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Física 12º Livro “Vender Desafios” Física 12º (soluções em arquivo á parte).
Vencer
Desafios
Exercícios
, .
Exerc1c10s
- tor
'>qQUE5 DA SIL'.'A
stra ção
'-,QUES DA <;ILVA
-aoa e desi9 1,
lé R QUE ( ,YATTE
" C ABRAL
e- m pressã ~
: íORA
•e ssão e acabamento •
G ..FIC(', LlA
.,, i,.
Se de e Direcção Editorial
: - . ,os U NIDOS DA AM(RICA, 1-B
. -. 63 LISBOA, PORTUGAL
- 843 09 10 rAx: 21 843 09 11
díredit@lisboaed1tora .pt
constante de Faraday
constante (molar) de gás ideal R = 8,31 J mol-1 K-1
unidade de massa atómica u = 1,66 X 10- 27
kg
permitividade do vazio ê o = 8 85 x 10-
1
12
F m-1
constante de Coulomb ko = 1/4 TCêo = 8,99 X 109 N m' C-'
constante gravitacional G = 6,67 x 10-11 N ,m' kg -2
permeabilidade do vazio
constante de Rydberg
101
deca hecto quilo mega giga tera peta
da h k M G T p
~ LI.SBOA
I EDITORA
lflA EDITORA, S.A.
- 540 x 10 12 Hz e cuja intensidade nessa direcção
é 1/ 683 W sr- 1 •
e e Direcção Editorial
--.DOS UNIDOS DA A~ERICA, 1-B
- '63 LISBOA, PORTUGAL -
21 843 09 10 FAx 21 843 09 11 Nome Símbolo Nome Símbolo Definição
díredit@lisboaeditora.pt
- ânguio plano a, ~,y, radiano rad o radiano é um ângulo plano compreendido
e, ~ entre dois raios que~ na circunferência de um
círculo, intersectam um arco de comprimento
igual ao raio desse círculo.
ângulo sólido Q,w esterradiano sr o esterradiano é um angulo sólido que, tendo
o vértice no centro de uma esfera, intersecta
· Livro Auxili a r
~ .
E M L T- 1- 3 1
volt por metro vm-'
-
comprim ento de onda À L metro m
G M-' L-2T3 I' siemens (ohm- 1
) s (Q-')
densidade (massa p M L-3 quilograma por metro kg m-3
volúmica) cúbico
densidade relativa d
fluxo magnético cI> M L2 T 2 1-1 webeí Wb
E M L2T-2 joule J
-
F MLP newton "' N
força electromotriz e, f (c) M L2T-3 J-' volt V
frequência f, V T-' hertz (por segundo) Hz (s-')
impulso de uma força l ML T ' newton segundo Ns
momento linear p ML T ' quilogramé-1' metro por segundo kg m s-1
T T segundo s
p M L2T-3 watt w
p M L-' T -' pascal Pa (N m-2)
e M-' L T4 I' farad por metro F m-'
R M L2T-3 1-2 ohm Q
·Ã
p M L3 T-3 1-2 ohm metro . Qm
W, (A) M L2T-2 joule J
velocidade (linear) U, V, W, C L T-' metro por segundo l ms-'
velocidade angular O) T-' radiano por segundo rad s-'
Aceleração
Distância Período Massa Raio da gravidade Período
média ao Sol de equatorial (valor médio de
revolução à superfície) rotação
LISBOA
EDITORA
vencer d ·e safics
Daniel Marques da Silva
, .
Exerc1c10s
-.cd' .
O_lntrodução • Vectores
01
cu
u
Co nhecimentos fundamenta is
Prob lemas reso lvidos e comentados
Prob lemas para resolve r
Questões de esco lha múltipla
1_Mecânica da partícula
6
7
9
11
·-
1 . 1_Deslocamento, posição, velocidade e aceleração
Con hecimentos fundamentais 14
e Prob lemas reso lvidos e comentados
Prob lemas para reso lver
16
20
<CU Avalie os seus con hecimentos 24
u Questões de escolha múltipla 25
cu 1 .2_Componentes tangencial e normal do vector aceleração
Con hecimentos fu ndamentais 26
:E Prob lemas reso lvidos e comentados
Prob lemas para reso lver
28
30
Aval ie os seus conhecimentos 32
Questões de escolha mú lt ipla 33
1.3 Cinemática do movimento circular
- Con hecimentos fundamentais 35
Prob lemas resolvidos e comentados 37
Prob lemas para reso lver 38
Ava li e os seus conhec imentos 42
Questões de esco lha mú lt ipla 42
1.4_Movimento sob a acção de uma força resultante constante. Os projécteis
Conhecimentos fundame nta is 44
Problemas resolvidos e co mentados 47
Problemas para resolver 53
Ava li e os seus conhecimentos 60
Questões de esco lha mú lt ipla 60 ,
1.S_Corpos sujeitos a forças de ligação (1). Aplicação das leis de Newton
'
..
quando o movimento é rectilíneo. Forças de atrito
Conhec imentos fundamentais 67
Prob lemas resolvidos e comentados 69
Prob lemas para resolver
Ava lie os se us con hecime ntos
Questões de esco lha mú ltipla
74
85
86
.
1 .6_Corpos sujeitos a forças de ligação (11). Aplicação das leis de Newton
D, FíSICA ·- 12.o quando o movimento é circular.
Conhecimentos fundamenta is 90
~
'"'IOS
ENSINO S .CUNDÁR Prob lemas reso lvidos e comentados 91
Prob lemas para reso lver 97 ~
Avalie os seus conhecimentos 109
109
QUES DA SILVA Questões de escolha múltipla
•
ção "'
•
.
1
0 QUES DA C:1LVA
Con hecimentos fundamenta is 11 7
desíg1 , Prob lemas reso lvidos e comentados 122
ê• •"' -,UE ( ,YATTE Prob lemas para reso lver 125
131 \ ai
CABRAL Ava li e os seus co nhecimentos
Questões de esco lh a mú lt ipla 131
oressão
ORA
são e acabam
3_Centro de massa e momento linear de um sistema de partículas
Conhec imentos fundamen tais 137
j
ºICC, LLA. Problemas resolvidos e comentados 141
Prob lemas para resolver 147
Ava lie os seus conhecimentos 162
Questões de esco lha mú ltipla 162
-E DITORA, S.
Jirecção Eifr
; UNIDOS DA AMÉR
LISBOA, PORTUGAL
3 09 10 FAX: 21
. 4. 1 Hidrostática
- Con hecimentos fu ndament ais
Prob lemas reso lvidos e coment ados
Prob lemas pa ra reso lve r
Aval ie os seus con hecimentos
Questões de escolha múltipla
4.2 Hidrodinâmica
- Con hecimentos fundamenta is
171
174
177
188
188
197
·dit@lisboaed1tor
Prob lemas reso lvidos e comentados 200
Problemas para reso lver 203
Ava lie os seus co nhecim entos 206
Questões de esco lha mú lt ipla 206
S_Gravitação
Conhecimentos funda mentais 209
Prob lemas resolvidos e co mentados 213
Prob lemas para resolver 216
Avalie os seus conhecimentos 224
Questões de escolha múltipla 225
2 ISB N 972-680-650 -X
1vro Auxili a
..... ~
-. .-:-~."""·,.. -~
1,
02cu 0
-a E
Conhecimentos fundamentais
Problemas resolvidos e comentados
Problemas para resolver
Avalie os seus conhecimentos
Questões de escolha múltipla
2_Circuitos eléctricos
235
241
247
260
261
·-·-...u ...,ecu
,a "'
"a·-
Problemas resolvidos e comentados 281
Problemas para resolver 286
Avalie os seus conhecimentos 296
Questões de escolha múltipla 297
..., tn
u ,a
- cu
cu
w E
Conhecimentos fundamentais
Problemas resolvidos e comentados
Problemas para resolver
Avalie os seus conhecimentos
Questões de escolha múltipla
302
304
307
316
316
1_Teoria da relatividade
~
03 ,a
1.1 _Relatividade galileana
Conhecimentos fundamentais
Problemas resolvidos e comentados
Problemas para resolver
Avalie os seus conhecimentos
Questões de escolha múltipla
1.2 Relatividade einsteiniana
327
330
332
335
336
...cu
e - Conhecimentos fundamentais
Problemas resolvidos e comentados
Problemas para resolver
Avalie os seus conhecimentos
339
342
344
346
346
"tJ Questões de escolha múltipla
·-~-"'u
LL
Problemas para resolver
Avalie os seus conhecimentos
Questões de escolha múltipla
356
360
361
Soluções
Mecânica 381
Electricidade e magnetismo 413
Física moderna 425
"'I
'
1
~
-,ES DA SILVA
a ção
'OUES DA <1LVA
e desig1 ,
0
'-ILIE ( ,YATTE
CABRAL
pressã~
::,,.,
ssão e
,, ' LéA.
' O_Vectores. Operações com vectores
Conhecimentos fundamentais
-- -
➔
Um vector A (figura 1) pode ser caracterizado genericamente pelas suas
componentes Ax, Ay e A2 ou pelas suas coordenadas Ax, Ay e A2 :
➔ ➔ - - - --
IIA li ou IA l= YA/ +A/ +A/
~ SILVA
Adição de vectores
➔ ➔
6. C:1LVA As coordenadas do vector soma A + B são obtidas a partir da soma das
1, coordenadas dos veetores à e B:
,YATTE
➔ ➔
A+B=~+~~+~+~~+~+~~
- - -
:>
3cabam
A.
Produto escalar. Ângulo definido por dois vectores
➔ ➔
O produto ~scalar de A e B pode ser definido por qualquer uma das seguin-
m
B
tes expressões:
➔ ➔ ➔ ➔
)RA, S
A •a = IA I IB I cos e
➔ ➔
;ão Ed A . B =AxBx+AyBy+AzBz
S DA A~I
PORTUGt
Ü ,Ax: ;
boaedit · Relacionando as duas expressões é possível determinar o ângulo 0 definido
➔ ➔
pelos vectores A e B :
➔ ➔
cose
A ·B cos 0 = A, B, +➔
Av Bv+ A, Bl
IÂIIBI IA IIBI
6
Au x ili a r . ' --- - - - __- - - - . --
·~ '..
Produto vectorial
➔ ➔
O produto vectorial dos vectores A e 8 é definido por:
à X g = (AyB, -A,By) e:+(A,Bx- AxB,)e:+ (AxBy -AyB) e';
- - -
o que é equivalente à expressão simbólica:
ex eY e,
➔ ➔
A xB = Ax Ar A,
Bx Br B,
➔ ➔ ➔ ➔
A x B =- 8 x A
➔ ➔ ➔ ➔
/A X 8 1= /A 1 /B I sin e
_, onde e representa o ângulo definido pelos dois vectores.
AY\
y ~ i---
--- ----------------- - ------
Considere o vector à representado na figura 2 cujo módulo é igual a 6.
Determine:
a) as componentes do vector;
➔
b) o vector A .
o X
Resof ução por passos
-➔
CD
a} As componentes
➔
do vector A obtêm-se projectando-o em cada um dos eixos.
O vector A tem como coordenadas Ax e Ay:
➔
- - -
b) Ax = 4,8 ex + 3,6 er
7
~
, -----
~
/
/
:
~
•
Introdução Mecânica h
J. lt ) v
Considere
. ➔ = 4,8 -ex + 3,6 -eY
os vectores A e 8➔ = 4,0 -ex - 2,0 -ey.
Determine:
➔ ➔
a) o módulo do vector A +B;
➔ ➔
b) o produto esca lar A · 8 ;
c) o ângulo definido por estes vectores .
➔ ➔ ➔ ➔ ➔ ➔
b) A · B = Ax Bx + Ay By; A · 8 = 4,8 x 4,0 + 3,6 x (-2,0); A · B = 12,0
➔ ➔
A ·B 12 . 12,0
cos 0 = - - =0 447·
cl cos 8 = IÃI llrl ; COS 0 = 6 X V2Q' 26,8 ' '
e.A - 12.0
0 = 63,4° "' 63°
O S ,CUNDARIO
(Nota: IBI = VÍ6+4 = V20 = 4,47)
DA SILVA
JA <:1LVA
~ 1,
( ,YATTE
\L
eons,'dereosvectoresA➔ =3ex
- +4ey
- e 8➔ = - 2ex
- +Sey.
-
acabame 1
lA. I Determine:
➔ ➔
a) o produto A x B ;
b) o ângulo definido por estes vectores.
Au x ili a r ,___
~, ' 8
~ . ~
•
Mecânica Introdução
-
-
...., b) Utilizando a relação entre o módulo do produto vectorial e os módulos de
cada um dos dois vectores: IA
➔ ➔
x B 1= IA
➔ ➔
I IB I sin 0 e substituindo os respecti-
vos módulos podemos determinar o ângulo 0:
➔ 8
a) Escreva a expressão analítica de A .
➔
/
b) Determine as características de A (norma, direcção
e sentido) . 6
. --~ ~
➔ ➔ ➔
2 4 6 8
IT)
➔ ➔
Considere os vectores A e B representados na figura 4. Determine, anali-
ticamente:
➔ ➔
a) A e B
➔ ➔
b) A +B
y
➔ ➔
e) A -8
d) 28 -Ã
Â
45º/
X
CD
9
-
/
/
..
: ' 1 \
•
Introdução ~ Mecânica
,..
J
•
/
~--: .
-- -
Numa partícula material estão aplicadas 3 forças complana-
res F, , F2 e F3 com módulos de 20 N, 15 N e 1O N, respectiva -
mente, que estão representadas na figura 5. Determine:
a) a resultante das forças aplicadas;
X
-
b) as características da resultante das forças aplicadas;
e) uma força F4 capaz de equilibrar as 3 forças do sistema.
✓/
IT) '- ➔ ➔
Os módulos dos vectores A e 8 são iguais a 6 e 8 unidades, respectiva-
•
mente. Determine o produto escalar dos dois vectores quando o ângulo
por eles definido é igual a:
a) 90°
b) 180°
.,,
e) 60°
/ .....
...
~ ➔ = 3 -ex - 2-
eY +-
Considere o vector A e,
--..,
Determine o ângulo que este vector define com o eixo:
a) Ox -
E FiSICA -
,;os
12.0 b) Oz
-
.,,
•
E~SINO S .CUNDÁRIO A1
-~
JUES DA SILVA
o
JUES DA <1LVA
Considere
.
Determine:
➔---
os vectores: A = 3 ex - 2 er + e,
lesigr,
QUE C ,YATTE
➔
b) a medida da projecção do vector A sobre o vector 8 .
➔
.
=ABRAL
Gt
➔ ➔
Os módulos dos vectores A e 8 são iguais a 3 e 4 unidades, respectiva -
...
essã:>
RA
,o e acabame 1
mente. Determine o ângulo definido pelos dois vectores, caso o módulo
do produto vectorial seja igual a:
.......,
ICC, LLA.
a)
➔
IA
➔
x B I= O .
r•
➔
IA
➔
x B I = 12 .-
-
b)
• {
e)
➔
IA
➔
x B I= 6 . ,
• -.
:DITORA, S.A
lirecção Edito Considere os vectores:
UN1oos DA A~tR1c,
JSBOA, PORTUGAL
3 09 1O f Ax: 21 E
➔ = 5 -ex+ 2 -er + 6 -e, ;
A ➔ = - 4 -ex + 3 -ey + 4 -e,
8 •
dit@lisboaeditora. Determine:
a) o produto A · 8;
➔ ➔
•
b) o ângulo definido pelos dois vectores;
➔
e) o ângulo que o vector A define com o eixo Ox.
. lvro Auxili a r
10
. . .
,1 :
-·,... Mecânica i Introdução
Considere os vectores Â
➔
e B representados na
y
• ft ••
figura 6 . Os módulos
dos vectores est ão
representados à escala,
considerando que o
lado de cada quadrícula
é igual a uma unidade. o X z
➔ ➔
Determine A x B . IT)
(TI
Uma pessoa que segura no cabo de uma pá aplica-lhe uma força F com
CI)
/ :
Introdução , ~ Mecânica
•
\ ■ ,"
CD (E)C -B = A
✓
ÃI
Ê
lê
• (A) 2A
(B)4C
➔ ➔
O módulo do vector B é duplo do de A (figura 1O). O módulo da soma
dos vectores indicados é igual a:
- i
0D
J3
(C) 6A
(D) VS C
(E) O
--
-
~
➔ ➔
Observe a figura 11. O módulo de V x Y é igual a:
B
-
-
-
(A) AB x AE
-
(B) AD x CD
-
;;;:.
1
'ISICA ·- 12.0 . ~ v/ 1
1
~ - -
(C) AE x AC _,
""""'I
- -
ES DA SILVA 1.:
A~ ~ y-► i r, (D) AB x AD
- -
(E) AC x AB
_,
1,'.
✓
~ /
-
IES DA <.ILVA
...,., G) ➔ ➔
r
Observe a figura 11 . O produto escalar V · Y é igual a: ~
sig r,
--
1UE C ,YATTE D - -
(A) AB x AE
~BRAL
• 0D - -
s s ã -:> (B) AD x CD
'F - -
(C) AE x AC
, e acabam 1
C, LLA.
- -
(D) AB x AD
-
- -
(E) AC x AB
-
recção Ed it
JNIDOS DA AtllÉRl9
-
,-
'_.
..-
;BOA, PORTUGAL
09 10 f'AX'. 21 :
it@lisboaeditora
-
l v r o Au x ili a r
12 -
Mecânica da partícula
1.1_Deslocamento, posição, velocidade e aceleração
i;:,
1.1 _Deslocamento, posição, velocidade e aceleração
~
Conhecimentos fundamentais
z
Vector posição
A posição de uma partícula material num determinado
instante pode ser definida através das coordenadas do
ponto P (x, y, z), em que a partícula se encontra nesse ins-
P(x, y, z)
tante ou através do vector posição 7: =
➔ ---) ---) ---) t--
r =xex + yeY +ze,
y
( ou:
➔ ---)
r =rxex +ry ey +r,e,
---) ---))
S DA ç/LVA
As equações: ~
ri
ig i;, X=X(t)
E C ,YATTE
RAL y = y(t) ,-.;
{ ~
sã::i
z=z(t)
F
são designadas por equações paramétricas do movimento.
e acabam«,
,,.;;;:;
LCA. '
Resolvendo o sistema das equações paramétricas de forma a eliminar o
,=
tempo obtém-se a equação da trajectória.
z
zJ.
Deslocamento
··,
Se uma partícula estiver no instante t 1 na posição defi-
cção Edit
DOS DA AMÉRI Pz nida por,; e no instante t2 na posição definida por,7 então
A, PORTUGAL
10 rAX: 21 a partícula no intervalo de tempo M = t2 - t 1 experimenta o
lisboaeditora ---) ---) ---)
deslocamento M = r 2 - r, que pode ser expresso em função
Y2 das coordenadas der; e de ,7:
y
---) ---) ---) ---)
/
l::,,.r = (x2-x1) ex + (y2 -y1) ey + (z2 -z1) e,
x ·· - ·· - ·· - ·· - ·· - ·· - ·· - ·· - ·· - ·· - ··- ·
CD Vector deslocamento&.
Auxili a r l 1 14
"-
~
-
.,
~ ...:
~~~ Mecânica : .
Velocidade média
-
Se uma partícula experimenta o deslocamento M no intervalo de tempo M,
a velocidade média nesse intervalo de tempo é definida pela razão:
V-m = -Af
f,,.t
ou v- m =-
f,,.xe t,,.y - +-f,,.z -e
- +-e
f,,.t f,,.t y
X f,,.t z
Velocidade (instantânea)
Se a velocidade média V.: for determinada num intervalo de tempo M tão
ínfimo que seja quase zero, dizemos que se trata da velocidade instantânea (ou
simplesmente velocidade):
➔
V = 1·lm -M
llt ➔ O
-
f,,.t
➔ di
V= - (v= r ')
dt
- Aceleração média
Se a velocidade de uma partícula se modificar de~ para V: no intervalo de
tempo M, então essa partícula tem, nesse intervalo de tempo, a aceleração
- média:
a- =
m
xJ- f,,.t
Mecânica
Aceleração (instantânea)
Caso a aceleração média seja determinada num intervalo de tempo quase
nulo, obtemos a aceleração instantânea, que corresponde à derivada da veloci-
dade em ordem ao tempo:
a➔ =ilm
~
.
-
Af ou: e? =E!_ (c? = v ')
M➔O 13.t dt
a➔ =axex
- +ayey
- +a,-e,
essã J
1A
o e acabame
CC, LC.A.
DITORA, S. A .
i O deslocamento do avião
16 .,. . ~
,v ro Auxil ia r
F;
·- ..i .
--- - -- -
mento nesse intervalo de tempo:
- - -
!':,.r2 =r0 -rp; r0 =-50ey; rp =l00ex
- =!':,.r
V
m
- · - Llr2 = - 50 ey - 100 ex
!':,.t '
V:= -1 ooe: - soe;
0,50
km
h
CD
V:= - 2ooe: - 1ooe; (km h- i 1
J.
Vm = Y v 2 + Vy2 = Y 2002 + 1002 •
X I V
I
I
I
I
I
I
I
I
O ciclista I
I
I
I
y I
I
I
Um ciclista percorre o circuito circular com o ra io de 60,0 m represen - ,' 60º
tado na figura 4. Verificou-se que o ciclista passou em t_com a veloci- º+----- ------ --- X B
dade de 8,0 m s- 1 que aumentou até atingir em B o valor de 10,0 m s- 1
~
-
aceleração vai ser necessário conhecer
e Vc -
As coordenadas de cada um dos vectores
V:, V:
I
I
I
I
I
I
I
eixos coordenados tendo em conta os ângu-
,' 60º
los que definem com os eixos coordenados
(figura 5):
º+.-----
' \
1
---------
X B
1
1
: 1s 0
\
1 1
VB = 1Ü ey 1
1
1
1
1 1
- - -
~ =-10 cos 30°e: + 10 sin 30°~ 1
1
1
1
LEEF1 2_02
ro A variação de velocidade experimentada entre os instantes que o ciclista
Mecânica ç;
-
~
---
~
passa em A e em B será:
Lw = v6 - vA= 1O----)
ey - 7,73 ----)
ex - 2,07 ----)
ey
.,..,
----) ----) ----)
Lw = - 7,73 ex + 7,93 er
b) A aceleração média determina-se a partir da variação de velocidade e do inter- .,,..,
valo de tempo. Para calcular o intervalo de tempo que o ciclista demorou a
~
percorrer o arco BC (a que corresponde o ângulo de 60° e o raio de 60,0 m)
vamos considerar que o movimento foi uniforme: ~
L\s M= L\s
V=-;
M V
_;:;:..
Como: L\s = L\8 r = ~ x 60 O m
3 '
-
..,...,
então: M= 7tX60,0 s;
3 X 10,0
M= 2,00X7t s
--
.....
e a aceleração média:
~=
----)
Vc
----)
-Vii
.....
m L\t . --,
----) ----) ----)
- 8,66 ex + 5,0 ey
a----) =---'---"-----'- - 10,0 ey
...,__--' 8,66 ----)
--__,__ =- - --'-- e + -- --
5,0 ----)
e
12.o ~
F1SJCA -
m 2,00 X 7t 2,00 X 7t x 2,00 X 7t Y
JS
SINO 5 .CUNDAR
O.:=- 1,38e: - 0,8oe; (m ç 2
)
ES DA SILVA
--
ES DA <1LVA
sig 1,
1uE ( ,YATTE
>BRAL
'e Lei do movimento de uma partícula
-
ssão
A posição de uma partícula, entre t = O e t = 6 s, tem a seguinte expres- __,
são: ,,_
, e acabam 1 = 2 t2e: + 3 t2e; (SI) -.
:, LGA.
Determine:
e..i
a) o deslocamento da partícula entre t = O e t = 2 s;
b) a velocidade média da par_tícula entre t = 1 se t = 2 s;
llTORA, S .
c) a expressão da lei da velocidade;
d) o módulo da velocidade quando t = 2 s;
~-
e) a equação da trajectória da partícula.
recção Edi .
NIDOS DA AMÉR! 7
lOA, PORTUGAL
)9 10 rAx: 21 ~
:@lisboaeditor, Resolução por passos
-
----) ----) ----)
fo = o ex + o ey;
----) ----) ----) ----) ----)
L\r =f 2 - fo = 8 ex + 12 ey (m)
,,....
-
18
rr o Au x i lia
-~ ' . . . ·~ .
-=-------
valo de tempo:
Vm
6.r = f2 - f1 8 ex
=- ~ + -__,_-e-'-~~
12 ey -) ex - 3--'-,
ey. Vm = 6-ex + 9-ey (m Ç 1)
M t2 - t1 2-1
x =2 t2
3
{ y = 3 t2 y=-x
2
O movimento é rectilíneo.
j. Lei da velocidade
•
Mecânica da partícula ; Mecânica
•
~
=-
,,,--
b) Atendendo à segunda lei do movimento, de Newton:
=-
➔ ➔ ~
F =ma ; ➔
F = o, 100 x -12 -ex - o, 100 x 9 -ey
=
➔
'J'J-
F =-1,2ex
- -0,9ey
- (N)
;:.=-
(:. a força é constante: não depende do tempo)
- --
obter a velocidade. Por outro lado substituindo nela t por zero, terá que resul-
tar: r0 =- 5 ex +6 ey
-
ilCA-12.0 Deslocamento, posição, lei do movimento e trajectória
✓• --.
NO S°CUNDARIC
- -
.
Um vector M situado no plano xOy define o ângulo 0 = 27° com o seg-
; DA SILVA mento positivo Ox do referencial. Atendendo a que a componente de M
) DA <.1LVA
ig1 1
E ( \YATTE
R.AL
no eixo Ox é:
b) a medida de M . - -
s,2 e;, determine:
a) a componente de M no eixo Oy; ----
✓-
sã J ---;
a) G b) G
cl ,: +r; d) G-G
20
•o Auxili a r
Considere um caminho circular cujos pontos se encontram à distân-
y '
cia r = 6,0 m relativamente à origem de um referencial xOy (figura 6).
Um indivíduo desloca-se pelo caminho referido desde a posição M
' = O; y = 6 m) e posteriormente até à
(x = 6 m; y = O) até à posição N (x ! P (- 6;0) M(6;
posição P (x =- 6 m; y = O). Determine o deslocamento relativo à
mudança de: .,
a) M para N;
b) N para P;
e) M para P.
CT)
X
Considere um plano que está inclinado em relação ao
nível horizontal 8 = 10°. Considere um referencial em que
Ox coincide com uma linha horizontal do plano e Oy com
a linha de maior declive (figura 9). Determine, nesse refe-
P (-100;-200)
rencial, as coordenadas da aceleração da gravidade.
(TI
CD
I
G) Uma partícula move-se no plano xüy sendo as suas coordenadas de
posição dadas pelas expressões:
x = 2t y =4 t2 + 5 (SI)
~
Determine:
a) as coordenadas de posição no instante t = 3,0 s; ~
b) a equação da trajectória;
~
e) a representação gráfica da trajectória da partícula entre
t= 5,0 s;
d) o deslocamento entre t = 1,0 se t = 4,0 s.
t = 0,0 s e
--
✓• Uma partícula move-se num plano xOy sendo as suas coordenadas de ~
J.
CA - 12.o
Velocidade e aceleração
DA SILVA -i
✓"'"'
D
A figura 1O representa um trajecto horizontal constituído
por segmentos de recta e arcos de circunferência. Um
-
\'""""i
DA <1LVA
gr,
C ,YATTE
B
~
e ,_..,
V
' ---
E
automóvel parte de A, onde estava em repouso, aumenta
o valor da velocidade até B, depois manteve o mesmo
-
!AL ~ valor de velocidade até chegar a E, tendo a partir daí tra-
,ãJ vado até parar em F.
)
, v,.__ a) Ind ique, no ponto médio de cada troço, a direcção da
! acabam
A
velocidade média nesse troço.
LLA.
F
-- b) Em quais dos pontos mencionados na alínea anterior
o X
TORA, S.A
cção Edit . ·
__ .?.. 1---., !,,
_3fMy·'
\
11
1 ,,
'éD Na figura 11 estão representados os vectores velocidade
duma partícula em 3 instantes diferentes. Os seus yalores
1
DOS DA Atv,ÉRicl / -- são os seguintes: vA = 3,0 m ç1; v 8 = 4,0 m ç 1; Vc = 5,0 m ç •
A, PORTUGAL ,
1 10 f'AX: 21
lisboaed1tora /
/
✓1.s
/
-.
- -----
A trajectória é circular e tem o raio de 5,0 m.
/
/ a) Escreva as expressões dos vector,es deslocamento da
/
/
0 = 57º
\ -'.,
1 V:. partícula entre A e B e entre A e C.
-..__. { - 1(; X
vc f·. e b) Escreva as expressões de v";,V: e ~ -
J o ,v---
e) Determine a aceleração média da partícula entre B e C,
sabendo que demorou 2,0 s a deslocar-se de uma posi-
OI)
ção para a outra. e-:
-~ .
..-:
o Auxili a r . 22 ~
. ,~:,) l . , _\.· _,._.1_ ,.;.··:~"; .{ :.:_-'·._. ·-- .•.. -····· ·... _•·~ _·". . ·-
~ . . . ' ' .
•
)<..._-L Mecânica : . ' Mecânica-da partícula
• • • •• ., _, • •, • r-. .. f, . • >' • ~ • • e ,;, } " '.-s • ·1.'
Uma partícula material move-se num plano xOy de acordo com a lei:
1 = (4f + 3) e; + 5te;
Determine no instante t = 2,0 s:
a) a velocidade da partícula;
b) o valor da velocidade da partícula;
e) a aceleração da partícula;
d) o valor da aceleração da partícula.
Uma partícula material move-se num plano xOy de acordo com a lei:
1 = (5,0 - 1,5 t4 )e:: + (2,0 t3 - 4,0 t)e;
Determine:
a) a velocidade média da partícula entre t = O e t = 2,0 s;
b) a aceleração média da partícula entre t = 2,0 se t = 3,0 s.
Mecânica g
~
SICA - 12.0 G Uma partícula material com a massa de O, 100 kg está em movimento. No
NO 5 ,CUNDÀR,< instante t = O verificou-se que a pa ~tícula estava na posi ção P0 (-2,0;
-1 ,0) e se movia com velocidade V:
= 5,0 + 3,0 e; e; estando a ser ....,
➔ ➔
s DA SILVA actuada pela força (variável) F : F = 0,25 t -ex + 0,45 -ey.
Determine:
/'
;;- ' --
-
1 -
S DA <1LVA
a) a aceleração da partícula no instante t = 2,0 s; ......
i ig1 ,
E C \YATTE b) o valor da velocidade da partícula no instante t = 3,0 s; .....
IR.Al
e) a lei do movimento da partícula.
sã:i ....,
....,
.
o Auxili a r 24
:,:._,,.
',;)J :
~"l~ :
~ 0 •
•\.k Mecânica :
.
Uma partícula desloca-se com um movimento que pode considerar-se ...... Questão saída em
prova de c:Efmm
resultante da composição de dois movimentos simultâneos e indepen-
dentes: um, uniformemente acelerado ao longo do eixo dos xx, outro,
uniforme ao longo do eixo dos yy.
Uma lei possível para descrever o movimento desta partícula pode ser
traduzida pela equação:
( A) ➔
r= 2,0 ..2t -ex + 1,0 -ey
(C) r = 1,0 te; + 1,0 t2 e;
(E) ➔
r = 2,0 t -ex + 1,0 t -ey
- . .J
(A) curvilíneo e uniforme.
(B) curvilíneo variado .
(C) rectilíneo variado.
_, (C) Uma mota que sobe uma rampa com velocidade constante.
(D) Uma bicicleta que executa uma curva circular no plano horizontal e
mantém o módulo da velocidade .
.,
25
Mecânica
Conhecimentos fundamentais
➔
a
➔ ➔ --+, ➔ ➔
Vo V V2 V3
- ~ -- ~ -- --- (;l JI - - -- -- (;] J1 X-
CI)
➔
No movimento circular uniforme (figura 2) existe
<,,,~~~v ------~, ➔
a ' V1
aceleração que é, em cada instante, perpendicular
(normal) à direcção da velocidade e está orientada
Y ''
➔
- =s1CA ·- 12 O
E•,sNc S·,cuN::>AR
I' II
3 -
' \
para o "centro" da trajectória; o módulo da aceleração
normal ou centrípeta, é igual a: ...
J~
I \
I \
➔ ,..
E' DA SILVA I \
1 v2
1 1 ac=-;-
10
~iJ':S DA <: ILVA
1
1
a 1
.
~~'
4
lesig1 v:[''
::-'-<'v'E ( ,YATTE
e~"'"~
1
1
1 \ I
I
1
1
Para um movimento curvilíneo e variado qual- .
I
I
I
quer, podemos afirmar que a aceleração num determi-
·essã ~ I
=J-\ '' I
I
nado instante pode ser considerada como a soma de
I
'' ,.
io e acabami '' I
I
I
duas componentes, uma, a componente tangencial,
.
' ,/ que corresponde à projecção da aceleração na direc-
''· " ' 1 ',,',,, ,,' ~
-
respondente à projecção na direcção da normal:
. CI)
cr =ate; + ane:
EDITORA, S.Af
irecção Editd
UNl::>OS DA Ar,,ER1c.'
L SBGA, PORTUG•L
cujos valores podem ser determinados geometricamente ou através das expressões:
30910 rA>C 211
dit@lisboaeditora '
dv
Oi=dt (=v')
v2
ªº=-;- (v=llvll)
1Vro Auxili a r 26
. ..
~ ..ri - ~ . .
-~ Mecânica ~
a2=aX2+ a y2 e a 2=a/+ a/
--
/
tante t2 em P2 com a velocidade /
/
/
I
->
- - -- ~
/
/
/
/
I
v; f P,
CD
27
Utilizando um referencial fixo
--
Num referencial cartesiano fixo, a resultante das forças que actuam numa
➔
-
-
partícula, F, é definida pelas suas coordenadas cartesianas:
➔
F = Fx-➔ -➔ -➔
ex + Fr er + F, e,
t--
" 1//-
Fx=m ª X Fr =mar
(t):
1
1
L
1
1 I
/
/ /
--r/ -----
/ Consideremos uma partícula que descreve uma trajectória curvilínea. No ins-
tante ta partícula encontra-se na posição P e está sob a acção da força F. Numa
situação destas, o movimento pode ser melhor compreendido se utilizarmos um
➔
--
,,.-
,,,,
I
➔
et _ _ _ _ _ _ _ .J __
'
(n)
►
referencial cuja origem coincida, em cada instante, com a posição da partícula e
cujos versores,e; e e:, tenham a direcção da tangente à trajectória e a direcção da
normal, como mostra a figura 5.
~
-
,,..--
ll(A - 12
5,CUNDAR
0
.' '
Nesse referencial a força
(tangencial e normal):
➔ -➔ -➔
F e a aceleração cr tem as seguintes coordenadas
-
r
~
""=""'"
CD F = F1 e1 + Fn en
; DA SILVA
? l')A CiLV.:,,_
/g ,;
---..,
._,__
, C ,YAT"i De acordo com a segunda lei de Newton, estas duas grandezas são directa-
RAl
mente proporcionais, o mesmo acontecendo com as coordenadas respectivas:
;ã:>
_,
,a:<c
F1 =ma 1 Fn= m an
e acabam 1
1
..
li,.
TORA, S.Aj
•cção Edit d
oos DA Ar;.rnd
• A velocidade de uma partícula que se desloca no plano xOy varia de
acordo com a expressão:
Determine:
V= 2e; - 3 t@ (m ç 1
)
a) a aceleração;
b) a aceleração tangencial;
c) a aceleração normal.
o Auxili a r
28
Resolução por passos
« = oe; -3e; (m ç 2
)
V =1v1 = Y vX
2
+ Vy2,• v= V 4+9t2
dv 18t 9t
-ª1= V 49t
+ gf -et
dt= 2V 4+9t2 = V 4+9t2;
2 2
e) Como:a =a/ +a/ e a =a/ +a/
então-' an2 = aX2 + ay 2 - a t2
0
2 = 9_ 81 t2 = ~ -
n 4+9f 4+9f'
-On = V 4 6+ 9 t2 -e n (m Ç 2)
''
''
' ''
/
/
''\
que a contagem do tempo se inicia no instante em /
\
I
I \
que o ciclista passa em O, determine, para t = 5,0 s: I
I \
\
I \
a) a aceleração tangencial; 1
I \
\
I
b) a aceleração normal; '8 e
c) o módulo da aceleração;
d) a distância percorrida pelo ciclista.
CD
29
fU Mecânica .da partícula Mecânica
::
➔
a) Como conhecemos a expressão do módulo da velocidade, podemos
• V
0-~---4- V:'a: ,,
determinar, por derivação, a expressão da aceleração tangencial: .:::-
// ' ➔ ', dv 2
/ a ➔ ', 0r=dt; Or=0,8 m S-
I
I
I an ',
I
I
''
I
I
' \
• b) Para calcular a aceleração normal é necessário ter o
I \
I \
I 1
1
módulo da velocidade no instante t = 5,0 s:
1 .:::-"
1 1
1 1
1
= 4,0 + 0,8 X 5,0; V5 = 8,0 m Ç
'
!B e 8
tv:o V5
-
~
2
a =a/ +a/ ; a 2
= 0,8 + 2, 1 ;
2 2
a=2,2 m S- 2
,âJ
!
LL•
acaba
I I
I
I
~
i1
(n)
p - (t)
o ...........
'''
'
' \
\
• Na figura 8 estão representadas a aceleração e a velocidade de uma pa r-
t ícula P no instante t = 2,0 s. A t rajectória é circular e
l'vl = 8,0 m ç i_
a) Exprima a acele ração nas suas componentes tangencial e normal.
l«I = 5,0 m S- 2
e
r
r
----
b) Determine o raio da trajectória.
IT)
e) Comente a frase: "Observando a figura 8 podemos concluir que a par-
tícula se desloca no sentido do movimento dos ponteiros do relógio
r
~
--
TORA, S.
cção Edj
>O~ o,-. .A•"=I
?
I
/',
' ......
,.
A, PoRTu<;;.l ➔ ... r = 3,0 m situada no plano xOy tendo-se verificado que a acelera-
10 tAX: 2 a "' / /'
-
lisboaed,to
(t),
cf ,,." ' ção tem, em determinado instante, o valor de 5,0 m S-2 estando
;{
as suas outras caracte rísticas indicadas na figura 9. Determine
nesse instante:
a) os valores da aceleração centrípeta e da aceleração tangencial;
b) o valor da velocidade da partícula.
CD ~
---=-~-
Um comboio aproxima-se duma curva apertada, aproximadamente cir-
cular, de raio r = 180 m. À entrada da curva o comboio segue à veloci-
dade de 108 km h- 1 e passados 5,0 s a sua velocidade valia 72 km h- 1•
Determine: I<
a) o valor da aceleração tangencial média no intervalo referido;
b) o valor da aceleração do comboio no instante em que seguia à veloci-
dade de 72 km h- 1• ) ..
r = 3te; + (3 + t2)e;
a) Determine as componentes O: e O: do vector aceleração no instante
t= 2,0 s.
b) O movimento será curvilíneo? Determine o raio da trajectória.
X= 5 COS t y=Ssint
Determine:
a) a lei das velocidades V e o valor da velocidade l"vl;
b) as coordenadas normal e tangencial do vector aceleração.
-
Mecânica
-- b) o módulo da velocidade;
e) a aceleração;
d) a aceleração, expressa nas suas coordenadas tangencial e normal.
'
'
,--
r;
··e:.- 12.c a, Um carrinho com a massa de 600 g descreve uma trajectória circular
situada num plano horizontal. Num determinado instante actuam no
-
S·,cuNOÁF ~ ~ .
37° carrinho unicamente duas forças, F, (3,6 N) e F2 (4,2 N), como mostra a
• DA SIL\A figura 1O; o carrinho segue nesse instante com a velocidade de 1,20 m s~1•
Determine, no instante referido:
S 'lA <,,VA
a) o módulo da aceleração tangencial;
ig1
EC b) o módulo da aceleração centrípeta (ou normal);
'l_,'.I(.
0D e) o raio da trajectória.
sãJ
e acabam ,
LLA .
ITORA , S . A
Sabe ...
ecção Edit 1
.,JOs D- A,~,; : ••• relacionar as características do movimento de uma partícula com as características das forças que
GA, PORTUG>,
9 10 ~AX 21 sobre ele actuam?
@lisboaed1tora
••• distinguir um referencial solidário com a partícula de um referencial inerciai fixo? ~
• • • relacionar as características do movimento de uma partícula com a existência de aceleração tangen-
cial e de aceleração normal?
••• determinar a aceleração tangencial?
••• determinar a aceleração centrípeta ou normal?
32
Questões de escolha múltipla
As questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta .
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta .
• Uma partícula descreve uma trajectória curvilínea. Determinou -se a velo- ...... Questão saída em
cidade e a aceleração da partícula num determinado instante te repre- provade Dml
sentou-se cada uma delas num esquema. Escolha o esquema correcto:
~
-- ➔ ----
.· a a . ·· ... _
j)
.· ➔ .··· ·· ·-.
-. ..
. . a ➔ '
..·
~ )
' ➔
(B) ~/ ·.
. V V (C) '
(D) , (E)
0D
LEEF12_03
33
P 1 l 1 8 ,(., -.o
-
outro ponto situado a metade do raio é igual a:
(A)_]_
4
(B) 2.
2
-
--
(C) 1 (D)2
-
r -
-
(E)4
r-
-
.; afirmar que ...
t-."
(A) ... v tem a direcção de "êf.
(B) ... ª" = O➔-
- ➔ e v e, constante.
, 0 ;t O -.,
@ -
1
. .. 0 1 .=
➔-
O,ª" * O➔.,
e v e constante. --
« é cor1Stante e v é variável.
(D) ...
➔
(E) ... v é constante e a
➔ ➔
=O . -
, ar
-...
\ I
'
',__ - J~>1/
.b
- ... (D) v =4e;; a➔ =-8ex
- +2ey
-
1
Qual das-seguintes afirmações acerca do movimento está correcta?
(A) A trajectória da partícula é rectilínea.
,; (B) A componente normal da aceleração é nula.
-
1
.1 (C) a resultante das forças que actuam na partícula é constante .
.. (D) A componente da velocidade segundo o eixo Ox é constante.
(E) A componente tangencial da aceleração é constante.
r-
o Au;,cilia
34
1.3_Cinemática do movimento circular
Conhecimentos fundamentais
x = rcos 0 y=rsin 0
Velocidade angular
A velocidade angular média wm é definida por:
.ó0
ú) =-
m M
d0
ou: w=-
dt
35
! ~~
, Mecânica €;~
,
,'
'~4' ,
\
\
/ A'
(linear) de cada um dos pontos é diferente (figura 2).
Verifica-se a seguinte relação entre a velocidade linear v e a
7
\
velocidade angular w.
\
\
\
(ds =der)
\
V= CO ( ---
-
1
1 dt dt
1
1
• A
X A velocidade angular é uma grandeza vectorial; a sua direc-
;:;::..,
ção é perpendicular ao plano que contém a trajectória e o seu
,-..-
CI) Todos os pontos de um corpo rígido em rotação sentido é o sentido indicado pelo polegar de uma mão direita ---.
têm a mesma velocidade angul_ar. quando se orientam os restantes dedos de acordo com o sentido ,.....-
~
da velocidade linear (figura 3).
-
,_,...
-. B
v -------. -- ] ______ _---~
<v>
A
Aceleração angular
A aceleração angular média am é definida por:
L'.co ( ,, )
lA, V\,
--
,.._.....
,,__
-
<Xm=Af 'X. \li,\ ::
e ~
:~ - 12 e
e a aceleração angular instantânea por: e
S Ct, •os-
G:J Quando
. L'.co
a= 1,m - -
t,t -, o L'.t
ou
dco d 0
a=-=-
dt df
2
-
;;-::-
':A Srt\.....
),A ·•a•-
os quatro dedos da mão
direita acompan ham o movimento circu lar
das partículas o polegar indica a direcção e o
sentido da veloc idade angu lar.
Para um determ_inado ponto que descreve um movimento de rotação,
a aceleração tangencial está relacionada com a aceleração angular:
-
r-
91
c ·,o,~
ar=ar
-
r-;:.
ã.J
Leis do movimento -
,,-.
Movimento uniforme
Se o movimento de rotação for uniforme, a velocidade angular é constante: ...
,co
co = constante ,..,
'=
x=x0 + vt e= 0 0 + co t l'ã
!
memente acelerado. Nesse caso verifica-se:
a= constante
.
~
1 CO = C00 + a t
x=x0 + V0 t +
1
2 a t2 e = 0o + Cüo t + 21 (X t2
C0
2
= co0 2 + 2aL'.0
36
Problemas resolvidos e comentados
o. O berbequim {I)
Resolução comentada
Dados: Pedidos:
w == 2400 r.p.m. ú) ==?
r== 5,0 mm V==?
0 == ? (t == 2,00 s)
• O berbequim (11)
37
t ..
t t;
;
j
t
Mecânica
e:
Resolução comentada
Dados: Pedidos:
-
...
C00 =0 a=?
co = 3,600 r.p.m.
r = 6,0 cm
a, = ?
n=?
(t = 3,00 s)
(t=l,00s)
-...
( Estratégia e cálculos ) l - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
.::
Aplicando a lei da velocidade do movimento uniformemente acelerado:
co = co0 + a t;
v2
377,0 = a 3,00; a= 125,7 rad ç 2 "" 126 rad ç 2
-
b) Como a, = -
r
e v= cor:
-~
."
.
~
xiliar 38
✓
O Determine a velocidade da cidade da Figueira da Foz relativamente
ao centro da Terra em consequência do movimento de rotação da
Eixo
CD
✓
O Ligou-se uma turbina de uma central eléctrica cujas lâminas estavam em
repouso. A turbina experimentou, durante o arranque, uma aceleração
constante tendo atingido a velocidade de 2400 r.p.m. ao fim de 500 s.
Determine, durante o arranque:
a) a aceleração da turbina;
b) o número de rotações executadas pela turbina (t = 500 s).
Mecânica -
,',iiã;,
✓
G) A roda de uma motorlzaâa que arranca a partir do repouso com movi-
..;;;:,
mento rectilíneo uniformemente acelerado experimenta a aceleração
2
angular a= 1,25 rad Ç • Determine, para um ponto da roda que se ~
encontra à distância de 24,0 cm do centro, após 6,0 s de a roda se ter
começado a movimentar: --
a) o valor da velocidade linear;
--
✓•
b) as componentes normal e tangencial da aceleração.
r;:..
de tempo, as rodas do automóvel que têm 60,0 cm de diâmetro execu-
:ção Ed it
:is J~ ~ •~==e
'.:>:JR~JG..:._
tam 250 voltas. Determine o valor de: -
,,__
Au,c ilia r 40
Uma fita magnética está a ser enrolada numa bobina. A fita des-
1
loca-se sempre com a velocidade de O, 191 m ç •
a) a velocidade (linear);
b) a aceleração angular;
e) os valores da aceleração tangencial e normal.
J
G) Considere uma partícula que descreve um movimento circular de raio
0,40 m com a seguinte lei: 0 = 2,5 t2 (SI)
Determine, no instante t = 0,60 s,
a) o valor da velocidade;
b) a aceleração expressa nas suas componentes normal e tangencial.
• Uma partícula que descreve uma trajectória circular no plano xOy tem a
seguinte lei do movimento:
0 = 91tt- 1tt3 (rad; s)
Determine:
a) as expressões das leis da velocidade angular e da aceleração angular;
b) o tempo, contado a partir do início, que a partícula demora a descre-
ver as primeiras duas voltas.
~
v
• Uma partícula descreve uma trajectória circular de raio 0,75 m. A posição
da partícula é descrita pela expressão:
/ '\ .,,, " s = 0,30 t2 + 4,0 t + 2,0
.,,"'\ /
onde s, representa o comprimento curvilíneo medido sobre a trajectória .
'
Determine, no instante t = 2,0 s,
/
a) a aceleração tangencial;
b) a aceleração normal.
Sabe ...
••• relacionar as coordenadas polares com as coordenadas cartesianas?
••• definir velocidade angular?
••• relacionar a velocidade angular com a velocidade linear?
••• definir aceleração angular?
••• exprimir a lei do movimento uniforme de rotação? ."..
f1
As questões deste grupo são de escolha múltipla. Pa ra cada uma delas são .;.
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta. ,;;
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
i.;;.
42
-
A expressão da lei do movimento de uma partícula é: 0 =~ +~ t (SI).
4 8
A posição angular inicial da partícula é:
o
CD
43
Mecânica
Conhecimentos fundamentais
A resultante das forças tem o sentido A resultante das forças tem o sentido
do movimento contrário ao do movimento
Tipo de
Movimento uniformemente acelerado Movimento uniformemente retardado
movimento
Possibilidade B ➔ ➔ ➔ ➔
➔ ➔
a
V ~ Vo V Vo
• ~
t; X
-+-€)11
to ; Xo
(E) -+-€)11
t; X
~
• ~
to; xo
(B
Lei da velocidade
)
v = V0 + at v = v0 + at
I 8I 8
I (BI
Lei do movimento 8
x ~
= Xo +"
Vof '+ 1 a t 2
2
> '- - -.
x-x 0 + vot+
1
2
at
2
Oy:
O 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
alcance/ m
(TI O alcance horizontal de um projéctil é função da inclinação
com que o lançamento é feito.
45
l:_-
i 6
Mecânica , -~
Energia mecânica
Energia cinética
Uma partícula de massa m que se desloca com velocidade V possui, pelo --.
facto de estar em movimento, energia cinética, Ec assim definida:
1
E=-mv2
e 2
--
onde v é a norma da velocidade (v = 1
EP=mgh
W (F,.,) = Ll Ec
Teorema 2:
W (F con,) = -L'.l fp
Teorema 3:
O trabalho realizado pela forças não conservativas que actuam num sis-
tema, num certo intervalo de tempo, é igual à variação da sua energia mecânica
no mesmo intervalo de tempo:
W (Fnão cons) = Ll Em
-
Se, no caso do lançamento de um projéctil, considerarmos desprezáveis as
-
~
.
- J
forças de atrito então podemos concluir que a energia mecânica do sistema se
mantém constante: E m (l l = Em,2i
ll.u1dliar, 46
Problemas resolvidos e comentados
• Estabelecer um referencial
• A posição inicial coincide com a origem do referencial. A velocidade inicial -v;:
tem o sentido de Ox.
Dados: Pedidos:
X 0 =0 v(tl
Yo= O r(t)
➔
1
Vox= 100 m Ç F (t)
Voy =O
ax= 3,0 m Ç 2
0y=4,0 m Ç 2
1 = ( V0x t + ½ax t2 )e:+ (½Oy t2 )e: 1=(100 t + 1,5 t2) e';+ (2,0 f)e;
(Verifique que por derivação de r(t) em ordem ao tempo se obtém V(t) e que
a segunda derivada corresponde à expressão de cr(t). O caminho inverso cor-
responde à primitivação.)
47
b) As características da força resultante determinam-se aplicando a segunda lei
de Newton :
➔ ➔
F=ma
➔
F = (800 X 3,0) -ex + (800 X 4,0) -ey
F = (2,4 X 10 e; +(3,2 X 10 e; 3
)
3
)
y
cuja norma é: IIFII = V (2,4 x 103)2 + (3,2 x 103) 2
IIFII = 4,0 X 10 3
N
tan0=f..y__4,0 ⇒ 0= 53º
X Fx -3,0
CD resultante da s forças aplicadas
define o ângulo de 53° com "e;
•'
''
Lançamento horizontal de um projéctil
\
\
\
1
,·, p
\1
CD
Resolução por passos ( Visualização do problema )
• Estabelecer um referencial
• A posição inicial foi colocada na origem do referencial. A última posição tem
Y, ➔
vo X coordenada y = - 22,0 me a coordenada x é desconhecida.
o ·, . • Desenhar um diagrama da trajectória que contenha a aceleração ou a força
'· resultante.
