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DMAIC
Algumas partes destes materiais são propriedade das empresas Oriel Incorporated, Six Sigma Qualtec, GE
Capital Mortgage Corporation e The Coca-Cola Company, e são utilizados aqui com a autorização das
mesmas. Qualquer reprodução além desta limita-se somente ao uso interno da Companhia.
4. MEDIR
• Introdução à Fase 2………………………………………………………. 139
• Criar o(s) Mapa(s) Detalhado(s) do Processo………………………........ 143
• Coletar Dados sobre os Defeitos e sobre o Processo……………………....... 168
• Analisar os Dados com Ferramentas como Gráfico Pareto, Gráfico de Tendências e
Histograma.......................................................................... 205
• Desenvolver a Declaração Final do Problema……………………….. 262
• Estudo de caso - Storyboard………………………………….................. 275
5. ANALISAR
• Introdução à Fase 3………………………………………………............. 289
• Brainstorm de Causas-Raiz Potenciais……………………………………… 293
• Organizar as Causas Raiz Potenciais………………………………………… 300
• Coletar Dados para Verificar as Causas Raiz…................................ 318
• Quantificar as Relações de Causa-Efeito e Confirmar as Causas-Raiz........... 326
• Estudo de Caso - Storyboard .……………………………………….......... 350
8. CONTROLAR
• Introdução à Fase 5……………………………………………………..... 457
• Desenvolver e Documentar as Práticas Padrão …………………………. 461
• Construir o Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo...........….. 472
• Treinar o Pessoal, Implementar Completamente as Soluções e o PMCS........ 486
• Fechar o Projeto, Comemorar e Extrapolar…………………….................... 498
• Estudo de Caso - Storyboard ……………………………………………….. 507
Melhoria DMAIC 1
Melhoria DMAIC 2
• Folha de verificação
• Gráfico (Gráfico/Linha de Tendência, Gráfico de Barras, Gráfico Pizza)
• Histograma (Gráfico de Freqüência)
• Gráfico de Pareto
• Diagrama de Causa e Efeito (Espinha-de-Peixe ou Ishikawa)
• Diagrama de Dispersão
• Gráfico de Controle
Muitos problemas podem ser resolvidos pelo uso de apenas três destas ferramentas básicas:
Folha de Verificação, Gráfico de Pareto e Diagrama de Causa e Efeito.
Melhoria DMAIC 4
Treinamento
Melhoria DMAIC
Seis Sigma Green Belts: Melhoria DMAIC 6
Melhoria DMAIC 7
Melhoria DMAIC 8
A abordagem de melhoria DMAIC ajuda a tratar de problemas complexos ou recorrentes, com uma
metodologia rigorosa, baseada em dados.
1. Definir — Nesta fase, define-se a proposta e o escopo do projeto. Entre as ferramentas desta fase
estão o formulário de planejamento do projeto, a análise do CTQ e diagramas de “serpentes e
escadas”.
2. Medir — Esta fase enfoca os esforços de melhoria reunindo informações da situação atual. Entre
as ferramentas estão fluxogramas, definições operacionais, ferramentas de coleta de dados,
amostragem, gráficos de controle, estratificação e gráficos de Pareto.
3. Analisar — Aqui, as causas-raiz são identificadas e confirmadas com os dados. Entre as
ferramentas relevantes estão: ferramentas de coleta de dados, diagrama de causa e efeito, teste de
hipóteses, diagramas de dispersão, análise de regressão e delineamento de experimentos.
4. Melhorar — Na quarta fase, desenvolve-se o piloto, revisam-se e implementam-se as soluções
que tratam das causas-raiz. Usam-se os dados para avaliar tanto as soluções quanto os planos
utilizados para finalizá-las. As ferramentas desta etapa incluem formulários de checagem, matriz de
priorização, análise de custo-benefício, FMEA, delineamento de experimentos, ferramentas de
planejamento, ferramentas de gerenciamento de mudança, gráficos de Pareto, gráficos de controle e
gráficos de freqüência.
5. Controlar — Finalmente, mantêm-se os ganhos pela padronização dos métodos de trabalho, dos
processos e transição para a implementação completa. Antecipam-se as melhorias futuras e
preservam-se as lições deste esforço. Nesta fase, são comuns as ferramentas: formulário de
checagem, gráficos de tendência, gráficos de controle e gráficos de Sistema de Controle de
Gerenciamento do Processo.
Melhoria DMAIC 9
DMAIC
Não Nenhuma mudança
Necessidade de nas operações atuais
Negócio? Fase 1: Definir
Fase 2: Medir
Sim
Fase 3: Analisar
Não
Processo, produto
ou serviço DMADV
existente?
Causa raiz indica Sim
Não nova solução para DMADV
processo/produto ?
Sim
Fase 4: Melhorar
Sim
Melhoria DMAIC 10
Bom
Selecionar Recursos
(% de Tempo) e Fazer o
Cronograma do Projeto • Selecionar indicadores que
relacionem o desempenho do
processo à área do problema
relacionado ao CTQ.
• Demonstra necessidade de
melhoria
Desenvolver
Definição Preliminar do
Problema
Identificar os Atributos
Críticos da Qualidade
do Cliente (CTQ) Avaliar Impacto Financeiro (COQ)
Preparar a Comunicação
e o Planejamento do Projeto
Mapear os Processos de Alto Nível
Quando
e Estabelecer Limites Análise P. Interessadas Quem O Que
Core A
A B C D E
E
N1 DAAD DBB
D DCC DD DE
Melhoria DMAIC 11
Yeld ______
DPMO _____
Sigma _____
Avaliar o Desempenho
Identificar Etapas que do Processo
Agregam Gráfico de Controle Estabelecer
e que Não Agregam Valor LSC Desempenho do
:Cliente Cliente
Processo / Meta de
Melhoria
LIC
Desenvolver Planos
de Coleta de Dados Estratificar Dados
Plano de Coleta de Dados Projeto ________________________
Desenvolver
Quais questões você deseja responder?
Gráfico de Freqüência Definição Final
Data Definição Operacional e Procedimentos
do Problema
O que Tipo de Como é Condições Notas de Como/onde
1
medida/ Tipo medido relacionadas p/ amostragem é registrado
de dados registro 2 (formulário anexo)
Mary
John
Sally
Jim
Folha de Verificação
Melhoria DMAIC 12
Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa Definição
Final do
Sub
Causa Problema
Sub Causa Sub Sub Causa
Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa
Raiz
2
Presente 55 10
10 15
15 20
20 25
25 30
30 3
3 5 40
40 45
45 50
50 55
55 60
60 >60
>60
Defeito
Y
Y
Venda não feita
Ausente 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45
45 50
5
55 60
60 >60
X
X
Tempo com
Time With o Cliente
Customer
(in
(emminutes)
minutos)
Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa
Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa
Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa
Raiz
2
Melhoria DMAIC 13
Matriz de Seleção da Solução Soluções (s) / Tarefa (s) Específica (s) __________________________
Tarefa / Projeto Quem Data Status
r
ta
en
3.6σ
ão t al
ia
e
c
Aç To
3.2σ
ên
ilid
Problema
to
e
ici
Raiz Específicas
ac
or
us
Ef
Sc
C
Mudanças implementadas
na fase MELHORAR
}
DEFINE
} Melhoria
Time
Tempo
Desenvolver Piloto
Conduzir a Análise de Gráfico de Gantt
Custo/Benefício
Oct 8, '00 Oct 15, '00 Oct 22, '00 Oct 29, '00 Nov 5, '00 Nov 12, '00
ID Nome da Tarefa F S S MT WT F S SM TWT F S S M T WT F S S MT WT F S S M T WT F S S MT W
1 Recrutamento
2 Treinamento
Training
3 Comunicação
4 Coleta
Data de Dados
Análise de 5 Condução
6 Avaliação
Custo/Benefício
Custo
Benefício
Aprovação de
Finanças
Severidade
Ocorrência
Ocorrência
Detecção
Detecção
1.3 σ 100%
3.1 σ
75%
75%
}
50%
Melhoria
50%
25%
25%
A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4
Melhoria DMAIC 14
Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo
Treinar Pessoal
Desenvolver e Documentar
Práticas Padrão Currículo do Manual do
Treinamento Treinamento
a de
Folh ção Implementar completamente
ica
Verif
as Soluções e o PMCS
Encher até aqui “Y” Indicadores Outcome
Bom
Verificar Custo/Benefício
Nome do Processo Cliente Primário do Processo: CTQs do Cliente:
Outcome Indicador(s): (Ys)
e Nível:
Custo/Benefício
Denominador Denominador ser Checado Checagem - Abreviações
Tempo - Espec. ou Descrição Gráfico - Comentários
Aprovação
Financeira
Analisar os Dados
com Ferramentas
Criar Mapa(s) Coletar Dados Desenvolver a
como Gráfico de
Detalhado(s) do dos Defeitos e do Definição Final do
Pareto,
Processo Processo Problema
Tendência,
Histograma
Coletar
Organizar Quantificar
Dados para
Identificar Causas-Raiz Relações de
Verificar
causas-raiz Potenciais Causa-Efeito e
Causas-Raiz
potenciais Confirmar
Causas-Raiz
Conduzir
Identificar
Análise de
Soluções Desenvolver Conduzir
Selecionar Custo/Be-
Possíveis Planeja- Piloto e
Solução nefício e a
para mento e Avaliar
(ões) Análise de
Causas- Treinamento Resultados
Risco
Raiz
(FMEA)
Storyboard DMAIC
Output (Resultados)
MELHORAR MEDIR
• Causas-raiz que foram
testadas e confirmadas 4 2
ANALISAR
3
17
Melhoria DMAIC 17
A pizzaria ficou famosa por sua entrega de pizzas em domicílio. A empresa orgulhava-se
por ter um indicador de entregas no prazo de 98% e as vendas cresceram 40% nos últimos
três anos. Os clientes ganham um cupom no valor de R$3 para ser utilizado em um próximo
pedido caso eles não fiquem satisfeitos com o serviço de entrega. Com o passar do tempo, a
Quicksilver se tornou a melhor pizzaria de Chicago com relação à satisfação do cliente.
Conforme os negócios iam crescendo, a Quicksilver atraía mais e mais clientes. Com esse
crescimento, veio o aumento no número de reclamações por parte dos clientes. A última
edição do “Pizza News”, pesquisa anual sobre satisfação do cliente, mostrou a queda da
Quicksilver do primeiro para o terceiro lugar em satisfação dos clientes.
Melhoria DMAIC 18
95%
400 Clientes 90%
Pesquisados
em Janeiro 85% c
de 2002 80%
75%
Papa's Big Slice QuickSilver Johnny's Luigis'
Porcentagem de Satisfação 95% 90% 88% 84% 82%
Jan 2002 - Classificação 1 2 3 4 5
Jan. 2001 Classificação 2 3 1 5 8
.
Como entrada para determinar o problema que está acontecendo nos negócios, a equipe de
liderança da Quicksilver analisou a situação por meio dos resultados publicados pelo Pizza
News. Depois disso, a equipe definiu a oportunidade no negócio e planejou o projeto.
Melhoria DMAIC 19
VOC da Quicksilver
Reclamações dos Clientes da Quicksilver
Jan - Abr 2002
100%
95%
325 91% 100%
Total = 325
300
90%
Número de reclamações
275
73%
Porcentagem acumulada
80%
250
225 70%
53% das reclamações se
200 53% 60%
devem à demora na entrega
175
50%
150
125 40%
100 30%
173
75
20%
50
25 65 58 10%
13 16
0 0%
Após descobrir que a satisfação do cliente havia caído, a equipe de liderança avaliou os dados de
reclamações dos clientes. Perceberam, então, que a demora na entrega era a principal reclamação,
confirmando o CTQ como “Rapidez”. A Equipe de Liderança avaliou também o possível
benefício do projeto. Perceberam que aproximadamente $ 100.000 em cupons de $ 3 foram
entregues a clientes insatisfeitos no ano passado.
Melhoria DMAIC 20
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
21
Melhoria DMAIC 21
Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto - Quicksilver
Unidade de negócios: Quicksilver Pizza, Chicago Área do problema: Satisfação do Cliente
Oportunidade de negócios ou gap : A Quicksilver caiu do 1º para o 3º lugar em satisfação do cliente
devido a demora na entrega
Informações sobre a equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Membro Cargo % de dedicação Membro Cargo % dedicação
Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Embalagem 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Período:
Histórico da equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência Junho de 2002 a
nos diferentes processo que afetam a entrega das pizzas aos clientes. 15 de outubro
de 2002
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas usadas
do projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234
Planejado Serpentes e escadas,
Definir
Real Gráfico de Tendência,
Pareto, Gráfico de barras
Planejado
Medir
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
22
A equipe realizou também uma Análise inicial das Partes Interessadas, que incluíam: Webster, os
clientes, os fornecedores e os gerentes sênior específicos.
Melhoria DMAIC 22
70
n = 173
60
50
Freqüência
40
A entrega não deve exceder
30 30 min do horário do pedido
20
10
21 23 25 27 29 31 33 35
Reqt
Tempo de entrega – Minutos
23
A equipe analisou as reclamações dos clientes com relação à demora na entrega, a fim de determinar
um requisito válido para o CTQ “Rapidez”. Os dados indicaram um aumento significativo nas
reclamações superiores a 30 minutos. A equipe então decidiu estabelecer um requisito de 30 minutos
ou menos, do pedido até a entrega.
Esse é um exemplo do uso de dados de voz do cliente reativos para determinar os requisitos
válidos.
Melhoria DMAIC 23
Serpentes e Escadas
%
Maio de 2002
X = 25%
%
Como focar na Entrega? 7 Dias
Junho de 2001 (100 pedidos) 24
A partir dos processos core (pedido; preparação de cozimento e entrega), a equipe mapeou os
subprocessos de entrega. Com o auxílio da equipe de liderança, os membros da equipe identificaram
o indicador de alto nível (TLI), bem como o indicador de saída para o nível um (N1). Na fase
MEDIR, serão coletados dados para o indicador de saída.
Definição dos processos de nível um:
Empacotamento: Pegar a pizza na cozinha, colocá-la na caixa, designar entregador, passá-la ao
entregador.
Transporte: Levar a pizza até a casa do cliente.
Recebimento: Entregar pizza ao cliente, receber pagamento.
Melhoria DMAIC 24
20 Média de
15 15% de pizzas
com atraso (2.5σ
σ)
10
5
0
05 10 15 20 25 30
Maio de 2002
25
O TLI foi definido como o percentual de entregas com mais de 30 minutos. Um gráfico de tendências
das 300 amostras do mês de maio mostra a porcentagem de atrasos. Essa é a base para a realização do
projeto. Depois disso, a equipe precisou determinar em quanto tempo as entregas atrasadas estavam
sendo feitas.
Melhoria DMAIC 25
24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Overall2
Minutos
A amostra de 300 pedidos do mês de maio foram registradas por ordem de entrada. E pelo
cronograma dos motoristas que foram usados para determinar a recompensa. Tais registros forneciam
os tempos de entrega de cada pedido.
O tempo médio de entrega era menor do que 30 minutos, mas a variação no processo levava a um
atraso em 15% dos pedidos. Se a média puder ser deslocada para baixo e a variação puder ser
reduzida em alguns minutos, então a porcentagem de atrasos na entrega poderá ser reduzida
significativamente.
Melhoria DMAIC 26
Processo de recebimento
Freqüência
20
Frequency
10
de pedidos:
X = 1.64, DP = 0.32
0 O processo de entrega é o
Taxa de defeito = 11%
0.8 1.0
Order
1.2
Tempo do processo
1.4
– Minutos.
1.6 1.8 2.0 2.2 2.4
que apresenta o maior
número de defeitos e a
35
Especificação: 13 minutos ou menos
30
mais ampla variação
Freqüência
25
20
15
10 X = 12.5, DP = 0.11
5
0 Taxa de defeito = 0%
12.2 12.3 12.4 12.5 12.6 12.7 12.8
n=100 Baking
Tempo do processo – Minutos.
Fonte de dados:
Frequency
Processo de entrega:
10
Observação manual de
X = 13.6, DP = 2.1 100 pedidos, conduzida
0
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Taxa de defeito = 25% na primeira semana de
Tempo do processo
Delvring
– Minutos.
junho
27
As especificações foram desenvolvidas há dois anos por uma empresa de consultoria que conduziu o
estudo sobre os processos da Quicksilver.
A equipe coletou dados durante uma semana, a fim de comparar o desempenho com as
especificações. Isso ajudou a determinar a melhor oportunidade de melhoria.
Esse é o melhor exemplo de seleção do processo core baseado em dados, e não na experiência
coletiva.
Melhoria DMAIC 27
Problema da Quicksilver D MA I C
Definição preliminar
do problema
28
Melhoria DMAIC 28
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEASURE
MEDIR
4 22
ANALISAR
3
29
Melhoria DMAIC 29
Formulário de Planejamento do D MA I C
Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócios: Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente por demora na entrega
Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Durante as revisões, deve-se prestar atenção ao cronograma do projeto afim de assegurar que
estejam sendo aplicados os recursos adequados. Quando o cronograma começa a não ser
cumprido, deve-se decidir entre ajustar os recursos para voltar ao passo normal ou ajustar o
cronograma para refletir a programação com maior precisão conforme os recursos disponíveis.
Melhoria DMAIC 30
Pegar caixa n
no estoque Caixa?
s
Empacotamento
Cortar e pôr pizza na caixa
Recolher n
a anotação
do endereço
Anotação do
endereço?
Pontos de
s
Coleta de
Colocar a caixa e o
Dados
endereço em bandeja
transparente
Selecionar e informar M2
motorista
Colocar pizza
no veículo
Transporte
Dirigir até
o local
M3
n
Satisfação?
s Preencher
Coleta folha de
reclamações
Pegar pagamento M4
Retornar à loja
31
Melhoria DMAIC 31
Locais identificados
no diagrama de fluxo Monitorando pedidos durante processo
32
Melhoria DMAIC 32
Especificação
Especificação
Tempo do Empacotamento (M2-M1)
Pkg&Prep
X = 3.2, SD = 1.9
0 5 10
50%
Especificação
Tempo de passagem de
departamento (M4-M3) O empacotamento é a maior
X = 1.5, desvio padrão = 0.5 fonte de variação e 50% dos
Handoff pedidos excederam na
0
0 5 5 10
10 especificação
Tempo do Processo (minutos)
33
Melhoria DMAIC 33
60
50
Bom
Good
40
%
30 Maioria dos defeitos
20 em empacotamento
10
00
05 10 15 20 25 30
Julyde
Julho 2002
2000
34
Melhoria DMAIC 34
Problema da Quicksilver D MA I C
Definição Final
do Problema
Melhoria DMAIC 35
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
36
Melhoria DMAIC 36
Formulário de Planejamento do D MA I C
Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócios: Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente por demora na entrega
Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Melhoria DMAIC 37
Causas da Quicksilver D MA I C
Atraso na embalagem e
na colagem das etiquetas Atraso na escolha do
com os endereços motorista apropriado
Q
C
Q e re ped
M tor
N
Es
ue
Eq s c
Es
ál
in
ue g
ot no
d
m
to
c u i ns
re
gu
o
ui am
pa
m ist do s
#3
or
Motorista
qu
an
lo
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ém rop
an ra
ço
is
ot
e
in icie
ocupado
ot r e squ
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nã hos
pa ri ad
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Não conseguem
nã
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o
ab
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o
di reç
achar motorista
do o
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dá
#6
o
nt
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ar
s
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es
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qu
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ix
es
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de
a
m
e
#1
en
an
#2
viá
da
- lo
ao
com atraso
pr
Não sabem quando a
ep
pizza sai do forno
ir
Equipe de prep não acha que pegar seja seu trabalho
sa
na
a
#4
si
zz
pi
dá
o
r
ve
lh
o
Localização do forno
nã
ba
e
gu
tra
se
u
in
n
co
se
oz
o
e
nã
ec
do fa
pe
ra re
nh
Longa caminhada
ui
bo ta
co
Eq
la as
o
nã
ie d
Seis causas-raiz
fo ão
ep
e o
qu d
so riç
pr
to to
es sc
de
es roje
oc de
e
P
ip
o da
Eq
do da
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Eq
an foi
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qu ão
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e
N
e
pa
#5
a
ca ve
vo
forno
rr z
r
lu
eg
m
ar
38
e
m
ai
s
Melhoria DMAIC 38
Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº1:
Ninguém para dobrar a caixa
Causa Causa
Presente Ausente
Y N
52 46 Não é uma
Defeito
Defeito: Presente Y
causa-raiz
Tempo de Ciclo significativa !
> 3 min Defeito 74 78
Ausente N
n = 250
39
A equipe tirou amostras de 250 pedidos no período de uma semana e coletou informações
detalhadas para verificar as causas-raiz
Melhoria DMAIC 39
Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº 2:
Quem anota os pedidos esquece de registrar os endereços
Causa Causa
Presente Ausente
Y N É uma causa-
Defeito 72 26 raiz
Defeito: PresenteY significativa !
Tempo do
Ciclo > 3 min Defeito 33 119
Ausente N
n = 250
Esta é significativa, pois quando a causa está presente, o defeito está presente,
e quando a causa está ausente a
presença do defeito é significativamente menor.
40
A equipe tirou amostras de 250 pedidos no período de uma semana e coletou informações
detalhadas para verificar as causas-raiz.
Melhoria DMAIC 40
30 X = 3.3 min
freqüência
20 ∆P = 1.9 min
10
n = 400
Sem diferença !
0
0 5
Embalando agora
10
Não é uma causa-raiz
significativa !
Equipes que Conhecem os Caminhos
20
X = 3.1 min
Frequency
∆P = 1.8 min
Freqüência
10
n = 200
0
0 5 10
Embalando agora
Pk gntK now
41
A equipe estratificou os dados dos pedidos processados pelo pessoal que sabia as rotas e como
determinar os motoristas, opondo-se aos que não os conheciam. Os histogramas mostram
uma diferença muito pequena entre as duas condições.
Melhoria DMAIC 41
Identificadas
Causa-Raiz
Descrição como Causas-
Potencial nº
Raiz? (S/N)
Melhoria DMAIC 42
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
43
Melhoria DMAIC 43
Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócio : Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente
Informações sobre a Equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Fluxogramas, Gráficos de
Planejado Tendência, Gráficos de Barra,
Medir
Real Folhas de Checagem
Causa-Efeito, Contingência,
Planejado Tabelas, Histogramas,
Analisar
Real Testes de hipótese
Planejado Matriz de Seleção da Solução,
Melhorar Custo/benefício, Gantt, Gráficos
Real de Tendência e de Barras
Planejado
Controlar
Real
44
Melhoria DMAIC 44
Fácil de
Eficiência Custo Total
Soluções Tarefas Específicas Implementar
Dados Mudanças
automáticos no sistema 5 4 3 60
do endereço de pedidos
Causas-Raiz
Quem anota
o pedido Job aids 4 5 4 80
esquece de em papel
Novos
anotar o “jobaids” p/
endereço anotadores Job aids 4 4 3 48
de pedidos na Web
Login Senhas
50% dos necessário inteligentes,
Comunicação para entrar no 5 3 4 60
pedidos se acesso ao
c/ motoristas sistema
atrasam portal
está sempre
no Emba- ocupada Novos
lamento Melhor 3 5 2 30
processos
supervisão para assinar
A cozinha Novo
não provê Cronôme-
sistema de 5 5 5 125
um sinal sinais tros no forno
Melhoria DMAIC 45
Plano de Implementação da D MA I C
Quicksilver
Semanas de Implementação
Semana 1 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8
Nome da Tarefa
Quicksilver
Tarefas
Elaboração Completa
Imprimir e Divulgar
Cartões Inteligentes
Registro Completo de Todos os Motoristas
Cartões de Pedidos
Cronômetros no Forno
Compra de cronômetros
Instalação
Implementar
Equipe de Treinamento
Implantar novo processo
Monitorar
Imprimir e Divulgar
46
Já que se tratava de uma única operação na Quicksilver’s e foi determinado que as soluções
teriam poucos riscos, o plano de implementação piloto não foi necessário. Os membros da
equipe do projeto e as partes interessadas foram envolvidas no desenvolvimento do plano de
implementação em grande escala.
