A Justiça Penal Consensual permite diferentes maneiras de compor a lide penal através da convergência de vontades e negociação entre as partes. O legislador pode estabelecer, por meio de lei e controle judicial, que as soluções consensuais sejam construídas com base na teoria do agir comunicativo de Jurgen Habermas, onde o consenso válido deve advir de diálogo racional e entendimento mútuo entre os sujeitos do processo.
A Justiça Penal Consensual permite diferentes maneiras de compor a lide penal através da convergência de vontades e negociação entre as partes. O legislador pode estabelecer, por meio de lei e controle judicial, que as soluções consensuais sejam construídas com base na teoria do agir comunicativo de Jurgen Habermas, onde o consenso válido deve advir de diálogo racional e entendimento mútuo entre os sujeitos do processo.
A Justiça Penal Consensual permite diferentes maneiras de compor a lide penal através da convergência de vontades e negociação entre as partes. O legislador pode estabelecer, por meio de lei e controle judicial, que as soluções consensuais sejam construídas com base na teoria do agir comunicativo de Jurgen Habermas, onde o consenso válido deve advir de diálogo racional e entendimento mútuo entre os sujeitos do processo.
Justiça Penal Consensual - Os diversos mecanismos de consenso geram, portanto, diferentes
maneiras de se compor a lide penal pela convergência de vontades e pela negociação. No
entanto, o legislador pode estabelecer mediante uma adequada disciplina legal (lei) e com o controle judicial que as soluções consensuais sejam construídas à luz da teoria do agir comunicativo, concebida por Jurgen Habermas, “para quem o consenso válido e legitimo deve ser fruto do diálogo racional, de um entendimento mútuo, fundado no reconhecimento recíproco entre os sujeitos do processo.
A Concretização Judicial do Direito e a Construção Processual da Verdade: as complexas relações entre processo e realidade no contexto da efetivação da tutela jurisdicional enquanto direito fundamental