'·
'· Dados: Pedidos:
'·
\
\ X 0 =0 x, quando y = - 22,0 m
y = - 22 O
-~-----2 m
________'·.b,_P_ Yo=0 (tquando y=-22,0 m)
X 1
Vox = 8,0 m Ç v, nesse instante
CD Voy = 0
ax=0
Oy = -g
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
a) {y= y + t-½
0 V 0y g t2 - 22,0 = o+ o-½ 9,8 t2
\
t= 2,119 s
{ x= 16,95 m "" 17,0 m
_,/
{ Vx = 8,0 m Ç 1
Os sinais fazem sentido? x tem que ser positivo, vY negativo e a norma de V tem
que ser positiva.
LEEF1 2_04 49
YI
,,o -
,o -O~o,
'o,,
• Lançamento oblíquo de um projéctil
• Estabelecer um referencial.
• A posição inicial foi colocada na origem do referencial. A última posição tem
coordenadas y = O m ex= 2,50 m.
• Indicar no diagrama a posição correspondente à altura máxima e ao alcance
horizontal máximo.
• Desenhar um diagrama da trajectória que contenha a velocidade inicial e a ace-
leração resultante da força que está a actuar.
Dados: Pedidos:
X0 =0 tquando y= o (tvool
Xmáx = 2,50 m Vo
Yo= 0 80
ax=0 y quando vr = O (Ymáxl
Oy=-g (t quando vr = O)
f= 1O Hz
( Estratégia )1---------------------
Y
Ymáx l- - - - - - - - - - -
"
,, O
1
%xA
:ç--"0+Q,
,,. :: .: 'o'
l t 1 '
-
a) Decompor a velocidade inicial
Voy•
v;; nas suas componentes~ e
b) Considerar dois movimentos simultâneos e independentes:
O, il i i
1 ➔ 1
Q
1
l
1
i
1
b
, ,
movimento uniforme no eixo Ox e movimento uniforme-
o
/ l I 1 1 1 t 1 \
/
1 1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
t
1
1
1
\
\
mente variado no eixo Oy.
/ 1 l t 1 1 1 1
1 l 1 1 1 1 1
1 1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1 1 \ e) A partir da frequência da lâmpada é possível saber que o
''
' '' ·► intervalo de tempo entre duas imagens consecutivas é O, 1Os,
\Vox B
o X
pelo que a bola demorou 5 x O, 1O s a atingir a altura máxima
(A) e 1Ox O, 1Os a percorrer a distância de O a B.
0D d) Utilizar a expressão da lei do movimento no eixo Ox, substituir o tempo
(t =1 Ox o, 1Os quando y = O) e Xmáx e determinar o Vox·
e) A partir de v0x e de 80 determinar v0 e Vor·
50
( Os cálculos )1----------------------
a) t =10 X 0, 10 S = 1,0 S
X 2,50 -1 1
Vo, = -; v0, = - - ms; v0, = 2,50 m ç
t 1,0
Como a bola demorou 5 x O, 1Os a atingir a altura máxima, instante em que vr = O:
1
Vy = Voy- g t; Voy =g t,; Voy= 9,8 x 5 x 0,10 m ç1; Voy= 4,9 m Ç
• 12,0 m ç
O movimento dos projécteis e a energia mecânica
• Estabelecer um referencial
·Aposição inicial tem coordenadas Yo= 18,0 m e x0 = O.
• Desenhar um diagrama da trajectória que contenha a velocidade inicial e a ace-
leração resultante da força aplicada.
• Indicar no diagrama a posição correspondente à altura máxima e ao alcance
horizontal máximo.
51
Mecânica
Dados: Pedidos:
X0 = 0 v quando y= O
Yo= 18,0 m Ymáx
v0 =12,0 m S- 1 0o
0 0 = 37° y quando vY= O (Ymáxl
ax= O
Oy=-g
Em(A) = Em(C)
, -1 mvA2 +mg hA=-mvc
.1.e: 1 2
+mg h e
xmãx'·. e . 2 2
o
Se hc = O: v/ + 2 g hA= v/; Vc2 = 12,02 + 2 x 9,8 x 18,0
Vc =22,3 m S- 1
0D
É interessante verificar que a velocidade de chegada ao solo tem sempre o
mesmo módulo qualquer que seja o ângulo de lançamento 00 • A velocidade
não depende também da massa do projéctil.
v/ + 2 g hA= v/ + 2 g h 6
52
Problemas para resolver
o Qual é a altura máxima que uma bola é capaz de atingir se for lançada
verticalmente com a velocidade inicial de 25 m ç 1?
Uma caixa com a massa de 4,50 kg que contém aparelhos de medida foi
suspensa num balão meteorológico. O balão quando foi largado subiu ver-
ticalmente durante 12,0 s exercendo na caixa uma força constante de 54 N.
a) Determine a aceleração da caixa de instrumentos durante a subida.
b) Após o balão ter subido durante 12,0 s a caixa soltou-se. Determine:
i) a velocidade da caixa nesse instante;
ii) o tempo que a caixa demorou a chegar ao solo;
iii) a altura máxima atingida pela caixa .
1
• Um bola de ténis é lançada com a velocidade de 15,0 m ç numa di.rec-
ção que define com a horizontal o ângulo 0 = 20°. Determine as coorde-
nadas da velocidade da bola no instante em que é lançada.
53
v
},som
--- -- --
• Para se fazer a filmagem de uma cena de acção foi necessário que
um duplo saltasse do telhado de um edifício para o telhado de outro
edifício contíguo (figura 12). Considerando que o duplo utilizado na
cena consegue correr no telhado com a velocidade de 4,2 m ç 1
•
-fffi
Analise a questão. Conseguirá o duplo saltar em segurança?
~________,.m1"
0D
'Ἴ m
• Uma espingarda está fixa num suporte de forma que o seu cano fique
horizontal. Quando a espingarda é disparada contra um alvo que se
encontra à distância de 50,0 m, verifica-se que o ponto onde o projéctil
embate se encontra 2,52 cm abaixo do nível do cano da espingarda .
Determine:
a) o tempo de voo do projéctil;
b) a velocidade do projéctil à saída do cano.
, ,,
,,
v; conseguindo que esta entre no cesto. Determine:
------- a) v;;
'-
-
b) o intervalo de tempo que a
\, 53°
. , ... L .. ... T. . ....
i 2,10m
''
~
• Um bombardeiro que está a mergulhar segundo um ângulo de 37°
abaixo da horizontal larga uma bomba quando está à altitude de
SOO m. Nesse instante o avião segue à velocidade de 252 km h- 1•
Considere como origem do referencial o ponto em que foi largada
a bomba. Determine: ·
·a ) o intervalo de tempo correspondente ao voo da bomba;
b) as coordenadas do ponto P, em que a bomba embateu no solo;
e) a velocidade da bomba 5,0 s após o lançamento.
'
55 57
Problema saído em ······
prova de ~
G) O movimento de um projéctil, de massa 500 g, em relação a um sistema
de eixos xOy, em que Ox é horizontal e está ao nível do solo, e Oy é verti-
cal e orientado para cima, é descrito pelas seguintes equações:
,•
,. com uma flecha incendiária, a qual foi lançada de um ponto cujo
...
,'
_/ / . ~
. .,../1/\~ t24 m nível se situava 24 m mais abaixo (figura 17). Considere que a fle-
., .J R cha atingiu o alvo quando passava no ponto mais alto da sua tra-
.r:= ················ ,....,.~-d.··'"· . ···
' G O m - - - -- -
~ Abertura dos Jogos Olímpicos.
jectória e não considere a resistência do ar. Determine as caracte-
rísticas da velocidade da flecha no instante em que foi lançada. -
G) O motociclista representado na figura 18 verificou que só conseguia sal 0
1
taro fosso se tivesse, à saída da rampa, a velocidade de 20,0 m ç _
➔
a) o tempo de voo do motociclistà;
Vo
b) a largura do fosso.
~
0D
56 ,.
"
Um atirador dispara uma espingarda cujos projécteis saem do cano com
1
a velocidade de 200 m ç • Para que um projéctil atinja o centro de um
alvo que se encontra à distância de 150 m, é necessário apontar o cano
da arma para um ponto situado acima do alvo. Determine a posição
deste ponto em relação ao centro do alvo.
Duas crianças, A e B, cada uma em sua janela, lançam simultaneamente, ······ Problema saído em
prova de mmI!]
uma bola cada para o quintal.
A velocidade inicial da bola lançada por A é ~ = 2,oe; (m ç 1) e a veloci-
dade inicial da bola lançada por B é ~= 4,0 + 3,oe;; (m ç 1
). As bolas atin-
gem o solo que é horizontal no mesmo inffa'nte, caindo a bola lançada
por A a 2,0 m da vertical de lançamento. Considere desprezáveis os efei-
tos das forças resistentes e o referencial da figura 19.
a) Calcule, em relação ao solo, a coordenada Yo da posição de cada lan-
çamento.
b) Qual é a velocidade da bola lançada por B no instante em que esta
'L
Ü
0D
X
~ Mecânica
-~
•
. . . . . . . . . . . . -....... ':-_.. _p
:•
G Um jogador atira uma bola contra uma parede vertical
que se encontra à distância de 3,0 m. A bola sai da
-----
raquete do jogador, quando esta se encontra 2,0 m
acima do solo com a velocidade inicial:~= 12 e; + se;.
A bola após chocar elasticamente com a parede, segue
a trajectória indicada na figura 21. Determine as coor-
12,om denadas das posições dos ponto P e Q.
~/
f · · · · · · · - · · · · · · · · · · · -1
3,0m 1) Será de esperar que a resistência do ar, quando se analisa
GD o movimento de um projéctil lançado com a inclinação
de 45°, tenha maior efeito na horizontal ou na vertical?
• O João atira de cima de um penhasco (0) para um lago, duas pedras com
1
igual valor de velocidade inicial, v0 = 4,0 m ç ; uma das pedras, segundo
um ângulo 0 =37° acima da horizontal e a outra segundo o mesmo
ângulo, mas abai xo da horizontal. O ponto de lançamento (0) está
situado 14,0 m acima do nível da água. Con sidere desprezável a resist ên-
y T --- - ---- I
--- ----,,, eia do ar. Determ ine, utilizando o referencial indicado na figura 22:
ov _\" ',, P
---~,------•►
a) a velocidade da pedra quando chega ao ponto P;
'' X
b) o tempo de voo da pedra que segue pela trajectória I;
o '
'' e) a distância entre os pontos M e N correspondentes
',, II ''
\ '' ao impacto de cada uma das ped ras na água.
\
\ '' \
\ \
\ M \ N
GD
G Duas pedras são atiradas de cima de um penhasco com igual valor de
velocidade. Uma é atirada segundo uma direcção q·ue define o ângulo 0
acima da horizontal e a outra segundo o mesmo ângulo, mas abaixo da
horizontal (figura 22 do problema anterior). Mostre que a diferença entre
os alcances horizontais é igual a:
sin 20
V 2--
o g
58
O motociclista representado no figura 23 possui, ao ~ ~--r---
sair da rampa, a velocidade V: conseguindo assim : lH
-- - - - - - - -X- - - - - - - -- - - - ~---l.--
' ' --
atingir o outro lado da vala que está situada H acima
do nível de lançamento. Relacione o valor máximo de -
y II
Uma pistola de plástico lança projécteis cuja velocidade, à saída
I
1
do cano, têm o valor de 12,0 m ç • O Sérgio fez experiências com
a pistola a qual colocou em O, que se encontra à distância de X
• Um projéctil é lançado da posição O, numa direcção que define um ······ Questão saída em
provade mJiim
ângulo de 80 com a horizontal, a uma velocidade de módulo v0 , atin -
gindo o solo no ponto P (figura 27). Considere despre-
zável a resistência do ar. Qual dos seguintes gráficos
pode representar o módulo da aceleração, a, do pro-
~ solo
jécti l entre O e P, em função do tempo decorrido o p
...J
desde o início do lançamento? GD
a (A) a a (D)
a
o o o o
o o o o o
_.___,. 7 _ . .--o=-....;.,?.,,_....
-~~
Mecânica
• A partir de P foi lançada para cima uma pequena esfera que descreveu
posteriormente uma trajectória parabólica. Considere Q o ponto mais
alto da trajectória da esfera e desprezável a resistência do ar.
A componente vertical da aceleração da esfera
(A) é nula em Q. (B) tem o valor máximo em Q.
(C) tem o valor máximo em P. (D) é igual em P e em Q.
;,·~
(B)
(C) (D)
G) Um projéctil foi lançado obliquamente para cima, indo cair num ponto
de um plano horizontal que contém também o ponto de lançamento,
que coincide com a origem do referencial. Escolha o diagrama que repre-
senta o instante em que o projéctil:
e) atinge o ponto mais alto da trajectória;
d) atinge o maior alcance horizontal.
(A) ,.
~> (B) ,.
->
• Um projéctil é lançado obliquamente para cima, a partir do solo. Durante ······ Questão saída em
provade l'ilEiiD
o movimento, os valores algébricos das componentes horizontal e verti-
cal da velocidade são, respectivamente, vx e vy, em relação ao sistema de y
eixos da figura 29.
Despreze a resistência do ar. Seleccione o gráfico que traduz como varia
vx ou vY com o tempo t, desde o lançamento até à chegada, de novo, ao
solo.
o'-------x- GD
(B)
• De um mesmo lugar lançaram -se obliquamente dois projécteis, P e Q, ······ Questão saída em
prova de l'i1EiiD
que atingem igual altura máxima. As velocidades iniciais dos projécteis P
e Q fazem com a horizontal ângulos 0 e 0', respectivamente, complemen-
tares entre si. Desprezando a resistência do ar, a razão entre os módulos
das velocidades iniciais dos dois projécteis, v0 (P) / v0 (Q), é igual a:
1.:
(A) tan 0 (B) 1 (C) cotan 0 (D) sin 2 0 (E) cos 2 0
5
63
- ; • e - ~ .. · . · • • . • l
i
i Mecanica
; A •
QD
~
p
➔
VA
;:{_
p
B
o
i
p
e
Oº
desprezáveis as forças resistentes em
todo o percurso e vA= v 8 =
Tendo em atenç ão os dados acima
referidos, podemos afirmar:
(A) Os projécteis atingem igual altura máxima.
Vc .
'!OL____._
.1 ➔ ··········-+
(A) A componente da veloc idade na direcção do eixo Oy mantém-se
constante.
(B) A componente da velocidade na direcção do ei xo Ox mantém-se
F X constante.
GD (C) O módulo da velocidade até um val or mín imo e aumenta posterior-
mente.
(D) O módulo da velocidade diminui até se anula r.
64
(E) O módulo da componente da velocidade na direcção do eixo Oy
diminui até um valor nulo e aumenta posteriormente.
01------- 01-------
Ee
(A) (B) (C) (D) (E)
o o o
(SI)
LEEF12_05 65
Questão saída em ······
prova de tl:EEmilJ
G) Um projéctil foi lançado duas vezes, a partir do mesmo ponto, com velo-
cidade inicial de igual módulo e ângulos de elevação diferentes, num
local onde a resistência do ar pode ser desprezada. Qual dos esquemas
pode representar as velocidades do projéctil à altura correspondente à
linha a tracejado?
~~~~~
Questão saída em ······
prova de tl:EEmilJ CD Um corpo C é lançado a partir da superfície da Terra, obliquamente em
relação à horizontal, com velocidade v;. Admita que, no espaço onde o
corpo descreve a sua trajectória, a aceleração da gravidade, g, é cons-
tante. Em cada ponto da trajectória, designe por vx e Vy as componentes
escalares horizontal e vertical da velocidade e considere desprezável a
resistência do ar.
Ao passar no ponto mais alto da trajectória, a energia cinética do corpo C é
(A) nula. (B) máxima.
Questão saída em ······ • Em três ensaios sucessivos, uma esfera de aço é abandonada nos pontos
prova de tl:EEmilJ
1, li e Ili de uma calha curva e praticamente sem atrito (figura 32).
Os pontos M, N e P, onde a esfera bate no solo, ficam marcados na folha
de papel de carbono. A resistência do ar é desprezável. A relação entre
os tempos (t1, tu e t 111 ) gastos pela esfera, desde que abandonou a calha
até ao solo, quando deixada cair pela ordem acima indicada (1, li e 111), é
(D)t1=tu<t1u ~ v0
(E) t =tu= tm
1 1 1, ····-·-:..:--•
-
. \. '""-·...
h '.' .. ..
\ \
''
''
..
o I' N p
Q X
QD
6,
66
1.S_Corpos sujeitos a forças de ligação (1).
Aplicação das leis de Newton quando o
movimento é rectilíneo. Força de atrito
Conhecimentos fundamentais
As leis de Newton
t =;:.,p
M
(t =~)~
dt
67
Força de atrito. Coeficientes de atrito
Para fazer deslocar um bloco que está apoiado numa
➔
superfície horizontal, é necessário aplicar uma força F que
contrabalance a força de atrito. Quando o corpo está na
➔
iminência de se deslocar, a força F é simétrica da força de
atrito estático, máxima, cujo módulo é directamente pro-
➔
porcional ao módulo da reacção normal R n:
•
➔
CD Aforça de atrito é sim étrica da força aplicada F .
➔
Fat(e) = µeRn (F = - Fat (e))
;$
Rn
➔
F
A constante de proporcionalidade µ. é designada por coeficiente de atrito
➔
mg estático e depende da natureza e da condição das duas superfícies em contacto,
"t
sendo .9.uase independente da área da superfície de contacto.
CD Se quisermos fazer deslocar o corpo com velocidade constante é necessário
aplicar uma força que compense a força de atrito cinético. O módulo desta força
é também directamente proporcional ao da reacção normal:
Fat(c) = µc Rn
µe,;;;; µ.
r =11p
---,-----)
➔ ➔
M L F ;=ma
ou : f =m ct
➔
No exemplo indicado na figura 4 e atendendo a que F é mais intensa do que
➔
·a força de atrito Fw obtemos:
F-F.t =ma
(com: Rn-mg=O)
Rn
➔ ➔
Fat F
68 '--
J/::~~ :· ~· ,'. :· <:.:}f·:~:._ .:_
u
> • ·., > > •• : > •
Dados: Pedidos:
m =45,0 kg F=?
V= 1,5 m Ç 1
CD
a=O
µe=0,50
y
µ, = 0,25
➔
( Estratégia e cálculos ) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Rn
➔
Considerar de forma independente o que se passa com as projecções das forças ➔
F
Fa1 X
em cada um dos eixos do referencial.
Escolher o referencial de forma que a aceleração seja nula no eixo Oy (a resultante ➔
Fg
das componentes das forças segundo o eixo Oy deve ser nula).
69
í
Mecânica
0 sinal do valor da força faz sentido? Como o resultado é positivo isso significa
que o sentido da força coincide com o sentido que indicamos no diagrama.
O valor obtido é realista? É um valor razoável atendendo ao do peso do corpo. A
força de atrito estático é geralmente mais intensa do que a força de atrito cinético.
As unidades estão correctas?
O n.0 de algarismos significativos do resultado está de acordo com os dos dados e
com os das constantes? Só poderá ter 2 algarismos.
Dois blocos A e B (mA = 1,00 kg; m 8 = 3,00 kg) estão apoiados numa
superfície horizontal relativamente à qual o atrito é desprezável.
Quando se aplica no corpo A uma força horizontal constante de 8,00 N,
os corpos deslocam-se (figura 9).
B Determine:
Q)
;;:7j
A
- ➔
a a) a aceleração de cada um dos blocos;
b) a força exercida pelo bloco A no bloco B.
F=8,0 N F, =?
µ=O
70
➔ ➔ ➔ ➔
No eixo Ox a velocidade vai aumentando. A aceleração é constante e V V V V X
-·O·-···· c+ ·· ·· ·· ~ --· ·· ····- ~ ·-· ·
tem a direcção e o sentido da resultante das forças. Os dois corpos
seguem juntos (aA= a 6= a).
Há uma opção a fazer relativamente à definição do sistema: ou consideramos um
sistema constituído pelo conjunto dos dois corpos ou então dois sistemas, um cons-
0D --
➔
a
tituído pelo corpo A e outro pelo corpo B (figura 11 ). Vamos optar por este último
pois esta abordagem é aquela que melhor permite resolver os problemas mais com-
plexos. Assim teremos dois diagramas do ponto material, um para A e outro para B.
,'
r--
' a
' ··
----► · -\-
'
➔
msg
0D
Aplicando a 2.ª lei de Newton a cada um deles e atendendo a que:
- os dois corpos seguem juntos (aA=a6 =a.),
- a força exercida por A em B é simétrica da força exercida por Bem A (F, = F,'),
vamos obter:
F 8,0 -2
s'.stema A: {I.F;x=_mAaA F-F, =mAax {ªx= mA+ms a=
X 1,00 + 3,00
ms
{ {
sistema B: I-F;x = m 6 0 6 F, =m 6ax
• O atrito trava
-- -
• Representar num diagrama do ponto material as forças que actuam no corpo
(sistema): F9 , Rn e Fa1 •
71
--~---·,----
Mecânica
0D -- ➔
a
ser nula). No eixo Ox a velocidade vai diminuindo, logo existe acelera-
ção, que tem sentido contrário ao movimento (figura 13).
O movimento vai ser uniformemente variado no eixo Ox. Aplicar as expressões
das leis deste movimento e resolvendo o sistema:
1
X~Xo + Vox t+
2 ax f-
{ Vx-Vox +ax t
,,--------A, .
sistema
➔
F at
( --r15_n-, (A) rial (figura 14) permite aplicar
:~ 1'
-
-.-' '
--r mg
A \
''
as leis de Newton em cada
um dos eixos. Depois substi-
I II tuímos F. 1 porµ, Rn:
GD
Oy: {I.F;y = O Rn-m g = O Rn=mg
Ox: I.F;x = m ªX { - F.1 = m ax { - µRn = m ax
-µmg=ma x µ=-
Ox 2,25 = 0,23
g µ= 9,8
7 72
/
-:--;
..:
~ Mecânica ~
•
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
------
',, sistema 1
A
' \
\
1
➔ ➔
1
T a
/
I
I
(1)
-+
I II III
_)
0D
73
- . ,~lft\.····
u Mecânica da p_élJ!{c:ula Mecânica
0D
74
-:--: : •, .• ~ . l
: , ,. ._~ ~ ' . .
Mecânica ~ · · ; . . ·· Mecânica da partícula
• ~ t '51,!;; ~ ~ , • :• , " "
m
de tensão a que fica submetido cada um dos cabos, quando a tabuleta
V
. está suspensa.
1
e) a subir verticalmente com a velocidade constante de 0,60 m ç •
·w
'L ~ Prendeu-se ao tecto de um automóvel um
fio inextensível e de massa desprezável, em
cuja extremidade se encontra suspensa uma
pequena esfera metálica (figura 19). Deter-
mine o ângulo de inclinação do fio em rela-
ção à vertical e o módulo da força de tensão
do fio quando o automóvel se desloca numa
estrada rectilínea e horizontal, animado de
0D
movimento
a) rectilíneo e uniforme;
b) uniformemente acelerado com a= 1,8 m ç 2•
75
• A Carla que pesa 480 N colocou um pé no laço feito na extremidade de
" uma corda que passa pela gola de uma roldana que está fixa no teto e,
puxando pela outra extremidade da corda, foi -se elevando com veloci-
dade constante (figura 20). Considere desprezável a massa da corda e da
roldana. Determine o valor da força exercida na corda por:
a) as mãos da Carla;
b) o pé da Carla.
/L .
aceleração de 0,80 m s- •2
76
b\.. Observe a figura 25. O atrito entre as várias superfí-
cies em contacto é desprezável. Determine o valor
➔
B
Um caixote de cartão (m = 8,60 kg) está apoiado num soalho liso e hori-
V zontal. Os coeficientes de atrito estático e cinético relativo ao contacto
entre a caixa e o soalho valem, respectivamente, 0,40 e 0,30. Determine o
valor mínimo da força que é necessário aplicar no caixote para que fique
na iminência de se mover.
• -J
Um trenó com a massa de 80,0 kg está apoiado numa superfície horizon-
tal plana coberta de neve. Considerando que os coeficientes de atrito
estático e cinético entre o trenó e a neve valem 0,25 e O, 1O respectiva-
mente, determine o menor valor da força horizontal que é necessário
aplicar no trenó para que este,
a) fique na iminência de se mover;
1
b) após iniciado o movimento se mantenha com velocidade de 2,0 m ç ;
.f .
2
1,5 m ç •
,. são: d = v/ .
2µg
'·G Observe a figura 29. O corpo A (mA= 0,80 kg) está apoiado no tampo
horizontal de uma mesa. O coeficiente de atrito cinético entre a mesa e
o corpo é 0,30. Quando se suspende o corpo B (m 8 = 0,40 kg) na outra
extremidade do fio o corpo B desce. Determine:
0,80m
a) o módulo da força de tensão exercida pelo fio nos corpos;
78
·~- --
B
G) Considere a montagem representada na figura 30. Os cor- ,,... A
! pos têm a massa mA= 0,800 kg e m 6 = 2,0 kg . Os coeficien-
tes de atrito entre os materiais da taça e da mesa valem
µe = µ. = 0,30 e entre os materiais do rádio e da mesa
GD e
valem µe= µ. = 0,20. Considere desprezável a massa da rol-
dana e dos fios.
Determine a massa do corpo que se deve suspender em C, para que o
conjunto:
2
a) se desloque com a aceleração de 1,5 m ç ;
'-' l G) Os dois blocos que a figura 31 mostra estão a deslocar-se com movi-
mento uniforme. A roldana e os fios têm massa desprezável. Mostre que
o coeficiente de atrito cinético µ, entre os materiais das superfícies em
contacto pode ser determinado pela relaçãoµ= .!I!.i_
m2 GD
➔
Pretende-se deslocar uma caixa de 25,0 kg aplicando uma força F (figura
33). Quando o valor da força é de 120 N e 0 = 37,0°, a caixa fica na imi-
nência de se mover. Determine o valor de:
a) a reacção normal exercida pelo solo na caixa;
b) a força de atrito.
0D
\G Um trabalhador puxa com uma corda, um cai-
xote B que tem a massa de 50,0 kg e que se
79
A •-
/A . Um caixote de massa m, foi colocado em A (figura 35) e desceu até C
·-:o-
''
'' V,
com aceleração constante de 3,50 m ç 2
, AB = 1,50 m: 0 = 37,0°. Deter-
mine o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies do plano e da
:a cai xa.
•
0 = 37°
B~--------~-~ e
GD
A \ Uma caixa (m = 2,50 kg) foi largada num plano inclinado na posição A,
2
tendo depois descido até B com a aceleração de 0,75 m ç (figura 36) .
Atendendo a que 0 = 20°, determine:
~ B a) o valor da força de atrito que actuou durante a descida;
0 = 20º~ i b) o valor do coeficiente de atrito.
li_.
---"- ::::::::,,,
GD
Para deslocar um caixote (m = 32,0 kg) com velocidade constante sobre
uma rampa com a inclinação 0 = 20° é necessário aplicar no caixote uma
➔
• Observe a figura 38. O bloco de madeira é lançado com a velocidade ini-
cial de valor v0 = 6,0 m ç 1
• Considere que os coeficientes de atrito corres-
pondentes ao contacto do bloco com o plano valem : µ.= 0,70; µe= 0,50.
a) Determine a aceleração durante a subida.
b) Determine a distância percorrida pelo bloco na subida.
7 e) Que inclinação deveria ter o plano para que o bloco não ficasse
::::--.Q \ 20º parado ao atingir a altura máxima?
•
QD
Um disco de massa m = 0,80 kg é lançado num plano inclinado que
define com a horizontal o ângulo 0 = 15°, com a velocidade v; de valor
1
igual a 4,0 m ç (figura 39). No decurso do movimento a força
~
i \ de atrito vale 2,0 N. Determine:
➔ ----~
'' Vo ~ -~ a) a expressão da lei do movimento do disco na subida;
b) a distância percorrida pelo disco até atingir a altura máxima;
e) o valor do coeficiente de atrito cinético entre as superfícies em
contacto.
➔
V
... . ',_;.,,,
·.... . _. -\
_,,, G) Um bloco com a massa de 2,80 kg é apoiado no plano incli-
➔
nado (0 = 20°) e lançado no sentido ascendente com a velo-
~~
-· _.... _.... -· {;-iô ~
1
cidade de 4,6 m ç • O bloco, após deslocar-se 1,70 m ao
~ \ 20°,--
-
longo do plano, tem a velocidade de 2,3 m ç 1
(figura 40).
Determine o valor de:
0D
78
a) o coeficiente de atrito cinético relativamente ao contacto entre o
bloco e o plano;
b) a velocidade do bloco quando, no retorno, atinge o ponto de lança-
mento.
,
obrigando-o a subir o plano inclinado com velocidade
➔
constante (figura 41 ). Suponha que a força F tem a direc-
ção horizontal e que µe= 0,25. Determine o valor de: .- lt
➔
_______ \}r ___ __ ___ ___ _
a) a força F ;
b) a força de atrito aplicada pelo solo no caixote. 0D
~
_,,..
Um cai xote com a massa de 50 kg, está em cima de uma camioneta
_,,.. (figura 43) . (Considere os segu intes coeficientes de atrito: µ. = 0,50;
µe = 0,30) . Determine a aceleração máxima que
~
poderá ter a camioneta de forma que:
~
a) o caixote não escorregue;
b) o caixote escorregue e tenha movimento uni-
forme em relação à camioneta .
0D
Um corpo A (mA = 4,0 kg), que está assente numa mesa com tampo hori-
zontal, tem sobre s1. o corpo B (m 8 = 1,0 kg) . Quando a força constante F1 ,
horizontal (figura 44), é aplicada no corpo A, os dois corpos des-
-
locam -se com a aceleração cr = 2,0 e; (m ç 2
). O coeficiente de
atrito cinético entre os materiais das superfícies de contacto, da
mesa e do corpo A, é igual a 0,30. Determine o módulo:
a) da força de atrito que o corpo A exerce sobre o corpo B;
➔
b) da força F ;
0D
LEEF1 2_06 81
• O bloco A (mA= 2,50 kg) está apoiado sobre o bloco B (m 6 = 6,0 kg) . Os
coeficientes de atrito relativos ao contacto entre A e B valem µ. = 0,60 e
A -➔
µe= 0,40. Determine o valor da força F (figura 45) que é necessário apli-
B c::::J ➔
F car em B para que o bloco A se desloque com a mesma velocidade do
bloco B se:
0D a) considerarmos desprezável o atrito referente ao contacto entre o
bloco B e o solo;
b) o coeficiente de atrito referente ao contacto entre B e a superfície
horizontal for 0,30.
A
t -,+
• O bloco A com a massa de 0,80 kg que a figura 46 mostra, está apoiado
sobre o bloco B, que tem a massa de 3,0 kg. (O coeficiente de atrito rela-
tivo ao contacto entre A e B vale µ. =µe = 0,30 e entre o bloco B e a mesa
é nulo). Caracterize o movimento de cada um dos blocos quando se
B aplica
a) a força -➔
F = 20 -ex no corpo
0D
i)A ii) B
b) força -➔
F = 1Oex no corpo
-
i)A ii) B
Y
L ~ :B·-·: . F
X 20° '.
• Um bloco A, que tem a massa de 12,0 kg, está apoiado num plano horizon-
-➔
-- -- ·"···---· ······--
b) o valor mínimo da massa de um bloco B, que se estiver apoiado sobre
-➔
Y
L X
tos, caso a aceleração tivesse valor menor ou igual a 3,2 m ç 2
•
0D
1B
~ b) Represente num digrama todas as forças que actuam no corpo
B quando A está na iminência de escorregar. Determine o valor
de cada uma delas atendendo a que o coeficiente de atrito
entre B e o solo vale 0,35 (µ. = µcl,
Problema saído em ...... O corpo A, de massa 2,0 kg, está apoiado sobre um corpo B, de massa
prova de m:mimJ
'
5,0 kg, que por sua vez está ligado por um fio inextensível ao corpo C
(figu ra 49). O corpo B desliza sem atrito sobre a superfície horizontal.
82 ; ~
O coeficiente de atrito estático entre os materiais dos corpos A e B
tem o valor de 0,65. Despreze a resistência do ar, a massa do fio e
da roldana e os efeitos do atrito na roldana. Considere que não há B
escorregamento do corpo A sobre o corpo B, mas que o movi-
mento relativo está iminente.
a) Represente as forças que actuam no corpo A e no corpo B,
devidas apenas à interacção entre eles. Faça a legenda.
e
b) Determine a aceleração do movimento do corpo A.
e) Calcule o módulo da tensão do fio. 0D
d) Calcule o valor da massa do corpo C.
A
A
O bloco A (mA = 8,0 kg) é comprimido contra a parede vertical V por
➔
acção da força F (figura 51). O coeficiente de atrito entre os materiais das
superfícies em contacto vale 0,450. Determine a intensidade mínima que
➔ ,
a força F devera ter para que:
a) o corpo A fique na iminência de subir pela parede;
b) o corpo A fique em repouso.
0D
83
• Os blocos A e B estão em movimento rectilíneo (mA = 4,00 kg;
m 8 = 0,50 kg). O coeficiente de atrito entre as superfícies em contacto de
A e de B é µ. = 0,35.
~
Determine o valor mínimo da força F
- A B B A
que é necessário aplicar para que o
I l~F -~ X
--,-----.
II ~ F• 1
-X
="I
bloco B não caia na montagem I e na
montagem li (figura 54).
CID
p
e Considere o corpo A representado na figura 56, com a massa
mA= 10,0 kg que está apoiado no plano inclinado (µ. = 0,50; µe = 0,30).
Determine a massa que um corpo B deve ter para que ao ser suspenso
no gancho P, o corpo A,
a) fique na iminência de subir;
1
b) suba com a velocidade constante de 5 m ç ;
2
e) suba com a aceleração de 2,0 m Ç •
0D
B
G Os corpos A e B representados na figura 57, estão ligados por
um fio que passa pela gola de uma roldana. O fio e a roldana
têm massas desprezáveis. Quando o corpo B (m 8 = 5,00 kg) é lar-
8
ti
o gado, atinge depois o solo que se encontra 1,20 m abaixo pas-
N
..... sado 1,09 s. Determine a massa do corpo A, caso o coeficiente
: li
:-i:: de atrito entre A e o plano tenha o valor:
37°
a) zero; b) 0,35.
QD
A • Os corpos A e B de massas mA= 1,00 kg e m8= 4,00 kg estão presos entre
si por um fio (figura 58). O coeficiente de atrito cinético entre os mate-
riais das superfícies A /plano e de B /plano valem µA= 0,600 e µ 8= 0,200.
Determine, durante a descida, o valor da
a) aceleração dos corpos;
b) força de tracção do fio.
'
----.--- 0D
0 = 37° /
84
G) O bloco A, com o peso de 600 N está apoiado no tampo de uma mesa, na
iminência de escorregar (figura 59). Determine, atendendo a que
µ. = 0,25 e 0 = 37°,
a) o peso do corpo B;
b) a força de tensão exercida no fio que tem uma das extremidades fixa
na parede.
[8 AI
kg) deslocam-se com velocidade constante. O coeficiente 1
➔
de atrito cinético entre os materiais em contacto vale 0,300. F
.
Determine o valor de:
a) a força de tracção experimentada pelo fio.
Is 1
-➔
b) a força F. QD
GD
Sabe ... .,
••• enunciar as leis de Newton do movimento?
••• resolver questões em que se aplique a 1.ª lei de Newton e se considere desprezável o atrito?
••• resolver questões que envolvam o movimento rectilíneo nas qüais se aplique a 2.ª lei de Newton e
se considere desprezável o atrito?
••• relacionar a força de atrito com uma das componentes da reacção exercida pela superfície em que
. existe interacção?
••• distinguir força de atrito cinético de força de atrito estático?
••• identificar as variáveis de que depende a força de atrito?
••• definir coeficiente de atrito estático e coeficiente de atrito cinético?
••• identificar e representar num diagrama as forças que actuam numa partícula sujeita a forças de atrito?
••• resolver questões em que se aplique a 1.ª lei de Newton e considerando o atrito?
••• resolver questões que envolvam o movimento rectilíneo em que se aplique a 2.ª lei de Newton, con-
siderando o atrito?
85
~ Questões de escolha múltipla
As ques_tões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta.
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
•
GD
No sistema cubo 1 +fio + cubo 2, representado na figura 63, o fio e a rol-
dana são ideais e os efeitos da resistência do ar e do atrito de desliza-
J mento no plano horizontal são desprezáveis. As massas dos cubos 1 e 2
1 são, respectivamente, m1 e m2•
Qual das seguintes expressões perm ite calcular o módulo da aceleração,
a, do sistema?
V'tl'
(A)a= m1 + m2
m2 g
2
m2 g ml g
(C) a = m1 +m2 (D) a= m1+m2
Vl'L
QD
,
(E) a=m2g
Questão saída em ······ Os corpos M 1 e M 2 de massas iguais, representados na figura 64, estão
provade mmtl]
ligados por um fio de massa desprezável que passa pela gola de uma rol-
dana G. O ângulo 0 1 é maior do que o ângulo 0 2 • Considere desprezável o
efeito do atrito entre os corpos e as superfícies onde estão assentes e
entre o fio e a roldana.
O sistema dos dois corpos M 1 e M 2 •••
A
0D v1
~1 e
86
~ :
~ Mecânica
.l
..:.t
Um pequeno corpo, ao ser abandonado no plano inclinado, desce ao ······ Questão saída em
,
provade mJ:iim
longo da linha de maior declive desse plano, com velocidade constante.
V
Podemos afirmar:
(A) A força de atrito é a única força que realiza trabalho.
(B) A resultante das forças que actuam sobre o corpo tem o sentido des-
cendente do plano.
(C) A resultante das forças que actuam sobre o corpo realiza trabalho
positivo.
(D) A resultante das forças que o plano inclinado exerce sobre o corpo
tem direcção perpend icular ao plano.
(E) O peso do corpo realiza trabalho positivo.
Uma prancha P move-se num plano horizontal por acção de uma força ······ Questão saída em
- -
➔ provade mJ:iim
F. O corpo X encontra-se em repouso em relação à prancha (figura 65 ).
1
p
sz
·[X]
\ 7
➔
F ,.
actuam no corpo x; suposto partícula material, é: CID
➔ ➔
~ ~
Rn R"
~ R, ➔ ➔
~
➔ ➔ Fª F
➔
Fg Fg Fg
g
Um corpo é lançado a partir da posição P e sobe ao longo da linha de ······ Questão saída em
provade mJ:iim
maior declive de uma rampa, que faz um ângulo a com a horizontal
(figura 66).
~ --~~..--
. _,, p-e:.
-- --- --·------------------ ----- ------ --- ---- --
ªF'
gsina
X
o
A) 1
X
gsina
a~
o
B)
t
gsina
a~
X
o
C)
X
gsina
a~
o
D)
1
a~
gsina
X
o
E)
t
- gsincx - gsina - gsin a t - gsina - gsin a
87
-y;__ ----··-- \ ......
Mecânica
D ➔
•
LJ
O corpo A de massa m está apoiado sobre o corpo B de massa 2m, que
por sua vez desliza sem atrito sobre uma superfície horizontal C, como
indica a figura 67. Considere µ, o coeficiente de atrito estático entre os
materiais das superfícies A e B em contacto. O valor máximo da força F,
➔
A
•
J
O corpo A representado na figura 68 está em repouso e apoiado contra
➔ .
uma parede vertical. A força F representa a força de direcção horizontal
e de módulo mínimo que é necessário aplicar sobre um corpo para o
~ ~ ~
manter em repouso. Sejam F9 a força gravítica, e F. e Rn, respectiva-
mente, as componentes tangencial e normal da força que a parede
- ➔
F exerce sobre o corpo. O coeficiente de atrito entre os materiais que cons-
tituem as superfícies do corpo e da parede é menor do que 1. Nestas
condições, verifica-se a relação:
(A) F= Fa (B) F9 = Rn
0D
(C) F= F9 (D) F. > F9
(E) F> F9
u
•
\)
Um paralelepípedo homogéneo, de dimensões f x f x 2f , assente numa
superfície horizontal de uma mesa, fica na iminência de deslizar sobre
esta, quando actuado sucessivamente pela força horizontal F, (situação
~
~
-~
dere, F a., e F •. 2 as forças de atrito estático que actuam no paralelepípedo
.....e[
I
nas condições das figuras 69-1 e 69-11, respectivamente.
Nestas condições, podemos afirmar:
➔ ➔
f (A) F, >F2 e F a.1 > F a,2
.fr
➔ ➔
(B) F, > F2 e F a,1 = F a,2
➔ ➔
(C) F, <F2 e F a,1 < F a,2
II ➔ -4
(D) F, = F2 e F a,1 = F a ,2
0D ➔ ➔
(E) F, < F2 e F a, 1 = F a,2
·ss
',--
-~ Mecânica
Sobre a caixa esquematizada na figura 70 está aplicada uma força cons- ······ Questão saída em
provade mJnm
tante, em duas situações distintas, (1) e (2). A caixa desloca-se ao longo
do plano horizontal, sendo µ o coeficiente de atrito entre as superfícies
de contacto.
Podemos afirmar que a aceleração adqui-
rida pela caixa é
(A) menor na situação (1) do que na situa-
(1)
ção (2).
-
Sob a acção de uma força F1 , o sólido homogéneo da figura 71-a) ······ Questão saída em
--__,.
assente sobre uma placa rugosa, desloca-se rectilineamente com veloci-
dade de módulo constante. Na figura 71-b), a
área de contacto entre o mesmo sólido e a placa
provade mJnm
-
figura 71 -a). O sólido desloca-se com igual veloci-
dade sob a acção da força F2 •
. entre os modulas
relaçao
do tempo?
, - -
Qual dos seguintes gráficos pode representar a
de F1 e de F2 , ao longo
GD
b)
F F F
2
_ _ _ F, _ _ _ F, F~ ,- F,
F,
F2a: -¼F1 ...---F,-t F
1
----
;,;..J
--r.-:---~-~:._.;,:_,_~, ___ .__ ::.·~
g ___ _____J
Mecânica
Conhecimentos fundamentais
Na direcção da normal:
v2
IF; = mac F, - F2 cos 0 = m ac F, - F2 cos 0 = m -
r
90
Problemas resolvidos e comentados
-- -
• Representar, num diagrama do ponto material, as forças que
actuam no corpo (sistema): F9 , R0 e F. 1 •
• Estabelecer um referencial. Um dos eixos deve coincidir com a
A
normal à trajectória e o outro deve coincidir com a vertical
(como a curva é no plano horizontal, a projecção do automóvel
no eixo vertical está em repouso, pelo que as forças se contra-
balançam neste eixo).
CI)
Dados: Pedidos:
r Rn.=7• y 1
v=?
--------- --- -- ➔
✓✓✓ , Rn /(t)
✓ ', 1
/
➔ ' I
I
1
(n) Fat ,
g
0 \ __ ------ -------:::_-,,,<lr~;
--------------- :
1
CD
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
R0 =mg
{ { v2
µ e Rn =m~
r µ e mg=m-
r
91
Quando a curva tem inclinação lateral (figura 5) e a trajectória
está no plano horizontal o referencial escolhido é tal que um dos
eixos coincide com a vertical e o outro é horizontal e radial.
Assim, tal como mostra o diagrama do ponto material (figura 6),
,C e "f; não coincidem com os eixos do referencial.
Aplicando a 2.ª lei de Newton às componentes das forças em
cada um dos eixos:
CI)
Oy: IF=0 Rn cos 8 - Fat sin 8 - m g = O
{ {
(On): IF:=ma, Fat cos 8 + Rn sin 8 =ma,
Rn COS 8 - µ. Rn sin 8 = m g
{
µ. Rn cos 8 + Rn sin 8 = m t._
r
•
CD
Pêndulo cónico
92
- - -
- - - - ~ '-# - _,
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
0 sistema é a bola. Está em interacção por contacto com o fio e em interacção à
distância com a Terra.
A bola considerada como partícula, está sob a acção da força de tensão (T ) e da
força gravítica (m g).
O referencial foi escolhido de forma a que as projecções num dos eixos se contra-
balancem. Um dos eixos deve coincidir com a vertical, pois a coordenada da posi-
ção da bola nesse eixo mantém-se constante (está em repouso).
Aplicando a 2.ª lei de Newton considerando as projecções das forças em cada um
dos eixos:
(sin 60,0º)2
1,96 x 1,20 x -'---
V2 = ~ - - ' - -- - - ' ---'----- V=4,2 m Ç 1
0,100
CT)
B
CD
93
Mecânica
--
• Representar, num diagrama do ponto material, as forças que actuam no esquia-
dor (sistema): F9 e Rn.
• Estabelecer um referencial. Um dos eixos deve coincidir com a normal à trajectó-
ria e o outro com a tangente.
Dados: Pedidos:
m=65,0kg Vs=?
r=5,00 m R" =?
VA=4,00 m ç l
g=9,8 m ç 2
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
~:
-
,
mg
i~
I B
Em (A) = Em (B)
1
mg hA+-mvA2 1 82;
=mg h 8 +-mv v/ =v/ +2 ghA
2 2
92
94
~- .
...
- Mecânica : .
• Pêndulo gravítico
A
suporte
----
0D
- --
• Representar, num diagrama do ponto material, as forças que actuam na chum-
bacia (sistema): F9 e Rn.
• Estabelecer um referencial. Um dos eixos deve coincidir com a normal à trajectó-
ria e o outro com a tangente.
Dados: Pedidos:
m = 50,0 g v6 = ?
r= 1,00 m Vc= ?
h 6 =0,20 m Ts=?
2
_J g=9,8 m ç Te= ?
..J
95
Aplicando a 2.ª lei de Newton considerando as projecções das forças nos eixos
do referencial escolhido (figura 11 ):
A
/
/ .
1
' ..........
/ 1 '
// 8 1 ........ ; : ~ /
n, 1 ',,O.v
/ l ',,IJJ
, T ',,',,,
,t
''
''
''
oa r---i---
1
. ,
N..,: // 0 -4, .
'/
,." / '
mg
➔
0D
v2
(On): I.F; = m O c T - m g cos 0 = m oc T-mg.cos 0=m~
{ { { 0 =g Sln 0
(Ot): I.F; = m 0 1 mgsin 8=mo1 1
v82 7 53
T = m g cos 0 + m - -; T = 50,0 x 10- 3 x 9,8 x 0,80 + 50,0 x 10- 3 x 5, N
r 1,00
T= 1,176 N "" 1,18 N; 0 1 =9,8 x 0,60 m S-2 = 5,9 m ç 2
1 2
f m(A) = fm (C) mg h A+0=0+ - mvc ;
2
7 5
T = 50,0 x 10- 3 x 9,8 + 50,0 x 10- 3 x 9, N; T = 1,47 N
1,00
A força de tensão é 3 vezes mais intensa do que a força gravítica.
Neste ponto a aceleração tangencial é nula.
96
Problemas para resolver
u
Dinâmica do movimento circular situado no plano horizontal
·/
v- O Um corpo de 1,50 kg descreve um movimento circular situado num
plano horizontal com 1,25 m de raio. Num determinado instante, o
m ç 1
--
corpo considerado como partícula, segue com a velocidade de 2,50
-
Determine o módulo de:
a) F2
b) a_aceleração tangencial nesse instante.
CJD
l V
J
o ✓
Um automobilista verificou que conseguia conduzir o seu automóvel
numa curva circular, situada no plano horizontal, até que o valor da velo-
0D
LEEF1 2_07 97
u
ri> Um automóvel é conduzido numa curva circular situada no plano hori-
zontal (figura 16). O raio da curva mede 120,0 me tem uma inclinação
✓ lateral de 8,0° em relação ao plano horizontal. Determine o valor máximo
da velocidade com que o automobilista conseguiria conduzir o seu veí-
culo, caso o coeficiente de atrito entre os pneus e o solo tenha valor:
a) µ. = 0,50; b) nulo.
--~
r
---------•.
-". ...................
✓~ e
0D
YL l .X '
realiza a curva, com o plano horizontal.
'' --...
" ' ~--·~··· ........... ..t-
1
• Nos rotores ou poços da morte das feiras de diversões, as pessoas encos-
t
.. .-.. . . .. 1'. . -,. ,. . . . ,. tam-se à face interna de um cilindro que roda em torno de um eixo verti-
'
1
cal. A partir de determinada velocidade de rotação, as pessoas não escor-
'
'' regam na parede lateral embora se desça o chão da cavidade cilíndrica
(figura 17). Considere que o cilindro tem o diâmetro de 4,00 me quedes-
creve 2,00 voltas em 4,00 segundos. Determine o coeficiente de atrito
0D
mínimo, necessário para que as pessoas não escorreguem.
////, ·
/
~-
r/ /
/ ,,~
\
90º
\
'
Um rapaz controla, por intermédio de dois cabos, um aeromodelo com a
massa m = 3,60 kg que se encontra a 8,0 m do centro de rotação_descre-
vendo um movimento circular situado no plano horizontal, com a veloci-
dade de 10,0 m ç 1
(figura 18). Determine, caso os cabos se desloquem
num plano horizontal e as asas estejam paralelas a esse plano:
\ ~ a) o valor da força de tensão experimentada pelos cabos;
b) o módulo da força exercida pelo ar normalmente às asas do avião,
98
.· -~· ·.. · . . ' . : .,,. , ..... .~· :..
·, , . ~ ··. . . . ' . .
· Mecânica ··., . · :Mecânica da:partícula
~., ,.,,,:,, :,.,~~~f--~ ,:._,,., ,, •~:~:S' ~• ,,.,,.. • , , < ~-~.., .-,n~ •"-';, ..,.~~,__"'_,I--•-..-~ •• ._,. ✓;,,..i"i,~J:;•, ~J,à ..J;,w.,
T=21t~
g
1
• Uma .pedra de 0,200 kg que foi presa à extremidade de um fio é obrigada
a rodar, descrevendo um movimento circular no plano horizontal. O cen-
- tro da pedra está à distância de 2,00 m do ponto onde está preso o fio. A
r pedra desloca-se com a velocidade de 10,0 m 1
Ç • Determine:
a} o ângulo definido pelo fio com a vertical;
- b} o módulo da força de tensão a que o fio está submetido.
r.;,
z
G) A figura 22 mostra um pêndulo cónico constituído por um corpo de
massa m = 250 g, suspenso por um fio inextensível e de massa desprezá-
vel com o comprimento ,e_ = 80 cm. Atendendo a que o pêndulo se des-
e
,n/ / ---_-r-----~
__
'O ~.,' y
loca no sentido indicado e com o período de 0,80 s, determine:
a) o módulo, a direcção e o sentido da velocidade angular do corpo;
A ', --- b) o módulo da força que o fio exerce sobre o corpo;
~
X \ -( e) o trabalho realizado pela força que o fio exerce sobre o corpo,
GD expressão:
f= - 1 1g
2n ✓ í;
d) Calcule o número de voltas que a esfera executa durante 3,6 s, se o plano
da trajectória da esfera se encontrar à altura h = 80 cm do ponto O.
•
(l)
2
=
R+ fsin0
GD
• Um comboio descreve uma curva sem relevé de tal forma que o velocí-
metro marca constantemente o valor de 72 km h- 1• Um passageiro verifi-
cou que uma das pegas suspensas está inclinada de 15,0° em relação à
vertical. Se considerarmos que a curva é um arco de circunferêntia, qual
será o raio da curva?
p
100
,, -- - : • <.<;'.;.;' • l • ~ -
- 1 ~ J..,- "'
-~
-- Mecânica !. .
· ' -
-Mecânica da partícula
-~--
QD
Dinâmica do movimento circular situado no plano vertical
Um automóvel que tem a massa de 850 kg, segue pelo trajecto indicado
na figura 28, mantendo a velocidade constante de 54 km h- 1 • Considere
que o raio de curvatura das lombas e das covas vale 31 ,2 m.
I
a) Represente as forças que actuam no automóvel quando ele passa em
Meem N.
b) Determine:
i) a força resultante que actua no automóvel,
N
quando passa em Me em N;
ii) a reacção exercida pelo piso nos pneus do M
GD
automóvel, quando este passa em Me em N.
...
-:--=---·- - --- -. -- . ____ _
.
.~ Mecânica
•
/ 1
/
/ '
1
,,
/ ...... _....1
/
/ 1
1
Um avião de acrobacia mergulha verticalmente, descrevendo depois um
/
/ 8= 53º:
1
arco semicircular com o raio r = 200 m à velocidade de 270 km h- 1• O
/ 1
/ 1
piloto tem a massa m = 70 kg. Determine o valor da força exercida pelo
,~
A // : /
,.