Melhoria DMAIC 46
Análise de Custo/Benefício
Resultados Benefícios
Custo de Implementação A redução de pedidos tardios
por causa do Empacotamento
Solução Custos
reduzirá em 10% o ganho
Tarefas $100 dos clientes de cupons de $3
de desconto
Cartões
$1.000
Inteligentes
Para 240.000 pizzas por ano,
Cronômetros teremos $72.000 de
$500
no Forno Benefício/Rendimento
Custo total: $1.600 Adicional por Ano
O Depto. de Finanças concordou que essas soluções reduziriam os pedidos tardios de 15% para
5% com a diminuição de atrasos por causa do empacotamento. Essa redução seria
correspondente aos $3 de desconto fornecidos ao cliente insatisfeito com a entrega.
Melhoria DMAIC 47
Resultados da Quicksilver: D MA I C
Tempo de Empacotamento
Especificação
Fonte:
Empacotamento: Amostra de 20
20 pedidos/dia
X = 3.2 minutos, DP = 1.9 minutos
Antes
Frequency
Freqüência
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pkg&Prep
Tempo de Empacotamento – minutos
Especificação Empacotamento:
300
Taxa de Defeito = 0%
Frequency
200
0
Tempo médio e variação minimizados.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Taxa de defeito reduzida de 50% para 0%!
Tempo de Empacotamento
Pkg&Prep2 – minutos
48
Melhoria DMAIC 48
Resultados da Quicksilver: D MA I C
Pizzas Atrasadas
% de Pizzas Entregues Atrasadas Fonte: Amostra de
20 pedidos/dia
>30 minutos: Do Pedido ao Cliente Setembro 2002
Mudanças
30 Antes Implementadas Depois
Bom
Porcentagem
25
20
15
10
5
0
05 10 15 20 25 30 05 10 15 20 25 30
n = 300 Maio 2002 n = 600 Setembro 2002
Melhoria DMAIC 49
5 1
CONTROLAR
DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
50
Melhoria DMAIC 50
Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto da Quicksilver
Unidade de Negócio : Quicksilver Pizza, Chicago Área do Problema: Satisfação do Cliente
Gap de Negócios: A Quicksilver caiu de 1º para 3º lugar em satisfação do cliente
Informações sobre a Equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Fluxogramas, Gráficos de
Planejado Tendência, Gráficos de Barra,
Medir
Real Folhas de Checagem
Causa-Efeito, Contingência,
Planejado Tabelas, Histogramas,
Analisar
Real Testes de hipótese
Planejado Matriz de Seleção da Solução,
Melhorar Custo/benefício, Gantt, Gráficos
Real de Tendência e de Barras
Planejado Padrões, PMCS,
Controlar Gráficos de Controle
Real
51
Melhoria DMAIC 51
Indicadores Indicadores
Informações
Mapa do Processo Outcome Upsteam Dados Coletados
Gerais
(Ys) (Xs)
Função -Fórmula Indicadora
Tipo de Item Quem
Quando Ação de -Procedimentos
Gráfico “Físico” a Realiza a
Anotador Empacotador Motorista Cliente Indicador Checar
Checar
Checagem
Recuperação -Abreviações
Etapa/
Tempo do Pedido -Comentários
10 Minutos
Carrega a pizza
no veículo
Dirige até X2
o local
Recolhiment
n
2 Minutos
Satisfação
Rev nº Data Mudança na Entrega – Descrever Revisões Por Apr. por
Y1 X3 s
o
Melhoria DMAIC 52
Pessoal do Ao lado
Webster 10/1-10/5 Gerente de 10/8-10/12
Empaco- 10/14 da porta
Entrega
tamento da
cozinha
Manter os ganhos
53
Melhoria DMAIC 53
Tempo deXbar/R
Empacotamento - Minutos
Chart for Pkg&Prep2 Fonte: Amostra de
Gráfico XR
20 pedidos/dia
1.15 LSC=1159
UCL=1.159
Setembro 2002
da Amostra
Mean
1.05 Mean=1.054
Média=1054
Sample
Média
0.95 LCL=0.9491
LIC=0.9491
Subgroup 0 10 Dias 20 30
1.0
Amostra
LSC=0.9280
UCL=0.9280
0.9
Range
0.8
0.7
Sampleda
0.6 R=0.5854
R=0.5854
Amplitude
0.5
0.4
0.3
LIC=0.2428
LCL=0.2428
0.2
Dias
Melhoria DMAIC 54
O Storyboard DMAIC
Um storyboard comunica o progresso do projeto aos
Líderes/Sponsors nas revisões tollgate e solicita entendimento,
apoio, aprovação e reconhecimento. Um storyboard eficaz inclui:
• Lógica
– A história faz sentido, segue o processo DMAIC e usa as ferramentas e
técnicas corretamente
• Consistência
– Conteúdo e formato consistentes: terminologia, gráficos, quadros e
matrizes
• Fluxo
– A história é de fácil entendimento usando ligações para a próxima fase
– Incorpora gráficos concisos, sumários e conclusões: usando flechas,
nuvens e blocos
– Informações “relevantes” para o progresso do projeto são apresentadas
55
Melhoria DMAIC 55
CTQ:
Nome da Ferramentas/
# Objetivos e Pontos de Verificação Comentário
Fase Técnicas
Planejar e implementar o processo
ESFORÇO O Black Belt e membros foram treinados no processo.
4 MELHORAR Barreiras e ajudas__________ 17. Um proposta de custo/benefício foi apresentada à Equipe de Liderança.
18. O plano de ação respondeu quem, o que, onde, quando e como e refletiu as
Plano de Ação_____________ barreiras e ajudas necessárias para a implementação bem-sucedida.
Gráfico de controle_________
Institucionalizar a melhoria e implementar o monitoramento contínuo
Histograma_______________
PMCS___________________ 20. O indicador de monitoramento foi o mesmo usado na Fase 1, Definir.
Gráfico de Pareto__________ 21. Um método para assegurar que as soluções se tornem parte do trabalho diário foi
Procedimento/Padr.__________ desenvolvido (incluindo o treinamento aplicável) e áreas específicas para
5 CONTROLAR extrapolação foram consideradas.
Treinamento______________
Plano de ação_____________ 22. Verificações periódicas foram estabelecidas com responsabilidades determinadas
para monitorar soluções.
Outros___________________ 23. Quaisquer componentes restantes serão tratados.
Melhoria DMAIC 56
57
Faça uma revisão em grupo destes pontos e escreva a conclusão ao lado do ponto de sumário.
Melhoria DMAIC 57
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
Melhoria DMAIC 58
Introdução à Fase 1
Melhoria DMAIC 59
DEFINIR o Projeto
Objetivo
• Definir o objetivo,
o escopo e as principais 1
etapas do projeto – 5
delimitar o problema DEFINIR
CONTROLAR
Resultados-chave
• Mapa de alto nível do
processo; MELHORAR MEDIR
• Definição preliminar 4 2
do problema; ANALISAR
• Planejamento do projeto.
3
60
Melhoria DMAIC 60
1
DEFINIR: Componentes do Storyboard
Definir o cliente, seus CTQs e os procedimentos da
equipe, além de mapear os processos core do negócio
Bom
Escolher Recursos (%Tempo) e • Selecionar as medidas que
Delinear o Projeto ligam o desempenho do
processo à área do problema
relacionada ao CTQ.
• Demonstra necessidade de
melhoria
Desenvolver
Definição Preliminar
do Problema
Identificar os Atributos
Críticos para a Qualidade
do Cliente (CTQ) Avaliar Impacto Financeiro $ (COQ)
Preparar Comunicação e
Planejamentos do Projeto
Mapear os Processos de Alto Nível
e Estabelecer Limites Análise Partes Interessadas Quem O que Quando
Core A
A B
B C
C D E
E
Melhoria DMAIC 61
Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Desenvolver
Definição
Oportunidade os CTQs Projeto Precisando Planejamento
Preliminar
ou Gap do Cliente de Melhoria do Projeto
do Problema
62
A Fase DEFINIR começa com a Oportunidade ou Gap de Negócio. Nessa fase, a Equipe de
Liderança delineia o projeto (designa membros da equipe). A equipe de projeto, então, finaliza
a Fase DEFINIR com o desenvolvimento de uma Definição Preliminar do Problema de um
Planejamento do Projeto.
Melhoria DMAIC 62
Identificar Desenvolver
Identificar Identificar Delimitar Indicador Desenvolver
Definição
Oportunidade os CTQs o Projeto Precisando Planejamento
Preliminar
ou gap do Cliente de Melhoria do Projeto
do Problema
63
Melhoria DMAIC 63
64
Melhoria DMAIC 64
Melhoria DMAIC 65
66
Melhoria DMAIC 66
67
Melhoria DMAIC 67
Melhoria DMAIC 68
Melhoria DMAIC 69
Questões Sugeridas a
Considerar Suas anotações
Proposta
• O que é importante para os
clientes com relação ao produto ou
serviço?
• Que problemas os clientes têm
com o produto ou o serviço?
• Que problema (Gap/Oportunidade)
a equipe está tratando?
Importância
• Qual será o impacto da redução de
defeitos para o cliente?
• Para o negócio?
• Para os funcionários?
Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema
71
Melhoria DMAIC 71
CTQS do Cliente
• Característica Crítica para a Qualidade (CTQ) – Uma
descrição de um atributo do produto ou serviço que influencia
a decisão de compra do cliente.
• Exemplos de CTQ:
– Pontualidade de entrega ;
– Precisão de definições ;
– Conformidade do produto;
– Conhecimento dos produtos e serviços.
72
Algumas das características da qualidade presentes nas próximas duas páginas podem ser
CTQs para a sua organização.
Melhoria DMAIC 72
• Confiabilidade • Comunicação
• Receptividade • Credibilidade
• Competência • Segurança
• Acessibilidade • Entendimento
• Cortesia • Tangibilidade
73
Melhoria DMAIC 73
• Desempenho
• Utilidade
• Características
• Durabilidade
• Conformidade • Estética
• Disponibilidade • Reputação
• Confiabilidade
74
Nove Características-Chave para a Qualidade (possíveis CTQs) pelas quais o Cliente Procura
em um Produto*
Desempenho: Características básicas do produto.
Características : Toques adicionais.
Conformidade: Precisão ou atender às expectativas.
Disponibilidade: Disponível quanto necessitado.
Confiabilidade: Desempenho constante ao longo do tempo.
Utilidade: Capacidade de adaptação, de resposta, etc.
Durabilidade: Longa vida útil.
Estética: Som, textura, aparência etc.
Reputação: Qualidade percebida e fatores intangíveis.
Melhoria DMAIC 74
Determinando os CTQs
Estudar o VOC ajuda a aumentar sua abrangência de mercado e seus lucros, por meio do
entendimento do relacionamento entre as atividades de negócios e o valor percebido pelo
cliente nessas atividades.
Melhoria DMAIC 75
Fontes de VOC
1. Sistemas reativos 2. Sistemas pró-ativos
• As informações chegam • É preciso esforçar-se
até você mesmo que para conseguir as
você não as tenha informações.
buscado.
DEVOLUÇÕES
76
1. Sistemas reativos
• Iniciados pelo cliente;
• Exemplos: reclamações, retornos, utilização da garantia;
• Comece pelos dados reativos, pois eles normalmente são coletados mais facilmente e
podem fornecer um entendimento básico das preocupações do cliente — o que o
ajuda a focar melhor os seus esforços ativos.
2. Sistemas pró-ativos
• Não-iniciados pelo cliente;
• Exemplos: pesquisa de mercado, entrevistas com os clientes, estudos;
• Faça follow up nessas informações para aumentar seu conhecimento das necessidades
dos clientes e para calcular a importância de cada característica.
Melhoria DMAIC 76
Sistemas reativos:
Às vezes os clientes se comunicam com a empresa quando têm um problema, outras vezes o
comportamento deles passa uma informação. Além disso, normalmente os clientes não
encaram o problema como algo que a empresa possa resolver. Ou eles culpam a si próprios
pelo mau funcionamento do produto, ou pensam ter adquirido o produto errado ou, ainda,
simplesmente passam a fazer negócio com outra empresa. Os sistemas reativos o ajudam a
perceber as maneiras pelas quais os clientes comunicam suas necessidades.
• Muitas empresas têm realizado contato diário com seus clientes a fim de descobrir o que
lhes é importante.
• Geralmente as informações obtidas nesse contato são utilizadas para resolver as
necessidades imediatas dos clientes.
É importante explorar essa fonte de informações antes de tentar coletar novos dados. Pode-
se aprender muito sobre a melhoria dos produtos e serviços existentes realizando um
esforço para categorizar e analisar esses dados, revisando-os periodicamente a fim de
identificar tendências ou oportunidades.
• É fácil perder o feedback do cliente. É preciso um esforço adicional para preservar o maior
número de informações possível.
Melhoria DMAIC 77
78
Sistemas pró-ativos
• Sistemas pró-ativos são aqueles em que a empresa inicia o contato com os clientes. O
ideal é que haja interação face-a-face por meio de entrevistas ou visitas; porém,
normalmente são feitas pesquisas/entrevistas via telefone e/ou questionários que os
clientes preenchem e enviam à sua organização.
• Você provavelmente terá de elaborar e dar início a um contato direcionado, a fim de
coletar informações especificamente relacionadas ao seu projeto. Integre seus esforços ao
contato com o cliente já em andamento na sua empresa. Por exemplo, peça que o pessoal
de serviço ao cliente ou de marketing faça perguntas adicionais durante o contato regular
com os cliente, ou verifique se os clientes permitirão que você observe seu local de
trabalho durante uma visita agendada.
Melhoria DMAIC 78
or
Satisfação do Cliente
à realidade
h
estejam ausentes! Arrume-as
el
m
é
primeiro.
s
ai
Satisfeito
A mais
M
Neutro
• VOC Reativa e Pró-ativa : Os
clientes geralmente discutem e Insatisfeito
vel
e sc indí
levantam questões relacionadas às Impr
Ausente Obtido
características A Mais geralmente Grau de
não são mencionadas, já que os Sucesso
clientes não ficam insatisfeitos
com sua ausência.
79
Noriaki Kano é um famoso especialista japonês em gestão da qualidade total. Sua experiência
prática no entendimento dos requisitos dos clientes o levaram a definir três categorias de
necessidades:
• Imprescindíveis: Necessidades esperadas pelo cliente. Se elas não forem atendidas, o cliente
ficará insatisfeito; mas, se forem atendidas, o cliente não ficará particularmente satisfeito (por
exemplo: segurança no transporte aéreo).
• Mais é melhor: Essas necessidades têm um efeito linear sobre a satisfação do cliente —
quanto mais essas necessidades forem atendidas, mais satisfeito ficará o cliente (por exemplo:
check-in rápido).
• A mais: Essas necessidades não causam insatisfação caso não sejam atendidas, mas satisfazem
o cliente quando o são (por exemplo: empresa aérea que dá kits de higiene).
Os clientes geralmente não são capazes de articular suas expectativas básicas nem as excedentes.
Por isso, quando priorizamos as necessidades dos clientes com base naquilo que o cliente diz ser
importante, precisamos nos lembrar de que eles normalmente identificam as características Mais É
Melhor. Precisamos utilizar outros meios — como observação direta do cliente — para
identificarmos e priorizarmos as características Imprescindíveis e A Mais.
O modelo Kano será utilizado extensivamente na condução de projetos de processo DMADV.
Melhoria DMAIC 79
Tempo: 10 minutos.
Melhoria DMAIC 80
Melhoria DMAIC 81
Entendendo os CTQs
Necessidade CTQ de Nível 1 CTQ de Nível 2
Respostas dadas pelos rep são corretas
Representantes Os rep conseguem responder às questões
Bem Informados feitas pelo cliente sem muita pesquisa
(Precisão)
Informações pesquisadas retornadas
rapidamente
Representantes
Bom Amigáveis Cliente chamado pelo nome
Serviço ao
Cliente (Cortesia) Não interrupção do cliente
VOC
Pequena espera Tempo de espera
(Disponibilidade) Cliente transferido imediatamente para
quem pode ajudá-lo
Geral Específico
Uma vez que as necessidades dos clientes já foram identificadas, você deve verificar o que eles
consideram Crítico para a Qualidade – atributos que influenciam a decisão de um cliente em
comprar seu produto ou serviço. O diagrama acima pode ajudá-lo a mudar de Necessidade
para a CTQ. Em alguns casos, você será capaz de ir diretamente da Necessidade para a
CTQ, enquanto que, em outros, você precisará descer muitos níveis para descobrir as
CTQs escondidas.
Para cada necessidade, determine o que ela significaria para um cliente. Continue fazendo a
mesma pergunta – “o que isso significaria” – até atingir um nível em que seja absurdo
continuar.
Exemplo:
• “Bom serviço” significa “representantes bem informados”;
• “Representantes bem informados” significam que as respostas dadas por eles são corretas;
• Seria absurdo perguntar o que significam “respostas corretas”, por isso, pare em “respostas
corretas”, considerando-a como um CTQ.
Dois níveis podem ser suficientes, enquanto três podem não ser – tudo dependerá do nível de
especificidade necessário.
Melhoria DMAIC 82
83
Melhoria DMAIC 83
Geral Específico
Melhoria DMAIC 84
Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema
85
Melhoria DMAIC 85
Entradas e Resultados
• Entradas Mensuráveis
• Transformação do Valor
• Resultados Mensuráveis
86
Muitas atividades semanais ou mensais dentro de uma empresa podem ser definidas como
processos de trabalho.
Elas incluem:
Ações Repetitivas: Ações e/ou operações estão em andamento ou são realizadas mais ou menos
da mesma maneira periodicamente (pelo menos mensalmente).
Ações ou operações: Há uma série de atividades associadas ao processo que são claramente
observáveis e definíveis.
Entradas e Resultados: Todo processo precisa ter entradas e resultados, as quais podem
assumir diversas formas, desde instruções de programação até a produção de ferro fundido. Em
termos gerais, um processo toma uma entrada mensurável e a transforma (alterando,
adicionando ou subtraindo um valor) em um resultado mensurável.
Melhoria DMAIC 86
Processos são séries de atividades por meio das quais o material enviado por um fornecedor
(input/entrada) é transformado para que se entregue um resultado ou output/saída ao cliente.
Essa transformação pode ser chamada de “valor agregado”; isto é, recebemos uma entrada,
adicionamos valor e a repassamos. O conceito é visualmente descrito no modelo SIPOC
(Suppliers, Inputs, Process, Outputs e Customers – fornecedores, entradas, processo, saídas,
clientes).
É fundamental entender em que ponto um processo começa, em ponto termina e em que ponto
alimenta outro processo. Geralmente, o limite inicial de um processo é o ponto em que a
entrada é recebida do fornecedor. O limite final do processo é o ponto em que o produto ou
serviço é entregue para o cliente do processo seguinte.
Melhoria DMAIC 87
88
Melhoria DMAIC 88
Processos Suporte
Desenvolvimento Vendas
Sales && Serviço
Produção Distribuição
de Novo Produto Marketing
Marketing ao Cliente
89
Pode-se parar de realizar um processo suporte por um dado período, mas não para sempre, pois
os processos core seriam negativamente afetados.
Melhoria DMAIC 89
Core
N1
N2
Tempo: 15 minutos
90
Análise SIPOC
Melhoria DMAIC 90
Melhoria DMAIC 91
Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema
92
Melhoria DMAIC 92
Indicadores
Os TLIs do cliente se conectam aos CTQs, que são atributos mensuráveis que influenciam a
decisão de compra do cliente. Rastrear os TLIs indica a saúde dos negócios. Quando dispostos
em um gráfico linear ao longo do tempo, setas indicam a direção desejada da performance. Os
chamados “Gráficos de Tendência” serão discutidos em detalhe na etapa MEDIR.
O “Y” é um indicador de saída do processo. “Ys” são medidos como um porcentagem de
defeito (i.e. porcentagem de entregas com atraso, porcentagem de ligações perdidas,
porcentagem de faturas incorretas, porcentagem de aplicações incompletas).
O objetivo do “Y” é refletir o desempenho do processo antes que o defeito chegue ao cliente. É
preciso entender como o processo está funcionando antes de ouvir as reclamações dos clientes
ou receber devoluções de produtos.
Um “X” é um indicador de processo fluxo acima. Os “Xs” são medidos como porcentagem de
defeitos ou por dados contínuos e têm limites de controle definidos.
Melhoria DMAIC 93
Melhoria DMAIC 94
% Satisfação
desempenho que será tolerada pelo 50
cliente e são estabelecidos dentro
dos Requisitos Válidos 25
• Na manufatura, os limites de 0
0 5 10 15 20 25 30
especificação normalmente vêm Tempo (segundos)
de requisitos técnicos ou
mecânicos
• Do contrário, deve-se basear os Estabeleça o limite Estabeleça o limite
inferior de superior de
limites de especificação nos dados especificação aqui especificação aqui
sobre os requisitos válidos dos
100%
clientes % Saitsfação
95
Melhoria DMAIC 95
Indicador
CTQ Requisito Válido Especificação
Outcome
96
Melhoria DMAIC 96
Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
do problema
97
Melhoria DMAIC 97
Outros problemas surgem da tentativa de se tratar um problema muito complexo. Por exemplo:
• Os profissionais envolvidos ficam entediados e desmotivados;
• As dificuldades vão além de problemas genéricos, difíceis de resolver.
Melhoria DMAIC 98
99
Na Fase Definir, desenvolvemos uma definição preliminar do problema e na Fase Medir, uma
definição final do problema.
Uma definição de problema deve ser curta e grossa – geralmente não tem mais que duas
orações.
Critérios para boas definições de problemas:
O Que Está Errado – define o efeito, e não a causa ou as soluções;
Mensurável – com que freqüência, quantos e quando;
Específico – evita categorias amplas;
Objetivo – não implica em culpa e não faz perguntas;
O Que É e O Que Deve Ser – gap entre as expectativas do cliente e o desempenho;
Como Os Clientes São Afetados – áreas de insatisfação.
Melhoria DMAIC 99
Em junho o número de
reclamações foi 40%
Sim Sim Sim Sim Sim Implícito
mais alto do que a média
mensal de 55.
Em junho o número de
reclamações foi 40%
mais alto do que a média
mensal de 55. Sim Sim Sim Sim Sim Explícito
80% do total de
reclamações se referiam
a atraso nas entregas.
100
A matriz pode ser utilizada na avaliação de definições de problema. Ela deve ser usada depois
que a equipe tiver desenvolvido as definições preliminares e finais do problema (fase MEDIR).
As Definições Preliminares do Problema não têm de atender a todas as categorias
mostradas acima, pois podem não haver dados atuais suficientes sobre o gap entre o CTQ
do cliente e o desempenho atual.
Na fase MEDIR, mais dados estarão disponíveis para criar uma definição mais precisa do
problema. No mínimo, a Definição Final do Problema deve mostrar o que está errado, o que
deve ser mensurável, específico e objetivo. Obviamente, quanto mais categorias cada definição
do problema atender, mais clara esta será.
0%
Tempo: 10 minutos
102
Lucro e Indicadores
prejuízo de Custo Indicadores da
Definição •Prevenção Qualidade
•Vendas •Avaliação • Prevenção
•Custo das •Falha • Ação
vendas (inclui •Oportunidade
o Custo da corretiva
Qualidade) Perdida
•Controle de
•Vendas
perdidas processo
“Impacto” no
Lucro Líquido
“Linguagem do “Linguagem
dinheiro” das coisas”
103
Juran chamou a atenção para o fato de que forças operacionais — engenheiros, pessoal da
produção etc.— usam a “linguagem das coisas”. Isto é, fala-se de erros e milímetros e quilos e
porcentagem defeituosa. A alta gerência fala a “linguagem do dinheiro”. Assim, os números
que motivam as forças operacionais podem significar muito pouco para a alta administração. O
praticante, portanto, precisa ser “bilíngüe” para conseguir traduzir os sinais dados pelo
processo em termos compreensíveis para a alta gerência e para o pessoal de finanças.
