BRASILEIRA 7187
Segt.;nee
Qi.%mero de refeténci.
CNICAS 72
ALUNO oo
ABNT ,NBR 7187:2021
WWW
redo:
ABNT NBR
SumSrio PS-3sna
Pr:efåcio
Escopo
Referéncias normativas
3 Termos e definigöes
Simboiogia
5 Requisitos e apresentagäo do projeto
5.1 Generalidades
5.2 Elementos bisicos do projeto
5.3 Memorial descritävo e justificatjvo
5.4 Memorial de calculo
5.5 Desenhos 4
Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliaeo da conformidade
do proleto........
IAqöes a considetar..„...
Generalidades.
7.2 AG6es permanentes
7.2.1 Generalidades.
7.2-2 Peso pröpno dos elementos estruturais
7.2.3 Pavimentaqäo..w.. 5
z 7.2-4 Lastro ferroviäriog trilhos e dormentes
7-2.5 Empuxo de terra 6
7.2.6 Empuxo cl•ågua.... 6
7.2-7 Forgas de protensäo
7.2.8
Fluéncia....„....
Oeslocamento de tundagöes
Agöes varlåvels„.
7.3.f Generalidades.
7-3.2 Cargos möveis
7.33 Cargas de construeo .;we. wm . m mm m m.. .„.; . m. 8
7.34 Carga de vento
7.3.5 Empuxo de terra provocado por carcas möveis
7.3.6 Pressäo da igua em movimento 8
7.37 Efeito dinåmico do movimento das åouas 11
7.3.8 Varia@es de temperatura....
7.4 Aqöes excepcionais 15
7.4-1 Generalidades 15
Choques de objetos
7.4.3 AGöes sismicas
7.4_4 Outras aqöes excepcionais....
Procedimento na etaboraqäo do projeto 15
dirge: iii
+ - ALUNO
SERVICO
9 Disposigöes construtivas 21
9.1 Dimensöes das pecas..
9.1.1 Lajes macigas 21
9.12 Lajes nervuradas .w.....21
9.1 s Pilares..........
9.1 s Pilares-parede 22
c:
Paredes estruturais................ .r..m. ... • 22
9.2 Aberturas 22
9.3 Drenagem...„.......r.............
9.4 Canalizaqöes embutidas .. ..-........m.„23
Generatidades....„.
9.5.2 Distribuiqäoda armadura longitudinal de tragio do vigamento principal nas mesas
das vigas de sesåo T, L ou celuiar 23
9.6 Armadura de protensäo 24
9.7 Juntas de concretagem ...w.....24
Impresso pw EA.
SERVIPO OE
ABNT NBR 718712021
Fluéncia e retragäo 27
Efeitos do tempo no comportamento estrutural do concreto
A.ZI Generalidades.
A.2.2 Tipos de anälise dos efeitos do tempo no concreto estrutural....„r...e....e...r.
A.2.2.1 Generalidades 28
Método geral ................................w............,....
Nivel de conforto
@AStqr ZZ!ZI -
SERVICO
ABNT NBR 718712021
Generalidades
Cisalhamento
Flexäo transversal ...r.....r..51
PW. OO SEN*U
SERVICO DE
A3NT NBR 7187:2021
Projeto
Acompanh amen to técnico 64
Plano de inspe#o e manutengäo......
J.5 Especificagöes do sistema
J.5.1 Componentes do sistema.........
J.5.2 Cabos
J.5.3 Ancoragens........
J.5.4 Proteøo
Limites e toleråncias 66
J.7 Comportamento estrutural...........................e.....e........w..„....r.. . . ...
J.7.1 Generalidades....
J.72 Rigidez equivalente dos estais...
J.7r3 Rigidez exata dos
Forga de vento
z Anexo 'K (informetivo) Lajes de transigäo.......
z Generalidades.
Kw2 Dimensöes-limite 69
Anålise estrutural 69
Detalhes construtivos
Figuras
z Figura 1 — Geometria dos elementos sujeitos pressöo da agua em movimento .......„....r...w.r.10
Figura 2 — Geometria do acümulo de detritos.. 11
E: cs air—as
SERVIVO OE
Figura K.2 — Esquema estrutural para cålculo sobre base elåstica .....................w..............w..ro
Tabelas
z Tabe!a 1 — Valores de k em funvåo do ångulo de incidéncia para segöes retangulares
—Variagäo linear de temperatura ao longo da altura da secäo transversal 12
— Distribuigäo da temperatura ao longo da altura da secäo transversal 13
Tabela 4 — Distribuigäo da temperatura ao longo da altura da secäo transversal para diferentes
atturas da seec transversal e de pavimentagäo.
Tabela A-I —Tipos de anålises. 28
Tabela 8.1 — Definigäo das categorias de utilizagäo e dos fatores de imponåncia
de utilizagäo (Fator 0
. —Zonas sismicas e categorias sismicas.... .... .... w. • 34
8.3 — Coeficientes de modificagäo de respasta R
Tabela 3.4 Distäncia ...e........ 37
Tabela c.i — Constantes para acelera#es verticais
Tabela C.2 — Constantes para aceleragöes horizontais
Valores de massas modais associadas aos modos de vibracäo 40
— Constantes para aceleragöes-limite verticais
Tabela C.5 - Constantes para aceleragöes-limite horizontais
vill
d!iæitas
SERVIVO -
Prefäcio
AABNT c hama atenväo para quet apesar de ter Sido soficitade manifest—ec sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta N:ciona}, *tes podem occrrer e devem ser comunicados A8NT
a qua]quer momento (Lei n' 9.279. •de 14 de meio de 1338)
Os Documents Técnicos AENT assim coma es Normas Internecionais (ISO e [EC), säo voluntérios
e näc incluem requisitos contratuais. legais est3tutSrios- Os Oocumentos Técnicos ABNT
substituem Leis, Decretos cu Regulamentos„ eos guais os usuårias devern atenderr tendo precedé ncia
sabre qusiquer Document Técnico A8NT
A ABNT N8R 7187 foi elabored& pela Comssäo de Estudo Especial de Pontes de Ccncreto Simples.
Armada e Protendido (AENTtCEE-231)- 0 Projet' de Revsäo ctrcuzu em Consulta Nacional
conforme Edits} n' 11, de 25113020 a 04.012321. 0 2' Projeto de RevisSc circu]cu em Consulta
Nacional conforme Edit&l no 05, de 11.082021 a 09.062021-
Scope
This Stenderd esteb!ishes the procedures end bss\c regyiæments the design ofconcrete
vieducts footbridges
Th'S Ste,nderd eppfies t projects for rehebilitetion of existing structures, not including
repair and rehebijitetion systems d meteriel&
This Stenderd norm—I concrete structures. 'dertjied by dry specific mess greeter then
to
2, 000 kg1m3, not exceeding 2800 kg/rnz, of strength group I (020 to C50) end strength group II (C55
to C&O). Among the special concretes excb.Jded iron Ste."fderd ere concrete end concrete
without fines.
8
SERVI -
EA. - OO SEW
SERVU:IO -
1 Escopo
Esta Norma estabeiece cus procedirnentos e requisätos "sicos pera o projet tie pontes, viedutos e
passarelas de concreto-
Esta Norma se aphca aos projetos de recuperaväo e reforgc de estruturas existentes, näo ebrangendo
sistemas e mated-is de refoco.
Esta Norma se epljca as estruturas de concretos norm—is, identificados por messa —specifica s.eca
mavor do que 2 030 kg/mz, näo excedenda 2 800 kg/m3, do grupo I de resisténcia a CEO) e do
grupa de resisténcia (CES a
II os concretos especia;s exchJidos desta Norma estäo o
concreto-masse e o concreto sem fincs.
NOTA As classes do concretc em fungo Ide sua especifi. resisténci3 compress—o axial e
z cansisténcia estabeiecidas 03 ASNT N3R 8?E3.
2 Referéncias normativas
Os documents a seguir säo citadas no text Ze tal forma que Seus conteüdos- totes ou parciais,
constituem requisitos para este Document. Para referéncias datades, aplicam-se somente as edicöes
citadas. Para referéncias nao datadas, •plic•m-se as edigöes mais recentes do referido documento
(incluindo emendes).
ABNT N8R 7188. Cerv rodoviérle e de pedestres em pontes, viedutos, pesssreles e outres
estruturas
- OC SEUAI
SERVIVJ
ABNT NBR 7187:2021
3 Termos e definiqöes
Para os efeitos deste documento, aptjcam-se os termos e definigöes daAßNT N8R 6118 e os seguintes
3.1
barreira rigida
peril-padräo, engastadc na estrutura. com a fungäo de protecäo laterak da pista rodoviåria
32
3 guarda-corpo
elemento continuo ou vazado de do pedestre na berda do passeio
3.3
infraestrutura
conjunto de elementos destinados a receber as cargas provereentes da mesoestrutura ou diretamente
da superestrutura e transferi.las para substrate
3.4
mesoestrutura
conjunto de elementos destinados a receber as cargas provenrentes da superestrutura e transferi.ias
para a Infraestrutura
3.5
obra de arte especial
OAE
estrututa classifitäda tomc ponte siaduto passatelä
3.6
passarela
estrutura ion$inea, destinada a transpor obståculos naturas elou artificiags extlusjmente para pedestres
elou cvclistas
o 3.7
ponte
estrutura sujeita a öGäo de carga em movimento. com posecsonamænto vartåvel, c hamada de carga måvel,
uti[izade para transpor um obstSculo natural (como no. cérrego, vä\e etc.)