• , : B /
/
banco no piloto quando o avião passa no ponto
a) A b) B
... _____ ~ -- -
1 /
' ' ' ~
/
CJ/l"
0D '/v
Um esquiador com a massa de 65,0 kg parte de A com velocidade vA e
I segue por uma pista de gelo (figura 31 ). Os troços BCD e DEF são arcos
de circunferência com 6,00 m de raio. O esquiador passa por E a tocar no
solo mas não exercendo nele qualquer força. Determine, -considerando
os atritos desprezáveis:
a) a velocidade do esquiador no instante em que passa em E;
b) o módulo da reacção exercida pelo solo no esquiador no instante em
que passa em C.
- ~
D 2,0üm:
1
~ --------------l---
QD
102
~ :: _, ' ·.. . ' - .. ·
u
- . . . .
--
L,
L.,,
/
t
• Na fotografia (figura 33) está representada uma roda gigante de um par-
que de diversões, onde o Luís (m = 50,0 kg) se encontra sentado numa
das cadeiras, descrevendo uma circunferência no plano vertical com o
--
u
u
3,6 s. Determine o valor da força exercida pela estrutura no corpo do Luís
quando este se encontra na posição:
a) mais baixa da trajectória;
-L:
b) mais elevada da trajectória;
e) intermédia.
~
\_,
-J
• A figura 34 representa o perfil de uma calha colocada num plano vertical.
Os pontos A e B da calha pertencem a um arco de circunferência de cen-
tro O e raio R = 50 cm . OA e CO' têm direcção vertical. Um co rpo, de
massa 400 g, desliza sobre a
...... Problema saído em
provade mmI!J
corpo e da calha .
a) Determine a aceleração solo
do corpo no instante em A O'
que passa na posição A. GD
b) Calcule o módulo da componente tangencial da resultante das forças
que actuam no corpo, no instante em que passa na posição B, situada
a uma altura de 5,0 cm em relação ao solo.
e) Na posição C, o módulo da força que a calha exerce sobre o corpo é
,12 do módulo da força que a calha exerce sobre ele na posição A.
i) Represente os diagramas das forças que actuam sobre o corpo na
posição A e na posição C. Tenha em atenção o tamanho relativo dos
vectores.
ii) Determine o módulo da resultante das forças que actuam sobre o
corpo no instante em que passa na posição C.
\
' • Observe a figura 35. Um corpo C, de massa 2,0 kg, é lançado da posição P, ...... Problema saído em
provade mmI!J
com velocidade de módulo 12,0 m s-1, ao longo de uma calha com um
troço horizontal. Nesse troço, o atrito não é desprezável e verifica-se
que o corpo atinge o ponto Q com velocidade de módulo 11 ,0 m s- 1•
As letras S e T indicam, respectivamente, o ponto médio e o ponto
mais alto do troço semicircular da calha de raio 1,5 m, situada no
plano vertical. Considere desprezável o atrito no troço curvilíneo.
GD
a) Justifique a afirmação verdadeira, supondo constante a força de
atrito.
"O trabalho realizado pela força de atrito, relativo aos materiais do
corpo C e da calha, quando este se desloca do ponto P para o ponto
Q, é-23 J."
b) Calcule o módulo da reacção da calha sobre o corpo quando este
passa no ponto S.
e) Verifique se o corpo C atinge a posição T da calha .
X'1 assinalada pela letra A, a força que a calha exerce no corpo tem
r 1
1
1
1
1
módulo igual ao triplo do módulo da força gravítica que actua no
corpo. Considere desprezável o efeito do atrito entre as superfícies da
Oh---- ---- ➔ C
i 90º calha e do corpo X.
i) Considere o instante em que o corpo X passa na posiçãó A da calha
solo e represente o diagrama das forças que actuam no corpo. Tenha
em conta o tamanho relativo dos vectores.
GD
ii) Calcule o módulo da velocidade do corpo X na posição A.
iii) Calcule a razão ª A, entre os módulos da aceleração do movimento
ªª
do corpo X na posição A e na posição B.
b) Posteriormente, substitui-se o corpo X pelo corpo Y, de igual massa
f m, que é lançado da posição B da calha, no sentido indicado na figura
36, com energia mecânica igual a if do valor da energia mecânica
do corpo X. Considere desprezável o efeito do atrito entre as superfí-
cies da calha e do corpo Y.
i) Verifique, por cálculo, que o corpo Y não atinge a posição C da
calha .
ii) Descreva, sem recorrer a cálculos, o movimento do corpo Y.
GD
~'A B
1
104
.Jr,.. •
;
- "'\ ;
---,
- '
Mecânica
.i
G Considere a calha representada na figura 38. A secção circular
da calha tem raio r = 0,60 m. Determine a altura mínima h, a
partir da qual deverá ser largada a esfera de forma a que esta
role encostada à calha somente até ao ponto E.
lar, de raio 1,00 m, colocado num plano vertical. O efeito do atrito não é
desprezável no troço AB, mas é desprezável no troço BC. O corpo passa ~ . . ------------ e
no ponto A com uma velocidade de módulo 5,00 m s~ 1 e atinge o ponto "PP~~>. . . . .
1
1 57,2° ........
B com uma velocidade de módulo 3,00 m s~ •1
1 ........
1 ........
a) Calcule o trabalho realizado pela força de atrito no percurso AB, utili- 1 ........
1 ....
-
1
zando uma via energética. 1
1
b) Mostre, por cálculo, que o 1
-1
1
corpo inverte o sentido do 1
--
__J b) a força de tensão do fio quando o pêndulo passa na posição de equi-
líbrio.
-._
_;;
_J
posição horizontal (figura 40).
Determine o valor de:
a) a tensão do fio quando o pêndulo passa na posição inferior (B);
b) o valor da aceleração tangencial e o valor da aceleração centrípeta da 0D
..._ esfera, quando o fio tem a inclinação de 30° em relação à vertical (D) .
...J
105
L • Uma bola de ténis de 90 g está suspensa num fio in extensível de massa
desprezável. O ponto onde o fio está preso permite que este rode livre-
mente no plano vertical. O centro da bola dista 1,50 m do suporte.
a) Quando a bola estava na posição de equilíbrio, foi-lhe aplicada uma
pancada com uma raquete que a obrigou a descrever um movimento
circular num plano vertical. Determine a velocidade mínima que a
bola deverá ter imediatamente a seguir à pancada com a raquete, de .;
forma a que o fio se mantenha esticado quando a bola descreve uma
.;;;;
volta completa.
b) Determine a tensão do fio no ponto mais baixo e no ponto mais alto
da trajectória, quando a bola, após a batida da raquete, adquire velo-
cidade dupla da que determinou na alínea anterior.
até uma posição que está situada num nível 0,30 m acima, sendo depois
largado. Determine o valor de:
a) a tensão do fio quando o pêndulo atinge a outra posição extrema;
b) a aceleração tangencial na posição extrema.
106
Um pêndulo, constituído por um fio inextensível de massa A M
desprezável com o comprimento ,e_ e por uma pequena
esfera de massa igual a 200 g, é largado na posição A
quando o fio está esticado e situado no plano horizontal
\ // __. . . . .."j"·--.\
(figura 43). Quando o pêndulo atinge a posição vertical, o fio \ ! \
encontra o prego N, que está à distância d de M, a pequena
esfera passa a descrever uma trajectória circular de raio r.
Determine a distância mínima da que N tem que estar de M
••,,,,_ , • · '- -
-
N rB_.✓--/J
:
para que a trajectória da esfera centrada em N seja circular.
0D
A figura 44 representa um pêndulo gravítico simples ideal, constituído ······ Problema saído em
provade m:m:im
por um corpo de massa 300 g e por um fio de comprimento 60,0 cm. Os
pontos A e D assinalam as posições extremas do pêndulo durante o movi-
mento. O ponto B indica a posição em que o fio tem direcção vertical.
Despreze o efeito da resistência do ar.
a) Considere um instante em que o pêndulo atinge a posição A.
i) Represente o diagrama de forças que actuam no pêndulo nessa
posição. Tenha em atenção o comprimento relativo dos vectores.
Faça a legenda. •~~ \p
ii) Calcule o módulo da resultante das forças, nesse instante. .Í hA·····•••••••••_.B._~---··t ·······
b) Posteriormente, quando o pêndulo se deslocava de A para D, ao pas-
sar na posição C, que dista 2,00 m do solo, cortou-se o fio. Sabendo
2,00 t
solo
que hAé 17,4 cm, calcule:
i) o módulo da velocidade do pêndulo na posição C, imediatamente
0D
antes de se cortar o fio;
ii) a que distância do solo se encontra o corpo, 0,40 s depois de se ter
cortado o fio.
A
t;;: D X
li.
0D
QD
108
~
- --
..:,.
' Mecânica :
.
Sabe ...
• • • aplicar a 2.ª lei de Newton ao movimento circular?
••• identificar e representar, num diagrama, as forças que actuam numa partícula quando esta descreve
um movimento circular no plano horizontal?
••• relacionar a aceleração normal com a velocidade linear e com o raio?
••• resolver questões que envolvam o movimento circula r no plano horizontal em que se aplique a
2.ª lei de Newton ?
••• resolv.er questões do pêndulo cónico considerando-as como um caso particular de movimento cir-
cular no plano horizontal?
••• identificar e representar, num diagrama, as forças que actuam numa partícula quando esta descreve
um movimento circular no plano vertical?
••• resolver questões que envolvam o movimento circular no plano vertical em que se aplique a 2.ª lei
de Newton?
, ••• resolver questões que envolvam o movimento circular no plano vertical tendo em consideração a
variação da energia mecânica?
.....d ••• resolver questões do pêndulo gravítico considerando-as como um caso particular de movimento cir-
cular no plano vertical?
109
Mecânica
e v
Dois automóveis A e B com massas mAe m8 = 2 mAentram numa curva
coberta de gelo que tem raio r e com relevé possuindo ambos a mesma
velocidade v. Caso o automóvel A consiga descrever a curva na iminên-
cia de escorregar, o automóvel B:
(A) também consegue descrever a curva;
(B) desliza aproximando-se do centro da curva;
(C) desliza afastando-se do centro da curva;
(D) só é possível escolher uma das opções anteriores caso se conheça a
- V
razao-.
r
--
ciclista vai inclinado. para o interior da curvatura. Seja:
R0 - componente normal da força de reacção do solo sobre a roda
-
. de escorregamento lateral do solo sobre a roda
F. - força de atrito
F9 - peso do sistema ciclista + bicicleta
Qual dos esquemas seguintes (A, B, C, D, E) poderia representar a direc-
ção e o sentido das forças acima indicadas?
➔ t_!2)1~
'->
L
➔
n
➔
~
_J))1Fg
}f W·
➔
::IL_ ➔
~
➔
m •~
➔
F. F. F. F. F.
110
Um automóvel, de massa m, descreve uma curva de raio r, com veloci- ······ Questão saída em
prova de mm,m
dade de módulo constante. A curva com re/evé de incl inação 0, encontra-
V -se coberta de gelo. O módulo da força que o automóvel exerce sobre a
estrada, quando descreve a curva sem escorregar, é:
G Considere um pêndulo cónico que roda com uma velocidade v quando o ······ Questão saída em
provade mm,m
fio faz um ângulo 0 com a vertical, descrevendo uma circunferência de
raio r. Qual dos seguintes gráficos representa a relação entre v2 e r tan 0?
,~ lL_~~ ~
L ~n rtan0 rtan 0 rtan0 r tan0 rtan0
__,
Uma esfera suspensa por um fio inextensível e de massa desprezável ······ Questão saída em
provade mm,m
move-se com movimento uniforme, descrevendo uma trajectória circu-
lar num plano horizontal (figura 51 ). Nestas condições, qual das segu in-
tes afirmações é verdadeira?
(A) A tensão do fio e o peso da esfera têm módulo igual.
(B) A esfera move-se com aceleração constante.
(C) A resultante das forças que actuam na esfera tem componente verti-
cal nula.
(D) A resultante das forças que actuam na esfera é tangente à trajectória .
(E) A resultante das forças que actuam na esfera tem módulo superior ao
da tensão do fio. GD
3
111
Questão saída em ······
prova de mn::iil1
CD Um rapaz ata uma pedra, de massa m, a um cordel e fá -la girar num cír-
culo horizontal acima da sua cabeça, com velocidade de módulo cons-
tante v. A resistência do ar pode ser ignorada. Qual dos seguintes esque-
mas pode representar as duas únicas forças que actuam sobre a pedra?
(A) (B) (C) o
➔
--....... ,•
?.~ ;o;:: :,
'• o (E) o
• ••• • "t · ·· · ·---•••
.......
Questão saída em ······ • Um automóvel, de massa m, move-se na lomba de uma estrada cujo perfil
provade mmill
longitudinal, esquematizado na figura 52, inclui uma porção de circunfe-
..,,,,_
.
,,, -"
..
___.•.•.• ----•···-. ··-- ______
rência de raio r. Considere desprezáveis as forças resis-
tentes. O módulo da força que a estrada exerce sobre o
automóvel quando ..ele passa, com velocidade de
módulo v, no ponto máis alto da lomba, é:
QD (B) mv2
(A)mg
R
m v2 m v2
(C)mg+ -R (D)mg - - R-
(E) zero
Questão saída em ······ ~ Um pequeno carro de brincar percorre, com velocidade de módulo cons-
provade mmill tante, uma calha cujo perfil no plano vertical se representa na figura 53.
Os pontos P e Q da calha pertencem a arcos de circunferência de cen-
tros, respectivamente, O e O' e de raio r. O ponto S pertence a um troço
horizontal da calha . Os segmentos de recta OP e O'Q são verticais.
p O'
o Q
QD
A relação entre os módulos da força normal Rn, exercida pela calha sobre o
carro, quando este passa nas posições assinaladas pelos pontos S, P e Q, é:
{A) Rn,S = R n,P = Rn,Q {B) Rn,S > Rn,P > Rn,Q
{() R n, P < Rn,S > Rn,Q {D) Rn,P = Rn,S > Rn,Q
{E) R n, P = Rn,S < Rn,Q
112
·- 1-- !))
r~>)~k-.,~~:?/·:-.- -,:•::>_ :·,-.::\{:-.- .· · : ·-
--...:;;;;
•
Mecânica ~ ., ::_:-;-:' ": -·;_v, .~
:';, :~..;};"" A~.::::~,L.:~,,., . ~
u
...... Questão saída em
prova de m:m:rm:J
V'" danou-se uma esfera de aço no ponto A da calha. Desprezando todas as
forças resistentes podemos afirmar:
(A) A esfera atinge o ponto C e a força exercida pela esfera na calha,
nesse ponto, é nula. e
(B) A esfera atinge o ponto C e a força exercida pela esfera na calha ,
nesse ponto, tem módulo igual ao do peso da esfera.
{C) A esfera atinge o ponto C e a força exercida pela esfera na calha ,
nesse ponto, tem módulo maior que o do peso da esfera.
(D) A esfera atinge o ponto C e a força exercida pela esfera na calha, CB
nesse ponto, tem módulo menor que o do peso da esfera.
(E) A esfera não atinge o ponto C.
e ✓
Um motard percorre
uma lomba com velo-
...... Questão saída em
prova de m:m:rm:J
cidade de módulo
crescente (figura 55).
Qual das seguintes
representações pode
traduzir a velocidade e a aceleração no instante em que o motard passa 0D
na posição mais alta da lomba?
➔
➔
_____.
V
➔
_____.
V
_____.
➔
V
_____.
V
--â a➔"-..
(E)mg
LEEF12_08 113
Questão saída em ······
prova de m:mlll
G A figura 57 representa um pêndulo gravítico simples. Os pontos R e Q
assinalam as posições extremas do pêndulo durante o movimento.
" O ponto P indica a posição em que o fio tem a direcção vertical. Despre-
''
-,'' ' ' ' zando as forças resistentes, podemos afirmar:
emáx:'' \' '\
'' '\ (A) O módulo da aceleração do pêndulo é zero no ponto R.
' (B) O módulo da componente tangencial da aceleração do pêndulo é
R '
, \bQ
máximo, no ponto Q.
----6--------- -
p (C) O módulo da velocidade do pêndulo é mínimo, no ponto P.
QD (D) O módulo da resultante das forças que actuam no pêndulo é zero, no
ponto P.
(E) O movimento do pêndulo é uniformemente variado, de R a P.
,' 1
___ J _=_&_,pl
h, 1 i ',,,,, c;f /..
,
'
i
i
'
h2 ! , ,, : , __ __ __ e
0D
(A) uma das variáveis da qual está dependente a tensão do fio;
(B) independente do comprimento f_;
(C) independente do campo gravítico;
(D) dependente da massa m;
(E) proporcional a L'i0 = 0 1 - 02•
114
-,,,..
)
...:
Mecânica : .
-
e A figura 59 representa um pêndulo gravítico ideal que oscila entre as
posições extremas P e R. Na posição Q, o fio tem a direcção vertical. Des-
...... Questão saída em
prova de mn:im
- __:,
(B) ... a componente tangencial da aceleração e a velocidade têm senti-
R
-- __:,
um valor máximo e diminui posteriormente até se anular.
(E) ... o módulo da componente tangencial da aceleração aumenta
quando o módulo da velocidade aumenta.
-
--- •
_..J
Na figura 60 representam-se quatro das posições de um pêndulo graví- .... .. Questão saída em
prova de mn:im
tico simples, que oscila entre as posições extremas assinaladas pelas
:..J
letras P e S. Na posição assinalada pela letra R o fio tem a direcção verti-
- "' cal. Considere desprezáveis os efeitos da resistência do ar e do atrito no
ponto de suspensão.
-
-"
Seleccione o diagrama que, para uma das posições assinaladas {P, Q, R e
--
_,, S), representa correctamente, em direcção e sentido a resultante, FR, das
forças que actuam no pêndulo gravítico.
_,,
-...
.:..J
-- z
...J
.
. ..
p · . ·. .:
Q ➔ ➔
R FR = O
.__
-- .,
...._
115
~-- _-_;;_.. ---=-=-~--- ,,;-~
Movimentos oscilatórios
• Movimento harmónico simples
• Pêndulo elástico
- 2 Movimentos oscilatórios
- Conhecimentos fundamentais
-
-
,._J
percurso com a velocidade a variar de forma idêntica à que ocorreu no período
anterior.
Há muitos sistemas que apresentam movimentos periódicos. Porém, vamos
--
__}
-- _J
_:J
Um corpo executa um movimento harmónico simples quando a acelera-
ção é directamente proporcional ao simétrico do deslocamento em rela-
ção à posição de equilíbrio:
aoc - x
oc - significa directamente
proporcional
-......
___, (ü = -27t ç::::::> ç::::::> Cü = 27t f IT) Quando a esfera executa um movimento circular uniforme, a
T
-.....
___J
sua projecção descreve um movimento harmónico simples.
117
Esta expressão da lei do movimento pressupõe que no ins-
tante inicial (t = O) a posição seja x= O. Caso isso não aconteça é
necessário incluir a fase inicial, <p 0, ao argumento da função:
Pêndulo elástico
Foc M (F oc t:,.x)
Pêndulo elástico
Um pêndulo elástico é constituído por um corpo de
massa m suspenso numa mola de constante k e com
massa desprezável. Na posição de equilíbrio o corpo
encontra-se numa posição que fazemos coincidir com a
origem do nosso referencial. Quando afastamos o corpo
para baixo e depois o largamos verificamo.s que o corpo
executa um movimento de vai e vem que se repete de
maneira idêntica ao fim de um certo tempo.
k
a=--x
m
Cada oscilador vibra com uma frequência própria que lhe é característica:
f =1- /k
27t ✓ -;;;
f}
119
Pêndulo gravítico simples
Um pêndulo simples é constituído por um corpo pontual de massa m sus-
penso num fio inextensível de massa desprezável e de comprimento R..
Quando o pêndulo é deslocado ligeiramente da posição de equilíbrio e
depois largado, executa um movimento periódico. O corpo suspenso oscila per-
correndo um arco com centro em O e com raio R. (figura 6). Se a amplitude angu-
lar das oscilações for < 7° o pêndulo simples executa um movimento harmónico
simples pois a aceleração tem a seguinte relação com o deslocamento:
O=-fj_X
.e.
O pêndulo gravítico, para pequenas oscilações, descreve um movi-
mento oscilatório com o período:
CD
T=2rc ~
g
Em= Ec+ Ep
e Se ignorarmos as forças de atrito, a energia mecânica de um oscilador
(Q._000 OOJ)OJ)__Q)-, mantém-se constante havendo uma transferência contínua de energia
cinética para energia potencial e vice-versa .
A o---:;::+ B X
Se defin irmos que a energia potencial do oscilador é nula na posição
Q) O corpo C oscila entre as posições extre-
mas A e B. No ponto O a energia cinética é de equilíbrio, então a energia total do oscilador é igual à energia cinética
máxi ma e nos extremos é nula.
do oscilador nessa posição (q!Jando a velocidade é máxima):
1 1
E = -mv2+0 E = -m co2 A2
m 2 m 2
Ep=Em -t- Ec
1 1
Ep = -m
2 co2 A2 - -2 m co2 A2 cos 2 (co t+ m)
YO
120
~- J
~ Mecânica
1
E =- k x 2 o T
p 2
CI) Energia potencial de um oscilador. A soma da ener-
obtemos para a energia cinética: gia cinética com a energia potencial mantém-se cons-
tante.
1 1
E =E - E = - kA 2 --kx2
e P 2 2
1 I
mento é mais eficaz quando a oscila- 1 I
1 I
\ I
ção é eliminada até o sistema voltar à \ I
I
posição de equilíbrio. '
(JI) No movimento harmónico amortecido a amplitude va i diminuindo até se anular; o
período mantém-se constante.
121
Problemas resolvidos e comentados
• Pêndulo elástico
f=-1 /k
2n ✓--;;;
Esta expressão vai permitir determinar os seguintes valores:
A
-
k 1 = 888 N/m
llllii'-
-
~
k3 = 222 N/m f1 = - 1 f!f[;88
- - = 15 O Hz· f = - 1
2
~-8- 8 = 5 O Hz
mA=0,I00kg _ 2n 0,100 ' ' 2n 0,9QO '
~ = 888 N/m
m8 = 0,900 kg
f3 = -
2n
1R!f22--=75Hz
0,100 '
GD
Verifica-se que a frequência aumenta quando o valor da constante da mola
aumenta ou quando a massa diminui.
122
1
.
Mecânica
• Pêndulo gravítico
-
2
g=9,8mS- A=?
v máx =?
........
_, b) Para escrever a lei do movimento: x = A sin (w t + <p0) é necessário determinar a
._
_,, amplitude. Para isso e utilizando o triângulo rectângulo definido na figura 13
- _J
concluímos:
A = f sin0; A=l ,00sin7,0°; A=0,1219m "' 0,12m
Substituindo os dados na expressão da lei do movimento:
x=0,12sin(3,1 t- ~)
V= 0,38 COS ( 3, 1 t - ~ )
123
~ _•.,:~ ~ -
Mecânica
1
A expressão mostra que a velocidade máxima atingida pelo corpo é 0,38 m ç _
Este valor deve ser idêntico àquele que é determinado considerando que
existe conservação de energia quando o corpo se desloca de B para C:
Em (B) = Em (C)
1 2 h 1 2 h
-mv 8 +mg 8 =-mvc +mg e
2 2
2 g h8 = v/; v/ = 2 x 9,8 (1,00 - 1,00 cos 7,0°) = 0,146 m 2 ç 2
Vc= 0,38 m S- 1
YI 9 1
• A energia de um oscilador
u
y_ --------~----L-
c
b) a expressão da lei do movimento do corpo quando se considera
como nível de referência a posição intermédia;
c) o valor máximo da energia cinética do corpo.
0D
Resolução por passos ( Visualização do problema )
124
.._
-
, Mecânica
.....J
.._,
.....J
b) Considerando como nível de referência a posição média, verifica-
mos que a amplitude do movimento é metade do alongamento
da mola (figura 15):
-..J
. (27C
Y = A sin T t + <p0) ;
2
A frequência angular, ffi, é igual a ; = 12,6 rad ç1, pelo que:
2
y= 0,06 sin ( 7C t +n12)
0,5 GD
-.....:.1
y=0,06sin (13 t+n/2)
-_j e) Quando a energia cinética tem o valor máximo, o corpo está a passar pela
Ee = ...!._
2 m v2 Ee = ...!._ 2
2 0, 100 x O,64 J = 3,2 X 10- J
-
-
._J
- , _J
'f !' o Após subir uma escada, uma pessoa verificou que a sua pulsação era de
180 batimentos por minuto. Determine, nessas condições
J a) o período;
--. b) a frequência.
--.
: 'Íf\ o
......,
Uma partícula move-se ao longo do eixo Ox sendo a sua posição
-----"
.J
expressa por:
x = O, 12 sin (8 t + 0,25) (S.I.)
a) Qual a amplitude e o período deste movimento?
-
-
-
y
' Um ponto material descreve um movimento circular uniforme de
raio 10,0 cm. No instante inicial o ponto estava em _P e demora
~,60 s a descrever uma volta. Considere a projecção do ponto
móvel no eixo Oy (figura 16). Para esse ponto:
--
b) calcule, para o intervalo t = O, t = 0,75 s:
i) o deslocamento;
ii) o espaço percorrido.
0D
125
.
Mecânica
~
Escreva a expressão dos movimentos vibratórios representados na
figura 17:
X ~ X []]
t is
0D
a) A;
b) B.
1
0 G) Um corpo que está suspenso numa mola e em equilíbrio, foi deslocado
J para baixo 3,0 cm e depois largado, passando a executar MHS com a fre-
quência de 2,0 Hz. Determine:
a) a equação da lei do movimento;
b) o valor da velocidade máxima atingida pelo corpo e o instante em
que ocorre;
e) o valor da aceleração máxima experimentada pelo corpo e o instante
~-
em que ocorre.
~,
b) a aceleração máxima nesse ponto.
126
~ Mecânica
\
A velocidade de uma partícula que se move com MHS é dada pela
expressão:
V= 2, 10 COS (8,4 t + 0,785)
a) Determine a amplitude, o período e a fase inicial do movimento.
b) Escreva as expressões da lei do movimento e da lei da aceleração.
e) Determine o primeiro instante em que a velocidade da partícula se
anula estando sujeita a uma aceleração orientada no sentido posi-
tivo.
127
1G) Um corpo com a massa m = 300 g está a descrever um MHS com a ampli-
✓
tude A= 30 mm. O valor máximo da força que actua no corpo é 0,081 N.
Calcule o valor de:
a) a aceleração máxima;
b) o período da oscilação;
e) a velocidade máxima.
~- V
Um carrinho com massa de 2,00 kg foi colocado numa mesa horizontal e
preso por duas molas a dois suportes verticais, como mostra a figura 19.
O sistema das duas molas tem constante k = 128 N m- 1 • O carrinho foi
afastado 4,0 cm para um dos lados, e depois largado. Determine:
a) a frequência do MHS;
b) a expressão da lei do movimento.
•/
A aceleração dum movimento oscilatório é expressa pela função:
a=-12 sin (10 t+0,3)
Determine:
(S 1)
128
~ - - - - - - -~--- --- -
- -==-===-==-------===:.. -
G
\
\
Um pêndulo simples, conside rado como oscilador harmónico simples, \
\
\
Um corpo com massa de 30 g que está preso a uma mola oscila horizon-
tal mente com movimento harmónico simples cuja lei é dada pela
expressão:
Um bloco com a massa de 200 g está preso a uma mola. A lei do movi-
mento da partícula é descrita pela equação:
x = 0,08 sin (37t t + n / 2) (SI)
Determine:
a) a energia total do sistema;
b) a energia cinética e a energia potencial, quando t = 0,60 s.
LEEF12_09 129
-~ -- . ~- ~ ~ ~ ~ _ : ~ ..:-----:--
Mecânica
'1 .
b) a energia total.
- ➔
V
~□~-~
A
a) Determine o valor da compressão máxima da mola.
b) Determine a frequência do movimento vibratório posteriormente
executado pelo corpo preso à mola.
e) Escreva a expressão da lei do movimento referido na alínea anterio r.
GD Considere como instante inicial aquele em que a mola tem a máxima
compressão.
·130
Um corpo de massa m= 500 g, que está preso a uma mola com cons-
tante k = 25 1
N m- oscila horizontalmente com a amplitude de 3,0 cm .
Determine:
a) a energia mecânica do oscilador;
b) a velocidade máxima atingida pelo corpo que oscila.
Sabe ...
• • • caracterizar o movimento harmónico simples?
••• determinar a lei do movimento harmónico simples (MHS)?
••• determinar a lei da velocidade do MHS?
••• determinar a lei da aceleração do MHS?
••• enunciar a lei de Hooke?
••• definir a constante de uma mola?
••• definir energia potencial elástica?
••• mostrar que o movimento de um pêndulo elástico ideal é MHS?
••• determinar o período de um pêndulo elástico?
••• mostrar que o movimento de um pêndulo gravítico é MHS?
••• determinar o período de um pêndulo gravítico?
••• determinar a energia cinética e a energia potencial de um pêndulo elástico?
••• determinar a energia cinética e a energia potencial de um pêndulo gravítico?
••• identificar um movimento oscilatório amortecido?
131
~-., -
"
Mecânica
p~
~ M
y
-f
\
•
V
A figura 23 mostra uma partícula que roda no sentido dos ponteiros do
relógio com velocidade angular constante, w, descrevendo uma circun-
ferência de raio r. No instante t = Oa partícula encontra-se na posição M e
no instante t encontra-se na posição P. Q representa a projecção de P na
direcção do diâmetro MM'. A posição de Q, a velocidade e a aceleração
são representadas, respectivamente por y, v, e a. Verifica-se:
o 1
(A) y = r cos w t; v=-rwsin wt; a = rw 2 cos w t.
(B) y = r cos w t; v=- rw sin w t; a = - rw 2 cos w t.
(C) y= rcos w t; V= - (O) COS O) t; a =- rw2 sin w t.
(D)y=rsin wt; V= - (O) COS O) t; a =- rw2 sin w t.
M'
QD (E) y= rsin w t; V= (O) COS O) t; a= - rw 2 sin w t.
1
(C)Snm ç •
1
(D) 2,Sn m ç •
,,.., •✓•
• V
Uma partícula está animada de movimento harmónico simples com a
equaç~o x = 1O cos ( 2nt
corpo e:
(A)O.
+ ; } Para t = 1,0 s, o valor da aceleração do
2
(B) 20 m ç •
(C) 20nm ç 2 •
(D) 40n 2 m ç 2
•
132
..,.
Mecânica
(D) 50 N m- 1•
~ 0,20 + - - - + - - -...,,,_-
....·······
- + - - - + - ---+- --<
(E) 500 N m- 1 •
10 20 30
Quando uma mola ideal com constante k = 200 N m- 1 foi Força / N
alongada 0,20 m a sua energia potencial elástica experi-
0D
mentou o acréscimo de
(A) 100 J. (B) 40 J.
(E) 4 J.
, ~
W A figura 25 mostra um corpo de massa m que está preso na ext remidade
7 · de uma mola com constante k = 200 N m- 1• Para alongar a mola O, 1O m é
necessário aplicar uma força de
(A) 0,05 N. (B) 2,0 N.
(C) 20 N. (D) 20 x 10 N.
(E) 20 x 102 N. GD
re
_, 0,10m
__J
....._
Uma mola com O, 1O m de comprimento é alongada, relativamente à
posição de equilíbrio, para a posição A e depois para a posição B como ~.~
mostra a figura 26. A energia potencial elástica da mola em A é, relativa -
._ mente à que tem em B ~a--000..,,.,,.000,..,,.,.00-o
~ A
---
.....J
(A) igual.
_J
(B) duas vezes maior.
(C) metade.
(D) quatro vezes maior.
WoooolfõiOllo~
-.. (E) um quarto. QD
133
Mecânica
\f e V
A energia de um oscilador constituído por um corpo de massa m e por
uma mola de massa desprezável é directamente proporcional
(A) à amplitude da vibração.
(B) ao quadrado da massa.
(C) ao quadrado da frequência.
(D) à constante da mola.
(E) ao quadrado do pJ oduto da constante da mola pela amplitud~. ·
V2
(E) mA= m a
(A)AA=Aa
- (B) AA= ' Aa
~
4 v2
fk:
(C) AA=Aa (D)A A=Aa ✓ (
(E)AA=Aa jfa
~0.000000000)
e
,
e <..OO.OQQ.00000➔
Considere o corpo de massa m que está preso a duas molas ideais idênti-
cas, como mostra a figura 27. Quando o corpo passa pela posição central,
a sua energia é:
(A) nula.
(B) sobretudo energia potencial.
A o B
(C) metade de natureza cinética e a outra metade potencial.
0D
(D) só energia cinética.
(E) só energia potencial.
134
- ----
Dois pêndulos gravíticos simples A e B, têm massas mA e ma e compri-
mentos f A e Í a, respectivamente. Se o período de A for duplo do de B,
então:
(B) independente de f.
(C) independente de A.
(D) depende de A, de f edem.
135
Centro de massa e momento
linear de um sistema de
partículas
• Centro de massa
Conhecimentos fundamentais
Centro de massa
Um sistema constituído por várias partículas materiais pode ser tra-
tado, no que diz respeito ao movimento de translação, como se fosse
uma única partícula. Esta partícula virtual cuja massa é igual à soma das
massas das partículas que constituem o sistema (m 1 = L m;) é designada ~
por centro de massa. A sua posição determina-se, considerando as coor-
denada~ da posição de cada uma das partículas que constituem o sistema.
Para um sistema de duas partículas de massas m, e m2 localizadas no eixo Ox
nas posições x, e x2, respectivamente, a posição do centro de massa XcM, é defi-
nida por:
: :
m : :
o
137 1
A velocidade e a aceleração do centro de massa
Em termos vectoriais, a posição do centro de massa pode ser definida pela
expressão:
➔ 1 -➔
r cM=- Lm;r;
m1
➔ 1 -➔ ➔ 1 -➔
v cM =-Lm; V; a cM = - L m; a;
m1 m1
➔ ~ ➔
F res = o ⇒ V CM = constante (primeira lei)
a➔ cM = - 1 ➔
➔ ➔
F res = mt a CM Lm; a; (segunda lei)
mt
138
u
- As leis de Newton expressas em termos do
momento linear
-- Momento linear
Uma partícula de massa m que se desloque com velocidade
momento linear p que é definido pelo produto:
V, tem o
- p=mv
-
-
..-J
O momento linear é uma grandeza vectorial que se exprime no
5/emkgmÇ 1•
Se um sistema for constituído por várias partículas, o
momento linear do sistema é igual à soma vectorial dos momentos
lineares das várias partículas:
- '-"-"
1. ª lei de Newton e lei da conservação do momento linear.
Colisões
Se a resultante das forças que actuam numa partícula (ou num sistema de
partículas) for nula, o momento linear da partícula (ou de um sistema de partícu-
las) permanece constante:
p = constante I
139
Impulso de uma força
➔ ➔
Designa-se po r impulso de uma força I o produto da força média F que
actua numa partícula pelo intervalo de tempo durante o qual actua:
➔ ➔
I =F M
O impulso exprime-se no SI em newton segundo (N s).
FM =Sfl
V2r- v lf
e=
V2; - V1 ;
140
Problemas resolvidos e comentados
• Identificar o sistema.
1
• Estabelecer um referencial.
• Dividir o sistema em subsistemas mais simples. Representar no diagrama as
(TI
coordenadas de cada "partícula" que constitui o sistema.
CMI
l
serão substituídas por duas partículas situadas no ' ,, p 2 ,' ,
', ,,, X
centro geométrico de cada uma delas, cujas coor-
' o '' , , , ' ' '
denadas temos que medir no referencial indicado. O' ''' '' , ' x'
1
3m x O+ m x 0,20 · 3mx0,20+mx0
XcM= YcM= 3m+m
3m+m
XcM=0,05 m;
141
• Aplicando a lei da inércia ao centro de massa de um sistema
• Identificar o sistema.
• Estabelecer o referencial.
• Representar no diagrama as coordenadas de cada "partícula" no início e no fim,
quando o rapaz fica de pé em B.
,. X m 1 x 1i + m 2 x 2i _ m 1 xlf + m 2 X 2r
m1+m 2 m 1 +m2
2,00m
( Avaliação do resultado ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
• Identificar o sistema.
• Estabelecer o referencial.
• Representar, no diagrama, a velocidade de cada corpo no início e no fim.
Dados: Pedidos:
mA= 1,00 kg
m 8 = 1,50 kg
VAi = 5,00 m Ç 1
v8 ; = 2,00 m ç 1
1
V 8 t =4,20 mç
<==>
Substituindo os valores, podemos determinar a velocidade do corpo A após a
colisão:
e =- V2t-Vlf 4,20-1,70
e= -
V2; -V1; 2,00-5,00
obtemos e= b,83.
143
• Acidente na estrada
• Identificar o sistema.
• Estabelecer o referencial.
• Representar no diagrama as coordenadas de cada "partícula" no início e no fim,
quando os destroços dos veículos seguem juntos.
Dados: Pedidos:
m A= 1800 kg v A1= ?
me= 7700 kg Ve1 =?
1 1
VA; = 72,0 km h- = 20,0 m ç
1
Ve; = 54,0 km h- 1 =15,0 m ç
( Estratégia e cálculos ) \ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
y:.
A origem do referencial está colocada onde os veículos,
➔
➔ ' ,.,.
t
y: &x ,,
' ./ - .!)_ - - - - ♦
considerados pontuais, colidem e os eixos estão orientados
segundo os pontos cardeais (figura 11 l.
di ---•
VAi i /
-- -8---+- _;,~'- - - - X - - --(-- -
Se desprezarmos o· efeito das forças exteriores, a veloci -
I
dade do centro de massa mantém-se constante, o mesmo
Vc i: II , .
acontecendo ao momento linear.
0D
Aplicando a lei da conservação do momento linear em cada um dos eixos:
V= 12,4e: + 8,6 e; (m ç 1l
14
144
F /)
,<;,.>(
·:!:.)) Mecânica
• Explosões
• Identificar o sistema.
• Definir o referencial.
• Representar no diagrama o sistema antes e depois da "explosão"
Dados: Pedidos:
m 1 =m V3 -- 7•
m 2=2m
m 3=3m
81 = 82= 30°
V1=2,00 m Ç
1
V2 =2,00 m çl
e
• Pêndulo balístico
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
mPvP= (mP+ m 8) v
1
0,025 VP= (0,025 + 4,000) X 2,80; Vp=451 m Ç =e 4,5 X 102 m Ç
1
146
Problemas para resolver
e::'.l
i:f:'~ frocure, no encarte, os dados
Centro de massa ~~ necessários à resolução dos
ir,t,~iRr~~lemas
O
V
Considere uma barra de alteres de massa desprezável
em cujas extremidades se encontram dois discos
homogéneos, A e B, que estão à distância de 1,20 m
(figura 14). Considere que as dimensões dos discos
são desprezáveis em relação ao comprimento AB.
Determine a posição do centro de massa caso os dis- 0D
cos tenham a massa:
a) mA=m 6 =20 kg
b) mA= 10 kg; m 6 = 30 kg
147
y
H A molécula de água é constituída por 2 átomos de hidrogénio, cada um
'
com a massa de 1,0 u e um átomo de oxigénio com a massa de 16,0 u. A
geometria da molécula está representada na figura 17. Determine a posi-
,_ i.
ção do centro de massa da molécula.
105º
H
Determine o vector posição do centro de massa de um sis-
X tema de 3 partículas (m, = 20 g; m2 = 30 g; = 1O g) que
m3
· · ···········•········ l>t
96pm
/
- - r2 = O, 1O ex + 0,20 ey -- - -
estão situadas nos pontos definidos
e r3 = O, 1O ex -
por 71 = - O, 15 e;,
0,25 ey, respect1va-
'{ .
.
CJz::) Esquema que representa a mente.
mol écu la de água.
0,141 nm 0,100 nm
\ o
~ \ e
H
X
0,141 nm
yt20 cm
i[ i.
1
25 cm
1~ ~I
s
85 cml 1
Q 1 .CM
1 o
,, 1160cm
Q_,
\ 1 2 5 ~m
I'
X
CJD
Uma régua de alumín io com
1,00 m de comprimento , foi y
dobrada em forma de L, de tal
maneira que um dos ramos do
L mede 40 cm (figura 20) .
Determine a posição do centro
de massa da régua dobrada.
QD X
Jv • Uma placa fina de vidro acrílico com espessura constante, tem a a 11--+--+---+--+-----+--+-1--+--+-----i
o : p
forma de um quadrado com 30 cm de lado. Retirou-se dessa
º'
'°"' 2
placa uma porção circular com 5,0 cm de raio. Determine, relati-
vamente ao referencial indicado na figura 22, a posição do cen- ,i,
X X
QD
2.00 m ~
O centro de massa de um sistema de partículas e as leis de Newton
~- J
Uma esfera A (mA= 0,50 kg) ~esloca-se sobre um plano horizontal com a
velocidade de 4,0 m S- 1 colidindo com outra esfera B (m 6 = 0,30 kg) que
se encontrava em repouso. Determine a velocidade do centro de massa
do sistema constituído pelas duas esferas, após a colisão, supondo o
atrito· desprezável.
J -r, = ( t+ )-ex +
3 2 ( e, ;
5 .2---t -f 2 = (7 t+ 5) -ex + 2 -ey;
·• , r: =5te:+(2t-4)e;
Determine as expressões das leis da velocidade e da aceleração do cen-
tro de massa do sistema constituído pelas 3 partículas.
•-✓
Do cimo de uma torre são largadas duas pedras de massas mA= O, 100 kg
e m 8 = 0,300 kg. A pedra A foi largada no instante t = O e a pedra B no ins-
tante t = 0,200 s. Determine, no instante t = 0,500 se para o sistema cons-
tituído pelas duas pedras:
"!""
W,:..
..., Mecânica
.
a) a posição do centro de massa;
y/m
b) a velocidade do centro de rn'assa. B
->
Vs l
0,4
•
D<..
A figura 25 representa a posição e a velocidade de 3
partículas materiais, A, B e C, cujas massas valem m,
2m e 3m, no instante t =Os. As partículas deslocam-se
lo,2 -x 1
~
1
. Vc
1
➔
e
xlm
num plano horizontal, todas com velocidade de valor
1
- 0,4 - 0,2 o 0,2 0,4
igual a 0,80 m Ç • Considere desprezáveis as forças de
atrito. Determ ine a posição e a velocidade do centro t -'-0,2
de massa do sistema no instante: - - --.+- ---~ - -
a) t= Os.
b) t= 1,2 s.
A )?
:ir>
V.A
53º
-0,4 -~l-
j
1
1
QD
3R -------------------- •
e
Despreze o efeito das forças de atrito.
'
a) Num dado instante, as partículas encontram-se nas posições
representadas na figura 26. Calcule, para esse instante e em
u ---------.. A
função de f , as coordenadas de posição do centro de massa ''
1'
do sistema de partículas. '
1
1
1 1
b) Determine: R ----------:---------+---------
' 1
B
i) a velocidade do centro de massa do sistema, em função de v. ' '
1
1
1
1
ii) o momento linear do sistema, em função de me v. 1
1
1
Num dado instante, dois corpos A e B de massas mA= 4,0 kg e m 8 = 1,0 kg ······ Problema saído em
prova de m:mim'I
encontram-se nas posições indicadas na figura 27. Os corpos movem-se
no plano horizontal xOy e no instante considerado as suas velocidades
são, respectivamente, V: = 3,0 e; (m ç 1
) e V: = 2,0 e; (m ç 1
). O corpo A y/m
- -
move-se com movimento rectilíneo uniforme e sobre o corpo B actua
uma força constante F8 = - 4,0 eY (N).
a) Para o instante considerado,
2,0
151
__ ..-..;..
.
,: Mecânica
Problema saído em ...... \.f ~ Uma bola A, de massa 0,50 kg e velocidade V:, choca com outra bola B,
prova de ~ W de massa 1,50 kg . A velocidade da bola B, antes da colisão, em relação ao
~ centro de massa, CM, do sistema A+ B, era V:,cM = o,2oe:: - 0,6oe; (m ç 1
).
cf G) A Rita (mR= 52,0 kg) está de pé, sobre uma prancha (m r = 26,0 kg) que
está apoiada em cilindros iguais (figura 28). O sistema está inicialmente
em repouso relativamente ao solo. Seguidamente, a Rita desloca-se de A
para B com movimento unifo r me, demorando 2,0 s a atingir
B (d = 6,00 m). Considere desprezáveis as forças resistentes exteriores ao
sistema "Rita - prancha ".
Considerando o intervalo de tempo que demorou o trajecto
r - pd ;< ·==•~.- . . ~·- ~~ ,, -!·~,,+ )
de A para B e relativamente a um referencial solidário com o
d solo, determine o deslocamento de:
a) o centro de massa do sistema "prancha - Rita";
GD
b) a Rita; ,
e) a plataforma.
t.
QD
j velocidade de valor igual a 54 km h- 1 • Suponha que no
banco ao lado do condutor se encontra uma mãe (m m= 58_
kg) com o cinto de segurança colocado que segura uma
criança (me= 9,0 kg) . Determine, caso o automóvel choque
com uma barreira rígida e pare ao fim de O, 1O s, o valor da
força que a mãe terá que exercer na criança para a manter
nos braços, segura contra si.
152
4~
W Uma bola de ferro (m = 200 g) foi largada de cima de uma varanda que
está a 3,80 m do solo. A esfera atingiu o solo e ficou enterrada em areia
12 cm abaixo do nível do solo. Determine o valor da:
- -'
a) . velocidade da esfera quando toca no solo;
b) força média exercida pela areia na esfera durante o impacto.
-
.....2
a mangueira está disposta verticalmente e em B horizontalmente);
e) o valor médio da força exercida pela água no bocal de saída da agulheta. 0D
Uma esfera metálica com 120 kg que estava suspensa num fio inextensí- GD
vel e de massa desprezável, foi largada quando o fio esticado definia
com a vertical 37°, indo depois colidir com uma parede (figura 32). Após
a colisão, a esfera ficou com metade da energia cinét.ica que tinha .no ins-
tante imediatamente anterior ao choque. Atendendo a que o centro da
esfera está a 10,0 m do eixo de rotação, determine:
a) o valor da força média exercida pela esfera na parede, supondo que o
contacto demorou 0,05 s;
...__ b) o valor máximo do ângulo que o pêndulo define com a vertical, após
a colisão. QD
e Uma bola A de massa mA= 200 g que seguia com a velocidade' de 6,0 m ç1,
colide com uma bola B de massa m 8 = 300 g que estava em repouso. Após a
colisão, a bola B segue na mesma direcção e no mesmo sentido do movi-
1
mento que a bola A tinha inicialmente, com a velocidade de 6,0 m ç •
l53
r "G Um carrinho de massa = 0,85 kg seguia com a velocidade de 0,70 m ç 1
m A
Problema saído em ...... 'f '91!\ Numa pista de gelo plana e horizontal (figura 33), um bailarino de 65 kg
prova de mmilJ ~ .W
Í<c e uma bailarina de 45 kg;enlaçados, deslizam a 2,0 m ç1, movendo-se no
j sentido positivo do eixo Ox indicado na figura 33. Num dado instante, a
bailarina empurra o seu par e este fica praticamente parado. Considere
desprezáveis todos os atritos e forças de resistência.
a) Mostre, enunciando a lei que aplica, que a velocidade da bailarina,
imediatamente após se ter separado do seu par, é v =4,9e; (m ç 1
).
b) Qual foi o impulso da força que a bailarina exerceu sobre o seu par?
e) Determine o deslocamento do centro de massa do par de bailarinos,
durante os 2,0 s que se seguiram à separação.
X
o
GD
154
'fl'1·b
Um projéctil de massa 40,0 g, no instante em que se move com energia ······ Problema saído em
prova de miim!
cinética 36 J, colide com um bloco de massa 800,0 g, que se encontra em
repouso sobre uma superfície horizontal, e fica incrustado nele. Consi-
dere desprezável o efeito do atrito entre o
bloco e a superfície horizontal.
a) Calcule, em km h- 1, o módulo da velo-
p
cidade do projéctil imediatamente
antes da colisão. GD
b) Calcule o módulo da velocidade do bloco imediatamente após o pro-
jéctil te r ficado incrustado.
e) Enuncie a lei que aplicou para responder à questão b).
d) Admita que a partir da posição P (figura 34) não é possível desprezar
o efeito do atrito, sendo o coeficiente de atrito cinético entre a super-
fície do bloco e a superfície horizontal 0,40. Calcule:
i) a distância percorrida pelo sistema bloco + projéctil desde a posição
P até parar;
ii) a variação de energia mecânica do sistema bloco + projéctil desde
que o projéctil fica incrustado no bloco até que o sistema pare.
•
Mecânica ("'
➔
VA
y
~~
,,,,,,.,,,"" <·• . 30º
B X
• J
O corpo A, de massa 2,0 kg, desloca-se num plano horizontal
com velocidade constante de valor 10 m ç 1
• Num dado ins-
tante choca com o corpo B, de massa 6,0 kg, que se encontra
em repouso (figura 35). Considere desprezáveko atrito.
a) Calcule a velocidade do centro de massa do sistema cons-
.A
tituído pelos dois corpos.
b) Após o choque, o corpo A passa a deslocar-se com a velo-
➔,
VA cidade V:' segundo o eixo Oy e o corpo B adquire a veloci-
dade V:' cuja .direcção define um ângulo de 30° com o eixo
'f .
QD Ox. Calcule os valores de V:' e de V:'.
\7
t O corpo A (mA= 0,025 kg) deslocava-se com a velocidade
yi B ./
V:;= 7,5 e; quando colidiu com o corpo B (m =0,050 kg) 8
\)
: ..·· que se encontrava parado. Após a colisão os corpos des-
B 1 ..... ·····< ,..37º locaram-se segundo as direcções indicadas na figura 36.
o . ·····. . . .. . . .y·::. . ;.. . ;... . . . . .... .i ...... ► Determine, considerando os atritos desprezáveis:
, \ \ ~/ 66º a) a velocidade de cada um dos corpos A e B após a colisão;
b) a velocidade do centro de massa do sistema dos dois
Antes ! \, Depo;s
corpos
i) antes da colisão;
\\'
Y
.
ii) após a colisão.
GD ~
Um automóvel de massa m, = 1200 kg que segue de oeste para este com a
.~ velocidade de 50 km h- 1, colide com uma carrinha de massa m 2 = 3800 kg
) que segue de norte para sul com a velocidade de 80 km h- 1• Após a coli-
são, os dois veículos seguem juntos.
Determine a velocidade dos veículos imediatamente após a colisão.
➔
• ✓
Dois patinadores A e B, de massas m A = m 8 = 80 kg, deslizam em direc-
ções perpendiculares entre si e colidem, de forma perfeitamente inelás-
tica, num plano horizontal (figura 37).
Imediatamente antes da colisão, o módulo das velocidades dos patinado-
:L
VA
- - -- - - - - -- ~ - -· res A e B são respectivamente vA = 6,0 m ç 1 e v 8 = 8,0 m ç 1, em relação ao
X
referencial do laboratório. A colisão entre os dois patinadores tem a dura-
ção de 0,030 s. Despreze o efeito das forças de atrito durante a colisão.
v; t a) Determine a velocidade do centro de massa do sistema constituído
''
' pelos dois patinadores, imediatamente antes da colisão, em relação
GD ao referencial do laboratório.
b) Qual é a velocidade dos patinadores imediatamente após a colisão?
Justifique.
e) Determine a força média que o patinador B exerce no patinador A
durante a colisão.
156
d) O impulso recebido pelo patinador A é, em módulo, maior, menor ou
igual do que o recebido pelo patinador B? Justifique.
O núcleo de um átomo de rádio (mR= 3,77 x 10- 25 kg) emite uma partí-
cula alfa (m. = 6,68 x 10- 27 kg), com a energia de 7,26 x 10- 16 J. Determine
o valor da velocidade com que o núcleo resultante recua.