Na etapa de revisão da fase “DEFINIR” junto da equipe de liderança, o potencial
benefício do projeto é reexaminado, com base no escopo da definição preliminar do
problema. Se os prováveis benefícios não atingirem os requisitos da equipe de liderança, o
escopo da definição preliminar do problema pode ser ajustado ou o projeto pode ser
engavetado.
Entender o atual Custo da Qualidade (CTQ) para o seu projeto o ajudará a identificar o
potencial benefício financeiro. É recomendável que você trabalhe junto ao departamento
financeiro a fim de determinar esses benefícios.
Os itens não-conformes são postos em prática para atender às necessidades dos clientes. Depois
disso, controles são adicionados ao processo a fim de verificar o status ou melhorar o produto
para de atender às necessidades dos clientes.
Questões de conformidade são atividades realizadas para garantir que o processo esteja
funcionando de acordo com os requisitos e o produto ou serviço seja entregue segundo os
requisitos dos clientes.
Tais custos seriam eliminados se nenhum defeito chegasse às mãos do cliente. (Assim, se
tornariam custos de falhas internas até que fossem eliminados ou evitados.)
Problema: muitos custos externos são desconhecidos e “intangíveis” (segundo Deming). Qual é
o custo de um cliente que não reclama nem devolve o produto e, além de nunca mais fazer
negócios com a sua empresa, recomenda a vinte pessoas que façam o mesmo? Qual é o custo
de uma venda que nunca foi feita? Uma fábrica de cervejas que “cortou custos” diminuindo
arbitrariamente o maio tempo perdeu um grande compartilhamento de mercado, pois o sabor
tornou-se inaceitável e, ao final, a empresa faliu. (Cremos que ninguém disse para o fermento e
a cevada para trabalharem mais rápido). Assim, muitos custos de falhas externas não são
tangíveis e, por isso, sua medição torna-se difícil – mas não impossível.
Custos de Avaliação
107
Isso se aplica apenas à inspeção que agrega valor, e não àquela causada pela detecção de uma
falha ou defeito.
Custos de Prevenção
Geralmente, as empresas gastam muito pouco nessa área e muito nas outras três!
Custos visíveis
se olharmos nos
lugares certos
109
Essa é a ponta do iceberg. Essa informação vem de amostras de um banco de dados contendo
600 empresas estudadas. A variação dos valores se baseia nas despesas aplicadas e no nível de
detalhe de empresa para empresa.
Tempo: 15 minutos
110
Identificar Desenvolver
Identificar a Identificar Delimitar o indicador Elaborar
definição
oportunidade os CTQs escopo necessitando planejamento
preliminar do
ou gap do cliente do projeto de melhoria do projeto
problema
111
Planejamento do Projeto
112
114
115
Pensamento Atual: Resistente (R), Neutro (N), Dá Suporte (S), Comprometido (C)
Resistente - Visto como contra a mudança. Evita motivos para “Por que não?”. Pode não fazer o que é necessário.
Neutro - Não visto como resistente, nem como suporte. Não visto como barreira. Apático, desinteressado e sem energia.
Aceito - Visto como à favor da mudança. Faz o que é necessário – normalmente, não mais. Pode não correr riscos –
podem não estar realmente na equipe
Dá Suporte - Visto como otimista sobre a mudança, reconhecendo sua necessidade. Deseja dar suporte verbal à mudança.
Comprometido – Parece dar suporte à mudança ativamente. Fornece recursos tangíveis e está visivelmente envolvido.
Suporte Necessário : Neutro (N), Aceito (A), Dá Suporte (S), Comprometido (C)
116
Comece desenvolvendo seu plano de comunicação iniciando pela Análise das Partes
Interessadas. Neste ponto do projeto, os problemas e soluções não são completamente
conhecidos, portanto, táticas específicas de gerenciamento da mudança não podem ser
completamente desenvolvidas. Focar as partes interessadas e determinar os possíveis impactos
neste ponto ajudará a construir um melhor plano de comunicação e levará a uma estratégia
eficaz de influência.
Esta ferramenta leva a discussões muito importantes e geralmente muito pessoais. A
confidencialidade é essencial. Mobilizar o comprometimento é conquistar o coração e o
cérebro dos indivíduos afetados pela mudança.
Este é uma ferramenta para ajudar a identificar as partes interessadas, o gap entre a mentalidade
atual e a mentalidade necessária para que a mudança seja bem-sucedida, as preocupações de
cada indivíduo e como influenciá-los. A estratégia de influência é pretender superar as
preocupações e a resistência das pessoas, chegando a um consenso quanto aos
interesses/ganhos. É melhor identificar as partes individualmente, se possível; se não, pode-se
identificar grupos. Quanto menor a unidade, melhor serão as informações coletadas.
Os dados sobre a mentalidade podem vir da equipe baseada em interações de pessoas com as
partes ou das percepções que as pessoas têm. É importante verificar essas informações. (Uma
certa equipe identificou os diretores como “dá suporte” no caso de uma mudança de
procedimentos em um centro de atendimento. Quando entrevistados, 12 dos 17 diretores eram
resistentes).
A estratégia de influência tenta eliminar as resistências mostrando os benefícios possíveis
enquanto acumula ganhos. Para as partes interessadas com um grande gap, identifique quais
outras podem influenciá-las e como. Pergunte: “Você consegue se lembrar de alguma situação
em que esta análise poderia ter ajudado a evitar resistência?”; “Que estratégias similares você já
utilizou ou presenciou?”
Melhoria DMAIC 116
Análise de Resistência
Fontes Causas da Resistência (Exemplos) Eliminando a resistência
• Use como um guia para brainstorming as causas de resistência e as estratégias para reduzi-las.
• Use a análise de resistência para acessar a resistência de uma parte interessada específica.
117
Para eliminar resistências, utilize essa ferramenta e o formulário de análise das Partes
Interessadas, a fim de identificar as causas de resistência à mudança (projeto) e determinar
estratégias para eliminar tais resistências.
Líder da Equipe
(BB)
(se não for você)
Membro da Equipe
Sponsor(s)
Instrutor (MBB)
Dono do Processo
Clientes
Outras Partes
Interessadas
• Sem documentação, é
difícil rastrear dados, tomar
decisões ou implementar
ações.
• Registros precisos:
– Facilitam a tomada de
decisões;
– Estimulam o progresso
das tarefas;
– Previnem o retrabalho;
– Facilitam a preparação
de apresentações.
119
25 min Jeri Atualização Suporte É preciso definir Phil irá conversar 7 Examinar dados Team, TBD
de vendas que cliente será com o gerente de 8 Decidir opções a ser dadas
Team, TBD
contatado vendas 9 Pilotar e testar nove linguagem
Formulários de
Entrevistas com o cliente levantamento de dados Gráficos
Horários de chegada do vôo 497
30 de abril Dados de tempo de ciclo 1º de julho – 25 de agosto
Cliente: FineTunes, Inc. Etapa Início Fim Tempo empregado Notas
Horário
Entrevistador: Megan T. 10 programado
1 5/11 5/13 Cerca de 1 hora
Histórico: 9
2 5/14 5/14 5 minutos Checklist 8
Cliente há três anos. Começou com ajudou a
Número de ocorrências
7
$1.000 mensais, agora está em 3 5/14 5/21 4 horas agilizar a
verificação 6
$15.000 mensais. 4 5/26 5
4
5
3
6 2
1
0
4:00
4:05
4:10
4:15
4:20
4:25
4:30
4:35
4:40
4:45
4:50
4:55
5:00
5:05
Horário de chegada 120
121
DEFINIR: Sumário
Bom
Selecionar Recursos
(% de Tempo) e Fazer o Cronograma • Selecionar indicadores que
do Projeto relacionem o desempenho do
processo à área do problema
relacionado ao CTQ.
• Demonstra necessidade de melhoria
Desenvolver
Definição Preliminar do
Problema
Identificar os Atributos
Críticos da Qualidade
do Cliente (CTQ) Avaliar Impacto Financeiro (COQ)
Preparar a Comunicação
e o Planejamento do Projeto
Mapear os Processos de Alto Nível Análise P. Interessadas Quem O Que Quando
e Estabelecer Limites
Core A
A B C D E Folha de Verificação do Planejamento do Projeto
N DD D D D D
1 A B C D E
Melhoria DMAIC 122
Estudo de Caso:
Storyboard – Quicksilver’s Pizza
Objetivo da Seção:
124
A pizzaria ficou famosa por sua entrega de pizzas em domicílio. A empresa orgulhava-
se por ter um indicador de entregas em tempo de 98% e as vendas cresceram 40% nos
últimos três anos. Os clientes ganham um cupom no valor de R$3 para ser utilizado em
um próximo pedido caso eles não fiquem satisfeitos com o serviço de entrega. Com o
passar do tempo, a Quicksilver’s se tornou a melhor pizzaria de Chicago com relação à
satisfação do cliente.
Conforme os negócios iam crescendo, a Quicksilver’s atraía mais e mais clientes. Com
esse crescimento, veio o aumento no número de reclamações por parte dos clientes. A
última edição do “Pizza News”, pesquisa anual sobre satisfação do cliente, mostrou a
queda da Quicksilver’s do primeiro para o terceiro lugar em satisfação dos clientes.
95%
400 Clientes 90%
Pesquisados
em Janeiro 85% c
de 2002 80%
75%
Papa's Big Slice Quicksilver Johnny's Luigis'
Porcentagem de Satisfação 95% 90% 88% 84% 82%
Jan 2002 - Classificação 1 2 3 4 5
Jan. 2001 Classificação 2 3 1 5 8
Como entrada para determinar o problema que está acontecendo nos negócios, a equipe de
liderança da Quicksilver’s analisou a situação por meio dos resultados publicados pelo Pizza
News.
VOC da Quicksilver’s
275
Porcentagem acumulada
73% 80%
250
225 70%
53% das reclamações se
200 53% devem a demora na entrega 60%
175
50%
150
125 40%
100 30%
173
75
20%
50
25 65 58 10%
13 16
0 0%
Demora na Pizza fria Sabor ruim Preço alto Outros
entrega
Oportunidade de Negócio: a Quicksilver’s caiu do primeiro para o
terceiro lugar em satisfação do cliente devido a demora na entrega
127
Após descobrir que a satisfação do cliente havia caído, a equipe de liderança avaliou os dados
de reclamações dos clientes. Perceberam, então, que a demora na entrega era a principal
reclamação, confirmando o CTQ como rapidez. A Equipe de Liderança também avaliou os
benefícios possíveis do projeto. Foi determinado que cerca de $ 100.000 de cupons de $ 3
foram oferecidos a clientes insatisfeitos no ano passado.
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
128
Formulário de Planejamento D MA I C
do Projeto - Quicksilver’s
Unidade de negócios: Quicksilver’s Pizza, Chicago Área do problema: Satisfação do Cliente
Oportunidade de negócios ou gap : A Mercúrio’s caiu do 1º para o 3º lugar em satisfação do cliente
devido a demora na entrega
Informações sobre a equipe
Sponsor: Ben Silver MBB: Derek Smith BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Membro Cargo % de dedicação Membro Cargo % dedicação
Shane Miller Pedidos 50% Thomas Gold Embalagem 20%
Sue-Ann Baker Cozinha 50% Phil Jackson Entrega 20%
Peg Riley Forno 40%
Período:
Histórico da equipe: Os membros da equipe têm em média três anos de experiência Junho de 2002 a
nos diferentes processo que afetam a entrega das pizzas aos clientes. 15 de outubro
de 2002
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas usadas
do projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Planejado Serpentes e escadas,
Definir
Real Gráfico de Tendência,
Pareto, Gráfico de barras
Planejado
Medir
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
129
A equipe também realizou uma Análise das Partes Interessadas. Entre elas estavam Webster,
clientes, fornecedores e gerentes senior específicos.
70
n = 173
60
50
Freqüência
Requisito válido:
Frequency
40
A entrega não deve
30 exceder 30 minutos
20 do horário do pedido
10
21 23 25 27 29 31 33 35
Reqt
Tempo de entrega – Minutos
130
A equipe analisou as reclamações dos clientes com relação a demora na entrega a fim de
determinar um requisito válido para o CTQ rapidez. Os dados indicaram um aumento
significativo nas reclamações superiores a 30 minutos. A equipe então decidiu estabelecer um
requisito de 30 minutos ou menos, do pedido até a entrega.
Este é um exemplo de uso de dados de VOC reativa para determinar os requisitos válidos.
Serpentes e Escadas
%
Maio de 2002
X = 25%
%
Por que focar ma entrega? 7 Dias
Junho de 2001 (100 pedidos) 131
A partir dos processos core (pedido; preparação de cozimento e entrega), a equipe mapeou os
subprocessos de entrega. Com o auxílio da equipe de liderança, os membros da equipe
identificaram o indicador de alto nível (TLI), bem como o indicador de saída para o nível um
(N1). Na fase MEDIR, serão coletados dados para o indicador de saída.
Definição dos processos de nível um:
Empacotamento: Pegar a pizza na cozinha, colocá-la na caixa, designar entregador, passá-la ao
entregador..
Transporte: Levar a pizza até a casa do cliente.
Recebimento: Entregar pizza ao cliente, receber pagamento.
TLI da Quicksilver’s D MA I C
20 Média de
15 15% de pizzas
com atraso (2.5σ
σ)
10
5
0
05 10 15 20 25 30
Maio de 2002
132
O TLI foi definido como o percentual de entregas com mais de 30 minutos. Um gráfico de
tendências das 300 amostras do mês de maio mostra a porcentagem de atrasos. Depois disso, a
equipe precisou determinar em quanto tempo as entregas atrasadas estavam sendo feitas.
24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Overall2
Minutos
A amostra de 300 pedidos do mês de maio foram registradas por ordem de entrada. Tais
registros forneciam os tempos de entrega de cada pedido.
O tempo médio de entrega era menor do que 30 minutos, mas a variação no processo levava a
um atraso em 15% dos pedidos. Se a média puder ser deslocada para baixo e a variação puder
ser reduzida em alguns minutos, então a porcentagem de atrasos na entrega poderá ser reduzida
significativamente.
Desempenho do Processo D MA I C
Core da Quicksilver’s
Preparação
Pedido Entrega
e Cozimento
30
Especificação: 2 minutos ou menos
20
Processo de recebimento
Frequency
10
de pedidos:
X = 1.64, SD = 0.32
0 O processo de entrega é o
Taxa de defeito = 11%
que apresenta maior
0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 2.2 2.4
Order
Tempo do processo – Minutos.
número de defeitos e
35
Especificação: 13 minutos ou menos
30
25
mais ampla variação
Frequency
20
15
Processo de preparação:
10
X = 12.5, SD = 0.11
5
0 Taxa de defeito = 0%
12.2 12.3 12.4 12.5 12.6 12.7 12.8
n=100 Baking
Tempo do processo – Minutos.
Fonte de dados:
Frequency
Processo de entrega:
10
Observação manual de
X = 13.6, SD = 2.1 100 pedidos, conduzida
0
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Taxa de defeito = 25% na primeira semana de
Tempo do processo
Process Delvring
Time – Minutos.
– Minutes junho
134
As especificações foram desenvolvidas há dois anos por uma empresa de consultoria que
conduziu o estudo sobre os processos da Quicksilver’s.
A equipe coletou dados durante uma semana, a fim de comparar o desempenho com as
especificações. Isso ajudou a determinar a melhor oportunidade de melhoria.
Problema da Quicksilver’s D MA I C
Definição preliminar
do problema
135
136
137
Nota: O Formulário de Revisão Completo do Story DMAIC está localizado na seção Visão
Geral do DMAIC.
• Quem é o cliente?
• De onde vêm os requisitos do cliente?
• Por que esse projeto (problema nos negócios)?
• Quais são os CTQ? Por que esses CTQs?
• Qual é o seu objetivo?
• Mostre o fluxograma do processo. Procure por:
complexidade, inspeções, gargalos, redundâncias
– Quem elaborou o fluxograma?
– Como você sabe que ele está correto?
• Em que dados se baseia a definição preliminar do problema?
• Mostre seu planejamento de projeto.
138
DEFINIR:
• Definir a) o cliente, b) seus CTQs, c) os planos da equipe e d) o mapa do processo core.
Ferramentas:
• Fluxograma, gráfico, tabela de controle, planejamento de projeto.
Introdução à Fase 2
140
Yield ______
DPMO
_____
Sigma _____
Avaliar o Desempenho do
Identificar Fases que Processo
Agregam e Não Gráfico de Controle
Estabelecer
Agregam Valor UCL
LSC
Customer Customer
Meta de
Desempenho
LCL
LIC do Processo /
Melhoria $
Gráfico de Pareto
Coletar Dados
A B C E
Mary
John
Sally
Jim
Folha de Verificação
Analisar os
Criar o(s) Coletar Dados com Desenvolver
Mapa(s) Dados nos Ferramentas a Definição
como Gráfico
Detalhado(s) Defeitos e Final do
de Pareto,
do Processo no Processo Problema
Seqüência,
Histograma
142
A fase MEDIR inicia-se com o mapa detalhado do processo. A equipe de projeto coleta os
dados nos defeitos, analisa-os e então estreita a área do problema. Esta fase é finalizada com o
desenvolvimento da Definição Final do Problema, o que inclui a meta de melhoria e o impacto
financeiro.
Analisar os
Criar Coletar Dados com Desenvolver
Mapa(s) Dados do Ferramentas
a Definição
como Gráfico
Detalhado(s) Defeito e do Final do
de Pareto,
do Processo Processo Problema
Tendência,
Histograma
143
Mapeamento do Processo
• Mapas do Processo/fluxogramas são ferramentas que tornam o processo
visível:
Não
Decisão Fase 6 Fim
145
Todas as três categorias são combinadas para melhorar a satisfação do cliente e aumentar sua
fidelidade.
Entendendo um Processo
147
Somente por meio de uma análise cuidadosa de um processo, é possível entendê-lo bem o
suficiente para realizar melhorias eficientes e duradouras. As pessoas freqüentemente supõem
que a maneira pela qual sempre realizaram um processo é como ele deve ser feito. Apenas com
uma análise cuidadosa é possível identificar as fases que não adicionam valor que têm se
tornado uma parte aceita e inquestionável do processo ao longo do tempo.
Quatro Perspectivas
148
Algumas vezes, é preciso mapear o que muitas pessoas pensam ser o processo para criar um
mapa final que mostre o processo verdadeiro. A meta deve sempre ser um mapa de processo
que mostre como ele realmente funciona.
Fluxograma Básico
Símbolos do Fluxograma
Características do Fluxograma de
Atividades
Processo de Saída de Hotel Nome do Processo
2
1
Há uma
Sim 3 Direção clara do
Aproximação do balcão Aguardar
fila? fluxo (cima para
Não
baixo ou esquerda
4 para direita)
Fases numeradas Dirigir-se ao balcão
5
Recepcionista Não 6
disponível? Aguardar
Sim
Legenda dos Símbolos 7
Dar nº do quarto
• Use os fluxogramas cuidadosamente – pode ser maçante criá-los e difícil usá-los se forem
incorporados detalhes em demasia.
• Se for decidido que um fluxograma de atividades é necessário, certifique-se de que todos
da equipe concordam sobre a quantidade de detalhes a incluir:
• Por exemplo, “preencher o formulário” seria suficiente ou prefere-se “colocar nome e
data no formulário; descrever o item; marcar os campos apropriados…”?
• Se tais decisões não estiverem claras, as expectativas dos membros da equipe sobre o
nível de detalhes ficarão incompatíveis. Trabalhem alguns exemplos juntos para
chegarem a um acordo sobre o nível de detalhe.
• Em seu fluxograma, certifique-se de:
• Ter uma direção consistente de fluxo, cima-baixo ou esquerda-direita (os loops de
retrabalho podem algumas vezes “retornar”);
• Incluir a legenda de símbolos usada;
• Identificar o(s) autor(es) e a data da criação.
Pode-se, também, desejar numerar as fases porque ajuda na comunicação – todos saberão
exatamente que fase está sendo discutida durante as reuniões da equipe, por exemplo.
Suprimentos
página Fases listadas na
10 Minutos
coluna da pessoa
ou grupo Forno N
temp.
realizando a fase correta?
ou no comando S
Adusta
temp.
Assa pizza
identificam N
Endereço?
claramente as
15 Minutos
Entregar
S Localizar
mudanças de endereço
Entrega pizza
responsabilidades
Recolhe dinheiro
Não
Fase 3 OK?
Sim
Arquiva
Fase 4 Formulário
Fase 5 Recebe
Formulário
• Retângulos, elipses e diamantes podem ser alargados quando são envolvidos diversos
departamentos.
• Nos diamantes, uma seta de resposta “sim” aponta para baixo e representa o caminho
desejado ou mais rápido; uma seta de resposta “não” pode apontar para qualquer lado do
diamante e representar um fluxo indesejado ou de retrabalho.
• Para assegurar separação das ações da fase do processo, as setas devem entrar por cima e
sair por baixo das elipses e retângulos.
• Mantenha os fluxogramas simples e inclua apenas o nível de detalhe necessário.
• As retas devem sempre ser horizontais ou verticais; nunca diagonais.
• Evite cruzar linhas de setas sempre que possível. (Tente trocar as colunas de
departamento/pessoa para fazer isto).
• Símbolos (retângulos, ovais, diamantes, etc.) desenhados com linhas tracejadas geralmente
indicam um caminho secundário (uma cópia de uma formulário) ou um processo paralelo.
Tempo: 20 minutos.
156
Desperdício vs Trabalho
TODO O TRABALHO
TRABALHO AUXILIAR
A meta é aumentar a quantidade atual do trabalho essencial para que aumentemos a quantidade
total de trabalhos que agregam valor.
• Isto significa:
• Eliminar todo o desperdício do processo.
• Minimizar/reduzir o trabalho auxiliar sempre que possível.
Características do Fluxograma de
Oportunidade
Fases que Agregam Valor Fases que não Agregam Valor
Loop
Sim
159
As fases que agregam valor são essenciais para a produção do serviço ou produto no nível atual
de tecnologia e seriam necessárias mesmo se o processo funcionasse bem todas as vezes.
Alguns exemplos de fases que agregam valor são:
•Inserir um pedido no computador.
•Soldar Parte A e Parte B.
•Escrever uma proposta.
As fases que não agregam valor não são essenciais para a produção de serviço ou produto. Elas
foram acrescentadas ao processo porque ocorreram defeitos, erros e omissões ou porque há
preocupação com sua ocorrência. São alguns exemplos destas fases:
•Checagem de erros ou defeitos.
•Retrabalho do material.
•Fornecer informações ou peças ausentes.
Uma vez identificadas as fases que não agregam valor, pode-se trabalhar para eliminá-las.
Embora um fluxograma de oportunidade possa demonstrar diversas fases que não agregam
valor, nem sempre vale a pena eliminar todas elas. Algumas destas fases podem ser tão
mínimas que não será útil gastar tempo com elas.
Tempo: 15 minutos.
160
Fornece- Clientes
dores
Tempo
de Ciclo
O tempo de ciclo é a quantidade de tempo levada pela finalização das fases de seu processo.
Ele inclui tanto as fases que agregam quanto as que não agregam valor em seu processo.
Exemplos:
162
Um aspecto-chave do tempo de ciclo é determinar quanto tempo é gasto nas fases que agregam
valor vs as que não agregam. Pode-se melhorar o tempo de ciclo por meio do aumento da
velocidade das fases que agregam valor e eliminação das que não agregam valor. Se o defeito
medido for relacionado ao tempo, aumentar a velocidade de seu tempo de ciclo pode ajudar a
melhorar o sigma do processo.
163
A medição do tempo de ciclo não precisa ser complexa. O aspecto principal é certificar-se de
desenvolver definições operacionais para os pontos iniciais e finais de cada etapa, como as
unidades a serem usadas na medição (dias, horas, minutos).
Acompanhar o tempo cumulativo ajudará a julgar a eficiência geral de um processo e entender
como a melhoria é possível. Se não houver absolutamente nenhum erro ou desperdício, e a
transferência de uma fase para a outra for instantânea, o tempo cumulativo equalizaria o tempo
que adiciona valor – mas este ideal nunca é alcançado.