3.8
superestrutura
conjunto de elementos destmadts recebet as Cä@äS permanentes e e tränsfen-las para
mesoestruture ou diretamente para a infreestutura
3.9
väo
distäncæ horrzontal no eixo da superestrutura entre dois apoios consecutvos
3.10
viaduto
estrutura para transpor um obståcuto artificial (como —venida„ rodovia etc)
2 ZZt -
Impresc pcr.
SERVICP
A8NT NBR 7187:2021
3.11
Viga pré-fabricada
Viga pré-moldeda executed? industri&lmente, em instelacöes permanentes de empresa destineda para
este fim
NOTA Os regcistcs pars c projeto. 3 execuec e controle de estruturas de concretc pré-moldedo säo
4 Simbologia
No projeto das pontes, viadutos e passereias de concreto devem ser edotadas as simbologias geral
e especifice estabeiecidas na AENT NER 8118 ou de outras norm—s brasileiras pertinentes
As grandezas representadas pelos simbolos constantes deste Norma devem sempre ser expressas
em unidades do Sistema Internecional (Sl).
5.1 Generalidades
Os elementos ååsscos compreendem todas as 'Dformacöes necessårias pera justificar a Obre e definir
suas caracteristicas técrucas e funcionæs. Incluem levantamentos topogråficos (tembém batjmetria,
se necessårjo) e de interferéncias, projeto geometrico dados geoldgicos, geotécnicas e
hidrolögicos, gaberitos em largura e Altura e outros condzionentes do projeto- Em alguns casts, devem
ajnda ser consideradas, ne do projeto. as condigöes scesso obra, carecteristices regioneis
e disponihilidAde de matenais e mäo de
z O memorial descritivc e justificativo deve conter descrigäo ds Obre e dos processos construtvos
definidos bem como a justificetjva técnica do sistema estrutural adotado.
DO SEW
SERVIP OE
ABNT N8R 718712021
5.5 Desenhos
5.5.3 Em peril, devem ser mostradas as cotes do greide, do terreno natural dos aterros de acesso
ou cortes, do obstéculo transposto (como curso d'ågua. niveis de mare, rodoviav ferrovia e outros),
constando também no desenho os gabaritos imposts. em lasgura e a;tura. Oevem ser mostradas
inclusive as catas Eos element* de fund—gh os peris boletins de sondagens com indicaeo do
Bengal freético e o peril geo'ögicofgeotécnico do terreno, estimadc partir das sondagens e ensaios
geotécnicos realizadas.
5.5.7 Os desenhos de armagäo devem indicar tipo deep. quantdade, Bitola, dimensöese formas,
pasig e espagamento das ou c abas, tipos de emend-s e raios m inimos de dobramento
cobrimentos, bem como prever especos para lenqameoto do concreto e utilizagäo de vibradores. Oevem
também conster nos desenhos de armagäo os pianos e taheias de protensäo.
6 Requisitosgeraisdequalidadedaestruturaeavaliagäodaconformidadedoprojeto
4 cs diæi4,as
az. Z.LUNO OO
SERVICO NACIOUÅL CE
ABNT NBR
7 Aqöes a considerar
7.1 Generalidades
Conforme definigäo constante na AENT NER 8681, aqöes säo as causas que provocam o aparecimento
de esforgos ou deforma#es nas estruturas. e classificam-se em:
a) permanentes;
b) vanSveis;
c) excepc•onas.
Aqöes cups intensydades podem ser considetadas como constantes ao longc da Vida Lit/ da construgäo„
Também säo consederadas agöes permanentes as que crescem no tempo, tendendo a um valor-limite
z constante. As agöes permanentes compreendem. entre ou!ras
b) cargas provenientes do peso da pavimentagäo, dos treEhos, dos dormentesv dos lastros, dos
d) fogas de ptotensäo;
7.2.2.1 Naavaliagåo das catgas deudas prdpnodos elementos estrututais, o peso especjfico
deve set tomado no minimo igual a 24 kN/n• para o concreto simples, e 25 kNJm3, pare o concreto
armado ou protendido.
o
7.2.2.2 Devem ser considerades targas dendas peso do enthimento pgra compatibilizaqäo do
greide com a laje do täbuleito.
7.23 Pavimentagäo
Na da carga deudä go peso da pavimentagåo, deve ser edotädo pare peso especifico do
avaleäGäo
materialempregado o velar minno de 24 kN/m3, prevendo-se uma carg3 adcionäl cle 2 kNjm2 para
atender a um passivel recapeamento. A consideragåo desta carga admonal pode ser dispensada,
a cnténo da propnetåno dä
As cargäs correspondentes ao lastro ferroGrio devem ser determsnadas por meio de ensa'0S utilizando
o matertal da jazida. Na auséncG de ensaaos, deve ser considerado um peso especifico aperente
minimo de 13 kN,tm3- ser suposto que o lastro atynla o nive\ superior dos dormentes e preencha
2Ü.Zt -
- OO SEUAI
SERVII?O as -
completamente o espago limitado pelos guarde4estros, ate o bardo supenor, mesmo se na segäo
transversal do projeto assim nso for indicado. Na euséncia de indicagöes precis.as, 3 cerga referente
aos dormentes, frilhos e acessönas deve serconsiderada no minimo iguat a 8 kNim por via.
z de tod3 a vide ütil d? obra. Quando superestruture funcicnar como errima •ferros de acesso,
2 ago do empuxo de terre proveniente eterrcs deve serconsderade unilateraEmente (em ambos
z os lados alternadamentej. Nos ceso:s de tabüero em curve ou escorvso, deve ser considerada & atuagäo
simultånea dos empuxos nas extremidedes, guando for mais desiavoråveL
7.2.5e5 Quando os aterros dos encontros forem executados sobre solos moles, deve ser analisada
a presenca de soiicitagöes horizontais adicionais nas fundagöes em virtude de carregamentos nso
uniformes na superficie do terreno (efe$to Tschebotarioffb
6
SERVICP
A8NT NBR 7187:2021
7.2.6e2 No cascde utilize*' decontrepeso enter-do, deve-se, na •valiagäo deseu pesoo considerer
a hipötese de submersäo total do contrapeso, salvo se comproveda a impossiblidade de ocorréncla
dessa situagäo.
7.2.6.3 Nos elements estruturais que funcionam como ammo do aterro de aproximagäa, deve ser
prevista, emtoda e e]tura destes elementos, uma camacla fiitrante continua, na face em contata com
o salo contido, —sociade a um sistema de dren= de modo e%ötar sit—äo de pressöes hidrostétjcas
Caso ccntrério, deve ser consider-do nos empuxo resuitante.
7.2,7.3 No caso de estrutures hipereståticas, que tem sua conditsäo estrutural modificada durante
as estägios de construeo (por exemp*o, obras construidas pelo método dos baEangos sucessivos e
abras estaiadas). devem ser consideredos os esforps hiperestStjcos de protensåo gerados pelo efeito
do tempo (deformagäo lenta).
7.248 Retragäo
A deformaeo •specifica por fiuéncia do cancreto pode ser avaliada conforme o Anexo
7.2410 Deslocamento de fundagöes
7.341 Generalidades
a) cargas m6væs:
b) cargas de construgäo;
c) cargas de vento;
e) pressSc d? em moumento;
7
DO SEW
SEAVIcc OE -
g} variagöes de temperature
7.3.2.1 Devem ser considerados os valores caracterisbcos das cargas mdves rodcvÉnas, Incluindo
cargas verticats, efeito dtnåmico. forga centrifuga, efeitos da frenagäo e da acelera€äo. fixados na
ABNT NER 7138. Para outros us-os especificas onde as cargas moves näo säo abrangidas pela
ASNT NBR 7133, estes valores deuem ser definldos peo propnetåno da obra.
g No projeto e no cä*culo estrutural„ devem ser consideradas as agöes (estäticas e dinämicas} passiveis
de ocorterem durante o periodo da construgäo. notadamente aqueEas devidas a equipamentos e
estruturas auxiliares de montagem e de langamento de etementos estruturavs e seus efeitos em cada
etapa execuova da obra,
A pressäo dB ågvä em movimento Soire os Pilates e e$ementos das fundegöes pode ser determinede
pela seguinte equagäo:
8 p—k.v?
onde
- L.LLNQO DO
SERVICO NACIOUÅL -
a) k — 0,34 para ekementos com seea transversal circular (ver Figure 1).
b) k — 0.71 para elements com seea transversal retangu!ar (ver FEgora 1) com årsgu!o de incidéncia
de O valor de k em fungo do éngu'o de incidéncie do movimento das Squas em rela$o
aa plana da face do elementa deve ser o esta—ecido na Tab—la 1.
c) k— 0.26 para elements com sego transversal de extremidade triangular (ver Figura 1) com
ingulo entre as paredes iguei ou inferior e 30'
d) k 0,47 pera elementos com sego transversal extremidede triangular (ver Figura 1) com
énguJo entre -s paredes iguaJ a 90'.
e) k 0.26 a 0,47. interpolado linearmente em ångulo das paredes, pera elementos com
z seea transversal de extremid3de thar:guiar (ver Figura 1) com ängroto entre as paredes vanando
Angulo de incidéncia k
0,71
221- c:
OC SEtu
ABNT NBR 7187•.2021
10
Impresso pw - OO SEUAI
SERVIVO OE
Superficie Jgua
Ill II
de detrit05
Pilar
Fundo do letto do no
z
z.
