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D I S C I P L I N A Álgebra Linear I

Bases de um espaço vetorial

Autores

Jonas Gonçalves Lopes

Marcelo Gomes Pereira

aula

07
Governo Federal Revisoras de Língua Portuguesa
Presidente da República Janaina Tomaz Capistrano
Luiz Inácio Lula da Silva Sandra Cristinne Xavier da Câmara

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Carolina Costa
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Divisão de Serviços Técnicos


Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central “Zila Mamede”

Lopes, Jonas Gonçalves


Álgebra linear I / Jonas Gonçalves Lopes, Marcelo Gomes Pereira – Natal (RN) : EDUFRN
– Editora da UFRN, 2006.

224 p.

ISBN 85-7273-290-X

1. Álgebra. 2. Sistema de equações lineares. 3. Transformações lineares. I. Pereira, Marcelo


Gomes. II. Título.
CDU 512
RN/UFR/BCZM 2006/14 CDD 512

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização
expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
N
esta aula, você continuará o estudo sobre espaços vetoriais. Aprenderá que há di-
versas maneiras de se construir um mesmo espaço (ou subespaço). Nos concen-
traremos em conjuntos, chamados bases, que geram um espaço determinado e que
têm o menor número de elementos.
Por se tratar de uma continuação da aula anterior, esperamos que você saiba determinar
se um conjunto é subespaço vetorial de IRn e que tenha entendido bem o conceito de
combinação linear.

Após esta aula, esperamos que você possa identificar bases de um


subespaço de IRn .

Aula 07 Álgebra Linear I 


Considere os conjuntos
         
 1 1   1 1 0 
         
A =  0  ,  1  e B =  0  ,  0  ,  −1  .
1 0 1 1 1

Você já aprendeu que eles são subespaços vetoriais de IR3 e que podem ser representados
em notação de conjuntos por
     

 x + y 
 
 a + b 

   
A =  y  : x, y ∈ R e B =  b − c  : a, b, c ∈ R .

 
 
 

x a+c

Afirmamos que, apesar da aparência, A e B são iguais. Ou seja, os elementos de A estão


todos em B e os elementos de B estão todos em A.
Primeiramente, vejamos que A ⊂ B. Observe que, dado um elemento v de A,
existem números reais x e y tais que
   
1 1
   
v = x 0  + y 1 .
1 0

Fazendo c = 1 (poderia ser qualquer número real, este é somente um exemplo), a = x − c


e b = y + c, vemos que
     
x+y (x − 1) + (y + 1) a+b
     
v= y = (y + 1) − 1  =  b − c  ∈ B.
x (x − 1) + 1 a+c

Assim, qualquer elemento de A está em B .


A inclusão B ⊂ A é vista de maneira análoga. Dados a, b e c reais para formar um
elemento w de B, fazemos x = a + c e y = b − c. Daí,
     
a+b (a + c) + (b − c) x+y
     
w = b−c = y  =  y  ∈ A.
a+c x x

Logo, qualquer elemento de B também está em A.

 Aula 07 Álgebra Linear I


Portanto, A e B são o mesmo conjunto.
Sendo A = B, então as combinações lineares de
   
1 1
   
 0 , 1 
1 0

são também combinações lineares de


     
1 1 0
     
 0  ,  1  ,  −1  ,
1 0 1
 
0
 
e vice-versa. Por que isso acontece? O fato é que  −1  já é uma combinação linear de
1
         
1 1 0 1 1
         
 0  ,  1  , pois  −1  =  0  −  1 .
1 0 1 1 0
Então, qualquer outra combinação de
     
1 1 0
     
 0  ,  1  ,  −1 
1 0 1

é, na verdade, uma combinação de


   
1 1
   
 0 , 1 .
1 0

Quando acontece de um vetor v ser a combinação linear de outros, dizemos que o conjunto
{v, v1 , v2 , . . . , vk } é linearmente dependente. Caso contrário, o conjunto é linearmente
independente.

Seja A = {v1 , v2 , . . . , vn } um subconjunto de IRn . Dizemos que A é line-


armente dependente, se existem números reais c1 , . . . , cn , nem todos iguais
a zero, tais que c1 v1 + c2 v2 + · · · + cn vn = 0. Caso a única maneira de se
obter c1 v1 + c2 v2 + · · · + cn vn = 0 seja com c1 , . . . , cn , todos iguais a zero,
dizemos que A é linearmente independente.

