de dados ajudaram a equipe a identificar as fases que
eles seriam capazes de eliminar e forneceram pistas sobre causas para outros atrasos e
desperdícios.

Melhoria DMAIC 166

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Criar
Criar Mapas
Mapas Detalhados
Detalhados do
do Processo
Processo

Gargalos

Gargalos aumentam o tempo de ciclo

Um gargalo é:
• Qualquer recurso cuja capacidade limita a quantidade de
informação e material que flui dentro do processo.
• Qualquer recurso cuja capacidade seja igual ou menor que a
demanda em cima deste.

167

Quando há gargalo no processo, este diminui a velocidade. O trabalho se acumula atrás do


gargalo e continua pelo restante do processo.
Para aumentar o throughput geral
• Enfocar nos esforços para melhoria no gargalo
• Eliminar tempos que não agregam valor;
• Redirecionar suas tarefas que agregam valor (por exemplo, substituindo a tarefa por
outro segmento do processo que tenha o tempo para fazê-lo).
• Usar o inventário estrategicamente para que o gargalo nunca fique sem serviço. Quando o
trabalho terminar, pode ser colocado de lado, mas não deixe uma ausência de espaço parar
o processo.
• Lembre-se de que os processos com fluxo contínuo podem ajudar melhor as etapas
posteriores pela redução de suas taxas de rejeições e refugo. O refugo limita a saída do
gargalo.

Melhoria DMAIC 167

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MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

MEDIR: Coletar Dados

Analisar os
Criar Coletar Dados com Desenvolver
Mapa(s) Dados do Ferramentas
a Definição
como Gráfico
Detalhado(s) Defeito e do Final do
de Pareto,
do Processo Processo Tendência, Problema
Histograma

168

Melhoria DMAIC 168

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MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Como os Dados Podem Ajudá-lo?

- O que é isto?

São três dele...

Mostrando O Que Realmente É 169

Os Dados nos Ajudam a . . .

• Separar o que pensamos estar acontecendo do que realmente está acontecendo


• Confirmar ou invalidar idéias e teorias pré-concebidas
• Estabelecer uma linha de base de desempenho
• Ver a história do problema ao longo do tempo
• Medir o impacto das mudanças em um processo
• Identificar e entender as relações que podem ajudar a explicar a variação
• Controlar um processo (monitorar seu desempenho)
• Evitar “soluções” que não resolvem o problema real

Melhoria DMAIC 169

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Estudo de Caso:
Tempo para Estabelecer Novo Serviço
• Uma empresa de grande utilidade precisava melhorar a
competitividade;
• Meta: redução do tempo necessário para
% completada
estabelecer novo serviço ou mudar serviços Região em 3 dias
existentes; 1 73%
• Dados existentes revelaram demorar 5-10
dias para cumprir os pedidos de serviço; 2 47%

• Meta da gerência: 95% dos pedidos 3 83%


por novos serviços completados em 3 dias;
4 67%
• Ao final de muitos meses, os resultados
das divisões regionais foram reportados, 5 76%
Certamente cabeças vão rolar na Região 2, certo?
170

Melhoria DMAIC 170

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Estudo de Caso:
Tempo para Estabelecer Novo Serviço
• A empresa descobriu que as Regiões definiam “estabelecer o
serviço em 3 dias” de forma diferente.
• A Região 2 contou o dia em que o pedido foi feito como Dia 1.
As outras regiões contaram o dia posterior ao do pedido como
Dia 1. Quando a Região 2 recalculou sua taxa de desempenho da
mesma forma que as outras regiões, seu número pulou para 77%.
% completada
Região em 3 dias

1 73%

2 47% = 77% quando calculada da mesma


forma que as outras regiões.
3 83%

4 67% Que lições você tira deste


estudo de caso?
5 76%
171

Por sorte do gerente da Região 2, a empresa não despediu ninguém imediatamente. Ao invés
disso, eles cavaram um pouco mais fundo para descobrir por que as outras regiões pareciam tão
melhores.
Qual tem sido sua experiência com dados?
Reflita sobre sua própria experiência de coleta de dados. Alguma das situações seguintes soa
familiar?
• Nunca tive que coletá-los ou analisá-los
• Usei-os com êxito para ajudar a resolver um problema
• Pensei ter bons dados, mas as soluções a que chegamos não funcionaram
• Tive muito poucos para chegar a alguma conclusão
• Os dados não responderam exatamente às minhas questões
• Descobri que os dados não representavam precisamente a situação real
• OK até onde chegava, mas não conseguia ver padrões e relações
• Havia lacunas nos dados que causaram problemas na análise
• Descobri que pessoas diferentes mediam a característica diferentemente
• Descobri que pessoas diferentes coletavam os dados de forma diferente

Melhoria DMAIC 171

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Um Ato Balanceado

Qual é a Informação “Correta”?


172

• Coletar dados custa tempo e recursos


• A última coisa que você quer fazer é ter de coletar mais dados por não ter conseguido o
bastante da primeira vez ou por não ter coletado o tipo certo de dados
• Outra coisa que você não deseja fazer é acabar tendo tantos dados que não consegue
analisá-los ou entendê-los razoavelmente, dados o tempo e métodos disponíveis
• Parte de seu desafio portanto é decidir a quantidade de dados suficiente (e representativa)
sem exagerar, nem faltar

Lembre-se, é sempre tarde demais para voltar atrás e coletar mais dados se estes foram
perdidos. Devido ao pouco tempo e aos recursos, planejar o processo de coleta de dados
para capturar todos os dados potenciais é a chave para o sucesso do projeto.
Qual é a Informação “Correta?”

• Descreve o problema estudado ;

• Descreve as condições relacionadas que podem proporcionar pistas sobre as causas;

• Pode ser analisada de maneira a responder suas questões.

Melhoria DMAIC 172

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Onde Coletar os Dados:


Processo ou Resultado?
Indicadores Upstream (Xs) Indicadores Outcome (Ys)

F
O C
R Processo L
N I
E Entradas E
Saídas
C N
E T
D E
O S
R
E
S

173

A maioria das pessoas é acostumada a ver indicadores de Resultado – dados retirados no


output do processo. Quando dados de Resultados estão sendo coletados, contudo, normalmente
é muito tarde para consertar o processo. Uma estratégia de melhoria mais eficiente é
desenvolver os Indicadores de entrada tirados do processo enquanto este está operando. Estes
indicadores podem fornecer feedback em tempo real sobre como o processo está operando e
permitem que você detecte os problemas antecipadamente.

Melhoria DMAIC 173

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Ponto de Partida: Mapas do Processo


Processo de Fatura

Os M círculos Vendas Contas a Receber Entrega Cliente Tempo


Decorrido

mostram aonde a 1
Entrega Mercadorias

equipe coletará dados 2 8


Notifica Vendas sobre Recebe a
(medições) no processo M1
entrega finalizada entrega
5 dias

para aprender mais 3


Envia fatura M2
9
Registra a nota
da entrega
ao cliente

sobre defeitos e 10 dias


4 10
possíveis fatores Notifica Contas
sobre a fatura
Recebe a fatura

causais. A equipe deve 5


Arquiva fatura
M3
11
Checa a fatura
com a nota

ser capaz de explicar 12


Paga a conta

por que estas medidas


6

foram escolhidas e Recebe e registra


o pagamento
M4

outras não. 7
Revisa relatório
semanal de contas
atrasadas

174

Este fluxograma mostra o processo de fatura do momento da entrega da mercadoria até o


recebimento do pagamento pelo funcionário.
• Há quatro grupos envolvidos neste processo: Departamento de Vendas, Contas a Receber,
Entrega e Clientes
• Algumas fases acontecem ao mesmo tempo, como o departamento de Entrega que notifica
a venda de uma entrega finalizada enquanto o Supervisor de Recebimento do Cliente
recebe a entrega.
• Há grandes transferências de departamento no processo na medida em que as fases
retornam e seguem pelas colunas

Os pontos “M” de coleta de dados servem como potenciais Indicadores Upstream“X”.

Melhoria DMAIC 174

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Coletar Dados de Defeitos e do Processo

Plano de Coleta de Dados


Projeto ________________________
Quais questões você deseja responder?

Dados Definição e Procedimento Operacionais


O que Tipo de medição/ Como é Condições Notas de Como/onde
Tipo de dados medido1 relacionadas Amostragem é registrado
para registro2 (formulário anexo)

Como você garantirá consistência e estabilidade? Qual o seu plano para iniciar a coleta de dados?
(Anexe detalhes, se necessário)

Como os dados serão dispostos? (Esquema abaixo)

Notas
1) Inclua a unidade de medição onde for apropriado.
Certifique-se de testar e monitorar quaisquer
procedimentos/instrumentos de medição.

2) “Fatores relacionados” são fatores de


estratificação ou causas potenciais que você
deseja monitorar enquanto coleta os dados.

Documentar seus planos para coleta de dados ajuda a:


• Lembrá-lo do motivo da coleta dos dados
• Reforçar os métodos padrão para a coleta de dados
• Compartilhar planos entre os membros da equipe e com os sponsors do projeto

Melhoria DMAIC 175

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Exercício: O Que Você Deseja Saber?

Objetivo: Aplicar os princípios da coleta de dados em seu


próprio problema. Comece a pensar em como você procederá
com seu projeto DMAIC.

Instruções: Use alguns minutos para fazer brainstorming de


idéias sobre o que você quer saber sobre o problema em questão e
sobre as condições relacionadas potenciais. Pense em como
deseja estratificar os dados – qualquer coisa que você suspeite
contribuir para o problema ou ser relacionada a ele.

Tempo: 10 minutos.

176

Assim como em todas as coletas de dados, não se deseja coletar dados que simplesmente
verificam uma teoria provável; é preferível ser amplamente informado sobre as condições que
fazem o problema tender a aparecer.
Mais tarde, nesta seção, revisaremos a técnica de estratificação que é usada para dividir toda a
área em questão em subgrupos menores e relacionados.

Melhoria DMAIC 176

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Tipos de Dados
Dados Contínuos Dados Discretos
• Obtidos com freqüência pelo uso • Inclui porcentagens, contagem,
atributos e ordinais:
de um sistema de medição;
- Porcentagens = a proporção dos itens
• A utilidade dos dados depende da com uma dada característica; precisa
qualidade do sistema de medição; ser capaz de contar ocorrências e não-
ocorrências;
• As contagens de ocorrências não- - Para contagem dos dados, é impossível
raras são mais bem tratadas como ou impraticável contar uma não-
dados contínuos. ocorrência; o evento deve ser raro.
• Ocorrências devem ser independentes.
Contínuos
Discretos

177

Melhoria DMAIC 177

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Coletar Dados de Defeitos e do Processo

Exemplos de Tipos de Dados

Tipo/
Como é Obtido Exemplos
Contínuos Serviço: Tempo decorrido para completar transação,
(ou “variáveis”) tempo médio das chamadas telefônicas
Manufatura: Tempo do ciclo decorrido, pureza do metal,
Instrumento de taxas de produção dos calibradores, peso,
medição ou um comprimento, velocidade
cálculo Ambos: Orçamento vs. real (dólares); média de
satisfação do cliente; quantidade comprada

Discretos: Serviço: Proporção de aplicações tardias, faturas


Porcentagem ou incorretas
Manufatura: Proporção de itens defeituosos,
proporção
retrabalhados, danificados, entregas atrasadas
Ambos: Proporção de funcionários ausentes, pedidos
Contagem de ocorrências incompletos
e não-ocorrências
Discretos: Serviço: Número de aplicações, erros,
Contagem reclamações, etc.
Manufatura: Número de computadores com mau
funcionamento, máquinas quebradas,
Contagem de
acidentes
ocorrências em uma
área de oportunidade
Discretos: Serviço: Tipo de aplicação, tipo de pedido
Atributo Manufatura: Tipo do produto
Ambos: Tipo de cliente, tipo de método usado (novo
vs velho), localização da atividade
Observação
(cidade/estado)
Discretos: Ambos: Avaliação do cliente (1=muito satisfeito/ 5=
Ordinal muito insatisfeito); dia da semana
(STQQS), data e hora do pedido
Observação ou
Classificação

O tipo de dados disponível influencia quais ferramentas de dados e métodos


analíticos devem ser usados.

Melhoria DMAIC 178

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Coletar Dados de Defeitos e do Processo

Exercício: Tipos de Dados


Objetivo: Praticar identificando diferentes tipos de dados. Estas informações são
importantes para saber como coletar os dados e como analisá-los.

Instruções: Completar o que se segue com os tipos apropriados de dados. Se mais


de um pode ser aplicável, descreva como. Pode-se trabalhar em duplas. Prepare-se
para compartilhar suas respostas com o grupo todo.

Tempo: 10 minutos.

Dados Tipo

Demora em uma entrega

Lâminas defeituosas

Contas atrasadas

Quantidade de aço derretido

Quebra nos equipamentos

Tempo do ciclo da produção

Perda de clientes

Erros nos relatórios

Mudanças em programação ou plano

Porcentagem de um relatório que


precisa ser retrabalhado

Se sobrar tempo, determine que tipo de dados você coletará para seu projeto e os
insira no seu plano de coleta de dados.

Melhoria DMAIC 179

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Coletar Dados de Defeitos e do Processo

Exercício: Tipos de Dados


Worksheet do Exercício

Melhoria DMAIC 180

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Respostas do Exercício: Tipo de Dados


Dados Tipo
Demora em uma entrega Contínuo1
Lâminas defeituosas Discreto: Porcentagem ou Contagem2
Contas atrasadas Contínuo3
Quantidade de aço derretido Contínuo
Quebra nos equipamentos Discreto: Porcentagem ou Contagem2
Tempo do ciclo da produção Contínuo
Perda de clientes Discreto: Porcentagem ou Contagemt2
Erros nos relatórios Discreto: Contagem
Mudanças na programação ou plano Discreto: Contagem
Porcentagem de um relatório que Discreto: Porcentagem
precisa ser retrabalhada
181

1 = Este será um dado contínuo se você medir “quão atrasada” foi a entrega. Você terá um
dado discreto se medir as porcentagens das entregas que passaram da data devida.
2 = Porcentagem dos dados se pode-se contar as ocorrências e não-ocorrências (ex: % de
lâminas com qualquer defeito, % de equipamentos que quebraram). Se os dados forem
coletados na freqüência de diferentes tipos de defeitos ou diferentes razões para a quebra,
provavelmente será obtido um dado de contagem.
3 = Como em “demora”, pode-se ter um dado discreto na “porcentagem de contas atrasadas”
ou um dado contínuo em “quanto tempo a conta está atrasada”.

Melhoria DMAIC 181

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Definições Operacionais

Uma definição operacional é uma descrição precisa que mostra


como se obtém um valor para a característica a ser medida. Isto
inclui o que é algo e como medi-lo. Uma definição operacional:

• Retira a ambigüidade para que todos os envolvidos entendam a


característica ou aspecto em questão da mesma forma.

• Descreve sua maneira de medir estas características ou


aspectos.

182

Melhoria DMAIC 182

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Aspectos de uma Definição Operacional

• Deve ser específica e concreta;

• Deve ser mensurável;

• Deve ser útil tanto para você quanto para seu cliente;

• Não há única resposta correta.

183

• Quando uma definição operacional é específica e concreta, pessoas diferentes podem usá-la
e saber que seus dados serão medidos da mesma forma.
• Ser mensurável significa que se sabe como avaliar um valor (ou um número ou sim/não)
para um ponto do dado.
• Para ser útil, a definição operacional deve ser significativa tanto para você quanto para seu
cliente. Isto é, deve se relacionar a como o cliente julgará a qualidade, e deve permitir uma
decisão go/no go – “sim, alcançamos a necessidade do cliente” ou “não, não alcançamos a
necessidade do cliente”.
• Não há uma única definição operacional correta para uma característica, mas todos que
estão medindo algo devem concordar com a definição.

Melhoria DMAIC 183

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Exercício:
Criando uma Definição Operacional
Objetivos: Praticar a criação e o uso das definições operacionais.
Entender melhor a diferença que a definição operacional pode ter
na coleta de dados.
Instruções: Trabalhar em grupos pequenos:
– Use as amostras de 7 ou 8 biscoitos para animais que serão
dadas por seu instrutor para criar uma definição operacional.
Então, use sua definição para contar o número de biscoitos
sem defeito em uma caixa cheia deles.
– Troque de lugar com outros grupos e conte o número de
biscoitos sem defeitos usando a definição operacional criada
por eles.
– Prepare-se para discutir suas respostas com todo o grupo.

Tempo Total: 20 minutos


184

1. Use a amostra de biscoitos para animais para elaborar uma definição operacional para um
biscoito sem defeito. Use o formulário da página seguinte. Sua definição deve incluir:
• Uma descrição precisa sobre o que medir
• Uma descrição sobre como medir características
• Especificidade suficiente para que outras pessoas que usarem sua definição entendam da
mesma forma

2. Use a definição que você acabou de elaborar para determinar quantos biscoitos na caixa não
têm defeitos
• Anote este número, mas não o compartilhe com os outros grupos.

3. Agora, troque de lugar com outro grupo, conforme direcionado pelo instrutor.
4. Use a definição operacional deste grupo para determinar quantos biscoitos na caixa deles
não têm defeitos.
5. Registre sua contagem e prepare-se para discutir os resultados.

Melhoria DMAIC 184

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Exercício:
Criando um Definição Operacional
Definição para biscoitos sem defeitos para animais

185

Melhoria DMAIC 185

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Definições Operacionais: Pontos-chave

• Não há única resposta certa sobre como definir uma medida


operacionalmente;

• Quanto mais específico, melhor;

• Planeje refinar a definição depois de experimentá-la;

• O treinamento ajudará os coletores de dados a aplicarem as


definições operacionais consistentemente.

186

Melhoria DMAIC 186

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Exercício:
Definição Operacional dos Defeitos
Objetivo: Praticar a definição de defeitos.
Instruções: Você precisará ser capaz de contar os defeitos para
calcular o sigma do processo. Em alguns casos, o defeito é óbvio,
em outros, você precisará criar uma definição.
Escolha uma das características abaixo e tente elaborar uma
definição operacional (ou descrever como você definiria o qual era
o defeito).
• Tempo de espera;
• Tempo do pedido à entrega;
• Formulário incorreto de inscrição;
• Algo relacionado a seu projeto.

Tempo: 5 minutos.
187

Melhoria DMAIC 187

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Desenvolvendo um Esquema de Amostragem

Muitas vezes, não é possível coletar todos os dados de um


processo.
• Deve haver muitos dados e seria impraticável, muito caro ou
muito desgastante coletar e analisar todos eles.
• Coletar dados pode ser destrutivo (ex: teste de sabor) e é
preciso minimizar as perdas do produto.

Amostragem significa coletar somente alguns dados.


• Os métodos estatísticos nos permitem elaborar conclusões
sobre um processo, mesmo a partir de uma amostra
relativamente pequena (isto é chamado “inferência
estatística”).
188

Melhoria DMAIC 188

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Amostras Representativas
Para que as conclusões sejam válidas, as amostras devem ser
representativas.
• Os dados coletados representam razoavelmente todos os dados
• Não há diferenças sistemáticas entre os dados
coletados e os não coletados
• Cada item representa uma
chance conhecida e normalmente
igual de ser incluído
Os estatísticos chamam
isto de “evitar vício”.

189

Melhoria DMAIC 189

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Exemplos de Vícios

• Coletar o que for conveniente a você;


• Ter um padrão de seleção que forme alguma estrutura nos
dados;
• Algumas mudanças no ambiente/processo significam que a
amostra não é mais representativa;
• Poucos dados;
• Instrumento ou método falho de medição;
• Plano de amostragem executada impropriamente.

190

• Coletar o que for conveniente para você:


• Coletar dados somente quando sua carga de trabalho estiver baixa ou em apenas uma
parte do processo, aonde é fácil acessar o produto
• Ter um padrão de seleção que forme alguma estrutura dentre os dados
• Os pedidos são maiores na Segunda a menores na Quarta e você sempre acaba
coletando os dados às Quartas
• Mudanças no ambiente/processo significa que a amostra não é mais representativa
• Uma nova pessoa é admitida a meio caminho da coleta se dados; um novo fornecedor é
usado.
• Poucos dados
• As pessoas e cliente das quais você pode precisar de dados não responderam ao seu
pedido por informações.
• Instrumento ou Método Falho de Medição
• Um dispositivo de medição tende a registrar apenas números inteiros; seu método de
escolha das amostras tenderá a favor dos clientes internos contra muitos clientes “A”.
• Plano de amostra executado inapropriadamente
• As pessoas acham difícil chegar aos gerentes seniores, portanto os dados representam
somente supervisores e gerentes de nível médio.

Melhoria DMAIC 190

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Formulários Preliminares de Coleta de Dados

A seguir, veremos brevemente algumas amostras dos formulários


de coleta de dados comum, como os mostrados abaixo.
Checagem de Atrasos Folha de Confirmação e Preparação para o Relatório

Caixa Wendy Data 19 Maio


Dados
Razão Freqüência Comentários
Data Data Duração Duração
Checagem de preço
necessária Fase Feito? planejada real planejada real Notas

Projeto finalizado 6-12 6-26 N/A N/A Mudanças


Nenhum caixa
requeridas
disponível
Revisão e aprovação 6-17 7-6 5d 10 Equipe do cliente
Registrar fora da fita do cliente em férias

Dinheiro insuficiente Relatório final, esboço 6-30 7-21 13d 15d

Item esquecido Revisão relatório final 7-12 7-28 12d 7d

Item incorreto Revisões dos relatórios Mudanças menores


7-21 8-2 9d 5d requeridas
finais
Corrigir erro da caixa Publicação eletrônica do
Assistência ao 7-28 7d
Gerente necessária OK checado relatório

Entrega do relatório
7-30 2d
Outros final

191

Os formulários de coleta de dados desempenham um papel


crucial e devem ser testados. Os coletores de dados devem Relatório de Despesa
ser treinados a usar o formulário. Nome: _____________________ 2 Julho
Data ___________19__ 94

Data Código Hotel Trans Refeição Misc Total Comentários


Projeto

EEEE RRR EEEEE MMTM


RR
R F
E EEEE RRR EA

Folha de Verificação do Gráfico de Freqüência


Peso da embalagem Totais EEE E AEAE EAEE EEEEE
AE AEEA

E: Entrada ausente
R: Recibo ausente
M: “Misc.” não explicado
T: “Trans” não explicado
A: Erro Aritmético

16.0 16.1 16.2 16.3 16.4 16.5 16.6 16.7 16.8


Peso em onças

Melhoria DMAIC 191

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Folhas de Verificação
Checagem de Atrasos

Wendy 19 de Maio
Caixa Data

Razão Freqüência Comentários


Checagem de preço
As folhas de verificação necessária

são formulários básicos Nenhum caixa


disponível
que ajudam a padronizar a Registro fora da fita
coleta de dados pelo
Dinheiro insuficiente
fornecimento de espaços
específicos nos quais as Item esquecido

pessoas devem registrar os Item incorreto

dados. Assistência ao gerente


Corrigir erro do caixa
OK checado
necessária

Outros

192

A folha de verificação acima foi sobre o estudo de tempo de espera, neste caso uma mercearia.
Pediu-se aos funcionários que verificassem as razões para a checagem de atrasos.
Construímos uma folha de verificação baseada em um formulário padronizado ou numa grade
de categorias de informações e dados que desejamos reunir sobre os itens do checklist. Ao
elaborar uma folha de verificação, faça perguntas a fim de determinar as categorias apropriadas
das informações.
• O que (o que acontece)?
• Quem (quem realiza, quem recebe, quem é responsável)?
• Onde (que lugar, que parte, qual seção)?
• Quando (a que hora do dia, mês, com que freqüência)?
• Como (como acontece, quantas vezes, por quanto tempo, etc.)?

Não pergunte “Por que?”. Isto nos levará a uma busca por causas enquanto estamos ainda
tentando determinar se o problema existe e como é. A folha de verificação deve ser
elaborada para facilitar a coleta de tantos diferentes tipos de dados quantos forem
necessários. A equipe (ou indivíduos) pode fazer brainstorming com os itens e, então,
refinar a lista. Em uma amostra, a população total de onde foram tirados os dados também
deve ser indicada.

Melhoria DMAIC 192

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Aspectos da Folha de Verificação


Checagem dos Atrasos
Define que dado está
sendo coletado Caixa Wendy Data 19 Maio

Razão Freqüência Comentários


Checagem de preço
necessária

Nenhum caixa disponível


Lista as características ou

Tem espaço para


condições de interesse

Registro fora da fita comentários

Dinheiro insuficiente

Item esquecido

Item incorreto

AssistÊncia ao gerente Corrigir erro do caixa


necessária OK checado

Outros

Pode-se querer
Inclui local para colocar os dados adicionar espaço para
estratificação da
monitoração dos fatores
193

• Mantenha o formulário simples de ser usado e entendido


• Inclua somente as informações que você pretende usar
• Faça um piloto do formulário de coleta de dados – experimente-o antes de usá-lo em larga
escala; faça as mudanças conforme necessário.

Melhoria DMAIC 193

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Folhas de Verificação de Gráfico de Freqüência


Uma folha de verificação de gráfico de freqüência é um tipo
especial de folha de verificação usada para dados numéricos. Ela cria
uma figura que mostra com que freqüência aparecem valores diferentes
de dados.
Folha de Verificação de Gráfico de Freqüência
Peso da Embalagem

16.0 16.1 16.2 16.3 16.4 16.5 16.6 16.7 16.8


Peso em onças
194

Melhoria DMAIC 194

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Aspectos da Folha de Verificação do


Gráfico de Freqüência
Folha de Verificação do Gráfico de Freqüência
Peso da Embalagem Símbolo do dado
marcado em cima
do valor
apropriado;
O que está pontos múltiplos
sendo no mesmo valor
medido são empilhados
claramente
indicado

16.0 16.1 16.2 16.3 16.4 16.5 16.6 16.7 16.8


Peso em onças

Escala numérica
projetada com
incrementos iguais
195

• Usado para dados numéricos que têm seqüência inata, tais como peso, tempo ou
temperatura.
• Não use dados que se dividem em categorias, tais como tipos de problemas, localização, dia
da semana.
• Pode ser projetado horizontalmente (como mostrado) ou verticalmente.

Melhoria DMAIC 195

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Diagramas de Concentração
Um diagrama de concentração é um formulário de coleta de dados no qual
escreve-se diretamente na figura, objeto, formulário ou área de trabalho.
Relatório de Despesa
O aspecto mais importante Nome: _____________________ Data ___________
2 Julho 19__
94

de um diagrama de Data Código


Projeto
Hotel Trans Refeição Misc Total Comentários

concentração é permitir EEEE RR


RRR EEEEE MMTM
R
que você veja rapidamente F
E EEEE RRR EA
aonde os problemas
aparecem fisicamente e
como eles se juntam.
Entre as vantagens estão:
ser fácil de preencher e não Totais EEE E AEAE EAEE EEEEE
requerer muitas palavras AE AEEA

E: Entrada ausente
R: Recibo ausente
M: “Misc.” não explicado
T: “Trans” não explicado
A: Erro Aritmético
196

Melhoria DMAIC 196

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Aspectos do Diagrama de Concentração


Relatório de Despesa
Nome: _____________________ Data 2 Julho
___________ 94
19__

Data Código Hotel Trans Refeição Misc Total Comentários


Projeto

EEEE RRR EEEEE MMTM


RR
R F
E EEEE RRR EA

O item é graficamente representado.


Identifica o local Neste caso, eles tomaram os dados
aonde ocorre o direto do formulário de despesas
problema

Totais EEE E AEAE EAEE EEEEE


AE AEEA

E: Entrada ausente
R: Recibo ausente Símbolos diferentes
M: “Misc.” não explicado usados para
T: “Trans” não explicado diferentes tipos de
A: Erro Aritmético problema
197

• Útil somente se você tiver um formulário, produto ou área de trabalho que você possa
esboçar ou reproduzir fisicamente.
• Pode começar a ficar muito aglomerado se muitos dados coletados em um único exemplo.
Se isto acontecer, considere o uso de formas diferentes para diferentes tipos de dados.

Melhoria DMAIC 197

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Estratificação:
Procurando Condições Relacionadas

• A estratificação consiste na divisão dos dados em grupos


(estratos) baseada nas características-chave.

• Uma “característica-chave” é um aspecto dos dados que você


pondera para ajudar a explicar quando, onde e por que um
problema existe.

• Propõe dividir os dados em grupos para detectar uma padrão


que localize um problema ou explique por que a freqüência ou
impacto varia entre tempo, localização e condições.

198

Melhoria DMAIC 198

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Formas de Estratificar Dados

Os grupos típicos são baseados em:

• Quem—quais pessoas, grupos, departamentos ou empresas


estão envolvidas.
• O que—máquinas, equipamentos, produtos, serviços,
fornecedores.
• Onde—localização física do defeito.
• Quando—horário, dia da semana, fase do processo .

199

• Estratifique seus dados de quantas maneiras forem possíveis.


• Deve-se coletar a estratificação das informações ao mesmo tempo que os dados – você não
pode voltar atrás depois que os dados foram coletados.

Melhoria DMAIC 199

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Apresentando Dados Estratificados


6

5
Locação A Quando se trata da
4 apresentação dos dados
3

2 estratificados, os pontos
Tempo para Completar 1

0
de dados serão
Lubrificação 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

(todas as locações)
codificados para se
6
Locação B
6 5 separarem visualmente
5
4
dos outros grupos. Mais
Contagem

4 2

1
freqüentemente, o
3 0
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
código é obtido pelo
2
6 uso de:
1
5
Locação C
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
4 • Diferentes rótulos,
3

Minutos 2 cores ou símbolos;


1

0
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 • Diferentes gráficos
lado-a-lado.
200

Os dados estratificados acima estão dispostos em forma de histograma. Os histogramas e outras


ferramentas de análise serão revistos na próxima seção.

Melhoria DMAIC 200

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Coletar Dados de Defeitos e do Processo

Exercício: Estratificando Dados


Objetivo: Praticar a identificação de uma variedade de maneiras de estratificar os dados para
entender melhor o problema.
Instruções: Para cada uma das seguintes situações problemáticas, faça um brainstorming de
uma lista de fatores de estratificação que podem ser úteis quando se tem os dados.
Escreva sua lista de fatores de estratificação e, então, junte-se a uma outra pessoa para
discutirem suas respostas.
Tempo: 8 minutos para brainstorming de fatores de estratificação; 7 minutos para discussão

1. Entregas atrasadas
O departamento de entrega da Apex Unlimited tem recebido reclamações de clientes de que as
entregas têm sido feitas com atraso. O departamento planeja coletar dados sobre quanto tempo
as entregas estão levando do momento em que são retiradas até quando os clientes recebem o
pedido.
Que relações o departamento de entregas deve querer explorar com relação às entregas
atrasadas?
2. Declínio nas Notas dos Alunos
As notas dos Alunos da Central High School estão caindo e tanto os pais quanto os
administradores estão preocupados. A banca escolar deseja coletar dados sobre as notas finais
dos alunos por classe.
Que relações a banca escolar pode querer explorar com relação às notas?

Melhoria DMAIC 201

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Atenção: Erro de Medição

As Características Desejadas das Medições são:

• Precisas/Exatas
– O método ou dispositivo de medição não varia muito com relação ao valor
real.

• Repetitíveis
– Repetidas medições de um mesmo item ou característica pela mesma pessoa
levam a um mesmo resultado.

• Reproduzíveis
– Duas ou mais pessoas medindo uma mesma característica de uma mesma
forma obterão o mesmo resultado.

• Estáveis ao longo do tempo


– Dados e medições tomados em diferentes épocas e por pessoas diferentes
são feitos da mesma forma (O sistema de medição não muda com o tempo).
202

A medições devem ser… Problema Típico


Precisas/Exatas Imprecisa
O método ou aparelho de medição não varia muito O método ou aparelho de medição resulta em valores
com relação ao valor real que variam bastante em relação aos reais

Repetitíveis Não repetitíveis


Repetidas medições de um mesmo item ou Repetidas medições de um mesmo item ou
característica pela mesma pessoa levam ao característica levam a resultados diferentes.
mesmo resultado

Reproduzíveis Não reproduzíveis


Duas ou mais pessoas medindo a mesma Duas ou mais pessoas medindo a mesma
característica da mesma forma chegam ao característica da mesma forma chegam a
mesmo resultado resultados diferentes

Estáveis ao longo do tempo Instáveis ao longo do tempo


Os dados e medições tomados em épocas diferentes O modo com que os dados são coletados varia com o
e por pessoas diferentes são feitos da mesma maneira tempo ou de um dado a outro.
(O sistema de medição não muda com o tempo).

Melhoria DMAIC 202

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Coletar
Coletar Dados
Dados de
de Defeitos
Defeitos ee do
do Processo
Processo

Exercício: Plano de Coleta

Instruções: Criar ou revisar o plano de coleta de dados para seu


projeto. Discuta:
• Estratificação das informações que devem ser incluídas no
plano de coleta de dados;
• Definições operacionais e tipo de dados;
• Planos de amostragem (se apropriado);
• Formulários de coleta de dados;
• Métodos para garantir a confiabilidade e consistência da coleta
de dados;
Documente tudo na folha de trabalho da coleta de dados na
página seguinte.
203

Melhoria DMAIC 203

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Coletar Dados de Defeitos e do Processo

Exercício: Worksheet do Plano de Coleta


Projeto ________________________
Quais questões você deseja responder?

Dados Definição Operacional e Procedimentos


O que Tipo de medida/ Como é Condições Notas de Como/onde é
Tipo de dados medido1 relacionadas Amostra registrado
para registro2 (formulário anexo)

Como você garantirá consistência e estabilidade? Qual é seu plano para iniciar a coleta de dados?
(Anexe detalhes, se necessário)

Como os dados serão dispostos? (Esquema abaixo)

Notas
1)Inclua a unidade de medição onde apropriado.
Certifique-se de testar e monitorar quaisquer
procedimentos/instrumentos de medição.

2) “Fatores relacionados” são fatores estratificados


ou causas potenciais que você deseja monitorar
enquanto coleta os dados.

Melhoria DMAIC 204

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

MEDIR: Análise dos Dados

Analisar os
Dados com
Criar Coletar Ferramentas Desenvolver
Mapa(s) Dados do como a Definição
Detalhado(s) Defeito e do Gráfico de Final do
do Processo Processo Pareto, Problema
Tendência,
Histograma

205

Melhoria DMAIC 205

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Gráficos de Tendência
O gráfico de tendência é um
gráfico de dados em ordem
Gráfico de Tendência do Número
cronológica. de Visitas ao Website
140 (1º a 30 de junho)
n = 30 Bom
130
Número de visitas

120

110

100

90

80

70
0 10 20 30
Por: BL
Dias Data: 7-1-02
Fonte: IT

206

Gráficos de tempo também são conhecidos como Gráficos de Tendência ou Gráficos de Linha.

Melhoria DMAIC 206

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Aspectos do Gráfico de Tendência


Gráfico de Tendência do Número
Eixo vertical mostra o de Visitas ao Website
valor numérico (1º a 30 de junho)
Pontos de dados dispostos
140 em ordem cronológica
n = 30
130
Número de visitas

Bom
120

110

100

90
Os pontos são conectados
por uma linha que ajuda na
80 interpretação dos dados
70
0 10 20 30
Por: BL
Data: 7-1-02
Fonte: IT
Eixo horizontal reflete a passagem do
tempo

207

• Usado para dados numéricos


• O eixo horizontal reflete o tempo; o eixo vertical representa o valor numérico
• Os dados são dispostos em ordem cronológica
• Os pontos são conectados por linhas, o que facilita a interpretação

Usos do Gráfico de Tempo (Gráfico de Tendência)


• Identificação de tendências de variação em um processo
• Monitoramento do desempenho do processo
• Avaliação do andamento do processo após as mudanças/melhorias

Melhoria DMAIC 207

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Variação dos Dados

• Medições ou dados coletados na saída de um processo variam


ao longo do tempo.
• Ao analisar dados através do tempo, é preciso observar a
variação, ou seja, como os dados diferem de ponto a ponto
• Certas tendências na variação podem fornecer dicas a respeito
da fonte dos problemas.
65 O processo varia ao
60
longo do tempo
55

50

45

40
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41

208

Melhoria DMAIC 208

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Tipos de Variação

Causa especial: algo


diferente acontecendo em
um determinado momento
ou local.

Causa Comum

Causa Especial Causa comum: sempre


presente no processo.

209

Variação de causa especial


• Temporária ou local; específica;
• Pode aparecer e sumir esporadicamente;
• A evidência de falta de controle estatístico é sinal de que uma causa especial pode ter
ocorrido;
• Um processo com variações por causa especial é instável.

Quais seriam alguns exemplos de variação de causa especial em seu trabalho?


Variação de causa comum
• Comum em todas as ocasiões e lugares;
• Grau de ocorrência varia;
• Cada causa contribui com um pequeno efeito para a variação nos resultados;
• A variação ligada a causas comuns normalmente acarreta resultados que estão sob controle
estatístico;
• Um processo que possui apenas variações por causa comum é estável.

Quais seriam alguns exemplos de variação de causa comum em seu trabalho?

Melhoria DMAIC 209

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Senso de Proporção
250

Comprovantes
Comprovantes
200
200
150
150

100 100

50
50

Dez
Ago

Ago
Nov

July
Mar
Fev
Out
Mai

Mai
Jun

Jan

Jun
Abr
Abr

Set

Set
Dez
Nov

Jul
Mar
Abr
Out

Ago
Abr

Jan
Ago
Mai

Mai
Fev
Jul

Jul
Jun
Jun

Set

Set
Mês Mês
Gráfico correto: 4 –10 pontos por centímetro Muitos pontos por centímetro
400 Escala vertical =1.5 a 2X a variação observada Escala vertical cobre apenas a
dos dados variação dos dados atuais
300
Comprovantes

200

100

Poucos pontos por centímetro


0
Escala vertical cobre uma variação muito
ampla
(100)

Mai
Fev

Mês
Jul

Jul
Abr

Ago
Mai

Ago

Dez
Nov

Jan

Jun
Mar
Jun

Out

Set
Set

Abr 210

As proporções e escalas de um gráfico de tempo são extremamente importantes. Contudo, na


prática, as reações das pessoas podem ser enormemente influenciadas pela impressão causada
pelo gráfico.
O ideal é ter um gráfico que otimize as chances de que a ação correta seja implementada. Tal
gráfico facilitaria o reconhecimento de causas especiais de variação e evitaria que elas fossem
percebidas sem que realmente existissem. Como demonstrado pelo gráfico acima à esquerda,
gráficos de tempo visualmente eficientes:
• Têm entre 2 e 3 polegadas de altura;
• Dispõe entre 4 e 10 pontos por polegada na horizontal;
• Têm uma escala vertical que cobre cerca de 1.5 a 2 vezes a variação observada dos dados.

O gráfico acima à direita, ao contrário, é muito “quadrado”. Há muitos pontos por polegada e o
eixo vertical cobre apenas a variação exata de dados. Tais gráficos enfatizam em excesso a
distribuição entre pontos e tendem a causar reações exageradas.
O gráfico mostrado na parte inferior do slide acima tem os problemas opostos: poucos pontos
por polegada e um eixo vertical que cobre uma variação muito ampla. Estender os pontos dessa
maneira faz com que a variação seja subestimada.