Figura 2 — Geometria do acümulo de detritos
7.3.7.1 0 efeito dinämico des ondas e das Sguas em movinnento deve ser determinado através de
métodas baseados na hidrodinämica-
Variagöes uniformes de temperatura devem ser consideradas de acordo com a ABNT N8R 8118.
z 7.3,8.2.1 Generalidades
As varia@es da temperature ao longo da altura de cada sego transversal devem ser consideradas
conforme os métodos 1 ou 2 desta Norma e devem ser combinadas com as variagöes uniformes de
temperature (ver 73.8.1
ZZZI -
11
S; - OO
SERVIP
ABNT NBR 7187:2021
7 h < 1,8m
Sepäo em laje ou retanguiar
Sepäo em Viga
Segäo cejlJ}ar
12 - •s Sir—iiz•
SERVICO NACIOUÅL
h trni
h
s 0.2
h
Sego em 'eje
100 mm de
h h, -03h; s O,1Sm
z 100 mm de
Segäo ce[uler
cnde
é o momento de inérma da sego brute de concret- muindo, quando for o caso, as mesas
colaboentes.
- •adze Ziræitz:
13
PW. au OC SEtU1
SERVICO
ABNT NBR 7187:2021
O gradiente térmicc é dedc pea relagäo ATih, sendo h elture da sego transversaL
A TabeEa apresenta os valores des temperatures ec Engo d? e:ture que devem ser considerados
pare diferentes espessures Be l?je e evirnents#o.
mm
Sem revestimento 120
100 3.8
180 07
37 20
Sem revestimento 12
17,2 4.8
20 12
82
Sem revestimento
17.6
130
180 37 22
zoo 72
Sem revestimento 18.4 20
178
0.8 100 3.0
180 Ion 25
200
14
SERVIVO OE
7187:2021
7,4.2.3 Dispense-se essa verificagéo se c projeto contempdar dispositivcs fiscos ou estrutura auxiliar
independente cepez de protecere estruturs principal, ebscrvendz o impæto.
As verificegöes de segurenga quanto demais ecöes excepcionais somente devem ser realizadas
em construees especiais, e criterio do pwprietSrio da
8.1.1 0 modelo estrutural escofhdo deve ser tal que uma ava'iagäü adequada da resposta
da estrutura real as egöes ne'a previstas.
8.3 AGöes
8.3.1 Devem ser consider-us no projet toes —s —vies que tenham probabitidade de ccorrer na
estruturat as relacionadas na Segäo 7. elém de outras que possem defines pelo prcprietério da obra.
E: ZZZt -
18
ABNT NBR 7187:2021
8.4.1 A ané]ise estruturaJ deve ser feita a pertir de um modeEo estrutural adequado ao objetivo da
anålise- Em um projeta, pode ser necessSrio maisde um mode/o pare reaEizar as verificagöes previstas
nest? Norme
8.5.1 Generalidades
z 8.5.1.1 A composi#o des secöes Sos elementos estruturais e seus väos teöricos devem seguir
o disposto ne ABNT NER 8118, exceto disténci& s entre pontos de momento nulo que deve ser
z definid3 conforme 85-1 2
8.5+1.2 0 cömputo da distänciae entre pontosde moment' nulo deveserfeito mediante exame dos
diagramas de moments fietores na estrutura as combinsgöes de em anålise.
A disténcia s entre pantos de momento nulc ser estmeda de acordo com a Figura 4, desde que
as seguintes hipöteses sejam verificades:
a = 055-(4+12)
18
Impresso por ALIJRO OO SEUAI
SERVIVO -
Deve-se verificar a estabilidade lateral de vigas pré-modadas, principa;mente nas situagöes transitörias,
que devem englobar as etepas de igemento. transporte, montagem sobre apoios e montagem com
contraventarnento nos apoioe
As verificagöes nas situagöes prows&ies devem ser ieites rte fese de plan—emento da obra com base
em um pZnc de transporte e montegem dos e—mentos estrutureisn Esses verificegöes devem ser
desenvolvidas por profissznel hebifitado per: ests atvidede-
As avöes a serem consideradas nas situagöes transitönas säo: peso pröpryo, vento, protens:o e,
dependendo d- dursgåo do event', gr:cfiente térmizo provucendo deform-ec 13tereL
Devem s.er consideredas ainda imperfeiqöes inici3is. considersndo um desvio lateralde €1300 (E é
o comprimento da viga)- No casa de transporte, a superelevagäo måxima da via deve ser inch-Iida na
verificagäo.
z
94/3
onde
h ée de vigx
Para vigas que näo etendam a esta condi;äo- os eieito:s de segund& ordem devem ser calculados por
z método apropriado, gerantindc estabilidade lateral.
A estabilidade lateral também pose ser garantida por dispositivos mecänicos de contengäo do tatäo
camprimido.
z Esta condj$o näo dispensa a verificagäo do equilitrio de corpo rigido das etapes de montagem-
8.531 Generalidades
A anälise estruüral com eieits de •reem deve assegursr que, —ra combin*es mais desfavcråveis
8
das ar:öes de cä]culo. nac ocorra perd3 de estaNidade nem esgotamento da capacidade resistente
de cälculo.
Nesta anälise devem ser respeitados os reguisitos estebetecidas na ABUT NER 8118, devendo ser
cansiderada a influéncia de näo lineeridede fissce e geométrice dos elements estruturais.
E: där—tzs
SERVIVO •
8.5.3.2.1 Generalidades
Consiste na anålise näo linear de 2' ordem efetuada de maneira refined? com discretiza$o adequada
dos elementos, consideracäo da relagäo moment-curætura em cads sego de acordo com a reologia
do concreto armado„ e cons•deragäo da nao lineandade geométnta de maneira näo aproximada-
De forma geral. opnncipal efelto da näo Ineandade fisca pode serconsiderado por meio da construgäo
da relaqäo memento-curvatura de cada segäo. considerando a armadura conhetida e também o vaeor
da forga normal atuante.
Pata a anåilse refinada. a consgderagäo da nao Oneandade geometnca ser feita de maneira näo
aproxlmadau Este efe.to pode sec avabado corn urna descrettzagäo adequada do elemento na moderagem
z estrutural. escrevendo as equagöes de equlibno na pos3Gäo deformada
8*5.3.3 Métodos aproximados para analise nao linear com efeitos de .20 ordem
8.5.3.3.1 Generalidades
Pilates em balanp podem set anaåsados como elementos solado;$ considerando os métodos descrvtos
na ABNT NBR 6118 2014. 15 8.3. de acordo com suas respectivas limitagöes de esbeÉtez„
8.5+3.32 Considerø#o simplificada da nio linearidade fisica na anilise global de 2' ordem
Pata a anåtbse dos esforqos gEobas: de 2* ordem pode set tons'deradä a nåo linearitiade fislca de
maneira aproximädä, tomando•se os segwntes valores de ngldez para os elementos estruturais:
Laps: (EOset
onde
é o momento de Inércia da sego bruta de concreto. incluindo, quando for o casc- as mesas
colaborentes.
18
SERVIp
A8NT NBR 7187:2021
Estes valores de rigidez säo eproomados. rgäo contemp4am o efeito d8 fluéncie e näo podem ser usados
para avaliar os esforps de ordem. mesmo com uma discretizegäc meiot da madelagem
Para considerar imperfeivöes construtivas. deve ser c onsderado um desaprumo dos eiementos vertjcais
dada pela inclinagäo canforrne equeeo a seguir.
onde
300
z
8.515 Anålise de vibragäo em passarelas
z
8.5.5.1 Para assegurar um comportemento sstisfatörio• sob o aspectode conforto do
Usuårio, deve-se limitar a frequéncia proprie da estrutura (f) conforme descrito em 8.5.5.2 a B.S.EE.