• Até mesmo em uma organização de grande desempenho, o ciclo mínimo consiste em
normalmente 2-3 vezes o que é teoricamente possível para os processos de manufatura e 5-
10 vezes o ideal teórico para os processos administrativos.
• A maioria dos processos, no entanto, inicia-se com menos de 1% do tempo que agrega
valor, portanto, é provável que você tenha muitas oportunidades para melhorar o tempo de
ciclo.
Agrega valor 2 2%
Preparação/Setup
Controle/Inspeção 6 6%
Atraso 52 52%
Transporte/locomoção 30 30%
Nem sempre é fácil encontrar dados de tempo para os processos. Algumas fontes possíveis são:
• Registros de tempo, programação e atividade;
• Calendários, marcadores de dias e mensagens telefônicas;
• Arquivos, estudos e relatórios.
Quando os dados não estiverem disponíveis, é possível estimar o tempo, mas, dessa forma,
deve-se medir o tempo das atividades para verificar as estimativas.
Freqüência
15
devolvido.
• Os dados mostravam que 10
comprovantes demoraram
180 dias ou mais. 0
0-9
90-99
100-109
120-129
130-139
160-169
170+
20-29
30-39
50-59
60-69
70-79
110-119
140-149
150-159
10-19
40-49
80-89
Dias
165
166
Para observar com maior precisão aonde estava o desperdício, a equipe identificou 12 fases no
processo de comprovante de crédito e então coletou dados de uma amostra de 20
comprovantes. Uma parte do formulário de coleta de dados do primeiro comprovante está
sendo mostrada acima.
A equipe descobriu que os atuais tempos do processamento propriamente dito ficavam em
torno de uma hora (60 minutos) para cada comprovante, comparado ao tempo de ciclo total
medido em dias. Os formulários de coleta de dados ajudaram a equipe a identificar as fases que
eles seriam capazes de eliminar e forneceram pistas sobre causas para outros atrasos e
desperdícios.
Gargalos
Um gargalo é:
• Qualquer recurso cuja capacidade limita a quantidade de
informação e material que flui dentro do processo.
• Qualquer recurso cuja capacidade seja igual ou menor que a
demanda em cima deste.
167
Analisar os
Criar Coletar Dados com Desenvolver
Mapa(s) Dados do Ferramentas
a Definição
como Gráfico
Detalhado(s) Defeito e do Final do
de Pareto,
do Processo Processo Tendência, Problema
Histograma
168
- O que é isto?
Estudo de Caso:
Tempo para Estabelecer Novo Serviço
• Uma empresa de grande utilidade precisava melhorar a
competitividade;
• Meta: redução do tempo necessário para
% completada
estabelecer novo serviço ou mudar serviços Região em 3 dias
existentes; 1 73%
• Dados existentes revelaram demorar 5-10
dias para cumprir os pedidos de serviço; 2 47%
Estudo de Caso:
Tempo para Estabelecer Novo Serviço
• A empresa descobriu que as Regiões definiam “estabelecer o
serviço em 3 dias” de forma diferente.
• A Região 2 contou o dia em que o pedido foi feito como Dia 1.
As outras regiões contaram o dia posterior ao do pedido como
Dia 1. Quando a Região 2 recalculou sua taxa de desempenho da
mesma forma que as outras regiões, seu número pulou para 77%.
% completada
Região em 3 dias
1 73%
Por sorte do gerente da Região 2, a empresa não despediu ninguém imediatamente. Ao invés
disso, eles cavaram um pouco mais fundo para descobrir por que as outras regiões pareciam tão
melhores.
Qual tem sido sua experiência com dados?
Reflita sobre sua própria experiência de coleta de dados. Alguma das situações seguintes soa
familiar?
• Nunca tive que coletá-los ou analisá-los
• Usei-os com êxito para ajudar a resolver um problema
• Pensei ter bons dados, mas as soluções a que chegamos não funcionaram
• Tive muito poucos para chegar a alguma conclusão
• Os dados não responderam exatamente às minhas questões
• Descobri que os dados não representavam precisamente a situação real
• OK até onde chegava, mas não conseguia ver padrões e relações
• Havia lacunas nos dados que causaram problemas na análise
• Descobri que pessoas diferentes mediam a característica diferentemente
• Descobri que pessoas diferentes coletavam os dados de forma diferente
Um Ato Balanceado
Lembre-se, é sempre tarde demais para voltar atrás e coletar mais dados se estes foram
perdidos. Devido ao pouco tempo e aos recursos, planejar o processo de coleta de dados
para capturar todos os dados potenciais é a chave para o sucesso do projeto.
Qual é a Informação “Correta?”
F
O C
R Processo L
N I
E Entradas E
Saídas
C N
E T
D E
O S
R
E
S
173
mostram aonde a 1
Entrega Mercadorias
outras não. 7
Revisa relatório
semanal de contas
atrasadas
174
Como você garantirá consistência e estabilidade? Qual o seu plano para iniciar a coleta de dados?
(Anexe detalhes, se necessário)
Notas
1) Inclua a unidade de medição onde for apropriado.
Certifique-se de testar e monitorar quaisquer
procedimentos/instrumentos de medição.
Tempo: 10 minutos.
176
Assim como em todas as coletas de dados, não se deseja coletar dados que simplesmente
verificam uma teoria provável; é preferível ser amplamente informado sobre as condições que
fazem o problema tender a aparecer.
Mais tarde, nesta seção, revisaremos a técnica de estratificação que é usada para dividir toda a
área em questão em subgrupos menores e relacionados.
Tipos de Dados
Dados Contínuos Dados Discretos
• Obtidos com freqüência pelo uso • Inclui porcentagens, contagem,
atributos e ordinais:
de um sistema de medição;
- Porcentagens = a proporção dos itens
• A utilidade dos dados depende da com uma dada característica; precisa
qualidade do sistema de medição; ser capaz de contar ocorrências e não-
ocorrências;
• As contagens de ocorrências não- - Para contagem dos dados, é impossível
raras são mais bem tratadas como ou impraticável contar uma não-
dados contínuos. ocorrência; o evento deve ser raro.
• Ocorrências devem ser independentes.
Contínuos
Discretos
177
Tipo/
Como é Obtido Exemplos
Contínuos Serviço: Tempo decorrido para completar transação,
(ou “variáveis”) tempo médio das chamadas telefônicas
Manufatura: Tempo do ciclo decorrido, pureza do metal,
Instrumento de taxas de produção dos calibradores, peso,
medição ou um comprimento, velocidade
cálculo Ambos: Orçamento vs. real (dólares); média de
satisfação do cliente; quantidade comprada
Tempo: 10 minutos.
Dados Tipo
Lâminas defeituosas
Contas atrasadas
Perda de clientes
Se sobrar tempo, determine que tipo de dados você coletará para seu projeto e os
insira no seu plano de coleta de dados.
1 = Este será um dado contínuo se você medir “quão atrasada” foi a entrega. Você terá um
dado discreto se medir as porcentagens das entregas que passaram da data devida.
2 = Porcentagem dos dados se pode-se contar as ocorrências e não-ocorrências (ex: % de
lâminas com qualquer defeito, % de equipamentos que quebraram). Se os dados forem
coletados na freqüência de diferentes tipos de defeitos ou diferentes razões para a quebra,
provavelmente será obtido um dado de contagem.
3 = Como em “demora”, pode-se ter um dado discreto na “porcentagem de contas atrasadas”
ou um dado contínuo em “quanto tempo a conta está atrasada”.
Definições Operacionais
182
• Deve ser útil tanto para você quanto para seu cliente;
183
• Quando uma definição operacional é específica e concreta, pessoas diferentes podem usá-la
e saber que seus dados serão medidos da mesma forma.
• Ser mensurável significa que se sabe como avaliar um valor (ou um número ou sim/não)
para um ponto do dado.
• Para ser útil, a definição operacional deve ser significativa tanto para você quanto para seu
cliente. Isto é, deve se relacionar a como o cliente julgará a qualidade, e deve permitir uma
decisão go/no go – “sim, alcançamos a necessidade do cliente” ou “não, não alcançamos a
necessidade do cliente”.
• Não há uma única definição operacional correta para uma característica, mas todos que
estão medindo algo devem concordar com a definição.
Exercício:
Criando uma Definição Operacional
Objetivos: Praticar a criação e o uso das definições operacionais.
Entender melhor a diferença que a definição operacional pode ter
na coleta de dados.
Instruções: Trabalhar em grupos pequenos:
– Use as amostras de 7 ou 8 biscoitos para animais que serão
dadas por seu instrutor para criar uma definição operacional.
Então, use sua definição para contar o número de biscoitos
sem defeito em uma caixa cheia deles.
– Troque de lugar com outros grupos e conte o número de
biscoitos sem defeitos usando a definição operacional criada
por eles.
– Prepare-se para discutir suas respostas com todo o grupo.
1. Use a amostra de biscoitos para animais para elaborar uma definição operacional para um
biscoito sem defeito. Use o formulário da página seguinte. Sua definição deve incluir:
• Uma descrição precisa sobre o que medir
• Uma descrição sobre como medir características
• Especificidade suficiente para que outras pessoas que usarem sua definição entendam da
mesma forma
2. Use a definição que você acabou de elaborar para determinar quantos biscoitos na caixa não
têm defeitos
• Anote este número, mas não o compartilhe com os outros grupos.
3. Agora, troque de lugar com outro grupo, conforme direcionado pelo instrutor.
4. Use a definição operacional deste grupo para determinar quantos biscoitos na caixa deles
não têm defeitos.
5. Registre sua contagem e prepare-se para discutir os resultados.
Exercício:
Criando um Definição Operacional
Definição para biscoitos sem defeitos para animais
185
186
Exercício:
Definição Operacional dos Defeitos
Objetivo: Praticar a definição de defeitos.
Instruções: Você precisará ser capaz de contar os defeitos para
calcular o sigma do processo. Em alguns casos, o defeito é óbvio,
em outros, você precisará criar uma definição.
Escolha uma das características abaixo e tente elaborar uma
definição operacional (ou descrever como você definiria o qual era
o defeito).
• Tempo de espera;
• Tempo do pedido à entrega;
• Formulário incorreto de inscrição;
• Algo relacionado a seu projeto.
Tempo: 5 minutos.
187
Amostras Representativas
Para que as conclusões sejam válidas, as amostras devem ser
representativas.
• Os dados coletados representam razoavelmente todos os dados
• Não há diferenças sistemáticas entre os dados
coletados e os não coletados
• Cada item representa uma
chance conhecida e normalmente
igual de ser incluído
Os estatísticos chamam
isto de “evitar vício”.
189
Exemplos de Vícios
190
Entrega do relatório
7-30 2d
Outros final
191
E: Entrada ausente
R: Recibo ausente
M: “Misc.” não explicado
T: “Trans” não explicado
A: Erro Aritmético
Folhas de Verificação
Checagem de Atrasos
Wendy 19 de Maio
Caixa Data
Outros
192
A folha de verificação acima foi sobre o estudo de tempo de espera, neste caso uma mercearia.
Pediu-se aos funcionários que verificassem as razões para a checagem de atrasos.
Construímos uma folha de verificação baseada em um formulário padronizado ou numa grade
de categorias de informações e dados que desejamos reunir sobre os itens do checklist. Ao
elaborar uma folha de verificação, faça perguntas a fim de determinar as categorias apropriadas
das informações.
• O que (o que acontece)?
• Quem (quem realiza, quem recebe, quem é responsável)?
• Onde (que lugar, que parte, qual seção)?
• Quando (a que hora do dia, mês, com que freqüência)?
• Como (como acontece, quantas vezes, por quanto tempo, etc.)?
Não pergunte “Por que?”. Isto nos levará a uma busca por causas enquanto estamos ainda
tentando determinar se o problema existe e como é. A folha de verificação deve ser
elaborada para facilitar a coleta de tantos diferentes tipos de dados quantos forem
necessários. A equipe (ou indivíduos) pode fazer brainstorming com os itens e, então,
refinar a lista. Em uma amostra, a população total de onde foram tirados os dados também
deve ser indicada.
Dinheiro insuficiente
Item esquecido
Item incorreto
Outros
Pode-se querer
Inclui local para colocar os dados adicionar espaço para
estratificação da
monitoração dos fatores
193
Escala numérica
projetada com
incrementos iguais
195
• Usado para dados numéricos que têm seqüência inata, tais como peso, tempo ou
temperatura.
• Não use dados que se dividem em categorias, tais como tipos de problemas, localização, dia
da semana.
• Pode ser projetado horizontalmente (como mostrado) ou verticalmente.
Diagramas de Concentração
Um diagrama de concentração é um formulário de coleta de dados no qual
escreve-se diretamente na figura, objeto, formulário ou área de trabalho.
Relatório de Despesa
O aspecto mais importante Nome: _____________________ Data ___________
2 Julho 19__
94
E: Entrada ausente
R: Recibo ausente
M: “Misc.” não explicado
T: “Trans” não explicado
A: Erro Aritmético
196
E: Entrada ausente
R: Recibo ausente Símbolos diferentes
M: “Misc.” não explicado usados para
T: “Trans” não explicado diferentes tipos de
A: Erro Aritmético problema
197
• Útil somente se você tiver um formulário, produto ou área de trabalho que você possa
esboçar ou reproduzir fisicamente.
• Pode começar a ficar muito aglomerado se muitos dados coletados em um único exemplo.
Se isto acontecer, considere o uso de formas diferentes para diferentes tipos de dados.
Estratificação:
Procurando Condições Relacionadas
198
199
5
Locação A Quando se trata da
4 apresentação dos dados
3
2 estratificados, os pontos
Tempo para Completar 1
0
de dados serão
Lubrificação 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
(todas as locações)
codificados para se
6
Locação B
6 5 separarem visualmente
5
4
dos outros grupos. Mais
Contagem
4 2
1
freqüentemente, o
3 0
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
código é obtido pelo
2
6 uso de:
1
5
Locação C
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
4 • Diferentes rótulos,
3
0
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 • Diferentes gráficos
lado-a-lado.
200
1. Entregas atrasadas
O departamento de entrega da Apex Unlimited tem recebido reclamações de clientes de que as
entregas têm sido feitas com atraso. O departamento planeja coletar dados sobre quanto tempo
as entregas estão levando do momento em que são retiradas até quando os clientes recebem o
pedido.
Que relações o departamento de entregas deve querer explorar com relação às entregas
atrasadas?
2. Declínio nas Notas dos Alunos
As notas dos Alunos da Central High School estão caindo e tanto os pais quanto os
administradores estão preocupados. A banca escolar deseja coletar dados sobre as notas finais
dos alunos por classe.
Que relações a banca escolar pode querer explorar com relação às notas?
• Precisas/Exatas
– O método ou dispositivo de medição não varia muito com relação ao valor
real.
• Repetitíveis
– Repetidas medições de um mesmo item ou característica pela mesma pessoa
levam a um mesmo resultado.
• Reproduzíveis
– Duas ou mais pessoas medindo uma mesma característica de uma mesma
forma obterão o mesmo resultado.
Como você garantirá consistência e estabilidade? Qual é seu plano para iniciar a coleta de dados?
(Anexe detalhes, se necessário)
Notas
1)Inclua a unidade de medição onde apropriado.
Certifique-se de testar e monitorar quaisquer
procedimentos/instrumentos de medição.
Analisar os
Dados com
Criar Coletar Ferramentas Desenvolver
Mapa(s) Dados do como a Definição
Detalhado(s) Defeito e do Gráfico de Final do
do Processo Processo Pareto, Problema
Tendência,
Histograma
205
Gráficos de Tendência
O gráfico de tendência é um
gráfico de dados em ordem
Gráfico de Tendência do Número
cronológica. de Visitas ao Website
140 (1º a 30 de junho)
n = 30 Bom
130
Número de visitas
120
110
100
90
80
70
0 10 20 30
Por: BL
Dias Data: 7-1-02
Fonte: IT
206
Gráficos de tempo também são conhecidos como Gráficos de Tendência ou Gráficos de Linha.
Bom
120
110
100
90
Os pontos são conectados
por uma linha que ajuda na
80 interpretação dos dados
70
0 10 20 30
Por: BL
Data: 7-1-02
Fonte: IT
Eixo horizontal reflete a passagem do
tempo
207
50
45
40
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41
208
Tipos de Variação
Causa Comum
209
Senso de Proporção
250
Comprovantes
Comprovantes
200
200
150
150
100 100
50
50
Dez
Ago
Ago
Nov
July
Mar
Fev
Out
Mai
Mai
Jun
Jan
Jun
Abr
Abr
Set
Set
Dez
Nov
Jul
Mar
Abr
Out
Ago
Abr
Jan
Ago
Mai
Mai
Fev
Jul
Jul
Jun
Jun
Set
Set
Mês Mês
Gráfico correto: 4 –10 pontos por centímetro Muitos pontos por centímetro
400 Escala vertical =1.5 a 2X a variação observada Escala vertical cobre apenas a
dos dados variação dos dados atuais
300
Comprovantes
200
100
Mai
Fev
Mês
Jul
Jul
Abr
Ago
Mai
Ago
Dez
Nov
Jan
Jun
Mar
Jun
Out
Set
Set
Abr 210
O gráfico acima à direita, ao contrário, é muito “quadrado”. Há muitos pontos por polegada e o
eixo vertical cobre apenas a variação exata de dados. Tais gráficos enfatizam em excesso a
distribuição entre pontos e tendem a causar reações exageradas.
O gráfico mostrado na parte inferior do slide acima tem os problemas opostos: poucos pontos
por polegada e um eixo vertical que cobre uma variação muito ampla. Estender os pontos dessa
maneira faz com que a variação seja subestimada.
No caso de utilizar diversas linhas, um linha preta sólida dá bastante ênfase. Ela deve
representar o seu departamento ou os seus dados reais. Linhas pontilhadas devem ser utilizadas
apenas para projeções.
Calculando a Mediana
212
50
40
30
20 LIC
10
Limites
0
de controle
(calculados a partir dos
J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M
dados) adicionados ao
gráfico A linha central
normalmente é a média e
não a mediana
213
Com base na variação dos dados, é possível determinar a quantidade de variação típica de um
processo. A distribuição da variação esperada é indicada por linhas chamadas de limites de
controle.
Limites de controle estatístico não são baseados naquilo que gostaríamos que o processo fizesse.
Eles se baseiam naquilo que o processo é capaz de fazer (=capacidade do processo). Eles são
computados a partir dos dados, utilizando fórmulas estatísticas.
Gráficos de controle são uma ferramenta básica utilizada para elaborar sistemas de controle de
gerenciamento de processo (PMCS) durante a fase final do DMAIC. Ao se controlar os indicadores
de entrada (“X”), os ganhos conseguidos com as ações de melhoria são mantidos. O uso apropriado
dessa ferramenta será discutido mais à frente durante a fase CONTROLAR e no treinamento de
Gerenciamento do Processo para Green Belt.
Usos do gráfico de controle:
• Rastrear o desempenho ao longo do tempo
• Avaliar o andamento do processo após as mudanças/melhorias
• Limites de controle estatístico estabelecem a capacidade do processo
• Limites de controle estatístico são uma outra forma de separar as causas comuns e as causas
especiais de variação: pontos fora dos limites estatísticos indicam causas especiais
• Podem ser usados para quase todos os tipos de dados coletados
10
causas comuns: estáveis, previsíveis, controlados. 0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Causas especiais
• Causas especiais, específicas e determináveis. Causa Especial
Fatores que induzem a uma variação maior do que 50
40
aquela inerente ao sistema; 30
20
• Processo apresentando causas comuns e especiais 10
214
• Um limite de controle define o limite entre uma causa comum e uma causa especial de
variação em um processo.
• Um limite de controle é uma ferramenta utilizada para nos ajudar a implementar as ações
adequadas:
• Se todos os pontos estiverem dentro dos limites, entenda que as variações se devem a
causas comuns.
• Se um ponto recair fora do limite, ele deve ser tratado como causa especial. Certas
tendências de dados também são consideradas causas especiais. Tais sinais incluem:
• Muitos pontos acima ou abaixo da média
• Tendência
• Muitos pontos próximos da média
• Ciclos
• Próximo dos limites de controle.
• Do contrário, não investigue dados individuais, e sim a causa comum de variação em
todos os pontos de dados
• Pode-se esperar que 99% dos pontos de dados recaiam dentro dos limites de controle
para um processo estável
Causa Comum
Melhor
Desperdício de Aumento da entendimento Redução da
tempo variação do sistema variação
Tipo de Variação
especial? produtividade,
Ganho de Perda de tempo possibilidade
informações Redução da em reagir ao de aumento da
úteis variação problema variação
215
200
300
400
100
500
600
700
800
900
1200
1000
1100
10 20 30 40 50
Dias
Como você reage a essa distribuição, comparando-a com a média
de 94 dias?
217
Número de ocorrências
dados, demonstrando 7
4:45
4:50
5:00
5:05
4:00
4:05
4:10
4:15
4:20
4:25
4:30
4:35
4:40
4:55
Horário de Chegada
218
Há tipos diferentes de Gráficos de Freqüência. Histogramas usando barras visuais são um nome
comum quando se refere a gráficos de freqüência.
Que tipo de dados você utiliza em um histograma? Dados contínuos.
7
6
Forma geral mostra a
5
distribuição dos dados
4
2
1
0
4:10
4:20
4:25
4:35
4:50
5:00
4:00
4:05
4:15
4:30
4:40
4:45
4:55
5:05
Eixos Horário de Chegada
claramente
identificados 219
15
10
0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8
Gramas acima do peso informado
220
Com base no Gráfico de Freqüência mostrado acima, o que você acha que está acontecendo no
processo de preenchimento das caixas de cereal? Observe atentamente ao formato da
distribuição.
10
0
95 ••• 9 149
95
85 ••••• 8 25396
85
75 ••••••••• 7 974532826
75
65 ••••••••••• 6 68274435082
65
55 •••••••• 5 42083443
55
45 •••••••• 4 90812156
45
35 35 ••• 3 349
25 25 • 2 1
221
Variação
3. Formato da distribuição
(fornece informações a 4. Comparação com LIE Meta LSE
respeito da capacidade do a meta e as
processo) especificações
5. Irregularidades
Formato
222
Sino (Simétrico)
Achatado
Um valor é Dentado
muito comum
225
Tempo: 10 minutos.
226
Observação: Se você tiver dados reais do seu projeto, você pode optar por interpretá-los nos
exercícios seguintes.
0
0 10 20 30 40
Tempo (minutos)
Gráfico 2 Gráfico 3
Tempo de Preenchimento
Tempo de Avaliação de Casas
de um Pedido
12 (Semanas 1 e 2)
20
(24 a 29 de abril)
10
n = 77
15 8
n = 51
6
10
4
5
2
0 0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5
Tempo (minutos)
Tempo (dias)
229
Tempo: 10 minutos.
230
4.5
Fornecedor A Fornecedor B
40 entregas 4 40 entregas
3.5
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
-0.5
Observação: Números negativos indicam que a entrega ocorreu antes da data combinada.
1.5 2.5
1 2
1.5
0.5
1
0 0.5
-0.5 0
-0.5
Dias da Meta 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
232
• Contudo, muitas vezes você tem dados que podem ser mais
bem analisados se divididos em categorias.
233
O Princípio de Pareto
O princípio de Pareto normalmente é descrito pela regra “80/20”, que diz
que, em muitas situações, aproximadamente 80% dos problemas são
causados por apenas 20% dos fatores que contribuem para sua ocorrência.
235
Não é preciso criar um gráfico de Pareto com relação às ocorrências, mas sempre é bom
elaborar um Pareto para severidade ou impacto. O Pareto de impacto fornece uma perspectiva
especialmente relevante para análise.
“porcentagem
cumulativa”
20000 80% ajuda a visualizar
Porcentagem do Total
a porcentagem
de contribuição
15000 Mostra importância 60% de cada categoria
relativa - ordem para o problema
descendente
10000 40%
5000 20%
Unidades
claramente
0
identificadas Categoria “Outros” é
Laticínios
Padaria
Frutos
Outros
Carne
O gráfico de Pareto é uma ferramenta gráfica que ajuda a decompor um grande problema em
partes e identificar quais delas são as mais importantes. Este gráfico ajuda a decidir onde os
esforços de melhoria terão maior retorno. Enfim, trata-se de revelar as pistas que ajudarão a
apontar as causas.