Melhoria DMAIC 210

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Como criar um Gráfico de Tendência

1. Construa um gráfico com apenas 5 ou 6 centímetros de altura. Resista à


tentação de preencher toda a página.
2. Identifique a escala vertical de modo que:
– O centro da variação dos dados esteja aproximadamente no centro da escala
– A escala cubra de 1.5 a 2 vezes a variação dos dados (mas não exceda valores
plausíveis)
– Há entre 6 e 14 divisões verticais com números “redondos”
3. Identifique a escala horizontal com os incrementos de tempo (horas, dias, data,
seqüência…) de modo que haja entre 4 e 10 pontos dispostos por centímetro.
4. Disponha e conecte os valores de dados (pontos ou outros símbolos)
utilizando linhas.
5. Determine a mediana e desenhe uma linha horizontal sobre o gráfico naquele
valor.
211

No caso de utilizar diversas linhas, um linha preta sólida dá bastante ênfase. Ela deve
representar o seu departamento ou os seus dados reais. Linhas pontilhadas devem ser utilizadas
apenas para projeções.

Melhoria DMAIC 211

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Calculando a Mediana

• A mediana é o número que divide uma série de dados na


metade exata.
– Há o mesmo número de pontos acima e abaixo da linha.

• O modo como os pontos de dados recaem acima ou abaixo da


mediana pode fornecer dicas a respeito das causas de variação.
45
40
• Dois métodos comuns 35
Mediana

para encontrar uma mediana. 30


25
– Cálculo; 20
– Movimentação da Régua. 15
10
0 5 10 15 20 25

212

MÉTODO 1: Calculando a mediana


• Ordene os números, do menor para o maior
• Se o N – número dos valores – for ímpar, a mediana é o valor que está exatamente no meio
da seqüência.
• Exemplo: Os valores ordenados são: 3, 4, 6, 9, 20
A mediana é 6
• Se o N for par, a mediana é a média dos dois valores centrais da seqüência.
• Exemplo: Os valores ordenados são: 1, 5, 8, 9, 12, 18
A mediana é 8.5: média dos dois valores do centro da seqüência – 8 e 9.
MÉTODO 2: Método de Movimentação da Régua
Use este método quando você tiver acesso a um gráfico com dados, mas não necessariamente
aos dados propriamente ditos.
1. Conte o número de pontos de dados.
2. Comece com sua régua abaixo do gráfico de dados, paralelamente ao fim da página. Mova a
régua para cima, mantendo-a paralela, até que esteja sobre a metade dos dados.
Exemplo com um número ímpar de valores:
Se houver 25 valores, escorregue sua régua para cima de modo que ela fique acima de todos
os 12 menores valores e passe pelo 13º valor.
Exemplo com um número par de valores:
Se houver 24 valores, mova sua régua para cima de modo que fique acima de todos os 12
valores mais baixos e abaixo dos 12 mais altos. Ela deve ficar entre o 12º e o 13º ponto.

Melhoria DMAIC 212

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Aspectos do Gráfico de Controle


Constituição básica é a mesma do gráfico
de tendência
100 LSC
90
80
70
60
Variação

50
40
30
20 LIC
10
Limites
0
de controle
(calculados a partir dos
J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M
dados) adicionados ao
gráfico A linha central
normalmente é a média e
não a mediana
213

Com base na variação dos dados, é possível determinar a quantidade de variação típica de um
processo. A distribuição da variação esperada é indicada por linhas chamadas de limites de
controle.
Limites de controle estatístico não são baseados naquilo que gostaríamos que o processo fizesse.
Eles se baseiam naquilo que o processo é capaz de fazer (=capacidade do processo). Eles são
computados a partir dos dados, utilizando fórmulas estatísticas.
Gráficos de controle são uma ferramenta básica utilizada para elaborar sistemas de controle de
gerenciamento de processo (PMCS) durante a fase final do DMAIC. Ao se controlar os indicadores
de entrada (“X”), os ganhos conseguidos com as ações de melhoria são mantidos. O uso apropriado
dessa ferramenta será discutido mais à frente durante a fase CONTROLAR e no treinamento de
Gerenciamento do Processo para Green Belt.
Usos do gráfico de controle:
• Rastrear o desempenho ao longo do tempo
• Avaliar o andamento do processo após as mudanças/melhorias
• Limites de controle estatístico estabelecem a capacidade do processo
• Limites de controle estatístico são uma outra forma de separar as causas comuns e as causas
especiais de variação: pontos fora dos limites estatísticos indicam causas especiais
• Podem ser usados para quase todos os tipos de dados coletados

Melhoria DMAIC 213

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Gráficos de Controle: Tipos de Variação

Causas comuns Variação de Causa Comum


50
• Inerentes a qualquer sistema; 40
30

• Processo apresentando apenas variações de 20

10
causas comuns: estáveis, previsíveis, controlados. 0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25

Causas especiais
• Causas especiais, específicas e determináveis. Causa Especial
Fatores que induzem a uma variação maior do que 50
40
aquela inerente ao sistema; 30
20
• Processo apresentando causas comuns e especiais 10

de variação: instáveis, imprevisíveis, fora do 0


1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
controle estatístico.

214

• Um limite de controle define o limite entre uma causa comum e uma causa especial de
variação em um processo.
• Um limite de controle é uma ferramenta utilizada para nos ajudar a implementar as ações
adequadas:
• Se todos os pontos estiverem dentro dos limites, entenda que as variações se devem a
causas comuns.
• Se um ponto recair fora do limite, ele deve ser tratado como causa especial. Certas
tendências de dados também são consideradas causas especiais. Tais sinais incluem:
• Muitos pontos acima ou abaixo da média
• Tendência
• Muitos pontos próximos da média
• Ciclos
• Próximo dos limites de controle.
• Do contrário, não investigue dados individuais, e sim a causa comum de variação em
todos os pontos de dados
• Pode-se esperar que 99% dos pontos de dados recaiam dentro dos limites de controle
para um processo estável

Melhoria DMAIC 214

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Combinando a Ação ao Tipo de Variação


Tipo de Ação
Discussão Causa Especial Causa Comum
Tomar
• O que significaria na Observar as providência Fazer
prática tratar uma causa diferenças com base na(s) alterações
entre pontos diferença(s) Estudar todos básicas no
especial como uma individuais encontrada(s) os dados processo
causa comum?

Causa Comum
Melhor
Desperdício de Aumento da entendimento Redução da
tempo variação do sistema variação
Tipo de Variação

• O que significaria tratar


uma causa comum
como uma causa Perda de
Causa Especial

especial? produtividade,
Ganho de Perda de tempo possibilidade
informações Redução da em reagir ao de aumento da
úteis variação problema variação

215

A melhoria efetiva depende da habilidade de se distinguir as causas comuns das causas


especiais.
• Se você tratar as causas especiais como comuns, estará perdendo a oportunidade de rastrear
e eliminar um problema específico que ocasiona variação no seu processo.
• Se você tratar causas comuns como causas especiais, é provável que a variação no seu
processo aumente.
• Implementar uma ação inadequada não apenas não traz melhoria ao processo, como ainda
pode piorar o processo.

Melhoria DMAIC 215

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Estudo de Caso: Acelerando as


Melhorias
• A empresa XYZ instituiu um sistema de ações corretivas
utilizado para garantir que as sugestões de melhoria fossem
seguidas. O objetivo da empresa era processar e encerrar todos
os pedidos de ações corretivas dentro de 50 dias.

• Muitos anos após o início do sistema, foi feito um


levantamento de dados a respeito de todas as ações corretivas.
Os números foram analisados e chegou-se à conclusão de que
94 dias em média foram necessários para se resolver os
problemas identificados por meio desse sistema.

• A reação da alta administração foi muito clara: “Precisamos


reduzir nosso tempo de ciclo pela metade!”
216

Melhoria DMAIC 216

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Estudo de Caso: Acelerando as


Melhorias
Um funcionário decidiu criar um gráfico de freqüência dos dados
atuais, o qual foi levado à direção.
Tempo Necessário para Resolver os Pedidos de Ações Corretivas
20
18 X = 94 dias
16
14
12
10
8
6
4
2
0

200

300

400
100

500

600

700

800

900

1200
1000

1100
10 20 30 40 50

Dias
Como você reage a essa distribuição, comparando-a com a média
de 94 dias?
217

Melhoria DMAIC 217

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Gráficos de Freqüência (Histogramas)


55 Horários de Chegada do Vôo 497
1º de Julho a 25 de Agosto
Um gráfico de
freqüência mostra a 10
Chegada
Programada
forma ou a 9
distribuição dos 8

Número de ocorrências
dados, demonstrando 7

com que freqüência 6


5
valores diferentes
4
ocorrem.
3
2
1
0

4:45
4:50

5:00
5:05
4:00
4:05
4:10
4:15
4:20
4:25
4:30
4:35
4:40

4:55
Horário de Chegada
218

Há tipos diferentes de Gráficos de Freqüência. Histogramas usando barras visuais são um nome
comum quando se refere a gráficos de freqüência.
Que tipo de dados você utiliza em um histograma? Dados contínuos.

Melhoria DMAIC 218

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Aspectos do Gráfico de Freqüência


Horários de Chegada do Vôo 497
1º de Julho a 25 de Agosto
Altura da coluna indica a
freqüência da ocorrência Chegada Programada
dos valores
Número de ocorrências
10 Objetivo e/ou
9 especificações
8

7
6
Forma geral mostra a
5
distribuição dos dados
4

2
1

0
4:10

4:20
4:25

4:35

4:50

5:00
4:00
4:05

4:15

4:30

4:40
4:45

4:55

5:05
Eixos Horário de Chegada
claramente
identificados 219

• Utilizado para dados numéricos


• Barras, colunas ou pilhas de pontos de dados representam a freqüência de ocorrência de
uma medição específica ou de uma faixa de valores.
• O formato global de todas as colunas mostra comosa os dados são distribuídos.

Melhoria DMAIC 219

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Usos do Gráfico de Freqüência


• Demonstra graficamente a variação do processo;
• Pode revelar tendências que fornecem dicas de certos tipos de
problemas;
• Pode verificar se os dados estão ou não distribuídos
normalmente.
Caixas de cereal com conteúdo
25
superior ao especificado
20
Ocorrências

15

10

0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8
Gramas acima do peso informado
220

Com base no Gráfico de Freqüência mostrado acima, o que você acha que está acontecendo no
processo de preenchimento das caixas de cereal? Observe atentamente ao formato da
distribuição.

Melhoria DMAIC 220

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Tipos de Gráficos de Freqüência

10
0

95 ••• 9 149
95
85 ••••• 8 25396
85
75 ••••••••• 7 974532826
75
65 ••••••••••• 6 68274435082
65
55 •••••••• 5 42083443
55
45 •••••••• 4 90812156
45
35 35 ••• 3 349

25 25 • 2 1

Histograma Gráfico de Pontos Gráfico de Ramos


(Dot Plot) e Folhas

221

• Gráficos de freqüência têm diversos formatos. Os gráficos acima mostram como os


mesmos dados podem ser dispostos em três tipos diferentes de gráficos de freqüência.
• Gráficos em que a altura de uma barra é utilizada para representar as contagens são
normalmente chamados de histogramas.
• Gráficos em que valores individuais de dados são indicados por símbolos simples (X
ou , por exemplo) são chamados de “dot plots” (ou simplesmente “gráficos de
freqüência”).
• “Stem-and-leaf plots” mostram os valores numéricos: unidades principais à direita da
linha (“stem” - caule) e unidades menores à direita (“leaf” - folha). Pode-se sempre
saber os valores exatos dos dados (e.g., 91, 94, 99, 82, 85, 83…).
• Métodos de construção para os diferentes gráficos são bastante similares.
• No dot plot mostrado acima, os pontos (95, 85, 75…) indicam que os valores dos dados são
agrupados em unidades de 10. Qualquer coisa entre 20 e 29 é descrita no valor 25, valores
entre 30 e 39 são descritos como 35 etc.
• Essa prática de agrupar os valores de dados é comum nos gráficos de freqüência, pois
a forma e a distribuição gerais são normalmente mais importantes do que os valores
exatos.

Melhoria DMAIC 221

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

O Que Procurar em um Gráfico de


Freqüência
1. Centro dos dados 2. Variação dos dados
(distância entre o maior e o
Centro menor valor)

Variação
3. Formato da distribuição
(fornece informações a 4. Comparação com LIE Meta LSE
respeito da capacidade do a meta e as
processo) especificações
5. Irregularidades
Formato

222

Melhoria DMAIC 222

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Formatos Comuns dos Gráficos de


Freqüência

Sino (Simétrico)

Duas corcovas (Bimodal) Cauda longa (Assimétrico)


223

Se um gráfico de freqüência mostrar uma distribuição simétrica, em forma de sino…


• Conclua: Nenhuma causa especial foi indicada pela distribuição; os dados podem vir de um processo
estável (cuidado: causas especiais podem aparecer em um gráfico de tempo ou de controle)
• Ação: Faça mudanças de base para melhorar um processo estável (estratégia para causa comum)
• Observação: Aprenderemos mais sobre curvas em forma de sino ou normais no próximo módulo
Se um gráfico de freqüência mostrar uma distribuição com duas corcovas, bimodal…
• Conclua: O que nós pensávamos ser um processo, na verdade opera como dois processos (duas
séries de condições operacionais com duas séries de saídas)
• Ação: Use estratificação ou outras técnicas de análise para descobrir as causas da bimodalidade;
tome cuidado ao reagir a um gráfico de tempo ou de controle com dados nessa distribuição
Se um gráfico de freqüência mostrar um distribuição com cauda longa (assimétrica)…
• Conclua: Os dados podem vir de um processo que não seja matematicamente explicável. Uma
tendência assimétrica é muito comum quando se está medindo tempo ou contabilizando problemas.
• Ação: Será necessário utilizar as técnicas de análise de dados com precaução, pois algumas
conduzirão a falsas conclusões.
• Por exemplo, o cálculo dos limites de controle pressupõe que os dados tenham uma distribuição
simétrica. Calcular os limites de controle para uma distribuição com cauda longa o fará reagir
exageradamente a uma causa comum de variação e subestimar uma causa especial. Outros testes que
pressupõem normalidade incluem teste de hipóteses, ANOVA e regressão.
• Para lidar com dados que apresentam tal distribuição, é preciso transformá-los. (A transformação de
dados será discutida no treinamento avançado.)

Melhoria DMAIC 223

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Outros Formatos de Gráfico de Freqüência

Achatado

Um ou mais pontos fora da curva (outliers)


224

Se um gráfico de freqüência mostrar uma distribuição basicamente achatada…


• Conclua: O processo pode mudar ao longo do tempo ou pode ser uma mistura de diversas
condições operacionais
• Ação: Use gráficos de tempo para rastrear os dados ao longo do tempo; procure fatores de
estratificação possíveis; padronize o processo

Se um gráfico de freqüência mostrar uma ou mais saliências…


• Conclua: Os pontos de dados salientes são provavelmente o resultado de algum erro de
digitação ou algo inusitado no decorrer do processo.
• Ação: Verifique se as saliências não constituem erro de digitação; trate os dados como
causa especial.

Melhoria DMAIC 224

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Irregularidades em Gráficos de Freqüência

Grande amontoado em torno


de um valor mínimo ou máximo

4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0 7.5 8.0

Cinco ou menos valores distintos

Um valor é Dentado
muito comum

225

Se um gráfico de freqüência mostrar cinco valores distintos ou menos…


• Conclua: O dispositivo de medição não é suficientemente sensível ou a escala de medição não
é fina o bastante
• Ação: Aprimore as medições registrando mais pontos decimais
Se um gráfico de freqüência mostrar um grande amontoado de dados…
• Conclua: Ocorre se o instrumento de medição for incapaz de ler toda a distribuição de dados
ou se as pessoas ignorarem os dados que ultrapassam um determinado limite.
• Ação: Melhore os instrumentos de medição. Registre os dados inaceitáveis.
Se um gráfico de freqüência mostrar um valor como sendo muito comum…
• Conclua: Quando um valor aparecer muito mais do que outros, o instrumento de medição pode
estar com defeito ou a pessoa que coletou os dados pode ter uma tendência inconsciente.
• Ação: Verifique os instrumentos de medição. Verifique os procedimentos de levantamento de
dados.
Se um gráfico de freqüência mostrar dentes de serra…
• Conclua: Quando os dados aparecem em alturas alternadas, o registrador pode ter uma
tendência inconsciente para números pares ou ímpares, o instrumento de medição pode ter
maior facilidade de leitura em números ímpares ou pares ou os valores dos dados podem ter
sido incorretamente arredondados.
• Ação: Verifique os instrumentos e procedimentos de medição.

Melhoria DMAIC 225

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Interpretando Gráficos de


Freqüência

Objetivo: Pratique a identificação de padrões de gráficos de


freqüência e interprete as possíveis ocorrências.

Instruções: Examine e interprete os seguintes gráficos de


freqüência. Trabalharemos todos no primeiro exemplo. Você
pode trabalhar nos outros exemplos em pares, caso deseje. Esteja
preparado para discutir suas respostas com o restante do grupo.

Tempo: 10 minutos.

226

Para cada caso, responda às seguintes questões:


• Que tendência é mostrada em cada gráfico?
• O que você acha que está acontecendo?
• O que você faria agora?
• Esses dados devem ser examinados em um gráfico de tempo ou em gráficos de controle?
Por quê?

Observação: Se você tiver dados reais do seu projeto, você pode optar por interpretá-los nos
exercícios seguintes.

Melhoria DMAIC 226

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Interpretando Gráficos de


Freqüência
Gráfico 1 Tempo de Preenchimento de Fichas para Abertura de Conta em Banco
(das 15:00 h às 17:00 h do dia 16 de fevereiro)
5
n = 42
4

0
0 10 20 30 40
Tempo (minutos)

Que formato de gráfico de freqüência é exibido acima? O que


você acha que está ocorrendo? O que você faria? Esses dados
devem ser examinados em um gráfico de tendência ou em um
gráfico de controle? Por quê? 227

Gráfico 2 Gráfico 3
Tempo de Preenchimento
Tempo de Avaliação de Casas
de um Pedido
12 (Semanas 1 e 2)
20
(24 a 29 de abril)
10
n = 77
15 8
n = 51
6
10
4

5
2

0 0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5

Tempo (minutos)
Tempo (dias)

Melhoria DMAIC 227

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Interpretando as Respostas


Gráfico 1 Tempo de Preenchimento de Fichas Bancárias
(das 15:00 h às 17:00 h do dia 16 de fevereiro)
5
Conclusões: Esse gráfico é 4 n = 42
achatado, o que indica que os 3
dados podem advir de uma 2
mistura de muitos processos 1
utilizados para preencher fichas 0
ou de diferentes tipos de fichas. 0 10 20 30 40
Time (minutos)

Gráfico 2 Tempo de Preenchimento via Internet


(de 24 a 29 de abril)
Conclusões: A distribuição tem 20
n = 51
cauda longa (é assimétrica). 15
Uma pequena fração de fichas 10
leva muito mais tempo do que 5
o restante, via Internet.
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Tempo (minutos)
228

Gráfico 1 – Etapas Seguintes:


Faça um fluxograma do processo para o preenchimento das prescrições depois compare-o com
a realidade. Colete mais dados nos pontos em que você poderá estratificar a informação em:
• Prescrição nova ou refeita
• Cliente novo ou antigo
• Tipo de prescrição
• Farmacêutico
• Número de farmacêuticos trabalhando

Gráfico 2 – Etapas Seguintes:


Colete dados que possam ser estratificados por tamanho, estilo ou localização. Procure por
diferenças a serem exploradas com dados adicionais, a fim de explicar por que algumas
avaliações demoram tanto.

Melhoria DMAIC 228

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Interpretando as Respostas

Tempo de Preenchimento de um Pedido


(Semanas 1 e 2)
Gráfico 3
12
10 n =77
Conclusões: Esse 8
gráfico parece ser 6
truncado nas 4
extremidades. 2
0
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5
Tempo (dias)

229

Gráfico 3 – Etapas Seguintes:


Investigue por que cada pedido leva pelo menos um dia e meio. Talvez haja atrasos nas
transferências entre departamentos ou funções. Investigue também por que nenhum pedido
demora mais do que seis dias. Você pode investigar qualquer aspecto, como por exemplo, a
priorização dos pedidos.

Melhoria DMAIC 229

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Interpretando Distribuição e


Ordem de Tempo
Objetivo: Compreender os diferentes tipos de informação fornecidos pelos
gráficos de freqüência e tempo, além de entender como a observação dos
dados sob diferentes perspectivas pode levar a conclusões diferentes.

Instruções: Formem pares ou pequenos grupos. Leia o estudo de caso abaixo


e discuta sua interpretação dos dados mostrados nos gráficos de freqüência.
Depois examine o gráfico de tempo da página seguinte e discuta as perguntas
ali colocadas. Esteja preparado para discutir suas respostas com o restante da
sala.

Tempo: 10 minutos.

230

4.5
Fornecedor A Fornecedor B
40 entregas 4 40 entregas
3.5
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
-0.5

Dias a partir da meta


• Esta empresa está tendo problemas com a programação dos serviços prestados aos clientes
devido a atrasos no recebimento de materiais dos fornecedores. Eles investigaram seus
registros eletrônicos e recuperaram dados das últimas 40 semanas, comparando as datas de
entrega prometidas e as datas reais das entregas de seus dois principais fornecedores.
• Com base nos gráficos de freqüência, que fornecedor você recomendaria que a empresa
escolhesse?

Observação: Números negativos indicam que a entrega ocorreu antes da data combinada.

Melhoria DMAIC 230

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Interpretando Distribuição e


Ordem de Tempo
Agora observe o gráfico de tendência referente aos mesmos
dados mostrados previamente em um gráfico de freqüência.
Gráfico de Tendência de entregas atrasadas dos fornecedores A e B
4.5 (40 entregas semanais cada)
4
=fornecedor A
3.5
3
=fornecedor B
2.5
2
1.5
1
0.5
0
-0.5
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39

Qual é sua interpretação depois de ter visto o gráfico de tendência


e o gráfico de freqüência? Que fornecedor você recomendaria?
231

Melhoria DMAIC 231

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Respostas do Exercício: Interpretando


Distribuição e Ordem de Tempo
No gráfico de freqüência, o fornecedor B parece muito melhor do que o
fornecedor A, apresentando uma distribuição muito mais estreita e geralmente
muito mais próxima da meta. No gráfico de tendência, contudo, parece que o
fornecedor A está fazendo rápidos progressos na melhoria de sua habilidade em
entregar dentro do prazo estabelecido. É preciso coletar mais dados para ter
certeza de que o fornecedor A irá sustentar seu nível atual de desempenho.
4.5
Fornecedor A Fornecedor B
40 Entregas 4 40 Entregas Gráfico de Tendência de entregas atrasadas dos fornecedores A e B
(40 entregas semanais cada)
3.5
4.5
3
4
2.5 =fornecedor A
3.5
2 3
=fornecedor B

1.5 2.5

1 2
1.5
0.5
1
0 0.5
-0.5 0
-0.5
Dias da Meta 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39

232

Melhoria DMAIC 232

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Dividindo os Dados em Categorias

• Até agora, observamos dados em uma ordem numérica e no


tempo. As ferramentas utilizadas foram gráfico de tendência,
gráficos de controle e gráficos de freqüência.

• Contudo, muitas vezes você tem dados que podem ser mais
bem analisados se divididos em categorias.

• O gráfico de Pareto é uma das melhores ferramentas para


examinar dados relativos a defeitos.

233

Pode-se utilizar um gráfico de Pareto quando:


• O problema em estudo puder ser dividido em categorias;
• Se desejar identificar as categorias contribuintes para o problema.

Melhoria DMAIC 233

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

O Princípio de Pareto
O princípio de Pareto normalmente é descrito pela regra “80/20”, que diz
que, em muitas situações, aproximadamente 80% dos problemas são
causados por apenas 20% dos fatores que contribuem para sua ocorrência.

O princípio de Pareto implica em


freqüentemente podermos resolver
um problema pela identificação e
eliminação das principais fontes.
234

• O gráfico de Pareto é assim chamado em homenagem a Vilfredo Pareto, economista


italiano que, no início do século passado, observou que relativamente poucas pessoas
possuíam a grande maioria das riquezas.
• Nos anos 1950, Joseph Juran popularizou esse princípio mostrando que ele se aplicava a
várias situações, especialmente a problemas da área da qualidade.
• Aplicar esse princípio ao local de trabalho significa que obteremos as melhores
recompensas por nossos esforços se focarmos nos problemas dos “poucos vitais”.

Melhoria DMAIC 234

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Três Perspectivas para Gráficos de


Pareto

• Freqüência: Com que freqüência cada categoria ocorre?

• Severidade: Qual a severidade associada a cada categoria?

• Impacto: Qual o impacto sobre o cliente ou sobre os


negócios associado a cada categoria?

235

Não é preciso criar um gráfico de Pareto com relação às ocorrências, mas sempre é bom
elaborar um Pareto para severidade ou impacto. O Pareto de impacto fornece uma perspectiva
especialmente relevante para análise.

Melhoria DMAIC 235

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Aspectos do Gráfico de Pareto


Altura do eixo vertical deve Deterioração de alimentos
representar a soma de todas em mercearia (por
as ocorrências departamento)
Outubro a dezembro de 1997
n = 25.000
25000 100% Uma reta de
Quantidade Deteriorada ($$)

“porcentagem
cumulativa”
20000 80% ajuda a visualizar

Porcentagem do Total
a porcentagem
de contribuição
15000 Mostra importância 60% de cada categoria
relativa - ordem para o problema
descendente
10000 40%

5000 20%

Unidades
claramente
0
identificadas Categoria “Outros” é
Laticínios

Padaria
Frutos

Outros
Carne

sempre a última, mesmo


Dados são divididos
que não seja a menor
em categorias
Categoria 236

O gráfico de Pareto é uma ferramenta gráfica que ajuda a decompor um grande problema em
partes e identificar quais delas são as mais importantes. Este gráfico ajuda a decidir onde os
esforços de melhoria terão maior retorno. Enfim, trata-se de revelar as pistas que ajudarão a
apontar as causas.
O Princípio de Pareto se aplica quando uma ou poucas categorias são responsáveis pela maior
parte do problema. O trabalho de melhoria deve focar na primeira ou nas duas primeiras barras
superiores.

Este mesmo princípio não se aplica (sustém) quando as barras têm todas aproximadamente a
mesma altura. Não vale a pena investigar a barra mais alta. Procure outras maneiras de
categorizar os dados ou procure tipos diferentes de dados para este problema.
Neste exemplo,
• As margens de lucro são críticas no ramo da mercearia. Qualquer coisa que se possa fazer
para eliminar o desperdício influencia diretamente na lucratividade. Uma grande mercearia
desejava reduzir o montante de dinheiro desperdiçado com comida estragada, que
obviamente não pode ser repassada ao consumidor.
• Os supervisores de vários departamentos declaravam que seu problema era o mais grave e
deveria ser tratado primeiro. Onde a loja devia focar sua atenção? Foram investigados dados
dos três meses anteriores, para os quais foi criado o gráfico de Pareto desenhado acima.

Melhoria DMAIC 236

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: O Princípio de Pareto

Objetivo: Praticar a aplicação do princípio de Pareto em situações reais de


negócios.

Instruções: Abaixo estão diversos exemplos do princípio Pareto. Examine-os


e crie pelo menos dois ou três exemplos da sua própria área de trabalho, onde
você acredite haver alguns fatores em especial que influenciem problemas.
Esteja preparado para compartilhar suas respostas com todo o grupo.

Tempo: 5 minutos.
• A maioria dos telefonemas para um serviço de atendimento ao cliente dizem
respeito a apenas alguns dos muitos serviços oferecidos;
• A maioria dos erros em um processo ocorrem apenas em algumas etapas
críticas;
• Algumas máquinas são responsáveis pela maioria do tempo de parada de linha;
• A maioria das mercadorias é devolvida por apenas alguns motivos diferentes.

237

Melhoria DMAIC 237

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Quando o Princípio de Pareto NÃO é


Aplicável
Quando todas as barras têm aproximadamente a mesma altura e/ou muitas
categorias são responsáveis pelos problemas, é preciso encontrar outra maneira
de examinar os dados. 65
55
# de lesões por parte do corpo

Nº de lesões
45
35 n = 70
Dividir de 25
outra maneira 15
5
70
Número de lesões

Olhos
Tornozelo

Outros
Cabeça
Costas

Ombros
Dedo

Mão
Braço
60 por departamento
50
n = 70
350
Nº de Lesões

40
300
250
Tempo perdido devido a
lesões (por departamento)

Tempo (dias)
30
Ajustar por 200

impacto 150 n = 70
100
20
50

10 0
D B C E G A
Departamento
80

Lesões/1000 horas
0
B: Conformação

D: Trat. Superf.

70
G: Transporte
E: Acabamento
A: Manutenção

C: Prensa

60 # de lesões por
50
40 100.000 horas trabalhadas
Normalizar 30 n = 70
Departamento
os dados 20
10
0
Nota: Para fins ilustrativos, a linha de E D C B A G
% cumulativa não está incluida Departamento
238

Uma empresa estava muito interessada em reduzir o número de lesões corporais. A primeira
tentativa de análise de dados está sendo mostrada à esquerda: esse Pareto mostra o número de
lesões categorizadas por departamento. As barras são todas muito similares em altura, o que
significa que o princípio Pareto não se aplica. Foram utilizadas, então, três estratégias para
examinar os dados:
• Categorizar o problema de outro modo. Para criar o gráfico superior à direita, a empresa
categorizou os dados por parte do corpo lesada. O princípio Pareto se aplicou a esse
gráfico, de modo que a empresa poderia investir seus esforços primeiramente na
investigação das causas de lesões no dedo.
• Ajustando a contabilização do impacto (tempo, custo etc.). A empresa percebeu que nem
todas as lesões tinham a mesma causa. Além disso, seis lesões de dedo podem não ter um
impacto tão profundo quando uma lesão nas costas. Assim, o gráfico do meio mostra o
quanto cada departamento é afetado por lesões, como o refletido nas horas perdidas.
Chegou-se à conclusão de que o departamento de forno era o mais impactado. Assim, a
empresa pôde focar seus esforços na redução das lesões nesse departamento.
• Normatize os dados. Os departamentos nessa empresa não são todos do mesmo tamanho; o
departamento de acabamento, por exemplo, é muito pequeno se comparado ao de
manutenção. Para comparar a taxa de lesões entre todos os departamentos, a empresa
converteu os números absolutos de lesões ao número de lesões ocorridas em 100.000 horas
trabalhadas. Como se pode ver, embora pequeno, o departamento de acabamento tem uma
taxa relativamente alta de lesões.
Com base nesses quatro gráficos de Pareto, o que você recomendaria a essa empresa?

Melhoria DMAIC 238

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Gráfico de Pizza
O gráfico de pizza compara graficamente as magnitudes ou freqüências
relativas dos itens através de fatias.
Gráficos de pizza são utilizados para mostrar a porcentagem com que
um item contribui para o todo.
Atrasos na Produção por Tipo por Mês

Equipamento
Não-Disponível
6.2%
Materiais (71)
9.1% Quebra no
(103) Equipamento
26.7%
(304)
Electricidade
9.3%
n=
(106)
1137

Funcionários Retrabalho
Ausentes 25.2%
23.4% (287)
(266)
239

Começando às “12:00h” e represente os dados em sentido horário, disponha os segmentos em


ordem decrescente. Coloque “n =_____ ” em um pequeno círculo no centro do gráfico de
pizza. Dê um nome ao gráfico e forneça uma caixa de coleta de dados.

Melhoria DMAIC 239

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Comparando Gráficos
Gráfico de Pizza
Mostra proporção relativa de cada categoria do todo.
Gráfico de Tendência
As linhas facilitam o rastreamento de tendências 7
de dados ou de variações. Gráficos de tendência 6
5

são uma ótima ferramenta para enfatizar mudanças 4


3

e podem ser utilizados para rastrear mais de uma 2


1
0
série de dados por vez.
6 Gráfico de Barras
4 Barras facilitam o reconhecimento de pequenas
diferenças em quantidade ou freqüência e
2
possibilitam uma melhor comparação das categorias.
0
Gráfico de Pareto 18

16 n=18
1 100%
90%
80%
14
70%
As barras organizam os dados para demonstrar os 12

10
10 60%
50%
principais fatores que influem em um problema. O Pareto 8

6
4
40%
30%
contém um eixo X a mais para mostrar porcentagem. 4

2
3
1
20%
10%
0 0%
A B C D

10
Histograma (Gráfico de Freqüência)
5 As barras mostram visualmente a distribuição dos
0
dados. As alturas das barras indicam a freqüência
de dados em cada grupo (classe).
240

Gráfico de Pizza Gráfico de Linha Gráfico de Barras Gráfico de Pareto Histograma

Vantagens Dá uma idéia a respeito Mostra mudanças ou Mostra a proporção de Mostra valores de Mostra a distribuição
da série de dados em um tendências ao longo subsérie de dados em dados, proporção e dos dados; fornece
determinado momento, do tempo; pode relação a outra em um percentual informações a
com proporções mostrar diversos determinado momento; acumulativo de uma respeito da série de
relativas ordenadas a níveis de dados ou ser facilita a comparação série de dados. dados; pode utilizar
partir da maior no que utilizado para mostrar quantitativa entre as Enfatiza os principais um amostra de
corresponderia às o desempenho atual categorias; as barras fatores contribuintes grande população.
12:00h de um relógio em comparação ao podem ser subdivididas do problema.
desempenho esperado a fim de mostrar
(CTQs). estratificação mais
detalhada dos dados.

Desvantagens Não pode mostrar Não mostra a Não mostra Não mostra a Requer maior
mudanças ou tendências distribuição ou mudanças ao longo distribuição dos conhecimento
ao longo do tempo. variação dos dados do tempo e não dados nem mudanças estatístico para ser
nem a proporção de representa bem o ao longo do tempo. construído.
uma parte dos dados todo.
sobre outra.

Quando Quando a equipe deseja Quando você deseja Quando a equipe Quando a equipe Quando a equipe
mostrar as divisões de mostrar a tendência deseja comparar as deseja mostrar os deseja mostrar a
utilizar uma série de dados em dos dados através do categorias de uma principais fatores da distribuição dos
proporção a outra em tempo ou comparar o série de dados. série de dados em dados em um
um determinado histórico de uma série análise. momento específico.
momento. de dados com o de
outra.

Melhoria DMAIC 240

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício de Materiais para Escritório:


Utilizando as Ferramentas
Número de Pedidos com Erros não
Objetivo: Praticar a 250
Realizados Via Telefone
interpretação de gráficos de LSC=216.9

dados e decidir as providências 200

a tomar. LC=154.2
150

Instruções: Leia o estudo de


caso abaixo, examine os 100
LIC=91.4
gráficos à direita, responda às
50
questões da página seguinte e
continue a fazer o exercício. 0
Trabalhe em pequenos grupos 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana
ou pares. Esteja preparado para 8
discutir suas resposta com toda 7
6
a sala. 5
4
3
Tempo: 15 minutos. 2
1
0

115

135
145

165

185
195

215
105

125

155

175

205
85
95
241

Histórico do Estudo de Caso


Uma empresa de materiais de escritório estava preocupada com o número de erros detectados
em pedidos recebidos por outros meios que não o telefônico (fax e e-mail, por exemplo).
Acima está sendo mostrado um gráfico de controle de valores individuais para as ultimas 40
semanas, junto com um gráfico de freqüência dos mesmos dados.

Melhoria DMAIC 241

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício de Materiais para Escritório:


Utilizando as Ferramentas
Como você interpreta o gráfico de controle e o gráfico de freqüência? O
que você acha que está acontecendo com o processo de entrada de pedidos?
Quais das ações seguinte você recomendaria e por quê? Preencha as lacuna
nas opções escolhidas.
1. Reagir à(s) causa(s) especial(is) sinalizada(s) por:
___________________[preencher o espaço]
2. Tratar a variação como causa comum. Todos os dados serão relevantes.
Utilize a abordagem de estratificação para descobrir as fontes
potenciais de variação. Os dados podem ser estratificados por:
__________________________.
3. Tratar a variação como causa comum. Todos os dados serão relevantes.
Utilize a abordagem de experimentação para identificar as fontes de
variação. O experimento deve envolver: ____________
_______________________________.
242

Causas comuns são inerentes a qualquer sistema. Um processo com apenas causas comuns é
estável, previsível e controlado.
Causas especiais são causas específicas. São os fatores que induzem à variação além daquela
inerente ao sistema. Um processo com causas especiais é instável, imprevisível e fora de
controle estatístico.
Estratificação significa dividir os dados em grupos (estratos), com base em suas características
principais. Um característica-chave seria um aspecto dos dados que ajudaria a explicar quando,
onde e por que um problema existe. A finalidade de se dividir os dados em grupo é detectar
uma tendência que localize um problema ou explique por que a freqüência varia dependendo
do momento, do local ou das condições.
Experimentação é a análise dos fatores que influenciam nos resultados de um processo.

Melhoria DMAIC 242

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício de Materiais para Escritório:


Utilizando as Ferramentas
250 Pedidos enviados por fax
Dois gráficos de
200
controle criados pela LSC=175.5

150
estratificação do
X=107.9
“número total de 100

pedidos com erros”. 50


LIC=40.3

0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana

250
Pedidos feitos por e-mail
200
ou pela internet

150

100
LSC=74.5

50 X=46.3

LIC=18.0
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana
243

• A empresa pensava que a variação se devia a causas comuns, já que não havia sinais de
causas especiais no gráfico de controle, nem irregularidades no gráfico de freqüência.
• A estratégia para causa comum que se pensava ser adequada à situação era dividir os dados:
os erros foram divididos em dois grupos, com base no pedido ter sido feito por e-mail
(incluindo seu website) ou fax.

Melhoria DMAIC 243

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício de Materiais para Escritório:


Utilizando as Ferramentas
Como você interpreta o gráfico de controle e o gráfico de freqüência? O
que você acha que está acontecendo com o processo de entrada de
pedidos?
Quais das ações seguinte você recomendaria e por quê? Preencha as lacuna
nas opções escolhidas.
1. Reagir à(s) causa(s) especial(is) sinalizada(s) por:
___________________[preencher o espaço]
2. Tratar a variação como causa comum. Todos os dados serão relevantes.
Utilize a abordagem de estratificação para descobrir as fontes
potenciais de variação. Os dados podem ser estratificados por:
__________________________.
3. Tratar a variação como causa comum. Todos os dados serão relevantes.
Utilize a abordagem de experimentação para identificar as fontes de
variação. O experimento deve envolver: ____________
_______________________________. 244

Causas comuns são inerentes a qualquer sistema. Um processo com apenas causas comuns é
estável, previsível e controlado.
Causas especiais são causas específicas. São os fatores que induzem à variação além daquela
inerente ao sistema. Um processo com causas especiais é instável, imprevisível e fora de
controle estatístico.
Estratificação significa dividir os dados em grupos (estratos), com base em suas características
principais. Um característica-chave seria um aspecto dos dados que ajudaria a explicar quando,
onde e por que um problema existe. A finalidade de se dividir os dados em grupo é detectar
uma tendência que localize um problema ou explique por que a freqüência varia dependendo
do momento, do local ou das condições.
Experimentação é a análise dos fatores que influenciam nos resultados de um processo.