8.5.5.2 Caso a primeira frequéncia vertica} da pessareia seja inferior a EHz deve ser comprovado
que as aceteregöes verticais passarela em sua uülizagäo normal näo uitrapassem m/s2
8.5.5.5 Cesa as frequérectas vertical e huizontel sejam superiores eos valores indicados em 858.2
e 8.5.5.3, nenhume verifica$o é necessåriæ
8.6.1 Generalidades
Devem ser realizados de acordo com a AENT NSR 8118 e atender ao dispcsto em 88.2 8.8.7.
E! 22 t Sirens
SERVICO OE -
8-6.5 Equilibrio estético durante a constru#o pelo método dos balancos sucessivos
A verificagäo do equilibrio eståtico durante construeo pelo método dos balancas sucessivos deve
ser realizada conforme o Anexo H.
lÄe de eeliestireno
continuidade contnuidade expandido
Modelos simpfificadcs de enålise e dimensionament das Bes de continuitade podem ser encantradas
o no Anexo l.
Nas demais situagöesr a an—lise estrutura] e o dimensionamento devem ser realizados conforme a
AENT NER 6118, por meio de um mode40 estrutura! representativo de toda a estrutura, incluindo-se
os aparelhns de apoio, meso e infraestrutura.
20 2:21 -
NACIONAL -
As pontes estäiadas sio aquelas cup tabuleito é suspenso de forma continua pot estais conectados
ditetamente ao mastro. O elemento principal desta de ponte såo os tabos (estais), que devem
ser elementos de alla performance estruturaj e tesstentes as ntempéries Recomendaqöes para o projeto
de pontes såo apresentad3$ no Anexo J
9 Disposigöes construtivas
As espessutas h das laps mategas que fazem patte das estrututas objeto desta Norma devem estar
de acordo com os valores minimos inditädos a seguir
Nas lajes n ervuradas destinadas as estrutuas tratadas por esta Normä„ devem ser observados os Eim ites
3
minimos especificados seguir
20:21 ziireit=;
21
- OO SEW-U
SERVIVC NACIOUAL
Nas iajes ocasr com formas perdirias na forma de tUÖOS ou dutos de sego retangularr destinadas
és estrutures tratadas par esta Norma devem ser cebser•ædos cs mesmos finites •specific-dos em 31.2.
admitindo-se para a mesa infenor uma espessura minima de 10 cm
9.14 Vigas
9.1.4.1 Asvigas cie seec retanguLare as uigas de sego T. duplo Tou ceiular concretadas no local,
nas estruturas de que trate Norme podem ter largura de alma bw menor do que 20 cm.
9.1.4.2 Em
vigas pré-fabricadas de seec Tou dupb T com utlizagäo de técnicas adequadas e
controle de qualidade rigoroso, & iargura da pode ser reduzda eté o limite minimo de 12 cm,
em segöes ande näo hå bainhes de pös-tragäo ou posicionadas na alme
9.15 Pilares
9.1.5.1 Amenor dimensäo transversal dos pilares mecica:s- nasestrufuras de que trata esta Norma,
pode ser inferior 3 40 cm, nem 1/25 de sus -Itura livre. No ceso de pilæes com transversal
celular, a espessur: das predes pade ser inferior 20 cm.
9.1&5.3 No caso de estruturas de passarelas. a menor dimensäo transversal das pilares macigos
pode ser reduzida ate o limite minima de 30 cm desde que essa dimensäo näo seja inferior a 1/28 de
sue altera livre.
9.1 S Pilares-parede
A espessura dos pilares-parede, nes estruturas de gue trata este Norma, nåo pade ser inferior a 30 c m
nem a 1/28 de sua aitura livre
A espessura das paredes estruturais- nes estruturas de trat& esta Norm. näo pode ser inferior
z a 20 cm nem a 1/28 de sua attura livre.
9.2 Aberturas
22 - Tzdcs
Imprsssc por
SERVU?O -
9.3 Drenagem
Sistemas de drenagem pue garantam o perfeito escoamento das pluviais, que incidem sobre
os tabuleiros das pontes. devem ser previstos nos projetosAlém disso, nos casos de obes com vigas
ou pilares de sego celuLar, devem ser previstos. em ceda um dos diversos compartmentosr drenos
pera c caso de eventual infittr-cäa de Spas pluvi3is, devendc sua e deta]hamento conster
nos projetos.
Podem ser embutidas cartafizagöes em elements da estrutura, desde gue estejem de acordo com
os seguintes requisitos:
9.5.1 Generalidades
A}ém das prescrigöes pertinentes d8ABNT N SR 8118. devem ser obsenadas as disposigöes construtivas
relacionadas em 98.2.
9.5.2 Distribuigåo da armadura longitudinal de tragåo do vigamento principal nas mesas das
vigas de seeo T, L ou celular
Quando as mesas das viges de sego T L ou celular e:siverem siüadas em zona tracionada, a 60 %
da armadura longitudinal de tracäc ceJculada pare o vjgamento principa} deve ser rflsposta fora da projegäo
da alma d? vip na de um os da gusnda for c c.aso, respeitados cs seguintes
requisitos:
a) devem ser dispcstas no minimo dues bares na largura da alma, com espacamento s s 20 cm;
@ 221- 23
- OC SEUAI
SERVIVO -
c) a extremidade de uma barra longitudinal tracimada disposta na me. determineda com a consideragäo
do deslocamento do diagrama de forges de trago e do comprimento de ancoragem necessério.
deve ser prolongad3 conforme E A
d) deve ser verificada a ligagäo conforme o disposto no Anexo
9,692 Para as estruturas abrangldas por esta Norma, permcte-se monocordoalhas engraxadas.
desde que associadas corn armaduras aderentes (passivas ou ativas)i com uma taxa mintma de
armadura passiva de 0,20 %
da Stea de concreto da segäo bruta
98.1 As juntas Ide ditat;gåo devem ser deta',hadas no projeto estruturai. prevendo.se dsposltivos
adequados capazes de acompanhat os movamentos da estrutura e de prover uma pedelta vedagäo
do local.
98.2 Todas as agöes. que provoguem moumentos honzontats nas segöes tom devem ser
consideradas utileando-se as combnar,öes raras de servvgo, de ätotdo tom ABNT N8R 3681 •2003,
515
9+8.3 Se os movimentos resultgntes (Ores) nio forem perpendiculares Junta de dilatagäo. tomo
nos tasos de existentEä de conditionamentos geométncos (estonsidade da obra ou aparelhos de apoio
o gutados} e/ou Itagöes na direcåo paragela JLtnta, c Ski-dos vetoriäbs devem ser aplitados para determinar
os movimentos perpend\tu4ar (ueo) e paralelo (43) a gue cada Junta de dilät3Gäo estärå suFitä e assim
verificar -a adequacåo do dispositvo detalhado (vet Figura 7).
9.9.2 Devem ser obsenradas. para os diversos tipos de apare}hos de apoio, as normas bresileiras
pertjnentes e, na falta de norma brasheira, serutilizada EN 1337 (todas as partes).
9.10.1 Generalidades
Para as estruturas a serem executedas pela uniäo entre dais ou mats elementos de concreto
pré-moidado, a e os dete3hes ligegöes devem constar no projet', conforme as prescrivåes
da A8NT NER
Os tipos mais ccmuns de ligaqäo entre ekementos pré-motdados aplicados em 'bras de arte especiais
sac os indicados em 9.102 a 310.4.
ZZZt 25
SERVIP OE
ABNT N8R 718712021
9.10'2.2 Neste tipo de uniäo. deve ser atel'idSdo o estad04imite de descompressäo na combina$o
rara de agöes
9.10.3.1 Neste tipo de uniäo, é preiste uma fai:xaentre os serem Eigedos, com espessura
minima de 10 cm. •que deve ser preenchide com concreto de classe de resisténcie ou superior
ao utilizado na fabricec:o das referidos elements.
Neste tipo de uniäo, é prewsta uma faixa entre os elements & seem loados. com espessura da ordem
de 1 cmr que deve ser preenchde zom ergamessa com reesténcia caracteristca compressäo igual
ou superior do concreto utilizado ne febrica$o dos refehdos elements. Aplicam-se a este tipo de
liga$c cs mesmos requisitos estabe;ecidas em & 10-3.
Oeve-se prever, no prueto das estruturas de quetrate esta Norme- a execugäo de lejes de concreto,
dispostas nas obes, de rnodo a transec entre a estrutura prapnamenie
dita e os eterras de acesso, im de eliminer os inconvenientes usuais causados pelo adensamento
desses aterros junto estruture e desconforto deczrrente dos desniveis assim provocados. Pera
mais detalhesv verAnexo K.
Reccmend?-se gue sej- previsto o usc de däsposjtivcs que o zessc inspe#o e manutencäo
de abras de arte especiais-
10 Execuqäo da estrutura
A execueo das estuti.:res de trets est3 Nona ser reakzeda em confarmdede com os requisitos
14931.