O Princípio de Pareto se aplica quando uma ou poucas categorias são responsáveis pela maior
parte do problema. O trabalho de melhoria deve focar na primeira ou nas duas primeiras barras
superiores.
Este mesmo princípio não se aplica (sustém) quando as barras têm todas aproximadamente a
mesma altura. Não vale a pena investigar a barra mais alta. Procure outras maneiras de
categorizar os dados ou procure tipos diferentes de dados para este problema.
Neste exemplo,
• As margens de lucro são críticas no ramo da mercearia. Qualquer coisa que se possa fazer
para eliminar o desperdício influencia diretamente na lucratividade. Uma grande mercearia
desejava reduzir o montante de dinheiro desperdiçado com comida estragada, que
obviamente não pode ser repassada ao consumidor.
• Os supervisores de vários departamentos declaravam que seu problema era o mais grave e
deveria ser tratado primeiro. Onde a loja devia focar sua atenção? Foram investigados dados
dos três meses anteriores, para os quais foi criado o gráfico de Pareto desenhado acima.
Tempo: 5 minutos.
• A maioria dos telefonemas para um serviço de atendimento ao cliente dizem
respeito a apenas alguns dos muitos serviços oferecidos;
• A maioria dos erros em um processo ocorrem apenas em algumas etapas
críticas;
• Algumas máquinas são responsáveis pela maioria do tempo de parada de linha;
• A maioria das mercadorias é devolvida por apenas alguns motivos diferentes.
237
Nº de lesões
45
35 n = 70
Dividir de 25
outra maneira 15
5
70
Número de lesões
Olhos
Tornozelo
Outros
Cabeça
Costas
Ombros
Dedo
Mão
Braço
60 por departamento
50
n = 70
350
Nº de Lesões
40
300
250
Tempo perdido devido a
lesões (por departamento)
Tempo (dias)
30
Ajustar por 200
impacto 150 n = 70
100
20
50
10 0
D B C E G A
Departamento
80
Lesões/1000 horas
0
B: Conformação
D: Trat. Superf.
70
G: Transporte
E: Acabamento
A: Manutenção
C: Prensa
60 # de lesões por
50
40 100.000 horas trabalhadas
Normalizar 30 n = 70
Departamento
os dados 20
10
0
Nota: Para fins ilustrativos, a linha de E D C B A G
% cumulativa não está incluida Departamento
238
Uma empresa estava muito interessada em reduzir o número de lesões corporais. A primeira
tentativa de análise de dados está sendo mostrada à esquerda: esse Pareto mostra o número de
lesões categorizadas por departamento. As barras são todas muito similares em altura, o que
significa que o princípio Pareto não se aplica. Foram utilizadas, então, três estratégias para
examinar os dados:
• Categorizar o problema de outro modo. Para criar o gráfico superior à direita, a empresa
categorizou os dados por parte do corpo lesada. O princípio Pareto se aplicou a esse
gráfico, de modo que a empresa poderia investir seus esforços primeiramente na
investigação das causas de lesões no dedo.
• Ajustando a contabilização do impacto (tempo, custo etc.). A empresa percebeu que nem
todas as lesões tinham a mesma causa. Além disso, seis lesões de dedo podem não ter um
impacto tão profundo quando uma lesão nas costas. Assim, o gráfico do meio mostra o
quanto cada departamento é afetado por lesões, como o refletido nas horas perdidas.
Chegou-se à conclusão de que o departamento de forno era o mais impactado. Assim, a
empresa pôde focar seus esforços na redução das lesões nesse departamento.
• Normatize os dados. Os departamentos nessa empresa não são todos do mesmo tamanho; o
departamento de acabamento, por exemplo, é muito pequeno se comparado ao de
manutenção. Para comparar a taxa de lesões entre todos os departamentos, a empresa
converteu os números absolutos de lesões ao número de lesões ocorridas em 100.000 horas
trabalhadas. Como se pode ver, embora pequeno, o departamento de acabamento tem uma
taxa relativamente alta de lesões.
Com base nesses quatro gráficos de Pareto, o que você recomendaria a essa empresa?
Gráfico de Pizza
O gráfico de pizza compara graficamente as magnitudes ou freqüências
relativas dos itens através de fatias.
Gráficos de pizza são utilizados para mostrar a porcentagem com que
um item contribui para o todo.
Atrasos na Produção por Tipo por Mês
Equipamento
Não-Disponível
6.2%
Materiais (71)
9.1% Quebra no
(103) Equipamento
26.7%
(304)
Electricidade
9.3%
n=
(106)
1137
Funcionários Retrabalho
Ausentes 25.2%
23.4% (287)
(266)
239
Comparando Gráficos
Gráfico de Pizza
Mostra proporção relativa de cada categoria do todo.
Gráfico de Tendência
As linhas facilitam o rastreamento de tendências 7
de dados ou de variações. Gráficos de tendência 6
5
16 n=18
1 100%
90%
80%
14
70%
As barras organizam os dados para demonstrar os 12
10
10 60%
50%
principais fatores que influem em um problema. O Pareto 8
6
4
40%
30%
contém um eixo X a mais para mostrar porcentagem. 4
2
3
1
20%
10%
0 0%
A B C D
10
Histograma (Gráfico de Freqüência)
5 As barras mostram visualmente a distribuição dos
0
dados. As alturas das barras indicam a freqüência
de dados em cada grupo (classe).
240
Vantagens Dá uma idéia a respeito Mostra mudanças ou Mostra a proporção de Mostra valores de Mostra a distribuição
da série de dados em um tendências ao longo subsérie de dados em dados, proporção e dos dados; fornece
determinado momento, do tempo; pode relação a outra em um percentual informações a
com proporções mostrar diversos determinado momento; acumulativo de uma respeito da série de
relativas ordenadas a níveis de dados ou ser facilita a comparação série de dados. dados; pode utilizar
partir da maior no que utilizado para mostrar quantitativa entre as Enfatiza os principais um amostra de
corresponderia às o desempenho atual categorias; as barras fatores contribuintes grande população.
12:00h de um relógio em comparação ao podem ser subdivididas do problema.
desempenho esperado a fim de mostrar
(CTQs). estratificação mais
detalhada dos dados.
Desvantagens Não pode mostrar Não mostra a Não mostra Não mostra a Requer maior
mudanças ou tendências distribuição ou mudanças ao longo distribuição dos conhecimento
ao longo do tempo. variação dos dados do tempo e não dados nem mudanças estatístico para ser
nem a proporção de representa bem o ao longo do tempo. construído.
uma parte dos dados todo.
sobre outra.
Quando Quando a equipe deseja Quando você deseja Quando a equipe Quando a equipe Quando a equipe
mostrar as divisões de mostrar a tendência deseja comparar as deseja mostrar os deseja mostrar a
utilizar uma série de dados em dos dados através do categorias de uma principais fatores da distribuição dos
proporção a outra em tempo ou comparar o série de dados. série de dados em dados em um
um determinado histórico de uma série análise. momento específico.
momento. de dados com o de
outra.
a tomar. LC=154.2
150
115
135
145
165
185
195
215
105
125
155
175
205
85
95
241
Causas comuns são inerentes a qualquer sistema. Um processo com apenas causas comuns é
estável, previsível e controlado.
Causas especiais são causas específicas. São os fatores que induzem à variação além daquela
inerente ao sistema. Um processo com causas especiais é instável, imprevisível e fora de
controle estatístico.
Estratificação significa dividir os dados em grupos (estratos), com base em suas características
principais. Um característica-chave seria um aspecto dos dados que ajudaria a explicar quando,
onde e por que um problema existe. A finalidade de se dividir os dados em grupo é detectar
uma tendência que localize um problema ou explique por que a freqüência varia dependendo
do momento, do local ou das condições.
Experimentação é a análise dos fatores que influenciam nos resultados de um processo.
150
estratificação do
X=107.9
“número total de 100
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana
250
Pedidos feitos por e-mail
200
ou pela internet
150
100
LSC=74.5
50 X=46.3
LIC=18.0
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana
243
• A empresa pensava que a variação se devia a causas comuns, já que não havia sinais de
causas especiais no gráfico de controle, nem irregularidades no gráfico de freqüência.
• A estratégia para causa comum que se pensava ser adequada à situação era dividir os dados:
os erros foram divididos em dois grupos, com base no pedido ter sido feito por e-mail
(incluindo seu website) ou fax.
Causas comuns são inerentes a qualquer sistema. Um processo com apenas causas comuns é
estável, previsível e controlado.
Causas especiais são causas específicas. São os fatores que induzem à variação além daquela
inerente ao sistema. Um processo com causas especiais é instável, imprevisível e fora de
controle estatístico.
Estratificação significa dividir os dados em grupos (estratos), com base em suas características
principais. Um característica-chave seria um aspecto dos dados que ajudaria a explicar quando,
onde e por que um problema existe. A finalidade de se dividir os dados em grupo é detectar
uma tendência que localize um problema ou explique por que a freqüência varia dependendo
do momento, do local ou das condições.
Experimentação é a análise dos fatores que influenciam nos resultados de um processo.
150
X=107.9
100
50
LIC=40.3
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana
150
Tendência abaixo da
linha central*
100
LSC=74.5
50
X=46.3
0 LIC=18.0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39
Semana 245
A empresa identificou três causas especiais nos gráficos de controle e rastreou as fontes:
• Um ponto no gráfico “Pedidos enviados por fax” estava abaixo do limite inferior de controle.
• FONTE: Descobriu-se que na sexta semana havia tido um feriado, o que ocasionou redução no
número de pedidos por fax. No futuro, a empresa colocará datas nos gráficos e considerará a
normalização dos dados (por exemplo, “erros por pedidos”), se necessário.
• Um ponto no gráfico “Pedidos feitos por e-mail ou pela internet” estava acima do limite superior de
controle.
• FONTE: A equipe de marketing exigiu uma mudança no website e alguns códigos de produtos se
alteraram quando a mudança foi implementada.
• Uma série de oito pontos está abaixo da linha central do gráfico “Pedidos feitos por e-mail ou pela
internet”.
• FONTE: Como resultado da confusão refletida no ponto acima da linha, o serviço de informações
procurou maneiras de redesenhar os links de e-mail ao website, incluindo a simplificação da fonte
de dados para códigos de produtos. A queda subseqüente nos erros nos pedidos feitos por e-mail
ou internet indica uma mudança possível a uma média menor no número de erros por esse meio.
Se a queda for mantida, a equipe irá recalcular os limites de controle para o novo sistema.
Não há correção imediatamente necessária para essas causas especiais. A empresa deseja melhorar o
processo de alterações no website a fim de prevenir a futura ocorrência de pontos fora dos limites.
* = Muitos testes para causas especiais são avaliados em relação à linha central, que corresponde à
mediana. Mas, se os dados estão distribuídos normalmente, os dois valores devem ser tão próximos que
não há problema em contabilizar o número de séries e analisar por mudanças com relação à média a
primeira passada, mas você também pode querer determinar a mediana e verificar novamente os testes de
tendência com relação ao valor. A mediana no gráfico “Pedidos feitos por e-mail ou pela internet” é 45.5,
o que não altera a interpretação dos oito pontos abaixo da linha central.
Melhoria DMAIC 245
Porcentagem do Total
600
Contagem
60%
500 490
O que fazer em
400
40% seguida?
300
201
200
20%
100 91 81
30 11
0
do correio e do
formulário de
pedidosão
As informações
diferentes
sobre o produto
Outros
Ilegível
Falta de informações
Informações erradas
para cobrança
Informações erradas
A empresa decidiu focar nos erros ocorridos nos pedidos feitos por fax, já que constituíam
maioria absoluta. Para ter uma idéia dos tipos de erros, a empresa selecionou aleatoriamente
400 pedidos entre os mais de 4.000, catalogando os erros encontrados. O resultado encontrado
foi de 900 erros.
300 160
60%
140
60%
120
200 40% 100
40%
80
60
100 20%
40 20%
20
0 0
para computador
Status de
isenção de
Suprimentos
impostos
para escritório
Computadores
Cx. Postal
Nome do
Contato
Expedição
Suprimentos
Quantidade
Outros
equipamentos
Móveis
Outros
Cobrança
Telefone
Tipo de Informação
• Como interpretar esses gráficos de Pareto? Tipo de Produto
Aqui está a decomposição dos dados sobre Falta de Informações e Informações Erradas sobre o
Produto.
A empresa decidiu examinar a primeira barra mais alta do gráfico de Pareto. Na Revisão
tollgate com a Equipe de Liderança, a barra seria circulada ou destacada escrita em cor
diferente das outras barras.
Uma linha de percentual cumulativo deve ser adicionada a cada um dos gráficos acima, a
fim de melhorar o entendimento e a interpretação.
Projeto de Trabalho
Instruções: Pense em seu projeto e responda às seguintes questões.
Esteja preparado para discutir suas respostas com o restante da sala.
Tempo: 10 minutos.
1. Você tem dados sobre o seu processo que poderiam ser
dispostos em um gráfico de Pareto ou em um gráfico de
freqüência?
2. Que gráfico seria aceitável? Por quê?
3. O que você acha que poderia descobrir?
4. Que perguntas você deseja responder e que poderiam ser
esclarecidas por um Pareto ou gráfico de freqüência? Que dados
poderiam ser coletados?
5. Revise seu plano de coleta de dados, se necessário.
248
Defeitos Defeitos
Redução de variação
Tempo de entrega Tempo de entrega
Distribuição da variação Distribuição da variação
é muito ampla se é estreita se comparada
comparada às às especificações do
especificações do cliente cliente
É comum que uma meta seja estabelecida no centro, entre os limites de inferiores e superiores
de especificação.
O objetivo é estar na meta, com o mínimo de variação.
Maior previsibilidade tem inúmeros efeitos colaterais benéficos, como por exemplo previsões
mais confiáveis e maior habilidade em atender à programação.
250
Yield do Sigma do
Processo DPMO Processo
30.9% 691,462 1.0
69.1% 308,538 2.0
O aumento do
93.3% 66,807 3.0
Sigma (σ)
99.38% 6,210 4.0 Requer
99.977% 233 5.0 redução
exponencial
99.99966% 3.4 6.0 do defeito
251
253
•Lembre-se de que uma oportunidade de defeito baseia-se na característica da qualidade que não é
atingida, e NÃO no número de maneiras pelas quais isso pode ocorrer. Por exemplo, não se deve
listar em um formulário “nome incorreto” e “nome com erro ortográfico” como oportunidades de
defeito. Em vez disso, tenha apenas uma oportunidade associada às características da qualidade de
“nome correto”. Outras orientações:
• Sempre que possível, repita as mesmas definições de oportunidades de defeito usadas no
passado. O foco no sigma deve ser rumo à melhoria, e não é possível avaliar a melhoria se o
que for considerado defeito estiver mudando constantemente.
• Processos simples têm poucas oportunidades de defeito, processos complexos têm mais. Por
exemplo, se unidos, os sub-processos mais simples no seu negócio é enviar boletos, essa
transação dificilmente terá mais de duas oportunidades de defeito (por exemplo, postagem
atrasada e endereço errado). Processos mais complexos, como elaborar um contrato, podem ter
muito mais oportunidades; talvez no cronograma, no conteúdo, nas interfaces, etc. Contudo, se
o sigma para um processo complexo sempre tiver sido determinado a partir de algumas
oportunidades de defeito determinadas pelo cliente, talvez não seja uma boa idéia alterar o
sistema de medição.
• Certifique-se de que apenas os defeitos que podem ocorrer (ou que tenham ocorrido no
passado) sejam contabilizados. Além disso, as oportunidades de defeito contabilizadas devem
ser importantes para o cliente.
•É importante que o número de defeitos por oportunidade mantenha-se constante durante sua
análise.
• O número de oportunidades é um ingrediente do cálculo do yield utilizado para determinar o
sigma do processo.
• Se o número de oportunidades mudar, seus cálculos do yield “antes e depois” da mudança não
poderão ser comparados.
254
O cálculo do yield pode ser fortemente influenciado pelo que se considera ou não como
oportunidade. Por essa razão, o entendimento da oportunidade é absolutamente crítico. Sem tal
entendimento, o nível sigma do processo tem pouca importância.
255
Lembre-se:
• Se você tiver uma especificação para o processo todo, você pode usar qualquer um desses
métodos para chegar ao sigma do processo.
• Se você tiver especificações separadas para as diferentes etapas do processo, use um desses
métodos para cada etapa; mais à frente discutiremos como combinar as “etapas sigma” em
um único “sigma de processo”.
Você obterá os reais benefícios da capacidade do Seis Sigma somente quando o o seu First Pass
Yield for extremamente alto.
257
D
4. Calcule os defeitos por oportunidade DPO = = .014
NxO
Capacidade do Processo
259
Calcular um nível sigma do processo fornece meios para que se avalie o progresso.
260
Observação: Se você tiver dados reais do seu projeto, utilize-os nesse exercício.
D
4. Calcule os defeitos por oportunidade DPO = = 0.05 0.373 0.0007
NxO
Analisar os
Criar Coletar Dados com Desenvolver
Mapa (s) Dados do Ferramentas
a Definição
como Gráfico
Detalhados Defeito e do Final do
de Pareto,
do Processo Processo Tendência e Problema
Histograma
262
As definições finais do problema não devem incluir soluções e suposições sobre as causas.
As metas de melhoria devem ser definidas em termos de Yield do Processo (ou % de defeitos),
DPMO ou Sigma do Processo. O benefício financeiro potencial e como ele se relaciona com as
metas do projeto é também importante para acompanharmos o progresso do projeto. Em
projetos complexos, uma análise de Benefício Financeiro/Custo de Qualidade deve ser
atualizada da fase DEFINIR e apresentada à equipe de Liderança como parte da revisão
tollgate da fase MEDIR.
A tentativa de desenvolver uma definição focada do problema deve ser equilibrada. Deseja-se
enfocar suficientemente para identificar as causas e tomar as ações eficazes mais facilmente…
mas não se quer gastar muito tempo e esforço (e dinheiro) nesta fase, pois você não terá tempo
para implementar ações! Em um determinado ponto, portanto, é preciso decidir se vale o
investimento para adquirir mais dados e mais especificidade.
265
O primeiro exemplo poderia representar o Business Gap definido pela Equipe de Liderança no
início do projeto. O segundo exemplo representaria a definição preliminar do problema da fase
DEFINIR. O terceiro exemplo representaria a definição final do problema da fase MEDIR.
Este exemplo mostra como uma definição do problema se torna mais específica na medida em
que se responde quem, o que, quando, onde e quais questões. As repostas para essas questões
vêm da análise de dados e processo da fase MEDIR. Ao criar uma definição final do
problema, comece com as seguintes questões. Continue com as perguntas: Como o problema
ocorreu e Quantos defeitos ocorreram?
266
1560
1360
Corner
Furo na
1160 Gouge
aresta
960
760
Pareto de Furos na
Aresta por Localização Definição Final
14–19 Fevereiro 2000
do Problema
n = 1000
1000
900
800
700
600
Furos na
500 Aresta do
400
Papelão do
300
200 Depósito à
100 Entrega
0
Depósito p/to
Warehouse Production
Produção p/to Receiving
Recebimentto Warehouse
Depósito p/to
Entrega
Shipping Warehouse
Depósito Warehouse
o Production
Produção
p/ Depósito
Location
Localizaç
ão
Exemplo:
Definições Preliminares e Finais do Problema
Definição Preliminar do Problema:
Nos últimos dezenove meses, o Downtime de Equipamento aumentou
consistentemente de um nível de 17% para mais de 50 % . Durante este
mesmo período, as reclamações dos clientes aumentaram de 17 para 43 ao
mês.
Definição Final do Problema:
Nos últimos dezenove meses, 78% do downtime dos equipamentos
deveu-se à quebra nas bombas acionadoras. O número de bombas
quebradas dobrou no ano passado de 25 para 50 por mês.
Critérios de
Definição do Diz “O que Mensurável Dito de Enfoca em
Problema está Evita maneira Enfoca no como os
errado?” - o Especifica- objetiva que é e no clientes são
Definição “efeito” mente que “deve afetados
do Problema grandes ser”
(quem, o que, categorias
quando, onde,
como, quantos)
Como diretriz, se o sigma do processo for superior a 3.0, estabelece-se uma meta de melhoria
de 2x defeitos (ex. 1000 DPMO para 500 DPMO). Se o sigma do rpocesso for inferior a 3.0,
estabelece-se uma meta de melhoria de 10x defeitos (ex. 1000 DPMO para 100 DPMO) is set.
Com base em sua Definição Final do Problema e nos dados atuais, calcule o benefício
financeiro potencial de seu projeto. Liste os benefícios $ em termos de Direto, Indireto e
Evitável. Consulte as categorias de COQ e as definições de “benefício” listadas na seção
DEFINIR.
O benefício financeiro, neste ponto, é apenas uma estimativa. A taxa de defeito
identificada na definição Final do Problema não se iguala necessariamente à mesma taxa
de benefício financeiro. A análise de custo/benefício será conduzida nas fases
MELHORAR e CONTROLAR.
Esta análise financeira é apresentada à equipe de Liderança como parte da revisão tollgate do
MEDIR para confirmar que o projeto continua capaz de atender às necessidades do cliente e do
negócio.
Exercício:
Elaborando sua Definição Final do Problema
Instruções: Use este formulário para escrever um esboço da definição final do
problema para seu próprio projeto, então observe quais questões à esquerda você
ainda precisa responder. Consulte a Matriz de Definição do Problema. Prepare-se
para discutir suas respostas com todo o grupo.
Tempo: 10 minutos.
Quando acontece o
problema? Amplo ou Focado de Foco
Dia, hora do dia, turno, mês vago alguma forma estreito
Estação, ciclo anual.
Quando ele não acontece? Se a sua definição entrou na área sombreada,
Quando o problema é que dados ou outras informações você consegue
maior? coletar para ajudar a fazer sua definição final
do problema mais específica?
Quem está envolvido?
Quais clientes?
Quais fornecedores?
Quem mais está envolvido?
Se não tiver respostas nem mesmo vagas para as questões listadas acima, você precisará
trabalhar mais na fase MEDIR antes de prosseguir para a ANALISAR.
Revisão MEDIR 2
Yield ______
DPMO _____
Sigma _____
Avaliar o Desempenho do
Identificar Fases que Processo
Agregam e Não Gráfico de Controle
Estabelecer
Agregam Valor UCL
LSC
Customer Customer
Meta de
Desempenho
LCL
LIC do Processo /
Melhoria $
Gráfico de Pareto
Coletar Dados
A B C E
Mary
John
Sally
Jim
Folha de Verificação
Proposta da Seção:
276
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEASURE
MEDIR
4 22
ANALISAR
3
277
Worksheet do Planejamento do
Projeto da Quicksilver’s D MA I C
Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 usadas
Planejado Serpentes e Escadas,
Definir Restrições nos recursos, Pareto, Gráficos de
Real Tendência e Barras,
Planejado
programação de trabalho
Fluxograma, Tendência,
Medir ajustada Barras e Folhas de Verificação,
Real
Planejado
Analisar
Real
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
278
Durante as revisões, deve-se prestar atenção ao cronograma do projeto para garantir que os
recursos apropriados estejam sendo aplicados. Quando o cronograma ficar atrasado, deve-se
ajustar os recursos para retornar ou ajustar o prazo para refletir mais precisamente a
programação dada aos recursos disponíveis.
Fluxograma de Entrega da D MA I C
Quicksilver’s
Pedido Empacotamento e Preparação Motorista Cliente
Pegar a pizza
da cozinha M1
Pegar caixa n
no estoque Caixa?
s
Empacotamento Cortar e pôr pizza na caixa
Recolher n
a anotação
do endereço
Anotação do
endereço?