Melhoria DMAIC 244

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício de Materiais para Escritório:


Utilizando as Ferramentas
250
Pedidos Via Fax
200
LSC=175.5

150

X=107.9
100

50
LIC=40.3

0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana

Pontos fora dos limites


250
Pedidos Via E-mail
200 ou Internet

150
Tendência abaixo da
linha central*
100
LSC=74.5

50
X=46.3

0 LIC=18.0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana 245

A empresa identificou três causas especiais nos gráficos de controle e rastreou as fontes:
• Um ponto no gráfico “Pedidos enviados por fax” estava abaixo do limite inferior de controle.
• FONTE: Descobriu-se que na sexta semana havia tido um feriado, o que ocasionou redução no
número de pedidos por fax. No futuro, a empresa colocará datas nos gráficos e considerará a
normalização dos dados (por exemplo, “erros por pedidos”), se necessário.
• Um ponto no gráfico “Pedidos feitos por e-mail ou pela internet” estava acima do limite superior de
controle.
• FONTE: A equipe de marketing exigiu uma mudança no website e alguns códigos de produtos se
alteraram quando a mudança foi implementada.
• Uma série de oito pontos está abaixo da linha central do gráfico “Pedidos feitos por e-mail ou pela
internet”.
• FONTE: Como resultado da confusão refletida no ponto acima da linha, o serviço de informações
procurou maneiras de redesenhar os links de e-mail ao website, incluindo a simplificação da fonte
de dados para códigos de produtos. A queda subseqüente nos erros nos pedidos feitos por e-mail
ou internet indica uma mudança possível a uma média menor no número de erros por esse meio.
Se a queda for mantida, a equipe irá recalcular os limites de controle para o novo sistema.
Não há correção imediatamente necessária para essas causas especiais. A empresa deseja melhorar o
processo de alterações no website a fim de prevenir a futura ocorrência de pontos fora dos limites.
* = Muitos testes para causas especiais são avaliados em relação à linha central, que corresponde à
mediana. Mas, se os dados estão distribuídos normalmente, os dois valores devem ser tão próximos que
não há problema em contabilizar o número de séries e analisar por mudanças com relação à média a
primeira passada, mas você também pode querer determinar a mediana e verificar novamente os testes de
tendência com relação ao valor. A mediana no gráfico “Pedidos feitos por e-mail ou pela internet” é 45.5,
o que não altera a interpretação dos oito pontos abaixo da linha central.
Melhoria DMAIC 245

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício de Materiais para Escritório:


Utilizando as Ferramentas
Erros Feitos em 400 Pedidos
900
n = 900
100% Como interpretar
800 este gráfico de
700 80% Pareto?

Porcentagem do Total
600
Contagem

60%
500 490
O que fazer em
400
40% seguida?
300
201
200
20%
100 91 81
30 11
0
do correio e do
formulário de
pedidosão
As informações

diferentes
sobre o produto

Outros
Ilegível
Falta de informações

Informações erradas

para cobrança
Informações erradas

Tipo de Erro 246

A empresa decidiu focar nos erros ocorridos nos pedidos feitos por fax, já que constituíam
maioria absoluta. Para ter uma idéia dos tipos de erros, a empresa selecionou aleatoriamente
400 pedidos entre os mais de 4.000, catalogando os erros encontrados. O resultado encontrado
foi de 900 erros.

Melhoria DMAIC 246

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício de Materiais para Escritório:


Utilizando as Ferramentas
Tipo de Informação Faltante Tipo de Produto Encomendado
500 n = 500 100% Quando Erros Ocorreram
n = 220
220 100%
400 80% 200
180 80%
Contagem

300 160
60%
140
60%
120
200 40% 100
40%
80
60
100 20%
40 20%
20
0 0

para computador
Status de
isenção de

Suprimentos
impostos

para escritório

Computadores
Cx. Postal

Nome do
Contato
Expedição

Suprimentos
Quantidade

Outros
equipamentos

Móveis

Outros
Cobrança

Telefone

Tipo de Informação
• Como interpretar esses gráficos de Pareto? Tipo de Produto

• O que fazer em seguida?


• Onde esta empresa deveria focar seus esforços? 247

Aqui está a decomposição dos dados sobre Falta de Informações e Informações Erradas sobre o
Produto.
A empresa decidiu examinar a primeira barra mais alta do gráfico de Pareto. Na Revisão
tollgate com a Equipe de Liderança, a barra seria circulada ou destacada escrita em cor
diferente das outras barras.
Uma linha de percentual cumulativo deve ser adicionada a cada um dos gráficos acima, a
fim de melhorar o entendimento e a interpretação.

Melhoria DMAIC 247

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Projeto de Trabalho
Instruções: Pense em seu projeto e responda às seguintes questões.
Esteja preparado para discutir suas respostas com o restante da sala.
Tempo: 10 minutos.
1. Você tem dados sobre o seu processo que poderiam ser
dispostos em um gráfico de Pareto ou em um gráfico de
freqüência?
2. Que gráfico seria aceitável? Por quê?
3. O que você acha que poderia descobrir?
4. Que perguntas você deseja responder e que poderiam ser
esclarecidas por um Pareto ou gráfico de freqüência? Que dados
poderiam ser coletados?
5. Revise seu plano de coleta de dados, se necessário.
248

Melhoria DMAIC 248

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Reduzir a Variação Reduz os Custos


Totais
Reduzir a variação em torno da meta
aumenta o sigma do processo e reduz os custos.
Meta Meta
Muito cedo Muito tarde Muito cedo Muito tarde

Defeitos Defeitos

Redução de variação
Tempo de entrega Tempo de entrega
Distribuição da variação Distribuição da variação
é muito ampla se é estreita se comparada
comparada às às especificações do
especificações do cliente cliente

– Maior previsibilidade do processo;


– Menos desperdício e retrabalho, o que diminui os custos ($);
– Produtos e serviços que têm melhor desempenho e maior vida útil;
– Clientes mais felizes.
249

É comum que uma meta seja estabelecida no centro, entre os limites de inferiores e superiores
de especificação.
O objetivo é estar na meta, com o mínimo de variação.
Maior previsibilidade tem inúmeros efeitos colaterais benéficos, como por exemplo previsões
mais confiáveis e maior habilidade em atender à programação.

Melhoria DMAIC 249

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Revisão: Definições Fundamentais

Unidade: Item produzido, comprado ou experimentado.


Defeito: Evento que não atende a uma especificação do cliente.
Defeituoso: Unidade com um ou mais defeitos.
Oportunidade de Defeito: Probabilidade de um defeito ocorrer.
DPMO: Defeitos por Milhão de Oportunidades.
Rendimento do Processo (Yield): Proporção de unidades
não-defeituosas produzidas pelo processo.
Sigma do Processo : Expressão do rendimento do processo
baseada no número de defeitos por milhão de oportunidades.

250

Melhoria DMAIC 250

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Redução Exponencial do Defeito

Yield do Sigma do
Processo DPMO Processo
30.9% 691,462 1.0
69.1% 308,538 2.0
O aumento do
93.3% 66,807 3.0
Sigma (σ)
99.38% 6,210 4.0 Requer
99.977% 233 5.0 redução
exponencial
99.99966% 3.4 6.0 do defeito

251

A redução dos defeitos é refletida por um aumento no sigma do processo.


Um yield (rendimento) de 99% parece ótimo, até que você o converta a um sigma de processo
entre 3 e 4.
Não é recomendável que se estabeleça uma meta de seis sigma logo de cara.
• Talvez não valha a pena atingir um nível equivalente a 6 sigma, do ponto de vista custo-
benefício.
• Os defeitos associados a um determinado processo podem irritar o cliente, mas não lesá-lo ou
fazer com que ele abandone o seu produto ou serviço.
A meta de sigma do processo depende da situação.

Melhoria DMAIC 251

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Determinando o Sigma do Processo

• O sigma do processo é a capacidade do processo com relação às


suas especificações.

• Normalmente, usamos o Yield como a estimativa da capacidade


do processo.

• Para determinar os yields, é preciso ter especificações para o


processo.
– Uma questão importante é se as especificações são estabelecidas para o
processo como um todo ou para etapas individuais.

• É preciso decidir qual é o defeito e qual é a oportunidade de


defeito, criando definições operacionais.
252

• “Yield” significa o quanto da saída do seu processo é aceitável, da perspectiva do cliente.


• O ponto de decisão a respeito do que é ou não aceitável são os limites de especificação.
• O sigma do processo deve ser:
• Calculado para o indicador de saída do nível mais baixo;
• Relacionado à definição final do problema;
• Relacionado, geralmente, à barra mais alta do gráfico de Pareto, tanto em termos de
freqüência, impacto ou severidade.

Melhoria DMAIC 252

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Revisão das Oportunidades de Defeito

• Uma oportunidade ocorre cada vez que um produto, informação ou


serviço é processado, e que um requisito do cliente é atingido ou não.
• Oportunidades de defeito são contadas pelo número de vezes que um
requisito pode não ser atendido, e NÃO pelas maneira como poder
ser atingido.
• Número de oportunidades por unidade precisam permanecer
constantes antes e depois da melhoria.
• Uma oportunidade deve basear-se em um defeito que pode ocorrer
ocasionalmente. Se algo nunca foi um problema, não deve contar
como oportunidade.
• O número de oportunidades de defeito deve ter relação com a
complexidade do processo que agrega valor — ou seja, processos
mais complexos têm mais oportunidades do que processos simples.

253

•Lembre-se de que uma oportunidade de defeito baseia-se na característica da qualidade que não é
atingida, e NÃO no número de maneiras pelas quais isso pode ocorrer. Por exemplo, não se deve
listar em um formulário “nome incorreto” e “nome com erro ortográfico” como oportunidades de
defeito. Em vez disso, tenha apenas uma oportunidade associada às características da qualidade de
“nome correto”. Outras orientações:
• Sempre que possível, repita as mesmas definições de oportunidades de defeito usadas no
passado. O foco no sigma deve ser rumo à melhoria, e não é possível avaliar a melhoria se o
que for considerado defeito estiver mudando constantemente.
• Processos simples têm poucas oportunidades de defeito, processos complexos têm mais. Por
exemplo, se unidos, os sub-processos mais simples no seu negócio é enviar boletos, essa
transação dificilmente terá mais de duas oportunidades de defeito (por exemplo, postagem
atrasada e endereço errado). Processos mais complexos, como elaborar um contrato, podem ter
muito mais oportunidades; talvez no cronograma, no conteúdo, nas interfaces, etc. Contudo, se
o sigma para um processo complexo sempre tiver sido determinado a partir de algumas
oportunidades de defeito determinadas pelo cliente, talvez não seja uma boa idéia alterar o
sistema de medição.
• Certifique-se de que apenas os defeitos que podem ocorrer (ou que tenham ocorrido no
passado) sejam contabilizados. Além disso, as oportunidades de defeito contabilizadas devem
ser importantes para o cliente.
•É importante que o número de defeitos por oportunidade mantenha-se constante durante sua
análise.
• O número de oportunidades é um ingrediente do cálculo do yield utilizado para determinar o
sigma do processo.
• Se o número de oportunidades mudar, seus cálculos do yield “antes e depois” da mudança não
poderão ser comparados.

Melhoria DMAIC 253

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Revisão: As Definições São Críticas

Aplique o conceito de definições operacionais tanto para os


defeitos quanto para as oportunidades. Certifique-se de que todos
que trabalham com valores de sigma entendam as definições
críticas e concordem com elas.

• Defeitos: Enfoque os requisitos do cliente e/ou uma ou mais


categorias de um gráfico de Pareto

• Especifique claramente o que é uma oportunidade de defeito


de modo que todos os envolvidos entendam a definição

254

O cálculo do yield pode ser fortemente influenciado pelo que se considera ou não como
oportunidade. Por essa razão, o entendimento da oportunidade é absolutamente crítico. Sem tal
entendimento, o nível sigma do processo tem pouca importância.

Melhoria DMAIC 254

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Calculando o Sigma do Processo

Observe o Yield Real ou


DPMO na tabela de
Yield Real:
conversão do sigma do 60% Yield = 1.8 Sigma
processo – Seção “Visão
LIE LSE
Geral do Seis Sigma”

255

Lembre-se:
• Se você tiver uma especificação para o processo todo, você pode usar qualquer um desses
métodos para chegar ao sigma do processo.
• Se você tiver especificações separadas para as diferentes etapas do processo, use um desses
métodos para cada etapa; mais à frente discutiremos como combinar as “etapas sigma” em
um único “sigma de processo”.

Melhoria DMAIC 255

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Dois Indicadores do Yield


• O sigma do processo Fase 1 do
Processo
pode ser calculado pelo
número de itens sem
defeito na primeira vez
(“first-time-through”)em
que são processados ou Não Erros
pelo número final de Correto?
Retrabalhados
itens sem defeito após a
correção dos defeitos.
• Na maioria das
situações, é interessante
basear os cálculos do First Pass Yield= Yield Final =
sigma no First Pass Número de itens sem Número de itens sem
Yield. defeitos (não precisam defeito APÓS a
de correções) correção dos erros
256

First Pass Yield é o melhor indicador da eficácia de um processo, pois:

• é difícil ignorar defeitos ;


• é muito caro consertar defeitos;
• revela potencial de melhoria do processo.

Você obterá os reais benefícios da capacidade do Seis Sigma somente quando o o seu First Pass
Yield for extremamente alto.

Melhoria DMAIC 256

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Cálculo do Sigma do Processo

1. Compute o first pass yield real.


defeitos
Yield = (1- total oportunidades x) x 100%
(total de oportunidades = número de unidades x oportunidades por unidade)
2. Observe o yield na tabela do sigma do processo
EXEMPLO: 100 unidades
5 oportunidades
7 defeitos
7
Yield = (1 – 5 x 100 ) x 100%

= (1 – .014 ) x 100% = 98.6% = 3.7 σ

257

Veja as páginas seguintes para cálculos detalhados.

Melhoria DMAIC 257

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exemplo: Cálculo do Sigma do Processo

1. Determine o número de oportunidades O= 5


de defeito por unidade

2. Determine o número de unidades processadas N= 100

3. Determine o número total de defeitos ocorridos


D= 7
(incluir os defeitos ocorridos e corrigidos)

D
4. Calcule os defeitos por oportunidade DPO = = .014
NxO

5. Calcule o yield Yield = (1-DPO) x 100 = 98.6

6. Procure o sigma na tabela de


Sigma do Processo= 3.7
conversão
258

Veja que 98.6% na tabela equivale a um 3.7 Sigmas.

Sigma DPMO YIELD Sigma DPMO YIELD


4 6,210 99.38% 0.9 725,747 27.4%
3.9 8,198 99.18% 0.8 758,036 24.2%
3.8 10,724 98.9% 0.7 788,145 21.2%
3.7 13,903 98.6% 0.6 815,940 18.4%
3.6 17,864 98.2% 0.5 841,345 15.9%
3.5 22,750 97.7% 0.4 864,334 13.6%
3.4 28,716 97.1% 0.3 884,930 11.5%
3.3 35,930 96.4% 0.2 903,199 9.7%
3.2 44,565 95.5% 0.1 919,243 8.1%
3.1 54,799 94.5%
3 66,807 93.3%

Melhoria DMAIC 258

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Capacidade do Processo

Os cálculos do sigma do processo descrevem a capacidade atual


do processo.
Outro exemplo:

1. Determine o número de oportunidades de defeito O= 1


por unidade

2. Determine o número de unidades processadas N= 5000

3. Determine o número total de defeitos ocorridos D= 250


(incluir defeitos ocorridos e posteriormente corrigidos)
D .05
4. Calcule os defeitos por oportunidades DPO = =
NxO

5. Calcule o Yield Yield = (1-DPO) x 100 = 95%

6. Procure o sigma na tabela de conversão Sigma do Processo = 3.2

259

Calcular um nível sigma do processo fornece meios para que se avalie o progresso.

Melhoria DMAIC 259

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Cálculo do Sigma do Processo

Objetivo: Praticar o cálculo do sigma do processo.


Instruções: Compute o sigma do processo para cada uma das
situações abaixo.
Tempo: 5 minutos.

1. 5000 unidades, 1 oportunidade por unidade, 250 defeitos.


2. 187 unidades, 3 oportunidades por unidade, 209 defeitos.
3. 1000 unidades, 21 oportunidades por unidade, 15 defeitos.

260

Observação: Se você tiver dados reais do seu projeto, utilize-os nesse exercício.

1. Determine o número de oportunidades de defeito


O=
por unidade

2. Determine o número de unidades


N=
processadas

3. Determine o número total de defeitos


ocorridos (incluir defeitos ocorridos e D=
posteriormente corrigidos)
D
4. Calcule os defeitos por
Nx
oportunidades DPO = =
O

5. Calcule o Yield Yield = (1-DPO) x 100 =

6. Procure o sigma na tabela de


Sigma do Processo =
conversão

Melhoria DMAIC 260

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MEDIR:
MEDIR: Analisar
Analisar os
os Dados
Dados com
com Ferramentas
Ferramentas

Exercício: Respostas do Sigma do


Processo
1. Determine o número de oportunidades O= 1 3 21
de defeito por unidade

2. Determine o número de unidades


N= 5000 187 1000
processadas

3. Determine o número total de defeitos ocorridos


D= 250 209 15
(incluir os defeitos ocorridos e corrigidos)

D
4. Calcule os defeitos por oportunidade DPO = = 0.05 0.373 0.0007
NxO

5. Calcule o yield Yield = (1-DPO) x 100 = 95% 62.7% 99.93%

6. Procure o sigma na tabela de Sigma do Processo= 3.2 1.8 4.7


conversão
261

Melhoria DMAIC 261

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

MEDIR: Definição Final do Problema

Analisar os
Criar Coletar Dados com Desenvolver
Mapa (s) Dados do Ferramentas
a Definição
como Gráfico
Detalhados Defeito e do Final do
de Pareto,
do Processo Processo Tendência e Problema
Histograma

262

Melhoria DMAIC 262

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

Boas Definições Finais do Problema


Uma boa definição final do problema contém:
• Uma definição mais específica, (focada) sobre o que está errado
em termos de defeitos ou quais necessidades do cliente não
estão sendo atendidas, do que a definição preliminar do
problema.
• Dados atuais do problema (ou defeitos).
- Quem? - Quais
- O que? - Como?
- Quando? - Quantos?
- Onde?
• A meta de melhoria do projeto
– Em termos de Yield do Processo, DPMO e/ou Sigma do Processo.
– Dados de apoio relacionados à meta: Benefício Financeiro/Atualização
de COQ .
263

As definições finais do problema não devem incluir soluções e suposições sobre as causas.
As metas de melhoria devem ser definidas em termos de Yield do Processo (ou % de defeitos),
DPMO ou Sigma do Processo. O benefício financeiro potencial e como ele se relaciona com as
metas do projeto é também importante para acompanharmos o progresso do projeto. Em
projetos complexos, uma análise de Benefício Financeiro/Custo de Qualidade deve ser
atualizada da fase DEFINIR e apresentada à equipe de Liderança como parte da revisão
tollgate da fase MEDIR.

Melhoria DMAIC 263

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

Quão Focado é o Foco?


• Não há regras que informam quando uma definição final do
problema está sendo enfocada de forma correta.
• A meta é estreitar o problema inicial para que seu tempo e
recursos sejam usados com mais eficiência
• Uma definição PROBLEMA...
focada do
problema descreve
especificamente
o que, quando ou
sob quais circunstâncias
o problema ocorre
e/ou quem está envolvido.
264

A tentativa de desenvolver uma definição focada do problema deve ser equilibrada. Deseja-se
enfocar suficientemente para identificar as causas e tomar as ações eficazes mais facilmente…
mas não se quer gastar muito tempo e esforço (e dinheiro) nesta fase, pois você não terá tempo
para implementar ações! Em um determinado ponto, portanto, é preciso decidir se vale o
investimento para adquirir mais dados e mais especificidade.

Melhoria DMAIC 264

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

Enfocando a Definição de um Problema


Uma definição final Serviço ruim no Amplo ou Focado de Foco
Hotel Royal vago alguma forma estreito
do problema mal
O que: Serviço ruim
enfocada não responde
a tantas questões
quanto uma definição Serviço de quarto Amplo ou Focado de Foco
bem enfocada. tardio no Hotel Royal vago alguma forma estreito
O que: Serviço ruim
Enfoque uma Que tipo de serviço: Serviço de quarto
Sobre o serviço: Está atrasado
definição do problema
respondendo quem, o
que, quando, onde e Serviço de quarto Amplo ou Focado de Foco
tardio entre 6h e 8h vago alguma forma estreito
qual. nos fins de semana
do Hotel Royal.

265

O primeiro exemplo poderia representar o Business Gap definido pela Equipe de Liderança no
início do projeto. O segundo exemplo representaria a definição preliminar do problema da fase
DEFINIR. O terceiro exemplo representaria a definição final do problema da fase MEDIR.
Este exemplo mostra como uma definição do problema se torna mais específica na medida em
que se responde quem, o que, quando, onde e quais questões. As repostas para essas questões
vêm da análise de dados e processo da fase MEDIR. Ao criar uma definição final do
problema, comece com as seguintes questões. Continue com as perguntas: Como o problema
ocorreu e Quantos defeitos ocorreram?

•Qual é a natureza do problema? • Quem está envolvido?


• O que acontece? • Quem são os clientes
• Que tipo de problema é? envolvidos?
• O que sabemos sobre ele? • Quem são os fornecedores
envolvidos?
• Onde ocorre o problema? • Quem mais está envolvido?
• Onde é fisicamente localizado?
• Em que fase do processo está? • Quais estão envolvidos?
• Quando o problema ocorreu? • Quais departamentos estão
• Dia, hora do dia, turno, mês, envolvidos?
estação, ciclo anual. • Quais máquinas estão
• Quando não ocorre? envolvidas?
• Quando o problema é maior?
Melhoria DMAIC 265

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MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

Exemplos: Definições Focadas do


Problema

Amplo, Focado de Foco


Situação vago alguma forma estreito
Desenvolvimento Datas Novos produtos Os produtos do Novo
do Produto perdidas nunca atendem às CD-Rom nunca atendem
metas das datas às metas das datas de
lançamento lançamento em 3 meses

Contas Pagamentos Pagamentos atrasados Pagamentos atrasados


a receber atrasados dos clientes do dos clientes internacionais
Serviço A do Serviço A

Casos de Grande número de Grande número de torções


Torções torções musculares nos músculos das costas
afastamento
médico musculares entre a equipe do entre os operadores
depósito de materiais

266

Melhoria DMAIC 266

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MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

Exercício: Enfocando as Definições do


Problema
Instruções: Leia as seguintes definições do problema e use as
escalas abaixo para classificá-las quanto ao nível de especificidade.
Identifique o que falta (se houver algo), e sugira as possíveis
informações que a empresa pode obter enfocando melhor a
definição do problema. Prepare-se para discutir suas respostas com
todo o grupo.
Tempo: 10 minutos.
#1: Leva-se muito tempo para fechar os livros-caixa ao fim do mês.

#2: Aumento no número de pacotes internos abertos do cereal Fiber Flakes


da terceira máquina de selagem durante os últimos três dias.

#3: Contas imprecisas de pacientes cirúrgicos no Hospital Municipal.


267

Amplo ou Focado de Foco


Broad or Somewhat Narrow
vago alguma forma estreito
vague focused focus

Amplo ou Focado de Foco


Broad or Somewhat Narrow
vago alguma forma estreito
vague focused focus

Amplo ou Focado de Foco


Broad or Somewhat Narrow
vago alguma forma estreito
vague focused focus

Melhoria DMAIC 267

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MEDIR: Desenvolver a Definiç
Definição Final do Problema

Exercício: Enfocando as Definições do


Problema
Worksheet do Exercício

Melhoria DMAIC 268

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MEDIR: Desenvolver a Definiç
Definição Final do Problema

Respostas: Enfocando as Definições do


Problema
Leva-se muito tempo para fechar O que: Fechamento dos livros
os livros-caixa ao fim do mês
Não inclui:
Quais departamentos têm problema
Quando o problema começou
Se o problema acontece sempre ou de vez
em quando
Amplo ou Focado de Foco Que tipo de registros financeiros têm os
vago alguma forma estreito maiores atrasos

Aumento no número de pacotes Que produto está envolvido: Cereal de Fibras


internos abertos do cereal de fibras Que problema ocorre: aumento de pacotes abertos
da terceira máquina de selagem Quais pacotes: pacotes internos
durante os últimos três dias. Onde ocorre o problema: 3ª máquina de selagem
Quando ocorreu o problema: últimos três dias

Amplo ou Focado de Foco


vago alguma forma estreito

O que: contas imprecisas


Contas imprecisas de pacientes Quais pacientes: pacientes cirúrgicos
cirúrgicos no Hospital Municipal
Onde: Hospital Municipal
Não inclui:
Que tipos de imprecisões?
Que tipos de cirurgias?
Amplo ou Focado de Foco Quando começou o problema?
vago alguma forma estreito

Melhoria DMAIC 269

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Desenvolver a Definiç
Definição Final do Problema

Definição Focada do Problema:


Usando Análises de Dados e Processos
Pareto de Papelões Danificados
14–19 Fevereiro 2000
n = 1760
1760

1560

1360
Corner
Furo na
1160 Gouge
aresta

960

760

560 Ponta amassada


Tip Rasgo
360 Crush Flap
na Ponta End
aba despedaçada
Torn Smash Puncture
Perfuração Cola
160 Glue Misc.
-40
F H B C
Categoria D E (A, G, &
Tipo
Type I)

Pareto de Furos na
Aresta por Localização Definição Final
14–19 Fevereiro 2000
do Problema
n = 1000

1000
900
800
700
600
Furos na
500 Aresta do
400
Papelão do
300
200 Depósito à
100 Entrega
0
Depósito p/to
Warehouse Production
Produção p/to Receiving
Recebimentto Warehouse
Depósito p/to
Entrega
Shipping Warehouse
Depósito Warehouse
o Production
Produção
p/ Depósito
Location
Localizaç
ão

Melhoria DMAIC 270

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

Exemplo:
Definições Preliminares e Finais do Problema
Definição Preliminar do Problema:
Nos últimos dezenove meses, o Downtime de Equipamento aumentou
consistentemente de um nível de 17% para mais de 50 % . Durante este
mesmo período, as reclamações dos clientes aumentaram de 17 para 43 ao
mês.
Definição Final do Problema:
Nos últimos dezenove meses, 78% do downtime dos equipamentos
deveu-se à quebra nas bombas acionadoras. O número de bombas
quebradas dobrou no ano passado de 25 para 50 por mês.

Meta: Reduzir em 10x os danos às bombas (de 78% para 7.8% de


defeitos) aumentará o sigma do processo para Downtime do Equipamento
de 1.5 para 2.5 (de 50% para 15% de defeitos).
271

A definição final do problema é construída sobra a definição preliminar do problema e


permanece clara e concisa. Note que a meta (redução de 10 vezes nos danos das bombas) é
incorporado à definição final do problema e é definida em termos de sigma do processo. Para
fins de entendimento, podem ser incluídos indicadores adicionais equivalentes de desempenho
do processo (Yield, Taxa de Defeito, DPMO).
Estas definições seguem os critérios da Matriz de Definição do Problema?

Critérios de
Definição do Diz “O que Mensurável Dito de Enfoca em
Problema está Evita maneira Enfoca no como os
errado?” - o Especifica- objetiva que é e no clientes são
Definição “efeito” mente que “deve afetados
do Problema grandes ser”
(quem, o que, categorias
quando, onde,
como, quantos)

Melhoria DMAIC 271

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Desenvolver
Desenvolver aa Definiç
Definição Final
Definição Final do
do Problema
Problema

Determinando a Meta do Projeto

• A taxa de melhoria do sigma é mais importante do que o


nível real de sigma do processo.
– Uma meta de nível de sigma do processo deve refletir a
quantidade de melhoria necessária.

• Uma diretriz para determinar a meta:


– Se o sigma do processo for superior a 3.0, estabelece-se uma
meta de melhoria de 2x defeitos.
– Se o sigma do processo for inferior a 3.0, estabelece-se uma
meta de melhoria de 10x defeitos.

• Calcule os benefícios financeiros potenciais com base na


Definição Final do Problema.
272

Como diretriz, se o sigma do processo for superior a 3.0, estabelece-se uma meta de melhoria
de 2x defeitos (ex. 1000 DPMO para 500 DPMO). Se o sigma do rpocesso for inferior a 3.0,
estabelece-se uma meta de melhoria de 10x defeitos (ex. 1000 DPMO para 100 DPMO) is set.
Com base em sua Definição Final do Problema e nos dados atuais, calcule o benefício
financeiro potencial de seu projeto. Liste os benefícios $ em termos de Direto, Indireto e
Evitável. Consulte as categorias de COQ e as definições de “benefício” listadas na seção
DEFINIR.
O benefício financeiro, neste ponto, é apenas uma estimativa. A taxa de defeito
identificada na definição Final do Problema não se iguala necessariamente à mesma taxa
de benefício financeiro. A análise de custo/benefício será conduzida nas fases
MELHORAR e CONTROLAR.
Esta análise financeira é apresentada à equipe de Liderança como parte da revisão tollgate do
MEDIR para confirmar que o projeto continua capaz de atender às necessidades do cliente e do
negócio.

Melhoria DMAIC 272

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Desenvolver a Definiç
Definição Final do Problema

Exercício:
Elaborando sua Definição Final do Problema
Instruções: Use este formulário para escrever um esboço da definição final do
problema para seu próprio projeto, então observe quais questões à esquerda você
ainda precisa responder. Consulte a Matriz de Definição do Problema. Prepare-se
para discutir suas respostas com todo o grupo.
Tempo: 10 minutos.

Criando uma Definição Focada do Problema


Enfoque em seu próprio Use as questões à esquerda para ajudá-lo a
problema perguntando elaborar uma definição final do problema.
quem, o que, quando,
onde e qual.
Qual é a natureza do
problema?
O que acontece?
Que tipo de problema é este?
O que sabemos sobre ele?
Onde o problema ocorre?
Localização física Coloque um X onde achar que seu problema
Fase no Processo se encaixa na escala.

Quando acontece o
problema? Amplo ou Focado de Foco
Dia, hora do dia, turno, mês vago alguma forma estreito
Estação, ciclo anual.
Quando ele não acontece? Se a sua definição entrou na área sombreada,
Quando o problema é que dados ou outras informações você consegue
maior? coletar para ajudar a fazer sua definição final
do problema mais específica?
Quem está envolvido?
Quais clientes?
Quais fornecedores?
Quem mais está envolvido?

Se não tiver respostas nem mesmo vagas para as questões listadas acima, você precisará
trabalhar mais na fase MEDIR antes de prosseguir para a ANALISAR.

Melhoria DMAIC 273

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR: Desenvolver a Definiç
Definição Final do Problema

Revisão MEDIR 2

Medir o desempenho do processo

Criar Mapa Detalhado Representar os Dados de


Defeitos ao Longo do Tempo Calcular o
do Processo
F Gráfico de Tendência
Desempenho
F 1
2 F 3 F 4

Yield ______
DPMO _____
Sigma _____

Avaliar o Desempenho do
Identificar Fases que Processo
Agregam e Não Gráfico de Controle
Estabelecer
Agregam Valor UCL
LSC

Customer Customer
Meta de
Desempenho
LCL
LIC do Processo /
Melhoria $

Desenvolver Plano de Estratificar os Dados


Coleta dos Dados
Data Collection Plan
What questions do you want to answer?
Project ________________________
Gráficos de Desenvolver
Tendência Definição
Data Operational Definition and Procedures
What Measure
type/ Data
type
How
Measured
1
Related
conditions to
record 2
Sampling
notes
How/where
recorded (attach
form)
Final do
Problema

Gráfico de Pareto
Coletar Dados
A B C E

Mary

John

Sally

Jim

Folha de Verificação

Melhoria DMAIC 274

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR

Storyboard do Estudo de Caso:


Quicksilver’s Pizza

Melhoria DMAIC 275

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

MEDIR: Storyboard do Estudo de Caso

Proposta da Seção:

• Revisar o storyboard “MEDIR” da Quicksilver’s Pizza para


entender por que foram usadas as ferramentas selecionadas
– Dada uma situação diferente, determine que outras
ferramentas poderiam ter sido usadas.

• Entenda as expectativas da Equipe de Liderança para a


revisão da fase “MEDIR”
– O storyboard foi eficaz? Lógico, fluído, coerente

276

Melhoria DMAIC 276

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Revisão Tollgate da QuickSilver’s D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEASURE
MEDIR
4 22
ANALISAR
3

277

Melhoria DMAIC 277

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Worksheet do Planejamento do
Projeto da Quicksilver’s D MA I C

Unidade de Negócios: Quicksilver’s Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente


Gap de Negócios: A Quicksilver’s caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente por demora na entrega

Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Período:
Histórico da Equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de Junho de 2002 até
Experiência nos diferentes processos que afetam a entrega das pizzas aos clientes. 15 de Outubro de 2002

Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 usadas
Planejado Serpentes e Escadas,
Definir Restrições nos recursos, Pareto, Gráficos de
Real Tendência e Barras,
Planejado
programação de trabalho
Fluxograma, Tendência,
Medir ajustada Barras e Folhas de Verificação,
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
278

Durante as revisões, deve-se prestar atenção ao cronograma do projeto para garantir que os
recursos apropriados estejam sendo aplicados. Quando o cronograma ficar atrasado, deve-se
ajustar os recursos para retornar ou ajustar o prazo para refletir mais precisamente a
programação dada aos recursos disponíveis.

Melhoria DMAIC 278

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Fluxograma de Entrega da D MA I C
Quicksilver’s
Pedido Empacotamento e Preparação Motorista Cliente
Pegar a pizza
da cozinha M1

Pegar caixa n
no estoque Caixa?
s
Empacotamento Cortar e pôr pizza na caixa

Recolher n
a anotação
do endereço
Anotação do
endereço?
Pontos de
s
Coleta de
Dados
Colocar a caixa e o endereço
em bandeja transparente

M2
Selecionar e informar
motorista

Colocar pizza
no veículo
Transporte
Dirigir até
o local M3

Satisfação ? n Preencher
Entrega s
folha de
M4 reclamações
Retornar à loja
Pegar pagamento

279

Quatro pontos de coleta de dados no processo.

Melhoria DMAIC 279

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Coleta de Dados da Quicksilver’s


Tempo para preencher ColetorPlan Tom Smith
de Dados: ____________________ Entregas Quicksilver’s
Data Collection Project ________________________
um pedido
1223-117
Pedido nº. ____________________
7 Julho, 2002 What questions do you want to answer?
Data: ______________
nº de
pedidos •Quanto tempo leva
nº de para processar um pedido no processo core de entrega
Problemas/
Tempo sub-processos?Atrasos
na fila e nospessoas Comentários

nº deData X Sem notificação Definições Operacionais


M121:32:02 2
empacotadores Empacotador
What How Related Notas de Como/onde
2 __Caixas não disponível, mas que
disponíveis
Measured Condições para amostras é registrado
desconhece haver duas
record
pizzas fora do forno.
Time the order was Time •Box available A cada 30 Equipe pct.
processed at key__Rótulos measured to Y/N pedidos um é processando
3 pointsnº M1 to Atrasados
ofde M4 quarter minute •Address Slip selecionado pedido
21:36:45 motoristas
M2 recorded on desejado
Motorista available
não Y/N
4
X Seleção de the order
disponível. Não se sabe
motoristas que ele está retornando
traveler
da corrida anterior.

Localizações identificadas
no diagrama de fluxo Monitorando pedidos durante processo
280

Como está o desempenho dos subprocessos?

•Todos os dias, 20 pedidos são aleatoriamente selecionados por um período de 30 dias.


•Uma folha de verificação segue um pedido selecionado durante o processo e é usada para
documentar numerosas decisões e problemas potenciais com esse pedido.
•Os dados de tempo são coletados nos pontos M1, M2, M3 e M4 no mapa do processo usando
o sistema de informações do relógio.
•Tempo de ciclo e porcentagem atrasada foram calculados para cada subprocesso.
•As ocorrências dos problemas foram compiladas.
•As definições operacionais foram criadas para M1-M4 para definir o tempo do início e do
término.

Melhoria DMAIC 280

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Nível 1 da Análise de Entrega D MA I C


Quicksilver’s
Dotplot for Pkg&Prep-Handoff
N1 Ordering
Empacotamento Transporte Coleta

Especificação

Julho 2002 Tempo do Transporte (M3-M2)


N=600
X = 8.9, desvio padrão=0.8
Dotplot for Pkg&Prep-Handoff
Transport

Especificação
Tempo do Empacotamento (M2-M1)
Pkg&Prep
X = 3.2, SD = 1.9
0 5 10
50%

Especificação
Tempo de passagem de
departamento (M4-M3) O empacotamento é a maior
X = 1.5, desvio padrão = 0.5 fonte de variação e 50% dos
Handoff pedidos excederam na
0
0 5 5 10
10 especificação
Tempo do Processo (minutos)
281

Usando as especificações do estudo da engenharia industrial, a equipe comparou o desempenho


dos subprocessos com as especificações. Foram estas especificações: tempo do transporte
menor ou igual a 10 minutos, tempo do empacotamento menor ou igual a 3 minutos e tempo de
passagem de departamento de 2 minutos ou menos. Dada uma especificação de 3 minutos ou
menos para empacotamento, o desempenho apresentado mostrou que 50 % dos pedidos
excederam a especificação.
Os dados indicaram que o empacotamento teve a maior variabilidade. Enquanto mais tempo
era gasto em transporte, foi determinado que o empacotamento levaria mais tempo do que
deveria, já que era menos previsível.

Melhoria DMAIC 281

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Nível 1 da Análise de Entrega D MA I C


Quicksilver’s
N1 Empacotamento Transporte
Ordering Coleta

% Pedidos Excedendo Tempo de Empacotamento


(> 3 minutos: Do forno à seleção do motorista)
N=600 70

60

50
Bom
Good
40
%
30 Maioria dos defeitos
20 em empacotamento

10

00
05 10 15 20 25 30
Julyde2002
Julho 2000
282

Dos três subprocessos de “Entregas”, “Empacotamento” foi o que teve maior impacto,
comparado à sua especificação de 3 minutos ou menos. Os subprocessos restantes,
“Transporte” e “Coleta”, alcançaram ou excederam minimamente as exigências da
especificação de seus processos de 10 e 2 minutos respectivamente.

Melhoria DMAIC 282

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Problema da Quicksilver’s D MA I C

Definição Final
do Problema

No mês de julho de 2002, 50% dos pedidos de


pizza excederam 3 minutos da especificação do
empacotamento.
A redução do defeito no empacotamento em cerca
de 10x (50% para 5%) reduzirá o atraso geral dos
pedidos de pizza de 15% para 5% (2.5σ para 3.2σ).
283

Melhoria DMAIC 283

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

Discussão do Storyboard da
Quicksilver’s

• O storyboard foi eficaz?


– Boa lógica, fluxo e coerência.

• Que ferramentas/técnicas foram usadas? Por que?


– Outras ferramentas poderiam ter sido usadas?

• Os objetivos desta fase foram cumpridos?


– Consulte o formulário de Revisão do DMAIC.
– Consulte o Manual de Revisão da Liderança.