Uma sonda com massa total m0 = 1800 kg, deslocava-se com a velocidade
de 500 m ç 1 relativamente ao Sol, quando lançou um módulo de explora-
ção de massa m 2 = 450 kg em sentido contrário ao do movimento da
sonda. Após o lançamento provocado pela detonação de rebites explosi-
1
vos, o módulo passou a deslocar-se com a velocidade de 120 m ç em
relação ao resto da sonda·. Determine, relativamente a um referencial soli-
dário com o Sol, o valor da velocidade da sonda após ter ejectado o
módulo de exploração.
,•········
\2 .
velocidade ~ do pedaço C, após a explosão.
'"'>S
1
-....._
•
Um prato de massa m caiu verticalmente no solo, tendo-se
fragmentado em 3 pedaços, A, B e C, que se deslocaram sem
atrito num plano horizontal com velocidades V:,, V: e ~ , como
➔
mostra a figura 40. Atendendo a que o fragmento A de massa
VA
mA= 0,25 m se afasta com velocidade de valor igual a 6,0 m ç 1
e atendendo a que o pedaço B tem massa m 8 = 0,45 m, deter-
mine o valor da velocidade do pedaço:
a) B;
: ~
~---~\ b) C.
1100\
0D
1/
_,:,
)-'f . Um canhão (m e = 150,0 kg), recua com a velocidade de
4,50 m ç 1 após disparar um projéctil (mP = 3,60 kg) . Aten-
dendo a que o canhão tinha a inclinação de 53,0° em relação
à horizontal (figura 41) determine a velocidade do projéctil à
l.
saída do cano.
-
➔
Vc
\ \f .
Pêndulo balístico
158
a) a força de tensão do fio que suspende o bloco imediatamente após a
colisão;
b) o ângulo máximo de oscilação do bloco em consequência da colisão.
0D
.,,"""/
Uma bola de golfe que tem a massa de 45 g foi lançada com a veloci-
dade de 65 m ç 1, após colisão com a cabeça de um taco (m 1 = 0,600 kg) .
Caso a colisão seja elástica, determine o valor da velocidade da cabeça
do taco num instante:
a) imediatamente anterior à colisão;
b) imediatamente posterior à colisão.
partícula a
partícula a
0D
160
a) da velocidade que a partícula alfa tinha antes do choque e o seu valor
depois;
b) do ângulo 0.
• Uma bola de bilhar que se desloca a 2,2 m ç 1 colide com outra bola igual
que está em repouso. Após a colisão as duas bolas seguem segundo as y ➔
direcções indicadas na figura 48 (0 1 = 53°; 02 = 37°).
a) Determine o módulo da velocidade de cada uma das bolas após a
,/; é2
~~e? X
colisão.
b) A colisão terá sido elástica? Justifique.
Coeficiente de restituição
y
;~
I
I
I
82 X
v~; = O
O coeficiente de restituição relativo a colisões entre objectos de aço é
➔
determinado deixando cair uma esfera de aço .sobre uma chapa do v, i
mesmo material. Uma esfera foi largada da altura de 1,5 m e após res-
salto numa placa, que está solidária com o solo, eleva-se até 1,25 m. ~
Determine o coeficiente de restituição.
/J G) Uma bola foi largada livremente e após bater no soalho sobe até atingir
uma altura que é 80% da altura a partir da qual foi largada. Determine:
a) a percentagem da energia mecânica que é dissipada em cada res-
salto;
b) o coeficiente de restituição na colisão bola-soalho.
-f'
J ~ W Um corpo A (mA= 1,00 kg) que se move com a velocidade de 6,00 m ç 1
colide com um corpo B {m 8 = 2,00 kg}, que está em repouso. Após a col !-
são, o corpo A passa a mover-se em sentido contrário ao que seguia ini-
1
cialmente e com a velocidade de 1,00 m ç _ Determine:
a) a velocidade do corpo B após a col isão;
b) a energia dissipada na colisão;
e) o coeficiente de restituição na colisão.
__,
Sabe ...
••• determinar a posição do centro de massa (CM) de um sistema de partículas?
••• determinar a posição do CM de um sistema de dois ou mais corpos rígidos, homogéneos e regula-
res?
••• enunciar a 1.ª lei de Newton em relação a um sistema de partículas?
••• aplicar a 1.ª lei de Newton em relação a um sistema de partículas?
••• definir momento linear?
••• enunciar a 2.ª lei de Newton em relação a um sistema de partículas? ,
••• aplicar a 2.a lei de Newton em relação a um sistema de partículas?
••• definir impulso de uma força?
••• enunciar a lei da conservação do momento linear?
••• aplicar a lei da conservação do momento linear?
••-. definir e determinar o coeficiente de restituição?
••• caracterizar as colisões elásticas e as colisões inelásticas?
'P .
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
m/2 2m
P1
vG) A figura 50 mostra um sistema constituído por 4 partículas com as mas-
'' ' / /
/
162
.
, Mecânica :
-
l..:
(C) ... ao referencial do centro de rriassa, o momento linear é nulo.
(D) ... ao referencial do centro de massa, o momento linear é constante e
-
L
não nulo.
(E) ... a ambos os referenciais, o momento linear é uma função do tempo.
•
l.:
-
L \P Sobre uma mesa horizontal encontra-se um sistema constituído por dois ...... Questão saída em
-
L ✓
ímanes ligados por um fio. O fio mantém os ímanes em repouso no referen-
cial laboratório. Queima-se o fio e os ímanes passam a mover-se sem atrito.
prova de m:mrml
-
em relação ao referencial laboratório.
(B) A trajectória do centro de massa do sistema é rectilínea, em relação
,____, Uma granada, inicialmente em repouso, explode e divide-se em três ...... Questão saída em
prova de m:mrml
pedaços de igual massa. Considere desprezáveis as forças resistentes.
Imediatamente após a explosão ...
(A) ... a velocidade do centro de massa do sistema constituído pelos três
--
1
(B) ... os três pedaços têm igual velocidade.
(C) ... os três pedaços têm igual momento linear.
(D) ... o momento linear do sistema em relação ao centro de massa não
-
__,
é nulo.
(E) ... o momento linear do sistema é variável.
-y• A Ana (mA = 52,0 kg) está de pé, sobre uma prancha
(mp = 26,0 kg) que está apoiada em vários cilindros
• A Ana (mA = 52,0 kg) está de pé, sobre uma prancha (mp = 26,0 kg) que
/ está apoiada em 4 cilindros (figu ra 51). O sistema está inicialmente em
repouso relativamente ao solo. Considere desprezáveis as forças resis-
tentes exteriores ao sistema "Ana - prancha".
Durante o trajecto de A para B, que estão à distância d, e relativamente a
um referencial solidário com o solo, verifica-se:
(A) A prancha desloca-se a distância 2d.
(B) A prancha desloca-se a distância d.
(C) A Ana desloca-se a distância f
(D) O centro de massa do sistema "Ana - prancha" desloca-se a distância
.d_
2·
(E) O centro de massa do sistema "Ana - prancha " desloca-se a distância d.
164
(A) m 6 = 50 g (B) m 6 = 100 g
(E)_!Qmv2
9
• Uma bola movendo-se com velocidade horizontal V choca com uma ...... Questão saída em
provade mJiim
parede vertical. Imediatamente após o choque, a bola adquire a veloci-
dade - V. Relativamente à bola verificou-se: ·
(A) conservação da energia cinética e conservação do momento linear.
(B) não conservação da energia cinética e não conservação da compo-
nente horizontal do momento linear.
(C) conservação da energia cinética e não conservação do momento linear.
(D) não conservação da energia cinética e conservação do momento linear.
(E) não conservação da energia cinética e conservação da componente
vertical do momento linear.
• Dois corpos rígidos X e Y movem-se na mesma direcção e sentido·. Os ······ Questão saída em
provade mJiim
corpos chocam de maneira perfeitamente inelástica . Sabendo que a
massa do corpo X é dupla da massa do corpo Y e que, antes do choque,
o módulo da sua velocidade também é duplo do módulo da velocidade
do corpo Y, podemos afirmar:
Imediatamente após o choque, o módulo da velocidade final do corpo Y
é.. .
(A) .. . maior do que o módulo da velocidade inicial do corpo X.
(B) ... f do módulo da velocidade inicial do corpo Y.
(C) ... t do módulo da velocidade inicial do corpo Y.
(D) ... igual ao módulo da velocidade inicial do corpo X.
(E) ... zero.
Questão saída em ...... • ~ Dois blocos A e B, de massas iguais, que se deslocam sem atrito numa
prova de miiml W superfície horizontal, colidem frontalmente (figura 53).
Imediatamente antes da colisão, o módulo da velocidade de A é duplo
do módulo da velocidade de B. Após a colisão, os blocos seguem juntos.
- -fs7
➔
VA
fÃ1
m
➔
VB
m X
Nestas condições podemos afirmar:
(A) O momento linear de A após a colisão é simétrico do momento linear
de Bantes da colisão.
(B) O módulo do momento linear do sistema diminui durante a colisão.
QD
(C) Os impulsos das forças de interacção entre os corpos A e B são igua!s,
du rante a colisão.
1
166
~ F'.,.,,.,. --- - -
- )
· .) Mecânica
W
-P ~••• Um par d e bai Iarinos numa pista d e ge 1o, com massas m e 3m/4 deslo-
cam-se em conjunto com a velocidade v. A uma dada altura o bailarino,
de massa m, empurra a bailarina afastando-se em sentido contrário ao
inicial com velocidade v/2 e a bailarina passa a deslocar-se com veloci-
dade:
(A) 3v (B) 2_ v
4
9
(C)- v (D)-3v
4
5
(E)- - v
4
J G) Um corpo T, de massa me velocidade V:= ve: (v > O), colide frontal- ······ Questão saída em
prova de tlEmi.im
mente com um corpo Q de igual massa que, antes da colisão, se encon-
trava em repouso. Considere desprezáveis os efeitos dos atritos. Após a
colisão, os dois corpos seguem juntos. Nestas condições, podemos afir-
mar que ...
(A) .. . o corpo T, imediatamente após a colisão, segue no sentido oposto
com velocidade de módulo½ v.
(D) ... durante a colisão, o momento linear do corpo Q sofre uma varia-
- · - 0 =23 mvex.
çaot,,.p -
(E) ... durante a colisão, o momento linear do corpo Q sofre uma varia-
çao - 0 = - 1 m vex.
- t,,.p -
2
Questão saída em ...... -1 ~ Um bloco A, com momento linear "15:, colide frontalmente, sem interven-
provade mml!:I W ção de forças exteriores, com um bloco B inicialmente em repouso.
Durante a colisão, a variação do momento linear do bloco A é !)."15:. O
momento linear de A e a sua variação estão representados pelos vecto-
➔ ➔ res que a figura 54 mostra.
PA t!..PA
Considere desprezáveis os efeitos do atrito.
QD Qual dos seguintes vectores representa o momento linear do bloco B
imediatamente após a colisão?
(A) ----►
(B) - - .
(() . , _ -
(D) ..,..-+-- -
(E) vector nulo
Questão saída em ...... 'f' I.!\ Dois corpos S e T, de massas, respectivamente, m e 2m, movem-se numa
prova de miii:m W superfície plana e horizontal , com velocidades constantes de igual
módulo e de sentidos opostos, em relação ao referencial do laboratório,
Cv; = ve: e v.( = - ve: com v> O). Num dado instante colidem frontal-
mente. Imediatamente após a colisão, os corpos seguem juntos na mesma
direcção e com movimento uniforme. Despreze os efeitos do atrito.
Seleccione o gráfico que representa o valor do momento linear, p, em
função do tempo, t, de cada um dos corpos imediatamente antes da coli-
são e do sistema dos dois corpos imediatamente após a colisão, em rela-
ção ao referencial do laboratório.
o .. o ., o " ºI ~:
.........l ." " - - -
• o ::
E- - -
0D
-
➔
e, figura 55. Qual é a velocidad~ do centro de massa após a colisão?
(A) -
1 ~
3 vex
(B)Ô
2 ~
(D)-lvm e7
(C)
3 vex 2 X
(E) vme:
168
e Duas partículas, P e Q, de massas iguais, deslocam-se na mesma direcção
mas em sentidos contrários, de acordo com a figura 56.
...... Questão saída em
provade mmlll
.... ~ Pa , .... ~ PR
➔ ➔
(A) (B)
/' ./
--,
~pA Pp
169
,r.
Mecânica dos fluidos
4.1 _Hidrostática
• Densidade. Pressão
• Lei de Pascal
• Lei de Arquimedes
4.2_Hidrodinâmica
• Fluidos
• Equação da continuidade
• Lei de Bernoulli
-.:J
Conhecimentos fundamentais
Densidade. Pressão
A massa volúmico ou densidade de uma substância, p, é defi- "I F.1.r-, F.W"e - • ITTíãTTiF.1:t
m Sólidos
p=- Alumínio 2,7 x 103
v Betão 2,2 X 10 3
Chumbo 11 ,3 x 103
e exprime-se no SI em kg m- 3 •
Cobre 8,9 X 103
Diamante 3,5 X 103
Se a massa volúmica estiver expressa em g / cm 3 ou em kg / dm 3, Ferro (aço) 7,9 X 103
verifica-se a seguinte relação, utilizando como exemplo a água: Gelo 0,92 X 103
Madeira (pinho) 0,60 x 103
1 _ g_3 = 1 _!g__3 = 1 x 10 3 ~3= 1 x 10 3 kg m- 3 Ouro 19,3 X 10 3
cm dm m Prata 10,5 X 103
Quartzo 2,7 X 103
A densidade relativa de uma substância em relação à água é
Líquidos
definida como a razão entre a massa de um certo volume dessa
Agua 1,00 X 103
substância e a massa de igual volume de água a 4 °C. Azeite 0,92 X 10 3
Se 1 cm 3 de ferro tem a massa de 7,8 g e 1 cm 3 de água tem a Etanol 0,80 x 103
Gasolina 0,74 x 103
massa de 1,00 g então a densidade relativa do ferro em relação à
Mercúrio 13,6 x 103
água valerá 7,8: óleo (hidráulico) 0,81 X 103
3 Sangue (37º C) 1,06 X 103
d = -2fr__ = 7,8 g cm- 7,8
Pág ua 1,00 g cm- 3 Gases
Ar 1,29
Podemos concluir que a densidade em relação à água é nume- Azoto - 1,25
ricamente igual à massa volúmica da substância expressa em g cm- 3 • C02 1,98
Hélio 0,179
A pressão é definida como a força exercida por unidade de Hidrogénio 0,090
Oxigénio 1,43
área:
•.
F
p=-
A
171
Lei fundamental da hidrostática
A pressão no interior de um fluido em equilíbrio, aumenta com a p,rofundi-
'
dade de acordo com a lei fundamental da hidrostática:
Ps =Pc+ P g h
CI)
p=po+ p gh
~'-\ ..ºt7
·:>,
P1 P1 h1 =P2h2
CD
pois os pontos B e C estão à mesma pressão.
172
Lei de Pascal
Consideremos um fluido que está contido num recipiente fechado que é
rígido (figura 3). Se aplicarmos uma força por intermédio de um êmbolo, verifica-
-se aumento da pressão em M mas não só em M; o mesmo vai acontecer em N,
em Q, em P, etc., tal como enunciou Pascal na sua lei:
Lei de Arquimedes
Quando colocamos uma bola de borracha sobre a
água, ela fica à superfície, semi-imersa. A bola fica em
equilíbrio porque a água aplica na bola uma força ver-
tical, de baixo para cima, chamada impulsão, que con- ➔
I
trabalança o peso (figura 5).
Se carregarmos com a mão na bola, verificamos
que a impulsão é tanto maior quando maior for o
volume da bola que fica dentro de água; tal .como é
afirmado na lei de Arquimedes: (TI O valor da impulsão que actua
no corpo é tanto maior quanto maior
Quando um objecto está parcial ou completamente imerso num fluido, for a quantidade de líquido que ele
desloca.
experimenta da parte deste uma impulsão vertical, de baixo para cima que
tem o valor do peso do fluido deslocado pelo corpo.
Impulsão= Pn uido V: merso g
173
~-·
,,
b 1C ( Estratégia e cálculos ) - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
p = mg = ~ = ~ = p a
A bc bc
•
í ,..
,\ \
A piscina
h existe interacção.
• Identificar os pontos que se encontram a pressão conhecida.
CD
174
( Estratégia e cálculos )1--------------------
1 ). e.
~
CD
fu Pressão
sanguínea p 8
GD
175
fíJ
Resolução por passos ( Visualização do problema )
(. Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Ps=PA+ p, gh
Porém, é necessário exprimir a massa volúmica e a pressão no SI:
120
Ps =--x 1,01 x 105 + 1,06 x 103 x-9,8 x 1,30
760
p 8 = 2,95 x 104 Pa ("" 222 mm Hg)
I
□ • Cubo que flutua
GD
Resolução por passos ( Visualização do problema )
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - -
176
-- ..
- ~ Mecânica
--
1
__,
1
Aplicando a definição de massa volúmica :
m 0075 II
p=- = ' kg m- 3 = O60 x 103 kg m- 3
V (5,0 x 10- 2) 3 '
-=-'
e) Quando o sistema está em equilíbrio no fundo, as 3 forças que nele actuam
Densidade e pressão
o
,J
Determine a massa do ar que está contido numa sala com 5,00 m de
comprimento por 4,00 m de largura e 3,00 m de altura.
(p., = 1,20 kg m- 3)
O Uma mulher com 56 kg que usa saltos altos, apoia-se num determinado
instante somente num dos saltos, que tem secção circula r de raio
r = 0,5 cm. Determine a pressão exercida nesse instante pelo salto no solo.
O ~ cm 7)
Qual é a pressão exercida por uma coluna de mercúrio com a altura de
(densidade do mercúrio: 13,6 g cm- 3)
LEEF1 2_ 12 177
• Considera-se que a pressão sanguínea normal tem os seguintes valores:
J 120 mm Hg (sistólica) e 80 mm Hg (diastólica). Exprima os valores ante-
riores na unidade SI.
• v
Exprima a pressão de 550 mm Hg em:
ai pascal (Pa);
b) atmosfera (atm).
(pH
9
= 13,6 x 103 kg m- 3)
•
./
Considere que a pressão atmosférica à superfície da Terra vale
1,013 x 70s Pa e que o raio da Terra vale 6,38 x 106 m. Determine a massa
da atmosfera terrestre.
• v
Uma garrafa de refrigerante contém dióxido de carbono à pressão de
1,31 x 1os Pa. Supondo que a rolha tem 2,0 cm de diâmetro, determine o
valor da força de pressão que o gás exerce na rolha.
• J
A pressão à superfície da água de um lago vale 1,01 x 1osPa (Patm).
a) Determine o valor da profundidade a que é necessário descer, para
que a pressão da água (sobrepressão) seja tripla da pressão atmosfé-
rica.
b) Se tivermos um tanque com mercúrio, a que profundidade é que a
sobrepressão devida ao mercúrio será tripla da pressão atmosférica?
178
• O manómetro representado na figura 13, tem um êmbolo cilíndrico
com 3,0 cm de diâmetro; a mola que está comprimida tem cons-
tante k = 800 N m- 1• Suponha que a mola experimentou a variação
de comprimento de 0,60 cm, quando o dispositivo foi transportado
! Mola
desde a superfície da água até um ponto X situado mais abaixo.
Determine a profundidade a que se encontra o ponto X.
0D
179
fJ> Um enfermeiro pretende administrar uma solução salina (d,01 = 1,01} na
veia do braço de um doente. A que altura mínima, em relação à posição
aquosa da agulha no braço, deve ser colocado o recipiente com a solução? (Con-
sidere que a pressão sanguínea no interior da veia tem o valor:
h
p = 2,5 X 103 Pa).
Hg
P atm
G Na experiência ilustrada na figura 17, está a utilizar-se um manómetro de
mercúrio (p H9 = 13,6 x 103 kg m- 3) para medir a pressão a que se encontra o
6
Gás gás contido numa botija. Utilize os dados indicados na figura e determine:
a) o valor da pressão manométrica a que se encontra o gás na botija;
E
(.) b) o valor da pressão a que se encontra o gás, sabendo que a pressão
■ I
0D
:I • Mediu-se, com um barómetro de mercúrio, a pressão atmosférica na
entrada de um arranha-céus e depois no miradouro situado no último
piso: 761 mm Hg; 749 mm Hg. Determine a altura do edifício. (Densidade
média do ar: 1,25 kg m- 3)
§
V)
N
r-n
. vapor
de água
G) Observe a figura 18. A experiência de Torricelli foi realizada quando a
pressão atmosférica valia 760 mm Hg. Depois colocou-se uma gota de
água dentro da cavidade "vazia" do tubo e o nível da superfície do mer-
cúrio dentro do tubo desceu.
8
Calcule o valor da pressão do vapor de água que está dentro do tubo.
(.)
•
oV)
LiT'
zou-se uma bomba (figura 19). da pressão
V Determine a profundidade máxima
h da água que pode ser aspirada
com a bomba. (Paim = 760 mm Hg)
GD
T ;
o ººo
o
~;~1 1
@o
º ºº
h ººoº 1Ps = l ,OJ x J0 5 Pa
ººº
G = :A
l j:
2
forem colocados nos vasos A e B respectivamente e depois aspirados
1 nh I 1
para o tubo em "U " através do ramo C, as alturas h 1 e h2 estão relacio-
nadas com as densidades p1 e p2 através da expressão: p1 = ~~ p2•
~
-.- ----------- ---- ---.-- --
... 0D
....
O tubo em "U" representado na figura 23 .. ...
contém 3 líquidos não miscíveis em equi-
líbrio. Considere p 1 = 1,23 x 103 kg m- 3;
p 3 =13,6 x 10 3 kg m- 3 ; h 1 = 12,0 cm e _;t ___ _
:t - - - -
QD
• V
A figura 24 representa, em esquema, um tubo em U contendo dois
líquidos não miscíveis, água e óleo X. A altura da coluna de óleo é
1O, 1 cm . O desnível entre as superfícies livres dos dois líquidos é
1, 1 cm. (pâgua = 1,0 X 10 3 kg m- 3)
···-.. Problema saído em
prova de ~
-----------•
_ J_t ,) cm
---í-
I
a) Calcule a massa volúmica do óleo X.
b) Um corpo homogéneo pesa 1,00 N no ar e 0,60 N quando está com- ~-- _]_cm
pletamente imerso no óleo X. Calcule:
i) a impulsão exercida pelo óleo X sobre o corpo;
ii) a massa volúmica do material de que é feito o corpo.
GD
181
Lei de Pascal
e v
Um médico pretende injectar um líquido no músculo de um doente;
para isso é necessário que o líquido saia da extremidade da agulha com a
pressão de 32 mm Hg . Atendendo a que o êmbolo da seringa tem .
------ 12 mm de diâmetro, determine o valor mínimo da força que é necessário
~ aplicar no êmbolo.
A1 1
Fl
,1-
➔
i .. ···
êmbàlo
menor
êmbolo
maior I
✓
Âz
• Um automóvel de 1200 kg é elevado por intermédio de um
dispositivo h'idráulico com dois êmbolos, o maior dos quais
tem 12 cm de raio e o menor 1,0 cm de raio (figura 26).
l~
f--
•
➔
Fz ! Az
. ~ / A figura 27 representa, em corte, uma prensa hidráulica em equilí-
§: brio, cujos êmbolos têm respectivamente, 20,0 cm e 4,0 cm de diâ-
~
➔
l ;:
o:
-
metro, a mesma espessura e são feitos do mesmo material. Sobre
o êmbolo maior está aplicada uma força F1 de valor 5,00 x 103 N.
11···················~·i··
0D
-
Atendendo a que o líquido contido entre os êmbolos tem densi-
. o valor da força F2 •
dade d = 1,25 determine
Lei de Arquimedes
l-r f--1 1
GD
Uma pedra foi suspensa por um fio num dinamómetro e depois foi mer-
./
gulhada em água. O dinamómetro, que marcava 70 N quando a pedra
estava fora de água, passou a marcar 50 N quando esta foi imersa na
água. Determine a massa volúmica do material que constitui a pedra.
Um objecto maciço flutua com 25% do seu volume acima da linha de água.
Determine a densidade relativa média do material de que é feito o objecto.
e V
Uma bola de pingue-pongue com 5,00 g de massa e 2,60 cm de diâme-
tro está presa por um fio ao fundo de um balde cheio de água. Deter-
mine o valor da tensão do fio.
-
• Um objecto maciço de alumínio (d = 2,7) com a massa de 500 g
que está suspenso num dinamómetro, é mergulhado num
líquido de densidade desconhecida passando o dinamómetro a
marcar 3,5 N. Determine a densidade do líquido.
I
183
• Um cubo de alumínio
(P pet = 0,76 x
(p A1 = 2,7 x 103 kg m- 3) está a flutuar no petróleo
103 kg m- 3) contido numa tina, verificando-se que a face
superior está ao nível da superfície livre do líquido. O cubo de alumínio
tem uma cavidade com o volume de 120 cm 3 • Determine o comprimento
da aresta do cubo de alumínio.
• Uma esfera de alumínio (dA1 = 2,70) com o diâmetro igual a 12,0 cm flutua
numa tina com água, ficando com 60% do seu volume imerso. A esfera é
maciça ou oca? No caso de ser oca determine o volume dessa cavidade.
G -J
O corpo C, homogéneo, está em equilíbrio estático, imerso em dois líqui-
dos, X e Y, não miscíveis (figura 31 ). As densidades dos líquidos X e Y são,
respectivamente, Px e Pv, tal que Pv = 2 Px, e a densidade da substância
H1L____ y
e /
Um cilindro homogéneo de madeira, maciço, com 20,0
cm de diâmetro e 8,0 cm de altura tem a massa de
2,060 kg e flutua num recipiente com água. Seguida-
GD mente junta-se óleo na água e o cilindro fica igual-
mente imerso em ambos os líquidos (figura 32). Deter-
mine a densidade do óleo.
óleo
madeira
água
G Uma balança marca 650 g quando está colocado sobre ela um copo com
água (figura 33). Um bloco de magnésio (d = 1,82) com a massa de 450 g
GD J que está suspenso num dinamómetro, é mergulhado na água contida no
copo ficando completamente imerso. Deter-
mine os valores indicados no dinamómetro
Dinamómetro e na balança nessas condições.
oc
água água
I II
65D.O gl D xxxx::ru D
= =
Balança
0D
184
1
Um copo C pesa, quando vazio, 2,0 N. O copo, contendo 800 g de água, ······ Problema saído em
prova de Cll:miiII
está assente sobre o prato de uma balança-dinamómetro B. Suspende-
-se, de um dinamómetro D, um corpo A, maciço, feito de alumínio e de
massa 5,4 kg.
O corpo A fica totalmente imerso na água do copo C, como indica a D
figura 34.
Densidade da água: 1,0 x 103 kg m- 3
Densidade do alumínio: 2,7 x 103 kg m- 3
a) Calcule o valor indicado pelo dinamómetro D.
b) O valor indicado pela balança - dinamómetro B é igual a 1O N, supe-
rior a 1O N ou inferior a 1O N? Justifique a sua opção, calculando o
valor indicado pela balança - dinamómetro B.
0D
G Um aluno suspendeu, num dinamómetro, a pedra P, de granito e de ······ Problema saído em
provade Cll:miim
✓ massa O, 150 kg, como ilustra a figura 35.
a) Descreva as alterações observadas no valor lido no dinamómetro, à J d7:iamómetro
medida que a pedra é mergulhada lentamente no líquido contido no /
copo. Fundamente a sua resposta.
b) Quando a pedra está totalmente mergulhada, o dinamómetro marca
0,78 N. Qual é o módulo,/, da força de impulsão?
e) copo
d
i) Mostre que a massa volúmica do líquido, p1;quido, pode ser calculada
pela expressão p 1;quido =~~quando o corpo se encontra total-
mpedra X g
mente imerso.
ii) Enuncie a lei que aplicou na resolução das alíneas anteriores.
GD
• Um corpo homogéneo pesa 40,0 N no ar, 20,0 N
v quando está completamente mergulhado em água e
24,0 N quando está completamente imerso num óleo
l~
X. Determine o valor da: II III
a) densidade relativa da substância Y que constitui o
corpo;
J
1-) c-1
~
b) densidade relativa do óleo X.
,e
GD .
G) Um sistema de dois corpos maciços e homogéneos, A e B, está em equilí- ······ Problema saído em
provade Cll:miim
brio e totalmente imerso em água, como indica a figura 37. Os dois cor-
pos encontram-se ligados entre si por um fio f de massa desprezável.
O corpo A é de madeira e tem o volume de 500 cm 3, o corpo B é de uma
liga metálica e tem o volume de 30 cm 3 • A densidade da madeira é
0,60 x 103 kg m- 3 e a densidade da água é 1,0 x 103 kg m- 3 •
a) Represente o diagrama das forças que actuam em cada um dos cor-
'# pos d o sistema.
.
'
B
185
'
' Mecânica ='-
(1) Um navio, quando transita da água do mar para um porto fluvial, afunda-se
ligeiramente; porém, após a descarga de 50 toneladas de mercadorias, o
navio retornou ao nível de água inicial. Atendendo a que as paredes do
navio são verticais e que a densidade da água do mar e da água doce valem
respectivamente 1,04 e 1,00 determine a massa do navio após a descarga.
•
J
Um balão contém aproximadamente 5500 m3 de hélio (P He = O, 179 kg m- 3) .
Determine a massa da carga máxima que o balão poderá t ransportar até
à altura de 600 m, onde a densidade do ar vale 1,2 kg m- 3) .
186
Pretende-se encher um balão com hélio, de forma que este consiga ele-
var um caixote com instrumentos científicos com a massa de 25,0 kg . O
balão vazio tem a massa de 2,5 kg. Determine o volume mínimo de hélio
(medido à pressão de 1 atm) que dever ser transferido para dentro do
balão, para conseguir esse objectivo.
(PHe = o,18 kg m- 3
; Par = 1,29 kg m- 3)
0D
(1 Um corpo maciço de volume V, feito de um material de massa volúmica ······ Problema saído em
provade tll!Emm
p, desprende-se do fundo de um tanque cheio de um líquido de massa
volúmica p1 (figura 40) e sobe até à superfície. Considere g o módulo da
aceleração da gravidade e despreze o efeito da resistência do líquido.
a) Represente o diagrama das forças que actuam no corpo durante a
subida, enquanto está totalmente mergulhado. Tenha em conta o
z
tamanho relativo dos vectores. Faça a legenda.
b) Determine a resultante das forças que actuam no corpo durante a
subida em função de p, p1, V e g.
e) Se o módulo da aceleração do movimento de subida do corpo for
¼g, qual será a relação entre as massas volúmicas do líquido e do
material de que é feito o corpo?
d) Se a pressão atmosférica aumentar, o módulo da aceleração do movi- º -_.___. .n. . .____.
mento de subida do corpo aumenta, diminui ou mantém-se cons-
tante? Justifique.
Conside re desprezável a variação de vo lume do líquido, com o
aumento da pressão atmosférica.
0D
187
y
(1) Utilizou-se uma pistola de brinquedo para lançar projécteis para dentro
X da água contida numa tina (figura 42). Os projécteis utilizados são esfe-
o ras com a massa de 2,60 g e 2,00 cm de diâmetro. Os atritos são despre-
➔
Vo
záveis. Caso os projécteis sejam lançados com a inclinação 0 = 37° em
relação à superfície livre da água e a velocidade tenha o valor de
0D
3,00 m ç1, determine:
a) a profundidade máxima atingida pelos projécteis;
b) a coordenada do ponto onde os projécteis atingem a superfície da
água.
Sabe ...
••• definir massa volúmica (densidade) de um material?
••• definir densidade relativa?
••• definir pressão?
••• relacionar as unidades de pressão, por exemplo, atmOsfera com pascal?
••• caracterizar um fluido, sob o ponto de vista microscópico?
••• deduzir a lei fundamental da hidrostática?
••• aplicar a lei fundamental da hidrostática?
••• enunciar a lei de Pascal?
••• aplicar a lei de Pascal a dispositivos análogos à prensa hidráulica?
••• enunciar a lei de Arquimedes?
••• aplicar a lei de Arquimedes?
• • • aplicar as leis do movimento de Newton a corpos que estão mergulhados num fluido?
As questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta .
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
M N o M N o M N o M N o M N o
Ps
•lhA
r
!h,•3 h, ho ...
líquidos é igual a:
A
(A) PAg hA (B) 3 PA9 hA (C) 6 PA9 hA h1
p p p p
p (C)
h
", h
189
e O tubo representado na figura 47 tem dois ramos com diâmetro dife-
P 1 ,(l ) •
-
B, P2
!?.1,.
0D
R1 •
5 1.
P--------
________j_-} ,, ---- -- -
-• _,
~
1V
1T
2
Po· Pode-se afirmar que:
(A) PR=Pv
(B) Pr =Po+ 2 P2g h1
1
(C) Pr=Po+ P2g h1
0D (D) PR=Pr
(E) Pr = Ps + P2g h1
~'\' .
1\
' ~~
6
G) Quando se deita água num tubo em "U", esta desloca-se até que a super-
fície livre da água contida em cada um dos ramos fique ao mesmo nível
(figura 50). Isto acontece sobretudo
(A) porque cada uma das superfícies está à mesma pressão (atmosférica).
190
(1 O Manuel está a transferir vinho de um barril para um garrafão
(figura 51 ). Para que o sifão (tubo cheio de vinho) permita essa
transferência, é necessário que
(A) o valor da pressão atmosférica seja maior na extremidade do
tubo junto ao garrafão do que na outra extremidade que está
no barril.
(B) o peso do vinho que está na porção descendente do tubo seja
QD
maior do que aquele que se encontra na porção ascendente.
(C) o nível da descarga esteja mais baixo do que o nível do líquido que
está a ser despejado.
(D) se verifiquem todas as razões anteriores.
M
(C) 2 N (D)0
--
êmbolos cilíndricos, móveis sem atrito, cujas secções rectas têm áreas A,
e A2, respectivamente. O líquido está em equilíbrio quando estão aplica-
. .
das nos em bolos as forças F, e F2 • Pode afirmar-se que:
➔
(A) F, = F2 (B) F, =A 2 F2 1~
'--------,-1.,..-
(D) F, = ~F2 (E) F, = A2 F2
A2 A, 0D
• Uma esfera homogénea de massa m e densidade p está presa, como ······ Questão saída em
prova de ~
mostra a figura 55, por um fio esticado ao fundo de uma tina, que con-
tém um líquido de densidade PL· O módulo da tensão do fio é:
191
G Um bloco de madeira está a flutuar na água, de tal modo que parte do
bloco fica fora de água . Quando se prendeu no fundo do bloco uma
placa de um material desconhecido, verificou-se que o volume do bloco
que se encontrava fora de água permanecia inalterável. Escolha a afirma-
ção que completa correctamente a frase.
A densidade do material da placa
(A) é igual à da água.
(B) é igual à do material do bloco.
(C) está compreendida entre a da água e a do material do bloco.
(D) é menor do que a da água.
' (E) é maior do que a do material do bloco.
0D
192
~ ~
~ ,) Mecânica ~
G Um certo corpo é abandonado no fundo de um recipiente que contém ...... Questão saída em
prova de mEm
água e sobe até ficar em equilíbrio, com metade do seu volume imerso.
Durante a subida e enquanto o corpo está totalmente imerso na água,
podemos afirmar.
(A) O módulo da impulsão é igual ao módulo do peso do corpo e o movi-
mento é uniforme.
(B) O módulo da impulsão é menor do que o módulo do peso do corpo e
o movimento é uniformemente retardado.
(C) O módulo da impulsão é maior do que o módulo do peso do corpo e
o movimento é uniformemente acelerado.
LEEF12_13 193
u ' '
(D) O módulo da impulsão vai diminuindo, à medida que o corpo sobe,
até igualar metade do módulo do peso do corpo.
(E) O módulo da impulsão vai diminuindo, à medida que o corpo sobe,
até igualar o módulo do peso do corpo .
.
M
Questão saída em ······
prova de ~
·····}········
• - I· - - . - . - . - . - - - . - - 1- ...
•
N
Os líquidos M e N, contidos nos dois recipientes representados na figura
58 têm superfície livre ao mesmo nível e em contacto com o ar atmosfé-
rico. A relação entre as massas volúmicas dos líquidos é PM> PN· Selec-
cione o gráfico que pode traduzir como varia a pressão p num ponto no
interior de cada um dos líquidos M e N, em função da distância d desse
ponto à superfície livre do líquido.
QD p p p p p
M N
o
f d o
N
d O
M
d o d d
• Dois copos idênticos estão cheios de água até à borda. Em B, foi colo- ······ Questão saída em
provade tl:EE!iim
cado um cubo de gelo como a figura 61 ilustra.
Enquanto o gelo não funde, o peso de B
(A) é maior do que o de A.
(B) é menor do que o de A.
(C) é igual ao de A.
(D) aumentou de um valor igual à impulsão.
(E) diminuiu de um valor igual à impulsão.
GD
• No decurso da act ividade experimental que a figu r a 62 ilustra , ······ Questão saída em
provade tl:EE!iim
observou -se o efeito das diferentes forças exercidas no prato da balança
em três fases da imersão de um corpo em água. Em 1, o corpo suspenso
por um fio encontra-se parcialmente imerso; em 11, o corpo, ainda sus-
penso, está totalmente imerso; em 111, o corpo está assente no fundo do
recipiente e sem que o fio exerça qualquer tensão. Sejam P1, P11 e P111 os
valo res indicados pela balança nas três situações. Qual das seguintes
relações é verdadeira?
(B)P11 < P1
195
Questão saída em ······
provade mJlim
G) Introduziu-se em água um tubo aberto nas duas extremidades e, cuida-
dosamente, verteu-se óleo para dentro dele até que a superfície de sepa-
ração dos dois líquidos, plana e horizontal, se situou no extremo inferior
do tubo, nas condições indicadas na figura 63.
A relação entre as massas volúmicas p, do óleo e da água, é
e
]
( A ) ~ = _l_
J
P água 5
água
(B)~=±
P água 5
(C) ~ =2.
QD P água 4
(D) A relação não pode ser calculada por não ser conhecida a área da
base do tubo.
(E) A relação não pode ser calculada por não ser dado o valor da pressão
atmosférica.
l copo
✓
(A) Diminuem no dinamómetro e diminuem na balança.
(B) Aumentam no dinamómetro e aumentam na balança.
(C) Aumentam no dinamómetro e diminuem na balança.
U
-
GD
D
balança
✓
(D) Diminuem no dinamómetro e aumentam na balança.
(E) Diminuem no dinamómetro e não variam na balança.
196
~ :.
~ Mecânica
4.2_Hidrodinâmica
Conhecimentos fundamentais
Fluidos
Para representar um fluido em movimento utilizam-se linhas de cor-
ren·te (figura 1). Cada linha de corrente corresponde ao caminho percor-
rido por um pequeno elemento de fluido. Um fluido tem escoamento
estacionário quando a velocidade do fluido em cada ponto não varia no
decorrer do tempo; nesse caso diz-se que o fluxo é lamelar.
Vamos considerar sobretudo os fluidos ideais, isto é, fluidos incom- ~ Representação do escoamento da água
numa zona de um rio através de um campo de
pressíveis e com atrito interno desprezável.
vectore s e através de linhas de corrente. Na
zona mais estreita o valor da velocid ade é
maior.
Equação da continuidade
Consideremos um fluido com escoamento lamelar. Na figura 2 está represen-
tada uma região tubular que é delimitada por linhas de corrente (pode corres-
ponder ao movimento de um líquido dentro de um cano com secção t ransversal
variável) . O fluido move-se dentro do tubo de corrente. Entra no tubo com a velo-
cidade V: e sai com a velocidade V:. Se o escoamento
-
for estacionário a taxa de entrada do fluido no tubo é
igual à taxa de saída. Há conservação da massa de
fluido contido no tubo . No intervalo de tempo Mo
fluido que entra percorre a distância d, : d, = v, M, 14 ........ 1>1
enquanto que junto à saída do tubo o fluido percorre d 1= v 1 xtit
uma distância maior, d 2 : d 2 = v2 M CD
O fluido contido na zona cilíndrica sombreada
situada à entrada do tubo tem massa m, e o fluido contido na zona sombreada
situada à saída do tubo tem massa m 2, que são iguais:
197
Lei de Bernoulli
Consideremos um fluido ideal que se escoa, em regime estacionário, ao
longo de um tubo de corrente cuja secção transversal tem inicialmente a área A 1 e
no fim a área A2 (figura 3). De acordo com a
➔
y b A2 F2 equação da continuidade, a velocidade varia
Y2 -+ --- ---- ----- -/- --- -- f- mesmo que não haja diferença de nível.
- · P2
d2= v 2 x!:,.t Nesse caso, deve existir uma força de pressão
resultante que seja responsável por essa
variação. No intervalo de tempo M, o fluido que entra percorre a distân-
a cia d 1 = v1 M , ficando submetido à pressão exterior p 1, enquanto que
➔
Al junto à saída do tubo o fluido percorre uma distância d 2 = v2 M ficando sub-
F1
metido à pressão p 2 • Na superfície que tem a área A 1 actua uma força de valor
Pi F1 (= p 1A 1) e na superfície de área A2 actua uma força de valor F2 (= p 2A2). A lei de
CD
1 2 1 2
P1 +2p V1 + p 9Y1=P2+ 2p V2 + p 9Y2
1
p+
2 p v2 + p gy= constante
o que significa que ao longo de um tubo de corrente, a soma referida se mantém
constante. A 1.ª parcela é uma pressão absoluta 1, a 2.ª é a pressão associada à
velocidade do fluido e a 3.ª é a pressão hidrostática. Chama-se muitas vezes efeito
de Bernoulli à ocorrência de baixa pressão associada à maior rapidez de fluxo.
A equação de Bernoulli transforma-se na equação funaamental da hidrostá-
tica, quando o fluido está em equilíbrio hidrostático ficando: p + p g y = constante.
2
Existe atrito no contacto do fluido com as paredes do tubo e
entre as camadas do próprio fluido. Assim, é necessário que haja
I
; uma diferença de pressão entre os extremos de um tubo horizon-
- \ \' • V tal para que um líquido flua (figura 4). Esta diferença de pressão
(Pi
t:;.p = p1 - p 2 , que se destina a compensar as forças de
' viscosidade, é directamente proporcional ao caudal (qv = vA) e a
\~ constante de proporcionalidade é a resistência (R) :
CD
t:;.p =P1- P2 = qv R
198
O coeficiente de viscosidade T], é definido considerando que o fluido
está contido entre duas placas paralelas, cada uma delas com área A, que
estão à distância d, uma da outra (figura 5). Na placa de cima é aplicada
➔ .
uma força F capaz de fazer com que a placa se desloque com velocidade
constante V, enquanto que a outra placa está em repouso. A velocidade
do fluido entre as placas varia entre v, para a camada que está em con- o::)
tacto com a placa superior, e O, para a camada que está em contacto com
a placa inferior. Verifica-se a seguinte relação:
vA
F=T] -
d
1t (tip) r4
qv= BT] R
F. = 6 1t T] v r
que exprime a lei de Stokes. Esta lei só se aplica se a esfera se deslocar com movi-
mento uniforme e se o líquido for infinitamente extenso (para que não haja inter-
ferência das paredes nem do fundo do recipiente).
. 199
,
Mecânica
➔
p É possível verificar que o movimento da esfera, pouco depois de esta ser lar-
·--
1 ~ t
gada passa a ser uniforme. Quando a esfera passa a deslocar-se com velocidade
constante diz-se que o movimento se faz em regime de Stokes e a velocidade do
CD o::) corpo é designada por velocidade terminal vt. Nessa situação, a resultante das
forças aplicadas na esfera é nula (figura 8):
➔ ➔ ➔ ➔
P +/ + F. = 0 ==> P= I+ F.
4
v .,tera =3 n r3 ou seja:
4 4
r3 P, g =
3 7t
3 7t r3 P1g + 6 7t 11 Vt r
o que permite obter uma relação entre a viscosidade, 11, e o valor da velocidade
terminal, vt:
e., a M, ,ht1~rJJ&.3Ui4hf.v tm 1
• O abastecimento de água
200
Dados: Pedidos:
p 1 = 4,0 atm = 4,0 x 1,01 x 1os Pa
d 1 = 2,4 cm = 2,4 x 10- 2 m
d2= 0,8 cm = 0,8 X 10- 2 m
h2 =5,6 m
V2 = 16 m Ç
1
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
P2+ 21 p V2 + p g Y2 = P 1 + 21 p V1
2 2
+ p g Y1
1 2 2
P 2 = P 1+ - P (v1 - V2 ) + P 9 (Y1 - Y2)
2
p 2 = 4,0 X 1,01 X ,os + 0,50 X 103 X (1 ,82 - 162) - 1,0 X 103 X 9,8 X 5,6
p2 = (4,04 X ,os - 1,27 X 1Os - 5,48 X 104) =2,2 X ,os Pa
Quando se fecha a torneira há um aumento de pressão pois a última parcela
anula-se.
201
.,
Mecânica -
202
Problemas para resolver
Lei de Bernoulli
• O contador mostra que a água está a sair pela torneira com o caudal (ou
vazão) de 1,5 dm 3 por segundo. Determine a velocidade da água à saída
da torneira, atendendo a que o diâmetro interior da saída é 1,6 cm .
• O sangue flui numa aorta que tem 1,0 cm de raio com a velocidade de
35 cm- 1•
a) Determine o caudal do sangue na aorta.
b) A aorta acaba por se ramificar em milhares de capilares cuja área total
da secção é 0,28 m 2• Determine a velocidade média de circulação do
sangue nos capilares.
• V
A água que sai livremente de uma torneira tem secção circular cujo raio
diminui à medida que esta se aproxima do solo (figura 11 ). A área da sec-
ção transversal é 2,0 cm 2 em P e é 1,0 cm 2 em Q. O desnível entre os pon-
tos P e Q é de 8,0 cm. Determine a velocidade da água em P e em Q.
O
J
Num cano horizontal com 2,0 cm de diâmetro interior corre água à taxa
de 0,40 litros por segundo. O cano tem um estrangulamento onde a sec-
ção transversal interior tem 1,00 cm 2 de área. Atendendo a que a pressão
manométrica é de 0,50 atm à entrada, determine a pressão da água na
região do estrangulamento.
.,
- p
h = 25 ,0 m
•
✓
A figura 12 mostra o esquema de uma canalização de água. A água entra
em P com a velocidade de 0,50 m ç 1
e sai em Q, que se encontra num
nível de 25,0 m, mais abaixo, Os tubos em P e em Q têm 120 cm 2 e
40 cm 2 de secção, respectivamente. A pressão manométrica em Pé igual
•.
Q
- A figura 13 mostra o corte transversal da asa de um avião. O ar passa na
'
0D parte superior da asa com a velocidade de 120 m S- 1 e na parte inferior
com a velocidade de 100 m s- 1 • A área média da asa do avião
p mede 120 m e a densidade do ar é Par= 1,29 kg m- 3• Determine:
2
0D
Uma rajada de vento com velocidade de 30 m S- 1 passa por cima de uma
~ •\j
Uma mangueira com diâmetro interior igual a 1,00 cm está ligada a um
aspersor de jardim, que tem 30 orifícios cada um com 0,50 mm de diâ-
metro. A água move-se na mangueira com velocidade de valor igual a
0,600 m S-1 • Determine o valor de:
a) a velocidade da água à saída dos orifícios;
b) o alcance máximo da água que sai pelos orifícios;
e) a pressão da água quando entra na mangueira.
0D
eJ Quando passa petróleo (d = 0,82) p,or um tubo que tem um estrangula-
mento verifica-se que entre a entrada e a região do estrangulamento
existe uma diferença de pressão de 2,5 x 104 Pa e que o raio da secção
recta do tubo mede 30 cm à entrada e 1O cm na região do estrangula-
mento. Determine:
a) a velocidade do petróleo na entrada do tubo;
b) a vazão do petróleo,
➔
Vl
A figura 15 mostra um tubo de Venturi que dispõe de um manó- ___,__. 2
--- ---• ---- --- -- • ---- ---- -- --- ------ -- - - - - --
1
metro de mercúrio. O tubo está a ser percorrido por água sob
pressão. A entrada tem 24 cm de diâmetro e o estrangulamento
12 cm . A diferença de nível entre as superfícies livres do mercú- h
rio é h = 25 cm. (pH = 13,6 x 10 3 3
kg m- ) Determine: a - ----- . _p_
9
mercúrio
a) a diferença de pressão entre 1 e 2;
b) a velocidade da água à entrada do tubo;
e) a vazão da água caso a diferença de nível entre as sup~rfí- ~ Tubo (medidor) de Venturi.
e Um tanque está cheio de água até uma altura H tem um furo a uma pro-
fundidade h, abaixo da superfície do líquido, como mostra a figura 16.
h
-!.
➔
V
Sabe ...
••• caracterizar um fluido?
••• enunciar a equação da continuidade?
••• aplicar a equação da continuidade?
••• enunciar a lei de Bernoulli?
••• aplicar a lei de Bernoulli?
••• identificar situações correntes que se podem compreender aplicando a lei de Bernoulli?
••• identificar a força de resistência nos fluidos e definir o coeficiente de viscosidade?
• • • identificar os factores de que depende a resistência experimentada por um fluido viscoso ao escoar
num tubo?
••• identificar os factores de que depende o caudal de um fluido viscoso ao escoar num tubo?
••• definir regime de Stokes e velocidade terminal?
••• identificar os factores de que depende a velocidade terminal de uma esfera que desce num fluido
viscoso?
••• determinar a viscosidade de um fluido viscoso medindo a velocidade terminal de uma esfera nesse
fluido?
(A)~ (B)~
4 2
(C) V (D)2v
(E) 4v
G) Um tanque de profundidade h contém um fluido de densidade p; no
fundo tem uma torneira de diâmetro interno d, que permite a remoção
do líquido. O fluxo volumétrico de fluido através da torneira é:
e .
JLJUl
A figura 17 mostra um tubo com secção circular
variável por onde passa água com caudal constante.
O nível da água em cada um dos manómetro X, Y e
Z indica a pressão em cada uma das secções. O nível
em Y não está a ser mostrado.
___,.. ------ ___,..
0D
(A) A velocidade da água na secção Y é maior do
que nas outras secções.
(B) A velocidade da água na secção Zé menor do que na secção X.
(C) O comprimento da coluna de água no manómetro Y é maior do que
em Xou em Z.
(D) O comprimento da coluna de água no manómetro Y é menor do que
em Xou em Z.
(E) A água que passa no tubo comporta-se como um fluido não viscoso.
207
Gravitação
• Leis de Kepler
• Movimento orbital
• Campo gravítico
Velocidade de escape
Conhecimentos fundamentais
Leis de Kepler
O cientista dinamarquês Tycho Brahe registou durante mais de
10 anos a posição dos planetas. Kepler, através da análise exaustiva
desses dados, conseguiu detectar regularidades no movimento dos \
I \
planetas as quais estão resumidas em 3 leis, as leis de Kepler: I 1
1
/Pe 1
Estas leis descrevem o movimento, mas não indicam o porquê das caracterís-
ticas do movimento nem referem a existência de uma força central que é exercida
pelo Sol em cada um dos planetas.
LEEF1 2_ 14 209
Se considerarmos somente o valor da força, a expressão analítica da lei da
atracção universal toma a forma :
F=G m Am s
r2
➔
A força exercida pelo corpo A no corpo B, F AJs, é simétrica da força exercida
➔ ➔ ➔
. por B em A F 81A: F AJB = - F stA·
Verifica-se portanto que o corpo A exerce no corpo B uma força de atracção
gravítica cujo valor é:
• Directamente proporcional ao produto das massa dos
dois corpos:
Foc m Am s
• Inversamente proporcional ao quadrado da distância a
'A
12,
A maçã
maçã \
l3r""•,,r :.::::::i s r
pesa 1/4 N \
A maçã
Distância
materiais:
Foc -
,2
1
,
G = mr m _ m v2 ➔ =ma,
(I-F; - )
r2 - ~r-
pelo que podemos verificar que o valor da velocidade orbital do satélite em
redor da Terra é função da massa da Terra e da distância do centro da Te rra ao
centro do satélite:
v2= G mr
r
e que o período do movimento está relacionado com o raio tal como foi afir-
mado por Kepler, o que é válido não só para os planetas do Sol, mas também
para os da Terra ou de qualquer outro astro; basta substitui r a velocidade na
expressão anterior:
210
Campo gravítico
A interacção gravitacional é universal e manifesta-se em todos os corpos
quaisquer que sejam os seus tamanhos, desde as partículas subatómicas até às
galáxias. O seu estudo pode ser aprofundado através de um novo conceito físico:
o conceito de campo, suporte e mediador da interacção.