28 cs diæi4,as
Anexo A
(informativo)
Deformagåes especificas devides fiuéncia e retraeo podem ser ca}cuåedas conforme modelo de
previsäo epresentado ns ABNT NER 8118:2014, An-xo
Os mode}os de previsäo -presentedos na A8NT NER 81180014. Anen A, tém caréter informativo e
podem, na falta ee dados me*hores, serem usedzs no projeto de estrutur?s tom concrets comuns.
Outros valores podem ser usedos, comprovados experimentalmente, ou ainda desee que
respalcladcs por outras normes pertinentes cu tteretura técnca.
Estruturas com concreto de alto desempenho com adi$o de siice ativa.com concret autoadensävet.
com concreto *eve. com concreto pesado e e!ementos espessos possuem cinéticas da fiuéncia bäsica
e da "uéncia de sec-gem muito dferentæ. Nesses czos- conuém utilizer outros modelos de previsäo
especificos, -presentados ne literature técnica.
Valores experimentajs tipicos podem -present-ruma dispersäo de certa de 30% sobre os valores
de fluéncia e retragäo previstos. Quando uma maior precis.äo for necessÅria devido sensibilidade
estrutural fluéncia elou retraeo, uma ave}iagéo experimental destes efeitos e do desenvolvimento
de deform-vies lent-s com tempo devem ser re.e]izsdss.
A.2.1 Generalidades
o Esta Sego descreve diferentes métcdos avaliar os efeitos do tempo nc comport—mento estutural
do concreto.
z
Efejtos do tempo no comport-mento concret como 8
estruturel- da deform-go e/ou dos
esforgos internos. devem ser nes condEöes de servigc Em casos particulares,
em geral,
camo estruturas que tem SUA cond#o estrutural modificada durante os estégios de construcäo e que
cs efeitos das apses nao possam ser totalmente redjstnbuidos (por exempla, obras construidas peEo
método dos Selengos sucessivos), o efeito do tempo deve ser consider-do também em ELLI.
A anélise dos eféltos do tempo para ave]ie$o deiormagöes e dos e:fcrps internos de estruturas
com vinc ulos rigidos d e concret armed' e protendido pode set conduzida assumindo que as estruturas
possuam um compartamento homogéneo. e que a variabilidede 'imitada das propriedades do concreto
@ 20:21 - •s 27
SERVIVO CE
A.2.2.1 Generatidades
z
As seguintes hipöteses säo admitides para todos as métodos apæsent&dos na TabefaA1:
b) para cada tipo de concret em uma seen as proviedades médias de fiuéncia e retraqä' ec
adotadas ignorando qualquer pequena cflferenva em diferentes locais:
z
o c) oprincipio as splicadas
em vSrias idacies
ande
A fluéncia do concretn em cada sego depende do hist&ico de tee-saes. Esto é considerado por um processo
inc rementaj pesso a passo. Aanåfise estruture:l é reaEizada em inter.ralos de tempo sucessivas mantendo
as condigöes de equilibrio e compatibilidade e us-ando as propnedades båsicas dos materiais, refevantes
no tempo consider—dc Adeformacäo computada em :nterÄos tempo svcessivcs usando a So
das tensöes no concret nos interaos anteriores.
Em um instante fonde a tensäo aplicada é . a deforma$o por fiuéncia (t) a deformaqäo potenciäl
porfiuéncia (t) (ou seja- a deformeeo por atingide quando o instante t — se a tensäo
aplicada no instsnte tfor msntids constentej e, taxa de fiuéncis teoricsmente derivades de todo
o histörico de carregamento.
Impr DO SEW
SERVICO
A8NT NBR 7187:2021
A deformacäo potential por fiuéncia no instante pode ser ava!iada usendo o principio da superposiqäo,
conforme equagäo seguir
(t) _ do cp(m-t)
dt
No Instante t, é passivel definir um tempo equiva}ente te de tal modo quet sob tensäo constente
aplicada no instante é obtäda mesma deformagäo pufiuércie e deformagäo potenciel por fiuéncia;
te,
dt
J (t: to) representa deformer*' depenöente d8 'ten*' tote! por unidede de tens-so, cu seja, a
deformagäo correspondente ao instente t resuttante de uma tensäc unit—ria mantida constante e
aplicada no instente to-
R (t, to ) representa & tensäo correspondente ao instar;te t res:uåtante de uma deformegåo dependente
da tensäo unitårie mantide constante e aplicade no instante
Sob egöes diretas (carregamentos impostos) as tensöes elésticas näo säo modificadas pela fluénciam
As tensöes pcdem ser no inst•nte integraec dos increments das defcrmaqöes elästcas
multiplicados pelo fatar de fuénce Eti conforme as equagöes a seguir.
Sob agöes indiretas (deformagöes impostas) as deiorm—öes "stir. rtäo modificadas pela fluéncie
As tensöes podem ser evaliadas no instant— t peia integragäo dos incrementos das tensöes eZsticas
multiplicadas pelo fatar de „ conforme as equagöes seguin
30 ZZ:2t cs dir—itzs
poc
SERVICO
A8NT NBR 718712021
sz(t)
cnde
A deformagäo produzida pe*a vanagäc de tensöes com o tempo no concret pode ser tomada como
de uma variagéo de {ensöes apficada e mantida constante a partir de uma idade
resultedo intermediåria,
conforme equaeo a seguin
Eti(28)
com deformar;äo pode ser ava!iada de uma meneire simplificada no tempo infinito
variSvel
como sendo relaxaväo em um comprimento constante, multiplicado porum fator de reducäo de 0780.
Eci(tt)
SW -so +(Sl-so)
onde
32 •Todzs dj•iias
ABNT N8R
Anexo B
(normativo)
AGöes sismicas
B.l Generalidades
Este Anexo fixa os requisitos minjmos pare a verificacäo de securanga Be pontes de concret referentes
as agöes sismcas. Estes requisitos especificos complementam, pontes de concreto, os requisitos
gerais relativos resisténcla sismica pera estrutures estäbetecidos na A8NT N8R 18421.
c) LAI disténcia partit de os movimentos sismicos do solo séo consider-dos como nao
corretacionados;
d) vvx: pesc efetivo pare a ané!ise. veEor do peso da pontea ser consider-do ns anålise sismica.
Para cada ponte, deve ser definida uma categorie sismica, de com a AENT NER 16421 7.3
As categorias sismices säo utitizadas pee definin os tjpos de ané3ise que devem ser realizedes.
Para cada pante deve também ser definida uma categona de utliza$o e urn correspondente fator de
importåncia de utilizegäo (Fator l). conforme a Tabela St. As estruturas necessérias para o acesso
as pontes de categorie II ou Ill, tembérn devem ser categonza±s como
Tabela B.l Defini#o das categorias de utilizaqåo e dos fatores de imponåncia de utilizavåo (Fator 0
Categoria Fator
Natureza da utilizagao
de utilizagäo
ABNT NBR
B.3.I Generalidades
Zona O
Categona A
Zona I
Zona 2 Categona 8
Zona 3
Categora C
Zona g - o, 15 g
As pontes [ocahzadas na zona sismlta t devem apresentar sEstemas estruturas resestentes ås äGöes
sisnmcas hortzontaes em duas dregöes ortogonas. nciusave com um mecansmo de resusténcla a esforps
de torqåo, Devem res•ster a targas horizontas api*tadas simultaneamente å toda a estrutura e
Independentemente em cada uma de duas diregöes ortogonaes€ com valor numénco 'guai a:
onde
8
B.3e4 Coeficientes de modificagåo de resposta
A TabeEa 8.3 define coeficientes de modificaväo de resposta R em fungäo do tipo de elemento estrutural
analisado. goe devem ser utlizados pera 3 determiner*•: das forges projeto nest* elements estruturais.
34 @ — Tzdcs zes
ABNT N8R
Estrutu,es em gerai
Estruturas rigidamente ligases 30 solo,
camo encontros e pontes com tabuleiro
rigid-mente ligado encorttrcs
Fundagöes
Os efeitos do sismo vertical podem ser dispensedos na verificagäo dos pilares. Na venficacäo de
apoios e ligacöes estes eieitos de-.rem ser considerados e determinadas de acordo com a expressäo
a segL.nr:
onde
Para e modelegem d? fundagäo, deve ser atendidc o disposto naA8NT NER 184210008, 8.7.1. Pare
a verificaväo da resisténcia das estruturas de iunda$o- o coeficiente de modificaqäo de resposta R
deve ser igua[e 1.0.
(Deve ser utilizado um mode]o tridimensional a ponte, que considere a distribui$o especial de
massa e rigidez de todos as elemeråos significativospera de focas e deslocamentos
na estrutura. Nas estruturas de concreto, o mod—to deve considerara perd& de rigidez devida fissuragäo,
a 6118.