Aula 07 Álgebra Linear I 


Às vezes, é conveniente usar a frase “os vetores v1 , v2 , . . . , vk são linearmente de-
pendentes (ou independentes)” no lugar de “o conjunto é linearmente dependente (indepen-
dente)”. Daqui em diante, ambas terão o mesmo significado.

Exercício resolvido 1

 Descubra se os conjuntos
   
1 0

1
 
−1
  
1
, e , ,
0 1 −1 1 1

são linearmente dependentes ou independentes.

Solução
Precisamos descobrir se as equações
             
1 0 0 1 −11
− 1 0
x +y = e x +y +z =
0 1 0 −11
− 1 1 0

admitem outras soluções além da solução nula.


No primeiro caso, se existem x e y que satisfazem à equação, então
       
1 0 x 0
x +y = = .
0 1 y 0

Assim, a única possibilidade é que x = 0 e y = 0,


0, isto é,
   
1 0
,
0 1

é linearmente independente.
Agora, se temos x, y e z que satisfazem
       
1 −11
− 1 0
x +y +z = ,
−11
− 1 1 0
então    
x−y+z 0
=
x+y+z
−x
− 0
admite outras soluções além da nula. Por exemplo, fazendo x = 1,
1, y = 1 e
0, temos uma solução, na qual nem todos os números são zero. Neste
z = 0,
caso, o conjunto      
1 −11
− 1
, ,
−11
− 1 1
é dito linearmente dependente.

4 Aula 07 Álgebra Linear I


Atividade 1
Mostre que se U é uma matriz na forma escada, com posto p, então suas
linhas formam vetores linearmente independentes.

Voltemos ao exemplo do começo da aula. Nele, apresentamos os subespaços vetoriais


         
 1 1   1 1 0 
         
A =  0  ,  1  e B =  0  ,  1  ,  −1 
1 0 1 0 1

e concluímos que A = B. Também observamos que o vetor


 
0
 
 −1 
1

pode ser escrito como uma combinação linear de


         
1 1 0 1 1
         
 0  e  1  , pois  −1  =  0  −  1  .
1 0 1 1 0

Então, o conjunto      

 0 1 1 

     
 −1 , 0 , 1
    

 

1 1 0

é linearmente dependente, uma vez que temos


       
0 1 1 0
       
 0  =  0  −  1  −  −1  .
0 1 0 1

Aula 07 Álgebra Linear I 


Já o conjunto    
 1
 1 
   
 0 , 1 

 

1 0

é linearmente independente. De fato, a única solução para


       
0 1 1 x+y
       
 0  = x 0  + y 1  =  y 
0 1 0 x

é com x = 0 e y = 0, o que torna o conjunto


   
 1
 1 
   
 0 , 1 

 

1 0

especial. A seguir, definiremos conjuntos do mesmo tipo de


   
 1
 1 
   
 0 , 1  .

 

1 0

Um conjunto A = {v, v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de um subespaço vetorial


V , se:
a) A é linearmente independente;

b) V = v1 , v2 , . . . , vn .

O exemplo mais simples de base aparece quando consideramos o IRn como um sub-
espaço vetorial e tomamos as colunas da matriz identidade de ordem n.
     

 1 0 0  

  
   
 0   1   0 

O conjunto      
 ..  ,  ..  , · · · ,  ..  é chamado de base canônica de IR .
n

  .   .   . 

 

 
0 0 1

 Aula 07 Álgebra Linear I


Exercício resolvido 2

 Determine se {v1 , v2 , v3 } é uma base de IR3 , em que

     
3 −4 −2
     
v1 =  0  , v2 =  1  , e v3 =  1  .
−6 7 5

Solução
A primeira coisa a se fazer é verificar se o conjunto é linearmente independente.
Para tanto, vamos tentar encontrar soluções para xv1 + yv2 + zv3 = 0. 0. Uma
solução dessa equação deve satisfazer
         