Pontos de
s
Coleta de
Dados
Colocar a caixa e o endereço
em bandeja transparente
M2
Selecionar e informar
motorista
Colocar pizza
no veículo
Transporte
Dirigir até
o local M3
Satisfação ? n Preencher
Entrega s
folha de
M4 reclamações
Retornar à loja
Pegar pagamento
279
Localizações identificadas
no diagrama de fluxo Monitorando pedidos durante processo
280
Especificação
Especificação
Tempo do Empacotamento (M2-M1)
Pkg&Prep
X = 3.2, SD = 1.9
0 5 10
50%
Especificação
Tempo de passagem de
departamento (M4-M3) O empacotamento é a maior
X = 1.5, desvio padrão = 0.5 fonte de variação e 50% dos
Handoff pedidos excederam na
0
0 5 5 10
10 especificação
Tempo do Processo (minutos)
281
60
50
Bom
Good
40
%
30 Maioria dos defeitos
20 em empacotamento
10
00
05 10 15 20 25 30
Julyde2002
Julho 2000
282
Dos três subprocessos de “Entregas”, “Empacotamento” foi o que teve maior impacto,
comparado à sua especificação de 3 minutos ou menos. Os subprocessos restantes,
“Transporte” e “Coleta”, alcançaram ou excederam minimamente as exigências da
especificação de seus processos de 10 e 2 minutos respectivamente.
Problema da Quicksilver’s D MA I C
Definição Final
do Problema
Discussão do Storyboard da
Quicksilver’s
284
285
286
Acima estão listados os itens do Manual de Revisão que a Equipe de Liderança/Sponsor usará
para determinar a eficácia do projeto.
MEDIR:
• Medir o desempenho do processo.
Ferramentas:
• Pareto, histograma, gráficos, quadro de controle, folhas de verificação.
287
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
Introdução à Fase 3
Meta
• Analisar as causas-raiz
potenciais e confirmá-las 5 1
com os dados. CONTROLAR DEFINIR
Resultados-Chave
MELHORAR MEDIR
• Causas-raiz que foram
testadas e confirmadas. 4 2
ANALISAR
3
290
Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa
Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa
Raiz
2
Presente Y
5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50 55 60
60 >60
Defeito
Y
Venda não realizada
Ausente 5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50
5
55 60
60 >60
X
X
Tempo com
Time With o Cliente
Customer
(in
(emminutes)
minutos)
Diagrama de Causa
Causas-Raiz Verificadas
Raiz
Causa e Efeito 1
Sub Sub Causa
Sub
Causa Sub
Sub Sub
Causa
Causa
Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa
Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa
Raiz
2
Quantificar
Identificar as Organizar Coletar Dados Relações de
Causas-Raiz Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz
292
Quantificar
Identificar as Organizar Coletar Dados Relações de
Causas-Raiz Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz
293
Usos em ANALISAR
Use o brainstorming para gerar diversas causas-raiz potenciais para a
definição do problema focado definida em MEDIR.
– Use os “5 Por quês” para sugerir as causas-raiz.
– A questão chave é: “Por que isto acontece?”
294
Dica: Mais adiante nesta fase, você conhecerá as ferramentas que o ajudarão a organizar as
idéias geradas durante a sessão de brainstorming. Essas ferramentas, podem ser usadas durante
o processo de brainstorming. Por exemplo, você pode ter um esboço para o diagrama de causa
e efeito e colocar as idéias conforme as vê neste diagrama.
Há diversos métodos de brainstorming. Rodadas e Pipoca são dois dos mais comuns.
Método Rodadas
Vantagens: Estimula o envolvimento de todos e equilibra a participação.
Desvantagens: Diminui o ritmo do processo e pode reduzir a quantidade de idéias identificadas.
Método Pipoca
Vantagens: Processo mais rápido que cria maior energia, o que pode levar a mais idéias e ao
aumento na criatividade.
Desvantagens: Os membros ativos podem dominar a sessão e você pode não obter o
envolvimento de todos.
Uma recomendação é iniciar com Método Rodadas e terminar usando o Método Pipoca.
Os 5 Por Quês
Conforme se seguem os cinco ou mais níveis, pode-se chegar a diferentes soluções que se
encaixam em cada nível. Onde se deve parar? Qual é o nível em que a ação pode ser tomada?
• Depende do escopo da autoridade da pessoa ou equipe que investiga o problema
• Uma ação imediata (Nível 1) seria proporcionar pelo menos algum treinamento para os
operadores de apoio
Ao chegar nos Por Quês mais profundos, guarde cada uma de suas idéias. Pode-se então
organizá-las usando o diagrama de causa e efeito ou outra ferramenta.
Assim, você poderá olhar para trás e dizer “isto causa isto que causa isto…”, o que funciona
como uma outra checagem de seu raciocínio.
A real causa raiz será sempre o “por quê” mais baixo que for respondido.
Foco local
“Pergunte ‘Por Quê’ nas
Pensamento Profundo Usando cinco vezes” causas
Por que?
5. “Por que T aconteceu? Foco mais
amplo nas
• Por causa de S causas
298
Exercício de Brainstorming
Tempo: 15 minutos.
Análise:
• O que correu bem durante o brainstorming?
• O que pode ser melhorado?
299
Quantificar
Brainstorming Organizar Coletar Dados Relações de
de Causas- Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Raiz Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz
300
Buscando Relações
C im
Pe ar
editores não
R onh
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buscando fatos
ep e
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revisam a gramática
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Repórteres não conhecem
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com o problema.
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As setas indicam am o
a gramática correta
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Grande Número
causa e efeito re
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Uma “espinha” leva
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entre si.
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R
Ed
As linhas escuras vão das principais causas (caixas estreitas) até a “espinha”, e então à
“cabeça”, ou definição do problema. Estas são as três principais causas que a equipe identificou
para seu problema. Então, perguntaram o que poderia produzir cada uma das causas.
Por exemplo, o fato de os repórteres e editores não revisarem a gramática pode ser uma das
causas do grande número de erros gramaticais no jornal. As causas de segundo nível são
escritas em linhas horizontais.
Finalmente, a equipe desceu mais um nível e perguntou o que poderia ter causado as causas de
segundo nível. No caso dos erros gramaticais, o pensamento das pessoas de que encontrar erros
era tarefa do revisor pode ser uma causa de os repórteres e editores não revisarem a gramática.
Neste exemplo, os “Reembolsos Atrasados” são o problema. (De forma ideal, seria
provavelmente mais focado se fosse perguntado: Quais reembolsos? Quem está envolvido?
Qual o tempo da demora?).
Uma possível causa principal para esse problema é a de que os formulário de pedidos estejam
incorretos. E duas possíveis causas para os formulários incorretos são os erros de matemática
e os códigos de orçamento errados.
Mas antes de sair corrigindo esses problemas, é importante verificar com os dados se estas
são realmente suas causas. Lembre-se, elas são apenas frutos do brainstorming baseado no
entendimento da equipe a respeito da situação atual. Elas são idéias – causas possíveis, não
verificadas.
Nenhum cuidado
Nenhum treinamento
Ninguém
responsável Muito
tempo p/
conectar
Supervisores
chamadas
Recepcionistas Full-time
Oper. de Apoio
Pensamento Pessoas
Temporário
Padronizado
304
A metade debaixo deste diagrama de causa e efeito ilustra o Pensamento Padronizado, e não o
Pensamento Específico. Isto pode ocorrer quando inicia-se com causas principais padronizadas,
tais como “Pessoas” ao invés de tentar identificar as principais causas específicas de seu
problema. Com uma causa principal como “Pessoas”, não faz sentido perguntar “O que causa
pessoas?”, portanto, termina-se perguntando “Que tipos de pessoas?”. Saber quais as pessoas
envolvidas na conexão das chamadas pode ser útil, mas não o leva muito mais longe na
resolução do problema. Portanto, ao iniciar com categorias genéricas como Pessoas, Métodos,
Máquinas, Materiais e Ambiente, o melhor é ligar tais categorias aos maiores contribuintes
para o problema.
A metade superior do diagrama ilustra o pensamento específico. “Operadores de Apoio
Incapacitados” é a principal causa-raiz do problema, enquanto que “Nenhum cuidado” e
“Nenhum treinamento” são suas causas. Se verificadas, essas causas podem levar a soluções.
B5
Efeito (Problema)
<espinho menor>
possível causa
<próximo espinho maior>
306
Esse formulário mostra uma forma rápida para verificar que os espinhos de seu diagrama de
causa e efeito são formulados conforme as causas possíveis e arrumados em uma seqüência
lógica.
Inicie com a inserção de um item de um dos menores espinhos, depois de um maior com o qual
é unido, e assim por diante, terminando com a definição final do problema na cabeça. Então,
leia a definição resultante e verifique se faz sentido. Se algo não fizer, verifique se todos os
itens estão definidos como causas e unidos aos espinhos certos.
307
Grande nº de Grande nº de
erros gramaticais erros ortográficos
Repórteres e editores não
usam corretores ortográficos
Editores de texto
Co simp
nã
Pe arefa
co
oé
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revisam gramática
pó em
ns
tor
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am o r
gra
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corretor gramatical
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ch
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de digitação limitada
s
ar
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Grande nº de
os
“Erros
Maiores”
308
Grande número
de “Erros
Maiores”
capturados na
fase final de
edição
309
A abordagem para desenvolver conjuntos ilustrada acima também é conhecida como Diagrama
de Afinidade, contida na seção DEFINIR. São outros métodos para identificar conjuntos ou
categorias:
• Categorias Genéricas: Pessoas, Métodos, Máquina, Material, Ambiente;
• Etapas do Processo: Atividades maiores de seu processo a partir de MEDIR;
• Pareto: Categorias de maior defeito a partir de MEDIR.
Conjunto
- Editores de texto ocupados buscando os fatos
- Repórteres e editores não usam corretor ortográfico
- Repórteres não acreditam ser seu trabalho encontrar erros
- Editores não acreditam ser seu trabalho
Grande Nº de
erros ortográficos
Grande número de
“Erros Maiores”
encontrados na última
etapa de edição
312
Ac ra
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ocupados buscando fatos
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Repórteres têm fraca
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capacidade em digitação
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sa
be
m
Grande número de
“Erros Maiores”
A equipe trabalhou com o processo de “POSSÍVEL encontrados na
CAUSA” e encontrou três itens adicionais para última etapa de
edição
acrescentar ao diagrama.
313
Us fico n
Repórteres e editores
Re nhec
Pe abalh
grá
co
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buscando fatos
pó
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não revisam a gramática
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gramática correta
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Repórteres têm fraca
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capacidade de digitação
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Grande número
os
de “Erros
Resultados de checagem de
precisão obscuros Maiores”
Dificuldade em detectar erros
s
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a c ão
he
n
ch órte
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faz itores
p
em
Re
Ed
Grande Nº de nomes,
números e fatos errados
Exercício:
Criar um Diagrama de Causa e Efeito
Objetivo: Praticar a criação de um diagrama de causa e efeito num ambiente de
equipe em seu projeto.
Instruções: Trabalhe em grupos menores de 5-7 pessoas, leia a definição do
problema abaixo e crie um diagrama de causa e efeito. Construa seu diagrama
em um flipchart ou outra folha de papel grande e tente completar ao menos duas
de suas espinhas. Esteja preparado para compartilhar seu trabalho com todo o
grupo. Não há resposta “correta” já que cada grupo terá encarado o problema de
forma diferente.
Tempo: 60 minutos.
O Problema: Uma gerente que tem um certo número de equipes em sua área,
percebeu que a maioria delas tinha problemas em marcar suas reuniões de modo
que todos pudessem participar. Ela sabe que o trabalho não prossegue quando as
pessoas faltam às reuniões, e que este progresso diminui ainda mais quando os
resultados e decisões não são passados aos membros da equipe que perderam as
reuniões. Ajude essa gerente a entender por quê marcar reuniões é um problema.
315
Exercício:
Criar um Diagrama de Causa e Efeito
1. Revise a definição final do problema
• Descreva o problema enfocado;
• Permita questões de esclarecimento para garantir o completo entendimento do problema por parte
da equipe;
• Escreva uma definição final do problema (se não o tiver feito ainda) respondendo quem, o que,
quando, aonde e qual; desenhe uma caixa em torno dela;
• Construa uma espinha que leve à caixa pela direita.
Etapa 2. Identificar as Possíveis Causas
• Trabalhe individualmente ou realizando um brainstorming em grupo;
• Escreva as possíveis causas em post it com uma causa por post -it.
Etapa 3. Classificar as possíveis causas em grupos razoáveis
• Colocar os post it em um painel
• Esclareça os significados; modifique-os conforme necessário;
• Elimine a duplicação;
• Renomeie os itens que não são nomeados como causas possíveis.
• Classificar as notas em conjuntos
• Agrupe as causas que parecem combinar;
• Adicione notas para as novas idéias que surgirem;
• Pare quando todos se sentirem confortáveis com os conjuntos.
Tempo: 30 minutos.
317
Coletar Quantificar
Brainstorming Organizar Dados para Relações de
de Causas-Raiz Causas-Raiz Verificar Causa-Efeito
Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz
318
Verificando as Causas
319
É sempre tentador pensar que por termos usado uma ferramenta como um diagrama de
causa e efeito, sabemos a resposta. Identificamos as causas potenciais e as escrevemos.
Agora, podemos continuar a resolver o problema.
321
Teoria: Teoria:
Quanto maior o nível de Equipes experientes venderão
Discretos
324
Contínuos
ferramentas Dados de Causa X Ya
Dados X
Compare a
ocorrência dos Gráficos de Freqüência Estratificados Tabela de Contingência
“X’s” com as X1 Sub Causa
Discreto
Presente Ausente
mudanças no “Y”
Defeito Presente
X2
para verificar se a Sim 4 11
causa e efeito X3 Não
19 22
existem. Dados Y
325
Quantificar
Brainstorming Organizar Coletar Dados Relações de
de Causas- Causas-Raiz para Verificar Causa-Efeito
Raiz Potenciais Potenciais Causas-Raiz e Confirmar
Causas-Raiz
326
Ferramentas de Verificação
Caso 1
Dados Y
Contínuos Discretos Caso 2
Diagrama de Dispersão Gráf. de Freqüência Estratificado
Contínuos
Ya
Dados X
Yb
Dados X
Defeito Presente
Sub Causa
Discretos
X1
Presente Ausente
X2
Sim 4 11
X3 Não 19 22
Dados Y
328
Nota Caso 3
Possuir dados discretos para os dados de causa e de efeito é o método mais fraco para
confirmar as causas-raiz. Se possível, tente garantir dados contínuos para os dados de causa e
de efeito.
2
Duas variáveis estão 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 >12
representadas.
Normalmente o Meses na função O padrão formado
efeito está no eixo no diagrama é uma
Os eixos são iguais pista importante de
vertical e a causa
no comprimento para como as duas
potencial no eixo
que o gráfico seja variáveis se
horizontal.
quadrado. relacionam.
330
Os Diagramas de Dispersão podem ser usados para checar se uma variável está relacionada a
outra e é uma maneira eficiente de comunicar a relação encontrada (Contas Existentes vs.
Contas Novas).
Uma característica do diagrama de dispersão que pode não parecer óbvia num primeiro
momento é fazer com que os dois eixos sejam iguais no comprimento para que o ponto seja
quadrado. Se um eixo for feito notavelmente maior ou menor do que o outro, o padrão formado
pelo diagrama ficará distorcido.
Note também que nesse diagrama, diversas observações sobre uma mesma leitura são anotadas
em números (ex: o “2” em 4.75 horas para 9 meses). Pode-se usar também dois pontos
próximos um do outro, circular pontos duplos ou usar um símbolo especial.
X 70 140
Y 2.75 6.75
331
6.5 6.5
6 6
Índice de Limpeza
5.5 5.5
Y = índice de 5
(90°, 5) 5
de x e y no gráfico 5
4.5 4.5
x= 90°temp
4 4
3.5 3.5
3 3
2.5 2.5
60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
Temperatura da Lavagem
332
6.5
Índice de Limpeza
5.5
4.5
4
= detergente A
3.5 = detergente B
2.5
60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
Temperatura da Lavagem
(grau F)
333
Outliers
334
335
Instruções: Complete o
diagrama de dispersão
usando as instruções e
dados mostrados a seguir.
Tempo: 10 minutos.
336
5 2429 527
6 1574 470
7 1831 460
8 2019 493
X Discretos e Y Contínuos
Local A
Teoria: A variação no 4
treinamento, técnica e
procedimentos emTempo p/ Finalizar Lubrificação
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
a troca/lubrificação do
óleo. 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
4
Local C
Dados: Meça o tempo 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Minutos
necessário para finalizar a
lubrificação em diferentes 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
locais.
340
X Contínuos e Y Discretos
Venda
Teoria: Quanto maior o Realizada
tempo gasto com o cliente,
maior será a probabilidade
de realizar uma venda. 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 >60
Tempo com o Cliente
(em minutos)
foram realizadas
$ por pedido (Y) $ por pedido (Y)
343
Presente
52 48
Não é uma
“Y” Defeito:
causa-raiz !
Placa de Circuito
Impresso
Defeituosa
Ausente 41 59
n = 200
345
Se nossa teoria da causa-raiz estivesse certa, então esperaríamos ver números maiores nas células
superior esquerda e inferior direita e números mais baixos nas células inferior esquerda e superior
direita. Os números nessa tabela não são tão diferentes um do outro. Em outras palavras, a placa
de circuito impresso defeituosa ocorre aproximadamente o mesmo número de vezes se a causa-
raiz suspeita estiver presente ou não.
Essa tabela foi construída por meio da distribuição dos dados discretos para “Y” e”X”. No
exemplo acima, os dados foram coletados para unir a ocorrência do defeito Y (placa de circuito
impresso defeituosa) com a ocorrência do X discreto (imperfeições na solda). Se for viável, é útil
recolher uma combinação equilibrada de Defeitos e não-Defeitos. Isto ajuda na interpretação. No
exemplo acima, 100 placas com defeito e 100 placas boas foram inspecionadas. A ocorrência da
causa-raiz suspeita foi registrada para ser comparada com a ocorrência da placa defeituosa.
Resumo dos resultados:
100 placas de circuito impresso defeituosas, 52 soldas contendo imperfeições e 48 sem
imperfeições.
100 placas de circuito impresso boas, 41 soldas contendo imperfeições e 59 sem imperfeições.
Conclusão: Não parece haver uma relação forte entre a ocorrência das imperfeições na solda e as
placas de circuito impresso defeituosas.
Presente
77 23
“Y” Defeito: É uma
Placa de Circuito causa-raiz !
Impresso Defeituosa
Ausente 11 89
n = 200
346
Nesse exemplo, há uma forte evidência, a imperfeição na solda é uma causa-raiz. Quando a
causa-raiz suspeita está presente, há uma grande incidência de placas com defeito e quando ela
não está presente, a incidência de placas defeituosas é menor.
347
Sub
Causa Sub
Causa
Sub Sub
Causa Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa
Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa
Raiz
2
Presente Y
5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50 55 60
60 >60
Defeito
Y
Venda não realizada
Ausente 5 10 15 20 25
25 30 3 5 40 45
45 50
5
55 60
60 >60
X
X
Tempo com
Time With o Cliente
Customer
(in
(emminutes)
minutos)
Diagrama de Causa
Causas-Raiz Verificadas
Raiz
Causa e Efeito 1
Sub Sub Causa
Sub
Causa Sub
Sub Sub
Causa
Causa
Definição
Final do
Sub
Causa
Problema
Sub Causa Sub Sub Causa
Sub
Causa
Causa Sub Sub Causa
Raiz
2
Proposta da Seção:
351
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
352
Sponsor da Equipe de: Ben Silver MBB: Derek Smi BB: Dylan Hope (100% Dedicado)
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 usadas
Planejado Serpentes e Escadas,
Definir Pareto, Gráficos de
Real Tendência e Barras,
Planejado Fluxograma, Tendência,
Medir Barras e Folhas de Verificação,
Real
Planejado Causa e Efeito, Tabelas de
Analisar Contingência, Histogramas,
Real T-teste Hipóteses
Planejado
Melhorar
Real
Planejado
Controlar
Real
353
Atraso na embalagem e
na colagem das etiquetas Atraso na escolha do
com os endereços motorista apropriado
Q
C
Q e re ped
M tor
N
Es
ue
Eq s c
Es
ál o i n
in
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#3
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Motorista
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Não conseguem
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achar motorista
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#1 #2
en
an
viá
da
50% foram empacotados
-lo
ao
com atraso
pr
Não sabem quando a
ep
pizza sai do forno
r
Equipe de prep não acha que pegar seja seu trabalho
i
l
sa
na
a
#4
si
zz
dá
pi
o
r
ve
lh
o
Localização do forno
nã
ba
e
gu
Não há descrição de tarefas
tra
ha
se
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n
u
co
se
oz
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s
e
nã
do fa
ec
pe
ra re
nh
Longa caminhada
ui
bo ta
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Eq Seis causas-raiz
la as
o
nã
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fo ão
ep
e o
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so riç
pr
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potenciais
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de
es roje
oc de
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P
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p
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N
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pa
#5
ca ve
vo
forno
rr z
r
lu
eg
m
ar
e
354
ai
s
Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº1:
Ninguém para dobrar a caixa
Causa Causa
Presente Ausente
Y N
52 46 Não é uma
Defeito
Presente Y
causa-raiz
Defeito:
Tempo de Ciclo significativa !
> 3 min Defeito 74 78
Ausente N
n = 250
355
A equipe usou 250 pedidos como amostra durante o período de uma semana e coletou
detalhes para verificar as causas-raiz.
Verificando as Causas-Raiz: D MA I C
Tabelas de Contingência
Causa-raiz potencial nº 2:
Quem anota os pedidos esquece de registrar os endereços
Causa Causa
Presente Ausente
Y N
É uma causa-
Defeito 72 26 raiz
Defeito: PresenteY significativa !
Tempo do
Ciclo > 3 min Defeito 33 119
Ausente N
n = 250
356
A equipe usou 250 pedidos como amostra durante o período de uma semana e coletou
detalhes para verificar as causas-raiz.
20 ∆P = 1.9 min
10
n = 400
Sem diferença !
0
0 5
Embalando agora
10
Não é uma causa-raiz
significativa!
Equipes que Conhecem os Caminhos
20
X = 3.1 min
Frequency
∆P = 1.8 min
Freqüência
10
n = 200
0
0 5 10
Embalando agora
PkgntK now
357
A equipe estratificou os dados dos pedidos processados pela equipe que conhecia os caminhos
e como apontar direcionadores opondo-se aos que não os conheciam. Os histogramas
mostram uma diferença muito pequena entre as duas condições.
Identificadas
Causa-Raiz
Descrição como Causas-
Potencial nº
Raiz? (S/N)
359
360
361
Listado acima está o Guia de Revisão Tollgate (expectativas) que a Equipe de Liderança/Sponsor
irá usar para determinar a eficiência do projeto.
ANALISAR:
• Analisar os dados e o mapa do processo para determinar as causas-raiz e as oportunidades de
melhoria.
Ferramentas:
• Análise de causa e efeito (Espinha de Peixe), histograma, gráfico, Pareto, diagrama de
dispersão, folha de verificação.
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________________________________
Introdução à Fase 4
MELHORAR o Processo
Meta
• Melhorar o processo
desenvolvendo e testando
soluções que tratem das
5 1
causas-raiz. CONTROLAR DEFINIR
Resultados-chave (Outputs)
• Análise de custo/benefício MELHORAR MEDIR
com o aval de Finanças.
• Ações planejadas e 4 2
testadas. ANALISAR
• Dados Antes e Depois que 3
mostrem quantos dos gaps
foram fechados.
364
. MELHORAR: Seção
• Capacite-se para criar, selecionar e implementar melhorias.
Before Depois
t
Antes After
en
Good
em
to s
pl
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Im
3.6σ
tio re
Ea iven
n
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Problem
t
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Causes
fe
Tasks
os
Ac
To
Ef
IMPROVE changes
}
Improvement
implemented
Time
Benefício
Custo
Benefício
Aprovação das
Finanças
Quantificar Resultados
Conduzir a Análise
Pilotos
de Risco Gráfico de Pareto Atualizado
FMEA
“After” Antes Depois
Occurrence
Occurrence
Detection
Severity
Severity
RPN
Step Mode of Failure Cause(s) Controls Action Target Date Action Taken
1.3 σ 3.1 σ
75% 75%
}
50% 50%
Improvement
25% 25%
A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4
366
Identificar
Conduzir Conduzir
Soluções
Análise de Desenvolver Piloto e
Possíveis Selecionar
Custo/Benefício Planejamento Avaliar
para Solução(ões)
e a Análise de e Treinamento Resultados
Causas-
Risco (FMEA)
Raiz
367
Gerando Soluções
368
Lembre-se, as partes interessadas são pessoas que serão afetadas pelo projeto ou que podem
influenciá-lo, mas que não estão diretamente envolvidas com a realização do trabalho do
projeto: gerentes, donos dos processos, departamentos internos (incluindo o financeiro),
clientes, fornecedores, etc.