Caso c sistema estrutura] seja dividido em partes„ separades por juntas, estas devem apresentar entre
si disténciss que gerantam que näo haj; contetc •s panes. considerando superposigäo dos
deslocamentos devidos as cergas operacior-tais. eos efeitos térmicos e 30s efeitos sismicos.
B.3.8
Os de
efeitos ordem devas sisrnos em pilsres, em uma combineqäo de cå[culo, podem ser
avaliados de forme —proximada, considersndo um momento edicionat igual so grodutc da forga axial
de cälculo pelo deslocamento re!ativo das respectwas extremidades.
O nümero de modos ser consider-do ns sné!ise •spectral deve sec suficiente capturer ac
menas de massa em cada uma das dire;öes ortogonais consideradas na anäEise
O espectro de projeto conforme ABNT NER 15421:20E. 8.3, deve ser considerado nas direcöes
ortogonais anelisadas
z
Todas as respostes mod-is obtides em termos de forges, moments e rea#es cfe apoio devem ser
multiplicadas pelo fator
z
B.6 Anälise sismica com histöricos de aceleraqöes no tempo
B.5.1 Requisites da anålise
Aanälise com histöricos de aceleragöes no tempo deve consistir da anS[ise dinåmica de um modelc
definido de -cordo com os requisttos estatetecidos em 3.3.8, submetido a histdricas de ace;eragöes
O no tempo apficados sus bese. compativeis com •spectra de definido pars estrutura, de
acordo com 8.4.2. Peto menos trés conjuntos de aceterogramas devem ser considerados na anå!ise
Os acelerogramas a serem •plicados devem ser —fetedces cle um fetor de escala- de forma que cs espectras
8 de resposta em uma direcäo considerada- pare o amortecimento de tenham va;ores cle aceleragäc
näc inferiores a dos ve30res correspondentes no espectro de projeto em uma faixa entre 0,2T
e sendo T o periodo fund-mental d? ponte nests dire#o.
38
Impresse pw EA
SERVIGC
A8NT NBR 718712021
Para cada ace'erograma analisado. as respastas obtjdas em termos de forgas, momentos e reag6es
de apcio devem ser multiphcadas pejo iatr
Os efeltos finais obt'dcs na anålise correspondem 4s envoftönas dos efeitos måxtmos obticios com
cada um dos conjuntos de acelerogramas considerados.
z A variabilidade espactal da agäo sismica deve ser constderada se. em um trecho da ponte entre juntas:
a) as propnedades dc solo variarem em majs de uma classe de terrene,
9
onde
éa dJståncia a partr da quat os movimentos sismcos do solo säo consderädos como näo
cortegaclonados.
Classe de terreno c
400 300
Os efe'tos sismicos •nerciais devem considerar envoitörtä dog espettrcs de projeto, conforme
ABNT NBR para as diferentes classes de terreno presentes no treeho considerado.
A veriabiiidade espacial de ago sismtä pode consideredä de forma aproximäda, peEä aplicäGäo
pseudoeståtica de deslocämento:s horizontals nos apoics dos pilares- separadamente nas duas diregöes
9,
de enéfise.
E P.EtE 37
ALUNO OO
SERVICO
A3NT NBR 7187:2021
Nest-s configuragöes, as dessocsmentos relativos méximcs entre dois epoios dos Pikres esth
limitados a:
onde
z Os efeitos fin-is da variabilid&de especial de ago sismice devem ser abtidos pela combinagäo, pela regre
da raiz quadrada da some dos quetirados, dos efeitos sismicos inerciais com os eieitos da aplicagäc
pseudoeståtica de deslocamentos horizonteis.
38
au - ALUUO OO
SERVIVO NACIOUAL OE
Anexo C
(informativo)
C.I Generalidades
Este Anexo apresenta uma metodologia para e veificaeo da ace!eragåo måxr-na considerando
o caminhar de pessoas, e determine*o do nivel de conforto.
Se necessÅno, padem ser usades rnetoaa!æes dirtémica de estruturas pare estudos mais detalhados-
Neste caso, devem ser ree]izadas des em campo entes de cclocer em
operagäo a passare*e.
Pere o c"ulo da -celeraeo méximä vertical em furtgSc da guentidede de pessoas trafegsndo pela
passarela. säo usados os seguintes dados
z onde
bl_fi2+b2-f1+b-s
é o parémetro de amortecimento;
3
é ccnstente sceiersgöes vertcajs e horizonteis obtid3 conforme
Tebe!as C' e CZ respectivamente;
272 t -
SERVICO DE
ABNT NBR 7187:2021
d (P/m2} c
-0.0B o.so aces 0005 -0.060 -1,005 377
1.0 2,35 10-4 7.90 -ons 0007 -0.071 -1,000
+1 —sen
sen (2mL-
+3 (3 xJLo't)
40 ZZZI
OO SEW
SERVICO OE •
mSximo
médio
minima
inaceitével
médio
m immo a nao
ineceitével
ZüZt diretzs 41
- OO SEUÅI
SERVIPC NACIOUÅL CE
Anexo D
(normativo)
D.l Generalidades
Entende-se por estruturas existentes aquelas que atravessaram ume parte significativa da SUa Vida
ütil, tendo tido oportunidaöe Be demonstrarsuss heblidades na prest3$c dos ser.'igcs para os quais
foram construides.
d) Oesvios de obra— geometrie (como secöes- poscäo das armaduras, promo, väos etc.)r aplicagäo
dos materies. homogeneidade e quelidade final dos materiais.
D.2.1 Generalidades
As estruturas existentes devem set acompanhadas por meio de inspegäo especial e com periodicidade
pela NSR
o Para anoma*ias que afetam a durabälidede da OAS deve ser realized— intervengåo corretiva conforme
NER 9452.
42
lmpraseo por EA - OO SEW
SERVIP
ABNT NBR 7187:2021
Para situacöes onde nso existem projetos originais executno:s e sem detaihes construtjvos sufmentes
para embasar uma anélise complete do componemeotc da estrutura, & estrutura deve ter o sec projeto
reconstituido utilizando critérios, recomendagöes e norn'las da época de sua construcäc, e em seguida
ser verificade para as condigöes atuais de esforgcs e normas vigentes. Além disso, a critéric do
profissional responsSvel verifica#o, pode ser necessSrio rea!izar investigagöes edicionais, como
proves de carga, abertura de pantos de inspecäo da armadura existente e mgtodos näo destrutjvos
de investigagäo.
0.2.4.1 Generalidades
Pars o casc de estrutur:s existent* e em estedo. gundo verifica$o estrutural nso identificsr
limitagäo estrutural coerente com a anomalja observrada, sendo necessério epenas interven$es para
recuperacäc das requisitos de durabilidade, a verificeeo estrutural requerida pode ser feita com
a descrita em 0.222 e 02.43.
z
D.Z4.2 Obras rodoviärias
E permitido adatar para as obes rodcniérias existentes redljgöes nas coeficientes de majoragäo de
esforgcs„ quando forem atendidas as seguintes
b) casas em que nso exist? iimita#o de aces-so A todos os elements estruturais, a menos que se
adotem outras providénces destined— a senar esse deficiéocia;
quendo a obr- demonstrar um bom comport—mento estrutureln no minima ac longa de 30 (trint3) anos
epis o inicio de operagäo, correspondente a perte significative de sua Vida ütlw obrigatoriamente
compravado por meio de verificeeo estruturaL
Atendida 8 integralidade dos regusitos ecime colocados- é permttida adoter as cbras rodoviénas
cs seguintes coeficientes de majoragäo de esiorqos:
Obras liber-das com esses condivöes devem psssar por inspegöes com periodicidaHe definidas pe*o
responséve* pela avalia$o.
43
EA. - OO SEW
SERVICO NACIC'IÅL -
Na verificagåo da fadiga, a vide residual deve ser indicada peta entidade que administra a ferrovia.
44 ZZZt djæitztE
OO SEW'
SERVIgo
ABNT NBR 7187:2021
Anexo E
(normativo)
onde
ande
é o ängulo. no p4eno, entre o campo de compress—o na mesa (be) e o eixo longiwdinal da Viga
onde
Essa expressäc para o cé]cuio de assume vige Tcom a alma no da mesa. Casos partzulares.
com Isrguras de mesa distjntes pare da alma, devem s.er cafcuiados com a geometria em
anåtise. e haveré um valor de para cede lado.
2 - A1. tot:'
total —Asl.w +
onde
48 Z:2t cs ii•itzs
SERVIVO -
Essa expressäo o céJculo de assume armedura sin-Etrica em relagäo ao exo da viga. Cascs
pra
particulares, com distribu&öes de armedura d{stintes para lado da au
devem ser catcutadas
com a geometria em anS]ise, e haverS um vat' de ceda 13±0.