284

Melhoria DMAIC 284

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

MEDIR: Formulário de Revisão DMAIC

FORMULÁRIO DE REVISÃO D-M-A-I-C


Nome da Equipe: Data da Apresentação:
CTQ:
Nome da Ferramentas/
# Técnicas Objetivos e Pontos de Verificação  Comentários
Fase

2 MEDIR Medir o desempenho do processo


Gráfico de Tendência
6. Um plano de coleta de dados foi desenvolvido e
Histograma executado para o processo e os resultados foram
documentados.
Folha de verificação_ 7. As metas da melhoria foram estabelecidas.
Fluxograma do 8. A situação foi estratificada em um nível específico de
Processo componente suficiente para a análise.
9. A definição final do problema foi feita claramente
Outros com o uso dos dados.
10. Os dados foram mostrados em gráficos e quadros
apropriados.

285

Nota: O formulário completo de Revisão do DMAIC encontra-se na seção Visão geral do


DMAIC.

Melhoria DMAIC 285

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MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

MEDIR: Manual de Revisão

• Quais os indicadores-chave outocome e do processo?


• Mostre seu plano de coleta de dados
– Como você selecionou as categorias?
– Como você determinou o tamanho da amostra?
– Como você coletou os dados?
– Que dificuldades você teve para reunir os dados?
– Como você sabe que os dados são precisos?

286

Acima estão listados os itens do Manual de Revisão que a Equipe de Liderança/Sponsor usará
para determinar a eficácia do projeto.
MEDIR:
• Medir o desempenho do processo.

Pontos Críticos de Verificação:


• Planejar e documentar resultados da coleta de dados;
• Estabelecer metas para melhoria;
• Estratificar a situação ao nível específico de componente, o suficiente para análise;
• Chegar à definição final do problema usando os dados claramente;
• Mostrar os dados usando gráficos e quadros apropriados.

Ferramentas:
• Pareto, histograma, gráficos, quadro de controle, folhas de verificação.

Melhoria DMAIC 286

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MEDIR:
MEDIR: Storyboard
Storyboard do
do Estudo
Estudo de
de Caso
Caso

MEDIR: Manual de Revisão

• Como você estratificou o processo?


– Como são os dados estratificados?
– Como você decidiu as categorias?
• Mostre-me seus diagramas/quadros/gráficos de Pareto
– O que lhe dizem?
• Que subprocessos você identificou?
– Como eles contribuem para o problema geral?
• Quanta variação há no processo?
• Você observou o custo da qualidade do processo?
• Como você estabeleceu suas metas?

287

Melhoria DMAIC 287

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


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Melhoria DMAIC 288

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


ANALISAR

Introdução à Fase 3

Melhoria DMAIC 289

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
çãoas
Identificar
Introduç
Introdu as Causas-
3 -Raiz Potenciais
Causas
Causas-Raiz
à Fase Potenciais

ANALISAR para Identificar as Causas

Meta
• Analisar as causas-raiz
potenciais e confirmá-las 5 1
com os dados. CONTROLAR DEFINIR

Resultados-Chave
MELHORAR MEDIR
• Causas-raiz que foram
testadas e confirmadas. 4 2

ANALISAR
3
290

ANALISAR: Proposta da Seção


• Ser capaz de analisar os dados e o mapa do processo para determinar as causas-raiz e as
oportunidades para melhoria.

Melhoria DMAIC 290

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR: Introduç
Introdução à Fase 3

ANALISAR: Componentes do Storyboard 3

Analisar os dados e o mapa do processo para determinar


as causas-raiz e as oportunidades para melhoria
Brainstorming e Organização de Causas Potenciais
Causa
Diagrama de Raiz
Sub Sub Calça
1
Causa e Efeito Sub Sub Sub
Calça

Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa

Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa

Raiz
2

Verificar Causas Potenciais com os


Dados
Tabela de Contingência Diagrama Gráfico de Freqüência
Sub Causa de Dispersão Estratificado
Sim Não
Venda Realizada
5

Presente Y
5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50 55 60
60 >60
Defeito

Y
Venda não realizada
Ausente 5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50
5

55 60
60 >60

X
X
Tempo com
Time With o Cliente
Customer
(in
(emminutes)
minutos)

Diagrama de Causa
Causas-Raiz Verificadas
Raiz
Causa e Efeito 1
Sub Sub Causa

Sub Sub Sub


Cause

Sub
Causa Sub
Sub Sub
Causa
Causa
Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa

Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa

Raiz
2

Melhoria DMAIC 291

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
çãoas
Identificar
Introduç
Introdu as Causas-
3 -Raiz Potenciais
Causas
Causas-Raiz
à Fase Potenciais

ANALISAR: Processos da Fase 3

Quantificar
Identificar as Organizar Coletar Dados Relações de
Causas-Raiz Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz

Analisar os dados e mapas do processo para determinar


as causas-raiz e as oportunidades para melhoria

292

A fase ANALISAR inicia-se com um brainstorming de causas-raiz potenciais. A equipe do


projeto, então, as organiza e recolhe dados para verificar as verdadeiras causas-raiz. A fase
ANALISAR é finalizada quando as relações de causa e efeito são quantificadas e as causas-raiz
confirmadas.

Melhoria DMAIC 292

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz Potenciais

ANALISAR: Brainstorming das Causas-Raiz

Quantificar
Identificar as Organizar Coletar Dados Relações de
Causas-Raiz Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz

293

Melhoria DMAIC 293

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz Potenciais

Brainstorming de Causas-Raiz Potenciais


Proposta
O Brainstorming é um método para gerar muitas idéias rapidamente.
– Estimula a criatividade;
– Envolve a todos;
– Cria excitamento e energia;
– Separa as pessoas
das idéias que sugerem.

Usos em ANALISAR
Use o brainstorming para gerar diversas causas-raiz potenciais para a
definição do problema focado definida em MEDIR.
– Use os “5 Por quês” para sugerir as causas-raiz.
– A questão chave é: “Por que isto acontece?”
294

Dica: Mais adiante nesta fase, você conhecerá as ferramentas que o ajudarão a organizar as
idéias geradas durante a sessão de brainstorming. Essas ferramentas, podem ser usadas durante
o processo de brainstorming. Por exemplo, você pode ter um esboço para o diagrama de causa
e efeito e colocar as idéias conforme as vê neste diagrama.

Melhoria DMAIC 294

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz Potenciais

Métodos e Diretrizes para o Brainstorming

Métodos para o Brainstorming


• Rodadas: Uma idéia por vez, até que todos passem.
• Pipoca: Qualquer um dá uma idéia, sem ordem, até que elas
se esgotem.
Diretrizes
• Inicie com um tempo silencioso “para pensar”;
• Idéias liberadas—não há como voltar atrás;
• SEM CRÍTICAS;
• Construir em cima das idéias – uma idéia leva a outra;
• Quanto mais idéias, melhor;
• Fixar idéias.
295

Há diversos métodos de brainstorming. Rodadas e Pipoca são dois dos mais comuns.
Método Rodadas
Vantagens: Estimula o envolvimento de todos e equilibra a participação.
Desvantagens: Diminui o ritmo do processo e pode reduzir a quantidade de idéias identificadas.

Método Pipoca
Vantagens: Processo mais rápido que cria maior energia, o que pode levar a mais idéias e ao
aumento na criatividade.
Desvantagens: Os membros ativos podem dominar a sessão e você pode não obter o
envolvimento de todos.

Uma recomendação é iniciar com Método Rodadas e terminar usando o Método Pipoca.

Melhoria DMAIC 295

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz Potenciais

Os 5 Por Quês

Para sugerir as causas-raiz, Por quê 1


comece pela definição final de
seu problema e então pergunte
“POR QUÊ” cinco vezes. Por quê 2

Exemplo: Por quê 3


Definição Final do Problema:

Reclamação dos clientes Por quê 4


sobre a longa espera para
entrarem em contato com a Por quê 5
equipe durante a hora do
almoço.
296

A página a seguir ilustra este exemplo.

Melhoria DMAIC 296

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz Potenciais

Ilustração dos Cinco Por Quês


Problema: Reclamação dos clientes sobre a longa espera para
entrarem em contato com a equipe durante a hora do almoço.
Por que este problema acontece?
Os operadores de apoio levam mais tempo para conectarem-se às chamadas.

Por que os operadores de apoio levam mais tempo?


Os operadores de apoio não conhecem o trabalho tão bem quanto os
operadores/recepcionistas regulares.

Por que os operadores não conhecem seu trabalho tão bem?


Há um alto índice de rotatividade e, portanto, não há experiência.

Por que há muita rotatividade entre os operadores de apoio?


É uma tarefa difícil, estressante e sem reconhecimento.

Por que não há reconhecimento para os desafios dessa tarefa?


Atender às chamadas telefônicas não é uma prioridade,
e a tarefa não é entendida.
297

Conforme se seguem os cinco ou mais níveis, pode-se chegar a diferentes soluções que se
encaixam em cada nível. Onde se deve parar? Qual é o nível em que a ação pode ser tomada?
• Depende do escopo da autoridade da pessoa ou equipe que investiga o problema
• Uma ação imediata (Nível 1) seria proporcionar pelo menos algum treinamento para os
operadores de apoio

Ao chegar nos Por Quês mais profundos, guarde cada uma de suas idéias. Pode-se então
organizá-las usando o diagrama de causa e efeito ou outra ferramenta.
Assim, você poderá olhar para trás e dizer “isto causa isto que causa isto…”, o que funciona
como uma outra checagem de seu raciocínio.
A real causa raiz será sempre o “por quê” mais baixo que for respondido.

Melhoria DMAIC 297

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz Potenciais

Pensamento Profundo versus


Pensamento Amplo
Problema Problema Problema Problema Problema Problema Problema Problema Problema Problema Problema Problema Problema Etc.
A B C D E F G H I J K L M

Foco local
“Pergunte ‘Por Quê’ nas
Pensamento Profundo Usando cinco vezes” causas

Os Cinco Por Quês… Por que?

1. “Por que X aconteceu? Foco mais


• Descobre teorias sobre • Por causa de W
amplo nas
causas
as causas profundas Por que?
Foco mais
• Identifica causas 2. “Por que W aconteceu? amplo nas
• Por causa de V causas
potenciais de nível de
Por que?
sistemas Foco mais
que V aconteceu?
• Pára em “O Quê” e 3. “Por• Por causa de U
amplo nas
causas
não em “Quem” Por que?
4. “Por que U aconteceu? Foco mais
amplo nas
• Por causa de T causas

Por que?
5. “Por que T aconteceu? Foco mais
amplo nas
• Por causa de S causas
298

O Pensamento Amplo leva à identificação das fontes e causas superficiais e LOCAIS. A


resolução convencional do problema pára de perguntar “POR QUÊ” (por que este problema
ocorreu?) quando a resposta é um “QUEM”. (Quem é o culpado? A pessoa ou grupo
responsável). Culpar um “quem” no lugar de um “o quê” garante que a investigação não
descobrirá as fontes e causas ou problemas mais profundos e de SISTEMA AMPLO.
Por que “pensar em profundidade”? Porque descobriremos algumas fontes dos problemas da
empresa e seus sistemas que não apenas resultam neste problema, mas em todos os outros.
O Pensamento Profundo, usando o método dos Cinco Por Quês, leva à descoberta de teorias
sobre causas profundas, à identificação das causas potenciais de nível de sistemas e pára em “O
Quê” e não em “Quem”.

Melhoria DMAIC 298

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz Potenciais

Exercício de Brainstorming

Instruções: Use a definição final do problema de seu projeto ou


identifique um problema com o qual toda a equipe esteja
familiarizada e então use o método rodadas ou pipoca do
brainstorming para chegar às causas potenciais. Esteja preparado
para compartilhar suas respostas com todo o grupo.

Tempo: 15 minutos.

Análise:
• O que correu bem durante o brainstorming?
• O que pode ser melhorado?

299

Aqui, há o interesse no conteúdo de seu método de brainstorming e de seu processo. Os


resultados serão usados posteriormente.

Melhoria DMAIC 299

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

ANALISAR: Organizar as Causas-Raiz

Quantificar
Brainstorming Organizar Coletar Dados Relações de
de Causas- Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Raiz Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz

300

Melhoria DMAIC 300

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Buscando Relações

Diagrama de Causa e Efeito


• Chamado também de diagrama Definição
Ishikawa ou espinha de peixe. Final
do Problema
(Efeito)
• Distribuição gráfica de linhas e palavras
que representa uma significativa
relação entre um efeito e suas causas. (Causa)

• Estrutura as causas potenciais para que as causas-raiz possam


ser identificadas e ações corretivas possam ser tomadas.
– Causa-Raiz: causa latente do problema, não um sintoma
• Proporciona um entendimento comum do problema.
301

O Diagrama de Causa e Efeito é também chamado de Diagrama de Espinha de Peixe por se


parecer com uma.
A maior parte das pessoas já teve a experiência de “resolver” um problema várias vezes
seguidas – o que significa que as ações tomadas realmente não atingiram a raiz do problema.
Usar o diagrama de espinha de peixe pode ajudar a tornar as soluções mais eficazes na
primeira vez certificando-se de que as causas-raiz de um problema ou “efeito” foram
descobertas.

Melhoria DMAIC 301

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Diagrama de Causa e Efeito


O problema
estreitamente
Grande nº de Grande nº de definido forma a
erros gramaticais erros ortográficos cabeça do peixe;
as causas listadas
Repórteres e editores não
Repórteres e usam corretor ortográfico no diagrama
Editores de texto ocupados
possivelmente

C im
Pe ar
editores não

R onh

or p
buscando fatos

ep e

é
é
ns f a
c

re le
s
revisam a gramática

ór c e

t
am d

to s
devem contribuir

te m

r o de
e
re co

qu re
Pe ref

rto u
s
Repórteres não conhecem

e
e rre
ta

o
com o problema.

gr s ar
ns a d

ac s or
ed to

áf
As setas indicam am o
a gramática correta

ha
vi

ic
ito r o

o
re
qu evis

re rto


rro
s gr
e or
r
a direção de

o
nã áf
ac
Repórteres têm capacidade

s
o ico
ha de digitação limitada
Grande Número
causa e efeito re
rro
s de “Erros
potencial. é

Dificuldade de detectar erros


Resultados de checagem de precisão
obscuros
Maiores”

s
õe

es

ot
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fic
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ão e n
fo


rre
s em
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Uma “espinha” leva
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F
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à cabeça (definição
R

f o es

cu rte
i n ont

do epó

Checagem de precisão não realizada


F

Causas agrupadas do problema). As


R

f a ão
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causas que
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os s n
to

pelas relações
en ão

am re
ag s n

ec rte

contribuem são
s

c h epó

entre si.
ec re
ch ito

R
Ed

As causas potenciais organizadas em


de um nível mais “espinhos” cada vez
Grande nº de nomes,
baixo contribuem menores.
palavras e números errados
para a causa do nível
superior. 302

As linhas escuras vão das principais causas (caixas estreitas) até a “espinha”, e então à
“cabeça”, ou definição do problema. Estas são as três principais causas que a equipe identificou
para seu problema. Então, perguntaram o que poderia produzir cada uma das causas.
Por exemplo, o fato de os repórteres e editores não revisarem a gramática pode ser uma das
causas do grande número de erros gramaticais no jornal. As causas de segundo nível são
escritas em linhas horizontais.
Finalmente, a equipe desceu mais um nível e perguntou o que poderia ter causado as causas de
segundo nível. No caso dos erros gramaticais, o pensamento das pessoas de que encontrar erros
era tarefa do revisor pode ser uma causa de os repórteres e editores não revisarem a gramática.

Melhoria DMAIC 302

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Uso Eficiente: Diagramas de Causa e Efeito

• Tenha um problema final estreitamente definido para começar;


• Desenvolva as relações de causa e efeito entre as unidades e
sub-unidades;
Formulários de
pedidos incorretos
Códigos de
Erros de orçamento errados
Matemática
Reembolsos
Atrasados

• As causas potenciais no diagrama devem ser eventualmente


verificadas com os dados para a confirmação de que elas são
as causas-raiz reais.
303

Neste exemplo, os “Reembolsos Atrasados” são o problema. (De forma ideal, seria
provavelmente mais focado se fosse perguntado: Quais reembolsos? Quem está envolvido?
Qual o tempo da demora?).
Uma possível causa principal para esse problema é a de que os formulário de pedidos estejam
incorretos. E duas possíveis causas para os formulários incorretos são os erros de matemática
e os códigos de orçamento errados.
Mas antes de sair corrigindo esses problemas, é importante verificar com os dados se estas
são realmente suas causas. Lembre-se, elas são apenas frutos do brainstorming baseado no
entendimento da equipe a respeito da situação atual. Elas são idéias – causas possíveis, não
verificadas.

Melhoria DMAIC 303

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Pensamento Específico e Padronizado

Pensamento Oper. de Apoio


Incapacitados Nenhum método para
Específico Empresa não identificar as necessidades
reconhece a de treinamento
necessidade

Nenhum cuidado
Nenhum treinamento
Ninguém
responsável Muito
tempo p/
conectar
Supervisores
chamadas
Recepcionistas Full-time

Oper. de Apoio

Pensamento Pessoas
Temporário

Padronizado

304

A metade debaixo deste diagrama de causa e efeito ilustra o Pensamento Padronizado, e não o
Pensamento Específico. Isto pode ocorrer quando inicia-se com causas principais padronizadas,
tais como “Pessoas” ao invés de tentar identificar as principais causas específicas de seu
problema. Com uma causa principal como “Pessoas”, não faz sentido perguntar “O que causa
pessoas?”, portanto, termina-se perguntando “Que tipos de pessoas?”. Saber quais as pessoas
envolvidas na conexão das chamadas pode ser útil, mas não o leva muito mais longe na
resolução do problema. Portanto, ao iniciar com categorias genéricas como Pessoas, Métodos,
Máquinas, Materiais e Ambiente, o melhor é ligar tais categorias aos maiores contribuintes
para o problema.
A metade superior do diagrama ilustra o pensamento específico. “Operadores de Apoio
Incapacitados” é a principal causa-raiz do problema, enquanto que “Nenhum cuidado” e
“Nenhum treinamento” são suas causas. Se verificadas, essas causas podem levar a soluções.

Melhoria DMAIC 304

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Lembre-se de Perguntar “Por Quê”


Cinco Vezes
O problema é causado por B1, que é causado por B2, que é
causado por B3, que é causado por B4, que é causado por B5…

Onde você deve parar?


Causa B1
Pare quando
não estiver B2
mais ao B3
alcance da
equipe B4

B5

Efeito (Problema)

A causa-raiz real será sempre o “por quê” mais baixo respondido


305

Melhoria DMAIC 305

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Verificação da “Possível Causa”


• Ajuda a confirmar que os itens listados são causas potenciais;
• Ajuda a verificar as relações entre os itens.

<espinho menor>

possível causa
<próximo espinho maior>

que pode causar


<próximo espinho maior>

que pode causar


<espinha principal>

que pode causar


<cabeça (definição do problema)>

306

Esse formulário mostra uma forma rápida para verificar que os espinhos de seu diagrama de
causa e efeito são formulados conforme as causas possíveis e arrumados em uma seqüência
lógica.
Inicie com a inserção de um item de um dos menores espinhos, depois de um maior com o qual
é unido, e assim por diante, terminando com a definição final do problema na cabeça. Então,
leia a definição resultante e verifique se faz sentido. Se algo não fizer, verifique se todos os
itens estão definidos como causas e unidos aos espinhos certos.

Melhoria DMAIC 306

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Exemplo de Possível Causa

Achar que encontrar erros é tarefa do revisor de texto


<espinho menor>

Repórteres e editores não usam corretor ortográfico


possível causa
<próximo espinho maior>

que pode causar


<próximo espinho maior>

Grande número de erros ortográficos


que pode causar
<espinha principal>

Grande números de Erros Maiores


que pode causar
<cabeça (definição do problema)>

307

Eis um exemplo de verificação da Possível Causa do diagrama de Erros Maiores mostrado


anteriormente. Nesse exemplo, a organização das causas parece lógica, e cada item listado é, na
verdade, uma causa potencial.

Grande nº de Grande nº de
erros gramaticais erros ortográficos
Repórteres e editores não
usam corretores ortográficos
Editores de texto
Co simp

Repórteres e editores não


Re nhec

Pe arefa
co


rre

ocupados buscando fatos


ét

revisam gramática
pó em

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gra
res corr
Pe
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Repórteres não conhecem


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corretor gramatical
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Repórteres com capacidade


s n atic
rev

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ch

ão al
iso

de digitação limitada
s
ar
err

Grande nº de
os

“Erros
Maiores”

Melhoria DMAIC 307

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Como Criar um Diagrama de Causa e Efeito

1. Revise a Definição Final do Problema

2. Identifique as Possíveis Causas

3. Classifique as Possíveis Causas em Grupos Razoáveis

4. Escolha um Grupo e Classifique uma Espinha Principal

5. Desenvolva e Organize os Espinhos para este Conjunto

6. Desenvolva outras Espinhas Principais

7. Acrescente Título, Data e Pessoa de Contato

8. Selecione as Possíveis Causas para Verificar com os Dados

308

Melhoria DMAIC 308

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Revisar a Definição Final do Problema

Grande número
de “Erros
Maiores”
capturados na
fase final de
edição

A equipe do jornal queria reduzir o número de erros encontrados


na última fase da edição. Eles escreveram sua definição final do
problema em uma caixa com uma seta apontando para ela.

309

1. Revisar a definição final do problema


• Descreva o problema enfocado;
• Permita questões de esclarecimento para garantir o completo entendimento do problema
por parte da equipe;
• Escreva uma definição final do problema (se não o tiver feito ainda) respondendo quem, o
que, quando, aonde e qual; desenhe uma caixa em torno dela;
• Construa uma espinha que leve à caixa pela direita.

Melhoria DMAIC 309

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Identificar as Possíveis Causas

Repórteres não revisam a gramática Editores de texto muito ocupados


Repórteres desconhecem gramática Dificuldade em detectar erros
correta

Fontes fornecem informações Padrões obscuros


incorretas
Repórteres não checam os fatos Ortografia

Repórteres precisam usar corretor Editores não acham que esta


ortográfico tarefa seja deles

Editores não revisam a gramática Checagens de precisão não


realizadas
Repórteres acham que encontrar erros Repórteres acreditam não ser
é tarefa do revisor seu trabalho encontrar erros
310

2. Identificar as Possíveis Causas (depósito de idéias)

• Trabalhe individualmente ou realizando um brainstorming em grupo;


• Escreva as possíveis causas em um bloco de notas com uma causa por post-it.

Melhoria DMAIC 310

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Classificar as Possíveis Causas


Repórteres não revisam a gramática Repórteres e editores não
Editores não revisam a gramática revisam a gramática
Repórteres desconhecem a gramática correta
Repórteres acreditam não ser Ortografia
seu trabalho encontrar erros
Editores de texto muito Editores de texto ocupados
ocupados buscando fatos
Dificuldade em detectar erros
Repórteres precisam Repórteres e editores não
Padrões obscuros
usar corretor ortográfico usam corretor ortográfico
Repórteres não checam os fatos
Repórteres acreditam não ser
Checagens de precisão não realizadas
seu trabalho encontrar erros
Fontes fornecem informações incorretas
Editores acreditam não ser seu trabalho

Classifique as causas possíveis em conjuntos de itens que


parecem combinar. Neste exemplo:
– Dois itens foram combinados no primeiro conjunto;
– Os itens não nomeados como causas possíveis são deletados ou renomeados
no segundo conjunto;
– Um item foi expandido para esclarecer melhor seu significado.
311

3. Classificar as possíveis causas em conjuntos razoáveis


• Colocar os post-it em um painel
• Esclareça os significados; modifique-os conforme necessário;
• Elimine a duplicação;
• Renomeie os itens que não são nomeados como causas possíveis.
• Classificar as notas em conjuntos
• Agrupe as causas que parecem combinar;
• Adicione notas para as novas idéias que surgirem;
• Pare quando todos se sentirem confortáveis com os conjuntos.

A abordagem para desenvolver conjuntos ilustrada acima também é conhecida como Diagrama
de Afinidade, contida na seção DEFINIR. São outros métodos para identificar conjuntos ou
categorias:
• Categorias Genéricas: Pessoas, Métodos, Máquina, Material, Ambiente;
• Etapas do Processo: Atividades maiores de seu processo a partir de MEDIR;
• Pareto: Categorias de maior defeito a partir de MEDIR.

Melhoria DMAIC 311

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Escolher um Conjunto e Classificar a Espinha Principal

Conjunto
- Editores de texto ocupados buscando os fatos
- Repórteres e editores não usam corretor ortográfico
- Repórteres não acreditam ser seu trabalho encontrar erros
- Editores não acreditam ser seu trabalho

Grande Nº de
erros ortográficos

Grande número de
“Erros Maiores”
encontrados na última
etapa de edição

Os outros conjuntos foram classificados como “Grande número de erros


gramaticais” e “Grande número de nomes, números e fatos incorretos”.

312

4. Escolher um conjunto e classificar a espinha principal


• Selecionar um conjunto de notas.
• Decidir como nomear a espinha principal.
• Discuta o que as idéias escritas nas notas têm em comum;
• Uma das notas pode ser considerada o título do grupo ou uma outra fase é necessária?
• Construir um espinho principal que leve até a espinha.
• Escrever a classificação no fim de cada espinho principal.

Melhoria DMAIC 312

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Desenvolver e Organizar as Espinhas Para Este Grupo


Conjunto
- Editores de texto ocupados buscando os fatos
- Repórteres e editores não usam corretor ortográfico
Itens Adicionais
- Repórteres têm fraca capacidade de
- Repórteres não acreditam ser seu trabalho encontrar erros
digitação
- Editores não acreditam ser seu trabalho
- Repórteres e editores não sabem a
respeito do corretor ortográfico
- Corretor ortográfico não é simples
de usar
Grande Nº de
erros ortográficos
Repórteres e editores não
usam corretor ortográfico
Editores de texto

Ac ra
R obr

U o
é
ha a
ocupados buscando fatos

ep e

so m
t
s


m l ho
ór o c

do ito
b
qu pa
te o
re rre

co si
e ra

u
s

en o

rre mp
e tor

co re

to les
ed or

r
ito tog

tra iso
Repórteres têm fraca

re rá

r er
v
s fi
capacidade em digitação

r
nã co

os
r
o
sa
be
m
Grande número de
“Erros Maiores”
A equipe trabalhou com o processo de “POSSÍVEL encontrados na
CAUSA” e encontrou três itens adicionais para última etapa de
edição
acrescentar ao diagrama.
313

5. Desenvolver e organizar as espinhas para este grupo


• Perguntar “Por que isto acontece?” para desenvolver espinhas médias e pequenas
• Use as idéias da lista original para estimular o pensamento;
• Escreva novas idéias em notas e as acrescente ao conjunto;
• Se a causa pertencer a dois lugares, coloque-a em ambos.
• Fazer uma checagem da POSSÍVEL CAUSA periodicamente para verificar se:
• O item está definido como uma possível causa;
• Os espinhos estão posicionados corretamente .
• Modificar a nomeação ou a posição das notas conforme necessário.
• Acrescentar linhas para ligar todas as causas de maneira lógica.

Melhoria DMAIC 313

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Completar o Diagrama e Selecionar as


Causas para Verificar
Grande Nº de Grande Nº de
erros gramaticais erros ortográficos
Repórteres e editores não
usam corretor ortográfico
Editores de texto ocupados

Us fico n
Repórteres e editores

Re nhec

Pe abalh

grá
co

ét
buscando fatos

od
não revisam a gramática

ns
r
rt e em c

am o d

oc
Pe abalh

r es or r
ét
Repórteres desconhecem a

orr é sim
ns

qu o rev

ão
e e eto
r
a m o do

eto
gramática correta

e a iso
d it r o r
qu

r o les
o r e to g

ch
e a eviso

ar r

rto
s n r áf
Repórteres têm fraca

p
ch

err
r

-
ão ico
capacidade de digitação

ar r

os
er r
Grande número

os
de “Erros
Resultados de checagem de
precisão obscuros Maiores”
Dificuldade em detectar erros

s
õe
o notaç
s
tes sam

a
eta

ífic

pa a d e
orr

ec
s f res u

es m
açõ ece
inc

drã
sp

lt
Fa
nta em
on

oe
mu pórte

orm orn

me res s

Checagens de precisão não realizadas


çã
inf tes f
ita
Re

do pórte

em
n

fat não
Fo

cag

os
cu
Re

eca res
a c ão
he
n

ch órte
m
faz itores

p
em

Re
Ed

Grande Nº de nomes,
números e fatos errados

Um diagrama de causa e efeito ajuda a identificar e organizar as causas


possíveis, mas estas devem ser verificadas antes de a ação ser tomada!
314

6. Desenvolver outros espinhos principais


• Selecionar outro conjunto;
• Checar se o conjunto ainda faz sentido; modificá-lo se necessário;
• Repetir Etapas 4 e 5 para este conjunto ;
• Continuar até que todos os conjuntos sejam eliminados ou transformados em espinhos no
diagrama.

7. Acrescentar título, data e pessoa de contato


8. Selecionar as causas possíveis para verificar com os dados
• Priorizar as causas, usando dados e experiências;
• Testar as causas potenciais usando as ferramentas no próximo módulo;
• Documentar quais causas têm sido estudadas e verificadas.

Lembre-se, a causa-raiz real sempre será o menor “por quê” respondido.

Melhoria DMAIC 314

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Exercício:
Criar um Diagrama de Causa e Efeito
Objetivo: Praticar a criação de um diagrama de causa e efeito num ambiente de
equipe em seu projeto.
Instruções: Trabalhe em grupos menores de 5-7 pessoas, leia a definição do
problema abaixo e crie um diagrama de causa e efeito. Construa seu diagrama
em um flipchart ou outra folha de papel grande e tente completar ao menos duas
de suas espinhas. Esteja preparado para compartilhar seu trabalho com todo o
grupo. Não há resposta “correta” já que cada grupo terá encarado o problema de
forma diferente.
Tempo: 60 minutos.
O Problema: Uma gerente que tem um certo número de equipes em sua área,
percebeu que a maioria delas tinha problemas em marcar suas reuniões de modo
que todos pudessem participar. Ela sabe que o trabalho não prossegue quando as
pessoas faltam às reuniões, e que este progresso diminui ainda mais quando os
resultados e decisões não são passados aos membros da equipe que perderam as
reuniões. Ajude essa gerente a entender por quê marcar reuniões é um problema.

315

Melhoria DMAIC 315

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR: Organizar as Causa-
Causa-Raiz Potenciais

Exercício:
Criar um Diagrama de Causa e Efeito
1. Revise a definição final do problema
• Descreva o problema enfocado;
• Permita questões de esclarecimento para garantir o completo entendimento do problema por parte
da equipe;
• Escreva uma definição final do problema (se não o tiver feito ainda) respondendo quem, o que,
quando, aonde e qual; desenhe uma caixa em torno dela;
• Construa uma espinha que leve à caixa pela direita.
Etapa 2. Identificar as Possíveis Causas
• Trabalhe individualmente ou realizando um brainstorming em grupo;
• Escreva as possíveis causas em post it com uma causa por post -it.
Etapa 3. Classificar as possíveis causas em grupos razoáveis
• Colocar os post it em um painel
• Esclareça os significados; modifique-os conforme necessário;
• Elimine a duplicação;
• Renomeie os itens que não são nomeados como causas possíveis.
• Classificar as notas em conjuntos
• Agrupe as causas que parecem combinar;
• Adicione notas para as novas idéias que surgirem;
• Pare quando todos se sentirem confortáveis com os conjuntos.

Etapa 4. Escolher um conjunto e classificar a espinha principal


• Selecionar um conjunto de notas.
• Decidir como nomear a espinha principal
• Discuta o que as idéias escritas nas notas têm em comum.
• Uma das notas pode ser considerada o título do grupo ou uma outra fase é necessária?
• Construir um espinho principal que leve até a espinha.
• Escrever a classificação no fim de cada espinho principal.

5. Desenvolver e organizar as espinhas para este grupo


• Perguntar “Por que isto acontece?” para desenvolver espinhas médias e pequenas.
• Use as idéias da lista original para estimular o pensamento;
• Escreva novas idéias em notas e as acrescente ao conjunto;
• Se a causa pertencer a dois lugares, coloque-a em ambos.
• Fazer uma checagem da POSSÍVEL CAUSA periodicamente para verificar se:
• O item está definido como uma possível causa;
• Os espinhos estão sendo distribuídas corretamente.
• Modificar a nomeação ou a posição das notas conforme necessário.
• Acrescentar linhas para ligar todas as causas de maneira lógica.

Melhoria DMAIC 316

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: as
Identificar as
Organizar Causas-
Causas--Raiz
as Causas- Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Causas Potenciais
Potenciais

Exercício: Organização das Causas-Raiz Potenciais

Objetivo: Praticar a organização das causas-raiz potenciais


identificadas anteriormente para demonstrar relações.

Instruções: Criar um diagrama de causa e efeito para as causas


identificadas relacionadas à definição final de seu problema.
Você pode usar um flipchart ou uma folha de papel grande para
seu trabalho. Tente ir fundo em uma ou duas causas, ao invés de
gerar apenas causas potenciais de alto nível.

Tempo: 30 minutos.

317

Melhoria DMAIC 317

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

ANALISAR: Coletar Dados para Verificar

Coletar Quantificar
Brainstorming Organizar Dados para Relações de
de Causas-Raiz Causas-Raiz Verificar Causa-Efeito
Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz

318

Melhoria DMAIC 318

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

Verificando as Causas

• Muito esforço e trabalho iniciam a construção do diagrama de


causa e efeito.

• Este diagrama identifica apenas as causas potenciais.

• Você precisa coletar dados para confirmar quais causas


potenciais realmente contribuem para o problema.

319

É sempre tentador pensar que por termos usado uma ferramenta como um diagrama de
causa e efeito, sabemos a resposta. Identificamos as causas potenciais e as escrevemos.
Agora, podemos continuar a resolver o problema.

Em nossa pressa em achar soluções, esquecemos que apenas identificamos as causas


potenciais. Nossas idéias e teorias não são dados, mas nos dão uma idéia de onde
começar a coletar os dados. Somente quando tivermos verificado quais causas potenciais
realmente são causas, estaremos prontos a prosseguir para a fase MELHORAR.

Melhoria DMAIC 319

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

Quais Causas Verificar

• Você provavelmente identificou muitas causas potenciais em


seu diagrama de causa e efeito.
• Agora precisa estabelecer prioridades e coletar dados apenas
nas causas mais prováveis.
• Marque no diagrama quais causas
potenciais você deseja verificar.
– “Por quês” mais baixos
respondidos . Definição Final
do Problema

= causas mais prováveis


320

Melhoria DMAIC 320

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

Testando a Teoria com os Dados

• A causa potencial é de fato uma teoria na qual dois fatores –


uma causa e um efeito – estão relacionados.
• Você precisa dos dados para verificar se a relação de causa e
efeito realmente existe.
• Você pode analisar os dados existentes para testar essa teoria,
ou coletar novos dados.
– É possível que os dados coletados em MEDIR possam ser analisados de
novas maneiras para responder às questões sobre relações de causa e
efeito.
– Coletar novos dados se os existentes não responderem às questões
feitas agora ou se houver desconfiança sobre eles: Plano de Coleta de
Dados.

321

As informações tratadas anteriormente a respeito de coleta de dados podem ajudá-lo a decidir


que dados devem ser coletados.
• Use o mesmo modelo de Coleta de Dados usado em MEDIR.
• A questão chave agora será “que impacto X tem em Y ”.
• Identifique os dados apropriados e desenvolva definições operacionais.
• Continue com o restante do Plano de Coleta de Dados.

Assim como na fase MEDIR, é essencial coletar “dados emparelhados”. O objetivo é


conseguir comparar a ocorrência de “X’s” (causas) com o impacto no “Y” (efeito).
Baseando-se no tipo de dados que temos para os “Y’s” e “X’s”, obtemos ferramentas
alternativas para a análise.

Melhoria DMAIC 321

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

Testando a Teoria com os Dados: Abordagem

1) Colete os dados em pares para o “Y” (o efeito) e “X’s” (a


causa-raiz potencial) de interesse.

2) Compare a ocorrência dos “X’s” com as mudanças no “Y”


para verificar se a causa e efeito existem.

Baseando-se no tipo de dado do “Y” e dos


“X’s”, distribua os dados usando as
ferramentas apropriadas.
• Tipo de dados contínuo
• Tipo de dados discreto
322

Melhoria DMAIC 322

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

Revisão: Tipos de Dados “X” e “Y”


Tipo/ Como é Obtido
Exemplos
Contínuos: Serviço: Tempo gasto para completar transação, tamanho médio de chamadas
(ou “variáveis”) Manuf: Tempo do ciclo gasto, pureza do metal, peso, comprimento, velocidade
Ambos: Orçamento vs. real (reais); taxa média de satisfação do cliente; quantidade
Instrumento de medição comprada
ou cálculo
Discretos: Serviço: Proporção de inscrições tardias, faturas incorretas
Porcentagem ou proporção Manuf: Proporção de itens defeituosos, itens retrabalhados, itens danificados,
entregas atrasadas
Contam ocorrências e não-
ocorrências Ambos: Proporção de funcionários ausentes, pedidos incompletos
Discretos: Serviço: Número de aplicações, erros, reclamações, etc.
Contagem
Contam ocorrências em Manuf: Número de computadores c/ problema, quebras em máquinas, acidentes
uma área de oportunidade
Discretos: Serviço: Tipo de inscrição, tipo de pedido
Atributo Manuf: Tipo do produto
Ambos: Tipo de cliente, tipo de método usado (novo vs. velho), localização da
Observação atividade (cidade/estado)
Discretos: Ambos: Avaliação do cliente (1=muito satisf/ 5= muito insatisf); dia da semana
Ordinal (STQQS), data
Observação ou classificação
323

Lembre-se de que em MEDIR aprendemos que há dois tipos de dados, os contínuos e os


discretos. O tipo dos dados “X” (causa) e “Y” (efeito) que você possui influencia nas
ferramentas e métodos analíticos que serão usados para verificar as causas-raiz..

Melhoria DMAIC 323

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

Testando a Teoria com os Dados: Exemplo


Y
(dados de efeito)
Contínuos Discretos
Teoria: Teoria:
Quanto maior o tempo gasto Quanto maior o tempo gasto
Contínuos

ao telefone com um cliente, com um cliente, mais provável


maior é a venda será realizar a venda
(dados de causa)

X = Quantidade de tempo gasto


com o cliente X = Tempo gasto com o cliente
Y = $ faturamento Y = Realizou a venda? (sim/Não)
X

Teoria: Teoria:
Quanto maior o nível de Equipes experientes venderão
Discretos

aprovação necessário, mais mais tipos de produtos do que


tempo se leva para fechar a as inexperientes
venda
X = Nível de experiência do
X = Nível de aprovação vendedor
necessário Y = Tipos de produtos vendidos
Y = Tempo para fechar a venda

324

Melhoria DMAIC 324

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar
Coletar as
as Causas-
Dados Causas -Raizas
Causas-Raiz
e Verificar Potenciais
Potenciais
Causas-
Causas-Raiz

Ferramentas: Analisar Dados de Causa e Efeito


Dados de Efeito“Y”
O tipo de dados Contínuos Discretos

que se tem ou que Diagrama de Dispersão Gráficos de Freqüência


será coletado Estratificados
determina que

Contínuos
ferramentas Dados de Causa X Ya

podem ser usadas.