Desenvolver, implementar e monitorar as soluções são tarefas feitas em equipe na maioria das
vezes e muitas pessoas se envolvem na realização de uma mudança. As pessoas envolvidas na
implementação ou no monitoramento terão maior comprometimento com uma solução se
tiverem participação em seu desenvolvimento.
370
Antes de começar seu trabalho no desenvolvimento de soluções, complete a Análise da Parte Interessada
iniciada na fase DEFINIR. Agora que o projeto está bem definido e as causas-raiz são conhecidas, o
impacto potencial das mudanças para as partes interessadas pode ser melhor analisado. Entrevistar e
fazer com que as partes interessadas se envolvam no desenvolvimento das soluções é uma estratégia de
influência-chave para quebrar a resistência à mudança. Use a matriz da página seguinte que o ajudará a
determinar o nível de envolvimento apropriado para os diferentes grupos.
Situação Atual: Resistente (R), Neutro (N), Básico (A), Apoiador (S), Comprometido (C)
Resistente - Parece ser contra a mudança. Provê razões para o “Por que não?” Pode não fazer/Não fará o que
é necessário.
Neutro - Parece não ser nem resistente, nem apoiar. Não é visto como barreira.Apático, sem interesse e sem
energia.
Básico - Parece querer concordar com a mudança. Faz o que é necessário – e não mais. Pode não querer
arriscar.
Apoiador - Parece ser positivo sobre a mudança e reconhece a necessidade. Apóia abertamente a mudança
com palavras.
Comprometido - Parece apoiar ativamente a mudança. Provê recursos tangíveis e está visivelmente
Suporte Necessário: Neutro (N), Básico (A), Apoiador (S), Comprometido (C)
envolvido.
Tempo: 10 minutos.
Que grupos ou indivíduos devem ser:: :
Responsável por Envolvido em Consultado com Informado sobre
Tarefa
Identificar
Soluções
Selecionar
Soluções
Planejar a
Implementação
Lidar com
Problemas
Potenciais
Implementar a
Solução
Monitorar
Resultados
A matriz acima o ajudará a pensar sobre quem deve estar envolvido nas diferentes etapas
necessárias para fazer da mudança uma realidade, e qual nível de envolvimento é apropriado
para eles. Aqueles que você listou para as duas primeiras fileiras devem estar envolvidos nas
tarefas descritas nesse módulo.
373
A técnica criativa Brainstorming é normalmente usada para gerar muitas idéias. As três
técnicas restantes (Brainwriting, Analogias, Box de Idéias) são usadas para trazer idéias
adicionais. As estratégias e ferramentas de redução do desperdício são conhecidas como
técnicas de “Lean Manufacturing”. Sua proposta é melhorar a eficiência e o throughput do
processo.
Usos em MELHORAR
• Use o brainstorming para gerar muitas soluções possíveis para
cada causa-raiz finalizada verificada em ANALISAR.
374
Métodos de Brainstorming
• Rodadas: Uma idéia por vez, até que todos passem;
• Pipoca: Qualquer pessoa dá uma idéia, sem ordem, até que elas se esgotem.
Instruções
• Inicie com um tempo “para pensar” silencioso;
• Idéias liberadas — não há como voltar atrás;
• SEM CRÍTICAS;
• Construir em cima das idéias - uma idéia leva a outra;
• Quanto mais idéias, melhor;
• Registrar as idéias.
Cada formulário é uma folha de papel dividida em segmentos de 3 colunas e linhas no mesmo
número de pessoas da equipe (ex: 6 linhas se houver 6 pessoas na equipe). Assegure-se de que
a linha tenha espaço suficiente para as pessoas escreverem com alguns detalhes.
Formas de diminuir a lista de soluções:
• Por discussão e votação
• Desenvolver as seis opiniões mais votadas com mais detalhe
• Faça as seleções finais usando a matriz de priorização
1.
2.
3.
4.
5.
6.
377
378
• Muitas idéias criadas com técnicas criativas serão muito longe do esperado para serem
implementadas. Mas isso não quer dizer que você deve abandoná-las.
• Em vez disso, escreva cada idéia criada em uma linha de anotações e coloque-as em um
contínuo como mostrado abaixo. Faça com que sua equipe discuta cada idéia que ficar antes (à
esquerda) do limite. Perguntem para si mesmos:
• Qual é a força dessa idéia? O que fez com que as pessoas pensassem nela primeiramente?
• Como podemos incorporar essa força em uma idéia funcional?
• Anote quaisquer novas idéias criadas dessa forma e as adicione a sua lista de soluções
potenciais.
Fonte: Voices into Choices, Center for Quality of Management, Gary Burchill e Christina
Hepner Brodie, 1997. Utilizado com permissão.
Educar os
Parar de clientes de forma
atender a termos menos
telefonemas chamadas
• 5S
381
Considere uma estratégia de redução de desperdício, JIT (Just in Time), 5S e/ou Poka-Yoke
que possa tratar sua causa-raiz. Desenvolver soluções mais detalhadas identificando
tarefasespecíficas necessárias para implementar uma estratégia em sua situação.
382
A idéia principal atrás de um sistema de puxar é que os processos a favor do fluxo puxem os
processos contra o fluxo. Ninguém deve produzir nada até que seja necessário ou desejável
para o fluxo. Em outras palavras, seu cliente puxa o produto de você, para que seja produzido
somente o necessário. O cliente pode ser o processo que o segue internamente ou o cliente
externo que compra o produto final.
Fonte: Sekine, Kenichi. One-Piece Flow. Portland, OR: Productivity Press, 1992.
Tempo: 45 minutos
384
5S e o Gerenciamento Visual 5S e o
Gerenciamento Visual
• Utilização
– Padronize o local de trabalho (cada coisa em seu lugar) Mantenha-o arrumado
• Colocar em ordem
– Arrume as ferramentas, materiais e
equipamentos
• Varrer, lavar, limpar e etiquetar
– Livre-se do que não for necessário
• Padronizar
– Mantenha o local de trabalho arrumado
(pratique 5S, tenha um plano)
• Auto-disciplina
(5S e Gerenciamento Visual)
– Incorpore a Segurança como uma prática padronizada 385
Falha humana
• Processamento de material ou peça incorreta, sem seguir as
práticas padronizadas ou procedimentos ou não fazendo a
manutenção do equipamento.
Falha no equipamento
• Set-up impróprio, erro no ajuste, uso excessivo, manutenção
insuficiente, sobrecarga, produção desnivelada.
387
389
390
Uma matriz de priorização é uma ferramenta que ajuda a avaliar objetivamente as soluções
alternativas. A chave é chegar antes a um consenso sobre a importância relativa dos diferentes
critérios, e depois atribuir pontos às alternativas em relação a esses critérios. Uma escala de
pontos entre 1 e 5 é usada. O peso dos critérios é opcional.
Critérios da Matriz
392
393
Instruções:
Crie uma Matriz de Seleção da Solução e liste três possibilidades de refrigerantes (como
Tarefas Específicas) a partir de seu exercício anterior. Use os critérios dessa Matriz para a
escolha do melhor refrigerante. Atribua pontos e selecione a melhor alternativa de r
ta
refrigerante. Use a matriz abaixo en
em
pl
m
eI
Tempo: 30 minutos.
d l
cia d e o ta
ên a T
Tarefas
ici l i d s to re ão
Problema Causa-Raiz Soluções f i
E X Fac X Cu = Sc
o
Especficas Ac
395
Construir um modelo ou simular significa experimentar uma idéia sob condições que imitem
a realidade mas que não sejam, de fato, reais. Por exemplo, você pode recrutar os funcionários
que entendem seus clientes e pedir que eles ajam como tal e experimentem novos processos,
produtos ou serviços.
A Observação significa sair para o outro local de trabalho no qual você consiga ver como as
pessoas usam uma solução e que seja exatamente igual ou semelhante à que você está
considerando.
Combine cada informação que obtiver por esses métodos com as classificações que resultaram
da matriz preenchida.
396
Considere:
• Construir modelos ou simular soluções;
• Fazer implementações experimentais (testes em pequena escala);
• Observação (encontre uma pessoa ou organização que esteja fazendo algo similar e observe).
Selecionar
Soluções
Planejar a
Implementação
Lidar com
Problemas
Potenciais
Implementar a
Solução
Monitorar
Resultados
Conduzir
Identificar Conduzir
Análise de
Soluções Desenvolver Piloto e
Selecionar Custo/
Possíveis Planejamento Avaliar
Solução(ões) Benefício
para Causas- e Treinamento Resultados
e Análise de
Raiz
Risco (FMEA)
399
400
Lembre-se de que nos passos anteriores o impacto financeiro potencial foi continamente
avaliado para determinar a validade do projeto usando as seguintes categorias gerais:
Benefícios diretos (hardsaving): Economia e rendimento traçáveis diretamente à fonte do
benefício.
Benefícios indiretos (softsaving) : Economia ganha dos custos de mão de obra e custos
compartilhados.
Benefícios obtidos de custos evitados (softsaving) : Potencialidade de minimizar os riscos (não
impacta os Negócios P&L).
Pelo fato dos softsavings serem difíceis de quantificar ou não serem diretamente traçáveis para
os Lucros e Dividendos, eles não podem ser incluídos no cálculo das reduções de custos.
É importante obter a aprovação de Finanças o mais cedo possível para garantir que o método
de cálculo do custo/benefício atenda aos requisitos do negócio.
401
A tabela acima pode ser usada para sintetizar as informações sobre a análise de custo/benefício
e o risco para cada possível solução. Uma causa-raiz finalizada pode ter mais que uma solução.
Um sponsor deve desejar saber também como os custos e benefícios previstos e possíveis riscos
foram determinados.
Benefícios Previstos
• As soluções podem impactar o lucro e os custos simultaneamente
• Use o lucro e os itens de despesa já existentes, se possível
• Determine se um benefício da solução será “apenas de uma vez” ou repetitivo
• Considere também que os benefícios foram incorridos por pessoas fora de sua
organização
402
• Equipamento/Materiais/Acessórios
Tais como equipamento (incluindo depreciação), custos de armazenagem, uso de carro,
excesso de estoque no inventário, formulários/papéis extras para corrigir o problema.
Número de Incidentes por mês x 12 meses x Custo Completo = $ _______
_______ x 12 meses x $ _______ = $ _______
A perda de rendimento pode ser incluída se existirem dados para provar que os clientes
passaram seus negócios para outro fornecedor devido ao problema específico em consideração.
Cheque com seu gerente para verificar quais itens devem ser incluídos em seu orçamento. Você
deve checar também quando e como ele deseja as informações sobre o orçamento. Verifique
também se há códigos de contabilidade específicos que você deve utilizar.
•As categorias típicas incluem:
• Materiais ou fornecedores
• Equipamentos alugados ou comprados
• Recursos de subcontratantes ou externos
• Despesas legais
• Taxas de expedição
• Taxas do telefone/fax
• Despesas de pessoas ou equipe
• Viagem
• Produção
• Fotocópias
Você deve sempre indicar a categoria, a taxa de aumento das despesas (tais como taxa horária
para os subcontratados) e as despesas totais projetadas.
404
Tome boas decisões nos negócios. O gasto de muito dinheiro para consertar algo quando seria
mais barato substituí-lo leva à não obtenção do suporte da gerência.
Exemplo:
• Custo do problema (anual) $120,000
• Porcentagem do problema (80%) $96,000 economizados
que será eliminada pela solução
• Custo da(s) solução(ões) para arrumar o problema $6,000
• Economia de custo no primeiro ano $90,000
405
A análise de custo/benefício é usada para avaliar a praticabilidade das soluções e das tarefas
específicas.
406
FMEA
Melhoria DMAIC
Falha (s) Controles Ação
Fase do Potencia dade e
RPN
RPN
Detecção
Data
Severidade
Severidade
l l (is)
Ocorrência
Ocorrência
Falha Ação tomada
409
FMEA é sigla para Failure Modes and Effects Analysis (Análise do Modo de Falhas e seus
Defeitos). O exemplo do café acima representa um FMEA parcial.
Para finalizar a análise, antecipam-se os modos de falha para as etapas do processo
selecionadas e então as avaliam sob três perspectivas: severidade, ocorrência e detecção.
Condução de um FMEA
410
411
Essa escala é apenas um exemplo; você pode desenvolver sua própria escala customizada a seu
produto, serviço ou processo específico. Por exemplo, você pode colocar mais ou menos níveis
de classificação e usar outros critérios.
Essa escala é apenas um exemplo; você pode criar sua própria escala customizada a seu
produto, serviço ou processo específico. Por exemplo, você pode colocar mais ou menos níveis
de classificação e usar outros critérios.
Essa escala é apenas um exemplo; você pode desenvolver sua própria escala customizada a seu
produto, serviço ou processo específico. Por exemplo, você pode colocar mais ou menos níveis
de classificação e usar outros critérios.
Tempo: 20 minutos.
415
416
O que é planejar?
417
Ser claro sobre o porquê de uma mudança – Por que você quer fazer essa mudança? O que
acontecerá se você não a fizer? – o ajudará a fazer escolhas e estabelecer prioridades durante as
fases de planejamento e implementação.
Árvore de Ação
Fluxogramas
Gráficos de Gantt
Step Aug. Sept. Oct. Nov. Dec. Jan. Feb.
418
Todas essas quatro ferramentas proporcionam uma visão geral do trabalho a ser realizado e
ilustram quais fases devem ser realizadas.
•Os Diagramas de árvore são especialmente úteis para identificar todos os componentes de uma
tarefa, mas não contêm informações sobre tempo, recursos, seqüência, etc.
•Os Gráficos de Gantt permitem que se observem as relações entre as diferentes tarefas –tais
como seqüência relativa, duração, tempo, etc. Podem tornar-se rapidamente complexos quando
houver muitas tarefas sobrepostas. Os softwares para computadores que criam os gráficos de
Gantt automaticamente (como o Microsoft Project) normalmente permitem a busca de
localizações de recursos e tarefas.
•Os Planos de Ação são uma das ferramentas de planejamento mais simples e são as preferidas.
As informações de que você precisa para planejar então escritas no topo do quadro, então,
deve-se somente preencher os espaços. Entretanto, eles não mostram o tempo relativo e a
duração tão facilmente quanto o gráfico de Gantt.
•Os Fluxogramas podem ser usados para descrever o plano em si e/ou descrever novos
procedimentos a serem implementados. Pode-se revisar os fluxogramas criados na fase MEDIR
ou começar arriscando se as mudanças no processo são substanciais.
Plano de Ação
• Cataloga todas as atividades que devem ser realizadas para garantir o sucesso
da implementação da solução proposta: usado para implementações piloto e
completas.
• Inclui as tarefas que foram identificadas na Matriz de Seleção da Solução.
• Responde: Quem? O quê? Quando? Onde? Como?
• Explica idéias para o gerenciamento, ajuda a obter aprovações/cooperação.
• Construção de um Plano de Ação:
– Divida a solução proposta em fases gerenciáveis e liste as atividades;
– Identifique os Recursos;
– Estabeleça um acordo quanto a data do prazo;
– Liste os status quando comunicar o plano.
Definição do Problema ________________________________________ :
Solução (ões) / Tarefa(s) Específica(s) ___________________________
Tarefa / Projeto Quem Data Status
419
Instruções:
Tempo: 20 minutos.
:
Definição do Probelma:________________________________________
421
Para mais informações sobre o lado das pessoas na mudança, veja People & Change: Planning
for Action, Gordon Myers, Madison, WI: Oriel Incorporated, 1997.
Planejamento do Comprometimento:
Rever a Análise das Partes Interessadas
Meta/Proposta
Identificar e assegurar o apoio e remover a resistência de pessoas
e de sistemas vitais para a finalização do trabalho.
• Entendimento crescente —> confusão decrescente
• Comprometimento crescente —> resistência decrescente
• Capacidade crescente —> Medo de falhas decrescente
422
Situação Atual: Resistente (R), Neutro (N), Básico (A), Apoiador (S), Comprometido (C)
Resistente - Parece ser contra a mudança. Provê razões para o “Por que não?” Pode não fazer/Não fará o que
é necessário.
Neutro - Parece não ser nem resistente, nem apoiar. Não é visto como barreira.Apático, sem interesse e sem
energia.
Básico - Parece querer concordar com a mudança. Faz o que é necessário – e não mais. Pode não querer
arriscar.
Apoiador - Parece ser positivo sobre a mudança e reconhece a necessidade. Apóia abertamente a mudança
com palavras.
Comprometido - Parece apoiar ativamente a mudança. Provê recursos tangíveis e está visivelmente
envolvido.
Selecionar
Soluções
Planejar a
Implementação
Lidar com
Problemas
Potenciais
Implementar a
Solução
Monitorar
Resultados
Treinamento Piloto
424
425
A chave para o treinamento bem-sucedido é mantê-lo enxuto e focado nas habilidades que
pessoas realmente precisam para realizar a tarefa. Tenha em mente também:
• A padronização nos permite manter os ganhos;
• A documentação da prática padrão é o fundamento para a implementação e para a
monitoração;
• O treinamento garante que todos os usuários do processo realizem as tarefas-chave da mesma
maneira.
426
427
Benefícios de um Piloto
428
• Proposta clara
– O que queremos saber do piloto?
– Que dados precisamos coletar para avaliar o piloto?
• Suporte da Liderança
• Local e participantes apropriados para o piloto
• Planos detalhados e documentados para a implementação do
piloto e para a coleta de dados durante o piloto (Plano de
• Ação e/ou Gráfico de Gantt)
• Piloto o mais realista possível
• Análise extensiva com os participantes do piloto
429
Etapas do Piloto
430
O piloto é normalmente realizado em pequena escala, que pode ser por um curto período de
tempo e/ou em algumas regiões ou áreas da organização. Dependendo do tipo de soluções, o
piloto pode não ser possível e a implementação completa será necessária.
Resultados
• Reúna os dados dos mesmos indicadores identificados em
DEFINIR e MEDIR
• Use os procedimentos da coleta de dados discutidos em
MEDIR
Métodos
• Documente quais etapas são realmente seguidas durante a
implementação
• Obtenha novos dados sobre os níveis de defeito para que possa
recalcular o sigma do processo
431
Etapa
Etapa e Resul- Datas Tempo/$$
tado Desejados Quem Plan Real limites Comentário
Ao criar uma coluna para os resultados “reais”, inclua também um espaço para comentários.
Isso o ajudará a encontrar eventos ou condições inesperados durante a implementação que o
ajudarão a interpretar os resultados adequadamente.
433
50% 75%
100 100
Melhoria
50%
50 25% 50
25%
A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4
434
435
Análise Antes/Depois
D .05 .02
4. Calcule os Defeitos Por Oportunidade DPO = =
NxO
O verdadeiro nível de eficiência de qualquer solução será mostrado no novo nível do sigma do
processo.
editorial final – um
30
indicador de quantos erros
Nº de Erros
apareceriam na impressão. 20
10-Mar
16-Mar
22-Mar
28-Mar
28-Fev
16-Mai
22-Mai
26-Mai
6-Mar
3-Abr
10-Mai
7-Apr
1-Jun
depois de implementar suas
4-Mai
soluções para este
Data
problema.
437
A equipe escalada para estudar esse problema concluiu que parte dele devia-se a uma sensação
geral de que o texto “era de responsabilidade de outra pessoa” e à falta de conhecimento sobre
o que revisar em cada etapa do processo editorial. Em poucos dias, eles tiveram algumas idéias
sobre como resolver o problema, criar um planejamento, e implementá-lo.
Nº de Erros
mudou realmente a forma
com que fazia seu trabalho - 20
em parte devido a uma
perceptível falta de suporte 10
da gerência.
0
• Lição: Mesmo se tiver a 10-Mar
16-Mar
28-Mar
22-Mar
28-Fev
30-Jun
20-Jun
26-Jun
6-Mar
12-Jul
26-Mai
7-Abr
10-Mai
16-Mai
22-Mai
3-Abr
1-Jun
4-Mai
6-Jul
solução certa, ainda assim
deve-se garantir que esta Data
funcione na prática.
438
Instruções:
• Pense em como você mostrará comparações Antes e Depois.
Construa esboços de gráficos antes e depois e indique o que
procurará.
• Pense em como você irá mostrar para seu sponsor a
diferença entre o que foi planejado fazer e o que realmente
aconteceu.
Tempo: 20 minutos.
439
Você estará pronto para seguir para a fase CONTROLAR somente se tiver obtido resultados
satisfatórios sabendo como os conseguiu.
Se obteve bons resultados, mas não sabe como, você precisará documentar o que aconteceu
realmente e, então, testar esses métodos novamente para se certificar de que eles de fato
atingiram os resultados desejados.
Se não obteve os resultados desejados, antes de mais nada você precisará saber se fez o que
tinha planejado fazer.
• Caso não tenha feito, tente seguir o plano e verifique se ele produz os resultados esperados.
• Se sim, você precisará realizar mais trabalhos investigativos. Primeiramente, há ajustes
óbvios que devem ser feitos para que a solução torne-se mais eficiente? Se não, o problema
pode estar nas fases MELHORAR, ANALISAR e até mesmo em MEDIR.
441
Retorne e trabalhe em uma fase por vez, procurando por falhas ou gaps em sua análise. Quando
achar informações ou dados que descrevam uma falha ou gap, pegue essa etapa e trabalhe nela
mais uma vez – repetindo cada passo. (Não se pode pular etapas na segunda vez por tê-las feito
na primeira).
442
MELHORAR Revisão 4
Before
Antes Depois
After
t
en
Good
em
to s
pl
se es
Im
3.6σ
tio re
Ea iven
3.2σ
lS
n
ct
Problem
t
ta
Causes
fe
Tasks
os
Ac
To
Ef
IMPROVE changes
}
Improvement
implemented
Time
Benefício
Custo
Benefício
Aprovação das
Finanças
Quantificar Resultados
Conduzir a Análise
Pilotos
de Risco Gráfico de Pareto Atualizado
FMEA
“After” Antes Depois
Occurrence
Occurrence
Detection
Severity
Severity
RPN
Step Mode of Failure Cause(s) Controls Action Target Date Action Taken
1.3 σ 3.1 σ
75% 75%
}
50% 50%
Improvement
25% 25%
A1 A2 A3 A4 A2 A1 A3 A4
Proposta da Seção:
445
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
446
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Planejado Fluxogramas, Gráficos de
Medir Tendência, Gráficos de Barra,
Real Folhas de Checagem
Planejado
Controlar
Real
447
QuickSilvers Solutions D MA I C
Eficiência Fácil de
Custo Total
Tarefas Específicas implementar
Soluções
Dados Mudanças
automáticos no sistema 5 4 3 60
do endereço de pedidos
Causas-Raiz
Quem
anota Job aids
4 5 4 80
o pedido em papel
esquece de Novos
anotar o “jobaids” p/
anotadores
endereço
de pedidos Job aids 4 4 3 48
na Web
Login Emblema
50% dos
Comunicaçã necessário para inteligente,
pedidos se 5 3 4 60
o c/ entrar no acesso ao
atrasam
motoristas sistema portal
no
Embalamento está sempre
ocupada Novos
Melhor
processos 3 5 2 30
supervisão
para assinar
Semanas de Implementação
Nome da Tarefa Semana-1 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8
QuickSilvers
Tarefas
Elaboração Completa
Imprimir e Divulgar
Cartões Inteligentes
Registro Completo de Todos os
Motoristas
Cartões de Pedidos
Cronômetros no Forno
Compra de cronômetros
Instalação
Implementar
Equipe de Treinamento
Implantar novo processo
Monitorar
Imprimir e Divulgar
449
Já que se tratava de uma única operação na QuickSilver’s e foi determinado que as soluções
teriam poucos riscos, o plano de implementação piloto não foi necessário. Os membros da
equipe do projeto e as partes interessadas foram envolvidas no desenvolvimento do plano de
implementação em grande escala.