Em caso de ex:sténzia de armadura atrea e passcve, deve ser de&rminado ccm as areas de armadura
ponderadas pela tensäo de de cade
bet
ande
z hi é a espe.ssura da mesa
(-0
S - zts zir—i+zs
47
SERVICP
ABNT N8R 718712021
Pst Vtd
ande
com
O Vic
Nos casos em que existe o efeia combinado de cisajhamento longitudinal na liga$o entre alma e
mese e fiexäo transversal, a armadure transversel adoted& deve ser a maior entre aque13 caeculade
pelas expressöes descritas anteriormente e soma da armedure cajcuiada pera a flexåo transversal
ccm metede armadure calcu'ede expressöes Zima. Atemetjvamente, pode-se combiner
z o cisalhamento longitudinal com fiexäo transversal usandc oAnexo E
A taxe geometrica minima de arm—dura de costurs deve ser obtide seguinte expressäo:
htm
20,2-
-cotgBf
2
Essa expressäo para c cé3cu'o de Aac assume simétrica em rejecäo eixo da viga.
Attemativamente- a de tragäo adiciorta} rte flange tremonada pade ser calculada pela seguinte
expressäo:
VirJ
.(bef —be)-cotget
o,gz
- g.LU}40 DO
SERVIC,O OE -
ABNT N8R
Anexo F
(informativo)
El Generalidades
As prescngöes deste Anexo tém carSter iniormaivo- outros métodos podem ser utilizados, desde que
respaidedos por narmas pertinentes literature técnjce.
expressöes & seguir séo referentes as segöes uniceüares simétncas e de alma vertical, no entanto,
o método de interacäo entre cisalhamentc longitudinal e fiexäo transversal é gera] e pode ser adaptado
a outras geometries.
F.2 Cisalhamento
O cisathamento em almas de pontes celuleres de concretü. em geral, tem influéncia do esforgo cortante
e do moment torpr Em sec öes unicelulares simétricss: cortante na diregåc do eixo simetris
em segöes unice]uleres se divide igue]mente em cada (ver Figure F 1)-
vn
Figura F.l — Tensöes de cisalhamento, devido ao esforgo cortante, em secäo celular simétrica
A resultante de esforgo cortante na a]ma devido torcäo, em gera', pode ser determinada por meio da
formula*' de Bredt, gue assume o tuxo de cisa3hamento constante ao longo do quadro, conforme
Figura 62.
E 2.721 - diretzs 49
SERVICO UACIOUZL
2-40
onde
Os campos de tensöes na alma säo assumdos conforme Fhgura F NE compativees com os modelos de
estado-hmlte ültmo da ASNT NBR 6118
estnbos
bjelas
zeotgO
50
Impressc por 84
SERVIVO
ABNT N8R 7187:2021
Os carregementos Sas pontes c e}ulares submetem as e!mes a moments transversals (ver Figura F-4),
seja peEa forma que o carregamento é epficado na sego ou pela distorgäo do caixäo-
Nessa configuragä. ern gue e bäeda se torn: excéntrica- ceaz de resistr acts esfon;os combinados,
sem acréscimo de armadur@ desde que da biela näo seja excedide A [argura do campa
resisténcia
de compressäo é fimit3d& pela resistérgcl& compressäo da biela, ou seja:
Ymin.
onde
TRd2 é o momento resistente cs;culo torväo, que representa c limite de resisténcia diagonais
comprimidas de concreto;
bw é a largura da alma.
z
O momento transversal måximo. por unidade de comprimento- sem a necessidade de acréscimo de
armadura é dado por:
z com
z d -cotge
onde
52
- OC SEUAI
NACIONAL
Anexo G
(informativo)
Articulacäo de concreto
largura da articulagäo
b comprimento da atticursgäo
E: 2.721 53
PT. - OO SEtU1
SERVIC.O OE -
Eixo de
54
impresso por au.
SERVU:IO CE
2 cm
tgot 0, 1
8b SO, 7 -asScm
A érea da sego transvers—I ds articulagäo de concreto: centimetros quadrados, deve -tender
seguinte condigäo:
com
z 10
,mim ¯
1+1. 1
ande
E! 22 t - Sir—tas
- OC SEPIA'
SERVIC„O DE -
As forgas de tragäo nos elements articulados„ ilustrades na Figura 6.3. padem ter seus valores
estimados peias seguintes expressöes
Fyd — Or3-Nd,rnåx-
Impresso por. -
SERVIVO -
Armadura para
As articulacöes de concreto projetedas conforme as instrugöes deste Anexo resistem com adequada
seguranga aos eventuais mom—otos que atuem no plano x-z, desde que a excentricidade de Nd
cam a presenga desse mampnto naa excede o vezr em que a segäo da articulacäo
e x b) einda permanece interemente comprimi±.
Nd,f8 <
requerem ermagäo resistente ao corte. constituide de erres vertjcsis. afrnhad:s segundo seu eixo
de rotaqäo (ver Figura G-2), com comprimentos de menos 30S, meddos para um lado e outro
da articulacäo. Os ve40res e da express—o acme devem pertencer mesma combina$o de
carregamentü do ELIJ.
Forces cartantes cujo valor de cé!culo Ve exceda ,Nd/Z näo séo admitidas no tipo de articulagäo de
cancreto tratada nesteAnexo.
87
SERV]VC
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Anexo H
(normativo)
Oiferencas de geometrie entre os dais laöos do balango devem seravaradas, inceusive a diierenga de
z tamanho e a quantidade de bloccs de ancoragem de cabos.
As jegöes devidas so vento (FOO devem ser calculadas de ecordo com 3 AENT NER 8123.
Na fsfta de dados mais precisos, deve ser unformemente dEstribuida de 1,00 kN/m2,
ap]icada apenas ao balango critico.
z
H.2 Combinaqöes de agöes
Z-72t - zs
por 8'.
SERVIgc -
a) 6 = para pré-mo&das;
Deve-se avaliar o efeito do desbe]anceamento nos dais i;ados do baåango„ isto ét a enésima adue'a
sendo executed& primeiro Sir-ite e, afternativamentec primeiro esquerds.
a) Combinagäo Especial 1
b) Combinagäo Especial 2
8
SERVIVO OE
A8NT N8R 7187ü021
Oeve-se avalier o eieito do desbe!enceement' nos dais do betanco, ist a queda da treliga
esquerda e, alternatjvamente, dire*ta-
2-
A Figura H' representa o desbalancearnento a pertjr da queda da treliga do [ado esquerdo, ou seja,
as agåes permanentesdo lado esquerdo estebdizantes (GO e do lado direito näo esta&izantes (Go),
A combinacäo excepcionel de 3Cöes deve ser ave}iada S:
Combine*' Excep,ciona;
Iro- E Gsk-3dueåEi - 0k
60 ZZZt •s
SERVIG.O -
Anexo I
(informativo)
1.1 Generalidades
Este Anexc apresenta modelos simplificados de anéiise e dimensznamento das lajes de continuidade
para väcs a#entes de comprimentos préximos (0,7 < L,MLi+t < 1,3) e diståncia entre juntas da dilatagäo
limitade a 120 m (ver Figura l. 1).
Na determinacäo eos esfocos solicitantes fiexäov pcde-se utihzar a seguinte simplificagäa: tratar
as tajes de continuidade como barras engastedas em ambas as extremidades sueitas a momentos
fietores provenientes des rotegöes impostas pesos vacs adjacentes, recalques dos eparelhos de
z apoic e da ago direta dacarga möved sobre a
Para -elaboragäo dos célculos no modelo simplificado: deve-se determinar o momenta de inércia da
laje de continuidade e c mödulo de elastjcidede secante do concreto-
Lap de contnuidade
1-2
z
Figura 1.1 — Comprimento dos tramos (L — diståncia entre eixos dos aparelhos de apoio)
1 2 1 Generalidades
Devem ser determinsdos os moments fietves cats—dos pela rot&Gäo imposte na taje de continuidade
provacados pelo cerregemento das väos adjacentes (ver Figura 1.2b peb recaique diferencial de
aparelhos de apoio elastoméricos (ver Figura 12) e por de laie continuidade.
E: Z--!21 - cf•ftzs
SERVICO
A8NT NBR 7187:2021
A carga permanentea serconsiderada deve ser aquela aptäzada apös a constucäo do tabuleiro (como
paviment, recapeamento, barreira rigid- etc.), ver Figura 1.3.
perrr.nente
A carga måvel deve ser posicionada nas situagöes que provocam a major rotaväo e a m•or reaqäo
possiveis nos apaios (quando epiicével o efeit de reca}qve). A carga do veiculo deve ser aplicad3
apenas em um väo adjacente por caso de carregamento (ver Figures I u e 1.8).
L2
di•iizs
62 -
SERVIVO
ABNT NBR 7187:2021
caga rt•dvel
carp
A carga move] deve ser positioned—sobre e de continuidade de modo a produzir as maiores solicitagöes.