O campo gravítico f existente num ponto qualquer do espaço é definido
como a força gravítica que actua numa massa de prova de 1 kg colocada nesse
ponto.
~
Se a massa de prova tiver massa m e se sobre ela actuar a força F, o campo
gravítico é definido pela razão:
Se o campo gravítico existente numa deter- A partir daí a intensidade do campo é inversamente proporcional ao qua-
drado da distância do ponto ao centro da Terra.
minada região do espaço for criado pelas massas
pontuais m,, m2, m3, etc., o campo gravítico
~ ~ ~
f criado num ponto qualquer é igual m,
à soma vectorial dos campos
cada uma das massas:
'Çi , ~ , ~ , etc. criados de forma independente por
-~ • .?➔ = ?
2
m2
• ➔
r3
EP=-G m, m2
r
211
- - r~
g
f
CD Sistema constituído
por 3 partículas. Energia mecânica de um satélite no campo gravitacional de um ....
planeta .
Se um satélite descrever em redor de um planeta uma órbita circular de raio r
a sua energia mecânica é igual à soma da sua energia cinética com a energia •
potencial gravítica (do sistema):
Em= Ec+ Ep
•
"!
Em= -1 m Vo2 - G mpl m
2 r
Em=-_!_G mplm
2 r
Velocidade de escape
Se um corpo de massa m estiver à superfície de um planeta de massa mP 1e
O trabalho e a variação de ener- quisermos lançá-lo com velocidade tal que ele consiga escapar à atracção gravita-
gia:
cional do planeta, é necessário que o corpo tenha, no instante do lançamento,
L W (F,.,) = lifc
velocidade de valor superior à velocidade de escape, a qual se determina consi-
li. W (~on,) = :_ óEP
derando que a energia mecânica do sistema no instante do lançamento é igual à
Ili, W (F;,ãocons) = /ifm energia mecânica final:
ou seja, o corpo no instante em que é lançado deve ter velocidade superior a v.:
v. = J2G m ( pi
01
il
Superfície da Terra
G=:) Na região próxima da superfície da Terra o
campo gravítico é considerado uniforme.
212
Problemas resolvidos e comentados
Podemos verificar que este é o valor que se encontra nas tabelas de dados<·>.
•
o:::)
O que faz com que a Lua orbite em redor da Terra?
Dois objectos de massas conhecidas estão separados por uma distância que tam-
bém é conhecida. Para determinar a intensidade da força gravitacional de atrac-
ção mútua vamos utilizar a expressão da lei da atracção universal:
213
·-
g ~"
~w·
-~-G
.r:tt?n~/~:~~:~?!~t.:if~º~; ··:>..
. . . ._-_. -_;x-;~;~titr:At~~::',.i(f<
..
j
•
Mecânica
Como a força gravítica exercida pela Terra é, em cada instante, normal à velocidade
➔ • da Lua, ela deverá ser a responsável pelo encurvamento da trajectória; esta força
F T,L ),,
./ L\ terá um efeito centrípeto. Qual será nesse caso o período do movimento circular?
r Aplicando a 2.ª lei de Newton do movimento:
•
T
I.F=m-
'
Como v = 2 n r .
T .
v2
r
4n 2 r2
F9 =mL - , -
T r
2 22 8
r2= 4 7C X 7,36 X 10 X 3,82 X 10 52
2,012 X 102º
0D T2 = 5,522 X 10 12 s2; T = 2,35 X 106 s "" 27 dias
--~-..- em consideração o que é que cria o campo. Basta aplicar a definição de campo
gravítico:
Lua
f =-Fm
e determinar a intensidade da força:
0D F=m ~; F = 80,0 x 1,62 N = 129,6N "" 130 N
2
214
b) Se considerarmos que o campo gravítico é criado só pela Lua, podemos apli-
car a expressão que permite determinar o campo gravítico criado por uma
massa pontual num ponto que se encontra à distância r:
f.' =G mL
'J' r/
. Neste caso e como o ponto está à superfície da Lua a distância do ponto ao
centro da Lua é igual ao raio médio da Lua. Explicitando em ordem à massa da
Lua, obtemos:
Autour de la Lune
,..,_1,._..._...
• Identificar o sistema. QD
•Considerara configuração do sistema no início e no fim.
Dados: Pedidos:
G = 6,67 x 10- 11 N m 2 kg- 2 V=
e 7•
( Estratégia e cálculos ) - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Em 1 = Ec1 + f P 1 = O+ O
215
Considerando o sistema isolado, haverá conservação da energia mecânica:
2GmT . V 2 ==
2 X 6,67 X 10- 11 X 5,98 X 10 24
2_ - '
Ve . - (T
e 6,37 x l0 6
v. = 11,2 x 10 3 m ç 1
O ·
Um cometa descreve uma órbita elíptica em torno do Sol. A distância do
cometa ao Sol varia entre rp e rA= 250 rp, Determine a razão entre os valo-
res da velocidade do cometa no instante em que está mais afastado do
Sol e o instante em que está mais próximo.
216
O cometa Halley está a 8,85 x 101º m do centro do Sol quando passa no
periélio (ponto mais próximo do Sol) e está a 5,47 x 10 13 m, quando
passa no afélio (ponto mais afastado do centro do Sol). Determine o
valor da velocidade do cometa quando passa no afélio.
0D O cometa Halley.
Os centros de duas esferas metálicas estão à distância de 1,20 m. A esfera
A exerce em B a força gravítica de intensidade igual a 5,2 x 1o-a N. Aten-
✓
dendo a que a massa da esfera A é dupla da massa da esfera B, deter-
mine a massa de cada uma das esferas,
• I
A sonda espacial Mariner 2 com a massa de 240 kg foi utilizada na explo-
ração do sistema solar. Considere o instante em que a sonda passou na
vizinhança de Vénus à distância de 35000 km do centro do planeta e
determine:
a) o valor da força exercida por Vénus na sonda;
b) o valor da força exercida pelo Sol na sonda.
0D
Campo gravitacional
e "' /
Na figura 17 está representado um corpo de massa m0 e o campo ....... "'-\!//~ .,,,,,,,.
gravítico por ele criado em alguns pontos pertencentes a um
plano. Tenha em conta as escalas indicadas.
a) Determine o valor da massa m 0 •
-- '----_ ( ~
~
·ª - -
~
b) Represente a força que actua num corpo de massa m
colocada em A.
= 2 kg
.,A
/'
/; l \"'- ......
• A
Escalas:
! t \ '
Determine o valor da massa da Terra, sabendo que a aceleração
distância: 1 cm = 1 km
2 -1
da gravidade à superfície da Terra é g = 9,8 m S- , que o raio campo : 1 cm= 1 N kg
força: 2 cm = 1 N
médio da Terra é de 6370 km e que G =6,67 x 10- 11
m 3 kg- 1 s- 2 •
0D
• Determine o valor do campo gravítico terrestre a uma altitude igual ao
raiQ da Terra.
219
G) O campo gravítico à superfície da Terra vale 9,8 N kg- 1 • Determine o valor
do campo gravítico à superfície de Marte atendendo a que a massa da
Terra é 10 vezes maior do que a massa de Marte e que o raio médio da
Terra é duplo do raio de Marte .
__;;;/
s
y
valor da constante de gravitação universal é
G = 6,67 x 10- 11 N m 2 kg- 2 •
X
0D
220
a) Com base na lei da atracção universal, calcule a aceleração a que a
sonda está sujeita no seu movimento em torno de Vénus.
b) Mostre que o módulo da velocidade orbital da sonda é dado pela
expressão: v = J
G~ v
• Suponha que se deixa cair livremente um corpo que está a grande dis-
tância da Lua. Determine a velocidade do corpo no instante em que
atinge a Lua considerando desprezável a influência dos outros astros.
E =-_l_G mr m
m 2 r
221
• Os satélites de comunicações geostacionários têm o período de 24 h,
pelo que permanecem na mesma posição relativamente à superfície da
Terra. Considere um satélite geostacionário com 500 kg. Determine:
a) a energia cinética do satélite;
b) a energia mecânica.
A B para o ponto C.
i) O trabalho realizado pelas forças do campo nesse deslocamento
tem valor positivo, negativo ou nulo? Justifique.
ii) Para o deslocamento referido, a energia potencial gravítica do sis-
tema M + m aumenta, diminui ou mantém-se constante? Justifique.
0D
Problema saído em ······ • Um satélite artificial, de massa m, descreve uma órbita circular, em torno
provade mJ!im
da Terra, a uma altura h = rT da superfície terrestre. Considere mT a massa
da Terra, rTo raio médio da Terra e G a constante de gravitação.
a) Calcule a razão entre os módulos do campo gravitacional à superfície
da Terra e num ponto da órbita do satélite.
b) Determine, em função de mT, rT e G, o módulo da velocidade orbital
do satélite.
e) Determine, em função de m, mT, rT e G, a energia mecânica do sistema
satélite+ Terra, quando o satélite se encontra em órbita.
222
G) Um satélite descreve uma órbita circular à volta da Terra (figura 20). ······ Problema saído em
prova de m:m:mlJ
d (distância entre os centros de massa do satélite e da Terra) = 1,20 x 107 m
a) Desenhe um vector que possa representar o campo gravítico criado
pela Terra num ponto da órbita do satélite. //,,-
b) Calcule o módulo do campo gravítico criado pela Terra num ponto da Terra
órbita do satélite.
e) Estabeleça uma expressão que permita calcular o período do movi-
'
'''
''
''
'
• ,,'
'
'
''
G) Uma nave afasta-se da Terra. Os registos dos valores da velocidade da ······ Problema saído em
prova de m:m:mlJ
nave, medidos a diferentes distâncias r, do centro da Terra à nave, permi-
tiram construir o gráfico que mostra a sua energia cinética
em função de+· Considere a massa da nave constante e
que os motores não fora~ usados.
a) Em qual dos pontos representados no gráfico, Q ou R, é
maior a energia potencial do sistema nave+ Terra? Fun-
_damente a sua resposta.
b) Tendo em conta a posição do ponto P, justifique se a
energia cinética com que a nave foi lançada, foi, ou não,
suficiente para esta escapar à atracção gravitacional da
o p
Terra.
e) Sejam: GD
m - massa da nave; F - força gravitacional; mT - massa da Terra; G -
constante universal de gravitação; rT - raio da Terra; f P - energia
potencial da nave; g0 - aceleração da gravidade à superfície da Terra;
E, - energia cinética da nave; v. - velocidade de escape da nave.
Complete a equação seguinte: -1 m v.2 = ~ .
2 rT
"' 224
"fi!:---- Questões de escolha múltipla
As questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta.
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
LEEF 12_ 15
G Um satélite descreve uma trajectória circular em redor da Terra com
velocidade de valo r constante (figura 23). A resultante das forças que
actua no satélite tem o sentido de
(A)A
(B) B
(C)C
(D)D
GD
G De acordo com a teoria da gravitação de Newton:
(A) a constante de gravitação G tem um valor para o campo gravítico
criado pelo Sol e um valor menor para o campo gravítico criado pela
Lua.
(B) a força gravítica exercida pela Terra na Lua é mais intensa do que a
exercida pela Lua na Terra.
(C) a intensidade da força de interacção gravitacional entre dois corpos
quadruplica quando a massa de cada um dos corpos duplica.
(D) a intensidade da força de interacção gravitacional entre a Lua e um
corpo pontual de massa m é inversamente proporcional à distância
do centro da Lua ao corpo.
(E) a intensidade da força gravítica exercida pela Terra num corpo pon-
tual de massa m quadruplica, quando a distância corpo à superfície
da Terra duplica.
226
G) Se considerarmos que a Lua, que tem massa mL, descreve em volta da
Terra, que tem massa mT, uma órbita circular de raio r com velocidade v,
verifica-se:
2
(D)1
v/
jf
(A) (B) jf (C) V2
(D)jf (E) 1
• Dois satélites P e Q, de um mesmo planeta descrevem trajectórias consi- ...... Questão saída em
prova de m:mil]
deradas circulares, de raios rpe r0 , sendo rp = 2 r0 . A razão entre os respec-
tivos períodos de revolução, Tp/T0 , é:
(D)2V2 (E) 1
227
Questão saída em ......
provade m:Emm
(1 Dois satélites S, e S2 de igual massa descrevem, em torno da Terra, órbi-
tas aproximadamente circulares, de ra ios respectivamente r, e r 2, sendo
r 2 > r,. Os raios r, e r2 são muito maiores do que o raio da Terra .
Podemos afirmar que:
(A) Os dois satélites têm aceleração de igual módulo.
(B) A aceleração do satélite S, é, em módulo, maior do que a do satélite S2•
(C) Os dois satélites têm períodos iguais.
(D) O período do satélite S, é maior do que o do satélite S2 •
(E) A velocidade orbital do satélite s, é, em módulo, menor do que a do
satélite S2 •
\.r
Questão saída em ······
provade m:Emm
CD Um corpo à distância R do centro da Terra é actuado pela força gravítica
de módulo F9 •
Qual é o módulo da força gravítica exercida no mesmo corpo, quando
este está a uma distância 3R do centro da Terra?
'' ➔
duas partículas pode ser ...
: ',,_ ~
:
: ➔--,,
g; --,,, O/
' .7 ➔
g;; (A) ... nulo (B) ... Ç, (C) .. . Ç2
~--- -------
''
-~~
Ç3 (E) . . · Ç4
,'
/
1
'
,,..- ➔ (D) ···
: /,,
/
~
:'
<D
,,,,"'
228
li
(C) metade da que existe à superfície da Terra.
(D) quádrupla da que existe à superfície da Terra.
(E) um quarto da que existe à superfície da Terra.
Duas partículas consideradas pontuais, de massas m1 e m 2 = 2 m,, estão ······ Questão saída em
--- - provade mm?!J
fixas nos pontos Q e S. As distâncias PQ, QR, RS e ST, medidas sobre a
recta definida por esses pontos (figura 25), são iguais entre si.
Outra partícula de massa considerada pontual m3 « m,, colocada no
campo gravitacional criado pelas duas partículas, manter-se-á em
repouso se for colocada sobre a recta que contém as duas partículas,
numa posição ...
mz
(A) ... assinalada pela letra P.
(B) ... entre o ponto Q e o ponto R. p Q R s T
(C) ... assinalada pela letra R. GD
(D) ... entre o ponto R e o ponto S.
(E) ... assinalada pela letra T.
• Um planeta X considerado homogéneo, de forma esférica, de raio Rede ······ Questão saída em
provade mJüm
massa m, cria, num ponto P à sua superfície, um campo gravitacional de
valor ~.
Comparado com ~, o valor do campo gravitacional num ponto à superfí-
cie de outro planeta também esférico e homogéneo, .. .
(A) ... com a mesma massa e de raio 2R, é duas vezes maior.
G) Um satélite da Terra possui movimento circular uniforme à altitude h. Qual ······ Questão saída em
provade mm?!J
é a aceleração a que o satélite está sujeito ao longo da sua trajectória?
229
- -- - ..-·
-
---.- - · -·- ----- /
..
g ~ Gravitação ·~ Mecânica
j j j ( '"' ~"''
~ oteodol A diferença de potencial gravítico entre essas duas superfícies é:
(C) t:,.h
(A)mgt:,.h (B) gt:,.h
g
superfície da Terra (D)_g_ (E) gt:,.h
!:,.h m
GD
Questão saída em ······ • Dos gráficos abaixo representados, indique aquele que traduz como
provade mJiim
varia a energia potencial gravítica Ep, de um sistema de duas partículas
materiais em função da distância r, a que se encontram.
'1--------
. O ~ O~
(A) "·] (B) ',
O
I\___ (C)
r
E,
O~
l (D) E,
O~
L (E)
230
• Um satélite que descreve inicialmente uma órbita circular em torno da ······ Questão saída em
prova de m:m:iiI1
Terra mantendo-se a uma altitude igual ao raio da Terra, é obrigado a
transitar para outra órbita circular situada a uma altitude dupla da ante-
rior. Quando comparamos a energia potencial gravítica inicial e final do
sistema Terra - satélite concluímos:
• Considere o sistema Terra + Lua. Admita que a órbita descrita pela Lua ······ Questão saída em
prova de m:m:iiI1
em torno da Terra é circular. Nestas condições, podemos afirmar:
(A) O momento linear da Lua mantém-se constante e a sua energia ciné-
tica varia .
(B) A distância entre o centro de massa do sistema Terra+ Lua e o centro
de massa da Terra é variável.
(C) O potencial gravítico terrestre num ponto da órbita da Lua é positivo.
(D) O módulo do campo gravítico criado pela Terra é igual ao módulo do
campo gravítico criado pela Lua em qualquer ponto equidistante dos
dois planetas.
(E) A energia potencial gravítica do sistema Terra+ Lua mantém-se cons-
tante.
Seleccione o gráfico que traduz como varia a energia potencial, Ep, de ······ Questão saída em
prova de m:m:iiI1
um sistema Terra + satélite, em função do raio, r, das possívefs órbitas cir-
culares de um satélite.
Campo eléctrico e
pote'ncial eléctrico
• lnteracção electrostática
• Lei de Coulomb
• Permitividade
• Campo eléctrico
• Sobreposição de campos
• Linhas de campos
• Potencial eléctrico
• O condensador
• Capacidade de um condensador
Conhecimentos fundamentais
lnteracção electrostática
Os corpos podem ficar electrizados. Suponhamos um corpo A, por exemplo
uma vareta de plástico, que está neutra. Esse corpo A ficará carregado negativa-
mente se para ele forem transferidas cargas eléctricas negativas. O corpo ficará
carregado positivamente se lhe forem retiradas cargas eléctricas negativas.
A interacção manifesta-se entre corpos electricamer-ite carregados, verifi-
cando-se que é:
Lei de Coulomb
Coulomb determinou experimentalmente em 1784 o valor da força de inte-
racção electrostática entre dois corpos A e B e relacionou o valor dessa força com IT) 1- Cargas
com sinal igual,
os valores das cargas qA e q 8 de cada um dos corpos e com a distância r a que eles repelem-se.
li - Cargas com
se encontram um do outro (figura 2).
sinal contrário,
atraem -se.
A ¾B B
Cr ······················➔············ · ··· 8
(TI
F oc _!__
r2
235
---- 1
Electricidade
e magnetismo
F = k_lqJlqJ
r2
Permitividade
k = ~ E é uma constante de proporcionalidade que é característica do meio
4
ko == 9 X 10 9
N m 2
c-
2 e que está relacionada com E, a permitividade eléctrica do meio. Se o meio for o
vazio, E0 = 8,85 x 10- 12 F m- 1 e k = 4~Eo = 9,0 x 10
0
9
N m 2 C- 2 •
t ~
E, =e;;-
~
6
Analogias e diferenças entre a lei de Newton e a lei de Coulomb
Comparando as duas expressões das lei de Newton e de Coulomb: G
➔ mAms ➔ ➔
F qAqB ➔ G
F A,B = - G -r2- e A,B A, B =kT e A,B
6
verificamos que entre elas existem as seguintes analogias:
• Ambas são forças centrais, isto é, têm a direcção definida pelos dois pon- 6
tos que representam os dois objectos.
• A intensidade de ambas é directamente proporcional ao produto das gran-
dezas que caracterizam os corpos em interacção (massa ou carga eléctrica)
e são inversamente proporcionais ao quadrado da distância r medida de a
um corpo ao outro, considerados pontuais.
236 r
Campo eléctrico
Definição
O campo eléctrico existente num ponto qualquer do espaço é definido como
a razão entre a força exercida numa carga de prova q colocada nesse ponto e a
carga de prova:
➔ F
E= -q
1
(
k0 = - 9
-= 9,0 x 10 N m
2
c- 2)
47tê 0
-- -
➔
Para determinar o campo resultante, E, é necessário ter em conta não só as
normas de f 1 , f 2 e f 3 mas também a direcção e o sentido de cada um dos vectores.
237
Energia potencial eléctrica
O sistema constituído por duas cargas q 1 e q2 que se encontram à distância r
r
-·- ·-· - uma da outra tem a energia potencial eléctrica:
fp = ko ql q2
r
( <t> r que corresponde ao trabalho realizado pela força eléctrica no deslocamento de
·u ,--·-·-·- - ·- ·-·- ·- ·- ·--
umá das cargas desde a distância r até ao infinito. Este trabalho é negativo se as
cargas tiverem sinais contrários e é positivo se tiverem o mesmo sinal.
V= V1 + V2 + V3 + ... (V=LV;}
- -L ---➔ ----- - _ - seus pontos. Nesse caso as linhas de campo eléctrico são paralelas.
+ E - - - -- Um campo eléctrico uniforme pode ser criado por duas placas metáli-
- - - ➔-- - - --
--
cas paralelas, entre as quais se estabelece uma diferença de potencial
+ E -- - - --------
_; -- Ê --- =-_!1 constante (figura 6). Uma carga eléctrica q colocada em qualquer ponto do
_;--'i -- ---- --- --- =-- B campo uniforme experimenta uma força eléctrica com a mesma intensi-
- -- ➔ - dade e com o mesmo sentido:
+ E -----
I
/
/
/
... ,
----r--- ........
''
\ /
/
/
/
/
-' '
\
1
1
l
1
l
l
l
l
l
l
l
l
l
l
-.... 1
I \ I \ l l 1 1
I \ I \ l l 1 1 l
I ,,,,- -.., \ 1 ,,,.,.- 1 l l l 1 l
I \ \ I \
1
I I , \ \ I I 1
I \ l 1 1 1 l
' 1 \ \ \ l 1 1
l l 1 l l
1
1
1
1
\
I
l l
1 I
I
I
l
1
A•
1
1 B: 1
1 e,
1
1 I 1 I
1 l 1 1 1
1 1 1 1
I I 1 1 1 l l
\
\
\ C/ \ \A /
I 1
1
l
l
1
l
l
1
l
1 l
/
/ 1 l l 1 1 1
/
l 1 l 1 l l
I II III
VA > VB > Vc
CD
--
eléctrico W Fei que pode ser determinado através da definição de trabalho:
W Fe l = F el • AB; W Fe l =q ➔
E -
• AB;
+ + + + + + + + + + +
➔ -
IIE li AB cos ex.) V A
i~~~28// /
ou através da relação existente entre o trabalho realizado por
uma força conservativa e a variação de energia potencial:
V~·· · d
239
J.íl
Movimento de uma carga num campo e/éctrico uniforme
Se uma carga eléctrica for colocada num campo eléctrico uniforme fica sub-
metida a uma aceleração constante. Se considerarmos somente a interacção
eléctrica, a aceleração determina-se aplicando a 2.ª lei de Newton (IF;
➔ ➔
«= qEm
➔
- = m «)?:
qE =ma ==>
. Se actuarem outras forças, como por exemplo a força gravítica, a aceleração
é consequência da resultante dessas forças:
➔ ➔ ➔
qE +mg =ma
O condensador
Quando levantamos um livro, aumentamos a energia potencial gravítica do
sistema livro - Terra. Guardar água ou outros corpos em locais mais elevados é
uma forma de armazenar energia sob a forma de potencial gravítica.
Os condensadores (figura 9) são dispositivos que permitem armazenar ener-
gia eléctrica. Os condensadores são componentes essenciais dos circuitos electró-
nicos, desde os das fontes de alimentação simples, até aos dos microprocessado-
res. São constituídos por duas lâminas metálicas designadas por armaduras, que
estão separadas uma da outra por material mau condutor, designado por dieléc-
trico, que pode ser ar, mica, um filme de polietileno, mi/ar, óxido de silício, etc.
A capacidade eléctrica, C, de um condensador é definida pela razão entre a
CD Alguns condensadores. carga q, fornecida a uma das armaduras e a diferença de potencial entre elas:
C=_g_
L1V
A
C= Ed
QD Condensador plano com die-
léctrico de ar.
A energia eléctrica armazenada num condensador de capacidade C e que
apresenta a diferença de potencial 11Ventre os seus terminais é:
E=_!_ e i1v 2
2
240
Problemas resolvidos e comentados
Dados: Pedidos:
➔
qA= + 80 nC =+ 80 X 10- e 9
F A,B =?
qs =+ 120 nc = + 120 x 10- 9 e \
\
rA,B = 2,5 cm= 2,5 x 10- 2 m
IIFA,B li= kO
lqAj fqsl
2
f A,B
9 9 9
F _ 9,0 x 10 x 80 x 10- X 120 X 10- N = O, 138 N "" o, 14 N
A,B - (2,5 X 10- 2) 2
A força tem sentido igual ao que foi definido como positivo por-e;:
➔ ~
F A,B = O, 14 ex (N)
Avaliação do resultado
Verificar se os dados e a resposta se encontram expressos em unidades SI.
O sentido da força corresponde à repulsão entre as cargas?
- '·-
~ Electricidade
• e magnetismo 1-.
Dados: Pedidos:
➔
qA=+o,5o µC= + o,5o x 10- 6 e F A,B =?
➔
6
qª = + o, 10 µe=+ o, 10 x 10- e F c,a= ?
e 6 ➔
qc = - 0,70 µC = - 0,70 x 10- C F re, =?
rA 8 = 4,0 cm = 4,0 x 10- 2 m
0D rc 8 =3,0cm=3,0 x 10- 2 m
( Estratégia e cálculos ) . . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
9 6
= 9,0 x 10 x 0,50 x 10~x o,1o x 10- N = N ,,, N
0281 028
(4,0 X 70- 2)2 ' '
II
F li= k
C, B O
/qcl /qa/
2
f c,B
A
9 6 6
= 9,0 X 10 X 0,70 X 10- X 0, 10 X 10- N = O N "" O N
70 7
(3,0 X 1Ü- 2) 2 ' '
➔➔
F = F A,B + ➔
F C,B = 0,28 -ex - 0,7 -ey (N)
0D
• O campo eléctrico
p
figu ra 14. Determine o campo eléctrico nesse ponto. X
0D
Resolução por passos
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 ( Visualização do problema )
Dados: Pedidos:
➔
F = 0,40 N E =?
q = 0,60 µC
( Estratégia e cálculos ) - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
➔
F = F cos 0 -ex + F sin 0 -er
➔
F = 0,40 x cos 20° -ex + 0,40 x sin
. 20° -ey = 0,376 -ex + O, 137 -ey
. ➔
0D
243
Resolução por passos ( Visualização do problema )
-,
y • Identificar o sistema que cria o campo.
20cm • Definir o referencial.
l+------+I
jt
B Escala • Representar num esquema o campo criado por cada uma das
• - - t-:::J
.,... e
-_ -+-· r.
+--+
cargas separadamente.
--
;___ 1- ~
\i~~
- -1 ~
r
.
L Dados: Pedidos:
~
&:- k0 = 9,0 x 109 N m 2 C-2
' ----l
(-e . _; EA =?
q1= 20 nc = 20 x 10- 9 e
X
f s =?
q1 = 20 nC A q 2= - 80 nC
q2= - 80 nC = - 80 x 10- 9 e
0D
( Estratégia e cálculos )1--------------------
0 campo eléctrico criado em A e em B vai ser igual à soma dos campos criados
independentemente por cada uma das cargas.
O campo eléctrico é uma grandeza vectorial; todavia podemos começar por
determinar o módulo e determinar posteriormente o sentido.
Relativamente ao campo criado em A:
BE*
, - ,, 'E,
➔
l+------+I
Escala
➔--
E = E1 + E2 = 1125 -ex + 2000 -ex; ➔
E = 3125 -ex (V m- 1)
, , '' ,
;' :➔ /'
_,.,,'
,
:'E~ <
~.... ,,, No ponto B:
,.,,, : ',,,
,/ : ➔ ➔ ',,,, ÊII = k J..qJ_ = 9,0 x 109 x 20 x 1o-9 = 439 V m- 1
II l
/ /0, + A:! E, .... E2 ff_,, , O f1 ,B 2 0,402+ 0,502
X
q1 = 20 nC ➔ %= - 80 nC
E IIÊll = k J.qd= 9,0 x 109 x 80x10-9 =1180Vm- 1
1- 2 O f2 B2 0,602+ 0,502
0D
(As distâncias das cargas q 1 e q2 ao ponto B foram determinadas aplicando o teo-
rema de Pitágoras.)
Como:
5
tan0 1 = ==> 0 1 =51,3°
4
5
e tan 02= ==> 02=39,8°
6
244
-- ------
--- -
então:
-
-
f1 = 439cos51,3ex+ 439sm51,3ey; f 1 = 274ex +343ey
➔
E = -E1 + -E2 = (274 + 907) -ex + (343 - 755) -ey
E=1181 e; - 412 e; (V m- 1
)
+ + + +
-+-
+
B
-
+ + +
QD
Dados: Pedidos:
➔
d = 4,0cm f A= ?
➔
j11Vj = 60,0 V f s=?
➔
q = - 2,0 nc = - 2,0 x 10- 9 e F A=?
IIÊII =~d
245
.,_
Electricidade
• e magnetismo ...
Quando se coloca uma carga negativa em A, ela será actuada por uma força eléc-
trica que tem sentido contrário ao campo:
➔ ➔
F =qE
➔ -9 3---? ➔ -6---?
F = - 2,0 x lO x 1,5 x 10 er ; F =-3,0 x lO er (V)
•
Q
Trabalho realizado por uma força que desloca uma carga eléctrica
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
As linhas de campo estão orientadas dos potenciais mais elevados para os poten-
ciais mais baixos:
~/
w:clB = 60 X,0- 9X(- 32,0) J = - 1,92 X10-6 J
246
Problemas para resolver Procure, no encarte, os dados
necessários à resolução dos
problemas.
lnteracção electrostática
,;( O Considere 2 protões no vazio à distância r = 1,00 x 10-9 m (mP= 1,7 x 10- 27 kg).
Compare o valor da força eléctrica de repulsão entre eles com o valor da
força de atracção gravitacional entre eles e com o da força de atracção
gravitacional exercida em cada um deles pela Terra.
• Duas cargas pontuais qA= 12,0 nC e q6=- 8,0 nC que estão à distância de
V 3,0 cm atraem-se com a força de 1, 13 x 10-4 N. Determine a permitivi-
dade do meio em que se encontram as duas cargas.
_L
6,0 cm
✓ 0D
.,
A 4,0cm /
As cargas qA= 0,40 µC, q8 = - 0,25 µC e qc = 0,60 µC estão fixas
+
nas posições indicadas na figura 23. Determine a resultante
j das forças eléctricas que actuam em q 8 •
.
3,0cm
e
+
st e: . • 'J
Considere uma esfera A, com a massa de 102 g,
carregada com uma carga de 2,0 µC e suspensa
por um fio isolador (figura 24). Por baixo dessa
esfera e na mesma vertical, coloca -se uma
A
•
/
l
GD
./ ,
b) o modulo da carga de cada corpo.
•
.._/
As duas esferas A e B (figura 26) têm massas iguais a 0,30 g e estão sus-
O'
pensas por dois fios isolados com o comprimento À- que estão presos nos
✓
pontos O e O', respectivamente. As duas esferas estão electrizadas com
., <
li
.•• i""""• •···················+I
B
cargas qA= + 100 nC e q 8 = + 50 nC pelo que se repelem ficando os seus
centros à distância d = 8,0 cm .
/ a) A esfera A tem deficiência ou excesso de electrões? De quantos electrões?
/
b) Que relação existe entre os valores dos ângulos a e ~ que cada um
dos fios faz com a vertical?
GD v
e) Determine o valor do ângulo a.
ÓD
I ~ ,- 1
f >---+---t-----+----+ 1 -----,Q-
M B
ti
e ✓
Duas cargas positivas iguais a 0,40 µC estão situadas no
vazio em dois dos vértices de um triângulo equilátero cujos
b
e ,
'>.. :
°f, '
- - ---- -- - -- -- - - - - - ------- - - -- - -- -- - -- - --- -" - - --•
{,
p
-->4
q2 = 2,0 µC
lados medem 30,0 cm . Determine a intensidade do campo
eléctrico criado pe las duas ca rgas no 3.0 vé rtice do t riân-
GD
gulo.
249
v
G Duas cargas pontuais q 1 = + 16 nC e q 2 = - 64 nC estão situadas nos pon-
qA= + 4,0 µC qB= - 6,0 µC tos x 1 = 0,0 m e x2 = 1,0 m do eixo Ox. Determine a coordenada de um
A ,. y ponto Monde o campo eléctrico é nulo.
' .
:B J
.... ç\:
e As cargas qA= + 4,0 µC, q8 =- 6,0 µC e qc = - 2,0 µC, representadas na
figura 29, estão fixas nos pontos A, B e C, respectivamente: AB = 60 cm e
BC = 80 cm. Determine o campo eléctrico no ponto D.
GD p
'º Ê
V GD
a) Qual é o sinal da carga eléctrica da Terra responsável por este
campo?
b) Nessa região foi colocada uma partícula com a massa de 5,0 mg e
com a carga q tendo-se verificado que as acções eléctrica e gravita-
cional se equilibravam. Determine a carga da partícula.
v
G) A placa metálica A representada na figura 31 está disposta verticalmente
e electricamente carregada, gerando um campo eléctrico cujas linhas de
1'r + \s
m = 8,0 g está suspensa num fio mau condutor de massa desprezável de
✓ comprimento igual a 25,0 cm. Determine o valor de:
a) a força eléctrica que actua na esfera B;
1 j
b) o campo eléctrico gerado pela placa no ponto B atendendo a que a
carga da esfera vale 20 nC.
QD
250
I
G) Nas figuras 32 -1, 32 - li e 32 - Ili estão representadas as linhas de campo
➔
e vectores campo eléctrico E em pontos diferentes e linhas de campo
V
v eléctrico.
a) Indique a figura que poderá corresponder ao campo criado por um
carga pontual negativa.
b) Qual é a natureza do campo eléctrico correspondente à figura 32-1?
✓
➔ .
e) Represente os vectores E nos pontos P3 em cada figura (mantendo a
escala utilizada).
I II III
p Ez
2 .........
..
GD
Numa região onde existe um campo eléctrico, cujas linhas de campo ······ Problema saído em
provade ClEmm
estão representadas na figura 33, colocaram-se duas esferas electrizadas,
suspensas de um mesmo ponto por dois fios inextensíveis e de
massa desprezável, de comprimento 20 cm cada um, tendo atin-
gido o equilíbrio, na posição indicada. As esferas têm igual massa,
2,00 g, cargas de igual módulo, 3,0 x 10- 7 C, e sinais contrários.
a) Desenhe o diagrama de forças que actuam em cada uma das
esferas.
v GD
b) Calcule o módulo do campo eléctrico na região referida.
-GJ
1
ql = 0,20 µ C
/
• ~ Considere as cargas q 1 = 0,20 µC e q 2 = - 1,0 µC que estão fixas
8 V em relação ao ponto P (figura 36). Determine:
o
o
V")
i/ a) o valor do potencial eléctrico que é criado no ponto P pelas
✓ duas cargas;
p. ~.... .... ... q2 = - 1,0 µ C
·..iõ·o.... ··.... ...... .. · -O b) o valor do t rabalho realizado pelas forças do campo eléctrico
, cm
criado pelas duas cargas quando um electrão é transportado
GD do infinito até ao ponto P.
q 1 = - 2,0 µC q2 = + 4,0 µC
0- ...... ,,. , . ,.,., .... , . , ., , .... ,.,. , .,
; a = 4,0 cm ·
Três cargas eléctricas pontuais q 1 =- 2,0 µC, q 2 = 4,0 µC e
'
q3 =- 1,0 µ Cestão no ar fi x as nas posições indicadas na
figura 37. Determine:
e 8
o
Va) o potencial no ponto P;
º·C')
V
GD ./
Determine o trabalho realizado pela força eléctrica quando a carga
✓
r ~ .
),Ç q = O, 15 µC é transferida do ponto A para o ponto B que estão respecti-
vainente ao potencial VA= - 5,0 V e V8 = + 5,0 V.
20Jl V
j
G) Na figura 38 estão representados dois condutores eléctricos ca rregados
- 200
~ ) da energia potencial do sistema carga - campo;
J
GD
252
✓
• V
J
Considere o campo eléctrico representado na figura 39, criado pela carga
qA de módulo 5,0 x 1o-6 C, as superfícies equipotenciais 51 e 52 de raios,
respectivamente r 1 = 7,5 x 10- 1 m e r2 = 1,50 m, a linha de campo a e os
pontos B, C e D.
a) Indique, justificando, o sinal da carga q A criadora do campo.
,/ 1
b) Caracterize a força eléctrica que actua sobre uma carga de prova 1
' \
q = - 1,0 x 10- 9 C, quando colocada no ponto B. \
V
'
e) Indique, justificando, qual o valor do trabalho realizado pelas forças
de campo eléctrico quando a carga de prova q = - 1,0 x 10-9 C é des- 0D -------
r/ locada do ponto B para o ponto C.
d) Se uma carga de prova com carga positiva for deslocada do ponto B
para o ponto D, a energia potencial do sistema aumenta, diminui ou
permanece constante? Justifique.
[I
electrólise de uma solução aquosa de sulfato de cobre (Cu5O 4 ) . Os dois
v
eléctrodos são constituídos por duas lâminas planas de cobre que estão
à distância de 6,0 cm uma da outra. Entre os dois eléctrodos existe uma
diferença de potencial de 4,5 V. Determine:
a) o valor do campo eléctrico no ponto M;
b) o valor da força eléctrica que actua num ião de cobre que esteja colo-
íl M
•
cado em M.
/°k = 9,Ox 10
9
N m 2 C-2
a) Represente o diagrama das forças que actuam na
'L
Ü X
•
V
Problema saído em ······ Observe a figura 42. Duas cargas eléctricas pontuais, q 1 = 1,0 x 10-s C e
prova de m:mil:I
q2 = - 2,0 x 1o-s C, encontram-se fixas no vazio, respectivamente, no
j
_:)~_ ponto O e no ponto A. O ponto O é o centro de uma circunferência de
,,''
, l -- - \
, '
''
'' [9..,
raio 1O cm, e os pontos A, B, C e D pertencem à circunferência. Considere
desprezáveis as acções gravitacionais.
k0 = 9,0 x 109 N m 2 C-2
' , ' va) Determine o campo eléctrico criado pelas cargas q 1 e q2 no ponto C.
' '
A;-------- --- ---- O ~ i C • _, ✓
x! dm
0D
{ ) Em que região é o campo eléctrico mais intenso?
vb) Qual é o módulo do campo eléctrico nessa região?
J
A
B. e
D
• /
v ª)
A figura 44 representa as linhas de campo e as linhas equipotenciais numa
região do espaço. O valor do campo eléctrico em C vale 6,0 x 103 V m- 1 •
distância entre B e C é de 12,0 cm . Determine:
o valor do campo eléctrico em B; Justifique;
j>>a diferença de potencial entre os pontos C e A Wc- VA);
1,1-
:
H ~:""'--1: e) o trabalho realizado pela força eléctrica quando a carga q =- 0,25 µC
é t ransferida de D para B.
v1 v2 v3
0D
254
I
G A figura 45 representa um campo eléctrico uniforme numa determi-
nada região do espaço de valor igual a 300 V m- 1 • Determine a dife-
rença de potencial entre os pontos:
v
J a) e eA;
b) De C; X
J
e) De B.
✓
• J
A diferença de potencial entre os dois terminais de uma tomada
eléctrica é 220 V. Qual é a energia transferida para um electrão
quando este se move de um terminal para o outro? 0D
l
X
... \·~
~ ) a velocidade de uma partícula de massa m = O, 100 mg e
carga q = - 0,50 nC no instante em que passa em M após ter
sido largada em N com velocidade nula.
\. \\.. \
J
•
:'; . I \ \ •
:') 0c, M : t 1>0 \ \
Uma gota de óleo que pesa 1,76 x 10- 13 N está em equilíbrio '- ··· ····· ·· ···:::: ········•- --· ~······ ···,-···· O
q, q,
numa região em que existe um campo eléctrico uniforme de 14- - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - .i
0,60 m
5,0 x 104 V m- 1• Determine a carga da gota de óleo.
J
G) Uma gota de óleo que pesa 6,4 x 10- 15 N e tem carga positiva por ter per-
dido 12 electrões, encontra-se em equilíbrio num campo eléctrico uni-
forme criado por duas lâminas metálicas paralelas que estão à distância
de 3,0 cm. Determine:
v
a) a intensidade do campo eléctrico;
V
b) a diferença de potencial entre as duas lâminas.
255
-~- ·- - -·0 _...
~
Electricidade
e magnetismo !..._
j
A B
e Um pêndulo electrostático constituído por uma pequena esfera com a
massa de 2,4 g e com a carga q = + 60 nC e por um fio isolador de massa
desprezável, está em equilíbrio numa região do espaço em que existe
um campo eléctrico uniforme que é criado por duas placas paralelas ver-
_,,,. ticais que estão à distância de 1O cm uma da outra (figura 48). O fio do
L
1./ pêndulo define com a vertical o ângulo 0 = 8,0°.
i+ - -- - -- d --- --- - -M a) Represente as forças que actuam na esfera electrizada.
✓
.•
b) Determine o campo eléctrico.
0D 1/ e) Determine a diferença de potencial VA- V8 •
~
~~ Duas pequenas esferas metálicas estão no ar, a 60 cm uma da outra. Uma
delas tem 3,0 cm de raio e tem a carga q 1 = 2,0 nC e a outra tem 2,0 cm
de raio e a carga q2 = 8,0 nC.
a) Qual é o valor da diferença de potencial entre as duas esferas?
b) Se as duas esferas forem ligadas por um fio metálico fino, qual o valor
da carga que se deslocará através do fio? Em que sentido?
\0
•
LI
j
Determine a aceleração experimentada por um electrão que se encontra
no vazio, numa região onde existe um campo eléctrico uniforme de
2,5 x 104 V m- 1.
J'
com a intensidade de 4,2 x 104 V m- 1 criado pelos dois eléctrodos existen-
tes nas extremidades do tubo. Determine a aceleração experimentada
por iões monopositivos de néon (m = 3,35 x 10- 26 kg) contidos no tubo.
-~
•
\ 0
·r
de potencial VA- V8 =- 4,0 kV (figura 49).
Ja) Caracterize o vector campo eléctrico, Ê, no espaço entre as placas.
✓
b) Determ ine a relação entre os valores das forças, eléctrica e gravitacio-
256
a) a variação de energia potencial experimentada por um electrão no
\.; intervalo de tempo em que se desloca do cátodo até ao ânodo;
b) a velocidade do electrão no instante em que o electrão chega ao ori-
fício existente na placa do ânodo.
QD
Uma pequena bola com a massa m = 5,0 x 10- 2 g tem carga negativa
estando em equilíbrio num ponto O situado entre duas placas metálicas
horizontais, A e B, que distam 4,0 cm uma da outra. A esfera fica em equi-
líbrio quando a diferença de potencial IVA- V8I = 4,0 kV. Determine:
,(
.; a) as caracte rísticas do campo eléctr_ico existente entre as placas;
b) o valor da carga eléctrica da bola.
Colocam-se, no vazio, duas placas condutoras paralelas e horizontais, A e B, ······ Problema saído em
provade mJiim
à distância d = 2,00 cm uma da outra. Estabelece-se entre elas uma dife-
rença de potencial eléctrico de 30,0 kV, ficando a placa inferior ao potencial
zero. Uma partícula de massa 1,44 x 10- 13 kg e carga eléctrica V = 30,0 kV A
✓
v
q está em repouso no ponto O entre as placas (figura 51 ).
a) Determine o campo eléctrico, suposto uniforme, na
região entre as placas.
b) Qual é o sinal da carga da partícula? Justifique. V8 = 0,0 kV
·º
r
ld
+
B
Y
L
0 X
1) Duas placas metálicas electrizadas, A e B, paralelas e horizontais, encon- ······ Problema saído em
provade mJiim
tram-se à distância d uma da outra. Estabeleceu-se entre as placas uma
diferença de potencial eléctrico. Uma partícula de massa m = 4,0 x 10- 26 kg
e carga eléctrica negativa entra pelo orifício R, com velocidade V:, perpen- ....
',: ')
~L ~-:e r ➔
e, é
A l
1
..........................
d 1=20 cm
~
N~
-
o
(')
3
li
laca ne9ativa
1
1
1
1
1
Y
L0 X
produzido pelo campo eléctrico na deflexão do feixe ao
passar entre as placas.
QD 'e{ Quais as características do vector campo magnético, B,
que se teria de aplicar, na mesma região onde existe o
campo eléctrico, para manter o feixe horizontal?
✓
G)
ll!
Inicialmente, um. electrão encontrava-se na posição indicada na
V: de valor 8,0 x 10
P
N
1J
6
.j:s.
o figura 55 com velocidade m S- 1 numa
(')
3 região em que existe um campo eléctrico uniforme de valor
2,5 x 103 V m- 1 criado pelas duas lâminas metálicas indicadas.
"1 '-,z
'4- · ::.:_;,,· · · · · ... . . . . .
14,0 c ~······· ····· • •.i Determine, relativamente ao instante em que o electrão embate
numa das placas, a posição desse ponto.
QD
✓
Problema saído em ......
provade mJ:um CD A figura 56 representa duas placas paralelas e horizontais, A e B, entre as
quais existe um campo eléctrico uniforme, E, com uma intensidade
➔
:L
6
cidade m
prezável a acção do campo gravítico.
Êt 3,0 cm
X
\/ a) Determine o potencial a que se encontra a
placa A, tendo em atenção que a placa B está
i/ ligada à Terra.
b) Mostre que o módulo da aceleração do electrão
QD J no campo eléctrico é a= 1~E.
✓ e) Verifique que o electrão não atinge a placa A.
d) Admita que, nas mesmas condições do electrão, entra no campo um
protão. Esboce as trajectórias de cada uma das partículas. Não efec-
tue cálculos.
258
1
o '\O- O' •
~ ~
O condensador
/
~
/'-'
\
Uma esfera metálica isolada ficou com a diferença de potencial de 50,0 V
v em relação à terra após ter recebido a carga de 2,0 µC. Determine a capa-
cidade desse condutor.
259
• O flash electrónico dispõe de um condensador que armazena energia
eléctrica que lhe permite depois produzir um relâmpago na lâmpada.
a) Determine a energia eléctrica armazenada num condensador de
10,0 µF que está à diferença de potencial de 320 V.
b) Quando o flash é disparado, a energia é transferida para a lâmpada
originando um relâmpago uniforme que dura 0,80 x 10- 4 s. Deter-
mine a potência do disparo da lâmpada.
'
tendo os seus terminais ficado com diferença de potencial de 80 V.
a) Determine a energia eléctrica que ficou armazenada no condensador.
b) Se a energia do condensador for utilizada para elevar um corpo de
20 g, determine a altura máxima a que o corpo poderá ser elevado.
Sabe ...
••• enunciar a lei de Coulomb?
••• aplicar a lei de Coulomb na determinação da intensidade da força eléctrica entre duas cargas eléctricas?
••• relacionar a intensidade da força eléctrica entre duas cargas eléctricas com as variáveis de que depende?
• • • aplicar a lei de Coulomb na determinação da intensidade da força eiéctrica entre várias cargas eléctricas?
••• relacionar, em termos de ordem de grandeza, a intensidade da força gravitacional com a intensidade da
força eléctrica?
••• caracterizar o vector campo eléctrico num ponto?
••• determinar num dado ponto o campo eléctrico criado por uma carga pontual?
••• determinar num dado ponto o campo eléctrico criado por duas ou mais cargas pontuais?
••• relacionar a representação de um campo por intermédio das linhas de campo, com as características do
~m~? ~
••• definir a grandeza potencial eléctrico? u
••• determinar num dado ponto o potencial eléctrico criado por uma carga pontual?
••• determinar num dado ponto o potencial eléctrico criado por duas ou mais cargas pontuais?
••• determinar a energia potencial eléctrica de um sistema constituído por duas ou mais cargas pontuais?
••• definir a unidade SI de potencial eléctrico?
260
••• definir superfície e linha equipotencial?
••• determinar as características do campo a partir da representação das suas linhas equipotenciais?
••• relacionar a intensidade do campo eléctrico com a diferença de potencial?
••• definir a unidade SI de campo eléctrico?
••• determinar a variação de energia relacionada com variação da posição de uma carga num campo eléctrico?
••• determinar as características do movimento de uma carga eléctrica pontual quando atravessa um
campo eléctrico uniforme?
As questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta.
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
261
----===--- --==-=--==--== -=---.&_ .-:
~
~ Electricidade -
: e magnetismo <~
✓.
Questão saída em ······
prova de mmilJ
1) Duas partículas X e Y, supostas pontuais e portadoras de carga eléctrica,
foram colocadas no vazio à distância duma da outra. Nestas condições, a
interacção electrostática entre as partículas tem módulo F.
Quando comparado com F, o módulo da interacção electrostática entre
as partículas ...
(A) .. . não se altera, se estas forem colocadas em água à mesma distân-
cia d.
(B) ... não se altera, se a distância d diminuir.
(C) ... não se altera, se a carga eléctrica de uma das partículas duplicar.
(D) ... duplica, se a distância d duplicar.
qA M EM N
; s~·~···· d ·················• ············ ······~j"°···············M
(A) N Ê
Ci,+t
(B) N~ I
(C) N
CB t
Êt t •1
(D) N
CB t 1 1
Ê1 1 1 1 ·1 1
(E) N E
Uma carga eléctrica isolada que está imersa no ar, cria o campo eléctrico
de intensidade E= 100 N C- 1 num ponto que dista 1,0 m da carga eléc-
trica . A intensidade do campo eléctrico num ponto situado a 0,50 m da
carga eléctrica é
Considere duas cargas eléctricas estacionárias, O, (positiva) e 0 2 (nega- ······ Questão saída em
provade mJiim
tiva), colocadas no ar, nas posições indicadas na figura 60.
QI ~
•------©-------•--------•--------• ------ ------•
N L p K M
GD
➔
Sendo IO,I > 102 1, o ponto onde pode ser nulo o campo eléctrico E, ape-
nas devido às duas cargas, é:
(D) N (E) p
J
e A unidade "volt por metro" é equivalente a:
(A)JV- 1 (C) N m C- 1
(D) NC- 1
Dos gráficos representados, indique aquele que traduz como varia a ener- \ ······ Questão saída em
/ prova de mJiim
gia potencial eléctrica E, de um sistema de duas cargas eléctricas pontuais
positivas, em função da distância r a que se encontram uma da outra.
No ponto A está colocada uma carga qA= 12,0 nC que é responsável pela
existência, no ponto M, do potencial eléctrico de 60 V (figura 61 ). O
potencial eléctrico em N vale:
QD
(A) 180V (B) 120 V (C) 60V
263
✓
Questão saída em ······
provade m:mim G Observe a figura 62 onde estão representadas três cargas eléctricas
supostas pontuais q, > O, q2 < O e q 3 < O e um ponto P.
O potencial eléctrico no ponto P...
(A) .. . criado pela carga eléctrica q, depende do valor das cargas eléctri-
cas q 2 e q 3•
r------- --- -- - -- ----- --- -- - -- ----- --- - --
(B) .. . criado pelas três cargas eléctricas calcula-se somando vectorial-
i
0 '
: q, > 0 0 0 q2 < Q
'' '' mente os potenciais eléctricos devidos às cargas eléctricas q,, q 2 e q 3 •
' '
:
'
''
.p :
'
''
(C) ... criado pelas três cargas eléctricas calcula-se somando algebrica-
mente os potenciais eléctricos devidos às cargas eléctricas q,, q 2 e q 3 •
'' ''
,i O q3 < Ü : (D) .. . criado pelas três cargas eléctricas calcula-se somando os módulos
' '
1' ----- -------- ------------- -- ----- -- ----1' dos potenciais eléctricos devidos às cargas eléctricas q,, q 2 e q 3 •
QD
(E) . .. criado pelas três cargas eléctricas é zero.