As Finanças concordaram que essas soluções reduziriam os pedidos tardios de 15% para 5%
com a diminuição de atrasos por causa do embalamento. Essa redução seria correspondente aos
$3 de desconto fornecidos ao cliente insatisfeito com a entrega. A equipe acredita também que
o desempenho melhorado levará a uma maior satisfação do cliente e, portanto, a mais negócios.
Com o crescimento, o ganho com produtividade com a redução do tempo de embalamento será
ainda maior. No entanto, essa economia não pode ser prevista com confiança.
Resultados da QuickSilver’s: D MA I C
Tempo de Embalamento
Especificação
Fonte:
Embalamento: Amostra de 20
20
X = 3.2 minutos, ∆P = 1.9 minutos pedidos/dia
Antes
Freqüência
Frequency
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pkg&Prep
Tempo de Embalamento – minutos
Especificação Embalamento:
300
X = 1.0 minutos, ∆P = 0.15 minutos
Freqüência
200
Setembro 2002 n = 600
100
0
Tempo médio e variação minimizados.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Taxa de defeito reduzida de 50% para 0%!
Tempo de Embalamento
Pkg&Prep2 – minutos
451
Resultados da QuickSilver’s: D MA I C
Pizzas Atrasadas
% de Pizzas Entregues Atrasadas Fonte: Amostra de
20 pedidos/dia
>30 minutos: Do Pedido ao Cliente Setembro 2002
Mudanças
30 Antes Implementadas Depois
Bom
Porcentagem
25
20
15
10
5
0
05 10 15 20 25 30 05 10 15 20 25 30
n = 300 Maio 2002 n = 600 Setembro 2002
453
454
Nota: O Formulário de Revisão do Story DMAIC está localizado na seção Visão Geral do
DMAIC.
455
Ferramentas:
• Análise de custo/benefício, soluções, matriz de seleção, limites e ajudas, plano de ação.
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
Introdução à Fase 5
CONTROLAR o Processo
Meta
• Controlar o processo para
manter os ganhos e a
transição para a
5 1
implementação completa. CONTROLAR
DEFINIR
Resultados-chave (Outputs)
• Documentação para o novo
método. MELHORAR MEDIR
• Treinamento para o novo 4 2
método . ANALISAR
• Um Sistema de Controle do 3
Gerenciamento do Processo
operacional.
458
CONTROLAR: Componentes
Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo
Treinar Pessoal
Desenvolver e Documentar
Práticas Padrão Currículo do Manual do
Treinamento Treinamento
a de
Folh ção Implementar completamente
ica
Verif
as Soluções e o PMCS
Encher até aqui Indicadores Outcome “Y”
Bom
Verificar Custo/Benefício
Nome do Processo Cliente Primário do Processo: CTQs do Cliente:
Outcome Indicator(s): (Ys)
e Nível:
Custo/Benefício
Denominador Denominador ser Checado Checagem - Abreviações
Tempo - Espec. ou Descrição Gráfico - Comentários
Aprovação
Financeira
Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar Implementar Projeto,
Controle do
as Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS
Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo
460
Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar Implementar Projeto,
Controle do
as Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS
461
50 25 10 5 -5
(aproximadamente 6 metros)
Média do Grupo
Instruções Detalhadas:
• O objetivo é aumentar a pontuação de sua equipe de golfe.
• Pratique 10 minutos com sua equipe.
• Cada pessoa tem 5 tacadas para pontuar. Todas elas devem ser
feitas em 20 segundos .
• Registre os pontos usando o formulário abaixo.
• Os pontos de sua equipe são confiáveis e sustentáveis?
Tempo: 30 minutos
463
Padronização
465
Benefícios da Padronização
467
Conteúdo:
• Escrito para que até os funcionários que não foram
inteiramente treinados possam usá-lo facilmente.
• Específico para a tarefa, escrito com a quantidade apropriada
de detalhes.
• Descreve como prevenir a variação.
• Proporciona instruções claras.
• Considera as prioridades.
468
Tempo: 30 minutos
471
Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar as Implementar Projeto,
Controle do
Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS
472
Indicadores
CORE A B C D E De Alto Nível
Indicadores
Nível 1 DA DB DC DD DE Outcome
“Y”
Sistema de Controle do
Gerenciamento do Processo
Process Name: Process Customer: Customer CTQs:
Complaint Handling Consumer Consistency
Position
Step/
Consumer
Process Flowchart
Service Rep Claims
Indicators
Outcome
Name
Up
Stream
Specs/
Capturing
X1=
Issue
Doc’n
stds not
met
X2 Indicador Upstream
Data Gathering
X2=
Issuemi
s-class
P3=
Neg’n
stds not
met
Disposition
Q1= W/O
not to
stds
Y1 Outcome Indicador
473
Benefícios do PMCS
Processo
Construindo Implementar o Sistema de Controle do
Gerenciamento do Processo
o PMCS…
A O
processo
N é estável?
Identificar e
remover a S
variação B
da causa O
Controle do especial processo N
é capaz?
Processo
Gerenciando o Investigar a
S
variação da
desempenho do
causa comum
processo… e mudar o
processo
Padronizar e Extrapolar
Melhorar Melhorar
A = Estabilidade B = Capacidade
do Processo do Processo
Finalizados nas
Documentar o Processo de Maior Prioridade fases DEFINIR e
MEDIR do DMAIC
Identificar os Requisitos do
Cliente e do Fornecedor
476
Identificar os Requisitos do
Cliente e do Fornecedor • Definir Indicadores
Upstream “X”
• Construir PMCS:
CONTROLAR
Documentação do PMCS
Nº1 Descrever Processo Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo
Nome do Processo: Cliente Primário do CTQs do Cliente: Indicadores Outcome (Ys):
Processo:
Nº6 Expectativas do Cliente e Nomes do “Y”
Indicadores Indicadores
Nº 2 Beneficiário Mapa do Processo Outcome Upstream Dados Coletados
Informações
Gerais
(Ys) (Xs)
-Nome -Nome Item -Fórmula Indicadora
Posição Tipo do Quem
-Procedimentos
Etapa/
Nº 3 Lista de Depts ou Pessoas -Numerador e
Denominador
-Numerador e
Denominador
Gráfico
“Físico” a
ser
Quando
checar
checa o
Ações de
Recuperação -Abreviaturas
Indicador desempenho
Tempo -Especificação ou Descrição checado -Comentários
Nº 7 Descrever os Indicadores Y e X
Nº 4 Atividades
do Mapa Nº 8 Definir Gráfico, Obter
Nº 5 Principais Etapas e Tempos Dados e Reagir
?? Nº 9 Registrar Revisões
Nº 10 Informações
Adicionais
479
3. Departamento/Pessoal 9. Revisões
Departamentos e/ou pessoal 1 Registrar mudanças
que desempenha o processo passadas/melhoria(s)
2
4. Mapa Processo ??
Mostre as atividades
8. Dados Coletados
desempenhadas quando o
Liste cada tipo de gráfico do
processo é executado
Indicador, o item a ser checado,
3 quando checá-lo, quem o checa
5. Etapa/Tempo e as ações de recuperação (se
Principais etapas e houver alguma) quando os
tempos do processo 6. CTQs e Indicadores requisitos não são atendidos.
Outcome (Y) do cliente
Necessidades e expectativas de 7. Indicadores (Ys e Xs)
seu(s) cliente(s) e nome(s) Liste o numerador e o denominador dos
do(s) Indicador(es) Outcome Indicadores Outcome (Y) seguidos pelos
Indicadores Upstream (X)
Com fome
de pizza
5 Minutos
Telefonar p/ pedir
Pedido
Anotar o
Complementos
pedido
Tomates-seco,
-
massa de pão, queijo
de cabra
Fazer a
pizza
Mapear o processo melhorado usando um Fluxograma Funcional
Preparamento e Cozimento
Suprimentos
10 Minutos
Forno
Ovenna
temp
Correta? N
Ajustar
Adjust
S
temp.
Assar
Bakesa
pizza
Cortar
Cut eand
embalar
box
pizza
Endereço
Address
15 Minutos
conhecido?
known?
N
Entrega
S Localizar
Locate
endereço
Entregar
Deliver
pizza
Receber o Rev nº Data Mudança na entrega – Descrever revisões Por Aprov por
dinheiro
Telefonar p/ pedir
Pedido
forno
Anotar o
Complementos _
pedido
Tomates-seco,
- XR Chart
massa de pão, queijo
de cabra X2= Quantidade de
tempo (min) do
Fazer a
pizza forno à entrega
Preparamento e Cozimento
Suprimentos
Run
10 Minutos
Forno
Ovenna Chart
temp
Correta? N
Ajustar
Adjust Y1 = Nº de pizzas
S
temp. que levaram mais
Assar
Bakesa de 30 min para
X1 pizza ser entregues /
Total do nº de
entregas
Cortar
Cut eand
embalar
box
USL = 30min
Run
pizza Chart
Y2 = Nº de pizzas
que levaram mais
Endereço
Address de 15 min do forno
15 Minutos
conhecido?
known?
N à entrega / Total
Entrega
S Localizar
Locate
do nº de entregas:
USL = 15min
Listar indicador e determinar o gráfico
endereço
Entregar
Deliver
pizza
X2
Receber o Rev nº Data Mudança na entrega – Descrever revisões Por Aprov por
Y1 dinheiro
Y2
0 10/01/02 Desenvolver PMCS GM BS
Recebe
pizza 1 30/01/02 Equipe de Melhoria DMAIC – Indicadores Upstream Adicionados SL BS
481
Depois que o fluxograma for finalizado, os Indicadores Outcome e Upstream são descritos
(numerador e denominador), documentados e ligados ao Mapa do Processo no formulário do
PMCS.
PMCSs complexos podem usar legendas para ligar os “Xs” que tratam do “Y” específico (Y1 é
tratado pelo X11 e pelo X12).
As próximas etapas determinarão o gráfico indicador apropriado e como os dados deste gráfico
serão capturados.
35
Porcentagem de Defeitos
30 Bom
25
20
15
10
0
0 10 20 30
482
60
50
40
30
20
Limite Inferior de Controle - LIC
10
0
J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M
Escolher o grá
gráfico de controle apropriado
Dados contí
contínuos Dados discretos
Dados de produtos
Dados de defeitos
Subgrupo Subgrupo defeituosos
tamanho = 1 tamanho > 1
Tamanho da Tamanho Tamanho da
Tamanho da
amostra variá
variável amostra constan amostra
amostra
I-MR X-R normalmente ≥ -te normalmente constante
variá
variável
50 ≥ 50 normalmente > 5
grá
gráfico p grá
gráfico np grá
gráfico u grá
gráfico c
484
Gráfico X, R :
• Detecta a variação usando os “subgrupos”
NÚMERO
(Simples, precisa do tamanho da
amostra constante) np c
PROPORCIONAL
(Mais complexo, ajusta para uma
proporção compreensível, capaz de p u
lidar com diversos tamanhos de
amostra)
Melhoria DMAIC 484
Telefonar p/ pedir
quando e como, ações de entrega entregues
Pedido
Anotar o
recuperação e informações
Complementos
para as entregas.
O supervisor do
pedido turno calcula e
Tomates-seco,
- _
massa de pão, queijo afixa os Gráficos
de cabra X2= Quantidade de Gráfico XR Checar e Diariamente - Motorista
Registrar o todas as Colocar mais Indicadores
tempo (min) do resultantes.
Fazer a Tempo na pizzas motoristas
pizza forno à entrega
Preparamento e Cozimento
Forno
Ovenna
temp
Correta? N
Checar e Diariamente – Motorista
Ajustar
Adjust Y1 = Nº de pizzas Gráfico de Registrar o amostra de 5
S
temp. que levaram mais Trndência Tempo nas entregas
Assar
Bakesa de 30 min para pizzas para Dar ao
X1 pizza ser entregues / viagem cliente um
Total do nº de cupom de
entregas R$ 3,00 de
Cortar
Cut eand
embalar
box
USL = 30min desconto na
pizza próxima
pizza
Y2 = Nº de pizzas
que levaram mais
de 15 min do forno Checar e Diariamente –
Endereço
Address Gráfico de Cozinha
Registrar o
15 Minutos
conhecido?
known? amostra de 5
N à entrega / Total Trndência
Entrega
Depois que os tipos de gráfico são definidos, as seções restantes em “Dados Coletados” são
preenchidas:
• Item “Físico” a Checar
O que deve ser checado – os indicadores outcome ou upstream. Essa área pode incluir
também outros itens que necessitam ser monitorados regularmente (quantidade de
suprimentos exigida para fazer a pizza).
• Quando Checar
Quando a checagem deve ser feita – a programação para medir/verificar uma ação repetida
que é tomada para finalizar o processo (checar os suprimentos diariamente).
• Quem Realiza a Checagem
Quem checa – a pessoa responsável por checar as ações identificadas em um tempo
determinado (Representante de Compras deve checar os suprimentos todos os dias).
• Ação de Recuperação e Informações
As ações de recuperação são medidas a serem tomadas quando exceções são descobertas. A
natureza da recuperação depende de onde a exceção ocorre. Para as descobertas no
Indicador Outcome “Y”, as ações de recuperação refletem as medidas para “agradar” o
cliente. Para as do Indicador Upstream “X”, elas refletem as medidas que “previnem” a
falha de alcançar seu Indicador Outcome. As informações gerais são identificadas na última
coluna, na qual estão colocadas as notas de abreviações, procedimentos, padrões, mudanças
possíveis do processo, refinamentos do indicador, mudanças no alvo ou qualquer outra nota
pertinente ao processo do sistema.
Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar as Implementar Projeto,
Controle do
Práticas Completamente Comemorar e
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o Extrapolar
do Processo
PMCS
486
487
Elementos-Chave do Treinamento
Não tente desenvolver uma sessão única de treinamento para ensinar
às pessoas tudo o que elas deveriam saber sobre a tarefa.
• Foque nos aspectos mais críticos da tarefa.
• Quando mudar um processo, explique as razões que estão por trás
da mudança; as pessoas resistem ao mudar por mudar.
• Una o treinamento ao suporte do desempenho.
• Não espere que todos aprendam tudo de uma só vez; ofereça ajuda.
• Lembre-se de que o maior aprendizado ocorrerá na realização da
tarefa.
488
O segredo para um treinamento bem sucedido é mantê-lo enxuto e focado nas habilidades que
as pessoas realmente precisam para realizar a tarefa.
Implementar Completamente as
Soluções e o PMCS
Implementar completamente as soluções após o piloto.
• Desdobrar os planos de ação desenvolvidos em MELHORAR.
IdentifIcar e Selecionar o
Processo de Maior Prioridade
Identificar os
Requisitos do Cliente e do Fornecedor
Implementar o PMCS
Identificar e Selecionar o Processo de Maior
Prioridade
A
O
processo
N é estável?
Controle do Identificar e
S
remover a B
Processo variação da Melhorar
causa especial O A = Estabilidade
Gerenciando o Desempenho processo N do Processo
do Processo… é capaz?
Investigar a
S variação da Melhorar
causa comum B = Capacidade
e mudar o do Processo
processo
Padronizar e Extrapolar
491
Não atende às
especificações
do cliente LIC LIC
Que ação deve ser tomada para cada um desses estados do processo? 492
• Comunique
– Certifique-se de que o Sistema de Controle do Gerenciamento do
Processo seja divulgado em um local onde todos os funcionários
possam vê-lo.
Verificar os Resultados da
Implementação Completa
• Verifique se os resultados do indicador • Reverifique o Custo/
atingem ou excedem a meta. Implemente Benefício com Finanças
soluções adicionais se os resultados não
forem satisfatórios
“Y” Indicador Outcome
Análise de
Custo/Benefício
Bom
Custo
UCL
LSC Aprovação de
Finanças
LCL
LIC
Exemplo:
• Custo do problema (anual) $120,000
• Porcentagem do problema eliminada pela
solução (80%) $96,000 economizados
• Custo real das(s) solução(ões) para consertar problema $6,000
• Primeiro ano de economia de custos $90,000
Além dessas economias, muitos projetos Seis Sigma também renderam benefícios “hard”
aumentando os negócios/lucros.
As economias soft são difíceis de de quantificar ou não são diretamente rastreáveis para o
Lucro e para a Definição Perdida, por isso, não são incluídas no cálculo das economias de
custo.
Trabalhe bastante junto a seu representante financeiro local para determinar os benefícios
aceitáveis.
Tempo: 60 minutos
495
Trabalhe em equipe para padronizar o processo de dar as tacadas. Sinta-se livre para testar
novos métodos. Lembre-se de que a meta é aumentar a média de pontuação da equipe e reduzir
sua variabilidade. Você pode usar até 30 cm de fita como auxílio para a padronização.
(Após a Padronização)
Média do Grupo
Melhoria DMAIC
Position - Name - Name - Indicator Formula
- Numerator & - Numerator & Indicator “ Physical “ Who
When to Recovery - Procedures
Denominator Denominator Chart Item to Perform
Step/ Type Check Action - Abbreviations
- Specification or Description Check Check
Time - Comments
CONTROLAR: Treinar Pessoalm Implementar as Soluç
Soluções Completas e PMCS
496
CONTROLAR:
CONTROLAR: Treinar
Treinar Pessoal,
Pessoal, Implementar
Implementar Completamente
Completamente as
as Soluç
Soluções ee oo PMCS
Soluções PMCS
Discussão:
• A padronização é maçante?
• A padronização faz com que a equipe se sinta desrespeitada?
497
Treinar
Construir o
Desenvolver e Pessoal, Fechar
Sistema de
Documentar as Implementar Projeto,
Controle do
Práticas Completamente Comemorar
Gerenciamento
Padrão as Soluções e o e Extrapolar
do Processo
PMCS
498
Importância do Fechamento
499
Fechamento do Projeto
A melhoria deve ser contínua, mas as iniciativas individuais e as
equipes de projeto devem chegar a um fim ...
Comemoração
• Qual é a forma apropriada de comemorar esse fechamento
(almoço/jantar/sobremesa)?
• Como você se despedirá?
501
Siga critérios de comemoração que sejam compatíveis aos requisitos de sua organização.
Reconheça a Equipe
O reconhecimento é um aspecto importante da comemoração e deve
reforçar internamente a satisfação e a motivação. Exemplos de
reconhecimento:
• Uma pequena lembrança relacionada ao projeto.
• Um almoço para todos os envolvidos na iniciativa, incluindo aqueles
cujas funções foram mudadas em função da iniciativa.
502
A Extrapolação se refere à:
• Implementação de melhorias em outras áreas com o mesmo
processo.
• Implementação de melhorias em outras áreas com processos
semelhantes.
503
Uma vez que um projeto DMAIC é finalizado em uma área e seus resultados sejam validados,
as mesmas soluções podem ser implementadas em qualquer outro local. Nos casos mais
simples, isso envolverá somente a transferência do novo processo a outras áreas. Entretanto, as
idéias criadas nas fases Analisar e Melhorar podem ser aplicáveis a outros processos que não
sejam exatamente similares, mas análogos. Essas oportunidades devem também ser
consideradas.
Como ação final da fase Controlar, comunique os resultados de seu projeto a uma equipe
competente de sua organização para que ela possa considerar as oportunidades de extrapolação.
Exemplos:
• Melhorias no processo de entrega de Pizzas em lojas de outras
localidades.
• Redução da média da velocidade na resposta em localidades de
serviço com muitos clientes.
• Redução dos tempos de parada para contagem em
supermercados.
• Implementação de mudanças no empacotamento de produtos
em todas as lojas da empresa.
504
Exemplos:
• Implementação das melhorias no processo de entrega de Pizza
para a entrega de comida Chinesa.
• Implementação de soluções para reduzir a média da velocidade
para diversas funções de contato com o cliente (ex.: anotador
do pedido, suporte técnico, serviço ao cliente).
• Redução nos tempo de fila no caixa em supermercados e
farmácias.
• Implementação de mudanças nos rótulos dos produtos em
diferentes idiomas.
505
Revisão de CONTROLAR
Institucionalizar a melhoria e
implementar o monitoramento contínuo
Treinar Pessoal
Desenvolver e Documentar
Práticas Padrão Currículo do Manual do
Treinamento Treinamento
a de
Folh ção Implementar completamente
ica
Verif
as Soluções e o PMCS
Encher até aqui Indicadores Outcome “Y”
Bom
Verificar Custo/Benefício
Nome do Processo Cliente Primário do Processo: CTQs do Cliente:
Outcome Indicator(s): (Ys)
e Nível:
Custo/Benefício
Denominador Denominador ser Checado Checagem - Abreviações
Tempo - Espec. ou Descrição Gráfico - Comentários
Aprovação
Financeira
Estudo de Caso
Quicksilver’s Pizza
Proposta da Seção:
508
5 1
CONTROLAR DEFINIR
MELHORAR MEDIR
4 2
ANALISAR
3
509
Cronograma Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ferramentas
do Projeto Semana 1234 1234 1234 1234 1234 1234 1234 Usadas
Planejado Serpentes e Escadas
Definir Gráficos de Pareto, Gráficos de
Real Tendência, Gráficos de Barra
Fluxogramas, Gráficos de
Planejado Tendência, Gráficos de Barra,
Medir
Real Folhas de Checagem
Causa-Efeito, Contingência,
Planejado Tabelas, Histogramas,
Analisar
Real Testes de hipótese
Planejado Matriz de Seleção da Solução,
Melhorar Custo/benefício, Gantt, Gráficos
Real de Tendência e de Barras
Planejado Padrões, PMCS,
Controlar Gráficos de Controle
Real
510
10 Minutos
Carrega a pizza
no veículo
Dirige até X2
o local
Recolhiment
n
2 Minutos
Satisfação
Rev nº Data Mudança na Entrega – Descrever Revisões Por Apr. por
Y1 X3 s
o
Pessoal do
Webster 10/1-10/5 Gerente de 10/8-10/12 Ao lado
Empaco- 10/14
Entrega da porta
tamento
da cozinha
Manter os ganhos
512
Tempo Xbar/R
de Embalamento - Minutos
Chart for Pkg&Prep2 Fonte: Amostra de
Gráfico XR
20 pedidos/dia
1.15
LSC=1159
UCL=1.159
Setembro 2002
da Amostra
Mean
1.05 Mean=1.054
Média=1054
Sample
Média
0.95 LCL=0.9491
LIC=0.9491
Subgroup 0 10 Dias 20 30
1.0
Amostra
LSC=0.9280
UCL=0.9280
0.9
Range
0.8
0.7
Sampleda
0.6 R=0.5854
R=0.5854
Amplitude
0.5
0.4
0.3
LIC=0.2428
LCL=0.2428
0.2
Dias
Projeto Finalizado: Melhoria Mantida !
513
Discussão do Storyboard da
Quicksilver’s
514
515
Nota: O Formulário completo de Revisão do Story DMAIC está localizada na Seção Visão
Geral do DMAIC.
Listado acima está o Guia de Revisão Tollgate (expectativas) que a Equipe de Liderança/Sponsor
usará para determinar a eficiência do projeto.
CONTROLAR:
• Institucionalizar a melhoria e implementar o monitoramento contínuo.
Pontos críticos de checagem:
• Impacto acompanhado no indicador outcome selecionado na Fase 1 – Definir.
• Método desenvolvido para garantir que as soluções se tornem parte do trabalho diário
(incluindo o treinamento) e áreas específicas consideradas para a extrapolação.
• Checagens periódicas estabelecidas com distribuição de responsabilidades para monitorar as
soluções .
• Quaisquer componentes restantes do problema foram tratados
Ferramentas:
• Gráfico de controle, histograma, PMCS, Pareto, procedimentos/padrões, plano de ação,
treinamento.
Nome (opcional):
Avaliação
Comente nas linhas abaixo suas impressões ou sugestões sobre este treinamento:
Péssimo
Regular
Ótimo
Ruim
Bom
1 2 3 4 5
1. Ao término do curso, os objetivos estabelecidos foram
alcançados?
F035 - Rev: 07