Yb

Dados X
Compare a
ocorrência dos Gráficos de Freqüência Estratificados Tabela de Contingência
“X’s” com as X1 Sub Causa
Discreto

Presente Ausente
mudanças no “Y”

Defeito Presente
X2
para verificar se a Sim 4 11
causa e efeito X3 Não
19 22
existem. Dados Y

325

Melhoria DMAIC 325

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

ANALISAR: Confirmar as Causas-Raiz

Quantificar
Brainstorming Organizar Coletar Dados Relações de
de Causas- Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Raiz Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz

326

Melhoria DMAIC 326

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Dados de Causa e Efeito: Ferramentas de


Verificação

• Caso 1: Quando os dados, tanto de efeito quanto de causa, são


contínuos.
–Diagrama de Dispersão.

• Caso 2: Quando os dados, tanto de causa quanto de efeito, são


uma mistura de contínuos e discretos.
–Gráfico de Freqüência Estratificado.

• Caso 3: Quando os dados, tanto de causa quanto de efeito, são


discretos.
–Tabela de Contingência.
327

Melhoria DMAIC 327

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Ferramentas de Verificação

Caso 1
Dados Y
Contínuos Discretos Caso 2
Diagrama de Dispersão Gráf. de Freqüência Estratificado
Contínuos

Ya
Dados X

Yb
Dados X

Gráf. de Freqüência Estratificado Tabela de Contingência Caso 3

Defeito Presente
Sub Causa
Discretos

X1
Presente Ausente
X2
Sim 4 11
X3 Não 19 22
Dados Y

328

Nota Caso 3
Possuir dados discretos para os dados de causa e de efeito é o método mais fraco para
confirmar as causas-raiz. Se possível, tente garantir dados contínuos para os dados de causa e
de efeito.

Melhoria DMAIC 328

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Caso 1: Usando Diagrama de Dispersão

Caso 1: Quando ambos os dados – causa e efeito – são contínuos

• O Diagrama de Dispersão mostra


visualmente a relação entre duas
variáveis. Eles podem ajudar na
verificação de relações causais:
– Descobrindo se as duas variáveis estão
relacionadas.
– Descobrindo se as mudanças em uma
variável estão associadas às mudanças da
outra.
– Testando a relação de causa e efeito (mas
encontrar a relação não implica em
causalidade).
329

Melhoria DMAIC 329

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Características dos Diagramas de Dispersão


Diagrama de Dispersão do
Cada ponto dos Tempo Necessário para Finalizar o Trabalho
dados representa 10 vs. Tempo do Funcionário na Função

um par de medições O uso de diferentes

Tempo (em horas)


(ex: 8h depois de 2 9
símbolos na
meses de trabalho). 8
estratificação permite
7
que se observem
diversos padrões de
6
uma só vez.
5
2 2
2
4
Contas existentes
3
Contas novas
2

2
Duas variáveis estão 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 >12
representadas.
Normalmente o Meses na função O padrão formado
efeito está no eixo no diagrama é uma
Os eixos são iguais pista importante de
vertical e a causa
no comprimento para como as duas
potencial no eixo
que o gráfico seja variáveis se
horizontal.
quadrado. relacionam.
330

Os Diagramas de Dispersão podem ser usados para checar se uma variável está relacionada a
outra e é uma maneira eficiente de comunicar a relação encontrada (Contas Existentes vs.
Contas Novas).
Uma característica do diagrama de dispersão que pode não parecer óbvia num primeiro
momento é fazer com que os dois eixos sejam iguais no comprimento para que o ponto seja
quadrado. Se um eixo for feito notavelmente maior ou menor do que o outro, o padrão formado
pelo diagrama ficará distorcido.
Note também que nesse diagrama, diversas observações sobre uma mesma leitura são anotadas
em números (ex: o “2” em 4.75 horas para 9 meses). Pode-se usar também dois pontos
próximos um do outro, circular pontos duplos ou usar um símbolo especial.

Melhoria DMAIC 330

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Como Criar um Diagrama de Dispersão


1. Colete dados emparelhados juntamente com outras informações.
Causa Potencial Efeito Fator de
(Horizontal): (Vertical): Estratificação
Temp.. da Lavagem Índice de Limpeza Detergente A ou B
80 6.25 B
130 6.75 B
100 5.5 A
110 6.25 B
125 6.75 A

2. Determine qual variável ficará no eixo horizontal (x) e qual


ficará no vertical (y).
3. Encontre o mínimo e o máximo de x e y
Mínimo Máximo

X 70 140

Y 2.75 6.75
331

Melhoria DMAIC 331

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Como Criar um Diagrama de Dispersão


60 70 80 90 100 110 120 130 140
4. Estabeleça os 7.0 7.0

pontos dos eixos 6.5


6.0
6.5
6.0
5.5 5.5
5.0 5.0
4.5 4.5
4.0 4.0
3.5 3.5
3.0 3.0
2.5 2.5

60 70 80 90 100 110 120 130 140 150


60 70 80 90 100 110 120 130 140 7
7

6.5 6.5

6 6

5. Distribua todos os pares

Índice de Limpeza
5.5 5.5
Y = índice de 5
(90°, 5) 5
de x e y no gráfico 5

4.5 4.5

x= 90°temp
4 4

3.5 3.5

3 3

2.5 2.5
60 70 80 90 100 110 120 130 140 150

Temperatura da Lavagem
332

Melhoria DMAIC 332

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Como criar um Diagrama de Dispersão

6. Dê um título ao Limpeza vs. Temperatura da Lavagem


25 Máquinas Usando Detergente A e Detergente B
gráfico
7

6.5

Índice de Limpeza
5.5

4.5

4
= detergente A
3.5 = detergente B

2.5
60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
Temperatura da Lavagem
(grau F)
333

Melhoria DMAIC 333

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Interpretando um Diagrama de Dispersão


1. Procure os pontos fora da curva (outliers).

Outliers

2. Interprete o padrão formado pelos pontos no diagrama.

334

Melhoria DMAIC 334

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Padrões de Diagramas de Dispersão

Forte Correlação Forte Correlação Sem Correlação


Positiva Negativa

Possível Correlação Possível Correlação Outro Padrão


Positiva Negativa

335

Melhoria DMAIC 335

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Exercício: Diagramas de Dispersão

Objetivo: Praticar a criação


de um diagrama de
dispersão e a interpretação
do padrão dos dados.

Instruções: Complete o
diagrama de dispersão
usando as instruções e
dados mostrados a seguir.

Tempo: 10 minutos.

336

Para criar um diagrama de dispersão: Nº de contas Nº de chamadas


enviadas na recebidas
Sexta esta
• Determine quais dados são causas e quais são Semana passada semana
efeitos;
• Marque os eixos apropriadamente (“causa” no 1 1769 467
eixo horizontal e “efeito” no vertical);
• Determine intervalos apropriados para as 2 2107 517
divisões dos eixos e os rotule de acordo;
3 2391 528
• Distribua os pontos dos dados no gráfico;
• Interprete o resultado. 4 1614 481

5 2429 527

6 1574 470

7 1831 460

8 2019 493

Melhoria DMAIC 336

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Exercício: Respostas do Diagrama de


Dispersão
Seu diagrama de dispersão deve ser algo parecido com isto:

nº chamadas recebidas esta semana


Interpretação:
550

• Correlação positiva entre o “nº de 525


contas enviadas e o “nº de chamadas
recebidas na semana seguinte”. 500

• A empresa pode prever quantas 475


chamadas serão necessárias para lidar
com a semana seguinte olhando o 450
número de contas enviadas na Sexta.
• Pode ser necessário aumentar a equipe para 1600 1800 2000 2200 2400
suportar um maior volume de chamadas quando nº de contas enviadas na
Sexta passada
houver um maior número de contas enviadas.
337

Melhoria DMAIC 337

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Como Você Enfrentaria essa Situação?

Você trabalha em um banco que fechou 25 empréstimos pessoais


no último semestre. A gerência pede uma estimativa realista do
“tempo para fechamento” de um empréstimo que seja
relativamente grande (quantidade em $). Você imagina se o
tamanho do empréstimo está relacionado com o tempo para
fechamento. Se estiver, isto o ajudará a estimar o tempo para o
fechamento do empréstimo.

1. De que dados você precisa?


2. Como você os mostrará?
3. Como você poderia usar a distribuição para prever o tempo
para fechamento?
338

Melhoria DMAIC 338

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Caso 2: Usando Gráficos de Freqüência Estratificados

Caso 2: Quando ambos os dados – causa e efeito – são


uma mistura de contínuos e discretos
• Quando uma variável possui dados contínuos e a outra possui
dados discretos ou de atributo, a melhor opção para a análise dos
resultados são os gráficos de freqüência estratificados
– Junte os dados contínuos para cada um dos tipos de atributos ou
categorias.
» Por exemplo, recolha dados sobre o número de defeitos em cada um
dos quatro tipos de pedidos customizados.
– Crie um gráfico de freqüência para cada categoria.
» Use a mesma escala numérica e tamanho de gráfico
para cada categoria para que se possa comparar mais
facilmente os diversos gráficos.
– Compare os gráficos de freqüência.
339

Melhoria DMAIC 339

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

X Discretos e Y Contínuos

Local A
Teoria: A variação no 4

treinamento, técnica e
procedimentos emTempo p/ Finalizar Lubrificação
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

diferentes locais explicam (todos os locais)


bem as variações no Local B
tempo gasto para finalizar 4

a troca/lubrificação do
óleo. 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

4
Local C
Dados: Meça o tempo 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Minutos
necessário para finalizar a
lubrificação em diferentes 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

locais.
340

Lembre-se da construção de um histograma de dados contínuos, onde a variável X ou Y é


demarcada ao longo do eixo X. O eixo y é somente a freqüência da ocorrência de um dado
valor.
Para o exemplo acima
Causa (X) = dados discretos (local)
Efeito (Y) = dados contínuos sobre o tempo necessário para finalizar troca/lubrificação
do óleo
Nesse exemplo, as lubrificações feitas no Local B são geralmente mais rápidas do que as
realizadas nos Locais A ou C. A próxima etapa para esta empresa seria observar se eles são
capazes de descobrir a causa dessas diferenças.

Melhoria DMAIC 340

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

X Contínuos e Y Discretos

Venda
Teoria: Quanto maior o Realizada
tempo gasto com o cliente,
maior será a probabilidade
de realizar uma venda. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 >60
Tempo com o Cliente
(em minutos)

Dados: Meça o tempo Venda não


gasto com um cliente e o Realizada
separe em duas categorias:
Venda Realizada versus
Venda não Realizada 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 >60
Tempo com o Cliente
(em minutos)
341

Melhoria DMAIC 341

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Exercício: Gráficos de Freqüência Estratificados

Objetivo: Praticar a decisão de como os gráficos de freqüência


estratificados podem ajudá-lo a verificar a relação de causa e
efeito.
Instruções: Trabalhe em pares. Leia o estudo de caso abaixo e:
• Identifique o efeito que a empresa está estudando e a causa
potencial.
• Descreva como você usaria os gráficos de freqüência
estratificados para confirmar se a relação de causa e efeito
existisse.
• Descreva os gráficos de freqüência mostrando de quantos
deles você precisa e como os eixos seriam marcados.
Tempo: 5 minutos.
342

Melhoria DMAIC 342

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Exercício: Respostas para os Gráficos de


Freqüência Estratificados

• Efeito = Y = Dados Contínuos = Vendas em $ por pedido


• Causa = X = Dados Discretos = Visita ao local vs. Apenas telefone

Visita ao Local (X) Telefone (X)


nº vezes onde as vendas

nº de vezes onde as vendas


foram realizadas

foram realizadas
$ por pedido (Y) $ por pedido (Y)

343

Melhoria DMAIC 343

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Caso 3: Usando Tabelas de Contingência

Caso 3: Quando ambos os dados – causa e efeito – são discretos

• As Tabelas de Contingência sintetizam o “X”


número de defeitos e não-defeitos que Sub Causa
coincidem entre “X” e “Y” Presente Ausente

– A tabela é construída por meio da Defeito


distribuição dos dados discretos para Presente
“X” e “Y”. “Y”
– A tabela mostrará se as ocorrências de Efeito
defeitos no “X” (causa) coincidem com Defeito
as ocorrências em “Y” (efeito). Ausente
– Números maiores nas células superior
esquerda e inferior direita representam
uma causa-raiz verificada.
344

Melhoria DMAIC 344

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Exemplo 1: Causa-Raiz Não Verificada


“X” Causa: Imperfeições na Solda
Presente Ausente

Presente
52 48
Não é uma
“Y” Defeito:
causa-raiz !
Placa de Circuito
Impresso
Defeituosa
Ausente 41 59
n = 200

345

Se nossa teoria da causa-raiz estivesse certa, então esperaríamos ver números maiores nas células
superior esquerda e inferior direita e números mais baixos nas células inferior esquerda e superior
direita. Os números nessa tabela não são tão diferentes um do outro. Em outras palavras, a placa
de circuito impresso defeituosa ocorre aproximadamente o mesmo número de vezes se a causa-
raiz suspeita estiver presente ou não.
Essa tabela foi construída por meio da distribuição dos dados discretos para “Y” e”X”. No
exemplo acima, os dados foram coletados para unir a ocorrência do defeito Y (placa de circuito
impresso defeituosa) com a ocorrência do X discreto (imperfeições na solda). Se for viável, é útil
recolher uma combinação equilibrada de Defeitos e não-Defeitos. Isto ajuda na interpretação. No
exemplo acima, 100 placas com defeito e 100 placas boas foram inspecionadas. A ocorrência da
causa-raiz suspeita foi registrada para ser comparada com a ocorrência da placa defeituosa.
Resumo dos resultados:
100 placas de circuito impresso defeituosas, 52 soldas contendo imperfeições e 48 sem
imperfeições.
100 placas de circuito impresso boas, 41 soldas contendo imperfeições e 59 sem imperfeições.
Conclusão: Não parece haver uma relação forte entre a ocorrência das imperfeições na solda e as
placas de circuito impresso defeituosas.

Melhoria DMAIC 345

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Exemplo 2: Causa-Raiz Verificada


“X” Causa: Imperfeições na Solda
Presente Ausente

Presente
77 23
“Y” Defeito: É uma
Placa de Circuito causa-raiz !
Impresso Defeituosa

Ausente 11 89
n = 200

346

Nesse exemplo, há uma forte evidência, a imperfeição na solda é uma causa-raiz. Quando a
causa-raiz suspeita está presente, há uma grande incidência de placas com defeito e quando ela
não está presente, a incidência de placas defeituosas é menor.

Melhoria DMAIC 346

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Verificação da Realidade: Confirmar as


Causas-Raiz

Uma vez que as causas-raiz potenciais foram verificadas e a


relação de causa e efeito foi quantificada com métodos
estatísticos ou gráficos, deve-se confirmar as causas:

• Imaginando condições nas quais a relação pode ser aplicável.

• Perguntando a especialistas no assunto se as relações são


plausíveis.

• Revisando os procedimentos para garantir que são lógicos.

347

Melhoria DMAIC 347

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: Identificar as
Quantificar as Causas-
ções-de
Causas Raiz
Causas-Raiz
Relaç
Rela Potenciais
Potenciais
Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

Exercício: Planejamento para a Verificação


da Causa
Instruções: Imagine seu projeto e responda às seguintes
questões. Esteja preparado para discutir suas respostas com todo
o grupo.
Tempo: 20 minutos.
Em seus grupos de causa e efeito:
1. Decida quais causas você pode querer verificar primeiro;
quais são suas causas mais prováveis.
2. Selecione uma “causa provável”.
3. Descreva como você pode verificar a causa escolhida.
• Você usará dados existentes? Descreva.
• Você recolherá novos dados? Descreva.
4. Descreva como deverá ser a distribuição resultante dos
dados. 348

Melhoria DMAIC 348

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ANALISAR: Quantificar Relaç
Relações de Causa e Efeito e Confirmar Causas-
Causas-Raiz

ANALISAR: Componentes do Storyboard 3

Analisar os dados e o mapa do processo para determinar


as causas-raiz e as oportunidades para melhoria
Brainstorming e Organização de Causas Potenciais
Causa
Diagrama de Raiz
Sub Sub Calça
1
Causa e Efeito Sub Sub Sub
Calça

Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa

Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa

Raiz
2

Verificar Causas Potenciais com os


Dados
Tabela de Contingência Diagrama Gráfico de Freqüência
Sub Causa de Dispersão Estratificado
Sim Não
Venda Realizada
5

Presente Y
5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50 55 60
60 >60
Defeito

Y
Venda não realizada
Ausente 5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50
5

55 60
60 >60

X
X
Tempo com
Time With o Cliente
Customer
(in
(emminutes)
minutos)

Diagrama de Causa
Causas-Raiz Verificadas
Raiz
Causa e Efeito 1
Sub Sub Causa

Sub Sub Sub


Cause

Sub
Causa Sub
Sub Sub
Causa
Causa
Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa

Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa

Raiz
2

Melhoria DMAIC 349

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ANALISAR

Estudo de Caso do Storyboard


Quicksilver's Pizza

Melhoria DMAIC 350

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

ANALISAR: Estudo de Caso do Storyboard

Proposta da Seção:

• Revisar o storyboard “ANALISAR” da Quicksilver’s Pizza


para entender por que as ferramentas selecionadas foram
usadas
– Dada uma situação diferente, determine quais outras
ferramentas poderiam ter sido usadas?

• Entender as expectativas da Equipe de Liderança quanto à


fase “ANALISAR”
– O storyboard foi eficiente? Lógico, tem fluxo, é coerente?

351

Melhoria DMAIC 351

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ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

DMAIC: Revisando o Storyboard D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEDIR
4 2

ANALISAR
3
352

Melhoria DMAIC 352

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

Formulário de Trabalho do Planejamento D MA I C


do Projeto da Quicksilver’s
Unidade de Negócios: Quicksilver’s Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver's caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente por demora na entrega

Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Período:
Histórico da Equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de Junho de 2002 até
Experiência nos diferentes processos que afetam a entrega das pizzas aos clientes. 15 de Outubro de 2002

Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 usadas
Planejado Serpentes e Escadas,
Definir Pareto, Gráficos de
Real Tendência e Barras,
Planejado Fluxograma, Tendência,
Medir Barras e Folhas de Verificação,
Real
Planejado Causa e Efeito, Tabelas de
Analisar Contingência, Histogramas,
Real T-teste Hipóteses
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
353

A equipe está atrasada com relação ao cronograma planejado.

Melhoria DMAIC 353

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

Causas Potenciais da Quicksilver’s D MA I C

Atraso na embalagem e
na colagem das etiquetas Atraso na escolha do
com os endereços motorista apropriado

Etiquetas com endereços


Caixas não disponíveis não disponíveis Não conseguem identificar motorista

Q
C

Q e re ped

M tor
N

Es

ue

Eq s c
Es

ál o i n

in

ue g

ot no
d
m
to
cu

re
g u apr

o
ui am
pa

m ist dos
#3

or
Motorista

qu

an
lo

pe in
ém

an ra
ç

is
ot
e
in icie
ocupado

ta
ot r e squ
a

nã ho
pa riad

ac

a nd
Não conseguem
su


ra

o s
a

pe e ece
ba
op e n

sa
f

i
do

o
di reç
achar motorista

do

do o

be
#6
br


nt

e
ar

s
o

es
a
da oqu

ca

qu
o

de e

ix
es

ec
de
a
m

e
t

#1 #2

en
an

viá
da
50% foram empacotados

-lo
ao
com atraso

pr
Não sabem quando a

ep
pizza sai do forno

r
Equipe de prep não acha que pegar seja seu trabalho

i
l

sa
na

a
#4

si

zz

pi
o

r
ve
lh

o
Localização do forno


ba

e
gu
Não há descrição de tarefas
tra

ha

se
in

n
u

co
se

oz

o
s
e


do fa
ec

pe
ra re
nh

Longa caminhada

ui
bo ta
co

Eq Seis causas-raiz
la as
o

ie d
fo ão
ep

e o
qu d
so riç
pr

to to

potenciais
es sc
de

es roje
oc de
e

P
ip

Equipe de Prep Ocupada


pr a
u

o da
Eq

do da

D
ifi um
de
Eq
an oi

cu a
qu ão f

Muito tempo até que a


ui

ld piz
p

ad z
e
N

e ap
pa

pizza seja retirada do


em o
ra

#5
ca ve
vo

forno
rr z
r
lu

eg
m

ar
e

354
ai
s

Essas seis causas-raiz potenciais precisam ser verificadas.

Melhoria DMAIC 354

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº1:
Ninguém para dobrar a caixa

Causa Causa
Presente Ausente
Y N
52 46 Não é uma
Defeito
Presente Y
causa-raiz
Defeito:
Tempo de Ciclo significativa !
> 3 min Defeito 74 78
Ausente N

n = 250

Não é significativa porque quando a causa está presente (ou ausente) o


resultado é uma mudança não significativa nas presenças de defeitos

355

A equipe usou 250 pedidos como amostra durante o período de uma semana e coletou
detalhes para verificar as causas-raiz.

Melhoria DMAIC 355

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº 2:
Quem anota os pedidos esquece de registrar os endereços
Causa Causa
Presente Ausente
Y N
É uma causa-
Defeito 72 26 raiz
Defeito: PresenteY significativa !
Tempo do
Ciclo > 3 min Defeito 33 119
Ausente N

n = 250

Esta é significativa, pois quando a causa está presente, o defeito está


presente, e quando a causa está ausente a presença do
defeito é significativamente menor.

356

A equipe usou 250 pedidos como amostra durante o período de uma semana e coletou
detalhes para verificar as causas-raiz.

Melhoria DMAIC 356

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

Verificando as Causas-Raiz: EstratificaçãoD MA I C

Tempo para Embalamento Causa-raiz potencial nº 6:


Equipe não conhece os
Equipes que Não Conhecem os Caminhos caminhos.
40 (Direcionadores Apontados)
30 X = 3.3 min
freqüência

20 ∆P = 1.9 min

10
n = 400
Sem diferença !
0

0 5
Embalando agora
10
Não é uma causa-raiz
significativa!
Equipes que Conhecem os Caminhos
20
X = 3.1 min
Frequency

∆P = 1.8 min
Freqüência

10

n = 200
0

0 5 10
Embalando agora
PkgntK now
357

A equipe estratificou os dados dos pedidos processados pela equipe que conhecia os caminhos
e como apontar direcionadores opondo-se aos que não os conheciam. Os histogramas
mostram uma diferença muito pequena entre as duas condições.

Melhoria DMAIC 357

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

Causas Verificadas da Quicksilver’s D MA I C

Identificadas
Causa-Raiz
Descrição como Causas-
Potencial nº
Raiz? (S/N)

1 Ninguém para dobrar a caixa NÃO

2 Quem anota os pedidos esquece de registrar o endereço SIM

3 Motorista ocupado SIM

4 Cozinha não dá sinal SIM

5 Dificuldade em carregar mais de uma pizza ao mesmo tempo NÃO

6 A equipe não conhece os caminhos NÃO

Três causas-raiz verificadas


358

As causas de nº 1 a 5 foram verificadas usando tabelas de contingência. As tabelas de


contingência para as causas nº 3, 4 e 5 não estão sendo exibidas, mas estão disponíveis
como material de consulta na apresentação do apêndice.
As causas 1 e 5 não foram estatisticamente significativas e, portanto, não são causas-raiz.
A causa nº 6 foi verificada pela comparação dos resultados obtidos pela equipe que não
conhece os caminhos versus a equipe que os conhece, usando histogramas. Um teste hipotético
(teste “t” com 2 amostras) foi feito para esses dados mostrando que não há uma diferença
estatisticamente significativa.

Melhoria DMAIC 358

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
ANALISAR: de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

Discussão sobre o Storyboard da


Quicksilver’s

• O storyboard foi eficiente?


– Boa lógica, fluxo e coerência

• Que ferramentas/técnicas foram usadas? Por que?


– Outras ferramentas poderiam ser usadas?

• Os objetivos desta fase foram alcançados?


– Consulte o Formulário de Revisão do Story DMAIC.
– Consulte o Guia de Revisão de Liderança.

359

Melhoria DMAIC 359

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

ANALISAR: Formulário de Revisão DMAIC

FORMULÁRIO DE REVISÃO D-M-A-I-C


Nome da Equipe: Data da Apresentação:
CTQ:
Nome da Ferramentas/
# Técnicas Objetivos e Pontos de Verificação  Comentários
Fase

3 ANALISAR Análise de Causa e Analisar os dados e o mapa do processo para


Efeito determinar as causas-raiz e as oportunidades de
melhoria
Histograma

Contingência 11. A análise de causa-efeito foi realizada para o


problema.
12. As causas-raiz foram identificadas e verificadas com
Gráfico de Pareto
os dados.
Diagrama de Dispersão13. As causas-raiz de maior impacto provável foram
selecionadas
Folha de verificação
Outros 14. A área de oportunidade foi quantificada.

360

Melhoria DMAIC 360

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


ANALISAR:
ANALISAR: Identificar
de as
Identificar
Estudo as Causas-
Causas-Raiz Potenciais
Causas-Raiz
Caso Potenciais
do Storyboard

ANALISAR: Guia de Revisão

• Mostre-me sua análise de causa e efeito.

• Quais são as causas-raiz? Como você sabe?

• Como você determinou o impacto causado por elas?

• Há alguma melhoria imediata que pode ser feita?

361

Listado acima está o Guia de Revisão Tollgate (expectativas) que a Equipe de Liderança/Sponsor
irá usar para determinar a eficiência do projeto.
ANALISAR:
• Analisar os dados e o mapa do processo para determinar as causas-raiz e as oportunidades de
melhoria.

Pontos de Verificação Críticos:


• Realização da análise da Espinha de Peixe (causa e efeito) do problema;
• Identificação das causas-raiz e verificação com os dados;
• Escolha das causas-raiz com maior impacto provável;
• Quantificação da área de oportunidade.

Ferramentas:
• Análise de causa e efeito (Espinha de Peixe), histograma, gráfico, Pareto, diagrama de
dispersão, folha de verificação.

Melhoria DMAIC 361

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


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Melhoria DMAIC 362

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


MELHORAR

Introdução à Fase 4

Melhoria DMAIC 363

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Introduç
Introdu ção àà Fase
Introdução Fase 44

MELHORAR o Processo
Meta
• Melhorar o processo
desenvolvendo e testando
soluções que tratem das
5 1
causas-raiz. CONTROLAR DEFINIR

Resultados-chave (Outputs)
• Análise de custo/benefício MELHORAR MEDIR
com o aval de Finanças.
• Ações planejadas e 4 2
testadas. ANALISAR
• Dados Antes e Depois que 3
mostrem quantos dos gaps
foram fechados.
364

. MELHORAR: Seção
• Capacite-se para criar, selecionar e implementar melhorias.

Melhoria DMAIC 364

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR: Introduç
Introdução à Fase 4

MELHORAR: Componentes de Storyboard 4

Criar, selecionar e implementar as melhorias

Identificar e Desenvolver o Plano de Ação Indicadores


Selecionar Soluções para Completa Implementação Atualizados
:
Problem Statement ________________________________________
Solution (s) / Specific Task (s) ____________________________
Matriz de Seleção da Solução Task / Project Who Due Date Status

Before Depois
t

Antes After
en

Good
em
to s
pl
se es
Im

3.6σ
tio re
Ea iven

Root Solutions Specific


3.2σ
c
lS

n
ct

Problem
t
ta

Causes
fe

Tasks
os

Ac
To
Ef

IMPROVE changes

}
Improvement
implemented

DEFINE IMPROVE changes


implemented } Improvement

Time

Desenvolver Plano Piloto


Conduzir a Análise Gráfico de Gantt
Custo/Benefício
Oct 8, '00 Oct 15, '00 Oct 22, '00 Oct 29, '00 Nov 5, '00 Nov 12, '00
ID Task Name F S S MT WT F S SM T WT F S S M T WT F S S MT WT F S S M T WT F S S MT W
1 Recruitment
2 Training
3 Communication
4 Data Collection

Análise de Custo/ 5 Conduct


6 Evaluation

Benefício

Custo
Benefício

Aprovação das
Finanças

Quantificar Resultados
Conduzir a Análise
Pilotos
de Risco Gráfico de Pareto Atualizado
FMEA
“After” Antes Depois
Occurrence
Occurrence

Item or Potential Potential Responsibility


Detection

Detection
Severity

Severity
RPN

Process Failure Effect (s) Potential Current Recommended and


100% 100%
RPN

Step Mode of Failure Cause(s) Controls Action Target Date Action Taken

1.3 σ 3.1 σ
75% 75%

}
50% 50%
Improvement

25% 25%

A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4

Total Risk Priority Number = “After” Risk Priority Number =

Melhoria DMAIC 365

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Introduç
Introdu ção àà Fase
Introdução Fase 44

MELHORAR: Processos da Fase 4

Identificar Conduzir Conduzir


Soluções Análise de Desenvolver Piloto e
Selecionar
Possíveis Custo/Benefício Planejamento Avaliar
Solução(ões)
para Causas- e a Análise de e Treinamento Resultados
Raiz Risco (FMEA)

Criar, selecionar e implementar as melhorias

366

A fase MELHORAR começa com um brainstorming de possíveis soluções. A equipe do


projeto conduz, então, a análise de custo/benefício e a análise de risco nas soluções
selecionadas. Os planos de implementação são estabelecidos e o pessoal é treinado. A fase
MELHORAR é completada quando o piloto é conduzido e os resultados são avaliados.

Melhoria DMAIC 366

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

MELHORAR: Identificar Soluções

Identificar
Conduzir Conduzir
Soluções
Análise de Desenvolver Piloto e
Possíveis Selecionar
Custo/Benefício Planejamento Avaliar
para Solução(ões)
e a Análise de e Treinamento Resultados
Causas-
Risco (FMEA)
Raiz

367

Melhoria DMAIC 367

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Gerando Soluções

• Envolva as pessoas em seu projeto.


– Determine o nível de envolvimento das partes interessadas.

• Revise o processo e verifique a causa-raiz


Diagrama de Cause e Efeito.

• Identifique idéias para a solução.


– Técnicas de geração de idéias.

• Combine idéias para soluções.

368

Fazer com que as partes interessadas se envolvam é um primeiro passo-chave no


desenvolvimento e implementação de soluções eficazes.

Melhoria DMAIC 368

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Envolva as Partes Interessadas para


Desenvolver Soluções

DESENVOLVIMENTO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO

As pessoas envolvidas na implementação ou


monitoramento terão maior comprometimento com uma
solução se fizerem parte de seu desenvolvimento!
369

Lembre-se, as partes interessadas são pessoas que serão afetadas pelo projeto ou que podem
influenciá-lo, mas que não estão diretamente envolvidas com a realização do trabalho do
projeto: gerentes, donos dos processos, departamentos internos (incluindo o financeiro),
clientes, fornecedores, etc.
Desenvolver, implementar e monitorar as soluções são tarefas feitas em equipe na maioria das
vezes e muitas pessoas se envolvem na realização de uma mudança. As pessoas envolvidas na
implementação ou no monitoramento terão maior comprometimento com uma solução se
tiverem participação em seu desenvolvimento.

Melhoria DMAIC 369

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Complete a Análise da Parte Interessada


• Reavaliar e completar a Análise do Participante iniciada em DEFINIR.
– Tratar do “Impacto da Mudança” e da “Estratégia de Influência”.
• Fazer com que as partes interessadas se envolvam no
desenvolvimento das soluções.
– Agir como uma estratégia de influência para quebrar a resistência
à mudança.

Parte Impacto Situação Suporte Preocupações/ Interesses Estratégia de


Interessada da Atual Necessário Problemas/ Influência/
Mudança (R/N/A/S/C) (N/A/S/C) Resistência Responsabilidade
(A/M/B)

370

Antes de começar seu trabalho no desenvolvimento de soluções, complete a Análise da Parte Interessada
iniciada na fase DEFINIR. Agora que o projeto está bem definido e as causas-raiz são conhecidas, o
impacto potencial das mudanças para as partes interessadas pode ser melhor analisado. Entrevistar e
fazer com que as partes interessadas se envolvam no desenvolvimento das soluções é uma estratégia de
influência-chave para quebrar a resistência à mudança. Use a matriz da página seguinte que o ajudará a
determinar o nível de envolvimento apropriado para os diferentes grupos.

Impacto de Mudança: Alto (A), Médio (M), Baixo(B)

Situação Atual: Resistente (R), Neutro (N), Básico (A), Apoiador (S), Comprometido (C)
Resistente - Parece ser contra a mudança. Provê razões para o “Por que não?” Pode não fazer/Não fará o que
é necessário.
Neutro - Parece não ser nem resistente, nem apoiar. Não é visto como barreira.Apático, sem interesse e sem
energia.
Básico - Parece querer concordar com a mudança. Faz o que é necessário – e não mais. Pode não querer
arriscar.
Apoiador - Parece ser positivo sobre a mudança e reconhece a necessidade. Apóia abertamente a mudança
com palavras.
Comprometido - Parece apoiar ativamente a mudança. Provê recursos tangíveis e está visivelmente
Suporte Necessário: Neutro (N), Básico (A), Apoiador (S), Comprometido (C)
envolvido.

Melhoria DMAIC 370

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR: Identificar Soluç
Soluções Possí
Possíveis para Causa-
Causa-Raiz

Exercício: Matriz de Envolvimento da Parte


Interessada

Instruções: Identifique as pessoas que provavelmente estariam envolvidas no


desenvolvimento e implementação das soluções para seu projeto. Liste as partes
interessadas e certifique-se de incluir o dono do processo. Lembre-se, não é necessário
que todos estejam envolvidos em cada etapa.Use somente alguns minutos para essa
tarefa. Você pode mudar de opinião mais tarde.

Tempo: 10 minutos.
Que grupos ou indivíduos devem ser:: :
Responsável por Envolvido em Consultado com Informado sobre
Tarefa
Identificar
Soluções

Selecionar
Soluções

Planejar a
Implementação

Lidar com
Problemas
Potenciais

Implementar a
Solução

Monitorar
Resultados

A matriz acima o ajudará a pensar sobre quem deve estar envolvido nas diferentes etapas
necessárias para fazer da mudança uma realidade, e qual nível de envolvimento é apropriado
para eles. Aqueles que você listou para as duas primeiras fileiras devem estar envolvidos nas
tarefas descritas nesse módulo.

Melhoria DMAIC 371

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Ponto de Partida do Diagrama


de Causa e Efeito
• Comece com os
resultados do
diagrama de causa e Causa
Raiz
efeito. 1 Sub Sub Causa

Sub Sub Sub


Causa
Sub
• Identifique as soluções Causa Sub
Causa
Sub Sub Definição
possíveis para as Causa
Final do
causas-raiz verificadas Sub Problema
Causa
representadas pelas Sub Causa
Sub Sub Causa

formas ovais não Sub


Causa
Causa
cortadas. Raiz
Sub Sub Causa

• Neste caso pode haver


duas soluções
individuais para as
causas-raiz
verificadas.
372

Lembre-se de que as causa-raiz verificadas ficam no nível mais baixo.

Melhoria DMAIC 372

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Fontes de Soluções Possíveis

Criação de idéias (técnicas criativas)


• Brainstorming;
• Brainwriting;
• Analogias;
• Box de Idéias.
Estratégias de redução do desperdício a considerar
(eficiência e throughput)
• Sistemas de Puxar e Fluxo de Uma Peça;
• 5S;
• Processo à prova de falhas.

373

A técnica criativa Brainstorming é normalmente usada para gerar muitas idéias. As três
técnicas restantes (Brainwriting, Analogias, Box de Idéias) são usadas para trazer idéias
adicionais. As estratégias e ferramentas de redução do desperdício são conhecidas como
técnicas de “Lean Manufacturing”. Sua proposta é melhorar a eficiência e o throughput do
processo.

Melhoria DMAIC 373

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Geração de Idéias: Brainstorming


Relembre a Proposta
• O Brainstorming é um método para gerar muitas idéias
rapidamente
– Estimula a criatividade;
– Evolve a todos;
– Gera excitação e energia;
– Separa as pessoas das idéias
por elas sugeridas.

Usos em MELHORAR
• Use o brainstorming para gerar muitas soluções possíveis para
cada causa-raiz finalizada verificada em ANALISAR.

374

Lembre-se de que o brainstorming já foi discutido na fase ANALISAR .

Métodos de Brainstorming
• Rodadas: Uma idéia por vez, até que todos passem;
• Pipoca: Qualquer pessoa dá uma idéia, sem ordem, até que elas se esgotem.

Instruções
• Inicie com um tempo “para pensar” silencioso;
• Idéias liberadas — não há como voltar atrás;
• SEM CRÍTICAS;
• Construir em cima das idéias - uma idéia leva a outra;
• Quanto mais idéias, melhor;
• Registrar as idéias.

Melhoria DMAIC 374

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Geração de Idéias: Brainwriting

Os membros da equipe fazem brainstorm de idéias em um formulário


• Tome 5 minutos para escrever 3 idéias de soluções na primeira
fileira de seu formulário.
• Passe seu formulário para a direita.
• No formulário que você recebeu do membro de sua equipe,
adicione outras 3 idéias da segunda fileira.
• Adicione idéias:
– Aprimorando uma idéia que já esteja na folha;
– Adicionando uma variação de uma idéia da folha;
– Adicionando uma idéia completamente nova.
• Repita as rodadas conforme o número de membros na
equipe.
375

Cada formulário é uma folha de papel dividida em segmentos de 3 colunas e linhas no mesmo
número de pessoas da equipe (ex: 6 linhas se houver 6 pessoas na equipe). Assegure-se de que
a linha tenha espaço suficiente para as pessoas escreverem com alguns detalhes.
Formas de diminuir a lista de soluções:
• Por discussão e votação
• Desenvolver as seis opiniões mais votadas com mais detalhe
• Faça as seleções finais usando a matriz de priorização

1.
2.
3.
4.
5.
6.

Melhoria DMAIC 375

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Geração de Idéias: Analogias


Essa técnica ajuda a equipe a abordar os problemas sob
diferentes perspectivas e não pelas formas comuns de pensar.
Relacionando palavras e conceitos aparentemente
irrelacionáveis, os membros da equipe têm o desafio de ver o
mundo de outra forma.
1. Escolha aleatoriamente uma palavra de uma lista, de um livro
ou revista (Ver lista abaixo).
2. Diga ao grupo para associar as palavras e registre as
respostas em um flip chart.
3. Faça com que o grupo pense nas conexões entre as
associações de palavras listadas no flip chart e no conceito ou
solução no qual estão trabalhando.
376
Como usar Analogias (Técnica de Palavras Aleatórias)
Essa técnica é simples de usar e ajuda as equipes a “mudarem” para a forma correta de pensar.
Imagine que uma equipe esteja tentando elaborar um sistema melhorado para lidar com contas
a receber em um pequeno negócio. É provável que a equipe comece escolhendo a palavra
‘satélite’ da lista abaixo. Então, faz-se o brainstorming de palavras ou frases que descrevam
como o processo de receber se parece com a palavra satélite. Relacionando o conceito de
receber com uma palavra aparentemente irrelacionável como satélite, a equipe está apta a ver o
problema sob diferentes perspectivas. O resultado pode ser processo de receber... satélite... Por
que não permitir que os clientes paguem remotamente? Eureka! As soluções inovadoras têm
maior probabilidade de dar resultados vendo o problema por um ponto de vista novo e
vantajoso.
Escolha um número e pegue uma palavra do número escolhido
1 2 3 4 5

1 Esqueleto Quarto Moinho Forno Filtro


2 Vale Fruta Biblioteca Bolsa Molécula
3 Labirinto Água Ae Terra Dinheiro
4 Túnel Altar Diamante Exército Computador
5 Ameba Bigorna Isca Balão Bíblia

6 Álgebra Alfabeto Criança Lâmpada Perna


7 Menu Prisão Monstro Músculo Ninho
8 Pimenta Comprimido Satélite Vagem Anel
9 Arco-íris Leme Cofre molho Salão
10 Gelo Índice Escada Desabamento Alavanca
Melhoria DMAIC 376

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Geração de Idéias: Box de Idéias

1. Identifique os parâmetros-chave da solução. Os


parâmetros listados devem ser:

• Necessários para a solução;


• Suficientes (totalmente) para a solução funcionar;
• Sobrepostos minimamente um sobre o outro.