J~
w A figura 63 representa as linhas de campo e as linhas equipotenciais
numa região do espaço.
p cargas é:
+Q1 -Q
(B) ~k Q
2 Q
QD (A) -~ k Q
3 od 3 o d (C)
3 ko d2
(D) -~k Q (E) O
3 o d2
J
• O condutor metálico C está colocado no vazio (figura 65) . Quando o
corpo C é carregado com a carga q, no ponto M passa a existir o poten-
cial VM. O potencial eléctrico em O e em P valem respectivamente:
(A) 4 VM 0,25 VM
o d M d N p
~·················Ili+·················-·················-················~ (B) 2 VM 0,5 VM
d d
(C) VM VM
(D) 0,25 VM 4 VM
(E) 0,5 VM 2 VM
QD
264
Duas cargas eléctricas pontuais, +q e - q, encontram-se fixas, no vazio, à ······ Questão saída em
prova de i:mml]
distância duma da outra. Considere k0 a constante eléctrica do vazio. No
ponto P, situado entre as cargas eléctricas, à distância 1da carga +q, o
potencial eléctrico é:
(A) +k 0 d
2
(C)
2q
+ k0 d2
2q
(D) - k0 d2 (E) zero
Indique qual dos gráficos representa o valor do potencial eléctrico V num ······ Questão saída em
prova de i:mml]
ponto do campo eléctrico criado por uma carga pontual negativa, em
função da distância r do ponto à carga criadora do campo.
V (D) V (E)
r r
í
A figura 66 representa três linhas equipotenciais X, Y e Z do campo eléc- ······ Questão saída em
prova de i:mml]
trico criado por uma carga eléctrica pontual Q.
Observando os dados inseridos na figura 66, podemos afirmar: J 1ov
(A) A carga eléctrica pontual Q, que cria o campo, é positiva.
-J SV
(B) O trabalho realizado pela força eléctrica, no transporte de uma carga
eléctrica de prova +q de X para Y, é positivo.
(C) O módulo do campo eléctrico criado pela carga pontual Q diminui
de X para Z.
(D) A energia potencial eléctrica do sistema, constituído pela carga Q e
por uma carga eléctrica de prova +q, aumenta quando a carga +q se
desloca de Z para Y.
(E) O campo eléctrico criado pela carga eléctrica pontual Q é uniforme. QD
J
• Observe a figura 67 onde estão representadas, nos pontos P e T, duas ······ Questão saída em
prova de i:mml]
cargas eléctricas estacionárias e positivas, q, e q2, supostas pontuais e de
igual valor. V0 , VRe V5 designam os valores dos potenciais eléctricos nos
pontos Q, R e S do campo eléctrico criado pelas duas cargas eléctricas.
- - - -
Atendendo a que PQ = QR = RS = ST podemos afirmar que:
(A) V0 - V5 > O (B) VR-V0 =0 (C) V0 -V5 =0
q1 > 0 q2> Ü
p Q R s T
GD
~ ~ ~---~~ -
li
· Electricidade
-t e magnetismo
,_
,. !
✓
Questão saída em ······
provade mJiim
• Estabeleceu-se entre duas placas metálicas, paralelas, uma diferença de
potencial constante. Considerando nulo o potencial da placa negativa,
qual dos gráficos abaixo representados traduz como varia o potencial V
de qualquer ponto da região entre as placas, em função da distância d à
placa positiva?
:L v
h 1~ \_J o i
(B).
(C)
d•
v~v~
d °i-~ d
✓
d
d
E2
' I' \
'\
E2
'\
......
E2
1/
/
1/
,,. 1/
/
E2
dl d2 d dl d2 d di d2 d di d2 d dl d2 d
Ai/--------------
Qz> O tivos do quadrado.
(E) fl; diagonal AB do quadrado representa uma porção de linha equipo-
0D
tencial do campo eléctrico criado pelas duas cargas eléctricas.
'/
Questão saída em ······
provade mJiim
• Uma partícula de massa m e carga O< O move-se com velocidade
V= ve;. No ponto X penetra numa região R do espaço onde existe um
campo eléctrico Ê = - Ee; e um campo gravitacional
uniforrr ies.
= - ~e;, ambos f
Observe a figura 69. A trajectória seguida pela partícula na região R
z
pode ser:
(A) o segmento de recta 1.
(B) o ramo de parábola 2.
(C) o segmento de recta 3.
(D) o ramo de parábola 4.
o~ - - - --3 - - --Y--
(E) o segmento de recta 5.
OD
Um protão penetra, com velocidade V, numa região onde existe um ······ Questão saída em
prova de m:Jrim
campo eléctrico uniforme. A direcção da velocidade com que o protão
penetra nessa região faz um ângulo de 90° com a direcção das linhas de
campo eléctrico. Considerando apenas a acção do campo eléctrico uni-
forme, o movimento do protão nessa região é:
(A) uniforme e a trajectória descrita é rectilínea .
(B) acelerado e a trajectória descrita é parabólica.
(C) uniforme e a trajectória descrita é circular.
(D) uniformemente acelerado e a trajectória descrita é circular.
(E) uniformemente acelerado e a trajectória descrita é rectilínea.
J
G Um electrão penetra, com velocidade V = 1Oe; + 1Oe; (m ç
região onde existe um campo eléctrico uniforme criado pelas placas
1
), numa ······ Questão saída em
prova de m:Jrim
Uma partícula electrizada com a carga q chega ao ponto O situado junto · ······ Questão saída em
prova de m:Jrim
das duas placas metálicas paralelas, entre as quais existe um campo eléc-
trico uniforme, com velocidade v;: (figura 71 ). VA> V8•
ql > Ü
Questão saída em ······
prov~ de m:m:iml
R ,.,,_..,,.""""_i,:;am-=a,a+e::,,:;.;o:,:i.mw....,...,....,.==
--->
E
1 pt~
90º :T
'
:
'
Y
L
Q X
tante, uma partícula de carga eléctrica negativa atinge com
velocidade~ o orifício P, situado na placa S, e descreve a
trajectória T no plano xOy, com movimento uniformemente
d
!
0
l
Questão saída em ······
prova de m:m:iml
Eo1··········~ Eo,··········i
;..l
E,f ( Eo1·········1 Eo1···········" -
268
~
v
G Considere duas cargas eléctricas pontuais estacionárias, 0 1 (positiva) e
0 2 (negativa), colocadas no ar, nas posições indicadas na figura 75.
...... Questão saída em
provade m!mm
Observe a figura 76. Na região I existe um campo eléctrico uniforme ...... Questão saída em
Ê =- Ee; (E> O). Um ião positivo é lançado através do orifício P da placa provade m!mm
(C) .. . da trajectória 3.
(D) ... da trajectória 4. I
(E) ... da trajectória 5. 0D
Na figura 77 está representada a direcção de uma linha de campo eléc- ...... Questão saída em
provade m!mm
trico, sendo este criado por uma carga q positiva, suposta pontual.
~
\\- A B
Coloca-se em A uma partícula com carga negativa, que fica sujeita a uma
força eléctrica F =- Fe; (F > O).
Qual dos seguintes conjuntos de vectores pode representar, nas posi-
ções A e B, o campo eléctrico criado pela carga q, admitindo que a carga
criadora do campo se encontra a uma distância finita destes pontos?
..
(A) A B
- ~X
(B) A B
- ~X
(C) A B
- e;
(D) A B
- 'e'
X
(E) A B
-....
ex
269
~- ~ - --- ~--=--=--=:;..._ -
~
U'
Electricidade
., J ~==------- '1
e magnetismo
270
Um condensador foi carregado tendo uma das armaduras ficado com a
carga +Q e a outra com a carga - Q. V é a ddp entre as armaduras.
(A) No condensador ficou armazenada a energia QV/2.
(B) A ddp entre as armaduras é QC.
(C) A ddp entre as armaduras é C/Q.
(D) No condensador ficou armazenada a energ ia Q2 V/2.
(E) A ddp entre as armaduras é 2QC.
( (D) ¼ (E)
• A resistividade
• Potência eléctrica
• Lei de Joule
• Características de um gerador
• Características de um receptor
Corrente eléctrica
Para que as lâmpadas eléctricas, os motores eléc-
tricos e os televisores funcionem é necessário que
neles circule uma corrente eléctrica.
A corrente eléctrica é encarada como um fluxo
estatisticamente orientado de cargas eléctricas.
A figura 1 mostra um circuito eléctrico muito
simples, o de uma lanterna. É constituído por um
gerador, um receptor e um interruptor. CI) Constituição de uma lanterna.
L
L
Q::J Esquema do circuito da lanterna. A lâmpada (L), a pilha (G) e o interruptor (1) estão ligados em
série. 1- O circuito está aberto: a posição do interruptor impede que a corrente eléctrica circule. li - O
circuito está fechado; a corrente eléctrica circula e a lâmpada acende.
1
Esta convenção embora tivesse sido estabelecida antes de se saber que os portadores de carga eléc-
trica nos metais eram electrões, é coerente em toda a Física pois o sentido convencional da corrente
eléctrica corresponde ao sentido do campo eléctrico.
LEEF12_ 18 273
-------~-
- :
u Circuitos eléctricos
Resistência de um condutor
: Electricidade
: e magnetismo
V
R=-
1
Lei de Ohm(*)
O enunciado da lei de Ohm é o seguinte:
A resistividade
A resistência de um condutor rectilíneo de comprimento /!, e com secção
recta de área A, é directamente proporcional ao comprimento do condutor e
inversamente proporcional à área da sua secção:
,{!_
R=pA
130,0
onde p0 representa a resistividade à tempera-
0 / ºC túra de referência 00 , que habitualmente é O 0 C,
120.0 ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - .
o.o 1O.O 20,ll 30,0 40,ll 50,0 60,0 70,0 80,0 90.ll
CD A resistência de um filamento de tungsténio versus temperatura . 1•1 Lei enunciada por Georg Ohm, em 1826.
274
a é o o coeficiente de temperatura da resistividade e p, é a resistividade do condutor
após ter experimentado a variação de temperatura e. Isto significa que existe uma
relação linear entre p e 0, que é também válida para a resistência de um condutor:
tensão entre os seus terminais enquanto existe corrente eléctrica. Quando 1 --------©- - - - ---'
se abre o circuito, desaparece a tensão. CD
Consideremos um dipólo passivo, como por exemplo um condutor óhmico.
Se por este elemento do circuito passar, durante o intervalo de tempo t, a
corrente eléctrica de intensidade constante/, verificando-se a diferença de poten-
cial V entre os seus term inais, então está a ser fornecida a esse elemento do cir-
cuito a potência e/éctrica P:
P = VI
Isto é, durante esse intervalo de tempo foi fornecida a esse elemento do cir-
cuito a energia eléctrica E:
E= V/t
275
Esta relação foi demonstrada pela 1.ª vez, por James Joule, pelo que é conhe-
cida por lei de Joule:
Pd=R/2
( I ) Torradeira eléctrica. As resistên-
cias tran sfe rem energia eléctrica para
energia sob a forma de calor. v2
ou: Pd=R
e = l.
q
P= t:I
Pu = V9 I
276
~
Porém, a potência Pu corresponde somente a uma .,,,.---- ... . .
/
parte da potência do gerador. A outra parte Pd, é dissi- I
I
t
pada por·efeito de Joule, no próprio gerador. Podemos P = El
I
I
l
interpretar isso, considerando que a corrente eléctrica l
\ I
\ /
ao circular pelo circuito atravessa também o próprio '' ,,,.. ,,/P d= rf
gerador, comportando-se este como um componente
-----
resistivo de resistência r, que corresponde à chamada
resistência interior do gerador. Assim, a potência dissi- IT) Relação entre a potência do gerador, a potência utilizada no
circuito exterior e a potência dissipada no próprio gerador.
pada no próprio gerador por efeito de Joule será defi-
nida pelo produto:
P= Pu+Pd
Esta relação está ilustrada no diagrama (figura 7). A partir dela podemos
deduzir uma relação equivalente para as tensões:
Num gerador ideal (r= O), a fem t:é igual à.tensão nos terminais do gerador, V9 :
(gerador ideal)
Rendimento de um gerador
O rendimento do gerador, em percentagem, é definido pela razão:
p V
T] =p
__l!. X 100% ou: T] =....:....g_ X 100%
t:
/,.----,
/
I
I
I
p I
1
1
\
\
' ',
277 ·
P = V/. Esta é a potência do receptor, neste caso, a potência do motor. O que faz o
motor à potência recebida? Uma parte é transformada em potência utilizável Pu',
neste caso potência mecânica, e a outra parte Pd', é dissipada no próprio receptor:
t:' =.f_
q
V= Ef+ r'I
Num receptor ideal (r' = O), a fem Ef é igual à tensão nos terminais do recep-
tor, V,:
P' Ef
T] = ~" X 100% ou: T] = - X 100%
p V
278
Equações de circuitos eléctricos
Quando temos um circuito eléctrico complexo, é necessário torná-lo mais
simples, substituindo, sempre que possível dois ou mais elementos por um outro
que lhes seja equivalente. Isto pode acontecer, por exemplo com as resistências.
Associação de
resistências em série
A figu ra 9 - 1 mostra o
p
(
R,
-
R, R,
--.
N p
:___ - ___ :
N
esquema de um circuito
I -\_ G I -\_ G
eléctrico que inclui 3 resis-
+ - - A + ..,) + ,_-_ _--, A + ..,)
tências R,, R2 e R3 , que estão I II
associadas em série. (TI Resistências associadas em série. A resistência Ré a resistência equivalente.
11 -
lz Ri
Ri
N
~
• As resistências R,, R2 e R3 são percorridas pelas correntes de intensidade /1,
12 e /3:
G
~ ~
.
• É possível substituir as 3 resistências por uma outra resistência equivalente
R (figura 9 - 11). O inverso da resistência equivalente é igual à soma dos
QD Associação de resistências em
paralelo. A carga eléctrica que em cada
inversos das resistências associadas em paralelo: instante chega a P, é igual à quanti -
dade de carga que se afasta de
P: l=I, + !2 +/3
No ponto N: /, + t, + l3 = l
GD
O gerador equivalente é caracterizado pela fem E e pela resistência interior r
assim definidas:
n
0°0 "<ie,,
sidade da corrente não é
0
§ ~ estacionária; varia expo- 1
•I G nencial mente, como lo
mostra a figura 14. A
intensidade da corrente
R vai diminuindo à medida
1 = l o -et/RC
que o condensador vai
(JI) Carga de um condensador. O
· amperímetro indica a intensidade da ficando mais carregado.
corrente no circuito e o voltímetro a A carga armazenada em
diferença de potencial nos terminais
do condensador. cada uma das armaduras
também aumenta atin- o 'C 21: 31: 41:
280
e os seus terminais, nesse instante, ficam à diferença de
potencial L'lV0 • Se não existir resistência R o processo de
carga é instantâneo .
descarga (e a carga) do condensador. ~ A carga eléctrica nas armaduras do cond ensado r versus
tempo : na carga e na descarga .
)l&ril§,MIMl&i/.tii+luMIIMi.\4
o A resistência é uma bobina de fio
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Dados: Pedidos:
R;=80Q Rr(80 °C) =?
0; = 18,0 °( R1 (-7,0 °C) =?
a= 4,50 X 10- 3 0 C- 1
282
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
a) Rr = R; + R; a f.0
R, 8 = R0 + R0 a 18;
l - 7 x 4,5 x 10- 3 •
b) R_7 = 80 - - -- --3,
1 + 18 X 4,5 X 10-
0D
Resolução por passos
- - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 ( Visualização do problema )
283
( Estratégia e cálculos )>--------------------
a) Comecemos por determinar a resistência equivalente R' das resistências R, e
R2, que estão ligadas em paralelo:
__!_ = - 1- +-1_. __!_ = 3,0 ===> R' = 2 O Q
R' 3,0 6,0' R' 6,0 '
Tudo se passa como se tivéssemos associadas em série duas resistências R' e
R3:
R =8 Q
p
1 3 N
1 1
1 1
L. - - - - - -- - _1
0D
A resistência equivalente Ré igual à soma das resistências R' e R3 :
R = 2,0 n + s,o n; R = 10 n
- +
~-------11-------~
Observe o circuito cujo esquema está representado na figura 20.
e= 4,5 V
r= 1,0 n Determine:
v
a) a intensidade da corrente eléctrica que circula na resistência R;
vb) a tensão nos pólos do gerador V9 ;
" c) o valor da potência di ssipada no gerador.
R = 9,0 n
284
Dados: Pedidos:
€=4,5 V I=?
r= 1,0Q Vg =?
R=9,0Q P=?
+ r= l ,OQ
R = l 7,0Q
285
( Estratégia e cálculos )>--------------------
a) Aplicando as expressões que relacionam a força electromotriz com a diferença
de potencial, para o motor e para o gerador:
VM = ê' + r' I {:::::::> E' = VM - r' I
E'= 2,5 - 2,0 X 0,6; ê' = 1,3 V
E= VR + VM+ r /; E= 17,0 x 0,6 + 2,5 + 1,0 x 0,6;
E= 13,3 V; e "" 13 V
E'
b) Utilizando a definição de rendimento: ri= - x 100 %
VM
-n =Q X 100 o/o· -n = 52 o/o
'1 2,5 ' 'I
\/.
Corrente eléctrica
J
A secção recta de um condutor foi atravessada pela carga eléctrica de
200 coulomb durante 1,0 minuto. Determine o valor médio da intensi-
dade da corrente eléctrica que percorreu o condutor.
/✓• Um fio metálico foi percorrido por uma corrente eléctrica de intensidade
J constante / = 120 mA. Determine o valor da carga eléctrica que, durante
5,5 minutos, atravessou uma secção transversal do fio.
J
O Através de uma solução aquosa de cloreto de cobre (11) passou uma cor-
rente eléctrica de intensidade constante, igual a 0,20 A durante 5,0 minu-
tos. Determine, nesse intervalo de tempo,
1/a) o valor da carga eléctrica que atravessou uma secção transversal do
electrólito;
b) o número de iões de cobre (Cu 2+) que atingiram o cátodo.
286
~:w;.a;: ·xC:J':::i:ii=-Jrf't<-,;- -::-· · •·-r·-~,- "tê :...~
Í; - ~ • •
•
1
•
Electricidade ~
e magnetismo :
2
·
u
3
...J
/.
J Resistência. Lei de Ohm
J
No filamento de uma lâmpada de incandescência circula uma corrente
eléctrica de 300 mA quando é submetido à tensão de 12 V. Determine,
nessas condições, o valor da resistência do filamento.
QD
04 I t ~ / / condutor.
' Ja) Determine o valor da resistência do condutor
0,3
O,Z
1
1 :-
. 1/~
t
- ~. _
/ .
h.
1
t
1
t
,,;
quando a diferença de potencial entre seus terminais
valeS,OV.
b) Determine o valor da resistência do condutor ,
o' 1 1 _T . +
,.
.
1 1
, /
V
quando nele circula a corrente de 100 mA.
V/ V e) Como varia a resistência do condutor quando lhe são
1
2 3 4 5 6 7 aplicadas tensões crescentes?
J
· GD
l/A
I
A ir e:J No gráfico (figura 26) estão representadas as característi-
cas ~e 3 condutores A, B e C, aos quais foram aplicadas
tensoes crescentes.
l3 1 ' - / / v a) Indique um condutor cuja resistência tenha aumen-
tado no decorrer da experiência.
12 1 ~ / <.., V
b) Indique um condutor cujo comportamento seja
li traduzido pela lei de Ohm.
11 1 - 7 1//- - - · - 7 e) Compare os valores das resistências dos 3 conduto-
V/V res quando neles está aplicada a tensão
V1 V2 " -- i) V2 ii) V3
•3
QD ✓-
• Durante 30 minutos circulou através de um voltâmetro a carga eléctrica
de 1,26 x 103 C; a diferença de potencial entre os eléctrodos do voltâme-
t/ tro valia 9,0 V. Determine o valor da resistência do voltâmetro.
j
• O que acontece ao valor da intensidade da corrente eléctrica, quando se
substitui, num circuito eléctrico, uma resistência por outra com o triplo
do valor, mas de tal forma que a tensão nos seus extremos se mantenha
constante?
;o/ \ A
1
B
I
C
~º JA resistência de um condutor e as suas dimensões
GD
288
b) Determine o valor da diferença de potencial entre os terminais do fio,
sabendo que, depois de intercalado no circuito, é percorrido pela cor-
rente de 1OA.
A resistência e a temperatura
: tdeJoule
~
de arranque uma corrente de 80 A. A tensão nos terminais da bateria
vale 12 V. Determine:
✓a) a potência do motor de arranque;
v b) a energia transferida para o motor de arranque caso o botão da ignição
esteja ligado continuamente durante 7 s.
1/
• Um radiador eléctrico com a potência de 1200 W funciona continua-
J mente durante 4,0 h por dia. Determine:
va) o valor da energia eléctrica consumida pelo radiador durante um mês.
V
b) o custo da energia consumida mensalmente pelo radiador conside-
rando a que cada kWh custa O, 1O€.
V Associação de resistências
-
I
R 1= 8 0 X Ri = 16 n
• N
11
Duas resistências Ri e R2, estão ligadas em série. Entre os terminais desta
associação estabeleceu-se a diferença de potencial de 12 V. Determine:
--') a intensidade da corrente que passa por cada uma das resistências;
b) a diferença de potencial medida nos terminais de cada uma das
resistências.
é
N
'
em paralelo. A diferença de potencial entre os terminais da associa-
R2= 18 n ção vale 4,5 V. Determine:
va) o valor da resistência equivalente a essa associação;
b) o valor da intensidade da corrente que passa por cada uma das
resistências.
✓
ev Considere a montagem representada no esquema (figura 31). A dife-
rença de potencial entre os pontos P e N vale 4,5 V.
e:
V")
e--
li
ei::-
Determine a intensidade da corrente no circuito, quando o interrup-
tor está N
Ja) aberto;
Vb) fechado.
J
G Determine a resistência equivalente à associação repre-
sentada no esquema (figura 32).
8Q
IOQ N
15Q
(
nha uma associação que utilize as 4 resistências de forma
a conseguir obter uma resistência equivalente de GD
J
a) 20 Q;
,J
b) 8Q.
J p
G) Observe o esquema (figura 33). As 6 resistências são iguais
(R = 20Q).
Determine o valor da resistência equivalente à associação N
cujos terminais são os pontos P e N.
GD
Uma pilha de 4,5 V está a fornecer uma corrente de 150 mA a uma resis-
GD
tência de 27 Q. Determine:
✓a) a resistência interna do gerador;
b) a d. d. p. medida nos terminais do gerador.
291
✓ -
• v
. Uma bateria, quando é ligada a uma resistência R,
entre os seus. terminais uma tensão V,
outra resistência de R2 = 150 Q a tensão V2 = 5,2 V. Determine
V'
a) a resistência interior da bateria;
,.;b) a f. e. m. da bateria.
= 100 Q apresenta
= 4,9 V e quando é ligada a uma
✓ ...
Vs/ V
5 e './
Um determinado gerador tem a caracterís-
tica representada no gráfico da figura 36.
4 Determine:
J
a) a f. e. m. do gerador;
3 ·í
b) a resistência interior do gerador;
2 vc) o valor da resistência exterior R que
estava ligada ao gerador quando a
intensidade da corrente que por ele
J.
1 / mA
20 40 60 80 passa é de 80 mA.
GD
Numa experiência destinada a determinar a característica de uma pilha
/. Uma pilha (E = 1,6 Ver= 1,5 Q) vai ser ligada a um circuito puramente
'
resistivo com resistência equivalente R. Determine:
✓ a) a intensidade da corrente no circuito se R = 78,5 Q;
V
R ,= 14Q b) a d. d. p. nos terminais da resistência se R = 22,5 Q.
292
Uma pilha, quando é ligada em série com uma resistência R1 = 400 Q for-
nece-lhe a corrente de 2,5 mA. Se a resistência tiver o valor R2 = 100 na
corrente passa a valer 6,0 mA. Determine as características da pilha (E; r).
Uma lanterna contém duas pilhas iguais, cada uma com a f. e. m. E= 1,52 V.
Quando a lanterna está em funcionamento verifica-se que a tensão nos
terminais da lâmpada é 2,8 V e que passa por ela a corrente de 0,50 A.
Determine a resistência interior de cada um dos elementos da pilha.
O motor eléctrico de uma ventoinha (e'= 1O V; r' = 1,5 Q) que está a fun-
cionar apresenta nos seus terminais a tensão de 12 V. Determine:
✓ a) a intensidade da corrente que circula no motor;
\/
b) a potência do motor.
-✓ ~
W Na figura 38 está representada uma porção de um circuito eléctrico. O
motor funciona com o rendimento de 75%, quando a tensão nos seus
terminais vale 32 V e quando a intensidade da corrente que por ele passa
vale/= 4,0 A. Determine:
A B
- -- ----,[@]- -- -
/
GD
~ ) a energia consumida pelo motor durante 1Os;
b) a f. e. e. m. do motor.
293
:í ·,..__ - - - - =::.:.:.- ·-·----.
=- --- - -
----.- ~--=-
----- ~
: (
u Circuitos eléctricos
JG
: Electricidade
: e magnetismo
.
\/a) a f. e. e. m. e';
li
/ b) a resistência interior r';
e) a potência do receptor e a potência dissipada Pd, quando a intensi-
dade da corrente vale 0,25 A.
V/ V
l -. --- ---, ----~-~
'
sI
,- - ---!-----+
4 1- l - -- -4-- ~ -~--
!
3 ---i
tt
. --+-
2 l L -=1:
l + -1- ~ t- - -t--
-+- '. -+----'- __j_ .
I /A j
GD 0, 10 0,20 0,30 0,40 ~
J
G O motor de uma ventoinha, quando funciona normalmente, é percorrido
pela corrente de intensidade/= 0,50 A e a tensão nos seus terminais vale
24,0 V. Quando se prende o veio do motor, impedindo-o de rodar, a
'intensidade da corrente passa a valer 2,0 A. Determine:
✓a) a resistência interior do motor;
1,/
b) a f. e. e. m. do motor;
v
e) a energia utilizada na movimentação do ar durante 1,0 minuto se a
intensidade de 45 A. Determine:
J a) a potência útil da grua;
.,,b) a potência motora do motor;
✓
294
-
~ : .
._ Electricidade :
,, ~1
-
e magnetismo : Circuitos eléctricos _
fJ
O circuito representado no esquema (figura 40) é consti-
tuído por dois geradores com resistência interior desprezá-
vel e por 3 resistências ligadas em série. O ponto A está
ligado à terra. Determine: e
B
v a) a intensidade da corrente eléctrica medida no amperí-
1.1 metro;
b) o potencial a que estão os pontos B e C,
.A
..-.-- ---------< A
-
>----~
--
Uma bateria é constituída por 10 acumuladores de cádmio 0D
níquel cada um deles caracterizado por E= 1,25 Ver = 0,05 Q ,
_,
A bateria está ligada em série a um motor (E' = 9, 1 V; r' = 1,5 Q) e a uma
resistência de 15 Q, Determine:
v
a) a intensidade da corrente que circula no motor;
b) a tensão nos terminais do gerador;
V
0D
Circuitos RC
L
R
b) a constante de tempo do condensador;
e) o intervalo de tempo, medido a partir do início, que o condensador
demora a descarregar metade da sua carga eléctrica, --~
0D
G) Um condensador de 500 µF foi carregado tendo os seus terminais fica~o
à d. d. p, de 12,0 V e seguidamente foi descarregado através de uma
resistência de 100 kQ,
a) a carga eléctrica armazenada no condensador;
b) a carga existente no condensador após 12,5 s de descarga;
e) a d. d. p, nos terminais do condensador após 12,5 s de descarga,
A
-
C 1 li
C2
B
1
Sabe ...
••• associar uma corrente eléctrica a um movimento orientado de cargas?
••• identificar os portadores de carga de uma corrente eléctrica?
••• relacionar a intensidade da corrente eléctrica com a carga eléctrica?
••• definir resistência de um condutor?
••• enunciar a lei de Ohm?
••• relacionar a resistência de um condutor com as característic~_do condutor?
••• definir resistividade?
• •• relacionara resistividade com a temperatura?
••• interpretar o efeito de Joule?
••• enunciar e aplicar a lei de Joule?
••• definir força electromotriz de um gerador?
••• associar a resistência interna do gerador à energia nele dissipada?
••• relacionar a diferença de potencial nos terminais do gerador com a f. e. m.?
••• definir força contraelectromotriz de um receptor?
••• associar a resistência interna do receptor à energia nele dissipada?
••• relacionar a diferença de potencial nos terminais do receptor com a f. e. e.m.?
• •• interpreta o significado de resistência equivalente?
••• determinar a resistência equivalente de uma associação de resistências?
••• reconhecer a lei de Ohm generalizada?
••• aplicar a lei de Ohm generalizada a um circuito que contenha um gerador e um receptor?
• • • identificar a corrente de carga e de descarga de um condensador como uma corrente não estacionária?
••• identificar as curvas características da carga e da descarga de um condensador num circuito RC?
296
Questões de escolha múltipla
As questões deste grupo são de -escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta .
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
✓
• Numa solução aquosa de cloreto de cobre (li) percorrida por uma cor-
rente eléctrica, os portadores de carga são:
(A) somente iões Cu 2+.
(B) somente iões c1-.
(C) electrões livres.
(D) iões Cu 2+ e iões c1-.
(E) moléculas de CuCl 2 •
1
(B) dom ç •
1
(C) do km ç •
1
(D) de algumas centenas de m ç _
v
1) Quando passa por um condutor, durante 50 s, a corrente de 1O mA veri-
fica-se transporte de carga igual a
(Al 0,2 e (Bl o,s e (CJ s,o e (Dl soe (E) 500 C
"1
(1) Qual das montagens indicadas pode ser utilizada para medir o valor da
resistência R?
A R
--...J
297
j
G) Qual das seguintes modificações poderá aumentar a resistência eléctrica
de um fio metálico?
(A) Utilizar um fio mais curto.
(B) Utilizar um fio mais fino.
(C) Utilizar um fio mais grosso.
(D) Utilizar um fio com menor resistividade.
(E) Diminuir a temperatura do fio.
✓
• Dois fios cilíndricos de cobre, A e B, têm a mesma massa e estão à mesma
temperatura. Entre os comprimentos existe a seguinte relação: RA= 2Í 8•
298
✓
e Duas resistências idênticas e um gerador foram ligados em duas monta-
gens diferentes que a figura 46 mostra. A razão entre as correntes /.f /b é
(A) 1
• G
(B) _!_
2
(C) _!_
4
(D) _1
16
(E) _1
32
299
J
LI O A figura 49 mostra um circuito contendo um pilha e 3 lâmpadas idênti-
cas, L,, L2 e L3 • Considere as afirmações relativas ao brilho das lâmpadas:
-•
G
✓ •
0D Um radiador eléctrico tem as seguintes características: 2,2 kW; 220 V.
~
"'a) Quando o radiador está correctamente ligado passa por ele a intensi-
dade de:
(A) 1O A (B) 1,0 A (C) O, 1 A
(D) 2,2A (E) 22 A
b) A resistência eléctrica do radiador é:
(A) 0,01 Q (B) 0,1 Q (C) 2,2Q
(D) 22Q (E) 100 Q
✓
(1 Na figura 50 está representado um circuito que contém um gerador ideal
(r= O) ligado em série a uma resistência constituída por um fio homogé-
neo e com secção recta constante. Considere que os fios têm
3 4
resistência desprezável.
I, i •
R
·ir •6
,l Qual dos gráficos poderá representar o potencial ao longo dos
pontos do circuito?
GD
(A) (B) (C) (D)
V tV V V
5 6 1 23 4 56 1 23 4 56
J
1) Foram associadas em série 4 pilhas idênticas (e= 1,5 V; r = 0,2 Q) A cor-
rente máxima que é possível obter utilizando esta associação é:
(A) 0,3A (B) 0,75 A (C) 3,0A
(D) 7,5A (E) 30A
'--- 300
-
CD
campo nascem no pó/o norte e desaguam no pó/o sul do íman . O campo magné-
tico num determinado ponto tem a direcção da tangente à linha de campo que
passa nesse ponto e o sentido desta.
302
Força magnética que actua numa carga em movimento
➔
Suponhamos que num ponto do espaço existe um campo magnético 8 .
Uma partícula com carga q que passe nesse ponto com velocidade V é actuada
➔
pela força magnética F:
➔ ➔
F = qv x B (Lei de Lorentz)
A força F é normal ao plano que contém V e B e o seu valor é igual a IT) A lei de Lorentz e a regra da mão
direita.
F = lql v B sin 0.
-;:7 ➔ ➔
t- = I R x8 (Lei de Laplace)
➔ ➔ ➔
A força F é normal ao plano que contém //!, e 8 e o seu valor é igual a
CT:) A lei de Laplace e a regra da mão
F= //!, 8 sin 0. direita.
Unidade SI de campo magnético: tesla (T).
v2 mv ➔
qvB = m - r=- F ➔
r qB V
+q
e período T:
CT:)
T= 2nm
qB
uniformes
Suponhamos que uma partícula entra com velocidade V numa
que existe um campo electromagnético uniforme. A velocidade da partícula man-
ter-se-á constante se a força eléctrica e a força magnética se contrabalançarem
região em l-----------=-
- ➔L l ll
------------
+ + +
·1
+ + +
(figura 7): I
qE = qvB sin 0
No caso particular de a partícula se deslocar perpendicularmente a ambos os
campos a partícula segue com movimento uniforme, se a partícula seguir com
velocidade v tal que:
II
E
v= -
8 CD
303
u .
Problemas resolvidos e comentados
➔
V
IF y
• Definir um referencial.
Dados: Pedidos:
---:0 t v=3,6 x l0 6 mç 1
➔
F =?
8 = 4,2 x 70- 3 T "il =?
CD
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
F= lql vB sin 8
•.·.. ·-
Substituindo os valores, tendo o cuidado de verificar se as unidades perten-
r I
I
a
➔
I
I cem ao SI, obtemos:
z
"-....,'
/
I F = 1,60 X 70- 19 X 3,6 X 70 6 X 4,2 X 70- 3 N = 2,42 X 70- 15 N
• ➔ /
Xtf; V ➔
F = 2,4 x 70- 15e; (N)
CD
É de notar que a carga do electrão é negativa pelo que q v tem o sentido de
- ---c--7
ey.
•
304
• O campo magnético actua na corrente eléctrica
0D
Resolução por passos
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 ( Visualização do problema )
U----------~--~~- ~ífim~~ ~ f f i f u T ~ ~ ~ ~
1
Electricidade
e magnetismo
Y 1R
--- - -- -- '
-➔
.... -- '
p
ob _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ____,( Visualização do problema )
m neutrão
= 1,7 X 10- 27
= 1,7 X 1o - 27 kg
kg -
Pedidos:
Fm =7.
-➔
B =?
19
q protão = 1,6 X 10- (
r=4,0 cm
M = 1,0 x 10- 3s (1 o voltas)
/7,,,- --
Y IR
47t 2 mr
.... '' Fm =ma,; Fm = m ro r; Fm = ~
2
/ '
,\
\
I r ,,, / \ 2 27 2
F = 41t x 4 x l,7 x l0- x 4,0 x 10- N=l x -1a N
1 _,,,,, 1 X 07 10
m (1,0 x l0-4)2 '
5 ~--------- ---õ : iQ
\ : / O sentido é de P para O: "f:, = 1, 1 x 1o-1se; (N)
➔
,\
' '
l:
F
-
.... ..... __ _1_..-::...::::...
:///
,, ,, b) Fm=qv8sin8=q
2
;r B; B = ____E_m_I_
21tqr
p ;
B= l,07 x 10-1sxl,0xl0-4 T = l,34 x 10-3T
0D 27t X 2 X 1,6 X 10- 19 X 4,0 X 10- 2
- ➔ -➔
Aplicando a regra da mão direita e atendendo a que F m = q v x B concluímos
• -➔ 3-
(f,gura 13): B = - 1,3 x 10 e2 (T)
306
e) Atendendo a que a força magnética é a única responsável pelo efeito centrí-
peto, comparando as forças e os efeitos no protão e na partícula alfa, concluí-
mos que o raio da trajectória descrita pelo protão é metade do da trajectória
da partícula alfa:
m -
v2
v2 q v8_ PrP. _!k_ - _!!!.Q!.L, _!p_ =J_
qvB=m-; 0
r q. vB - ~ ' 2 qP - 4 mP r/ r. 2
m-
ª r.
• Determine a força que actua num protão que se move com a velocidade
v = 8 x 10 e: (m ç
uni'f orme B
6 1
)
o Uma partícula carregada que tem carga q = 3,2 x 10- 19 C desloca-se com
a velocidade v = 6,0 x 10 e: (m ç
5 1
) no instante em que penetra numa
região em que existe um campo magnético uniforme, indicado na figura
15, com a intensidade de 8,0 x 10- 2 T. Determine a força magnética que
nesse instante actua na partícula.
0D
O Um electrão com velocidade de valor v0 = 5,0 x 107 m ç
região em que existe um campo magnético uniforme com o valor
1
penetra numa
b) -v0 seJa ➔;
. paralelo a B
53.
➔
ex
y • O diagrama (figura 16) representa um condutor rectilíneo MN com 2,0 m
de comprimento, o qual está colocado num campo magnético uniforme,
que é perpendicular ao condutor e que tem o valor de 0,40 T. O condutor
✓;
0D
• Duas hastes metálicas cilíndricas estão montadas num plano horizontal
numa região em que existe um campo magnético uniforme B
➔
= 0,025e;
(T) . Quando se coloca
~I~IM ®
; , ➔B
®
®
➔
®
0
80cm
®'
M
;;, ······~ ···
l '
;!,
®
®
®
®
®
®
"'1 ➔eY
➔
ez
êX ►
® ___
sobre as duas hastes
horizontais um cilindro
metálico, este é percor-
rido por uma corrente
eléctrica / = 1,75 A e
move-se (figura 17).
® ® ® ®l ' ® ® ®
F N Determine as caracte-
rísticas da força que
actua no cilindro MN.
0D
308
~~
_ Electricidade
,,.. · e magnetismo
(a) (e) 0 = 30
--->
B
0D M
o,
actua no condutor, atendendo a que B = 0,07 T. '
''
''
'' N
• Considere os 3 condutores, todos com o comprimento de 20 cm
representados na figura 20, os quais estão colocados num campo
0D
magnético uniforme ( B = O, 1OT)
---> ~)
0 B 0 B --->
0= 30° ® B
I
I
O" I
O'
GD
a) Represente a força electromagnética que actua em cada um dos con-
dutores.
b) Determine a força que actua em cada um dos conduto r es.
Considere / = 4,0 A.
309
/
K- - -- - -- - - .9!?9_1_!1__________ - -+!
- • Um condutor que foi dobrado até ficar com a forma represen-
'f N 1 o jj'
' tada na figura 22 está num campo magnético uniforme de
'
8 '' iE
o ' intensidade igual a 0,06 T. O lado NO tem a direcção das
o ' '''
V)
1
1 linhas do campo magnético. Determine a intensidade da
'
p
i' M
- 1
força que actua no condutor quando este é percorrido pela
.. 1 1-W
corrente de 3,0 A.
0D
Movimento de uma carga pontual num campo magnético uniforme
~
~
0B
➔
0B
➔
r'
II III
0D r
+
3 10
- ~ ., 1
- Electricidade
\'" - e magnetismo
• Um protão (mP= 1,67 x 10- 27 kg; q P= 1,60 x 10- 19 C) deslocou-se com movi-
mento circular uniforme cuja trajectória tem 15 cm de raio, numa região
em que existe um campo magnético uniforme de 0,25 T. Determine:
a) o período do movimento;
b) o valor da velocidade do protão.
Observe a figura 24. Na região I existe apenas um campo magnético uni- ······ Problema saído em
prova de c:i:mm
forme B= -1,5 x 10- -e; (T). Através do orifício P da placa A podem
3
GD
311
d) Se em vez de um feixe de electrões fosse um feixe de positrões a
penetrar com igual velocidade na mesma região, qual deveria ser a.
modificação no campo magnético para que se o~servasse a mesma
trajectória?
Problema saído em
provade ClEEJ:um
......
'L
AI CI
placa C, penetra numa região onde existe um campo magnético uni-
➔ ,
MI NI forme B = - o,soe; (T).
0 X
a) Determine a velocidade do ião ao passar em N.
t
'( b) Determine, em relação a N, as coordenadas do ponto P onde o ião
(.
choca com a placa C.
Problema saído em
prova de ClEEJ:um
......
o Um electrão de massa m. e carga eléctrica de módulo q. penetra com
velocidade V= - ve; pela abertura P de uma câmara, na qual existe um
➔
1,
câmara
:L
X
interacções magnéticas.
a) Determine a direcção e o sentido do campo magnético B .
b) Determine, em função de
➔
Problema saído em
prova de ClEEJ:um
• Num acelerador de partículas, uma partícula carregada descreve órbitas
circulares, perpendiculares ao campo magnético uniforme B . O período
do movimento é T = 21t
➔
GD
Um electrão (m. = 9, 11 x 10- 31 kg; e= 1,60 x 10- 19 C) entra numa região
em que existe um campo magnético uniforme de 4,2 x 10- 3 T descre-
d ➔
A figura 30 representa uma câmara, com uma das faces perfurada em O e ······ Problema saído em
prova de tlEEJiim
em P, no interior da qual existe um campo magnético FÍ =- 2,2 x 1o-se; (T) .
Pelo orifício O entra um feixe de electrões, com velocidade
v; = - 4,0 x 10 e! (m ç
4 1
), que sai pelo orifício P, ao fim de
um certo intervalo de tempo. Despreze o efeito do campo
gravítico.
(m. = 9, 1 x 10- 31 kg; q. = - 1,6 x 10- 19 C).
a) Determine a força magnética que actua em cada elec-
trão, no instante em que o feixe entra na câmara.
GD
J
313
tl b) Caracterize o movimento dos electrões na câmara.
e) Mostre que a distância d pode ser dada pela expressão d = 2 ;
t d) Calcule o intervalo de tempo durante o qual cada electrão perma-
1
~ .
'
Problema saído em
provade t!Emm
I
•
II
Um feixe de iões positivos penetra com velocidade
1, onde existem um campo eléctrico
➔
Ê = Ee; e um
v = ve; numa região
campo magnético
perpendicular a E , ambos uniformes; os iões seguem o trajecto
representado na figura 31. No instante em que o feixe penetra
B
➔
na região li o campo eléctrico é suprimido. Despreze as acções
V
----+---- ------------- - gravitacionais e considere que os iões se movem no vazio.
:~
QD
X
a) Indique a direcção e o sentido do campo magnético na
região 1.
b) Tendo em conta o sistema de eixos da figura caracterize a
trajectória dos iões na região li.
Problema saído em
prova de Emum
• Numa região onde existe um campo eléctrico uniforme
1
Ê = 2,0 x
(V m- ) assinalam-se os pontos P, Q e R sobre as linhas equipotenciais 1, li
e Ili (figura 32). O potencial eléctrico em Pé Vp=- 6,0 x 103 V.
a) Calcule o potencial eléctrico no ponto R.
104
➔
e;
p Q R
:LX
magnético uniforme 8 .
m = 1,0 x
➔
314
- '-"'
Electricidade
•,. e magnetismo
315
U~~~~
Avalie os seus conhecimentos
Sabe ...
••• caracterizar o campo magnético criado por um íman?
••• caracterizar o campo magnético criado por uma corrente eléctrica?
••• construi r um electroíman?
• • • identificar o pólo norte e o pólo sul de um electroíman a partir do sentido da corrente no condutor?
••• enunciar a lei de Lorentz (da acção do campo magnético sobre cargas em movimento)?
••• relacionar as características da força magnética que actua numa ca rga em movimento com o campo
magnético?
••• caracterizar o movimento de cargas eléctricas num campo magnético uniforme?
••• enunciar a lei de Laplace (da acção do campo magnético sobre um elemento de corrente)?
••• relacionar as características da força magnética que actua num elemento de corrente com o campo
magnético?
••• caracterizar o movimento de cargas eléctricas quando ficam sob a acção de um campo magnético e
de um campo eléctrico uniformes?
••• caracterizar o movimento de cargas eléctricas quando ficam sob a acção de um campo magnético e
de um campo gravítico uniformes?
=~L
0D
A. um aumento da intensidade do campo gravítico terrestre.
'
B. um aumento da energia potencial gravítica do clip.
C. um decréscimo das propriedades magnéticas do clip.
.
Questão saída em ······ • Um condutor eléctrico C, longo e filiforme, é percorrido por uma cor-
prova de mmilJ
rente eléctrica estacionária numa direcção tomada para eixo dos zz e no
sentido indicado na figura 36. Um ponto P, situado no plano yOz, na vizi-
nhança do fio condutor C, está afastado das suas extremidades. Nestas
condições, podemos afirmar que o campo magnético criado pela cor-
rente eléctrica, no ponto P, tem a direcção ...
316
(A) ... do eixo dos xx e sentido positivo.
(B) ... do eixo dos xx e sentido negativo. e
(C) .. . do eixo dos yy e sentido positivo.
(D) ... do eixo dos yy e sentido negativo.
(E) ... do eixo dos zz e sentido positivo. p
1
No esquema (figura 37) estão representadas as linhas do campo magné-
tico na região entre dois pólos de um íman quando lá é colocada uma
peça de ferro macio. Considerando os pontos P, Q, R e T, o campo mag-
nético é mais intenso em:
(A) P. 0D
(B)Q.
(C) R.
(D)T. GD
• Sobre um íman em barra, coloca-se uma placa de vidro que é polvilhada ...... Questão saída em
provade m:ml'il
com limalha de ~rro. Na figura 38 encontram-se representados:
- o íman, cujos pólos norte e sul estão assinalados com N e S, respectiva-
mente;
- algumas linhas, segundo as quais se orientam
as partículas da limalha de ferro; R
- três pontos P, Q e R.
Nestas condições, podemos afirmar que ...
(A) ... o campo magnético, no ponto P, tem
direcção tangente à linha que o contém e p
sentido de N para S. QD
(B) ... o campo magnético, no ponto P, tem direcção perpendicular à
linha que o contém e sentido do ponto P para o íman.
(C) ... o módulo do campo magnético, no ponto R, é maior do que no
ponto Q.
(D) ... o módulo do campo magnético é igual nos pontos Q e R.
(E) ... as direcções do campo magnético, nos pontos P e Q, são perpendi-
culares entre si.
0D
317
U-~~~
r
. .1
G) Uma partícula alfa (: He+2) e um electrão que seguem à mesma veloci-
\ dade entram numa região em que existe um campo magnético uni-
' forme. A velocidade V é perpendicular a 8. A razão entre as intensidade~/
das forças que actuam no electrão e na partícula alfa é igual a:
(A) 0,5 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4
(A) (B)
p ~
ri ~
l!
• Um protão penetra num campo magnético uniforme de tal forma que V
➔
define com B o ângulo 0 (figura 40). O protão passa a deslocar-se
segundo uma trajectória:
(A) rectilínea.
L (B) circular.
~ (C) elíptica.
Ze (D) parabólica.
(E) espiral cilíndrica.
0D
• Uma partícula carregada desloca-se com velocidade constante. Quando
esta partícula penetra num campo magnético uniforme,
(A) o valor da velocidade varia.
(B) o valor do momento linear permanece constante.
(C) a energia cinética aumenta.
(D) o valor do momento linear varia.
318
• Um feixe de partículas, com carga eléctrica, descreve trajectórias circula - ...... Questão sa ída em
prova de mn:mJ
res quando penetra numa região onde existe apenas um campo magné-
tico uniforme significativo. Podemos afirmar que o período de cada par-
tícula, ao descrever a respectiva t rajectória, ...
(A) ... é independente da massa da partícula.
(B) ... é independente do módulo do campo magnético. ,,
(C) ... depende do módulo da velocidade com que a partícula entra
nessa região.
(D) ... depende do raio da trajectória descrita.
(E) .. . depende da razão entre o valor da massa e o módulo da carga
eléctrica da partícula.
Um electrão penetra numa região onde existe um campo magnético uni- ······ Questão saída em
prova de mn:mJ
. forme, com velocidade v perpendicular às linhas de campo. Conside-
rando apenas o campo magnético, o movimento do electrão passa a ser:
(A) rectilíneo uniforme. (B) rectilíneo retardado.
(C) rectilíneo acelerado. (D) circular uniforme.
'
(E) ci rcular variado.
319
Questão saída em ......
provade mJrim
y
• Numa região em que existe um campo magnético uniforme B, com
direcção do eixo dos yy e sentido positivo, entra com velocidade
electrão (cuja carga tem módulo q), na direcção do eixo dÓs xx e sentido
positivo (figura 42).
➔
V um -
q
x
:
_
y , r
-----:
X
X
X
X B
uma trajectória circular de raio r (figura 43). O efeito do campo graví-
tico é desprezáv~I.
Em qual das seguintes situações é possível obter uma trajectória com
o mesmo raio?
•
m X
=-,,,,+-
V X
X
X
X
X
(A) Aumentando v para o dobro e aumentando B para o triplo.
~
(B) Diminuindo v para metade e diminuindo B para½,
QD (C) Aumentando v para o dobro e aumentando B para o dobro.
(D) Aumentando v para o dobro e diminuindo B para metade.
(E) Diminuindo v para metade e aumentando B para o dobro.
r 1
\__(A) r (B) r (C) r (D) r (E)
V V V V V
320
• Um segmento de fio condutor de comprimento t,,.f , percorrido por uma ······ Questão saída em
m,mm
prova de
corrente eléctrica estacioná ria de intensidade /, é colocado no campo
➔
magnético B de um íman em U, na zona onde esse campo é uniforme. A
r \1
força magnética que actua sobre o elemento de corrente,/ ~, tem ...
(A) ... módulo máximo quando o segmento de fio condutor é perpendi-
➔
cu lar à direcção de .B .
(B) ... módulo nulo quando o segmento de fio condutor é perpendicular
➔
à direcção de B .
(C) ... módulo inversamente proporcional ao módulo do campo
magnético.
(D) .. . um sentido que não depende do sentido da corrente eléctrica.
(E) ... direcção paralela ao plano que contém iJ e B.
• Uma porção de fio condutor t,,..e é percorrida por uma corrente estacioná- ······ Questão sa ída em
ria de intensidade/, numa região onde existe um campo magnético uni -
m,mm
prova de
➔
forme B . A força magnética exercida sobre o elemento de corrente do
..,
fio condutor:
(A) é independente do sentido da corrente eléctri ca.
(B) é nula se o elemento é perpendicular às linhas de campo magnético.
(C) tem o sentido das linhas de campo magnético.
(D) é nula se o elemento de corrente é paralelo às linhas de campo mag-
nético.
(E) tem o sentido da corrente eléctrica.
Um fio condutor pe rco rrido por uma corrente eléctrica de intensidade ······ Questão saída em
constante, /, é colocado numa região onde existe um campo magnético
m,mm
prova de
➔ ➔
uniforme, B, de tal forma que o módulo da força magnética, F, que se .
exerce sobre uma porção do fio, M, é F = 8 I t,,.f.
Qual dos gráficos traduz a variação do módulo da força magnética exer-
cida sobre a porção do fio condutor, t,,.Â,, quando varia apenas o módulo
do campo magnético uniforme?
F F
(A) (B) (D) (E)
B B B B
321
Questão saída em ......
prova de ~ o Numa região onde existe um campo magnético uniforme B
➔
= B~ ,(B > O)
é colocado, num plano vertical xOy, um condutor filiforme. Considere as
porções do condutor, de igual comprimento tif.: (1) horizontal, (2) verti-
y
(1)
cal e (3) inclinada de um ângulo o: em relação à horizontal (figura 45).
Quando o condutor é percorrido por uma corrente eléctrica estacionária de
t · intensidade/, no sentido indicado na figura, a força magnética que actua ...
(2)
(A) .. . na porção (1) é nula.
(B) ... na porção (1) é-/ M Be;.
--: (3) (C) .. . na porção (2) é nula.
~ ... ·:~
o X (D) ... na porção (2) é / M Be;.
0D . (E) ... na porção (3) é-/ M B sin o:e;
z
Questão saída em ······
prova de ~
• Numa região em que existe um campo magnético uniforme B
(B > O), é colocado, no plano yOz um condutor homogéneo e filiforme na
direcção do eixo dos yy (figura 46).
O condutor é percorrido por uma corrente eléctrica estacionária, de
➔
= B e;
(1
ô
Na figura 47 está representado o sentido do movimento dos electrões
que se deslocam numa espira de um condutor metálico. O sentido do
campo magnético criado pela corrente eléctrica no centro da espira é:
~ e -(A) para fora da página.
0D (b) para dentro da página.