3 −44
− −22
− 33x
x − 44yy − 22zz 0
         
x 0  + y 1  + z 1  =  y+z  =  0 ,
−66
− 7 5 6x + 7y
−6x
− 7y + 5z5z 0

o que é equivalente ao sistema AX = 0,


0, em que
   
3 −−44 −2
−2 x
   
A= 0 1 1  e X =  y .
−66 7
− 5 z

Sabemos que esse sistema tem solução única se det det(A)


det( (A) = 00.. Então, calcu-
lando o determinante, det (A) = 15 + 24 + 0 − 12 − 21 − 0 = 6 = 00,, podemos
det(A)
det(
dizer que o sistema tem somente a solução nula. Isso significa que {{vv1 , v2 , v3 }
é linearmente independente.
Agora, precisamos mostrar que IR3 = vv1 , v2 , v3 .. Como qualquer combi-
nação linear de vetores de IR3 continuará pertencendo a IR3 , basta mostrar
que qualquer elemento de IR3 pode ser escrito como combinação linear de
v1 , v2 e v3 . Mas, isso é mostrar que dado B em IR3 , existem x, y e z que
satisfazem      
3 −44
− −22

     
x  0  + y  1  + z  1  = B,
−66
− 7 5

o que é equivalente a encontrar soluções para o sistema AX = B B.. Como o


determinante de A não é zero, a matriz A é inversível e podemos sempre
encontrar uma única solução, qualquer que seja B B..
Com isso determinamos que {{vv1 , v2 , v3 } é uma base de IR3 .

Aula 07 Álgebra Linear I 7


Atividade 2
Dê exemplo de outras duas bases de IR3 . Em seguida, marque em um sistema
de coordenadas os vetores dessas bases.

Vamos relembrar o exemplo do início da aula. Perceba que a partir do conjunto


     

 0 1 1 
     
 −1  ,  0  ,  1 

 

1 1 0

encontramos uma base de um subespaço de IR3 . Bastou, para tanto, eliminar um elemento
desse conjunto, obtendo    
 1
 1  
   
 0 , 1  .

 

1 0

Porém, essa não é uma propriedade somente do referido exemplo. Ela se estende de
maneira geral sobre subespaços de IRn . Mas, antes de enunciar o teorema que trata dessa
propriedade, definiremos um novo termo a ser usado.
Se A = v1 , v2 , . . . , vp, então dizemos que os vetores v1 , v2 , . . . , vp são geradores
de A.
Observe que a definição anterior não especifica que esses geradores sejam únicos. As-
sim, podemos ter um mesmo subespaço de IRn com geradores diferentes.
Passemos agora ao teorema que estabelece uma relação entre geradores e bases.

 Aula 07 Álgebra Linear I


Teorema 1
Todo conjunto de geradores de um subespaço V contém uma base de V .

Demonstração
Seja V = v1 , v2 , . . . , vp . Se v1 , v2 , . . . , vp  são linearmente independentes, en-
tão podemos concluir que {v1 , v2 , . . . , vp } já é uma base de V . Se {v1 , v2 , . . . , vp } é
linearmente dependente, algum de seus vetores se escreve como combinação linear dos
outros. Digamos que vp é esse vetor. Então, existem a1 , a2 , . . . , ap−1 tais que vp =
a1 v1 + a2 v2 + · · · + ap−1 vp−1 . Mas, dado x ∈ V , temos

x = c1 v1 + c2 v2 + · · · + cp−1 vp−1 + cp vp =

c1 v1 + c2 v2 + · · · + cp−1 vp−1 + cp (a1 v1 + a2 v2 + · · · + ap−1 vp−1 ) =

(c1 + cp a1 )v1 + (c2 + cp a2 )v2 + · · · + (cp−1 + cp ap−1 )vp−1

Logo, V = v1 , v2 , . . . , vp−1 . Caso {v1 , v2 , . . . , vp−1 } seja linearmente independente, é


uma base. Caso contrário, repetimos o processo até encontrar uma base.

Exercício resolvido 3
     
1 −3 −4
     
Sejam v1 =  −2  , v2 =  5  , v3 =  5  e H = v1 , v2 , v3 .
 −3
Determine uma base para H.
7 6

Solução
Seguindo o procedimento usado na demonstração do Teorema 1, precisamos
saber se existem constantes não nulas c1 , c2 , c3 tais que c1 v1 +
+cc2 v2 +
+cc3 v3 =
00.. Em outras palavras, estamos querendo saber se o sistema
    