2. Liste os parâmetros ao lado da matriz.

3. Crie formas diferentes de tratar os parâmetros.

377

Projeto Melhorado do Cesto de Roupas Sujas


material formato acabamento Posição
1 vime quadrado natural No chão
2 plástico cilíndrico pintado No teto
3 papel retangular claro Na parede
4 metal hexagonal luminoso Corredeira p/ porão
5 madeira cubo Na porta

Melhoria DMAIC 377

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Construindo Idéias Criativas

Idéia longe Semente para Limite para Boa idéia, Idéia


do esperado algo útil aceitabilidade pode ser Perfeita
implementada

378

• Muitas idéias criadas com técnicas criativas serão muito longe do esperado para serem
implementadas. Mas isso não quer dizer que você deve abandoná-las.
• Em vez disso, escreva cada idéia criada em uma linha de anotações e coloque-as em um
contínuo como mostrado abaixo. Faça com que sua equipe discuta cada idéia que ficar antes (à
esquerda) do limite. Perguntem para si mesmos:
• Qual é a força dessa idéia? O que fez com que as pessoas pensassem nela primeiramente?
• Como podemos incorporar essa força em uma idéia funcional?
• Anote quaisquer novas idéias criadas dessa forma e as adicione a sua lista de soluções
potenciais.

Fonte: Voices into Choices, Center for Quality of Management, Gary Burchill e Christina
Hepner Brodie, 1997. Utilizado com permissão.

Melhoria DMAIC 378

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Exemplos de Construção de Idéias Criativas

Mentir para os Expandir a


capacidade de
clientes customização

Idéia longe Semente para Limite para Boa idéia, Idéia


do esperado algo útil aceitabilidade pode ser Perfeita
implementada

Educar os
Parar de clientes de forma
atender a termos menos
telefonemas chamadas

Idéia longe Semente para Limite para Boa idéia, Idéia


do esperado algo útil aceitabilidade pode ser Perfeita
implementada
379

Uma idéia pode servir como “inspiração” para outra idéia.

Melhoria DMAIC 379

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Exercício: Criando Idéias para Novos Refrigerantes

Objetivo: Praticar usando a nova técnica de criatividade.

Instruções: Monte pequenos grupos. Cada grupo receberá um


desafio para desenvolver um novo refrigerante para adolescentes.
Comece com um Brainstorming, depois use uma das técnicas de
criatividade restantes (Brainwriting, Analogias, Box de Idéias) para
que surjam muitas idéias. Combine suas idéias com pelo menos três
soluções para o refrigerante. Prepare-se para discutir suas soluções e
o processo de brainstorming com todo o grupo.
Tempo: 45 minutos (Não gaste todo o tempo decidindo qual técnica
usar!)
380

Melhoria DMAIC 380

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Estratégias de “Desperdício” a Considerar

Estratégias de Redução do Desperdício:

• Sistemas de Puxar e Fluxo de Uma Peça (JIT)

• 5S

• Processo à Prova de Falhas (Poka-Yoke)

381

Considere uma estratégia de redução de desperdício, JIT (Just in Time), 5S e/ou Poka-Yoke
que possa tratar sua causa-raiz. Desenvolver soluções mais detalhadas identificando
tarefasespecíficas necessárias para implementar uma estratégia em sua situação.

Melhoria DMAIC 381

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Sistemas de Puxar “JIT” (Just In Time)

Sistema Tradicional MATERIAIS


Quando o Processo A completa
sua tarefa, ele envia o produto
para o Processo B, no qual é PROCESSO A
(estocado) colocado no INVENTÁRIO
PRODUTOS
inventário até que seja ACABADOS
INVENTÁRIO
necessário.

Sistema de Puxar PROCESSO C


PROCESSO B
O Processo B é responsável
por montar as peças e MATERIAIS
acessórios do Processo A
conforme necessário. Não há
(estoque) inventário
intermediário. PROCESSO A PROCESSO B PROCESSO C

382

A idéia principal atrás de um sistema de puxar é que os processos a favor do fluxo puxem os
processos contra o fluxo. Ninguém deve produzir nada até que seja necessário ou desejável
para o fluxo. Em outras palavras, seu cliente puxa o produto de você, para que seja produzido
somente o necessário. O cliente pode ser o processo que o segue internamente ou o cliente
externo que compra o produto final.

Fonte: Sekine, Kenichi. One-Piece Flow. Portland, OR: Productivity Press, 1992.

Melhoria DMAIC 382

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Fluxo de Uma Peça e o Sistema de Puxar

O Fluxo de Uma Peça se refere à produção de uma peça, uma por


vez, pela junção de uma seqüência de operações das máquinas ou
dos processos em um fluxo de produção inteligente.

KANBAN COMO REQUERIDO CLIENTE


EXPEDIÇÃO
SATISFEITO
• O sistema de puxar provê uma oportunidade de eliminar o desperdício
– Desperdício de espera (se faltarem peças);
– Desperdício de produção;
– Desperdício do inventário.
383

O fluxo de uma peça está integrado com o sistema de puxar:


• O processo subseqüente retira do processo precedente o que ele necessita e quando necessita.
• O processo precedente produz exatamente a mesma quantidade que é retirada
• Tudo é organizado baseado nos requisitos do cliente
Reflexão:
• Como o desperdício de espera é eliminado?
• Como o desperdício de produção é eliminado?
• Como o desperdício do inventário é eliminado?

Melhoria DMAIC 383

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Exercício Opcional: Sistema de Puxar JIT

KANBAN COMO REQUERIDO EXPEDIÇÃO CLIENTE


SATISFEITO
Objetivo: Reconhecer os benefícios de um Sistema de Puxar JIT
em comparação com o sistema de montagem tradicional.

Instruções: O instrutor distribuirá um handout que descreve o


exercício de simulação que precisará de cinco a sete voluntários da
sala.

Tempo: 45 minutos
384

Melhoria DMAIC 384

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

5S e o Gerenciamento Visual 5S e o
Gerenciamento Visual
• Utilização
– Padronize o local de trabalho (cada coisa em seu lugar) Mantenha-o arrumado
• Colocar em ordem
– Arrume as ferramentas, materiais e
equipamentos
• Varrer, lavar, limpar e etiquetar
– Livre-se do que não for necessário
• Padronizar
– Mantenha o local de trabalho arrumado
(pratique 5S, tenha um plano)
• Auto-disciplina
(5S e Gerenciamento Visual)
– Incorpore a Segurança como uma prática padronizada 385

O 5S é um conceito e uma prática. A implementação dos 5 S’s é quase sempre o ponto de


partida para a implementação de práticas lean. Em muitos casos, o simples fato de seguir os
princípios básicos pode eliminar enormemente o desperdício de qualquer processo.

Melhoria DMAIC 385

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Planejamento de Facilidade do Local de Trabalho


Folha de Organização e Segurança
Facilidade no Local de Trabalho (5S) Ações e Planos Decorrentes

Categoria Ação Requerida Conseqüências desejadas


Utilização Remova itens desnecessários e Um local de trabalho seguro e organizado,
inúteis do local de trabalho livre de perigos e coisas desnecessárias

Arrume as ferramentas, materiais e As ferramentas, equipamentos e materiais são


equipamentos do local de trabalho colocados em locais seguros e de fácil acesso
Arrumar
nos locais mais convenientes para o para o uso. O desperdício de locomoção é
uso do processo. Identifique e mínimo.
coloque etiqueta, cor e código.

Varrer, Lavar e Limpe a área de trabalho, as Local de trabalho, ferramentas, equipamentos


ferramentas e o equipamento - rotule e materiais necessários limpos, sem defeitos e
Limpar as anormalidades dos equipamentos prontos para o uso
Documente o layout do local de Um plano com layout gráfico documentado do
trabalho, o local das ferramentas, local de trabalho mostrando localização
Padronizar materiais e equipamentos. Estabeleça quantidade apropriada de todas as ferramentas,
um plano e uma equipe de avaliação equipamentos e materiais necessários, incluindo
para manter o 5S e o Gerenciamento controles visuais e por códigos, com as ações
requeridas do membro da equipe e avaliações
Visual.
Auto-disciplina Siga o plano. Melhore o plano e o local Um local de trabalho continuamente pronto para
o operacional, excelente 5S e Gerencia// Visual.
de trabalho. 386

Melhoria DMAIC 386

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Poka Dispositivos à Prova de Falhas (Poka-Yoke)

As falhas podem ocorrer por diversos fatores:

Falha humana
• Processamento de material ou peça incorreta, sem seguir as
práticas padronizadas ou procedimentos ou não fazendo a
manutenção do equipamento.

Falha no equipamento
• Set-up impróprio, erro no ajuste, uso excessivo, manutenção
insuficiente, sobrecarga, produção desnivelada.

Peças ou materiais impróprios


• Peças faltando, peças incorretas, peças com defeito.

387

Melhoria DMAIC 387

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Dispositivos à Prova de Falhas Dispositivos à


Prova de Falhas
Seguem exemplos de dispositivos à prova de falhas:

• Dispositivos de controle (Capacidade de processar itens a partir de


suas características)
– Dimensão – forma – peso – volume

• Dispositivos de aviso (Sinais de anormalidade no processo)


– Alarmes ou controles visuais que avisam quando uma peça ou material
está fora da operação ou quando ocorre um defeito

• Dispositivos de Parada (Capacidade de parar quando o defeito é


identificado)
– Botões de parada do processo ou sistema de cordas interligadas – switches
de limitação – escalas – contadores – guias – parar a linha
388

Os dispositivos à prova de falhas ajudam a reduzir ou eliminar as falhas humanas, de


equipamento ou de peças.
Exemplo:
Na construção de uma cerca de pau em volta de sua casa, um bom dispositivos à prova de
falhas poderia ser um simples “limitador” na bancada de serragem das tábuas para que todas
tenham o mesmo tamanho.

Melhoria DMAIC 388

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MELHORAR:
MELHORAR: Identificar
Identificar as
as Soluç
Soluções Possí
Soluções Possíveis para
Possíveis para aa Causa-
Causa-Raiz
Causa-Raiz

Seguindo em Direção à Escolha da Solução

• Envolva as pessoas em seu projeto;


• Foque no tratamento das causas-raiz;
• Identifique as idéias para a solução (técnicas criativas);
• Esclareça e combine idéias para soluções;
• Reduza a lista de soluções anteriores à escolha da solução
– Combine e elimine redundâncias;
– Selecione de três a cinco soluções por causa-raiz;
– Próxima etapa, desenvolver uma Matriz de Seleção da Solução.

389

Usando as técnicas de consenso da equipe e votação, as idéias criadas são combinadas e


formuladas (de três a cinco soluções por causa-raiz). No módulo seguinte uma “Matriz de
Seleção da Solução” será usada para classificar e escolher as soluções que serão
implementadas.

Melhoria DMAIC 389

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MELHORAR:
MELHORAR: Selecionar
Selecionar Soluç
Solução (ões
Solução ões))
((ões)

MELHORAR: Selecionar Soluções

Identificar Conduzir Conduzir


Soluções Análise de Desenvolver Piloto e
Selecionar
Possíveis Custo/Benefício Planejamento Avaliar
Solução(ões)
para Causas- e a Análise de e Treinamento Resultados
Raiz Risco (FMEA)

390

Melhoria DMAIC 390

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MELHORAR:
MELHORAR: Selecionar
Selecionar Soluç
Solução (ões
Solução ões))
((ões)

Criar uma Matriz de Seleção da Solução


/
dep r
a ta al
Problema Causas-Raiz Soluções Tarefas cia cilid en Tot
n
ê a m o e
(O que) Específicas ici F ple u st or ão
(Como)
f
E X im X C = Sc Aç

ESCALA: 1-Nenhum 2-Algum 3-Moderado 4-Muito 5-Extremo

• Mostra a relação da definição do problema, das causas-raiz e das soluções propostas.


• Avalia qual(is) solução(ões) implementar pela avaliação da eficiência da solução e
da facilidade de implementação (praticabilidade) das tarefas selecionadas.
391

Uma matriz de priorização é uma ferramenta que ajuda a avaliar objetivamente as soluções
alternativas. A chave é chegar antes a um consenso sobre a importância relativa dos diferentes
critérios, e depois atribuir pontos às alternativas em relação a esses critérios. Uma escala de
pontos entre 1 e 5 é usada. O peso dos critérios é opcional.

Melhoria DMAIC 391

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MELHORAR:
MELHORAR: Selecionar
Selecionar Soluç
Solução (ões
Solução ões))
((ões)

Critérios da Matriz

• Problema – Definição Final do Problema.


• Causas-Raiz – Causas-raiz verificadas.
• Soluções – Soluções propostas que tratam as causas-raiz e que estão sob o escopo de
implementação da equipe (o “o quê”).
• Tarefas Específicas –Tarefa necessária para atingir a solução proposta (o “como”).
• Eficiência – Classificação baseada em quanto a solução proposta reduzirá a causa-raiz
(quanto maior a pontuação, mais eficiente é a solução).
• Facilidade em implementar – Classificação baseada no tempo, custo, trabalho,
aceitação, etc. necessários para implementar a solução (quanto maior a pontuação,
mais fácil será a implementação).
• Custo – Classificação baseada no custo inicial da solução proposta e em seu impacto
na redução da causa-raiz. (quanto maior a pontuação, mais barato).
• Score Total – O produto da Eficiência X Facilidade para Implementar X Custo. Deve
servir como classificação das soluções propostas para a ação.
• Ação – Indicada por “sim” ou “não” se uma ação será tomada.

392

Melhoria DMAIC 392

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MELHORAR:
MELHORAR: Selecionar
Selecionar Soluç
Solução (ões
Solução ões))
((ões)

Preenchendo uma Matriz de Seleção da Solução

Problema Causas-Raiz Soluções Tarefas p/


(O que) Específicas a de tar al
(Como) cia ilid en Tot
iên Fac lem st
o e ão
i c p or
Ef X im X Cu = Sc Aç
Adicionar Comprar e
Queda na Compressor Instalar 4 3 3 36 YES
Pressão In-Line Compressor
doAr da
Impressora
Etiquetas com
Defeito

ESCALA: 1-Nenhum 2-Algum 3-Moderado 4-Muito 5-Extremo

393

1. Depois que as colunas do problema e da causa-raiz estiverem preenchidas, liste as possíveis


soluções que tratem de cada causa-raiz. Esses “o quês” são propostos para reduzir ou
eliminar a causa-raiz correspondente.
2. Então, liste tarefas específicas que possibilitem a implementação da solução. Esses são os
“como” as soluções serão alcançadas.
3. Depois, avalie, usando uma escala de 5 pontos, a eficiência que terá a solução proposta na
redução ou eliminação da causa-raiz associada. Pontuações maiores são mais eficientes.
4. Analise a facilidade de implementação de cada tarefa específica e considere os fatores de
recursos como custo, tempo e pessoal.
5. Avalie o custo inicial da solução proposta e classifique seu impacto na redução das causas-
raiz.
6. Multiplique a eficiência, a facilidade de implementação e o custo e classifique as soluções
propostas para a implementação baseada no score total.
7. Determine quantas das soluções serão implementadas baseadas no alcance das metas do
projeto e na disponibilidade dos recursos necessários.
8. Indique se a solução será implementada escrevendo “Sim” ou “Não” na coluna Ação.

Melhoria DMAIC 393

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MELHORAR: Selecionar Soluç
Solução (ões
(ões))

Exercise: Ranking Soft Drink Alternatives


Objetivo: Praticar a classificação das alternativas, incluindo a criação da matriz e as
pções de classificação.

Instruções:
Crie uma Matriz de Seleção da Solução e liste três possibilidades de refrigerantes (como
Tarefas Específicas) a partir de seu exercício anterior. Use os critérios dessa Matriz para a
escolha do melhor refrigerante. Atribua pontos e selecione a melhor alternativa de r
ta
refrigerante. Use a matriz abaixo en
em
pl
m
eI
Tempo: 30 minutos.
d l
cia d e o ta
ên a T
Tarefas
ici l i d s to re ão
Problema Causa-Raiz Soluções f i
E X Fac X Cu = Sc
o
Especficas Ac

SCALE: 1-Nenhum 2-Algum 3-Moderado 4-Muito 5-


Extremo
Tarefas Facilidade p/
Problema Causa-Raiz Soluções Eficiência Implementar
Custo Score Total Acão
Específicas
Trata-se do Foram São Uma tarefa Uma Uma classifi- Uma Produto da Indica-se por
problema identificadas direcionadas específica classificação cação base- classificação Eficiência X “sim” ou “não”
que precisa em seu especifica- necessária baseada em ada no tempo, baseada no Facilidade em se a ação
de correção. diagrama de mente às para alcançar quanto a custo, traba- custo inicial Implementar será tomada
Definição causa e efeito causas-raiz e a solução solução lho, aceitação, da solução X Custo.
Final do e foram estão dentro proposta. proposta etc. necessá- proposta e Deve servir
Problema verificadas.. da Uma solução reduzirá a rios p/ imple- seu impacto como
capacidade é o “o quê”. A causa-raiz. A mentar a solu- na redução classificação
de tarefa maior pontuação ção. A maior da causa- das soluções
implementa- específica é leva à solução pontuação le- raiz. propostas
ção da o “como”.. mais eficiente. va à tarefa es- para a ação.
equipe. pecífica mais
fácil de
Implementar.

Melhoria DMAIC 394

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MELHORAR:
MELHORAR: Selecionar
Selecionar Soluç
Solução (ões
Solução ões))
((ões)

Juntar Outros Dados

Você pode conseguir mais informações sobre a solução possível:

• Construindo um modelo ou simulando as soluções;


• Fazendo implementações experimentais (testes em pequena
escala);
• Observando (encontre uma pessoa ou organização que esteja
fazendo algo similar e observe).

395

Construir um modelo ou simular significa experimentar uma idéia sob condições que imitem
a realidade mas que não sejam, de fato, reais. Por exemplo, você pode recrutar os funcionários
que entendem seus clientes e pedir que eles ajam como tal e experimentem novos processos,
produtos ou serviços.

Uma implementação experimental é como um experimento – testa-se a solução no campo,


mas apenas por curto período ou sob condições restritas.

A Observação significa sair para o outro local de trabalho no qual você consiga ver como as
pessoas usam uma solução e que seja exatamente igual ou semelhante à que você está
considerando.

Combine cada informação que obtiver por esses métodos com as classificações que resultaram
da matriz preenchida.

Melhoria DMAIC 395

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MELHORAR:
MELHORAR: Selecionar
Selecionar Soluç
Solução (ões
Solução ões))
((ões)

Exercício: Obtenção de Mais


Informações
Instruções: Para cada uma das situações descritas abaixo, pense em formas com que as
companhias possam comparar alternativas que não sejam apenas sua classificação por
critérios. Você pode trabalhar sozinho ou em grupos pequenos.
Prepare-se para discutir suas respostas com todo o grupo.
1. Comparar os programas de três novos softwares de contabilidade.
2. Um departamento de RH quer obter melhores informações dos formulários de
requisição de emprego. Muitas revisões foram sugeridas.
3. Um departamento de compras está pensando em reestruturar seu local de
trabalho para centralizar as informações e fazer com que equipamentos como
impressoras e acessórios fiquem mais acessíveis para toda a equipe.
4. Um laboratório de testes de produtos percebeu que instruções de trabalho
insuficientes ocasionaram inúmeros erros nos procedimentos do teste. Deseja-se
reescrever as instruções para para chegar a uma versão que minimize os erros.
Tempo: 10 minutos.

396

Considere:
• Construir modelos ou simular soluções;
• Fazer implementações experimentais (testes em pequena escala);
• Observação (encontre uma pessoa ou organização que esteja fazendo algo similar e observe).

Melhoria DMAIC 396

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MELHORAR:
MELHORAR: Selecionar
Selecionar Soluç
Solução (ões
Solução ões))
((ões)

Exercício: Respostas Possíveis


Eis algumas idéias para obter mais informações sobre as seguintes soluções
potenciais:
1. Comparar softwares alternativos de contabilidade
• Peça uma cópia de demonstração
• Visite uma empresa que utilize o software
• Elabore questões para perguntar a um representante do software
2. Revisar formulários para requisição de emprego
• Criar diversas alternativas e teste com alguns clientes
3. Reestruturar o layout de um local de trabalho
• Crie um esboço de um novo layout; pergunte a todos que usarão o espaço para se
imaginar caminhando por diversas tarefas.
• Mova a mobília em proporções pequenas para dar a sensação de como o novo layout
funcionará.
4. Reescrever instruções de trabalho
• Crie uma ou mais alternativas e faça com que diversos funcionários tentem usá-las
enquanto você reúne dados sobre o número de erros cometidos
397

Melhoria DMAIC 397

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MELHORAR: Selecionar Soluç
Solução (ões
(ões))

Rever a Matriz de Envolvimento das Partes


Interessadas
Reveja sua Matriz de Envolvimento da Parte Interessada (introduzida no início de
MELHORAR) e observe se há mudanças a fazer agora que você sabe mais sobre o tipo
de trabalho envolvido nessa fase.

Que grupos ou indivíduos devem ser:: :


Responsável por Envolvido em Consultado com Informado sobre
Tarefa
Identificar
Soluções

Selecionar
Soluções

Planejar a
Implementação

Lidar com
Problemas
Potenciais

Implementar a
Solução

Monitorar
Resultados

Melhoria DMAIC 398

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

MELHORAR: Análise de Custo/Benefício


e de Risco

Conduzir
Identificar Conduzir
Análise de
Soluções Desenvolver Piloto e
Selecionar Custo/
Possíveis Planejamento Avaliar
Solução(ões) Benefício
para Causas- e Treinamento Resultados
e Análise de
Raiz
Risco (FMEA)

399

Melhoria DMAIC 399

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Análise de Custo/Benefício e de Risco

As análises de custo/benefício e de risco devem ser conduzidas


para cada solução selecionada para:

• Confirmar que cada solução terá uma recompensa adequada


e que foi aprovada por Finanças.
• Identificar os possíveis riscos associados com as
implementações.
• Assegurar que a implementação de cada solução tenha um
risco aceitável.
• Mostrar ao sponsor os possíveis riscos e recompensas.

400

Lembre-se de que nos passos anteriores o impacto financeiro potencial foi continamente
avaliado para determinar a validade do projeto usando as seguintes categorias gerais:
Benefícios diretos (hardsaving): Economia e rendimento traçáveis diretamente à fonte do
benefício.
Benefícios indiretos (softsaving) : Economia ganha dos custos de mão de obra e custos
compartilhados.
Benefícios obtidos de custos evitados (softsaving) : Potencialidade de minimizar os riscos (não
impacta os Negócios P&L).
Pelo fato dos softsavings serem difíceis de quantificar ou não serem diretamente traçáveis para
os Lucros e Dividendos, eles não podem ser incluídos no cálculo das reduções de custos.
É importante obter a aprovação de Finanças o mais cedo possível para garantir que o método
de cálculo do custo/benefício atenda aos requisitos do negócio.

Melhoria DMAIC 400

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Tabela de Síntese do Custo/Benefício e


Risco
Possível Causa-Raiz Custos Benefícios Possíveis
Solução Finalizada Previstos ($) Previstos ($) Riscos (Lista)

401

A tabela acima pode ser usada para sintetizar as informações sobre a análise de custo/benefício
e o risco para cada possível solução. Uma causa-raiz finalizada pode ter mais que uma solução.
Um sponsor deve desejar saber também como os custos e benefícios previstos e possíveis riscos
foram determinados.

Melhoria DMAIC 401

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Diretrizes para Custo/Benefício


Custos Previstos
• Use os itens de despesa já existentes, se possível
• Determine se o custo da solução será “de uma só vez” ou repetitivo
• Determine se o custo da solução será fixo ou variável
• Considere também os custos que podem ocorrer fora de sua organização
• Não se esqueça dos custos associados aos treinamentos e à comunicação

Benefícios Previstos
• As soluções podem impactar o lucro e os custos simultaneamente
• Use o lucro e os itens de despesa já existentes, se possível
• Determine se um benefício da solução será “apenas de uma vez” ou repetitivo
• Considere também que os benefícios foram incorridos por pessoas fora de sua
organização
402

Quando possível, quantifique os custos e benefícios previstos considerando todas as


suposições. No entanto, não há problemas em incluir custos e benefícios intangíveis.
Sempre coloque suas suposições quando estiver trabalhando próximo a seu representante
financeiro.

Melhoria DMAIC 402

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Análise de Custo/Benefício: Custo do


Problema
• Mão-de-obra (salário completo mais benefício de 25%)
Tempo envolvido na correção de erros, retrabalho, reformulação. Inclui taxas
de horas extras e uso de mão-de-obra terceirizada ou temporária.
Números de Incidentes por mês x 12 meses x Taxa de trabalho = $ _______
_______ x 12 meses x $ _______ = $ _______

• Equipamento/Materiais/Acessórios
Tais como equipamento (incluindo depreciação), custos de armazenagem, uso de carro,
excesso de estoque no inventário, formulários/papéis extras para corrigir o problema.
Número de Incidentes por mês x 12 meses x Custo Completo = $ _______
_______ x 12 meses x $ _______ = $ _______

• Considere os Outros Custos (anualizados)


Custo/tempo de viagem para consertar o problema
Ajustes/“atividades” para satisfazer o cliente
Perda do rendimento
403

A perda de rendimento pode ser incluída se existirem dados para provar que os clientes
passaram seus negócios para outro fornecedor devido ao problema específico em consideração.
Cheque com seu gerente para verificar quais itens devem ser incluídos em seu orçamento. Você
deve checar também quando e como ele deseja as informações sobre o orçamento. Verifique
também se há códigos de contabilidade específicos que você deve utilizar.
•As categorias típicas incluem:
• Materiais ou fornecedores
• Equipamentos alugados ou comprados
• Recursos de subcontratantes ou externos
• Despesas legais
• Taxas de expedição
• Taxas do telefone/fax
• Despesas de pessoas ou equipe
• Viagem
• Produção
• Fotocópias
Você deve sempre indicar a categoria, a taxa de aumento das despesas (tais como taxa horária
para os subcontratados) e as despesas totais projetadas.

Melhoria DMAIC 403

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Análise de Custo Benefício: Custo da


Solução

Considere os mesmos elementos do cálculo do custo do problema


no cálculo do custo para implementar as soluções:
• Salário, tempo de treinamento, etc.
• Mão-de-obra externa
• Equipamentos alugados ou (itens de manufatura, novos computadores)
• Materiais (software, formulários)
• Acessórios
• Expedição
• Telefone
• Custos de viagem

404

Tome boas decisões nos negócios. O gasto de muito dinheiro para consertar algo quando seria
mais barato substituí-lo leva à não obtenção do suporte da gerência.

Melhoria DMAIC 404

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Análise de Custo/Benefício: Calcular


Economias
Faça a estimativa do primeiro ano de economia de custo quando:
• O custo anual do problema e a solução são conhecidos;
• Quanto do problema ou do benefício será eliminado com base na meta para
a melhoria.

Exemplo:
• Custo do problema (anual) $120,000
• Porcentagem do problema (80%) $96,000 economizados
que será eliminada pela solução
• Custo da(s) solução(ões) para arrumar o problema $6,000
• Economia de custo no primeiro ano $90,000

405

A análise de custo/benefício é usada para avaliar a praticabilidade das soluções e das tarefas
específicas.

Melhoria DMAIC 405

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Redução ou Eliminação do Risco com o


FMEA

• Antecipando os possíveis problemas, você pode tomar


algumas contra-medidas para reduzir ou eliminar os riscos.

• Uma ferramenta comum para essa análise


é a Análise de Modos de Falha
e seus Efeitos (FMEA).

406

Melhoria DMAIC 406

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

FMEA

Usado normalmente em três situações:


1. Projeto do produto ou serviço
2. Execução do processo
3. Análise das falhas humanas potenciais

Com o propósito de:


• Identificar as formas específicas com as quais um produto,
processo ou serviço pode falhar.
• Desenvolver contra-medidas voltadas para essas falhas
específicas que melhorarão o desempenho, a qualidade, a
confiabilidade e a segurança.
407

Melhoria DMAIC 407

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Análise do FMEA
Projeto: Equipe: Data: (Original)
(Revisão)
Efeito Depois
Modo de Causa Responsabili-
Item ou (S)

Melhoria DMAIC
Falha (s) Controles Ação
Fase do Potencia dade e

RPN
RPN

Potencia Potencia Atuais Recomendada


Processo l (is) da
Detecção

Detecção
Data

Severidade
Severidade

l l (is)
Ocorrência

Ocorrência
Falha Ação tomada

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408
Número de Prioridade de Risco = “Número de Prioridade de Risco (Depois” =
MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Análise de Risco FMEA

409

FMEA é sigla para Failure Modes and Effects Analysis (Análise do Modo de Falhas e seus
Defeitos). O exemplo do café acima representa um FMEA parcial.
Para finalizar a análise, antecipam-se os modos de falha para as etapas do processo
selecionadas e então as avaliam sob três perspectivas: severidade, ocorrência e detecção.

Melhoria DMAIC 409

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Condução de um FMEA

1. Brainstorming de modos de falha potenciais, formas na qual a


solução proposta pode falhar.
• Exemplos: Não funcionar, estragar, interromper ou diminuir a velocidade,
ilegível.

2. Determine o risco de cada modo de falha (RPN = Número de


Prioridade de Risco).
• Severidade x Ocorrência x Detecção.

3. Identifique maneiras de reduzir ou eliminar os riscos


associados aos altos RPNs.

410

Melhoria DMAIC 410

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Determinação dos RPNs Determinação


dos RPNs

• Identifique o possível efeito de cada falha (conseqüências


dessa falha) e classifique sua severidade.
– Exemplos: Produto com defeito, informação incorreta, atrasos

• Identifique as causas do efeito e classifique sua probabilidade


de ocorrência.
• Classifique sua habilidade em detectar cada modo de falha.
• Multiplique os três números.
(classificação da severidade x classificação da ocorrência x
classificação da detecção)

411

Melhoria DMAIC 411

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Escala de Classificação da Severidade

Severidade = impacto provável da falha


Classificação Critério: Uma falha pode…
Ruim 10 Prejudicar um cliente ou funcionário
9 Ser ilegal
8 Render produtos ou serviços inadequados para o uso
7 Causar extrema insatisfação ao cliente
6 Resultar em mau funcionamento parcial
5 Causar perda de desempenho podendo resultar em reclamação
4 Causar pequena perda de desempenho
3 Causar um pequeno incômodo; pode ser superada sem perda
2 Passar despercebida; efeito mínimo no desempenho
Bom
1 Passar despercebida e não afetar o desempenho
412

Essa escala é apenas um exemplo; você pode desenvolver sua própria escala customizada a seu
produto, serviço ou processo específico. Por exemplo, você pode colocar mais ou menos níveis
de classificação e usar outros critérios.

Melhoria DMAIC 412

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Escala de Classificação de Ocorrência


Ocorrência = probabilidade da causa potencial ocorrer
Classificação Período Probabilidade
10 Mais de uma por dia 30%
Ruim
9 Uma a cada 3-4 dias 30%
8 Uma por semana 5%
7 Uma por mês 1%
6 Uma a cada 3 meses .03%
5 Uma a cada 6 meses 1 por 10,000
4 Uma por ano 6 por 100,000
3 Uma a cada 1-3 anos 6 por millhão
2 Uma a cada 3-6 anos 3 por 10 milhão
Bom
1 Uma a cada 6-100 anos 2 por bilhão
413

Essa escala é apenas um exemplo; você pode criar sua própria escala customizada a seu
produto, serviço ou processo específico. Por exemplo, você pode colocar mais ou menos níveis
de classificação e usar outros critérios.

Melhoria DMAIC 413

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Escala de Classificação de Detecção


Detecção = probabilidade dos controles atuais detectarem uma
falha
Classificação Definição
10 Defeito causado pela falha não é detectável
Ruim 9 Unidades ocasionais são verificadas para os defeitos
8 Unidades são sistematicamente testadas e inspecionadas
7 Todas as unidades são manualmente inspecionadas
6 Inspeção manual com modificações à prova de falhas
5 Processo monitorado (CEP) e manualmente inspecionado
4 CEP usado com reação imediata para as condições fora
de controle
3 CEP como acima com 100% da inspeção a cerca das
condições fora de controle
Bom 2 Todas as unidades automaticamente inspecionadas
1 Defeito óbvio e pode-se evitar que afete o cliente
414

Essa escala é apenas um exemplo; você pode desenvolver sua própria escala customizada a seu
produto, serviço ou processo específico. Por exemplo, você pode colocar mais ou menos níveis
de classificação e usar outros critérios.

Melhoria DMAIC 414

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir Aná
Análise de
Análise de Custo
Custo Benefí
Benefício ee de
Benefício de Risco
Risco

Exercício: Planejamento para Minimizar


as Falhas

Instruções: Selecione duas etapas em um processo existente no


qual falhas ou erros podem ocorrer e faça o FMEA dessas fases.
Prepare-se para compartilhar suas respostas com todo o grupo.

Tempo: 20 minutos.

415

Melhoria DMAIC 415

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

MELHORAR: Planejamento e Treinamento

Identificar Conduzir Conduzir


Soluções Análise de Desenvolver Piloto e
Selecionar
Possíveis Custo/Benefício Planejamento Avaliar
Solução(ões)
para Causas- e a Análise de e Treinamento Resultados
Raiz Risco (FMEA)

416

Melhoria DMAIC 416

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

O que é planejar?

• Entender por quê


• Planejar o trabalho
• Planejar as tarefas e as
subtarefas
• Planejar o tempo
• Planejar as pessoas e os
recursos
• Verificar se funcionou

417

Ser claro sobre o porquê de uma mudança – Por que você quer fazer essa mudança? O que
acontecerá se você não a fizer? – o ajudará a fazer escolhas e estabelecer prioridades durante as
fases de planejamento e implementação.

Melhoria DMAIC 417

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

Algumas Ferramentas de Planejamento


:
Problem Statement ________________________________________

Diagramas de Planos Solution (s) / Specific Task (s) ____________________________

Task / Project Who Due Date Status

Árvore de Ação

Sales Technical Shipping Coordinator

Fluxogramas
Gráficos de Gantt
Step Aug. Sept. Oct. Nov. Dec. Jan. Feb.

418

Todas essas quatro ferramentas proporcionam uma visão geral do trabalho a ser realizado e
ilustram quais fases devem ser realizadas.
•Os Diagramas de árvore são especialmente úteis para identificar todos os componentes de uma
tarefa, mas não contêm informações sobre tempo, recursos, seqüência, etc.
•Os Gráficos de Gantt permitem que se observem as relações entre as diferentes tarefas –tais
como seqüência relativa, duração, tempo, etc. Podem tornar-se rapidamente complexos quando
houver muitas tarefas sobrepostas. Os softwares para computadores que criam os gráficos de
Gantt automaticamente (como o Microsoft Project) normalmente permitem a busca de
localizações de recursos e tarefas.
•Os Planos de Ação são uma das ferramentas de planejamento mais simples e são as preferidas.
As informações de que você precisa para planejar então escritas no topo do quadro, então,
deve-se somente preencher os espaços. Entretanto, eles não mostram o tempo relativo e a
duração tão facilmente quanto o gráfico de Gantt.
•Os Fluxogramas podem ser usados para descrever o plano em si e/ou descrever novos
procedimentos a serem implementados. Pode-se revisar os fluxogramas criados na fase MEDIR
ou começar arriscando se as mudanças no processo são substanciais.

Melhoria DMAIC 418

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

Plano de Ação
• Cataloga todas as atividades que devem ser realizadas para garantir o sucesso
da implementação da solução proposta: usado para implementações piloto e
completas.
• Inclui as tarefas que foram identificadas na Matriz de Seleção da Solução.
• Responde: Quem? O quê? Quando? Onde? Como?
• Explica idéias para o gerenciamento, ajuda a obter aprovações/cooperação.
• Construção de um Plano de Ação:
– Divida a solução proposta em fases gerenciáveis e liste as atividades;
– Identifique os Recursos;
– Estabeleça um acordo quanto a data do prazo;
– Liste os status quando comunicar o plano.
Definição do Problema ________________________________________ :
Solução (ões) / Tarefa(s) Específica(s) ___________________________
Tarefa / Projeto Quem Data Status

419

Os Planos de Ação são uma das ferramentas de planejamento mais simples.

Melhoria DMAIC 419

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MELHORAR: Desenvolver Plano (s) e Treinamento

Exercício: Prática do Plano de Ação

Instruções:

Use o formulário de Plano de Ação abaixo para planejar uma aula.

Tempo: 20 minutos.

:
Definição do Probelma:________________________________________

Solução (ões) / Tarefa (s) Específica (s) ____________________________

Tarefa/Projeto Quem Data Status

Melhoria DMAIC 420

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

O Lado das Pessoas

• Muitas vezes gastamos muito tempo no lado “técnico” de uma


mudança – o que pode acontecer, quando, etc.
• Ignoramos o lado das pessoas na mudança – como ajudar aqueles
que vão ter de mudar e fazer a transição.
• Há três elementos comportamentais:
– Comunicação: a troca de informações tanto de você para os outros e dos outros
para você.
– Participação: envolvimento das pessoas no planejamento e execução da
mudança para que elas desenvolvam o compartilhamento de responsabilidade e
comprometimento.
– Educação: fornecimento do que as pessoas necessitarão saber antes de
implementarem com sucesso as mudanças desejadas.

421

Para mais informações sobre o lado das pessoas na mudança, veja People & Change: Planning
for Action, Gordon Myers, Madison, WI: Oriel Incorporated, 1997.

Melhoria DMAIC 421

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

Planejamento do Comprometimento:
Rever a Análise das Partes Interessadas

Meta/Proposta
Identificar e assegurar o apoio e remover a resistência de pessoas
e de sistemas vitais para a finalização do trabalho.
• Entendimento crescente —> confusão decrescente
• Comprometimento crescente —> resistência decrescente
• Capacidade crescente —> Medo de falhas decrescente
422

Reveja a Análise das Partes Interessadas realizada anteriormente e avalie as estratégias


influentes para assegurar que os planos de implementação são suportados. Consulte a
classificação de interpretações presentes abaixo.