(C) idêntico ao sentido do movimento dos ponteiros do relógio.
(D) contrário ao sentido dos ponteiros do relógio.
Q
l O /\ O
P li/ / I f { f \R
CI Um enrolamento de fio de cobre está a ser percorrido por uma corrente
elé'ctrica (figura 48) criando um campo magnético cujo pólo sul está pró- -
ximo do ponto
(A) p (B)Q (C) R (D)T
0D
Questão saída em ······
prova de ~
(1 Um solenóide percorrido por uma corrente eléctrica de intensidade
constante origina um campo magnético de intensidade máxima se o
solenóide tiver um núcleo de
(A) madeira. (B) ferro. (C) alumínio. (D) cobre.
322
- ~ \:
Electricidade
',,_ e magnetismo
(A) (B)
(1
/ / X X
0D
• Na figura 51 estão representados 3 arranjos de condutores rectilíneos
percorridos por correntes eléctricas de igual intensidade, perpendicula- I 'i., ___ ___ ___ ____ k__".'.)__~-----------..
res ao plano da página. Escolha os arranjos em que a acção exercida na ® 0 0
l+·---·-· ·········+f
(A)I li
b = 2a
(B) 1 Ili II 1+· ········ ···· ·········· ·· ··········· ..
0 ® 0
(C)II l+················+f
a
(D)II Ili
(E) Ili li
III b=2 a
I+····································..
® 0
GD 0
323
- - :.;,... ..... ~--
Teoria da relatividade
1.1 _Relatividade galileana
• Movimento relativo
1.2_Relatividade einsteiniana
• Relatividade restrita
• Dilatação do tempo
• Contracção do comprimento
• Massa relativista
• Relatividade geral
• Princípio da equivalência
~-- : i. - • ')' • ~
u
Física : , . ,-
-,--: moderna
.i ,
- · .
- Téoria,da relatividade
, " '
1_ Teoria da relatividade
1.1 _Relatividade galileana
Conhecimentos fundamentais
Movimento relativo
y'
Consideremos uma partícula situada no ponto P
(figura 1). A sua pos ição relativamente ao referencial
(x',O',y') num determinado instante t é definida pelo vec- p
tor 1 PO'.
Se considerarmos um outro referencial (x,O,y), a posi-
ção de Pé definida em relação a ele por 1 P,o·
O' x'
y'
x'
_J
327
Se a partícula estiver em movimento em relação a qualquer dos referenciais
Um referencial de inércia é um
referencial relat ivamente ao e os referenciais em movimento entre si, é possível encontrar uma relação aná-
qual se verifica a lei da inércia. loga para as velocidades:
➔ ➔ ➔
V P,O = V P,O' + V O',O
➔ ➔ ➔
a P,O = a P,O' + a O',O
VCarruage m, Solo,
VCarruagem, Solo
CD
➔ ➔
V Automóvel, Solo = - V Solo, Automóvel
328
Transformação de Galileu
Verificamos que 1 r,o =1 r,o· + 1 o·,o· Se considerarmos que O é um referencial
inerciai e que o referencial O' se está a deslocar com velocidade constante (V 0 .,0 )
em relação ao primeiro podemos obter:
➔ ➔ ➔
r P,O = r P,O' + V O',O t
➔ ➔ ➔ ➔ ➔
a P,O =a P,O' +a O',O ç::::::> a P,O = a P,O'
➔ ➔
➔ ➔
ma r,o = ma r,o· ç::::::> F P,O = F P,O'
Esta expressão mostra que as leis que envolvem forças, tais como as leis de
Newton, serão as mesmas em ambos os referenciais. Isso corresponde ao princí-
pio da relatividade de Galileu:
329
,Á
Yl p
□i;:iEÇ I +- ,
.Q
=f
,,
N
• O "desvio" do avião
,, 0-<>·E
s
· influência de um vento que sopra de oeste com a velocidade de
60 km/ h. Determine
0/,
,
, a) a velocidade do avião em relação ao solo;
,, X
b) o desvio angular (0) experimentado pelo avião durante a travessia.
o
CD
Resolução por passos ( Visualização do problema )
V Ar, Solo
➔
V Avião, Ar= 240~ y
"
Relendo os dados e observando o esquema, verificamos que
VAr Solo = 60 e:
-< Substituindo estes valores na expressão(*) obtemos:
l~~
-~
t;.< ➔
V Avião, Solo = 240 -ey + 60 -ex; ➔
V Avião, Solo = 60 -ex + 240 -ey
1
cujo módulo é igual a: II VAvião,soio ll = V 60 2 + 240 2 "" 247 km h-
cuja direcção define com o eixo Oy o ângulo 0:
o
60
tan 0 = -- · 0 = 14°
CD 240 '
Poderíamos ter resolvido este problema utilizando um método geométrico. Veri-
ficamos (figura 6) que VAvião, Ar e VAr, solo correspondem aos catetos de um triân-
gulo rectângulo, pelo que podemos aplicar o teorema de Pitágoras e obter o
módulo de VAvião.Solo:
1
II VAvião,Solo ll = v 11v\vião,Arll2 + 11v\ r,solo ll2 = .• • = 247 km h-
330
u
• Atravessando o rio
'' '
p
''
,,
'
i
Q
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
V Água, Solo ;
podemos concluir:
➔
V Barco.Solo = 6,06 -ex + 7,39 -ey
1
cujo módulo é igual a: IIV Ba rco,Solo ll = Y 6,06 2 + 7,39 2 "" 9,6 m ç
o X
331
l
Problemas para resolver
•.
Movimento relativo
•....
• J
Os corpos A e B têm, num determinado instante, as velocidades
V: =5,oe; - 2,oe; (m ç 1
) e V: =- 3,oe; - 8,oe; (m ç 1
• ~
Um barco de pesca move-se ao longo de um rio com a velocidade de
3,0 m ç 1
em relação à água. Porém, dois observadores local izados na
margem, determinaram que o ba rco se move somente com a velocidade
de 0,5 m ç 1
em relação a eles. A velocidade do barco e a velocidade da
corrente têm a mesma direcção.
a) O barco está a mover-se a favor ou contra a corrente?
b) Qual é a velocidade da corrente do rio em relação aos dois observa-
dores?
332
R
1
1
1
➔
VT.solo
,- -.._ I
1 0}
'1
' 1
"p
CD
'r
a} a velocidade do Alberto em relação ao solo, durante a travessia;
b} a distância PR percorrida pelo Alberto, medida sobre o tapete .
0D
Física
moderna .
yr N
<>
1
loca-se para norte à velocidade de 1O km h- e B desloca-se numa direc- .
/ Cal
s /
ção que fica 30° a norte da direcção oeste este à velocidade de 15 km h- 1
A ,- /
(figura 12). Determine:
/
>~ B ~
-
outra estrada com velocidade de valor igual a 1O m s-1, tal
X
como se indica na figura 14. Determine:
--
..:.,,
a) a velocidade do veículo A relativamente ao veículo B;
0D
b) a distância entre os dois veículos 10,0 s após se terem cruzado.
- -sul (figura 15). O vento sopra de norte para sul. Uma fita presa por uma das
extremidades ao mastro do navio está inclinada 28° em relação à quilha do
barco. Determine o valor da velocidade do vento em relação à água.
0D
• A Joana olhou pela janela de um autocarro que se move numa estrada
horizontal e verificou que as gotas de chuva descreviam na janela do
autocarro uma trajectória rectilínea que definia com a vertical o ângulo
0 = 30° (figura 16). Atendendo a que um observador colocado na para-
gem do autocarro verificou que a chuva caía com velocidade constante
de valor igual a 6,0 m S- 1 e com a inclinação de apenas 10° em relação à
yertical, determine o valor da velocidade
a) do autocarro em relação ao solo;
b) da chuva em relação ao autocarro;
1/fNI 0D
W O tecto de um elevador tem um parafuso muito desapertado. O tecto do
elevador está a 2,40 m acima chão. No instante em que o elevador
arranca para subir, o parafuso solta-se e cai no chão do elevador. Aten-
dendo a que o elevador durante o arranque tinha a aceleração constante
2
de 2,2 m ç , determine o tempo que o parafuso demorou a chegar ao
chão do elevador.
Sabe ...
• • • relacionar, num determinado instante, as posições de um partícula medidas em dois referenciais
diferentes entre os quais existe movimento relativo?
• • • relacionar, num determinado instante, as velocidades de um partícula medidas em dois referenciais
diferentes entre os quais existe movimento relativo?
••• relacionar, num determinado instante, as acelerações de um partícula medidas em dois referenciais
diferentes entre os quais existe movimento relativo?
335
~ Questões de escolha múltipla.
As questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta .
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
Questão saída em .... :. ti\ A velocidade de uma passadeira rolante em relação à Terra é v\,r = 3,oe;
prova de mzm1\1 W (m ç 1
). Um utilizador desta passadeira move-se sobre ela com uma velo-
cidade em relação à Terra v\, r = 1,oe; (m ç 1
). Nestas condições, a veloci-
dade v\.Pem m ç 1
do utilizador em relação à passadeira rolante é:
(A) v\ , = 2,0 e;
P
Questão saída em ...... ~ Um comboio move-se com movimento rectilíneo, no sentido positivo do
prova de mzm1\1 W eixo dos xx. Ao passar por uma estação, um passageiro deixa cair um
objecto pela janela. A trajectória desse objecto vista por um observador
~T
em repouso na estação é:
P--1
Parabólica de eixo vertical Parabóli ca de eixo vertical Parabólica de eixo horizontal Rectilínea vertical Rectilínea oblíqua
•
.._
Uma formiga desloca-se em cima e ao longo do ponteiro de um relógio.
Para um observador colocado na extremidade do mesmo ponteiro, a for-
miga descreve um movimento
(A) circular.
(B) parabólico.
(C) em espiral.
(D) rectilíneo.
(E) A formiga está em repouso.
Dois blocos 1 e 2, de massas iguais, deslocam-se com movimento uniforme ······Questão saída em
prova de t'lEmum
na mesma direcção e sentido, com velocidades V: e v; = 3 V:, respectiva,
mente, em relação ao referencial do laboratório (figura 17).
Nestas condições, podemos afirmar:
(A) Em relação ao bloco 2, o bloco 1 aproxima-se com uma
2
- 1
-
v1
velocidade de módulo 2 v1 • 0D
(B) Em relação ao bloco 2, o bloco J aproxima -se com uma
velocidade de módulo 4 v1•
(C) Em relação ao bloco 1, o bloco 2 afasta-se com uma velocidade de
módulo4 v1•
(D) Em relação ao bloco 2, o bloco 1 aproxima-se com uma velocidade
de módulo 3 v1•
-
uma mota M com velocidade em relação à Terra, respectivamente,
V:, =v e; e V: =v e; (v > O). Nestas condições, podemos afirmar q ue a
velocidade ...
(A) ... da mota em relação ao automóvel é v e; +ve;
(B) ... da mota em relação ao automóvel é - v e; +ve;
(C) .. . do automóvel em relação à mota é - ve; +ve;
(D) ... do automóvel em relação à mota é - v e; - ve;
(E) ... do automóvel em relação à mota é nula.
----- º
N
W+E5 ,,,,,,--
----
__ ,,,,, ...
velocidade da corrente,
em relação ao fundo
do mar
O,
~,rnwco
em relação ao fundo
A do mar
0D
/ I .__
(A) (B) (C) (D) (E)
•
~
338
>..:. Física f
., ,. moderna ~
-
- 1.2_Relatividade einsteiniana
- Conhecimentos fundamentais
- Relatividade restrita
- quer que seja o referencial inerciai utilizado; o seu valor não depende do
movimento da fonte luminosa nem do movimento do observador.
_, Dilatação do tempo
O tempo próprio t0 é o intervalo de tempo entre dois acontecimentos medi- --..
1
..... ___, ___ ~spelho
~
dos num referencial O' relativamente ao qual o relógio está em repouso. Neste 1
Impulso t~
referencial, O', ambos os acontecimentos ocorrem na mesma posição. No relógio luminoso 1 1 •
,__,. 1 1 /
de luz que a figura 1 mostra, o intervalo de tempo t.t' corresponde ao tempo que L~
~
i
0
Registo dos
Detector
Impulsos -
,i::;;;r
~
-~
(M=t)
t= n
2
Contracção do comprimento
O comprimento próprio, f 0 , de um objecto é a distância entre os seus extre- CIJ Se uma régua com 1,0 m
de comprimento se deslocar com
mos, medida num referencial O' no qual o objecto está em repouso. Um observa- a velocidade 0,87 e ela passa a
dor solidário com o referencial O' que se move com velocidade v, relativamente a medir somente 0,50 m.
339
O, mede o comprimento f. 0 e o observador solidário com o referencial O mede o
comprimento t Verifica-se a seguinte relação:
f_ = fo ✓
~
1 - 7
CD
Massa relativista
Consideremos uma partícula com a massa m 0, medida em repouso. Se a pa r-
tícula passar a deslocar-se com velocidade v, a massa relativista m passa a ser
ma ior do que m 0 :
mo
m= CYI_
✓ 1 - c2
E=mc 2
340
_- : , ~:~:-:,' ,>~, ❖~ ~
u
, , ,• ,_,,.~ •
_ Física : _• ,, . ," · . - . ·
-- moderna i . _-•
-,,,.', ',
~
~
.
,: - .,
_.
? ' , ~. ~
Teoria da relatividade
' ' - - ~.,z - -
-
- Se v << e então f c "" J_ m 0
Relatividade geral
2
v2 tal como é definida na Mecânica clássica.
- A exploração da equivalência
E'
/
entre aceleração e o campo gravita-
cional tem vária s consequências. A E
.,
•
CD Princípio da equivalência. Para uma pessoa que esteja dentro da
• nave, que se desloca com a aceleração constante de 9,8 m s~', as experiên-
cias de queda livre t êm resultado idêntico às que são realizadas na superfí-
• cie da Terra.
341
Problemas resolvidos e comentados
~
(1)
]E
+-
<(
O
V,
""
a
1 t= 2,2 X 10-6
0,045 s; t = 49 X 10-6 s
r nível do solo II nível do solo
e) Para o muão, verifica-se contracção do comprimento do trajecto que
(D 1 - Pa ra um observador no solo, o atravessa:
muão desloca-se a 0,999c e demora 33 µs a
atravessar a atmosfera. li - Sob o ponto de
vista do observador em repouso com o
J
f = f O 1 - ~; ,e, =10,0 x 103x 0,045 m; ,e, =450 m
muão, a atmosfera desloca-se com a veloci-
dade de 0,999c e demora 1,5 µs a atravessar a
atmosfera, que para ele tem o comprimento
de 450 m.
342
. -'--
.
i
.
Física ~
·" moderna :
• O"comprimento" do comboio
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Quando o comboio está parado em relação ao referencial o comprimento é o
comprimento próprio. Neste caso f. 0 = 500 m. Quando passa com velocidade v
verifica-se contracção do comprimento do comboio, pelo que o comprimento,
medido a partir do referencial gare será menor:
f = f. o J1-v2,
c2,
1002
f. =500 J 1- c2,• f. =500 m
f = f. o J1-v2,
c2, f. =500 1-
2
o, 9c2
oc ,2
, f. = 500 x 0,436m=217,9m ,,,, 218m
Relatividade restrita
• Determine a velocidade a que deverá seguir uma nave para que o tempo
aí medido seja metade daquele que se verifica no referencial O?
.G) Uma partícula nuclear instável tem uma vida média de 5,0 x 1o-6 s. Se
esta partícula se estiver a deslocar com velocidade v = 0,98c em relação
ao laboratório, determine:
a) o tempo médio de vida dessa partícula medido por um observador
situado no laboratório;
b) a distância percorrida no laboratório durante o seu tempo de vida .
344
Um astronauta viaja da Terra até um planeta distante situado a 50 anos-
u
luz da Terra. Atendendo a que seguiu à velocidade de 2,7 x 108 m ç1,
determine:
a) o tempo que durou a viagem, para um observador situado na Terra;
b) o tempo que durou a viagem, para o astronauta;
e) a distância da Terra ao planeta, medida pelo astronauta.
Sabe ...
••• enunciar os postulados da relatividade restrita?
••• caracterizar acontecimentos simultâneos?
••• o que é a dilatação do tempo?
••• aplicar a expressão da dilatação do tempo?
••• o que é a contracção do espaço?
••• aplicar a expressão da contracção do espaço?
••• exprimir a equivalência entre massa e energia?
••• relacionar a massa em movimento com a massa em repouso?
••• determinar a energia cinética em condições relativistas?
• • • enunciar o princípio da equivalência da relatividade geral?
346
- ~
-_ 1s1ca ,~
F"
.. moderna
- G
- Considere um oscilador constitu ído por um corpo suspenso numa mola.
Lei de Wien
• Relação de Planck
• O efeito fotoeléctrico
• O efeito de Compton
• Relação de Broglie
• Princípio de incerteza
. Física
moderna
- Conhecimentos fundamentais
- Lei de Stefan-Boltzmann
- A potência que um corpo irradia por unidade de área é directamente propor-
cional à temperatura absoluta elevada à quarta:
p
- =ecrT4
A
Lei deWien
O comprimento de onda da radiação mais abundante do espectro de emis-
são de um corpo ideal, é inversamente proporcional à sua temperatura absoluta:
À_ = 0,00290
p,co T
Relação de Planck
Os corpos quando são aquecidos emitem energia. A figura 1 mostra o
espectro da radiação e a intensidade emitida por um corpo que foi aquecido e se
encontrava à temperatura de 4000 K, 5800 K e 8000 K. A luz visível e a radiação
infravermelha são produzidas pela vibração
10
de partículas electricamente carregadas que 9
Infr aver~ eihb - Vis'vel UI ravibietd
/ .... ~
entram na constituição do corpo. A frequência 8 ......
o
"O 7
/'
da radiação mais abundante depende da tem-
peratura a que está o corpo. Quando atempe-
ratura aumenta, aumenta também a potência
"'
"O
·;;;
e:
o
.5
6
5
4
/
,
/
/
" 8000K
i'..
'-,
..........
3 58~0K
emitida e a frequência da radiação mais abun- - , V-,,,'/ > / r--.J..
..... ..__
..............
---
2
dante (a curva desloca -se para cima e para a
direita).
1
ºo
/L.
2
4000 K
3 4 5 6 7 8
-- --
9 10 11 12
Frequência (x 1O14 Hz)
Estes dados experimentais não podem ser
entendidos aplicando a téoria de Maxwell e o CI) Espectro da radiação emitida por um co rpo in can descente .
•
modelo ondulatório. A interpretação destes
dados experimentais só foi conseguida por Planck em 1900, considerando que os
estados energéticos dos átomos e das moléculas não eram contínuos. A emissão
e a absorção de energia acontece quando há mudança de nível energético. Para
349
que o sistema mude de nível energético tem que absorver um quantum de ener-
gia cujo valor é definido pela relação de Planck:
E=hf
O efeito fotoeléctrico
O efeito fotoeléctrico consiste no seguinte:
O efeito fotoeléctrico foi explicado por Einstein em 1905. Segundo ele, a luz
visível (e outras formas de radiação) é constituída por corpúsculos de energia, a
'!:.7.?Z
que chamou fotões.
A energia de cada fotão depende da frequência da radiação e é definida pela
I
expressão: E= h f. A relação de Planck-Einstein define a energia de um feixe com
n fotões de igual frequência :
E= nhf
TI \w.~11 os electrões caso cada um deles tenha energia pelo menos igual a:
E0 = h f0 (W0 =h fo)
h f= W0 + Ec ou: h f = h f0 + Ec
350
~,
_ Física
"' moderna
J
-J
um único electrão da superfície do metal, mesmo que o
feixe seja muito intenso, isto é, tenha muitos fotões.
Para medir a energia cinética dos electrões emitidos
1-
-
~
A energia cinética é igual à energia potencia[ eléctrica:
- 1 eV= l ,6 x 10- 19 J
Efeito de Compton
Arthur Compton descobriu (1923) que em certas ,,
condições os fotões emitidos por uma fonte de raios X , _,,----,,
electrão ,,
..... colidiam com electrões, comportando-se como se fos - em repouso,,,,,,
'-' À.
,,--
sem partículas, isto é, verificando-se a conservação do í\JVV\.r
momento linear do sistema fotão electrão (figura 4) . fotão incidente
h
À,' - À = - - (1 -cos 8)
m. c
Relação de Broglie
Para interpretar o efeito fotoeléctrico Einstein considerou que a radiação se
comportava como se fosse constituída por partículas, ou fotões. Louis de Broglie
l7
sugeriu, em 1923, que o inverso também era possível, e que a dualidade onda -
- partícula era um fenómeno geral. Segundo a hipótese de Broglie:
351
Modelo atómico de Bohr
Para conseguir interpretar os espectros descontínuos obtidos pela emissão
ou pela absorção de átomos, Niels Bohr considerou:
f n = _ 2, 18 X ,o- 18
n2 J (n = 1, 2, ... )
~ 3 - - - - - - - - - 0,24
2 .
1(2) - 0,54
2. Um átomo emite energia, quando um electrão transita de
nível de energia mais elevado, para um outro de menor ener-
gia. A energia do fotão emitido é igual à diferença de energia
entre os níveis em que se dá a transição:
hf= f ;-fr
Princípio da incerteza
Considerando o carácter dual da radiação e das partículas Werner Heisen-
berg enunciou o princípio da incerteza, que traduz uma limitação do conheci-
mento a nível microscópico:
( 1) 7
onde t;.x e t,,.p representam as incertezas associadas à posição e ao momento
linear.
( }
---\
352
Problemas resolvidos e comentados
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
a) Considera-se que a energia dos fotões com frequência crítica é igual à função
trabalho (trabalho de extracção):
W0 =h f0
Utilizando a relação entre o comprimento de onda e a frequência, À= f e
substituindo os valores:
34 8
W'. _ ~ . W'. _ 6,63 X 10- 3,00 X 10 J,·
X W'.o= 3,?l X 10- 19 J
o- À' o- 536 x 10- 9
v= ✓2
17
1 . .2 ·
E =-mv v =2fc
. .2
-· -X-1,92
-- X 10-
- - ms-1 · v = 6 50 x l06 ms- 1
1 1 1 1
e 2 m 9, 1 X 10- 31
354
Física
moderna
• (
Os níveis de energia atómicos
n =1 E2 = ?
n= 2 hf=?
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
355
Procure, no encarte, os dados Problemas'para resolver
necessários à resolução dos
problemas.
Emissão e absorção de energia
~
,1 1 ·1
. · • ,.,.• : 1
1 ·- .
1l-iD-' • Um fogão cuja superfície exterior tem a área de 1,50
/ m 2 encontra-se à temperatura de 60 °C numa sala
--
/ onde a temperatura do ar é igual a 18 °C (figura 9).
Determine a potência radiada pelo fogão, conside-
...__
rado ideal.
~
CD
O Uma risca amarela do espectro de emissão de vapor
de sódio tem À = 590 nm. Determine a energia dos
fotões correspondentes a essa risca .
Efeito fotoeléctrico
• Uma fonte luminosa emite, por segundo, 8 x 10 18 fotões com À = 600 nm.
Determine a potência da fonte.
356
:i._
~:,,
_ Física
,., moderna
- e
- A função trabalho do césio é de 1,96 eV. Determine:
- ;.J/1
trões libertados.
--
...., '1) Quando a superfície de um metal é iluminada com radiação de
À= 420 nm há emissão de electrões com a energia cinética máxima de
0,50 eV. Determine a função trabalho do metal.
-:-
ção de frequência f = 1,20 x 1O15 Hz.
Efeito de Compton
357
G) Quando um feixe de radiação monocromática incide numa placa de· car-
bono verifica-se uma variação de comprimento de onda t:;.'A, = 0,33 pm na
direcção de espalhamento que define o ângulo 0 com a direcção de inci-
dência. Determine o ângulo 0.
Hipótese de Broglie
~\\ t •
'~~
Determine a energia cinética de um protão que tem o mesmo compri-
mento de onda de Broglie que um electrão com a energia de 400 eV.
-----
Física
moderna
\
- G
- O microscópio electrónico é muito útil por que o comprimento de onda
de Broglie dos electrões acelerados pode ser muito menor do que o com-
- primento de onda da luz visível. Determine a energia,, em eV, que deve ser
~
Avalie os seus conhecimentos ,-
Sabe ...
••• enunciar a lei de Stefan-Boltzman?
••• aplicar a lei de Stefan-Boltzman?
••• definir "corpo negro"?
••• enunciar e aplicar a lei de Wien?
••• enunciar e aplicar a relação de Planck?
••• a relação de Planck-Einstein?
••• caracterizar o efeito fotoeléctrico?
••• aplicar a relação de Planck-Einstein ao efeito fotoeléctrico?
••• definir electrão-volt?
••• caracteriza r o efeito de Compton?
••• enunciar a hipótese de Broglie?
••• aplicar a hipótese de Broglie?
••• descrever o modelo atómico de Bohr?
• • • aplicar a absorção e emissão de radiação ao modelo atómico de Bohr?
••• enunciar o princípio da incerteza?
360
Questões de escolha múltipla
- As questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta .
G
- Um fotão e um electrão têm o mesmo comprimento de onda. Por isso
(A) o momento linear do fotão é menor do que o do electrão.
(B) o fotão e o electrão têm igual momento linear!
(C) o momento linear do fotão é maior do que o do electrão.
(D) o fotão e o electrão têm igual energia.
(E) o fotão e o electrão têm igual velocidade:
.., • Umfotão
., (A) é produzido quando um átomo perde um electrão .
(B) tem energia directamente proporcional ao seu comprimento de onda.
.,. (C) não pode ser observado directamente .
(D) não tem momento linear.
(E) pode manifestar-se como onda.,
ri
~
• Um protão e um electrão estão a deslocar-se com igual velocidade . O
comprimento de onda de Broglie do protão é
(A) menor do que o do electrão.J
(B) maior do que o do electrão.
~
(C) igual ao do electrão.
(D) impossível de determinar.
(E) nenhum dos anteriores.
362
Núcleos atómicos
e radioactividade
• A estrutura dos átomos
• Nuclidos
• Elementos e Isótopos
• Energia nuclear
• Reacções nucleares
3 Núcleos atóm.icos e radioactividade
Conhecimentos fundamentais
Nuclido é uma espécie atómica constituída por átomos cujos núcleos têm
exactamente a mesma constituição, isto é, têm o mesmo número de pro-
tões e de neutrões.
Elementos e isótopos
Os átomos de um elemento têm todos o mesmo número atómico. Porém, a
maior parte dos elementos é uma mistura de várias espécies at ómicas, que dife-
rem no número de neutrões. É o que acontece por exemplo, com o cloro (Z = 17); a
espécie atómica mais abundante é designada por cloro-35 (tem 18 neutrões); o
cloro-37 tem 20 neutrões. Diz-se que o cloro-35 e o cloro-37 são isótopos (entre si).
Lítio é um elemento Isótopos são espécies atómicas cujos núcleos têm o mesmo número de
Utio-6 é um nuclido protões mas diferente número de neutrões.
litio-6 e lítio-? são isótopos
(*) Um nucli do é m uitas vezes referid o como "isóto po", o qu e está incorrecto.
364
- ..
- Física :
- moderna :
.
•----=~..:.-.
Font e
radioact iva
___ /
- -~y
······
----
365
Lei do decaimento radioactivo
Os núcleos de uma amostra radioactiva desintegram-se aleatoriamente com
uma rapidez que é característica de cada nuclido radioactivo. Se a amostra tiver N
núcleos, designa-se por actividade, R, a taxa de variação temporal do número de
núcleos desse nuclido:
R= - dN
dt
dN =ÀN (*)
- dt
N (t) = N0 e - 'A.t
R (t) = R0 e - 'A.t
~
O tempo médio de vida, 't, é definido como o inverso da constante de decai-
mento radioactivo:
1
't =i
o
t:.,
No --.---,--.-r--r-rrT"",------;-7----rT-i-TrTT ! i
decaimento, T112 , ao intervalo de tempo durante o qual o
número de nuclidos radioactivos da amostra se reduz a
,-
E
·au
., metade.
,..
'O
~
~
!'i No
-2 ---~--
A representação gráfica da expressão da lei do decai-
mento radioactivo (figura 4) permite identificar o tempo de -
-
º
'º.,e meia vida.
-
5- N.
~ _Q \, . --►-- Substituindo na expressão da lei do decaimento t por
~ 4
No
~ !!si
8 '
;' i 1 1'-.....J 1 1 ; 1
T112 eNpor -
2
:
oo 2 3 4 5 No = No e-n,n
Número de meias vidas
2
~
~
366
~
..
Física :
moderna : .
pelo que ÀT112 = ln 2, ou seja:
(ln 2 ""0,693)
E
D=-
·m
H=QD
Energia nuclear
Defeito de massa
Um núcleo de hélio (He) é constituído por 2 protões e por 2 neutrões e tem a
massa de 4,00150 u. Porém, quando se soma a massa de 2 protões à massa de 2
neutrões obtemos um valor maior:
defeito de
2 mp+ 2 mn= 2 X 1,00728 U + 2 X 1,00867 U = 4,03190 U massa
A massa de hélio apresenta portanto um defeito de massa, ô.m:
... -.
- ..
·0,00240 u
.. .
t,.m = 4,03190 u - 4,00150 u = 0,03040 u - - - ---
0,52875 u
que corresponde a 0,03040 x 1,661 x 10- 27 29
kg = 5,05 x 10- kg. -----
: 1,75784 u
Todos os nuclidos têm defeito de massa (à excepção do hidrogénio- 1). A -----
1,93538 u
tabela mostra alguns exemplos.
367
separar completamente os nucleões do núcleo. No caso do hélio- 4 a energia de
ligação corresponde a:
l::i.E=!::i.mc2; /::i.f = 0,03040 X 1,661 X 10- 27 X (2,998 X 108) 2 J
l::i.E = 4,537 x 10- 12 J
o que equivale a 28,4 MeV.
A estabilidade dos núcleos depende da energia de ligação por nucleão.
Reacções nucleares
Rutherford , em 1919, conseguiu transformar azoto em oxigénio. Esta pri-
meira reacção nuclear foi conseguida bombardeando azoto com partículas a:
➔
1 1
;N + ~He ~0 + \H
A variação de energia calcula-se através da diferença entre a massa dos rea -
gentes e dos produtos de reacção.
Reacção em cadeia
1 A reacção anterior é iniciada
1
',; /
:t
'
..
?z' ·_"-'
,~ "-
~-;: ·,· . -_, .----
.,. _ /
''--:
1-
1
1
por um neutrão, mas no fim , são
libertados dois. Se cada um destes
neutrões colidir com outros núcleos
'''U il'(I,._ 1/ 'º" ~
·<:., ,__ "_ _,1-
92
1// ... _,,, 23s u ~- 1 de 2~~U poderá acontecer uma reac-
•., 1 92 ........ 1
f. i~_i · ' .,.- ' 1 ção em cadeia, a qual poderá evo-
1 '·'•
i •, f - _, ·_- -- -- - - 1 .-\"l,>. / 1
n1
, / "'- ,,~ , , ----- -- 11 1. .,.._\; i_........... luir descontroladamente libertando
. ___n
·,
e.:,
-,\'·.';li / /
/ /
,-' 1
1
:1
~h
J'\
--:
...
,--..
1
_.,_
tj''-.:f°
·91
1/,,
e J.
i, ----
\ · '. ;:_::::=- 1
------
--- ,
1
' uma energia enorme num intervalo
- "•.' -J _, 1 .. .,., -:::::.,: , _, _____ I de tempo pequeno.
't..'.f,
1: \' --·-------" 1 : 235
.,u ,(! - :-
u· ~1n.,---- - ·--
1 1 1 Nos reactores nucleares as
m 1 1
1 - - /
e--------- __ 111___.-
,-,✓
•, 1 ,, :--' -, ., ,1-
•.: 1'- 1 1 ,, • ,: reacções em cadeia são cuidadosa-
" ·' ---
n 1--...... ,li ''-- ____ 1·- ''lf'
..: •- ·' &
: --- ---- 11 mente controladas, podendo ser
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interrompidas ao menor sinal de
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perigo.
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1
1 "L Lll ~ -- 1 - - - - - : ---.,
368
_- Física . ·-,· - .. _ -_ - · :·. ·. ·_·, .:_. - ·_· -. --_-_ ----~ .· - : /;,;,_:-:·--·--
~ moderna
-------
O projecto ITER procura desenvolver reactores
de fusão nuclear. Isso é feito, utilizando, por exemplo,
deutério (hidrogénio-2) e trítio (hidrogénio-3) e ori-
+
ginando hélio:
~H + ~H ➔ iHe + ~n \
As reacções de fusão nuclear são difíceis de con-
IT) Reacção de fusão nuclear.
seguir devido à enorme repulsão entre os núcleos e
são também extremamente difíceis de manter.
Dados: Pedidos:
2
~~Ra Produtos do decaimento
2
~iPb e a sua identificação.
b) O 2. 0 esquema será:
2
~iPb ➔ ~X + -~e + 6V
pelo que: 214 = a +O+ O; 82 = b - 1 + O.
a= 214; b = 83. O nuclido X é o bismuto-209: 2~~Bi.
LEEF12_24 369
• A actividade radioactiva e o período de decaimento
Dados: Pedidos:
N0 = 4,2 x 10 7 átomos Ro -7
- ·
À= 1,386 X 10- 2 Ç 1
T=?
RX
=7•
Atendendo a que substituindo t por T112 , o número de átomos passa para Nof2:
N =No e- H ,n
_o
2
A equação pode ser resolvida aplicando o conceito de loga-
~ 1,0 ritmo:
. ln 2=ÀT112
-~ 7/8
~
"E 3/4
ln
ou seja: T112 = ~;
r112 = 1,386ln x2 _
= 50,o s
i
.!'.
5/8
10- 2 s, T1 12
o
'"~
::,
1/2 e) Ao fim de 50 s a actividade da amostra reduz-se a metade,
o-
ao fim de 100 s, passa para 1/4 e ao fim de 150 s para 1/8 do
u
.
~ 3/8
valor inicial (figura 8):
'ê 1/4
~
",g 1/8 R = Ro· R = 5,32 X ,os Bq "" 7 3 x 104 Bq
u,
u
8' 8 '
i.t" oo 2 3 4 5 A actividade poderá também ser calculada utilizando direc-
Número de meias vidas
tamente a expressão:
CI) Fracção de núcleos restantes de uma amostra rad ioactiva
versus tempo. R = Ro e-Àt; R = 5,82 X 1os e- 0•01386 x lSO Bq; R "" 7,3 X 104 Bq
370
( Avaliação dos resultados ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
• Representação do núcleo.
Dados: Pedidos: rotão neutrões
P "'i.,--·· · ·~
mP= 1,00728 u Massa total dos nucleões=?
mn = 1,00867 u Defeito de massa=? \ _________ )
m (fH) = 3,016049 u Energia de ligação = ? O:J Núcleo de trítio.
u = 1,6604 x 10- kg 21
( Estratégia e cálculos ) 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
371
Problemas para resolver
372
• Calcule o tempo de meia vida do rádio-226 cuja constante de desinte-
gràção é 1,42 x 10- 11 s- 1•
Calcule o tempo de meia vida do carbono-14 cuja constante de desinte-
gração é 4, 1 x 10- 12 S- 1 •
t / hora o· 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1
actividade / min- 854 752 688 576 544 486 448 396 362 334 284
fl) Uma pessoa, quando foi ao dentista recebeu , ao tirar uma radiografia
numa máquina de RX de 90 keV, uma dose equivalente de 1,0 mSv em
0,25 kg de tecido. Determine:
_,
a) a energia total recebi.da pela pessoa;
b) o número de fotões de RX que contribuíram para a dose recebida.
373
• Determine o defeito de massa de um núcleo de carbono-14
massa é 14,00324 u.
c:c), cuja
G Considere uma das reacções nucleares que ocorrem no Sol: dois núcleos
de hélio-3 colidem originando hélio- 4 e 2 protões.
a) Escreva a equação. ·
b) Determine a variação de massa ocorrida na reacção.
ll.
G) Um isótopo radioactivo de sódio utilizado em medicina tem meia vida
igual a 15 horas.
a) Determine a constante de decaimento deste nuclido.
b) Um pequeno volume de solução contendo este nuclido com a activi-
dade de 1,2 x 104 desintegrações por minuto foi injectado na cor-
rente sanguínea de um paciente. Após 30 horas a actividade medida
em 1,0 cm 3 de sangue do paciente manifesta 0,50 desintegrações por
minuto. Determine o volume de sangue do paciente, supondo que a
solução radioactiva ficou diluída uniformemente no sangue e não
houve perdas por excreção.
Sabe ...
• • • relacionar o número atómico e o número de massa com a constituição do núcleo?
••• distinguir elemento de nuclido?
••• em que consiste o decaimento radioactivo?
••• distinguir, através das suas propriedades, as emissões radioactivas?
••• definir actividade de uma amostra radioactiva?
••• enunciar e aplicar a lei do decaimento radioactivo?
••• definir tempo de meia vida ou período de decaimento?
••• definir as grandezas dose absorvida e dose de radiação equiyalente?
••• determinar o defeito de massa?
••• determinar a energia de ligação nuclear?
••• identificar reacções de fissão e de fusão nucleares?
••• acertar esquemas relativos a reacções nucleares?
••• descrever uma reacção em cadeia?
."J:.,71 Questões de escolha múltipla
~
As questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são
indicadas quatro ou cinco hipóteses de resposta, das quais só uma está correcta.
Seleccione a letra correspondente à hipótese correcta.
-...,
e 1
O núcleo de ~~1tem
(A) 53 protões e 131 neutrões. (B) 131 protões e 53 neutrões.
~
.._
(C) 78 protões e 53 neutrões. (P) 53 protões e 78 neutrões.
(E) 78 protões e 131 neutrões.
e Umraio y é
(A) um neutrão energético emitido pelo núcleo.
JS)/ 'um fotão energético emitido pelo núcleo.
(C) um electrão energético emitido pelo núcleo.
(D) um protão energético emitido pelo núcleo.
(E) nenhum dos anteriores.
G Umraiopé
(A) um neutrão energético emitido pelo núcleo.
(-8) um fotão energético emitido pelo núcleo.
(C) um electrão energético emitido pelo núcleo.
(D) um protão energético emitido pelo núcleo.
(E) nenhum dos anteriores.
376
::,_ ' :
_ Física ;
--- moderna :
.
-- Uma partícula a, é
(A) um neutrão energético emitido pelo núcleo.
(B) um fotão energético emitido pelo núcleo.
-
(B) j N ~0
j .C) ~~Ra ➔ ~!Rn + -~e + v
2 2
377
• Uma das seguintes reacções nucleares é possível. Indique-a.
(A) 1~B + ; He ➔ 1~N + ]H
(B) ~B + ~n ➔ ~B +
1
(C) jN + ]H ➔ !C +
1
1
1
w +v
W+ v
(D) ~~N + ]H ➔ ~gNe + ;He
• Num dado instante um detector indicou que uma fonte radioactiva emi-
tia 128000 partículas por segundo. Após 24 minutos a contagem passou
para 8000 partículas por segundo. Pode concluir-se que
(A) o tempo de meia vida da fonte é 1,5 min.
(B) o tempo de meia vida da fonte é 2 min.
,(C) o tempo de meia vida da fonte é 6 min.
1
(D) a constante de decaimento da fonte é ~ ç •
1
(E) nenhuma das anteriores está correcta.
378
~
.:
Física :
moderna : .
-- ~
nucleões do átomo de hélio, a força nuclear é
(A) mais fraca e tem menor alcance.
(B) mais fraca e tem maior alcance.
(() -mais forte e tem menor alcance.
(D) mais forte e tem maior alcance.
- ~
G) 2
Na reacção ~~Np
Xé
➔ 2
: Pu + X
(A) um protão.
(B) um neutrão.
--.
...:::J
(C) uma partícula alfa.
<{D) uma partícu la beta.
(E) um fotão gama.
e Na reacção ~Be
Xé
+ ; He ➔ 1
~C + X
- ........,
(A) um protão.
,. . {BJ um neutrão.
(C) uma partícula alfa.
- .,._.,
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LISBOA
EDITORA
Exerci cios
..
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Física 12º Soluções do Livro “Vender Desafios” Física 12º.
Vencer
Desafios
Soluções
0 -->
a) A = - 8 e,+ 6e,
--->--->
.
. IA,[ 4'
A x 8 = 3,61 x 6,93 t - 6,93 x4,79e; + 4,79 x 4,ooe;
0 --> --->
A = 4 e, + 2 e,;
8 =-3e:+ 4e;;
--->
1A1=4,s ·
[8[= 5
A x 8 = 2s t - 33 e; + 19"e; (m)
C=3e;; fc f=3 A. 0 B. 0 E.
b) G = 12,4t
F, + F, + F, = s,4s t + s,os e; =s t + se;
e) ,: +G =a,44e; + 3,96e;::; a,4e; +4,oe;
b) [F REsl = 9,84 N = 10 N
d) G -G = 16,36t - 3,96 e; = 16At - 4,oe;
c) F,0 +(F,+ F,+F3)= 0 ; F,0 = - s t - s e;
0 a) O b) - 48 c) 24
1 =- Bsot + soo e; +2soe;
b) cos~ ~ [Âfxrkf;
Ã-7 1
COS~ =\fÍ4; ~ = 74° 0 ---+--->--->
a) MN =(0 - 6)e, +(6 - 0) e, =- 6e, + 6 e,
b) NP = (- 6 - 0)t+ (0 -6) e: =- 6t
--->--->
- 6e;
--> -->
0 a) cose = IAÍ!Br
A ·B 12-6
cose = \/ 9 + 4 + 1 \/2s; 0 = 71 º c) MP =(- 6 - 6l t + oe; =- 12t ~
0 . ·~
b) 1A1cose= ... = 1,2
--+~ --+~--+
Figural. M,=- 4e,; 6r 2 =-4e,; M, = le,
0 al A · "i1 = - 20 + 6 + 24 = 1o
A- 8 10
6.11
•
/"::\
b) cos 0 =1AfT8T
---> --->
,;;, .
\::.) A x 8 = (A,,B, - A,B,) e, + (A,8,- A,8,) e, + (A,B, - A,,B,) e,
0 --> --->
A = 6 cos 37° e,+ 6 sin 37 e,;
--->
IV.::I = Y 800 2 + 800 2 = ... = 1,13 x 103 km h- 1
'-
-
Mecânica Mecânica da partícula
,0 e,=
--+
1 7->
--+
3 6 ...., (
, e, - , e, m S
_,,
-- 0
,; = 500 e; + 400 e;
a, = O
0 72 km h- 1 = 20 m ç '• a' =
Figura 4. "v; = -
"v;= - 1ot -11,3e;;
' m
lw = "v;-V:
M t,- t,
20 sin 30°e,'.- 20 cos 30°e;
V: =2oe;
0 a) x, = 6 m; y3 = 41
x'
b) y=4 2'+ 5; y =x' +5
m 68 = 150° = 2,62 rad
6 41
7 54 10
8 69 C)
9 86
10 105
0 a) Figura 3.
y
0 a) G = - 19,oe,'.+ 8,o e;; ,;;= 5,ooe,'.
...., ....,
D
e V:=~
2,0
=-12,ot+ 4,oe;
B
b) v = - 6,o t'e,'.+ (6,0 t' - 4,o) e;;....,v; =....,- 162,oe,'.+ 50,o e;
E
v"; =- 48,0 e; + 20,0 e;; ã"; = ~ 3,0 - 2,0
=- 114,0 t + 30,0 e;
A
F
X
0 a) Ô =(3,0 - 4,0t) e,'.; d=- 9,0e,'. (m s-')
b) 3,0-4,0 t = O; t=0,75 s
AC= ê-Ã =- s"e.:- s"e.: =- 1oe; 0 a) t =(2,0t' + 2,0) e,'.+ (3,0t - 1,0) e;
b) V:= 3,o e;; "v; =- 4,0 sin 57°"e; + 4,0 cos 57°e; = - 3,4"e; + 2,2 e; frl = \!(2,0 t' + 2,oi 2 + (3,o t-1,0J'=Y4,o t' + 17,o t'-6,o t + 5,o
dv 8t
lvl= 'Vv,'+ v,' =\!9 + 4 t'; a,= cit= 2\/9+4t'
0 a) 1 = (x0 + 3t')"e; + (y0 + 3t)e;; 1 = (1,0 + 3t')"e; + (5,0 + 3t)e;
b) 1 =28 "e;+ 14e;
Quando t = 2,0 s: lv➔ 1= 5,0 m s- 2 ea' = 16m
' s-2
2
Como a = a0 2 + a/ 00 = 1,2 m S-2
e) ã =6""e;; f =m a ; f = 0,3"e; (N) Se existe componente normal da aceleração a trajectória é curvilí-
nea tendo, em aproximação circular, o seguinte raio no instante
➔ r ➔ 0,25 r _, ➔
0 a) a=-· a =- - e + --e · a =25te +45e ·
m' o, 100 X
0,45 _,
0, 100 Y' '
_,
X '
_,
Y'
t=2,0s:
ª"='7
v'
r = 21 m
a;=5"e;+ 4,5e; (m s-'J
v = (5,0 + 1,25 t'J"e;+ (3,0 + 4,5 t) e;; ➔
a ) r = 5 cos te,+ 5 s,n te,
bJ
0 B. 0 D.
v = ( 3 - 3 tJ "e; + (-4 t+4J e;
b) Jv l = \!v,' + v,'; 1?1= 15 - 5 ti '-..;
0 --+
at =ª 1 et;
--+
a =~= •
1 802
1 20 = 13 5 m ç'
c) a =a=~- r= • ' = 080m " r 0,240 '
' " r' 1,787 '
0 a) a=0,090rads-'.
0 E.
0 E.
b) OJ = OJ0 + a t; OJ = 209,4 - 17,45 x 9,0 rad ç' = 52,35 rad ç '
4
9 = 90 + OJ0 t + _!_a f; 9 = 209,4 X 6,0 - l 7, S X 36•º;
0 0
C)
D. e. 2 2
942 3
9 = 942,3 rad; n = J!__ = • = 150 voltas
2n 2n
0 B. 0 e.
0 a) v=v0 + at; v0 =
54
,0 m ç' = 15 O m ç'
3,60 '
1 875
0 a) V=úH
V · 1,30
w, = - = - -- , = 23,2 ra s
r, 5,6 X 10-
d -1(
= 222 r.p.m.)
b) a,= ar;
c) w0 =~=~rads-'·
a =Ei.=- '
r 0,350
=-5,357 rad ç'
r 0,350 '
b) Ol;=.!'.. = ~ = 5 4,2 rad ç' (= 517 rp m.)
r; 2,4 x 10 S = 15,0 X 8,0 5,357 X 8,0 2.
9= 171,43 rad;
0
0,350 2 '
340
V=Olr OJ=.!'..= = 34 O rad ç'
r 10,0 '
34 34 60
o que corresponde a ,0 rotações por segundo e a ,o x = 325
2n 2n
rotações por minuto.
0 a) w = t.e =
b) v,=v2;
t.t
33 3 2
• x n rad ç'
60
= 3 49 rad ç'
0 a) w,= 0;
b) w=.!'..=~ = 1882rad s-'-
r 0,1015
1,882 = 4,704 + a 1,80
'.
3
X 10 ;
'
co= co0 + a t;
n=-
9
2n
62,83 X 103
= .c.=.c..=..c-'--'-'=-
2n
10,0 x 103 rotações
\
0 a) w= de_
dt'
w=6,0t; OJ=l2,0rad s-'
b) a= dco_ a=6,0rads-'
dt '
w1 = t.e = 200 x 2n = 20 94 rad ç'•
M 60 ' '
0 V= OJr; w=.!'..=
r
25
•º
0,25
=;OOrads-'
b)
de_
dt'
w=50t· v = wr· v = SO x 060 x 040m S-'= 12m s-•
' '
a,= ar; a,=5,0 x 0,40 m ç' = 2,0 m s-';
' ' ' ' '
bl 0 = 00 + OJot+
8 - 80 = 4,5 rad;
2 a t';
Ll.8
n = 7t;
2
0 - 0,= 3,o x 3,o-o,5 x 3,o';
4,5
n = ~ voltaF 0,72 volta$
0 a) Vo, = v, cos 8<> Vo, = 72,0 x cos 53° m ç' = 43,33 m ç'
vay = v, sin 8<> Vay= 72,0 x sin 53° m ç' = 57,50 m ç'
dt'
v'
ª• =-;-; (0,60 X 2,0 X 4,0) 2
' dt'
0 a) y=y, +vay t-½gt'; -2,52x10-'=- 4,9t';
b)
ª· 0,75
a 0 =36,1 m ç'
t=7,17 x 10- 2 S ~ 7,2 X 10-2 S
"
v= 2,20 x 12,0 m ç' = 26,4 m ç'
0 v0 =15,0ms-'; 8=2{)0
c) v,= Vo,
v,=55,9ms~'
v,=vay+at
0 a) Yo=O; X0 =,0; V0x =1,25mÇ 1; Vay= O; a:=-ge; 0 a) Va,= v,cos8; Va,= 12,0 xcos6{)0mç'= 6,0mS- 1; Vay=0;
1 V=6,oe_'. (ms~');
y= Yo + v01 t-
2 g t'; -0,80 = 0 - 4,9 t'; t= 0,40 s
b) 0:=-ge;; 0:=-9,8e; (ms~')
b) x=x,+v.,,t; x=1,25x0,404m; x=0,51 m
Y =v
,o
+v0y t+__l__at'
2 '·
G y=y, +vayt-
1
2 gt'; 4,5~-4,9t'; t = 0,958s
•
b) "v;: = 4,oe; (m S-1); Ao atingir a altura máxima a componente da
vo, = v0 cos 53° = ... = 18, 1 m s- 1; vay = v0 sin 53° = .. . = 24,0 m s- 1
velocidade em Oy é nula e a componente da velocidade segundo
y= Yo+ Vay t + ½a f; y= O+ 24,0 _x 4,0-4,9 x 4,0
2
; 0x é constante e igual a 4,oe; (m ç 1) pois o movimento segundo
c) v, =v,,
v, = vay -g t;
; t=l,Os
V= l8 t - 15 e;(mç1)
V, -v
- ay- gt·,, t-
Vay =l31,3mS-';
V
6,8e; (m ç
,- ..'.g'
V
1
);
sin0 0 =.!:'.2,_;
v,
2
V LQVm"'
00 =31,7°
2
+ 6,8 m2
Ç
1
= 7,9 m Ç
1
0 a) \( = 3 0 m çi. V =40m Ç 1•
4
tan 0 = .!:'.!!,_. tan 9 = ,0. 0 = 53° b) v,, = v, cose, ; Vo, = 212,7 m
1
S- ;
-
o)( ' ' 0y ' ' v /
0
3,0'
b) Corresponde ao tempo que demora a atingir a altura máxima:
E =_!_mv'·
' 2 '
v, = Vay - gt; 0 = 4,0 - 9,8 t; t = 0,408 S = 0,41 S.
c) Em= mgh +
1
2 mv'; Em= 0,500 X 9,8 X 3,0 +
1
2 0,500 (3,0
2
+ 4,0 2); 0 a) v0, = v0 cos 0; Vo, =9,7 x cos 37° m ç 1 = 7,75 m ç 1
X=Vox t 60 = v0, X 2,21 v0, = 27,1 m S- 1 6,0 2 + 2 x 9,8 h = 10,0 2; h = 3,26 m = 3,3 m
Ya = Yo+ Vay t-
1
2 2 g t'; 0 = 2,0 + 8,0 t- 4,9 x f; t = 1,85 s;
v0)( =6ms- 1; V0y= Bmç 1; ay= -10mÇ2 x' = x, + vo, t; x' = 12 x 1,85 m; x' = 22,2 m
e) x = 6 t; x = 6 x 0,8 = 4,8 m 0 A velocidade v, é, em média, maior do que v,. Como a força de atrito
é função do valor da velocidade, o atrito faz-se sentir mais intensa-
1 "" rd:> \ 6 e1r ;1 +dv<>/ n,"
mente na horizontal.