1 − −33 −
−44 c1 0
    
 2 5 5   c2  =  0 
−33 7
− 6 c3 0

admite mais de uma solução. Escalonando a matriz dos coeficientes, encon-


tramos

Aula 07 Álgebra Linear I 9


 
1 −
−33 −
−44
 
 0 −
−11 −
−33  .
0 0 0
Então, o sistema possui mais de uma solução, o que quer dizer que {{vv1 , v2 , v3 }
é linearmente dependente. Eliminando v3 da matriz, reduzimos o sistema a
 
1 − −33    
  c1 0
 −−22 5  = ,
c2 0
−33 7

que está associado à matriz escalonada
 
1 −−33
 
 0 − −11  .
0 0
Como não há espaço para variáveis livres, concluímos que existe somente uma
solução (a nula) e, portanto, os vetores são linearmente independentes. Logo,
{{vv1 , v2 } é uma base de H
H..

Resumo
Começamos a aula definindo o que são conjuntos linearmente dependentes e
linearmente independentes. Em seguida, vimos que um subconjunto linear-
mente independente de um subespaço vetorial V é chamado de base de V ,
se gera V . E, por fim, estabelecemos uma propriedade que qualquer conjunto
de geradores de um subespaço vetorial tem: todo conjunto de geradores de um
subespaço V contém uma base de V .

Dê três exemplos de bases do IR3 que não aparecem nesta aula.

0 Aula 07 Álgebra Linear I


Exercícios Propostos

1) Determine quais dos conjuntos a seguir são bases para o IR2 ou IR3 . Dos conjuntos que
não são bases, determine quais são linearmente independentes.
     
 1
 1 1  
     
a)  0  ,  1  ,  1  .

 

0 0 1
     
 1
 0 0 
     
b)  0  ,  0  ,  1  .

 

1 0 0
     

 1 3 3 

     
c)  0  ,  2  ,  −5  .

 

−2 −4 1
       

 1 −2 0 0 

       
d)  −3  ,  9  ,  0  ,  −3  .

 

0 0 0 5
   

 1 −4 
   
e)  2  ,  −5  .

 

−3 6
       
 1
 −2 1 0 
       
f)  1  ,  1  ,  2  ,  1  .

 

1 5 3 0

2) Determine uma base para o conjunto dos vetores de IR2 na reta y = 3x.

3) Determine uma base para os subespaços vetoriais gerados por:


         
1 0 −3 1 2
         
 0   1   −4   −3   1 

a)          
−3  ,  2  ,  1  ,  −8  ,  −8  .
         
2 −3 6 7 9
         
1 −2 6 5 0
         
 0   1   −1   −3   3 
b) 

,
 
,
 
,
 
,
 
.

 0   −1   2   3   −1 
1 1 −1 −4 1

4) Mostre que as colunas de uma matriz identidade de ordem n formam uma base para
IRn . Esta é chamada de base canônica do IRn .

Aula 07 Álgebra Linear I 11


5) Seja A um subconjunto de IR2 . Mostre que:

a) se A tiver apenas um elemento, não gera IR2 ;

b) se A tiver três vetores, então, é um conjunto linearmente dependente.

Conclua que toda base de IR2 tem exatamente dois vetores.

6) Utilize as idéias da questão 5 deste exercício para mostrar que toda base de IRn tem n
elementos.

ANDRADE, C. R. L; BEZERRA, J. Q; BIELSCHOWSKY, R. H. et al. Álgebra linear aplicada.


Natal, 2005 (documento a ser publicado).

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 1999.

Respostas da auto-avaliação
1) Basta montar uma matriz cujas colunas sejam os vetores dados. Escalonando a matriz,
teremos as colunas dos pivôs representando os vetores linearmente independentes. Depois,
é só verificar se os vetores linearmente independentes geram o IR2 ou o IR3 .
     
x 1 1
2) Os vetores da reta são do tipo =x . Logo, é uma base para
3x 3 3
esse subespaço.

3) Utilize a mesma idéia da questão 1 deste exercício.

4) Mostre que as colunas da matriz identidade são linearmente independentes e que qualquer
vetor de IRn pode ser escrito como combinação linear desses vetores.

5) a) Tome v um vetor qualquer não nulo. Mostre que sempre existe outro vetor em IR2
que não pertence a v.
b) Use a idéia da questão 1 deste exercício para mostrar que, dados 3 vetores quaisquer
de IR2 , um deles se escreve como combinação linear dos outros.

6) Basta generalizar os procedimentos da questão 5 deste exercício.

12 Aula 07 Álgebra Linear I

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