Situação Atual: Resistente (R), Neutro (N), Básico (A), Apoiador (S), Comprometido (C)
Resistente - Parece ser contra a mudança. Provê razões para o “Por que não?” Pode não fazer/Não fará o que
é necessário.
Neutro - Parece não ser nem resistente, nem apoiar. Não é visto como barreira.Apático, sem interesse e sem
energia.
Básico - Parece querer concordar com a mudança. Faz o que é necessário – e não mais. Pode não querer
arriscar.
Apoiador - Parece ser positivo sobre a mudança e reconhece a necessidade. Apóia abertamente a mudança
com palavras.
Comprometido - Parece apoiar ativamente a mudança. Provê recursos tangíveis e está visivelmente
envolvido.

Melhoria DMAIC 422

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MELHORAR: Desenvolver Plano (s) e Treinamento

Rever a Matriz de Envolvimento das Partes


Interessadas
Reveja sua Matriz de Envolvimento das Partes Interessadas (introduzida
anteriormente) e verifique se existem mudanças que você faria, agora que conhece
melhor o tipo de trabalho envolvido nessa fase.

Que grupos ou indivíduos devem ser:: :


Responsável por Envolvido em Consultado com Informado sobre
Tarefa
Identificar
Soluções

Selecionar
Soluções

Planejar a
Implementação

Lidar com
Problemas
Potenciais

Implementar a
Solução

Monitorar
Resultados

Melhoria DMAIC 423

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

Treinamento Piloto

• Ao completar a implementação piloto da documentação


(incluída no Plano de Ação/ Gráfico de Gantt), você precisa
certificar-se de que todos que usam o processo sejam treinados
pelos novos métodos.
• Mesmo os funcionários com experiência devem ser treinados
nos novos métodos.

424

• A padronização nos permite manter os ganhos;


• A documentação da prática padrão é o fundamento para a implementação e para a monitoração;
• O treinamento garante que todos os usuários do processo realizem as tarefas-chave da mesma
maneira.

Melhoria DMAIC 424

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MELHORAR:
MELHORAR: Desenvolver
Desenvolver Planejamento
Planejamento ee Treinamento
Treinamento

Elementos do Treinamento Bem-


Sucedido
Não tente desenvolver uma única sessão de treinamento para
ensinar às pessoas tudo o que elas sempre precisaram saber sobre
a tarefa.
• Foque nos aspectos mais críticos da tarefa;
• Quando fizer mudanças em um projeto, explique as razões por
trás das mudanças; as pessoas têm resistência a mudanças;
• Combine o treinamento com o suporte ao desempenho;
• Não espere que todos aprendam tudo de uma vez; ofereça
auxílio na tarefa;
• Lembre-se de que o maior aprendizado ocorrerá na prática.

425

A chave para o treinamento bem-sucedido é mantê-lo enxuto e focado nas habilidades que
pessoas realmente precisam para realizar a tarefa. Tenha em mente também:
• A padronização nos permite manter os ganhos;
• A documentação da prática padrão é o fundamento para a implementação e para a
monitoração;
• O treinamento garante que todos os usuários do processo realizem as tarefas-chave da mesma
maneira.

Melhoria DMAIC 425

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

MELHORAR: Avaliar o Piloto

Identificar Conduzir Conduzir


Soluções Análise de Desenvolver Piloto e
Selecionar
Possíveis Custo/Benefício Planejamento Avaliar
Solução(ões)
para Causas- e a Análise de e Treinamento Resultados
Raiz Risco (FMEA)

426

Melhoria DMAIC 426

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Fazer o Piloto da Solução

• O piloto é um teste de “todo um sistema” em menor escala

• As metas do piloto são:


– Coletar dados dos resultados para avaliar a solução
– Coletar dados do piloto para fazer com que a
implementação completa seja mais eficiente

427

Melhoria DMAIC 427

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Benefícios de um Piloto

• Plano de implementação melhorado


• Suporte e venda do projeto otimizados
• Riscos de falha ou complicações inesperadas reduzidos
• Habilidade em quantificar custos e benefícios otimizada

428

Melhoria DMAIC 428

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Segredos para os Pilotos Bem-Sucedidos

• Proposta clara
– O que queremos saber do piloto?
– Que dados precisamos coletar para avaliar o piloto?
• Suporte da Liderança
• Local e participantes apropriados para o piloto
• Planos detalhados e documentados para a implementação do
piloto e para a coleta de dados durante o piloto (Plano de
• Ação e/ou Gráfico de Gantt)
• Piloto o mais realista possível
• Análise extensiva com os participantes do piloto
429

Melhoria DMAIC 429

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Etapas do Piloto

• Faça o fluxograma dos novos procedimentos se ainda não o


tiver feito
• Revise as instruções da atividade
• Prepare os formulários da coleta de dados
• Forneça treinamentos
• Teste em menor escala primeiro, se possível
– Revise os procedimentos com base no teste

• Faça a implementação completa se o piloto não for possível


• Monitore a implementação

430

O piloto é normalmente realizado em pequena escala, que pode ser por um curto período de
tempo e/ou em algumas regiões ou áreas da organização. Dependendo do tipo de soluções, o
piloto pode não ser possível e a implementação completa será necessária.

Melhoria DMAIC 430

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

O que Você Precisa Checar

Resultados
• Reúna os dados dos mesmos indicadores identificados em
DEFINIR e MEDIR
• Use os procedimentos da coleta de dados discutidos em
MEDIR
Métodos
• Documente quais etapas são realmente seguidas durante a
implementação
• Obtenha novos dados sobre os níveis de defeito para que possa
recalcular o sigma do processo

431

Melhoria DMAIC 431

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Duas Formas para Documentar


Métodos Resultados Desvios Interpretação
1. Criar uma folha Data
Reais Reais (gaps) (Análise)
de “checagem”
separada

Etapa
Etapa e Resul- Datas Tempo/$$
tado Desejados Quem Plan Real limites Comentário

Documentar Otis Início: Início: 1 semana


2. Adicionar uma 1 todos os usos Marc 15/3 sem $$
p/ os códigos Fim: Fim:
coluna de do cliente 22/3

“checagem” ou Preparar LaMar Início Início: 6 dias


2 treinamento Manny 23/3 sem $$
“reais” em seu do uso dos Fim: Fim:
códigos 6/4
plano
Praticar usando Manny Início : Início: 2 dias
3 os novos 10/4 sem $$
materiais de Fim: Fim:
treinamento 11/4
432

Ao criar uma coluna para os resultados “reais”, inclua também um espaço para comentários.
Isso o ajudará a encontrar eventos ou condições inesperados durante a implementação que o
ajudarão a interpretar os resultados adequadamente.

Melhoria DMAIC 432

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Verificar Plano e Conduzir o Piloto

Antes de conduzir o piloto, os planos detalhados devem ter:


• Tarefas, cronograma
• Orçamentos, recursos
• Envolvimento das Partes Interessadas
• Planos de checagem
• Prevenção de falhas
• Implementação em menor escala primeiro e, então,
implementação completa

433

Melhoria DMAIC 433

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Avaliar Piloto: Análise Antes/Depois


Ferramentas
• Gráfico de Pareto revisado de MEDIR que confirma a redução
das causas-raiz
Antes
Sigma Processo = 1,3
200
100% Depois
Sigma Processo = 3,1
150 75% 100%
140

50% 75%
100 100
Melhoria
50%
50 25% 50
25%

A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4

434

Um gráfico de Pareto pode também ser usado para demonstrar a melhoria.

Melhoria DMAIC 434

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Apresentação dos Dados Antes e Depois


Antes Bom
Depois
• Junte mais dados a um gráfico de } Melhoria
Changes
tendência ou de controle já Implemented
} Gap Restante
Goal
existente.
• Prepare novos gráficos de Pareto Antes Depois
para aqueles criados em MEDIR. Melhoria

• Estabeleça escalas e dimensões


A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4
para que se possa julgar com mais
precisão o grau de melhoria.
• Desenhe novos gráficos de Antes Depois
freqüência na mesma escala dos
dados originais.

435

Melhoria DMAIC 435

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Análise Antes/Depois

Cálculos revisados do sigma do processo mostrando a nova


capacidade do processo para o processo final.
Antigo Novo

1. Determine o número de oportunidades de defeito por O= 1 1


unidade

2. Determine o número de unidades processadas N= 5000 5500

3. Determine o número total de defeitos realizados D= 250 103


)
(incluindo os defeitos realizados ou consertados posteriormente

D .05 .02
4. Calcule os Defeitos Por Oportunidade DPO = =
NxO

5. Calcule o Rendimento Rendimento = (1-DPO) x 100 = 95% 98%

6. Verifique o Sigma na Tabela Sigma do Processo = 3.2 3.6


de Sigma do Processo
436

O verdadeiro nível de eficiência de qualquer solução será mostrado no novo nível do sigma do
processo.

Melhoria DMAIC 436

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MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Estudo de Caso: Erros Editoriais

• O editor-chefe de um Nº de Erros Percebidos


grande jornal nacional ficou
Dados Originais Tentativa
preocupado com o número
de erros percebidos na fase 40

editorial final – um
30
indicador de quantos erros

Nº de Erros
apareceriam na impressão. 20

• Temos aqui um gráfico


10
mostrando os dados que a
equipe coletou antes e 0

10-Mar
16-Mar
22-Mar
28-Mar
28-Fev

16-Mai
22-Mai
26-Mai
6-Mar

3-Abr

10-Mai
7-Apr

1-Jun
depois de implementar suas

4-Mai
soluções para este
Data
problema.
437

A equipe escalada para estudar esse problema concluiu que parte dele devia-se a uma sensação
geral de que o texto “era de responsabilidade de outra pessoa” e à falta de conhecimento sobre
o que revisar em cada etapa do processo editorial. Em poucos dias, eles tiveram algumas idéias
sobre como resolver o problema, criar um planejamento, e implementá-lo.

Melhoria DMAIC 437

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Estudo de Caso: Erros Editoriais

• A equipe descobriu Nº de Erros Percebidos


posteriormente que, embora Dados Originais Tentativa 2ª Tentativa
tivessem treinados seus
40
colegas de trabalho nos
novos métodos, ninguém 30

Nº de Erros
mudou realmente a forma
com que fazia seu trabalho - 20
em parte devido a uma
perceptível falta de suporte 10
da gerência.
0
• Lição: Mesmo se tiver a 10-Mar
16-Mar

28-Mar
22-Mar
28-Fev

30-Jun
20-Jun
26-Jun
6-Mar

12-Jul
26-Mai
7-Abr

10-Mai
16-Mai
22-Mai
3-Abr

1-Jun
4-Mai

6-Jul
solução certa, ainda assim
deve-se garantir que esta Data
funcione na prática.
438

O que proporcionou o sucesso foi o envolvimento dos gerentes na implementação.

Melhoria DMAIC 438

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Exercício: Planejamento para sua


Checagem

Instruções:
• Pense em como você mostrará comparações Antes e Depois.
Construa esboços de gráficos antes e depois e indique o que
procurará.
• Pense em como você irá mostrar para seu sponsor a
diferença entre o que foi planejado fazer e o que realmente
aconteceu.

Tempo: 20 minutos.

439

Melhoria DMAIC 439

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Como Reagir à Checagem


Conseguiu resultados aceitáveis?
Sim Não
Você fez o que planejou Você fez o que planejou
fazer e conseguiu os mas não conseguiu os
Seguiu seus planos?
Sim
resultados que queria. resultados que queria.
Retorne para MEDIR ou
Vá para para a “situação atual”
CONTROLAR. possível. Estude o gap.
Obtenha mais dados.

Conseguiu os resultados Você não fez o que


que queria apesar de não planejou e não conseguiu
ter feito o que planejou. bons resultados.
Não

Volte para Selecionar


Determine as causas dos Soluções. Seus planos
resultados – o que você iniciais resolveriam os
acertou sem intenção? problemas que você
Entenda como alcançou encontrou? Tente
bons resultados e, então, novamente com os planos
iniciais ou revise conforme
volte para MEDIR . necessário.
440

Você estará pronto para seguir para a fase CONTROLAR somente se tiver obtido resultados
satisfatórios sabendo como os conseguiu.
Se obteve bons resultados, mas não sabe como, você precisará documentar o que aconteceu
realmente e, então, testar esses métodos novamente para se certificar de que eles de fato
atingiram os resultados desejados.
Se não obteve os resultados desejados, antes de mais nada você precisará saber se fez o que
tinha planejado fazer.
• Caso não tenha feito, tente seguir o plano e verifique se ele produz os resultados esperados.
• Se sim, você precisará realizar mais trabalhos investigativos. Primeiramente, há ajustes
óbvios que devem ser feitos para que a solução torne-se mais eficiente? Se não, o problema
pode estar nas fases MELHORAR, ANALISAR e até mesmo em MEDIR.

Melhoria DMAIC 440

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Voltando às Fases Anteriores

Se seguiu seus planos, mas não obteve os resultados desejados,


você deverá voltar às outras fases.

• Procure por falhas ou gaps em sua análise da causa-raiz.


• Volte para ANALISAR, se necessário.

441

Retorne e trabalhe em uma fase por vez, procurando por falhas ou gaps em sua análise. Quando
achar informações ou dados que descrevam uma falha ou gap, pegue essa etapa e trabalhe nela
mais uma vez – repetindo cada passo. (Não se pode pular etapas na segunda vez por tê-las feito
na primeira).

Melhoria DMAIC 441

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Conduzir
Conduzir oo Piloto
Piloto ee Avaliar
Avaliar Resultados
Resultados

Revisão do Piloto de Soluções

• Desenvolver um plano de implementação e conduzir um


treinamento para cada solução.
• Fazer o piloto dos planos de implementação – em pequena
escala, se possível.
• Quantificar os resultados e avaliar os benefícios da melhoria.
• Revisar o(s) plano(s) de implementação, se for apropriado.

442

Melhoria DMAIC 442

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR: Conduzir Piloto e Avaliar os Resultados

MELHORAR Revisão 4

Criar, selecionar e implementar as melhorias

Identificar e Desenvolver o Plano de Ação Indicadores


Selecionar Soluções para Completa Implementação Atualizados
:
Problem Statement ________________________________________
Solution (s) / Specific Task (s) ____________________________
Matriz de Seleção da Solução Task / Project Who Due Date Status

Before
Antes Depois
After
t
en

Good
em
to s
pl
se es
Im

3.6σ
tio re
Ea iven

Root Solutions Specific


c

3.2σ
lS

n
ct

Problem
t
ta

Causes
fe

Tasks
os

Ac
To
Ef

IMPROVE changes

}
Improvement
implemented

DEFINE IMPROVE changes


implemented } Improvement

Time

Desenvolver Plano Piloto


Conduzir a Análise Gráfico de Gantt
Custo/Benefício
Oct 8, '00 Oct 15, '00 Oct 22, '00 Oct 29, '00 Nov 5, '00 Nov 12, '00
ID Task Name F S S MT WT F S S M T WT F S S M TWT F S S MT WT F S S MT WT F S S MT W
1 Recruitment
2 Training
3 Communication
4 Data Collection

Análise de Custo/ 5 Conduct


6 Evaluation

Benefício

Custo
Benefício

Aprovação das
Finanças

Quantificar Resultados
Conduzir a Análise
Pilotos
de Risco Gráfico de Pareto Atualizado
FMEA
“After” Antes Depois
Occurrence
Occurrence

Item or Potential Potential Responsibility


Detection

Detection
Severity

Severity
RPN

Process Failure Effect (s) Potential Current Recommended and


100% 100%
RPN

Step Mode of Failure Cause(s) Controls Action Target Date Action Taken

1.3 σ 3.1 σ
75% 75%

}
50% 50%
Improvement

25% 25%

A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4

Total Risk Priority Number = “After” Risk Priority Number =

Melhoria DMAIC 443

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR

Estudo de Caso Estudo de Caso


QuickSilver’s Pizza

Melhoria DMAIC 444

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

MELHORAR: Estudo de Caso

Proposta da Seção:

• Revisar o storyboard “MELHORAR” da QuickSilver’s Pizza


para entender por que as ferramentas selecionadas foram
usadas e
– Dada uma situação diferente, determine quais outras
ferramentas poderiam ter sido ser usadas?
• Entender as expectativas da Equipe de Liderança quanto à fase
“MELHORAR”
– O storyboard foi eficiente? Lógico, tem fluxo, é
consistente?

445

Melhoria DMAIC 445

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Revisão Tollgate QuickSilvers D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEDIR

4 2
ANALISAR
3

446

Melhoria DMAIC 446

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Folha de Trabalho do Planejamento D MA I C


do Projeto da QuickSilver’s
Unidade de Negócio : QuickSilver’s Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A QuickSilver’s caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente
Informações sobre a Equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedido 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 40% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Histórico: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência em Period:
diferentes processos que afetam a entrega de pizzas aos clientes. Quase $100,00 em De Junho 2002 à
cupons de desconto de $3 foram ganhos no ano passado. Outubro 15, 2002

Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Planejado Fluxogramas, Gráficos de
Medir Tendência, Gráficos de Barra,
Real Folhas de Checagem

Planejado Causa-Efeito, Contingência,


Analizar Tabelas, Histogramas,
Real Testes de hipótese
Planejado Matriz de Seleção da Solução,
Melhorar Custo/benefício, Gantt, Gráficos
Real de Tendência e de Barras

Planejado
Controlar
Real
447

Melhoria DMAIC 447

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

QuickSilvers Solutions D MA I C

Eficiência Fácil de
Custo Total
Tarefas Específicas implementar
Soluções

Dados Mudanças
automáticos no sistema 5 4 3 60
do endereço de pedidos
Causas-Raiz
Quem
anota Job aids
4 5 4 80
o pedido em papel
esquece de Novos
anotar o “jobaids” p/
anotadores
endereço
de pedidos Job aids 4 4 3 48
na Web

Login Emblema
50% dos
Comunicaçã necessário para inteligente,
pedidos se 5 3 4 60
o c/ entrar no acesso ao
atrasam
motoristas sistema portal
no
Embalamento está sempre
ocupada Novos
Melhor
processos 3 5 2 30
supervisão
para assinar

A cozinha Novo Cronôme-


não provê sistema de tros 5 5 5 125
um sinal sinais no forno

Três soluções a implementar


448

A equipe do projeto e as partes interessadas realizaram um brainstorming de diversas soluções


para tratar das causas-raiz. As três soluções selecionadas não puderam ser eficientemente
testadas em modo piloto, portanto, planejou-se a implementação completa.

Melhoria DMAIC 448

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Plano de Plano de Implementação da QuickSilver’ D MA I C

Semanas de Implementação

Nome da Tarefa Semana-1 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8

QuickSilvers

Tarefas
Elaboração Completa
Imprimir e Divulgar

Cartões Inteligentes
Registro Completo de Todos os
Motoristas
Cartões de Pedidos

Cronômetros no Forno
Compra de cronômetros
Instalação

Implementar
Equipe de Treinamento
Implantar novo processo
Monitorar
Imprimir e Divulgar

449

Já que se tratava de uma única operação na QuickSilver’s e foi determinado que as soluções
teriam poucos riscos, o plano de implementação piloto não foi necessário. Os membros da
equipe do projeto e as partes interessadas foram envolvidas no desenvolvimento do plano de
implementação em grande escala.

Melhoria DMAIC 449

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Economia Estimada da QuickSilver D MA I C

Análise de Custo/Benefício Resultados

Custo de Implementação Benefícios


Solução Custos A redução de pedidos tardios
por causa do Embalamento
Tarefas $100 reduzirá em 10% o ganho
dos clientes de cupons de $3
Cartões de desconto
$1,000
Inteligentes

Cronômetros Para 240.000 pizzas por ano


no Forno $500 $72.000 Benefício/Rendimento
Adicional por Ano
Custo total: $1,600

Potencial de Economia de $70.400


aprovado por Finanças
450

As Finanças concordaram que essas soluções reduziriam os pedidos tardios de 15% para 5%
com a diminuição de atrasos por causa do embalamento. Essa redução seria correspondente aos
$3 de desconto fornecidos ao cliente insatisfeito com a entrega. A equipe acredita também que
o desempenho melhorado levará a uma maior satisfação do cliente e, portanto, a mais negócios.
Com o crescimento, o ganho com produtividade com a redução do tempo de embalamento será
ainda maior. No entanto, essa economia não pode ser prevista com confiança.

Melhoria DMAIC 450

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Resultados da QuickSilver’s: D MA I C
Tempo de Embalamento
Especificação
Fonte:
Embalamento: Amostra de 20
20
X = 3.2 minutos, ∆P = 1.9 minutos pedidos/dia
Antes
Freqüência
Frequency

Taxa de Defeitos = 50%


Julho 2002 n = 600
10

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pkg&Prep
Tempo de Embalamento – minutos

Especificação Embalamento:
300
X = 1.0 minutos, ∆P = 0.15 minutos
Freqüência

Depois Taxa de Defeito = 0%


Frequency

200
Setembro 2002 n = 600

100

0
Tempo médio e variação minimizados.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Taxa de defeito reduzida de 50% para 0%!
Tempo de Embalamento
Pkg&Prep2 – minutos
451

Melhoria DMAIC 451

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Resultados da QuickSilver’s: D MA I C
Pizzas Atrasadas
% de Pizzas Entregues Atrasadas Fonte: Amostra de
20 pedidos/dia
>30 minutos: Do Pedido ao Cliente Setembro 2002

Mudanças
30 Antes Implementadas Depois
Bom
Porcentagem

25
20
15
10
5
0
05 10 15 20 25 30 05 10 15 20 25 30
n = 300 Maio 2002 n = 600 Setembro 2002

Taxa de defeito melhorada de 15% para 4,8%


452

Melhoria DMAIC 452

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Discussão sobre Storyboard da


QuickSilver’s

• O storyboard foi eficiente?


– Boa lógica, bom fluxo e consistência

• Quais ferramentas/técnicas foram usadas? Por que?


– Outras ferramentas poderiam ser usadas?

• Os objetivos dessa fase foram alcançados?


– Consulte o Formulário de Revisão do Story DMAIC
– Consulte o Guia Revisor da Liderança a seguir

453

Melhoria DMAIC 453

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

MELHORAR: Formulário de Revisão DMAIC

FORMULÁRIO DE REVISÃO D-M-A-I-C


Nome da Equipe: Data da Apresentação:
CTQ:
#
Nome da
Fase
Ferramentas/
Técnicas Objetivos e Pontos de Verificação ✔ Comentários

Gerar, selecionar e implementar melhorias


4 MELHORAR
Análise de Custo/ 15. Uma Matriz de Seleção da Solução foi desenvolvida
Benefício ______ e documentada.
16. As soluções selecionadas atacaram as causas-raiz
Matriz de Seleção da verificadas.
Solução ________ 17. Uma proposta de custo/benefício foi apresentada à
Barreiras e ajudas__ Equipe de Liderança.
18. O plano de ação respondeu quem, o que, onde,
Plano de Ação___ quando e como e refletiu as barreiras e ajudas
necessárias para a implementação bem-sucedida.
Outros __________
19. As causas-raiz foram reduzidas (se não, a causa foi
tratada).

454

Nota: O Formulário de Revisão do Story DMAIC está localizado na seção Visão Geral do
DMAIC.

Melhoria DMAIC 454

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


MELHORAR:
MELHORAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

MELHORAR: Guia de Revisão

• Como você criou soluções alternativas?


• Mostre-me a análise das alternativas.
• Que soluções você selecionou? Por quê?
• Mostre-me a análise de custo/benefício para sua solução.
• Mostre-me seu plano de implementação.
• Quais foram seus resultados? Mostre-me seus dados.
• As causas-raiz foram eliminadas? Como você sabe?
• Você atingiu seu alvo? Se não, por quê?

455

Acima estão listados os Guias de Revisão Tollgate (expectativas) os quais a Equipe de


Liderança/ o Sponsor utilizará para determinar a eficácia do projeto.
MELHORAR:
• Criar, selecionar e implementar melhorias.
Pontos Críticos de Verificação:
• Soluções alternativas avaliadas e priorizadas.
• Soluções selecionadas e confirmadas tratando das causas-raiz verificadas.
• Análise de custo/benefício revisada das soluções selecionadas com a Equipe de Liderança.
• Plano de ação respondeu quem, o que, onde, quando e como estabeleceu limites e ajudas para a
implementação bem-sucedida.
• As causas-raiz foram reduzidas (se não, a causa foi direcionada).

Ferramentas:
• Análise de custo/benefício, soluções, matriz de seleção, limites e ajudas, plano de ação.

Melhoria DMAIC 455

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da Companhia


________________________________________________________________________________________________________________

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________________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________

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________________________________________________________________________________________________________________

Melhoria DMAIC 456

Reproduções adicionais restritas somente a uso interno da companhia.


CONTROLAR

Introdução à Fase 5

Melhoria DMAIC 457

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Introduç
Introdu ção àà Fase
Introdução Fase 55

CONTROLAR o Processo
Meta
• Controlar o processo para
manter os ganhos e a
transição para a
5 1
implementação completa. CONTROLAR
DEFINIR
Resultados-chave (Outputs)
• Documentação para o novo
método. MELHORAR MEDIR
• Treinamento para o novo 4 2
método . ANALISAR
• Um Sistema de Controle do 3
Gerenciamento do Processo
operacional.
458

CONTROLAR: Proposta da Seção


• Ser capaz de institucionalizar a melhoria e implementar o monitoramento contínuo.

Melhoria DMAIC 458

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR: Introduç
Introdução à Fase 5

CONTROLAR: Componentes
Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo
Treinar Pessoal
Desenvolver e Documentar
Práticas Padrão Currículo do Manual do
Treinamento Treinamento

a de
Folh ção Implementar completamente
ica
Verif
as Soluções e o PMCS
Encher até aqui Indicadores Outcome “Y”
Bom

Indicadores Upstream “X”


LSC

Construir o Sistema de Controle do


Gerenciamento do Processo (PMCS) LIC

Sistemas de Controle do Gerenciamento do Processo

Verificar Custo/Benefício
Nome do Processo Cliente Primário do Processo: CTQs do Cliente:
Outcome Indicator(s): (Ys)
e Nível:

Indicadores Indicadores Informações


Mapa do Processo Outcome (YS) Upstream (XS) Dados Coletados
Gerais
Função - Nome - Nome Controlar o - Fórmula Indicadora
Item Quem
- Numerador e - Numerador e Tipo e os Quando Ação de - Procedimentos
“Físico” a Realiza a
Fase/ Limites do Chegar Recuperação

Custo/Benefício
Denominador Denominador ser Checado Checagem - Abreviações
Tempo - Espec. ou Descrição Gráfico - Comentários

Aprovação
Financeira

Rev nº Data Mudança na entrega – Decrição da Revisão Por Apr por


Fechar o Projeto e Comemorar

Extrapolar para Projetos em


Outras Áreas
Melhoria DMAIC 459

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Introduç
Introdu ção àà Fase
Introdução Fase 55

CONTROLAR: Os 5 Processos da Fase

Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar Implementar Projeto,
Controle do
as Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS

Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo

460

A fase CONTROLAR começa com a documentação das práticas padrão e do Sistema de


Controle do Gerenciamento do Processo. Então, a equipe do projeto expande o treinamento e
implanta completamente as soluções e o PMCS. A fase CONTROLAR é então finalizada
quando o projeto é fechado, as realizações da equipe são comemoradas e a extrapolação das
oportunidades é comunicada para outras localidades/áreas.

Melhoria DMAIC 460

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

CONTROLAR: Documentar Práticas

Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar Implementar Projeto,
Controle do
as Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS

461

Melhoria DMAIC 461

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Exercício: Padronização no Golfe

1. Jogue com um taco 5 bolas de golfe a


partir de um determinado local dentro do
copo em 20 segundos

50 25 10 5 -5
(aproximadamente 6 metros)

2. Classifique a bola de golfe dentro de


uma área quadrada dividida em 3
níveis, conforme a figura, e registre no
formulário abaixo 462

Membro da Equipe 1 2 3 4 5 TOTAL


A _____ _____ _____ _____ _____ _____
B _____ _____ _____ _____ _____ _____
C _____ _____ _____ _____ _____ _____
D _____ _____ _____ _____ _____ _____
E _____ _____ _____ _____ _____ _____
F _____ _____ _____ _____ _____ _____
G _____ _____ _____ _____ _____ _____

Média do Grupo

Melhoria DMAIC 462

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Exercício: Padronização no Golfe

Instruções Detalhadas:
• O objetivo é aumentar a pontuação de sua equipe de golfe.
• Pratique 10 minutos com sua equipe.
• Cada pessoa tem 5 tacadas para pontuar. Todas elas devem ser
feitas em 20 segundos .
• Registre os pontos usando o formulário abaixo.
• Os pontos de sua equipe são confiáveis e sustentáveis?

Tempo: 30 minutos
463

Melhoria DMAIC 463

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Padronização do Princípio Core

• Nada acontece em uma base confiável e sustentável, a menos


que um sistema seja construído para ser dessa forma.

• A padronização é o que permite que a qualidade aconteça em


uma base confiável e sustentável.
464

Melhoria DMAIC 464

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Padronização

• Ter certeza de que os elementos importantes de um processo


são desempenhados de forma consistente e da melhor maneira
possível.

• As mudanças devem ser feitas apenas quando os dados


mostram que uma nova alternativa é melhor.

• A documentação é atualizada e utilizada.

• Que imagens vêm à sua cabeça quando você pensa na


padronização do processo?

465

Melhoria DMAIC 465

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Benefícios da Padronização

A padronização nos ajuda a competir no mercado com maior


sucesso oferecendo:
• Maior confiabilidade
• Custos reduzidos
• Melhoria do desempenho dos funcionários
• Maior segurança
• Processos que se mantêm sob controle
• Melhoria contínua
• Práticas flexíveis que permitem respostas rápidas às
necessidades do cliente
466

Melhoria DMAIC 466

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Padronização = “Práticas Padrão”

Uma prática padrão é…

• uma definição de um método de trabalho no qual todas as


variáveis são especificadas em detalhe*.
• um acordo escrito entre o funcionário e a empresa com
relação à maneira com a qual o trabalho será feito.
• um documento controlado que pode ter diferentes nomes
dependendo de sua área de atuação.
– Procedimento, Instrução de Trabalho, Prática Operacional Padrão,
etc.

467

Melhoria DMAIC 467

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

O Que Define uma Prática Padrão?

Proposta: Unir habilidades tecnológicas e de processo em um


formulário e tornar o trabalho de todos mais fácil.

Conteúdo:
• Escrito para que até os funcionários que não foram
inteiramente treinados possam usá-lo facilmente.
• Específico para a tarefa, escrito com a quantidade apropriada
de detalhes.
• Descreve como prevenir a variação.
• Proporciona instruções claras.
• Considera as prioridades.
468

Melhoria DMAIC 468

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Usos para as Práticas Padrão

1. Reduzir a variação entre indivíduos ou grupos (e, assim,


fazer com que as saídas do processo sejam mais
previsíveis).
2. Fornecer os “porquês” aos atuais operadores e gerentes da
tarefa.
3. Fornecer uma base para o treinamento de novas pessoas.
4. Fornecer uma pista para a resolução dos problemas.
5. Proporcionar um meio de obter e reter conhecimento.
6. Dar instruções em caso de condições anormais.
469

Melhoria DMAIC 469

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Documentação da Prática Padrão


• Atualize os mapas de processo detalhados com as ações de
melhoria.
• Determine qual(is) fase(s) do processo, se houver, precisa(m) de
uma instrução adicional de trabalho por escrito para garantir a
padronização.
• Defina o trabalho escrito a um nível que faça sentido para a
situação.
• Use um formato de negócios aprovado para documentar as práticas
padrão. Entre os típicos formatos estão:
– documento de único nome/número;
– nome do processo, escopo e proposta;
– responsabilidade e descrição das fases do processo;
– revisão de número/data;
– aprovação do documento .
470

Melhoria DMAIC 470

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Desenvolver
Desenvolver ee Documentar
Documentar as
as Prá
Práticas Padrão
Práticas Padrão

Exercício: Prática Padrão no Golfe


Instruções:
• Com as mesmas equipes de golfe, trabalhem juntos para padronizar o
processo das tacadas. A meta é aumentar a pontuação média da equipe e
reduzir a variabilidade.
• Defina o fluxo do processo.
• Identifique as melhorias necessárias para padronizar o processo.
• Atualize o fluxo do processo e defina a prática padrão.
• Registre seu trabalho nos flipcharts e prepare-se para fazer uma rápida
apresentação.

Tempo: 30 minutos

471

Melhoria DMAIC 471

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

CONTROLAR: Construir o PMCS

Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar as Implementar Projeto,
Controle do
Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS

472

Melhoria DMAIC 472

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo

Indicadores
CORE A B C D E De Alto Nível

Indicadores
Nível 1 DA DB DC DD DE Outcome
“Y”
Sistema de Controle do
Gerenciamento do Processo
Process Name: Process Customer: Customer CTQs:
Complaint Handling Consumer Consistency
Position
Step/
Consumer
Process Flowchart
Service Rep Claims
Indicators
Outcome
Name
Up
Stream
Specs/
Capturing

What to When to Who


X1 Indicador Upstream
Time Target Check Check Check
Received

X1=
Issue

Doc’n
stds not
met

X2 Indicador Upstream
Data Gathering

X2=
Issuemi
s-class

P3=
Neg’n
stds not
met
Disposition

Q1= W/O
not to
stds
Y1 Outcome Indicador
473

Melhoria DMAIC 473

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Benefícios do PMCS

• Fornece o foco para as equipes de trabalho, auxilia no


treinamento e aplica o que é aprendido em um processo a
processos semelhantes.
• Proporciona um sistema de processos e indicadores que ajuda a
gerenciar de forma objetiva.
• Aumenta a comunicação no ambiente de trabalho; os
funcionários compreendem melhor o que fazem e o por quê.
• Mantém os ganhos obtidos por meio dos esforços de melhoria.
• Estabelece um fundamento para gerenciar processos e focar nas
melhorias futuras.
• Distribuído dentro do DMAIC e do DMADV.
474

Melhoria DMAIC 474

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR: Construir o Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo

PMCS e o Gerenciamento do Processo Gerenciamento do


Processo

Identificar e Selecionar o Processo de Maior


Prioridade

Documentar o Processo de Maior Prioridade


Sistema de
Controle do Identificar os Requisitos do Cliente e do
Gerenciamento Fornecedor
do Processo Desenvolver os Indicadores e Construir o
Sistema de Controle do Gerenciamento do
Gerenciamento do Processo

Processo
Construindo Implementar o Sistema de Controle do
Gerenciamento do Processo
o PMCS…

A O
processo
N é estável?
Identificar e
remover a S
variação B
da causa O
Controle do especial processo N
é capaz?
Processo
Gerenciando o Investigar a
S
variação da
desempenho do
causa comum
processo… e mudar o
processo

Padronizar e Extrapolar

Melhorar Melhorar
A = Estabilidade B = Capacidade
do Processo do Processo

Melhoria DMAIC 475

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

O PMCS dentro do DMAIC

Identificar e Selecionar o Processo de


Maior Prioridade

Finalizados nas
Documentar o Processo de Maior Prioridade fases DEFINIR e
MEDIR do DMAIC
Identificar os Requisitos do
Cliente e do Fornecedor

Desenvolver Indicadores e Construir o Sistema


de Controle do Gerenciamento do Processo
Finalizados na
fase CONTROLAR
Implementar o Sistema de Controle do do DMAIC
Gerenciamento do Processo

476

É importante entender que o Gerenciamento do Processo e a Melhoria não são


metodologias independentes. O ideal é que os Sistemas de Controle do
Gerenciamento do Processo sejam finalizados antes que os projetos de melhoria sejam
identificados. Em outra época, os projetos de melhoria levam à documentação do
processo e ao desenvolvimento de indicadores que são usados para construir o PMCS.
Quando o Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo já existe e o
desempenho do processo se deteriora, ou mudam os requisitos do cliente, são lançadas
as metodologias de melhoria DMAIC. Quando esses projetos são finalizados, os
processos novos ou melhorados são integrados ao Sistema de Controle do
Gerenciamento do Processo e seu desempenho é monitorado como antes. Essa é a
ligação entre o DMAIC e o Gerenciamento do Processo.

Melhoria DMAIC 476

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Construção do PMCS dentro de CONTROLAR

Identificar e Selecionar o Processo de Indicadores Outcome “Y”


Maior Prioridade definidos em
DEFINIR e MEDIR

Documentar o Processo de Maior Prioridade

Identificar os Requisitos do
Cliente e do Fornecedor • Definir Indicadores
Upstream “X”
• Construir PMCS:
CONTROLAR

Desenvolver Indicadores e Construir o Sistema  Mapa Funcional do


de Controle do Gerenciamento do Processo Processo
 Descrever Indicadores
Implementar o Sistema de Controle do  Definir como os dados
Gerenciamento do Processo são coletados: Tipo de
Gráfico
477

Melhoria DMAIC 477

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Definir os Indicadores X que Direcionam os Ys


Indicadores de Alto Nível (TLIs)
• Medidas para a avaliação do desempenho de uma organização ao longo do
tempo.
Indicadores Outcome (Ys)
• Medidas do processo geral (depois do fato) usadas para determinar a
qualidade do produto ou serviço oferecido aos clientes.