Nos cesos de carregamento que o veiculo for considerado na I—je de continuidader este nso pode set
inc]uido nos vacs adjacentes. e vice-verse
Zü2t z: 83
SERVIP
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Anexo J
(informativo)
Pontes estaiadas
Jil Generalidades
Neste Anexa såo apresentadas reccngendagöes para o desert'.ümento de projetos de obras estaiadas
de acordc com a experiénci& de projetos e desenvokvides no Erasil que seguem cs padröes
internacionais de projeto-
0.2 Projeto
z Deve-se indicar no projeto de forma clara para cada um dos esta;s. a tensäo maxima, a tensäo minima,
a méxrma variegäo de tens—o e a forga de
Deve-se indicaros éngulos das estes em e eleva$c bem como toleråncia de execur;äo. Pere
a forma dos nichos somente o ängulo näo é suiciente pare que a garanta o correto posicionamentc
das ancoragens, assim, deve canter o mSximz de elements geométricos recessårios pera garentir
o posicionamento adequadc des ancogagens.
A catenén,a dos estejs deve ser considered? determinagäo do angulo das encoregens.
O projet deve indicar o planc de instrumentaväo para acornpanhamænto técnica durante a execugäo da
obra com intuit Be um controle dos deslocementcus e dos esforgcts nos diversos eiementos
estruturais.
Assim coma nes abras constuidas em sucessüos, ecompenhamentc técnico deve fazer
o controle de deslocamentos das adueles, e fim de garentir o atendimento eos limites constantes em J.8 e
consequentemente o greide de projeto. Pare gerantirmsior precisäo no controle das fleches. deve-se
fazer a celibragäo do modelo estrutural etravés de retroanåfise com os dados dos ensaios reahzados
pela cora e de leituras re&lizadas eo lango do processo construtivc
8
z€ direiizs
SERVIVO
ABNT N8R 7187:2021
O plano de inspegäo e menutenväo deve irc!uir recomendagöes especificas para cada projeto orientando
cs interwa[os e condigöes de inspecöes de rotine.
JS Especificagöes do sistema
O responsével pela obra deve demonstrar que foi reaÉizada a avatiaqäo da ccniormidade de todos
cs materiais e componentes utilizedos nos est&is (ver Figura J.l
c.
z
Ancoragem fixa
Zona de ancoragem no
me stro
z Desvi3dor de
Centra.lir.ador
z
Ancorasetrt
J.5.2 Cabos
8
As cord oe]has utilizedas nas estruturas estmad= devem estarde acordo com as normas nacionais ou
normas internacionajs para o de resisténci& pera armaduras de protensäo com caracteristicas
de reiaxacäo beixa e tet;rnento contra corrogo.
E: diretzs
SERVIVO NACIO'ULOE
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J.5.3 Ancoragens
As ancoragens devem ser submetidas 3 ensaios de fad* pera ava'iagSo da sus conformidade.
Os elementos internas, corno desviadores e c'avetes devem resisbr varacäo de tensäo em conformidade
com o ensaio recomend3do pela Referéncia 171 Esses sistemas devem permitir ajustes para corrigir
desvios que possam ocorrer na execueo dos nichos. Se o desvio ocomdo for maar deve-se fazer
a avaliagäo da conformidade do sistema para a situagäo final.
O detalhanænto de projeto deve atender aos requesåos de durabdljdade e de estanqueidade para o sistema
na regiäo das ancoragens. As ancoragens devem apresentar estanquetdade em conformidade com
o ensaio recomendado pela Referéncia 171
J.5.4 Prote#o
Os cabos devem um
tuba que garanta a protegäo dos esta.s contra os agentes
estaf envoitos de
g externs e que tenham durablidade ,equtvalente Vida ütil do sistema
Estes 'tubas devem possuir s.stema para reduzrr as vibra@es prowenientes das agöes do vento e de
chuvas quando necessano,
O conjunto de estajs deve c cntar com sistema de protecåo contra descargas elétncas e sinaleza;äo aérea,
g Quando for possivel o acesso de pessoas näo autortzadas estais. recomenda.se a utlhzaqäo de
tubo antivandaiismo com hmin_
As normas vntemacionas para avajjagäo da conformpdade dos estas inditam condtgbes especificas
para tealizagåo dos ensaios. como tensåo måxgma de tabafho e desvio dos estais.
Para a utjbZäGåO dos sistemas presentes no mercado, cuja da conformdade tenhä segußo
os padraes internationalmente acenos, deve•se Jimtar a tensåo mamma de pr0Jeto a 0, na
tombJnagäo rata
Da mesma forme pats a fädiga. deve-se imitar a fiutuagäo de tensio para cordo;has em
110 MPa
Esses Itmites forem avaliädos para um desvio mümo no ängu!o dos estäis de ± 06' parä a combinagäo
frequente. com desvio permanente mSxgmo de ±0.3'. esse valor deve ser considerado como desvio
måximo admissive[
Cuando näo for possivel atender a nenhum destes limites- normalmente devido imprevistos ocorndos
na execugäo. deve-se reälizar uma avaliagäo técnica do Sistema Com gs condiqöes obtidäS.
66 -Tz±é di•tzs
po:r
SERVIC.O
J.7.1 Generalidades
Os estajs s" elementas esut•s corn rigid-z prsicsmente sujetts gændes deseocementos.
A rigidez do estai varia de ec ordo com tens—c e a configuragäo geométrice
Para a obteneo dos esforgos dos est&is em es etapas do projeto. os modelos de cétculo de
pontes estai3Has devem representar de forma correta linearidede geometrica destes elementos.
Os est2is näo soirem peres por reTexe#o, pois nivel de tens" em semico näo ultrepassa 0, 5 •fptk
Cada um dos estais podem ser representedos mod—to de célcuto através de eæmentos de treliga
corn sues respectives segöes trensverseis. Normslmente as segöes dos cabos através de
métodas iterativos-
A rigidez axial destes elements deve ser corrigida um f:tcr considera o nivel de tens" e
a projegäo horizontal do estei, conforme 3 seguin
1
12-53
ande
é o peso linear;
A Figura J-2 •presenta 8 varia$o da rigidez dos estais e partir da utilizar;äo equacäo -presentada
para cabos com iptk— 1770 MPa-
S - Tzdc:s E 87
au
SERVICO
1,030
o,qno
o,goo
o, 700
o, 700
0, 100
a.mo
150 350 d.gn son
O projetista pode optar pela unlizagäc mod-los cebos estrutura e obtenqäc dos
z esfargos nos estejs- Neste casor os esta*s podem ser modelados através de elements discretos ou
a partjr de elements que representem c comport—mento nso linear geometrico dos cabos
88 @ - die-eitzs
SERVIPO
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Anexo K
(informativo)
Lajes de transiqäo
K.l Generalidades
Ta mbém nomeadas c omo laps de aproynmagäo, as laps de transaG äo säo elementosestrutura•s utilizados
para abranger a area critica entre a zona de aproximagäo e o encontro das •bras de arte especiais,
O cålculo eo dimensionamentc deste elemento devem ser desenvolvidcs å luz cia ABNT NBR 6118,
os cameg amentos util.zados no dimensionamentoda tale do
c on sid era ndo-se tod os ac rescido
do enchimento. se houver. adotando-se ainda o coefioente de impacto vertkcal {CIV) na
ABNT NBR 7188 (näo se apficam os toefruentes de •meacto adsciooal — CIA e cle nümero de faixas CNF}
K2 Dimensöes-limite
A extensåo deve sempre ser considerada paralela ao longFtudnal da abra de arte especial (ver
Figura K f }
400 cm
.7
8
NSO pode ser considerada toda I-je apoiad3 sob base e'åstica.
As solicita;öes -'vindas das egöes permanent* e acjdent3is da {Eje de transicäo somente devem ser
consideradas em outros elements quando forem desfevoråveis para o cåfculo destes.
Lmim = cm
Estrutura da laje de transåqäo
Artcutagäo fixa
mix, = 200 cm
z
Base elåstica
z
Figura K.2 — Esquema estrutural para cålculo sobre base elåstica
400
0.75
A armadura superior deve ser consituid3 por uma ma'h&, edatendo-se 3 taxa geometrica minima de
ermadurs 0.15%.
22:21 -
70
Imprssso por
ABNT N8R 7187:2021
Ressalta-se gue & laje de trans*' em -proximsgöes de arteespecjais näc tem como objetivo
evitar o recaiA mes, distribuir esse possivel z de sec comprimentov proporcionando
uma transi@äo entre o terrap'eno e a estrutura.
Ei 2221 Zirei+:zs
71
SERVICO DE IUOUSTR\.ÅL-
Bibliografia
ABNT N8R 8953, Contret pare fins estrutu18fs Classificagäo pela massa especifioar por grupos
de resisiéncis e co.nsisténcia.
[61 LIMA, N, ALMEIDA S. M F Vantagens das laps de contnuidade nas pontes pré.moldadas,
RIO de Jane.ro: Templo€ 2013.
POST-TENSIONING INSTITUTE Recommendabons for Stay Cable Design, Testing and Installation.
2018 DC45.1-18)
ZZ!Zt -
72
Impresso az.