Indicadores Upstream (Xs)


• Medidas tomadas em pontos críticos do processo para avaliar o
desempenho antes que seja muito tarde para tomar a ação corretiva.
• Os “Xs” são usados constantemente e focam as equipes seis sigma
conforme necessário. Eles são medidos com a mesma freqüência com
que o processo ocorre, normalmente, diariamente.
• Usados para controlar e melhorar os subprocessos chave que impactam
os Indicadores Outcome (Ys) do processo geral. 478

Melhoria DMAIC 478

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Documentação do PMCS
Nº1 Descrever Processo Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo
Nome do Processo: Cliente Primário do CTQs do Cliente: Indicadores Outcome (Ys):
Processo:
Nº6 Expectativas do Cliente e Nomes do “Y”
Indicadores Indicadores
Nº 2 Beneficiário Mapa do Processo Outcome Upstream Dados Coletados
Informações
Gerais
(Ys) (Xs)
-Nome -Nome Item -Fórmula Indicadora
Posição Tipo do Quem
-Procedimentos
Etapa/
Nº 3 Lista de Depts ou Pessoas -Numerador e
Denominador
-Numerador e
Denominador
Gráfico
“Físico” a
ser
Quando
checar
checa o
Ações de
Recuperação -Abreviaturas
Indicador desempenho
Tempo -Especificação ou Descrição checado -Comentários

Nº 7 Descrever os Indicadores Y e X
Nº 4 Atividades
do Mapa Nº 8 Definir Gráfico, Obter
Nº 5 Principais Etapas e Tempos Dados e Reagir

?? Nº 9 Registrar Revisões

Nº 10 Informações
Adicionais

Rev nº Data Mudança – Descrever Revisões Por Apr. por

479

Inicie Aqui Finalize Aqui


2. Cliente Primário do Processo
Beneficiário do Processo
1. Nome do Processo 10. Informações Gerais
Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo
Descreva o Processo Inclua informações adicionais

3. Departamento/Pessoal 9. Revisões
Departamentos e/ou pessoal 1 Registrar mudanças
que desempenha o processo passadas/melhoria(s)
2
4. Mapa Processo ??
Mostre as atividades
8. Dados Coletados
desempenhadas quando o
Liste cada tipo de gráfico do
processo é executado
Indicador, o item a ser checado,
3 quando checá-lo, quem o checa
5. Etapa/Tempo e as ações de recuperação (se
Principais etapas e houver alguma) quando os
tempos do processo 6. CTQs e Indicadores requisitos não são atendidos.
Outcome (Y) do cliente
Necessidades e expectativas de 7. Indicadores (Ys e Xs)
seu(s) cliente(s) e nome(s) Liste o numerador e o denominador dos
do(s) Indicador(es) Outcome Indicadores Outcome (Y) seguidos pelos
Indicadores Upstream (X)

Melhoria DMAIC 479

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Exemplo da Entrega Pizza


Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo
Nome do Processo: Cliente Primário do Indicadores Outcome (Ys):
CTQs do Cliente: :
Processo de Entrega Processo: Pessoa Y1 = pizza entregue em 30 minutos ou menos
Conveniência na entrega (Y1); Pizza quente (Y2)
de Pizzas faminta por Pizza Y2 = pizza do forno ao cliente em 15 min ou menos
Indicadores Indicadores
Informações
Mapa Processo Outcome Upstream Dados Coletados
Gerais
(Ys) (Xs)
Função -Fórmula Indicadora
-Nome -Nome
Indicador do Item Quem
Cliente Anotador Cozinha Equipe de -Numerador e -Numerador e Quando Ação de -Procedimentos
do Pedido Entrega Denominador Denominador ou Tipo de “Físico” para Checar Realiza a Recuperação -Abreviações
Etapa/
Tempo - Especificação Descrição Gráfico Checagem Checagem
-Comentários

Com fome
de pizza
5 Minutos

Telefonar p/ pedir
Pedido

Anotar o
Complementos
pedido
Tomates-seco,
-
massa de pão, queijo
de cabra

Fazer a
pizza
Mapear o processo melhorado usando um Fluxograma Funcional
Preparamento e Cozimento

Suprimentos
10 Minutos

Forno
Ovenna
temp
Correta? N

Ajustar
Adjust
S
temp.
Assar
Bakesa
pizza

Cortar
Cut eand
embalar
box
pizza

Endereço
Address
15 Minutos

conhecido?
known?
N
Entrega

S Localizar
Locate
endereço
Entregar
Deliver
pizza

Receber o Rev nº Data Mudança na entrega – Descrever revisões Por Aprov por
dinheiro

0 10/01/02 Desenvolver PMCS GM BS


Recebe
pizza 1 30/01/02 Equipe de Melhoria DMAIC – Indicadores Upstream Adicionados SL BS
480

O PMCS acima, é um exemplo de processo de entrega de pizza.


O novo processo com soluções é mapeado usando um fluxograma funcional. O mapeamento
funcional, assim, torna-se parte do formulário do PMCS.

Melhoria DMAIC 480

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Exemplo da Entrega Pizza


Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo
Nome do Processo: Cliente Primário do Indicadores Outcome (Ys):
CTQs do Cliente: :
Processo de Entrega Processo: Pessoa Y1 = pizza entregue em 30 minutos ou menos
Conveniência na entrega (Y1); Pizza quente (Y2)
de Pizzas faminta por Pizza Y2 = pizza do forno ao cliente em 15 min ou menos
Indicadores Indicadores
Informações
Mapa Processo Outcome Upstream Dados Coletados
Gerais
(Ys) (Xs)
Função -Fórmula Indicadora
-Nome -Nome
Indicador do Item Quem
Cliente Anotador Cozinha Equipe de -Numerador e -Numerador e Quando Ação de -Procedimentos
do Pedido Entrega Denominador Denominador ou Tipo de “Físico” para Checar Realiza a Recuperação -Abreviações
Etapa/
Tempo - Especificação Descrição Gráfico Checagem Checagem
-Comentários
_
Com fome X1= Quantidade de XR Chart
de pizza
tempo (min) do
pedido à saída do
5 Minutos

Telefonar p/ pedir
Pedido

forno

Anotar o
Complementos _
pedido
Tomates-seco,
- XR Chart
massa de pão, queijo
de cabra X2= Quantidade de
tempo (min) do
Fazer a
pizza forno à entrega
Preparamento e Cozimento

Suprimentos

Run
10 Minutos

Forno
Ovenna Chart
temp
Correta? N

Ajustar
Adjust Y1 = Nº de pizzas
S
temp. que levaram mais
Assar
Bakesa de 30 min para
X1 pizza ser entregues /
Total do nº de
entregas
Cortar
Cut eand
embalar
box
USL = 30min
Run
pizza Chart
Y2 = Nº de pizzas
que levaram mais
Endereço
Address de 15 min do forno
15 Minutos

conhecido?
known?
N à entrega / Total
Entrega

S Localizar
Locate
do nº de entregas:
USL = 15min
Listar indicador e determinar o gráfico
endereço
Entregar
Deliver
pizza
X2
Receber o Rev nº Data Mudança na entrega – Descrever revisões Por Aprov por
Y1 dinheiro
Y2
0 10/01/02 Desenvolver PMCS GM BS
Recebe
pizza 1 30/01/02 Equipe de Melhoria DMAIC – Indicadores Upstream Adicionados SL BS
481

Depois que o fluxograma for finalizado, os Indicadores Outcome e Upstream são descritos
(numerador e denominador), documentados e ligados ao Mapa do Processo no formulário do
PMCS.
PMCSs complexos podem usar legendas para ligar os “Xs” que tratam do “Y” específico (Y1 é
tratado pelo X11 e pelo X12).
As próximas etapas determinarão o gráfico indicador apropriado e como os dados deste gráfico
serão capturados.

Melhoria DMAIC 481

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Uso dos Gráficos de Tendência para os


Indicadores “Y”
O eixo vertical mostra o Período de Coleta de Dados
valor numérico ou Junho 1–30
contagem

35
Porcentagem de Defeitos

30 Bom
25

20

15

10

0
0 10 20 30

O eixo horizontal reflete a passagem do


tempo

482

Melhoria DMAIC 482

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Uso dos Gráficos de Controle para os


Indicadores “X”
Limite Superior de Controle - LSC
100
90
80
70
Classificação

60
50
40
30
20
Limite Inferior de Controle - LIC
10
0
J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M

Limites de controle (calculados


Linha central que
a partir dos dados )
normalmente corresponde
adicionados ao gráfico
à média e não à mediana
483

Melhoria DMAIC 483

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo

Revisão do Gerenciamento do Processo:


Selecionando os Gráficos de Controle

Escolher o grá
gráfico de controle apropriado

Dados contí
contínuos Dados discretos

Dados de produtos
Dados de defeitos
Subgrupo Subgrupo defeituosos
tamanho = 1 tamanho > 1
Tamanho da Tamanho Tamanho da
Tamanho da
amostra variá
variável amostra constan amostra
amostra
I-MR X-R normalmente ≥ -te normalmente constante
variá
variável
50 ≥ 50 normalmente > 5

grá
gráfico p grá
gráfico np grá
gráfico u grá
gráfico c

484

Uso de Dados Contínuos:


Gráfico I, Am :
• Usado para detectar processos com saídas que ocorrem uma de cada vez ou são
homogêneas por natureza (lote, processos químicos em batch)

Gráfico X, R :
• Detecta a variação usando os “subgrupos”

Uso de Dados Discretos:

NÚMERO
(Simples, precisa do tamanho da
amostra constante) np c

PROPORCIONAL
(Mais complexo, ajusta para uma
proporção compreensível, capaz de p u
lidar com diversos tamanhos de
amostra)
Melhoria DMAIC 484

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Construir
Construir oo Sistema
Sistema de
de Controle
Controle do
do Gerenciamento
Gerenciamento do
do Processo
Processo
Processo

Exemplo da Entrega Pizza


Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo
Nome do Processo: Cliente Primário do Indicadores Outcome (Ys):
CTQs do Cliente: :
Processo de Entrega Processo: Pessoa Y1 = pizza entregue em 30 minutos ou menos
Conveniência na entrega (Y1); Pizza quente (Y2)
de Pizzas faminta por Pizza Y2 = pizza do forno ao cliente em 15 min ou menos
Indicadores Indicadores
Informações
Mapa Processo Outcome Upstream Dados Coletados
Gerais
(Ys) (Xs)
Função -Fórmula Indicadora
-Nome -Nome
Indicador do Item Quem
Cliente Anotador Cozinha Equipe de -Numerador e -Numerador e Quando Ação de -Procedimentos
do Pedido Entrega Denominador Denominador ou Tipo de “Físico” para Checar Realiza a Recuperação -Abreviações
Etapa/
Tempo - Especificação Descrição Gráfico Checagem Checagem
-Comentários
_
Com fome X1= Quantidade de Gráfico XR Checar e Diariamente - Cozinha
Os tempos de
de pizza
Listar item físico a checar, tempo (min) do
pedido à saída do
Registrar o
Tempo na
todas as
pizzas
partida e chegada
são registrados
5 Minutos

Telefonar p/ pedir
quando e como, ações de entrega entregues
Pedido

forno para as pizzas


para viagem e

Anotar o
recuperação e informações
Complementos
para as entregas.
O supervisor do
pedido turno calcula e
Tomates-seco,
- _
massa de pão, queijo afixa os Gráficos
de cabra X2= Quantidade de Gráfico XR Checar e Diariamente - Motorista
Registrar o todas as Colocar mais Indicadores
tempo (min) do resultantes.
Fazer a Tempo na pizzas motoristas
pizza forno à entrega
Preparamento e Cozimento

Suprimentos entrega entregues


10 Minutos

Forno
Ovenna
temp
Correta? N
Checar e Diariamente – Motorista
Ajustar
Adjust Y1 = Nº de pizzas Gráfico de Registrar o amostra de 5
S
temp. que levaram mais Trndência Tempo nas entregas
Assar
Bakesa de 30 min para pizzas para Dar ao
X1 pizza ser entregues / viagem cliente um
Total do nº de cupom de
entregas R$ 3,00 de
Cortar
Cut eand
embalar
box
USL = 30min desconto na
pizza próxima
pizza
Y2 = Nº de pizzas
que levaram mais
de 15 min do forno Checar e Diariamente –
Endereço
Address Gráfico de Cozinha
Registrar o
15 Minutos

conhecido?
known? amostra de 5
N à entrega / Total Trndência
Entrega

do nº de entregas: Tempo na entregas


S Localizar
Locate entrega
endereço
USL = 15min
Entregar
Deliver
pizza
X2
Receber o Rev nº Data Mudança na entrega – Descrever revisões Por Aprov por
Y1 dinheiro
Y2
0 10/01/02 Desenvolver PMCS GM BS
Recebe
pizza 1 30/01/02 Equipe de Melhoria DMAIC – Indicadores Upstream Adicionados SL BS
485

Depois que os tipos de gráfico são definidos, as seções restantes em “Dados Coletados” são
preenchidas:
• Item “Físico” a Checar
O que deve ser checado – os indicadores outcome ou upstream. Essa área pode incluir
também outros itens que necessitam ser monitorados regularmente (quantidade de
suprimentos exigida para fazer a pizza).
• Quando Checar
Quando a checagem deve ser feita – a programação para medir/verificar uma ação repetida
que é tomada para finalizar o processo (checar os suprimentos diariamente).
• Quem Realiza a Checagem
Quem checa – a pessoa responsável por checar as ações identificadas em um tempo
determinado (Representante de Compras deve checar os suprimentos todos os dias).
• Ação de Recuperação e Informações
As ações de recuperação são medidas a serem tomadas quando exceções são descobertas. A
natureza da recuperação depende de onde a exceção ocorre. Para as descobertas no
Indicador Outcome “Y”, as ações de recuperação refletem as medidas para “agradar” o
cliente. Para as do Indicador Upstream “X”, elas refletem as medidas que “previnem” a
falha de alcançar seu Indicador Outcome. As informações gerais são identificadas na última
coluna, na qual estão colocadas as notas de abreviações, procedimentos, padrões, mudanças
possíveis do processo, refinamentos do indicador, mudanças no alvo ou qualquer outra nota
pertinente ao processo do sistema.

Aviso: Antes da implementação do PMCS, verifique se o sistema de medição é adequado.


As medições devem ser precisas, passíveis de repetição, reproduzíveis e estáveis ao longo
do tempo.

Melhoria DMAIC 485

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

CONTROLAR: Treinar e Implementar


Completamente

Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar as Implementar Projeto,
Controle do
Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS

486

Melhoria DMAIC 486

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Treinamento para a Implementação Completa

A padronização por meio de documentação e treinamento nos


permite manter os ganhos.
• Quando você tiver finalizado a documentação (prática padrão
ou equivalente), precisará ter certeza de que todos que usam
um processo em comum estão treinados nos novos métodos.
• Lembre-se, mesmo os
funcionários experientes
precisam ser treinados nos
de
al nto
novos métodos. n u
Ma inam
e
e
Tr

487

A padronização por meio de documentação e treinamento nos permite manter os ganhos:

• A documentação da prática padrão é a base para o treinamento, implementação e


monitoramento.
• O treinamento garante que todo os usuários do processo realizem as tarefas-chave da
mesma forma.

Melhoria DMAIC 487

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Elementos-Chave do Treinamento
Não tente desenvolver uma sessão única de treinamento para ensinar
às pessoas tudo o que elas deveriam saber sobre a tarefa.
• Foque nos aspectos mais críticos da tarefa.
• Quando mudar um processo, explique as razões que estão por trás
da mudança; as pessoas resistem ao mudar por mudar.
• Una o treinamento ao suporte do desempenho.
• Não espere que todos aprendam tudo de uma só vez; ofereça ajuda.
• Lembre-se de que o maior aprendizado ocorrerá na realização da
tarefa.
488

O segredo para um treinamento bem sucedido é mantê-lo enxuto e focado nas habilidades que
as pessoas realmente precisam para realizar a tarefa.

Melhoria DMAIC 488

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Implementar Completamente as
Soluções e o PMCS
Implementar completamente as soluções após o piloto.
• Desdobrar os planos de ação desenvolvidos em MELHORAR.

Implementar o Sistema de Controle do Gerenciamento do


Processo.
• Verificar se o processo é “Estável” e “Capaz”.
• Padronizar e Extrapolar o PMCS.

Checar se os resultados dos indicadores atingiram ou excederam a


meta.
• Implementar soluções adicionais, se os resultados não forem
satisfatórios.
• Verificar novamente Custo/Benefício com Finanças.
489

Semelhante à fase MELHORAR, todas as soluções são implementadas e reavaliadas em


relação à meta estabelecida em MEDIR para verificar se as causas-raiz foram realmente
reduzidas.
A implementação do PMCS “mantém os ganhos” garantindo que o processo modificado seja
estável ao longo do tempo e capaz de atingir as especificações do cliente. O método de controle
simplificado é padronizado no formulário do PMCS e é considerado na extrapolação para
outros processos similares.
Os resultados dos Indicadores juntamente com os dados adicionais “CONTROLAR”
(normalmente um mês de resultados) são comparados ao processo antes da implementação das
soluções e com os do período do piloto. Se os resultados não forem satisfatórios, soluções
adicionais são implementadas.

Melhoria DMAIC 489

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Implementar o PMCS dentro de CONTROLAR

IdentifIcar e Selecionar o
Processo de Maior Prioridade

Documentar o Processo de Maior


Prioridade

Identificar os
Requisitos do Cliente e do Fornecedor

Desenvolver Indicadores e Construir o Implementar


CONTROLAR

Sistema de Controle do Gerenciamento completamente as


do Processo soluções e o PMCS

Implementar o Sistema de Controle do


Gerenciamento do Processo
490

O PMCS é implementado em conjunto com todas as soluções.

Melhoria DMAIC 490

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Implementar o PMCS
Identificar e Selecionar o Processo de Maior
Prioridade

Sistema de Controle Documentar o Processo de Maior Prioridade


do Gerenciamento do
Gerenciamento do Processo

Identificar os Requisitos do Cliente e do


Processo Fornecedor

Desenvolver os Indicadores e Construir o Sistema


de Controle do Gerenciamento do Processo

Construindo o PMCS… Implementar o Sistema de Controle


do Gerenciamento do Processo

A
O
processo
N é estável?
Controle do Identificar e
S
remover a B
Processo variação da Melhorar
causa especial O A = Estabilidade
Gerenciando o Desempenho processo N do Processo
do Processo… é capaz?
Investigar a
S variação da Melhorar
causa comum B = Capacidade
e mudar o do Processo
processo

Padronizar e Extrapolar
491

Como parte da implementação do PMCS, os Indicadores Upstream “X” selecionados são


monitorados com o uso dos gráficos de controle para determinar se o processo fica estável com
o tempo e se é capaz de atingir os requisitos. O método de controle simplificado é padronizado
no formulário do PMCS e é considerado na extrapolação para outros processos similares.
Os Indicadores Upstream “X” são monitorados por meio do uso de gráficos de controle para
determinar se o processo é estável ao longo do tempo e capaz de atender os requisitos. O
método de controle simplificado é padronizado no formulário de PMCS e extrapolado em
outros processos semelhantes.
Após a implementação inicial do PMCS, o sistema de controle do gerenciamento (Controle do
Processo) é mantido pelo dono do processo. Como em um ciclo de melhoria contínuo, o dono
do processo trata da melhoria dos Indicadores Outcome aprimorando a estabilidade do
processo e a capabilidade do processo dos Indicadores Upstream.

Melhoria DMAIC 491

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Verificar a Estabilidade e a Capacidade


Voz do Processo
Gráfico de
Controle Fora de Controle Sob Controle
(Instável) (Estável)
Especificação
(LIE) (LSE) (LIE) (LSE)
LSC LSC
Voz do Cliente

Não atende às
especificações
do cliente LIC LIC

(LIE) (LSE) LSC


(LIE) (LSE) LSC
Atende às
especificações
do cliente LIC LIC

Que ação deve ser tomada para cada um desses estados do processo? 492

Quatro estados possíveis do processo estão sendo mostrados na tabela acima:


São eles:
a. Essa é a pior situação; o processo está fora de controle e não está satisfazendo às
expectativas do cliente.
b. O processo não está estável, mas as especificações do cliente estão bem acomodadas. A
satisfação do cliente existe por puro acaso. Pelo fato de o processo não ser previsível,
não se pode garantir que os requisitos do cliente serão atendidos.
c. Esse é o primeiro passo em direção à melhoria do processo; aqui o processo é
estatisticamente estável, embora ainda não atenda aos limites de especificação do cliente.
Há conhecimento e confiança em como o processo ocorrerá, a menos que mudanças
sejam feitas.
d. Com o processo atendendo às especificações e sob controle, podemos nos concentrar no
incremento contínuo da melhoria e no aprimoramento da capacidade do processo.

Melhoria DMAIC 492

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Padronizar e Extrapolar o PMCS

• Revise e simplifique o PMCS em seus elementos essenciais


– Faça do PMCS uma ferramenta simples de se utilizar…….Princípio
KISS.

• Treine o pessoal realizando de verdade a tarefa para que eles


entendam e possam usar o Sistema de Controle do
Gerenciamento do Processo.

• Comunique
– Certifique-se de que o Sistema de Controle do Gerenciamento do
Processo seja divulgado em um local onde todos os funcionários
possam vê-lo.

• Considere a extrapolação do PMCS aos processos similares.


493

O PMCS é padronizado por meio da simplificação e documentação do sistema de controle e


pelo treinamento de pessoal para seu uso.
O PMCS é claramente comunicado ao pessoal que realiza a tarefa e aos donos de outro
processos para possíveis oportunidades de extrapolação.

Melhoria DMAIC 493

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Verificar os Resultados da
Implementação Completa
• Verifique se os resultados do indicador • Reverifique o Custo/
atingem ou excedem a meta. Implemente Benefício com Finanças
soluções adicionais se os resultados não
forem satisfatórios
“Y” Indicador Outcome
Análise de
Custo/Benefício
Bom

Custo

Antes das Melhorias Benefício


Implementação Completa

UCL
LSC Aprovação de
Finanças

LCL
LIC

“X” Indicador Upstream 494

Lembre-se de calcular o primeiro ano de economia de custos com base na implementação


completa:
• Anualize o custo do problema e da solução
• Quanto do problema foi eliminado
• Obtenha aprovação de finanças

Exemplo:
• Custo do problema (anual) $120,000
• Porcentagem do problema eliminada pela
solução (80%) $96,000 economizados
• Custo real das(s) solução(ões) para consertar problema $6,000
• Primeiro ano de economia de custos $90,000

Além dessas economias, muitos projetos Seis Sigma também renderam benefícios “hard”
aumentando os negócios/lucros.

Conforme discutido em DEFINIR, há três tipos de benefícios financeiros: Diretos (hard),


Indiretos (soft) e Evitáveis (soft).

As economias soft são difíceis de de quantificar ou não são diretamente rastreáveis para o
Lucro e para a Definição Perdida, por isso, não são incluídas no cálculo das economias de
custo.

Trabalhe bastante junto a seu representante financeiro local para determinar os benefícios
aceitáveis.

Melhoria DMAIC 494

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Exercício: PMCS para o Golfe


Instruções:
• Com as mesmas equipes de golfe, desenvolva um PMCS para o processo
de jogar golfe.
• Identifique o Y e, pelo menos, 2 X’s
• Desenvolva como controlar os X’s. Você tem 30 cm de fita para usar
conforme a necessidade.
• Preencha o fluxograma funcional do PMCS e as seções dos indicadores.
Atualize a prática padrão criada anteriormente por sua equipe. Consulte o
formulário do PMCS na página seguinte e registre seu trabalho no flipchart.
• Pratique (treine) o uso do processo padronizado
• Faça uma segunda fase de pontuação usando o formulário abaixo. Cada
pessoa tem 5 tacadas em 20 segundos. Compare os pontos e resuma as
lições aprendidas. Prepare-se para fazer uma breve apresentação.

Tempo: 60 minutos
495

Trabalhe em equipe para padronizar o processo de dar as tacadas. Sinta-se livre para testar
novos métodos. Lembre-se de que a meta é aumentar a média de pontuação da equipe e reduzir
sua variabilidade. Você pode usar até 30 cm de fita como auxílio para a padronização.

(Após a Padronização)

Membro da Equipe 1 2 3 4 5 TOTAL


A _____ _____ _____ _____ _____ _____
B _____ _____ _____ _____ _____ _____
C _____ _____ _____ _____ _____ _____
D _____ _____ _____ _____ _____ _____
E _____ _____ _____ _____ _____ _____
F _____ _____ _____ _____ _____ _____
G _____ _____ _____ _____ _____ _____

Média do Grupo

Melhoria DMAIC 495

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


Process Management Control System
Process Name: Primary Customer of Process: Customer’s CTQs: Outcome Indicators (Ys):

Outcome Upstream Misc.


Process Map Indicators Indicators Capturing Data Information
(Ys) (Xs)

Melhoria DMAIC
Position - Name - Name - Indicator Formula
- Numerator & - Numerator & Indicator “ Physical “ Who
When to Recovery - Procedures
Denominator Denominator Chart Item to Perform
Step/ Type Check Action - Abbreviations
- Specification or Description Check Check
Time - Comments
CONTROLAR: Treinar Pessoalm Implementar as Soluç
Soluções Completas e PMCS

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


Rev # Date Change Log – Describe Revisions By Approver

496
CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS

Exercício: Padronização do Golfe

Discussão:

• Os pontos melhoraram? Por que ou por que não?

• A padronização é maçante?
• A padronização faz com que a equipe se sinta desrespeitada?

• O que deve ser padronizado?

• Qual o papel da gerência com relação à padronização?

497

Melhoria DMAIC 497

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

CONTROLAR: Fechar e Comemorar!

Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar as Implementar Projeto,
Controle do
Práticas Completamente Comemorar
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o e Extrapolar
do Processo
PMCS

498

Melhoria DMAIC 498

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

Importância do Fechamento

• Reconhecer tempo e esforço


consideráveis gastos na iniciativa.
• Retirar os aprendizados obtidos na
iniciativa:
– Sobre o problema ou processo estudado;
– Sobre o próprio processo de melhoria.
• Transferir a responsabilidade da
implementação em curso e do
gerenciamento do PMCS para
pessoas apropriadas, como o Dono
do Processo.

499

Nos primeiros estágios da história da qualidade, as iniciativas terminavam de formas variadas:


• Algumas simplesmente desapareceram
• Algumas acabaram
• Algumas comemoraram

Uma empresa experiente em qualidade leva o fechamento do projeto a sério e desenvolve um


método comum para retirar as lições aprendidas, comunicando os resultados a toda
organização.
Transfere a responsabilidade da implementação em curso e do gerenciamento do PMCS para
pessoas apropriadas, ex: Dono do Processo.
Lembre-se, entre as responsabilidades do Dono do Processo estão:
• Implementar e gerenciar o Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo
• Implementar as recomendações para a Melhoria do projeto (DMAIC/DMADV)
• Gerenciar recursos para operar, controlar e melhorar o processo

Melhoria DMAIC 499

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

Fechamento do Projeto
A melhoria deve ser contínua, mas as iniciativas individuais e as
equipes de projeto devem chegar a um fim ...

……. Aprenda a hora de dizer adeus.

Um projeto deve acabar quando:


• A proposta do projeto for alcançada.
• Houver melhoria e estiver claro que qualquer outro progresso
precisará de um novo esforço.
• A equipe não tiver atingido a meta, o projeto estiver
significativamente atrasado, mas a equipe tiver alcançado
sucesso suficiente.
500

Melhoria DMAIC 500

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

Comemoração
• Qual é a forma apropriada de comemorar esse fechamento
(almoço/jantar/sobremesa)?
• Como você se despedirá?

501

Siga critérios de comemoração que sejam compatíveis aos requisitos de sua organização.

Melhoria DMAIC 501

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

Reconheça a Equipe
O reconhecimento é um aspecto importante da comemoração e deve
reforçar internamente a satisfação e a motivação. Exemplos de
reconhecimento:
• Uma pequena lembrança relacionada ao projeto.
• Um almoço para todos os envolvidos na iniciativa, incluindo aqueles
cujas funções foram mudadas em função da iniciativa.

502

Melhoria DMAIC 502

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

Considerar as Oportunidades de Extrapolação

A Extrapolação se refere à:
• Implementação de melhorias em outras áreas com o mesmo
processo.
• Implementação de melhorias em outras áreas com processos
semelhantes.

Comunique as oportunidades de extrapolação para que a equipe


competente faça as considerações.

503

Uma vez que um projeto DMAIC é finalizado em uma área e seus resultados sejam validados,
as mesmas soluções podem ser implementadas em qualquer outro local. Nos casos mais
simples, isso envolverá somente a transferência do novo processo a outras áreas. Entretanto, as
idéias criadas nas fases Analisar e Melhorar podem ser aplicáveis a outros processos que não
sejam exatamente similares, mas análogos. Essas oportunidades devem também ser
consideradas.
Como ação final da fase Controlar, comunique os resultados de seu projeto a uma equipe
competente de sua organização para que ela possa considerar as oportunidades de extrapolação.

Melhoria DMAIC 503

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

Extrapolação: Outras Áreas, Mesmo Processo

Exemplos:
• Melhorias no processo de entrega de Pizzas em lojas de outras
localidades.
• Redução da média da velocidade na resposta em localidades de
serviço com muitos clientes.
• Redução dos tempos de parada para contagem em
supermercados.
• Implementação de mudanças no empacotamento de produtos
em todas as lojas da empresa.
504

Melhoria DMAIC 504

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Fechar
Fechar Projeto,
Projeto, Comemorar
Comemorar ee Extrapolar
Extrapolar

Extrapolação: Outras Áreas, Processos Similares

Exemplos:
• Implementação das melhorias no processo de entrega de Pizza
para a entrega de comida Chinesa.
• Implementação de soluções para reduzir a média da velocidade
para diversas funções de contato com o cliente (ex.: anotador
do pedido, suporte técnico, serviço ao cliente).
• Redução nos tempo de fila no caixa em supermercados e
farmácias.
• Implementação de mudanças nos rótulos dos produtos em
diferentes idiomas.
505

Melhoria DMAIC 505

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR: Fechar o projeto, Comemorar e Extrapolar

Revisão de CONTROLAR
Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo
Treinar Pessoal
Desenvolver e Documentar
Práticas Padrão Currículo do Manual do
Treinamento Treinamento

a de
Folh ção Implementar completamente
ica
Verif
as Soluções e o PMCS
Encher até aqui Indicadores Outcome “Y”
Bom

Indicadores Upstream “X”


LSC

Construir o Sistema de Controle do


Gerenciamento do Processo (PMCS) LIC

Sistemas de Controle do Gerenciamento do Processo

Verificar Custo/Benefício
Nome do Processo Cliente Primário do Processo: CTQs do Cliente:
Outcome Indicator(s): (Ys)
e Nível:

Indicadores Indicadores Informações


Mapa do Processo Outcome (YS) Upstream (XS) Dados Coletados
Gerais
Função - Nome - Nome Controlar o - Fórmula Indicadora
Item Quem
- Numerador e - Numerador e Tipo e os Quando Ação de - Procedimentos
“Físico” a Realiza a
Fase/ Limites do Chegar Recuperação

Custo/Benefício
Denominador Denominador ser Checado Checagem - Abreviações
Tempo - Espec. ou Descrição Gráfico - Comentários

Aprovação
Financeira

Rev nº Data Mudança na entrega – Descrição da Revisão Por Apr por


Fechar o Projeto e Comemorar

Extrapolar para Projetos em


Outras Áreas
Melhoria DMAIC 506

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR

Estudo de Caso
Quicksilver’s Pizza

Melhoria DMAIC 507

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

CONTROLAR: Estudo de Caso

Proposta da Seção:

• Revisar a fase CONTROLAR do storyboard da Quicksilver’s


Pizza para entender por que as ferramentas selecionadas
foram usadas.
– Dada uma situação diferente, determine que outras
ferramentas poderiam ter sido usadas?

• Entender as expectativas de tollgate para a fase


“CONTROLAR” da Equipe de Liderança
– O storyboard foi eficiente, lógico, com fluxo, consistente?

508

Melhoria DMAIC 508

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

DMAIC: Revisão do Storyboard D MA I C

5 1
CONTROLAR DEFINIR

MELHORAR MEDIR

4 2
ANALISAR
3

509

Melhoria DMAIC 509

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Folha de Trabalho do Planejamento D MA I C


do Projeto da Quicksilver’s
Unidade de Negócio : Quicksilver’s Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver’s caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente
Informações sobre a Equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)

Membro Posição % Dedicação Membro Posição % Dedicação


Shane Miller Pedido 50% Thomas Gold Empacotamento 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 40% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Histórico: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência em Período:
diferentes processos que afetam a entrega de pizzas aos clientes. Quase $100,00 em De Junho 2002 à
cupons de desconto de $3 foram ganhos no ano passado. Outubro 15, 2002

Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Fluxogramas, Gráficos de
Planejado Tendência, Gráficos de Barra,
Medir
Real Folhas de Checagem
Causa-Efeito, Contingência,
Planejado Tabelas, Histogramas,
Analisar
Real Testes de hipótese
Planejado Matriz de Seleção da Solução,
Melhorar Custo/benefício, Gantt, Gráficos
Real de Tendência e de Barras
Planejado Padrões, PMCS,
Controlar Gráficos de Controle
Real
510

Melhoria DMAIC 510

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Sistema de Controle de Gerenciamento do Processo

Nome do Processo: Cliente Primário Indicadores Outcome (Ys):


CTQs do Cliente
Quicksilver’s Pizza do Processo: Pessoa Y1 = pizza entregue em 30 minutos ou menos
Processo de Entrega Faminta por Pizza Conveniência
Y2 = pizza do forno ao cliente em 15 min ou menos
Indicadores
- Nome -Indicadores
Nome
- Numerador - Numerador e Informações
Mapa do Processo Outcome e Upsteam Dados Coletados
Denominador Denominador Gerais
(Ys) (Xs)
-Especificação ou Descrição
Função -Fórmula Indicadora
Tipo de Item Quem -Procedimentos
Quando Ação de
Gráfico “Físico” a Realiza a
Anotador Empacotador Motorista Cliente Indicador Checar
Checar
Checagem
Recuperação -Abreviações
Etapa/
Tempo do Pedido -Comentários

Pega a pizza Y1 = Nº de pedidos Gráfico de Registrar as Diariamente Pessoal da Os tempos de partida e


na cozinha que levaram mais Freqüência Pizzas – amostra Entrega chegada são
do que 15 min do Atrasadas na de 5 pedidos registrados nas viagens
forno ao cliente/Nº entrega entregues e entregas das pizzas.
total de pedidos O supervisor do turno
Caixa? USL = 15min calcula e afixa os
n s gráficos indicadores
resultantes.
Embalamento

X1= Quantidade Gráfico XR Registrar o Diariamente Empacotador


Pega a Corta e
3 Minutos

de tempo (min) Tempo de – amostra


caixa do Embala a Embalamento de 5 pedidos
do forno à
estoque pizza instrução do do transporte entregues
motorista da pizza
Pega n Folha c/
folha c/ X2= Quantidade Gráfico XR Registrar o Diariamente Motorista Colocar mais
endereço de tempo (min)
endereço Tempo do – amostra
s da instrução do Transporte na de 5 pedidos
motoristas na
frota
Coloca caixa e motorista até a Entrega entregues
chegada ao local
folha em bandeja
transparente X3= Quantidade Gráfico XR Registrar o Diariamente Motorista
X1
de tempo (min) Tempo do do – o mesmo
da chegada ao Recolhimento que acima
Escolhe o motorista recolhimento do na entrega
e o informa pagamento
Transporte

10 Minutos

Carrega a pizza
no veículo

Dirige até X2
o local
Recolhiment

n
2 Minutos

Satisfação
Rev nº Data Mudança na Entrega – Descrever Revisões Por Apr. por
Y1 X3 s
o

Preenche a 0 10/01/02 Desenvolver PMCS GM BS


Volta à loja Recolhe folha de
pagamento reclamação 1 10/12/02 Indicadores Revisados Baseados nas Melhorias DMAIC SL BS
511

Melhoria DMAIC 511

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Plano de Padronização Quicksilver’sD MA I C

PMCS PMCS PMCS


Revisão/Simplificação Treinamento Embalamento
Quem Quando Quem Quando Quem Quando Onde

Pessoal do
Webster 10/1-10/5 Gerente de 10/8-10/12 Ao lado
Empaco- 10/14
Entrega da porta
tamento
da cozinha

Manter os ganhos

512

Melhoria DMAIC 512

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Processo “Sob Controle” D MA I C

Tempo Xbar/R
de Embalamento - Minutos
Chart for Pkg&Prep2 Fonte: Amostra de
Gráfico XR
20 pedidos/dia
1.15
LSC=1159
UCL=1.159
Setembro 2002
da Amostra
Mean

1.05 Mean=1.054
Média=1054
Sample
Média

0.95 LCL=0.9491
LIC=0.9491

Subgroup 0 10 Dias 20 30

1.0
Amostra

LSC=0.9280
UCL=0.9280
0.9
Range

0.8
0.7
Sampleda

0.6 R=0.5854
R=0.5854
Amplitude

0.5
0.4
0.3
LIC=0.2428
LCL=0.2428
0.2

Dias
Projeto Finalizado: Melhoria Mantida !
513

Usando gráficos de controle X e R, a equipe forneceu evidências de que a melhoria foi


mantida. A equipe reduziu a quantidade de coleta de dados nos níveis marcados pelo PMCS.
A análise de custo-benefício finalizada na fase MELHORAR foi reavaliada com o uso dos
últimos dados. O Dept. de Finanças concordou novamente que as soluções implementadas
resultassem numa economia de $70.400 anualmente.
O projeto foi oficialmente fechado por Webster com uma festa na companhia acompanhada de
muita pizza para celebrar o sucesso.

Melhoria DMAIC 513

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

Discussão do Storyboard da
Quicksilver’s

• O storyboard foi eficiente?


– Boa lógica, bom fluxo e consistência

• Que ferramentas/técnicas foram usadas? Por que?


– Outras ferramentas poderiam ter sido usadas?

• Os objetivos dessa fase foram alcançados?


– Consulte o Formulário de Revisão do Story DMAIC
– Consulte o Guia de Revisão da Liderança a seguir

514

Melhoria DMAIC 514

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

CONTROLAR: Formulário de Revisão DMAIC

FORMULÁRIO DE REVISÃO D-M-A-I-C


Nome da Equipe: Data da Apresentação:
CTQ:
Nome da Ferramentas/
# Técnicas Objetivos e Pontos de Verificação  Comentários
Fase

Gráfico de Controle _ Institucionalizar a melhoria e implementar o


5 CONTROLAR
Histograma ___ monitoramento contínuo
20. O indicador de acompanhamento foi o mesmo usado
PMCS ___ na Fase 1, Definir.
Gráfico de Pareto __ 21. Método p/ garantir que soluções se tornem parte do trabalho
diário desenvolvido (incluindo treinamento aplicável) e de
Procedimento/Pdr. __
áreas específicas consideradas p/ extrapolação.
Treinamento ___ 22. Checagens periódicas foram adotadas com
Plano de Ação ___ responsabilidades divididas p/ monitorar soluções.
23. Quaisquer componentes restantes do problema
Outros ___________
serão tratados

515

Nota: O Formulário completo de Revisão do Story DMAIC está localizada na Seção Visão
Geral do DMAIC.

Melhoria DMAIC 515

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


CONTROLAR:
CONTROLAR: Estudo
Estudo de
de Caso
Caso do
do Storyboard
Storyboard

CONTROLAR: Guia de Revisão

• Como você sabe que o problema não voltará?


• Quem é o responsável pelo processo agora?
• Mostre o Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo.
– Como você sabe que os indicadores do processo tratam dos
indicadores outcome?
– Como é administrado o desempenho do feedback?
• Como você “passará a responsabilidade” aos donos do
processo?
• O que você aprendeu?
• O que deve ser feito a seguir?
516

Listado acima está o Guia de Revisão Tollgate (expectativas) que a Equipe de Liderança/Sponsor
usará para determinar a eficiência do projeto.
CONTROLAR:
• Institucionalizar a melhoria e implementar o monitoramento contínuo.
Pontos críticos de checagem:
• Impacto acompanhado no indicador outcome selecionado na Fase 1 – Definir.
• Método desenvolvido para garantir que as soluções se tornem parte do trabalho diário
(incluindo o treinamento) e áreas específicas consideradas para a extrapolação.
• Checagens periódicas estabelecidas com distribuição de responsabilidades para monitorar as
soluções .
• Quaisquer componentes restantes do problema foram tratados
Ferramentas:
• Gráfico de controle, histograma, PMCS, Pareto, procedimentos/padrões, plano de ação,
treinamento.

Melhoria DMAIC 516

Reproduções adicionais restritas ao uso interno da companhia.


F035 – Avaliação de Treinamento
Curso: Instrutor:

Data: Duração: Empresa:

Nome (opcional):

Seus comentários e sugestões são essenciais para aperfeiçoarmos este curso.

Avaliação

Comente nas linhas abaixo suas impressões ou sugestões sobre este treinamento:

Péssimo

Regular

Ótimo
Ruim

Bom
1 2 3 4 5
1. Ao término do curso, os objetivos estabelecidos foram
alcançados?

2. O consultor administrou bem o tempo do treinamento?

3. O material didático e os exercícios foram adequados?

4. O instrutor tem boa didática e comunicação?

5. Qual a classificação global que você daria para o treinamento?

Obrigado por sua colaboração !

F035 - Rev: 07

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