0 15
x=v, cos0t; 150=200cos0t; t = -- -
20 cos 0
1
y=y,+ vay t - - gt2; 0=200sin0t-4,9t2; t= - - -;
2
. 200 sin 0
4,9
0 b) y= y,+ Vay t-_!_g t2; -14,0= O+ 2,41 t-4,9 t2; t= 1,95 s
2 5 2
2 sin 0 COS 0 = X l X 4,-)l, 2 0 = 2 11 °· 0 = 1 05°·
400 X 10 ' ' ' ' ' e) XN = Vo, t; XN = 3, 19 x 1,95 = 6,22 m
~ = tan 1 05°· t.y = 2 8 m y=y,+ vay t -
1
gt2; -14,0=0-2,4 1 t-4,9t2; t=l,46s
150 ' ' '
2
0 a) A:x. ;v,, t; 2,0 = 2,0 t; t= 1,0s
XM = v,, t; XM = 3, 19 x 1,46 = 4,66 m; XN- XM = 1,56 m
LEEF12_25
V0y - 9 t, = - V0y - 9 t 2; (t1 - t,) 9 = 2 Vo Sin 0;
y
X, = Vo COS 0 t1; X2= Vo COS 0 t,; X, - x, = Vo COS 0(t1- t, )
X
X1 - X2- g
-~ ÇOS 0 X 2 V Sln
. 0 -_:!J}_.
g Sln 20
0
G x, =x0 + v0 , t; x, = V0 COS 0 t; t= _ _X _
V0 COS 9
y, =y0 + V0y t-
1
2 gt2; H= v0 sin 9 r-f g t2 G::)
X
tM=......M.; X
YM=Voy.=.M..- -1 g ......M. (X )
1
2 g tM
2
2
YN=vo X
,N 1 g ( -XN)'
---
0 D. G) A. 0
Vox Vox 2 Vox Vox 2 Vo>t
.·. 53 +
4,9 X 5,00
~ 4,9 X 35,00. 3 V 2+ 49X 25,0 = 5,0 X4,9 X 35,0;
Vo.11'2 , Ox '
G D. a) b) A.
Vo, -- 1565mç'
'
vo'=Yv0/+
4,9- X 35,0.
'·vOy = - - 15,65
_ l0' 96 ms- I
- , vo,-
4,6
12,0 cos 01
12,0 sin 9,
4,9
f; O= 12,0 sin 9 ,t - 4,9 f;
0 B. e e. 0
72 X 2 sin 9 1 COS 0 1= 4,6 X 4,9; 2 9 1= 18,24°; 9 1= 9, 12°; 0, = 80,88°
1.S_Corpos sujeitos a forças de ligação (1).
,,.,,,,.,,.
y,= y0 + v0, t- f g f; 3,0 = 1,4 + 12,0 sin 9 1 t-4,9 f; y
l 12,0 sin 9, 1 X
6 49
' 6,0 cos 9, ' 36,0 (cos 9 1)2
1,6 = 2,0 tan 9, - o, 1361 (cos 9,t' ; l,
Reso lvendo a equação numa máquina de calcu lar que contenha o G::)
módu lo "solve" obtemos: 9 1= 42,8138°; 9 2 = 85,8460°
Ponto N: - 1,4 = 12,0 sin 42,8138° t-4,9 f; t= 1,8212 s
XN = 12,0 COS 42,8138° t; XN =. 16,0 m 0x: F, cos 92 - F, cos 9 , = O F, = F, ⇒ 0, = 0,
Ponto M: - 1,4 = 12,0 sin 85,846° t - 4,9 f; t = 2,5544 s { Oy: F, sin 9 , + F sin 9 2 = m g; { F (2 sin 30°) = m g
2 1
XM= 12,0 COS 85,846° t; XM= 2,22 m
F,=___!lQ__N F, = 120 N
2 sin 30º
0 a) a, =0; a,=9,8mç' b) 9, = 9, = 45°; .. .F, = ___!lQ__ N; F, = 84,85 N ~ 85 N
2 Sln 45°
v' 6 02
b) a, =-;-; r= ~ m =3,7 m
a
V ➔ -➔
a) v = 6,0 e,+ (8,0 - 9,8 t) e, = ... =6,0 e, -1,8 e,
-➔• -➔ -➔
0 Figura 2.
39 24
·0 =.'ê_· r = • m=417m ~ 42m •
" r' 9,4 ' '
T, + T2 =mg T, = 240 N
{ T, = T, { T =240 N
2
0
X
0 6
F-mg=ma; 36 x 10 -3,00x 106 x9,8=3,00 x 106 a; a=2,2 m ç 2
0 Figura3.
CQ
530
F m 9 sin · F = 1 2 x 9 8 tan 53° N·
(QS 53°
I 1
I I
F= 15,606 N ~ 16 N
b) m g-T=ma; T= m (g-a); T = 800 (9,8 - 0,lO)N = 7,76 x 103 N F ma+mgsin 53 º. F=172N ~ 17N
cos 53° ' '
e) T-mg=0; T=mg; T=800 x 9,8 N=7,84 x l0 3 N
0 a) b) Figura 7. T' = T.
0 a) Figura 8. m. g = 30 N; m, g = 30 N;
m. = m, = 3,06 kg ~ 3,1 kg
r
B
111
08
0= 10,41 °~ 10°
f
0 a) Figura 4. b) m, .= 2 x 3,06 kg
a= m,. - m. g;
a =3,3 ms-2
mA+ ma·
r,
CQ
A: r, + T2=mAaA; B:m, g-T2'=m,a,
Comoa,= 2a. e T,=T, =T,' = 0 {LF. =max F-F., =max
LF,, =0 { R,-mg=0
2 T, =m• a. ; 2m,g- 4m,a.= 2r,
F., = F- m ax; F., = 10,0 - 2,50 x 3,00; F., = 2,5 N
:. m. ª•= 2 m 8 g-4m 8 a. ; (m• +4m 8) ª•= 2 m, g
µ= _2_,5_
QA= ~ F., =µR, µ=...E.e_
mg 2,50 X 9,8 = O, 102 ~ 0, 10
m. +4m 8
--+
F= 196 N ~ 2,0 x 10 2 N
X
b) F= µ, R,; F= O, 1O x 80,0 x 9,8 N; F= 78,4 N ~ 8 x 1O N
',._
mAg ',,. c) LF0 =max F-F., =max F=,u , R, +max
G)
F = 0, 1OX 80,0 X 9,8 + 80,0 x 1,5; F = 198,4 N ~ 2,0 X 102 N
Ox: L Fix = mAax; Rosin 0=mAax
0y:1:F,,= 0;
sin 0 a
R, cos 0 - m• g = O 0 Figuras13e14.
-
F .,
"o VI V2 VJ X
mos considerar um sistema constituído por ambos: - -.-----.. - -'---+- - - , ---...- - e>- - - - - -
Y
L ax=l:!<!i,,_=~= µ, g;
m m v'= vo' + 2 Qxill<
Fa1 k "
l
0
O= 40
2
- 2 x 0,50 x 9,8 t.x; t.x = 163,26 m ~ 1,6 x 102 m
1
-.1➔ (Esquema idêntico ao do problema anterior.)
mg
L Fuc = m ax; -Fª 1 =- m ax; µcmg=m ax; ax= µcg;
G)
2
v' = vo' + 2 Oxill<; 0 = 10,0 -2 X ,U, X 9,8 X 25,0; µ, = 0,204
LF,=õ': R, -mg=0 R =mg
{ F-F., =0
2µg
F., • ,,,Ag
m,g
t1 (Y
8 R, -mg-F, = O
{ F-F., =0
R, = mg +F,
{ F=,u R,
G)
T-F., =m. a
{ m, g-T=m,a
Rn \ F~
~r~
__________ !)______ \
·y--- -----
mg
a= 2,5 m
T-,u m. g=m• a;
S-2; T= 22 N
-µ m. g +m, g = m. a+m, a
G) \
R, -mg cos 0 = O R,= m g cos 0
0 a) Figura 16.
R,..
➔
A T T'
B ii"
➔ X
F,. ➔
F ,. e
l, l
GJ
. { 0y: R, - F sin 8- m g = O R" = 317,22 N = 317 N
l l
R,i•J - m•g= 0 R, 1.J= m. g
0x: F cos 8- F!, = 0 F" = 120 cos 37,0° N; F" = 95,84 N = 96 N
T-Fa1 = mA a T- µ, m._ g = m. a
0
= m,
m, g - T=m,a
g - fl, m. g. 0
m, g-T=m, a
0 a) Figural?. L~=ma
A: { r ê; - µ R,.e;= m. a e;
RnA e; - mAg e; = Oe;
A B ➔
T'
➔
➔
R n(A)
TI
➔
'I'1 R,.eJ ➔
r, ' e
➔
F at(A) m.g ➔
F at(B)
mal F cosa-µ m. g - µ m 8 g + µFsin a= (m. + m,) a
0 a) Figura 22.
m, = 0,64 kg
...........
t
y •
/ F ........................ ~
0 Figura18.
GQ
/
''
g 8 = 20" .......
Ox: m g sin 8 - F,, =ma F" = 2,50 x 9,8 sin 20° - 2,50 x 0,75
b) •u e = f...i..
Rn' µ e = O, 283 = O' 28
GD
Oy:
Ox:
{ R, +Fsin 8 - m g = O
F cos 8 - F" = 0
R,= mg - Fsin 8
{ FCDS 8 - µ, R" = O
0 Figura 23 .
0 Figura19.
oy: [R" - mg cos 8 = o
R, = 3.2,0 X 9,8 cos 20°
0x: F-F,. -m g sin 8= O [ F- µ, R, - mg sin 8 = 0 F = 28,0 x 9,8 X sin 12º + 0,25 cos 12º 134,05 N ~ 134 N
cos 12º - 0,25 sin 12º
R, = 294,69 N ~ 295 N; _ F-mgsin 8 b) F., = µ R, = 0,25 (28,0 x 9,8 cos 12° + 134,05 sin 12°) N;
µ, - R,
_ 250 - 32,0 x 9,8 sin 20º N· F., =74,07N ~ 74N
µ, - 294,69 ' µ, = 0,4844 ~ 0,48
a) "ft + m g + "i{, = m d
(figura 26):
~
ou: ~+~1 =m â -"
e _,,,.-
"•
CD -- ~ : ___ ~!f, --
... t -- - - -
CD
F cos 30° - m g sin 30° - µ R, = O
.
m g sm ex + µ Rn --->
2O° ---> e/( = ma --->
e"
[
Rn e; - m g cos 20° e; =Oe; R, = F sin 30°+ m g cos 30°
~
... G= 7,96 m S-2 :. F cos 30° - m g sin 30° - µ F sin 30° - µ m g cos 30° = O
b) v'= v.' + 2ad!< F (cos 30° - µ sin 30°) = m g (sin 30° + µ cos 30°); F = 62 N
M = 2,26m
Se estiver na iminência de descer (a força de atrito tem sentido
c) µ = tan 8 8 ;;;, 35° contrário):
0 _ 2,0 + 0,80 x 9,8 sin 15º m s-'· a = mç' :. F cos 30° + µ F sin 30° + µ m g cos 30° - m g sin 30° = O
0,80 ' 5' 036
F (cos 300 + µ sin 30°) = m g (sin 30° - µ cos 30°); F = 7, 1 N
x =x0 + v., t +.!.a,r'; X=4,0t - 2,5 r'; y=0
2· R: 7,1 N ,;;; F,;;; 62 N
b) v' =v.'+ 2ad!<; 0=4,0 2 -2 x 5,0d!<; d!< = l,6m
b) r.J; =m e/ ~
c) R, = m g cos 15°; µ = f.i.; µ = 2•0 0,264 = 0,26 F cos 30° - m g sin 30° - µ R, = ma
R, 0,80 x 9,8 x cos 15 ,.-.
..,_
R, = F sin 30°+ m g cos 30°
0 o
2
a = -4,668 m S-2
'
v'- v '
a) v' = v + 2 a dJ<· a = .:...__:_Q_. a = - ' - -
' - m S-2 •
2d!< '
23 2 - 46 2
2 X l,70 ' :. F cos 30° - m g sin 300- µ F sin 30° - µ m g cos 30° = ma
,e;-.
F= 77 N
F,.+ mg sin 8=ma; F,. = µ R,; R, =mg cos 8 r-
. 8 = ma; µ
:. µmgcos8 + mgs,n
_ 4,668 - 9,8 sin 20 =
a - gsin8 ;
. ~ gcos 8
0 Figura 27. µ, = tan 20°; µ, = 0,364
0' 1429' µ 0' 14
µ 9,8 cos 20
b) v' = v.'+ 2ad!<; 0 = 4,6 2 - 2 x 4,668M; M=2,27m j ~
-
->
R,
mg sin 8-F,. =ma; mg sin 8 - µmg cos 8 = ma
a=g (sin 8 - µ cos 8); a= 2,036 m S-2
0 ~ 20"
➔
y~
a =g sin 0 - 1:!..&; a = 1,81 m s-2
R, m
➔
F at \ ~ -----o"7
f'
-
12"' 0 a) O valor máximo da força de atrito que pode estar aplicada no cai-
,.
0 a) Aceleração máxima do bloco A: 0 a) Figura 29. mA g força gravítica exercida em A.
r.7=; =md; F,n =mAa; µemAg==mAam,b:
i;, (B.A)
~
➔
~ (solo, B)
A ~,{B,A)
Considerando o sistema A+ B: F = (mA+ m ,) a; F = 50 N
::r
b) A aceleração máxima de A continua a ser a= 5,9 m ç'. Conside- mAg ~t(A,0)
B
r
. rando o sistema A + B:
0
mA
µ = m Aa;
mAg
b) Figura 28.
µ = 0,3265 z 0,33
0 Figura30.
y
y a) b)
➔
F ,. X
➔
R,
➔
mg
➔
meg
G) a) 0y:Fsin 37°-mg - F., =0
T, = T, = T,= 11,8 N
b) Desprezar o atrito, significa considerarµ = O nas equações da alí-
GQ
nea anterior:
R, = 70 sin 53 - 4,0 x 9,8; R, = 16,70 N;
98
a, =~ ; a, = • m Ç 2 =1,96m ç '
70 cos 53 - 0,30 x 16,70 = 4,0 a; a= 9,3 m ç' 4mA+ m 8 5
í::\
V ->
a) H ; = O
"'
T= m, g
{ T= mAg sin 0 + µ, mAg cos 0
➔ ➔
Fat(I) Fa,(2)
:. m, = m Asin 0 + µ, mAcos 0; m, = 10,0 kg
&( 1)
~
'
;: 7
- 1_____ mg
-
➔
~ (2)
,
b)"ET=rl
T=m, g
{ T = mAg sin 0 + µ, m Ag cos 0;
GQ :. m, = mAsin 0 + µ, mAcos 0; m, = 8,4 kg
(1,20 + 0,80) RN= 52,0 x 9,8; RN= 255 N;
c) "ET = m d
b) F,. 01 = µ , R. ; F,. 01 = 1,20 x 255 N = 306 N
m, g - T=m , a
F= (mA+ m,) a; F = 126 N = 1,3 x 102 N '0 a) Na figura 34 estão representadas as força s que actuam em A e
em B. As acelerações de A e de B têm igual módulo.
li: R n(B) = F, = mAa; Fat =µRn{B); F111 - m8 g = O;
0 a) Figura 33.
mrtl ~- ~
y
"""
(A) ➔ L
➔, G ) - -'-'- - -- - - -- ----'-
Fa,
-+- Tl ..
2 1 20
t.y =_!_ a t'· a = 2 t.y/ t'· a = x • · a = 2 02 m ç '
mA"g 2 ' ' 1,09 2 ' '
B: m, g - r = m, a
(B)
...
r,
yt ~
➔
m, g - m. g sin 0 = mAa+ m, a; m, g- m, a = mA(a + g sin 0)
T1-F,u =mAaA m, g- T, - T, = m, a,
R, = mAg m, g - m, a, = 2 T,
GQ "
T, = µ mAg·+ mAaA
A: Ox: T - F,. - mAg sin 0 = mAa; Oy: R, = mAg cos 0
2 T, = 2µ m Ag + 2mAaA
B: m, g - r = m, a
2 T, = 2µmAg + 4mAa,
m, g - F,.- mAg sin 0 =m. a + m, a;
(aA= 2 a,)
a, = m, g - 2µm . g m, g - µmAg COS 0 - mAg Sin 0 = mAQ + m, a
:. 2 µ mAg + 4 mAa8= rn 8g - m8 a 8;
4mA+ m,
m, (g - a)= m. (a + µ g cos 0 + g sin 0)
Como:mA= me: De= ~ -
1
5 m = m, (g -a)
A Q + µ 9 COS 0 + 9 Sin 0
0 9,8 - 2 x 0,40 x 9,8 0,392 m ç ' ; ª A=2 x 0,392 m ç '
B 5
m = 5,00 (9,8 - 2,02) k . m = 3 65 k
A 2,02 + 0,35 x 9,8 cos 37° + 9,8 sin 37º g, A ' g
r:'
.;:; \
5,0 4 - 4,00. t=0 176s = l 8s
V =V0 -at; t =~ t
' g sm 37º 9,8 sin 37º' ' '
A: T + m, g sin e - F,<(A) = m, a;
0 B.
0 e.
0 D.
T + m, g sin 0 - µ , m, g cos 0 = m, a 0 E. 0 D.
0 E.
0 A.
0 .º· 0 E.
- 0,200 X 4,00 X 9,8 COS 37° = (1,00 + 4,00) a; 1.6_Corpos sujeitos a forças de ligação (11).
Aplicação das leis de Newton quando
b) T = m, a - m, g sin 0 + µ, m, g cos 0 o movimento é circular
T = 1,00 a - 1,00 x 9,8 sin 37° + 0,600 x 1,00 x 9,8 cos 37°
150 tan 3 7 k = 11 5 k
m g T tan e
T2 cos0=T,; T2 sm0=m,g; :.tane==r; m, =-'-- ;
' g
Oy:
(Ox) :
{E~~
EF, =ma,
9,8 g ' g
R, = 6,0 x 10-3 x 9,8 N = 5,88 x 10-2 N
2
t { F = 6 0 X 10-3 X 13 X 10-2 X ( 45 X 2n) N = 1 73 X 10-2 N
" ' (60)~ '
A força de contacto exercida pela superfície do prato na moeda tem
µ, =-;g
v'
EF,= ma,
20 0 2
µ,= 120,0,x9,8 ;
F.. = ma, { µ , R,= m ~
µ,= 0,34
y,= 0,80 sin 37°; y, = 0,4815,m y= Yo+ v0, t -
2 g t';
O =0,4815 + 2,407 t-4,9
b) Em(D)= Em(EI;
1
mv0 2 =
1
t'; t=0,176 s =0, 18 s
mv, 2 +mg h; v0 2 =v,2 + 2 g h
0 B: T=m,w r
2 A: T=m, g ,
'
~--11--:-- (n)
1-- - - - ~ - - - -
0 a)
R cos0 - mg=O·
n
a, =-".'..
r
200 2
I R =..!!!lL- R = 3,50 x 9,8 N· R = 37SN
Oy- "f.F =O
(On): Y.F, =ma, . e=m 7v'
{ Tcos 8 + R sin
0
R0 cos 0 - F" sin 0 - m g = O
{ (On): 'í:.F:=ma, { F.._cos 0 + R sin 0 =ma, R -T sin 0 + ..!!!lL
0
.- cose cose
R0 cos 0 - µ, R0 sin 0=m g
[ R = m v' _ T cos e. r ( sin0 + cose ) = mv' _ _l!!Jl_
{ µ, R cos...0+ R sin 0=m 7
v'
~ µ, cose + sin e n r sin e sin e, cose sin e r sin e cose
0 0
rg cos 0-µ , sin e T= 123 N; R0 = 137 N
. = I µ, cos 0 + sin 0 _ j 120 O 0,50 cos 8,0º + sin 8,0º
,, V ' rg COS 0 - µ, Sin 0
v = 28,5 m S- 1 (= 102 km / h)
V-
•
'
98
X ' COS 8,0º - 0,50 Sin 8,0º
0 Figura4.
rg cose F.,
80
v= ,/ 120,0 x 9,8 sin • : ; v= 12,9 m ç ' (= 46 km / h)
cos 8,0
·-- - e __ ___J'" ,g_ _____ ___--- --------
0 a) T= 2 x 50s = l00s; V=150ms-' G:)
21tr V T 150 x 100
v=-
T- r= 21t ; r= - - - -·
27t , r = 2387 m = 2,39 km Oy: {r.F,=O R0 cos 0 + F., sin 0 - m g = O
(On): Y.F,=ma, {
b) Oy: {'í:.F,= 0 R0 cos 0-mg=0 Fa, cos 0 - R" sin 0 = m ac
(On): ."f.F, = m a, { R sin0=m -".'.,
n r R0 cos 0 + µ, R0 sin 0 = m g
w' r
~
µ, cos 0 - sin 9
g cos 9 + µ, sin 9
, g µ, cos 0- sin 0
Jt-r
F,.I.
'L :. . w r cos 9 + µ, sin 9
(!)
, =9,8
- - 0,75 cos 25,0º - sin 25,0º
10,0 cos 25,0º + 0,75 sin 25,0º
CQ 0 {'í:.F,=O
-, ➔ Oy: R0 cos 0 + F., sin 0 - m g = O
'í:.F, = ma: F., -mg=0 µR 0 -m~=O
(On): 'í:.F, =ma, { F" cos 8-R sin 0 = m -".'._
{ Rn=mac { R =m - 0
r
0
r R0 cose + µ, R0 sin e = m g { R0 (cose + µ, sin 0) = m g
v'
µm- - mg=O <=} {
r µ=7 µ, R0 cos 0 - R0 sin 0 = m -".'._ R0 (µ , cos 0- sin 0) = m -".'._
r r
Como v = 2nr = 27t r f. µ=__JL__ µ=0,50
v' µ, cose - sin e v' = 60,0 x , 0,90 cos 8,0º - sin 8,0º
T . 41t' rf' ; 98
rg cose+µ , sin e cos 8,0° - o,9o sin 8,0°
0 Figura3.
v' = 511,2 m' 2
S- ; v= 22,6 m ç' (= 81 km / h)
r-"'
Fsin e= m X:.
➔
'f.F ,= ma :
➔
(Resolver a equação utilizando o módulo "solve" da calculadora) v=~· v= 21t0,80 mÇ'=21t m ç'
T ' 0,80
--
T =__!!2J/__; T= 0,200 x 9,8 N = 10,37 N = 10,4 N 0,60 T,= 0,60 T, + 0,400 x 9,8
cose cos79,1º
41r'
{ 0,80 T, + 0,80 T, = 0,400 0, 0
8
4rr
( T,= - T, + 0,400 - -
/./L/HU - - T, = - T, + 24,674
0,80 x 0,80
:..... ------ ,/~ .
1 1ª'
T1 =15,6N; T, =9,1 N
ryl T I l
Ai ________
T,
LL 0 (On): 'f.F, =ma, R0 =ma,
0 a) Figura 6.
X
:·---~ o mg
➔
ª: co
a) 'f. ➔ ➔
':1r { v'
. 0=m-;
F ,=ma: Fs,n
'
F cos 0 = mg
0 Tcos e- m g = o Tcos e= m g
C0
b) M: 'f.F,=md; R, -mg=ma,;
oo' r
{ Tsin 0 =ma, { Tsin 0=m oo' r tan0= -
g F, = 6, 1 x 10 N; 3
R,;, 14,5 x 103 N
oo'= gtane ;
r
oo'=__L._ tane
R+ í' sin0
t = 6,1 x 1o•e; (Nl; it = 14,5-x 1o•e; (Nl
N:Lfi=mÔ; mg-R 0 =ma,;
0
V a) .. . oo' =__L,_
e
R+ sin0
tane F,=6,1 x 10 N; 3
R.= 2,2 x 10 N
3
41r' 4rr'
oo' R+ oo' esin 0=g tan 0; 36 3,50 + 36 3 sin 0=9,8 tan 0; F= - 6,1 x 10•e; (N); it = 2,2 x 10 3
(N)
,,/,,1 0
R""' =50,0x9,8 + 50,04 rr' 5,2 R
,,,· -.. . . . [
- -- ; 2 ""' = 1,28 x 103 N
4rr', 3,6
,,8,, ~s3°i b) R, ,c, + mg=mw' r; R, ,c, =m7-mg; R, ,c, =302N
', Ar;
; ➔• 1• rr' r
c) R, co, = m w' r; R, ,0 , = m 7; R, , , = 792 N
0
4
•
~ -
.>', : _~~-- R,
' 1 mg ------ - -----
nB _____ . / /
0 a) No instante em que passa em A existe somente aceleração cen-
~ ,' i mi trípeta e a energia mecânica é somente de natureza cinética:
Em=_!_m v'; v'= 2 Em
R, - mg cos 53° = ma, 2 m
R = mgcos53°+ m .'C., a =.'C.=~- 2 x 3,2 -32 m ç'
" r' R, = 2,38 x 103 N ' r mr 0,400 x 0,50
b) r-F,=m'cl;
R,- mg=ma, 0 50 0 05
bJ cos e • - • = 90·
0,50 ' '
o e = 25' 8°
R, =mg+m.'C.;
r R, = 2,65 x 103 N
F, = mg sin 0 =0,400 x 9,8 x sin 25,8° N =1,71 N =1,7 N
0 v'
a) mg - R,," =m7; v'=rg; v'=6,0 x 9,8m 2 s- 2; v=7,67mS- 1
c) Figura 11.
vc' = v,' + 2gh,; vc' = 58,8 + 2 x 9,8 x 2,00; vc'= 98 m' S-2;
me➔ ll c
mg I A
vi vi G:)
R01 ,,- mg=m ~ ; R0 ,c, =mg+m~;
0 FiguralO.
" 12 ' " 12 '
F,., = m g - R, (C); F,., = 0,400 x 9,8 - 1,39 = 2,53 N ~ 2,5 N
0 a) W(F,.,) =.1Em=
1 1 1
2 m v0 ' - 2 m v,' = 2 2,0 (11,02 -12,0 2) J =-23J
·
. h. . . . .
~~-º--- -~ ·······- X
r r'
hc
i
:
C
;
/
c) Para que o corpo passe em T deverá ter como limite mínimo de
_mg / r--
G0 velocidade vr:
V 2
mg=m7; v/ =gr=9,8 x 1,5 m' s-' = 14,7 m 2 ç 2
a) Se o atrito for desprezável há conservação da energia mecânica:
pelo que terá que passar em Q com velocidade v :
f m(A) =: f m(8); f c{A) + f p(AJ = f c{B) + f p{BJ 0
A
sentido contrário:
b) Em(A) = Em(()
GD . al
1 + mg h.= 1 mvc, + mg he
2
2 mv. 2
ii) rF,= m d; mg+3 mg=m .'C.; v'=4 gr=4 x 9,8 x 0,40 m 2 s-2
v/ + 2 g x 2 r = vc' + 2 g (r- r sin 30°) r
v= 3,96 m s- 1 = 4,0 m S- 1
2
vc' = 356,8 m' S- ; Vc = 18,9 m s- 1; Vc = 18,9e;' (m S- 1)
v.'
L~ =m~;
R, -mg cos 60° =ma,;
iii) _!_m v.' =_!_m v/ + m g 2 r; v.' = v/+ 4gr= 8 gr;
2 2
ª•
~ ~
= -f:, =
v'
R,= mg cos 60° + m 7; - ~ -.!.
- 8 gr - 2
R, = 2,60 x 103 N
1
1
2 mv,' = 2 mv,,'+ mgh.,;
1
Q
Q a) Figura 16. Em(A1=rngh.; h•= º' 25
0,120 x 9,8
m=0,2126m
T~---)l""~
~~~~:-----
2.kx' =..!.mv ' · x' =mv.'l k,· x=0,24m
2 2 A'
v0 2 = v.' - 4 g r;
0
2
v0 2 = 9,32 m' S-
a) Figura 17. Em(AI = Em(BI;
Lf =m â;
1
mg+Rn=mac;
A
R, = 0,68 N = 0,7 N
0 Figura 14.
,
v, =3,96ms-'
➔ ➔ V 2
1:F ,= ma; T-mg =m e ; R, = 2,94 N
e V 2
~1mg
T +mg=m .:.L; vc' =rg
r
2
Em(ci = Em(Bl; mg 2 r+..!.m
2 vC =0 +2.m
2 vB'' ·
GD v,' =4 g r+ vc' =5 g r; v,' = 5 x 9,8 x 1,50= 73,5 m 2 ç';
mgh + O= m g (2r) +
GD
T= mg cos 0; T=l,47N
b) r.F,=mã';
mgsin0=ma,
Ern(AJ= f m(B);
E,(A) + Ep(A) = E,(B) + Ep(B)
a,=gsin 0; a,=6,5 ms-2
1 mv. , +mg h. = 1 mv, 2 +mg h,
2
0 a) 7='+r+m"fi=rr O+mgr=
2
1
2
m v, 2 +mgrcos 20°
F=Ts in 370 . F
.. mg = tan 370 v,' = 1,418 m' ç' = 1,42 m' ç'
{ m g = R, cos 37°
F = 0,500 x 9,8 tan 37° = 3,69 N r.F1==mâ;
b) Em(B) =Em (A); ½m v,' =mg re - e cos 37º); v'
mg cos a - R, =ma,; mg cos 20 ° - R, = m ~
v' r
v,' =2g t' (l-cos37º); a,=~ 2g t' (l-cos37º) R, = mg cos 20 °-m-; R,= 16,0 N
r e r
a,= 2 x 9,8 (1 - cos 37°); a,= 3,95 m S-2; a,= O b) SeRn =O·· O+mgr=.!._mve'+ mgrcos0·'
2
V '
mgcos0 = m7
D
V a)
v' 1
T-mg=m 7 ; mv/ =mg f ; v,'= 2g f
2 cos 0 =2/3 <==} 0 =48 °
T = mg + l.!!!._g_f_ T = O 300 X 9 8 + 2 X 0,300 X 9,8 X 1,20 N·
T= 23,1N
r ' ' ' 0,35 '
0 a) óEm=Em(Q) -Em(P)=; mv0 '+ mgh0 -;mv/-mghp
2
b) T=m !J{· T= = 2 x 300 x 9,8 x 0,85 N· T- N ófm= 0,5 X 1,2 + 1,0 X 9,8 X 0,80 COS 37° - 1,0 X 9,8 X 0,80;
r ' ·· · 0,35 ' - 143
'
ófm=-0,86J
Y 1,0 x 9,8 sin 37°- 0,30 x 6,03 = 1,0 a,; a, =4, 1 m ç '
~
A
T - força de tracção exercida pelo fio; r; - força gravítica v,' =4 gr-2 gr - 2 grsin P= 2 gr-2 grsin p
ii) Na posição A a velocidade é nula e o mesmo vai acontecer à mg sin P-R, =m ~; g sin p 2 gr- 2 grsin P,
r r
força centrípeta: F, = m ~= O. Existe somente força tangencial: sin p = 2 - 2 sin p; sin P=f P=41,81 °
r
F.,,9 = mg sin 0; F.,,, = 0,30 x 9,8 sin 45° N = 2,08 N = 2, 1 N v,' = 2 X 9,8 X 1,50 - 2 X 9,8 X 1,50 X 3
2 = 9,8; v, = 3, 13 m s- 1
b) i)Em(A)=Em(C); mgh.+ O=mghc+ ;mvc'; V= 3, 13 sin p "e; - 3, 13 cosp e;
vc' = 2 g h• - 2 g hc: v = 2,09 e; - 2,33 e;
vc' = 2 X 9,8 (0,6 - 0,6 COS 45°) - 2 X 9,8 (0,6 - 0,6 COS 37°); b) Xp= l ,50cosp; Xp= l ,12m
2
vc'= 1,076 m S-2; Vc = 1,04 m S-' YP= 1,50 + 1,50 sin p; YP= 2,50 m
ii) O corpo passa a descrever o movimento típico de um projéctil c) { x=x0 +v., t {x=l ,12 +2,09t { x= 2,20 m
com velocidade v;: = 1,04 cos 37° "e;+ 1,04 sin 37° e;; y= Yo+ v., t-; g t' O= 2,50- 2,33 t-4,9 t' t= 0,515 s
\)'k
v;: = 0,83 "e;+ 0,63 e; (m S- 1
) (fig ura 20) X0 = 2,20 m; Yo = O
\,. ~
0 a) Figura 22.
W Fnãocons =ó.Em= f m(B) - f rn(A)
~
A ,-··, O
\ 37º X ,- ----·-·-----·---~; ]
•....
1 1
;"if i
Y= Yo+ V0y t- 2 g t'; Y= 2,0 + 0,63 x 0,40-
y=l,47m
2
9,8 X 0,40 2 m
\ r
0 1
a) Figura 21. Aplicando a 2.• lei do movimento e a lei da conserva- '"V
(<Í'·
ção da energia: GD
1
A WFnãocons =2m v/+ mghe- 0-mghA
., . e 1
~~ ,. mf•K 2
W, ,,o,oos = 2 0,75 X 2,2 + 0,75 X
(
9,8 X 0,60-0,60 COS 37°)- 0,75
hei ·,..q . l,,,ig
x 9,8 x 0,60= - l,707 J
G0 b) W,., = Fós; - 1,707 = F
53 rr
180 0,60; F= - 3,0756 N;F = 3, 1 N
,,,,..-; ,
\
2 22
c) { Rn - m g cos 8 = m x:_
m g sin 8-F" = m /
{ Rn = 0,75 x 9,8 cos 37° + 0,75 - '-
Rn= 11,9N
' '
3 08
a = 9 8 sin 37° - •
0,75
a,=1,8 m S-2 0 D.
0 B.
0 D.
0 A.
0 A.
0 D. 0 B.
0 A.
0 A.
0 B.
0 D.
0 e. 0 e.
0 E.
0 D.
0 e.
0 D.
b) x=0,083 m
0 a) vm.,= Aco=15 x 10- 3 x 21t x 12=1,13ms-'=l,1 m s-'
y=Asm 27t
. ( Tt+<p ) . ( -107t
y=O,lOOsm - t + 7t ) t= 7,46 x 10- 3 s; v= coA cos (co t + <p0 ); v= 15 x 10- 3 x (2rr x 12)
0
3 6
b) i) Yo= 0,050 m y0_75 = 0,087 m L'.y = 0,037 m cos (24 x 7,46 x 1o-') m ç' = 9,3 x 10- 2 m ç '
0 a) xA=0,15sin( 7t r)
0 2
a) x= A sin ( ; t + <p,} x= 0,26 sin (27t x 0,75 +%)
3
20 x = 0,26 sin 7t = O; está na origem.
0
l
2rr 2rr· =84
'' ' a) vm.,= Aw Vmax== Ar
E 1' ''
1
T '
e. : : A=0,25 m T= 0,75 s <p0 = 0,785 rad
~
'
1, 6,25 t,
' 12,5
b) x=Asm 2rr
. ( Tt+<p )
0 ; x=0,25sin (8,4t+0,785)
2
b) t=l +l= 6h15min a = - co x a= - 17,6 sin (8,4 t + 0,785)
4 4
c) Quando atinge a posição superior: e= rr/2;
c) M=6,25h-4,89h=l,36h;
8 4 t + O 785 = ~- t= 0,09 s
t2 = 6,25 h + 1,36 h = 7,61 h = 7 h 37 min ' ' 2'
G a) x=A sin (co t + <p,); x = 3,0 x 10- 2 sin ( 21t x 2,0 t - ~} 0 a) <p,=itrad v= A cocos (cot + <p,);
T T T
t=4;4 + n2
a =- 1,1 sin (1tt+rr)
b) Figura 2. xlm
b
0, 11
1~
~
3 11;
nl2
c) t=0·
'
v/m
s'b
0,35 L\ L
0 3
a) vm.,= Aco= 3,0 x 10- x 2itx440=8 m S-
Ç
2
1 \i/ 3
11 5
C
)
Vmax =
A
00; VmaJC=
0,030 X 2rr
21094
ms _, = O,09 ms -1
0 a) O valor da velocidade passa metade.
0 a) T = 2 rr
2
f"ii.
...J,;:, [ij;õ s·' T = !E.
T = 2 rr ,lfft 4 '
s· f = i ç' = 1 27 ç'
rr '
b) f , =E,ma. =
1
2 mv'm.,= 2 m(roA)
1 2
; •
0 a) ro A=l2;
2
ro=lO; T=
rr
5 s; A=12/100=0,12m
0 a) f pf•l = ½ k x'; f pf•l =½ X 200 X 0,025 2 J; f Pf•I = 0,0625 J
x=A sin(ro t+ (J)o); x=0, 12sin (lOt +0,3) (SI)
0,0625
~) V= roA cos (ro t+q>.); V=0,12 x 10 cos (10 x0,6 + 0,3); b) mgh=E• f•l; h 0, x , m = 0,127 m ~ 0,13 m
050 9 8
V= 1,2 COS (6,3); v=l,2ms-'
0 a) óEp+ !J.E, =0;
0 a) T=2rr ✓ -m·
K'
b) ro=14,1 rads- '; x=0, 12sin (14t +rr/2)
T=2rr j-o,200
- s· T=0444s.
\ 40,0 ' '
__!_kx'=__!_m v'· x 2
2
b) f= 2,25 Hz
2 ' 40,0
2
0,200 x 3,00 m'; x = 0,212 m
2
c) F=- m ro' x; F= -0,200 x 14 x O, 12 sin (14 t + rr/2); c) x=0,2 12sin(14,lt+rr/2)
~ a) k=l_· k=
260
Nm- 1• k=l 04 x lO' Nm- '
0 ';;;
\ K' \
/ 5 x 1·0- 2•
a) T=2rr / - · T=2 rr - - - s · T= 1 40x 10-" s·
100 ' ' '
Q m'
b) T=2rr
0,025
P,;
' '
=2rr !J!f
oo
- - s = 174s
f=7,12 x 10 12 Hz k 10400 '
c) A receber impulsos com frequência igual à frequência própiia
b) Infravermelho.
das molas o sistema fica em situação de ressonância. A ampli-
tude das oscilações aumenta para níveis perigosos.
0 T=~ s =2 4 s· T= 2 rr
5 ' '
{I. L=.f·g'
\ g' 4rr 2
e= 2,4'4rr 9•8 m·
X
2 '
f = 1 43 m
· '
0 a) Em= 1 k A;, Em 25 X 3,0 X 10-4 J = 0,01125 J ~ 1, 1 X 10-i J
2 2
2
2
b) E =__!_mv'· v'=&· v'= x O,Ol 125 m's-2• v=021 ms-'
' 2 ' m' 0,500 ' '
0 vg,s,
a) T=2rr {õJõs· T=l 55s· f=063Hz. , , ,
0 0 s.
b) sin e=~= 0,20; cose= 0,98; vm,, = Aro;
0,60
B.
0 e.
Vrn.h. = Q,12Q X 4,04 m S- 1; Vm,b=Q,48 m Ç 1 0 A. 0 E. 0D
0 a) cose=~- 8=1047°· A=l 20-<os1047°m·
1,20 ' ' ' ' ' ' 0 E. 0 e. 0 A.
A=0,218 m ~ 0,22 m
..,
-
"'
Mecânica
-~~----~-
Centro de massa e momento linear
de um sistema de partículas
8
0 a) XcM m. x. +m 8 x8 _ _ 20,0 x 0 + 20,0 x l ,20
m. + m, ' XcM - 40,0
_ 060
m- ' m
0 Figura l .
y 20cm
_ _ 10,0 X O + 30,0 X 1,20 _O •- •
b) XcM - .. . - 40,0 m - ' 90 m X \/
'. ,'
, , 25 cm
mr xr+ mLxL.
E '',,'p
' •--•
~ X
~ 1
CM
mr + mL ,
22 8
/\ ,-\
>t 1 35cm
0 + 7 ,36 X 10 X 3,82 X 10 = 4 64 X O' m ~ - -- ~'~ •• • ; ; X
XcM 5,98 x 10" + 7,36 x 10 22 m ' l
~
N
0 60 x 30
xCM= - - - = ~ = l Bcm;
= 40 x 20 =Bem
YCM= .. 100
0 XcM= · ··
20 x, + (-3,0)
70
20 x, as 3,0 x 50; x, = 7,5 cm
X 50 = O
0 O sistema é constituído por 3 partícu las que estão loca lizadas nos YcM m1Y1 + m2Y2
m 1 + m2
p, A, h y, + p, A, h y,
p, A, h + r, A, h
pontos cujas coordenadas são:
YCM = 2,7 x 9,0 + 8,8 x 3,0 cm = 4,4 cm
x,=-96 sin 15° x , =- 24,8 pm 2,7 +8,8
y, = 96 cos 15°
= y, = 92,7 pm
x, = 0; y 2 = 0;
(30 X 30 - 52) x, + 7,5 7t X 52 .
7t X _
x3 = 96pm; y, =0 O 30 x 30 ' x, - - 0,7 2 cm
-24,Bx 1,0 + 0 +96 x 1,0 2 2
XcM= · · · XCM= 4,0pm b) _ O_ (30 x 30 - 7t X 5 ) x, + 7,5 7t X 5 . __ O
18 XCM - - 30 X 30 ' x, - ' 72 cm
92,7 x 1,0 + 0 + 0
YcM = 5,2 pm 2 2
18 = O (30 x 30 - x 5 ) y, + 7,5 7t x 5 • =_ O 72 cm
1t
YCM 30 x 30 ' Y, '
20 x (-O, 15) + 30,0 x o,1O+ 1O x O, 10 = 0-0
0 XcM = · 60 ' ~
167
m = 7 cm
1
'
0 XCMI
60,0 (1,20 + 2,00) + 75,0 (1,20 + 4,00)
60,0 + 75,0
20 x O+ 30,0 x 0,20 - 1O x 0,25 = m= cm
0 0583 58 60,0 (d + 2,00) + 75,0 d ·
60 ' '
XcMr =
60,0 + 75,0
0 XcM = ··· =
- 16 X 0, 141 COS 65º - 16 X 0, 141 COS 65° + 0 + 16 X 0, 14 1 + 0,241
:. 60,0 x 3,20 + 75,0 x 5,20 = 60,0 d + 60,0 x 2,00 + 75,0 d
d=3,42m
3 x 16 + 14+ 1
0 V: =3 e;+ 1ote;;
3 7 5
v, 1cM1 = .. . = + + mÇ 1 = 5mÇ1
V:= 7e";;
1 +1 + 1
LEEF 12_26
➔ -+ . 10t +2 -+ ➔
10t+2
v,<CMJ= ... =O; v, 1cM1 = .. . =l+l+lms
10 -.
-1
=10t+2
-- m s - 1
3 0 ) _ a XcM -
m~x.+ m1x1+m,x,
mA+ m8 + m, XcM=
me+ 3m 3f + 2m 2e
6m
VcM =5,0e, + -- e, (ms -1 ); OcM =
-2
e, (ms)
3 3 XcM = f
7
3
0 v,M =O; O m,v1+m2v2; 0=~+2mvz;
m 1 +m2 3 3 YcM =
mA~+ meYe+ m, y,
mA+ m8 + mc YCM=
m2 f +3m f +2m3 f
6m
Vi =-2,25 m S- 1
11
YcM = f
6
0 a) Inicialmente o sistema constituído pelos 3 discos estava em b) Vxcm
mAVAx +mg Vgr+ m ç Vçx.
mA+m 6 +mc vx,m
-mv+3mv+0
6m
=-
3
V
repouso: v; M= e!. Se I, r;,, = e! então a velocidade do centro de
0-3mv + 2m v v
massa permanece constante(= e!). Vycm = •·· - - - =- -
6m 6
-+ V -+ V -+
mAxA+m8 x8+mçxç VcM' =3ex - 5e,
b) iJxcM
mA+ m8+ mc
➔ --,
p = m, Vrn = 6m
(V3 -,e, - 6V-,)
e, ; p ➔ --,
= 2mve, - mve,
--,
e) v;M=J_ L miV:; "rJ =mA V:+ m8V:+ m, ~; O= 0,1 x 3,0 "e; +0,2
m,
v;M= 2,4 e:+ 0,40 e; (m S- 1
)
➔ ➔
(- 3,5 e:+ 3,5 e;,+ 0,3 v;; 0,4 e: - 0,70 e;= 0,3 v;; b)
-+
VcM= v o.cM + a cM t; vCM = 2,4 e, + 0,40 e, + ~ x 0,50;
--4 -+ -+ - 4,0~
v, =-9,8 x 0,300 m ç ' =-2,94 m S- 1 b) V:.1ab = V:.cM + v;M,lab = 0,20 "e; - 0,60 e;+ 0,60 "e;+ 0,20 e;=
= 0,80 e: - 0,40 e;
YcM = · o, 100 (-1,225) + 0,300 (-0,44 l J m = _ 0,637 m ~ - 0,64 m
0,400
~ ~~+~~
-➔ --,
0,50 V: + 1,50 X 0,80 e: - 1,50 X 40 e:
~- ~+~ 2,0
o, 1oo (-4,90) + 0,300 (- 2, 94 ) m ç' = _ 3,43 m ç'
v,cM = · · · 0,400
1,20 e: + 0,40 e; = 0,50 V:,+ 1,2 e: - 0,6 e;;
0 a) V:,= 0,80 cos 53 e;+ 0,80 sin 53 F; V: = oe; + 2,o e; (m s-')
ii'cM = - 0,094 e; - 0,251 F; (m ç') 0 F !J.t= m tiv; F 1,2 X 10-3 =45 X 10-3 x (65 -0);
XcM = · · ·
-m x 0,4 - 2 m x 0,5 + 3 m x 0,5 = ( ) x _, m F=2,44x 103 N ~ 2,4 x 103 N
6m 1' 6 6 10
b) Figura 2. Ep =mv;-m ~ =m Cv;-~) b) p, = P,; m. v, +O= (m, + m. ) v; 40,0 x 1o-' x 42,4 = 0,840 v;
v = 2,02 m S- 1= 2,0 m S- 1
Q ➔ ➔ ➔ ➔
0 v'= v,' + 2 a t'.y; O= v,'- 2 x 9,8 x 0,80; v,= 3,96 m ç 1
Ô a) p ,,+ p ,,= p u+ P ,r
0 mgh=_l__mv
2 '·
E,
0
0
m . v.+ m , v, =m. v' + m , v';
0,85 X 0,70 + 0,50 X 0,30 = (0,85 + 0,50) v'; v'= 0,552 m S-1 V,cM
I = t'.p = m t'.v = 0,50 (0,552 - 0,30) N s = O, 126 N s = O, 13 N s Ox: m, v, = m, v,' cos 30°
{ Oy: O= m, v,' sin 30° - m, v;
0 a) v'=v,'+2gt'.y; v'=2x9,8x2,5; v=7,0mS- 1;
vA'
v,
= tan 30°; vA' = 10,0 tan 30° m S- 1;;;; 5,77 m ç 1
V\solo = - 7,0 e;; V\,so!o = 5,0 "e;;
v,' = ~ = 2,0 x 5,77 m S-1=385mS-1
v,.2= vl ,solo + VM>lo,2 = - 7,o e;- s,o e; =-s,oe;- 7,o e; (m S-1) m, sin 30º 6,0 sin 30º '
pois actua a força gravítica, a qua l não é contraba lançada por Oy. O - m, v" sm 37 - m. v" sm 66
nenhuma outra.
7,5 = VAf CO: 66° + _2 VBf :OS 37°
c) f5: = i:i:; O+ m, v,, = (m 1+ m 2) v; 50 x 5,0 = (50 + 6) v; { 2 v sm 37 = v.. sm 66
81
v m , v, -
12 5
oo x o
(m, + m,) cos e 3,6 x 5000 cos 78,8º
; V= 17,2m s-' (62kmh-')
0 Figura4.
Y\
0 a)
v
x,cM -
- mAvA,x + mevB1
mA+ ma 80 x 6,0 + O m ç ' = 3,0 m ç'
160
/
.•1'\.21º
',F~_:.
I':
mAvAv + me ver
Vy,CM mA+ me O+ 80 x 8,0 m ç ' = 4,0 m ç' ➔
v.
160
ifCM = 3,0 e:+ 4,0 e; (m S- 1)
100!
.-~---
b) r F," = r1 => ii'cM= constijnte. Como os patinadores seguem
juntos deslocam-se ambos com a mesma velocidade, a qual é a
do centro de massa. k--·"'
!100;
G) ' '
c) F,.• !it=fi:.., -0..,;
➔ mA -+ -+ 80 -+ -+ -+ m• v,' cos 10° -m, v, cos 27°= O
F•·• =M (v• .,- v. ) = M3Ô x (3,0 e, + 4,0 e, - 6,0 e,
{
mAvAsin 10° + m8 v8 sin 27° = m, v,
F,.• = - 8,0 x 1o' e; + 1,07 x 10• e;
6,0 x 0,25 m cos 10° = 0,45 m v, cos 27°
d) As forças de interacção entre os patinadores constituem um par
{
acção reacção: F,., = -F,.•; Os impulsos respectivos são tam- 6,0 x 0,25 m sin 10° + 0,45 m v, sin 27° = 0,30 m Vc
bém simétricos.
v,= 3,68 m ç' ~ 3,7 m s-'; Vc =3,38 m ç ' ~ 3,4 m ç '
1
1800 Vay = 2900 X 14,95 sin 8 0 Ox: m , v,, = (m , + m,) v,; v, = ~ = 60,0 x 8,0 =
m, + m, 100,0 4' 8
m ç'
0 1 2E 2 X 726 x 10- 1•
b) _]_m v'= mgh;
2 h = 0,12 m
{
Ee =-
2 m a va' ,· va' ==·
Pr= P,;
m a , va' = 6,68' X 10- 21 ,· va = 4662
o = ma Va + m RvR;
, x l0 5 mç'
0 a) m 0 v. =(m. + m, )v; 0,015 x 520 = 3,015v; v=2,587m ç '
b) Eper= EcCAJ
' + E,1e1
' =21 1
mAvA' 2 + 2ma ve' 2
2
0 a)
v'
mg + T=m-;-; Se T=0: v'= rg; v= '\Íge
f p el
1,25 X 1,08 + 0,75 X 1,80 2 = l J b) i) Ã = Ã; mv, = (m + M)v; v= ~
2 2 ' 94 m +M
ii) Em<AJ= f mfBJ; J...m v.' =mgh, +J...m va'
0 m2 V2,cM - m 1 V1.cM =O
2
v,' = 2gh, + va', v,' =4g f + g f = 5 g
m +M
2
e; v. = VSge
Vo -- ~VSgê
450 V2. CM = 1350 V,. CM V0 == - - v;
m m
{ ➔ ➔ ➔
{
V 2, 1 = V 2, CM + V CM , 1 v,.cM + v,.cM = 120
v i.CM=
➔
30 m ç
➔
l
➔
·0 a) ½m v'= mgh; v'= 2 gh; v' = 2 x 9,8 x 0,15 = 2,94 m' ç
V= 1,7146 m S- 1
2
b) A co r1sao
- e· e 1'ast1ca. 1 1 1
m 1 (v 1 + v1')(v 1 - v/ ) = m2 v/ 2; v1 + v1' = v/ · · 2
2 m, v =
2 m , v11 + 2 m, v21
:. 2 2
11
0,400 x' 6,0 ~ 0,400 v1' + 0,045 v2' { 60 = 1O v,' + 6,0 + v,'
2,2 2 =4,84 1,737 2 + 1,324 2 = 4,84
{ 6,0 + V, = Vi
l
V11= 1,401 m Ç
0, = 74,2°
1 1 1 1
2mAv Ai +2m 8 v8i =2 m A vAf +2m 8 v81 ; 15,68 = vAf + Sv8, ;
2 2 2 2 2 2
1 1
0
2 2
=Ect; E,, =0,54 J
2 o,5 x l,2 + 2 1,0 x 0,6 m '; v,' = 2g h,; ... v,' = 2g hÍ!J_v,
mg h= l v
2 1; h, = v/
'v,
, = 0,80 v,'
Ox: m 1 v1 = m, v1' cos 9,5° + m2 vi' cos 16°; 1,00 x 6,00 + 2,00 x O= 1,00 x (- 1,00) + 2,00 vBf; V" = 3,50 m ç'
{ Oy: O= - m , v,' sin 9i\º + m 2 v2' sin 16°; 4 v1' sin 9,5° = v,' sin 16° 1 2
E,, = J = 18,0 J;
,
4 v,' sin 9,5º cos 16º
b)
2 1,00 x 6,00
4v 1 =4v 1 cos9,5°+ sinlGº ; f ct =½ 1,00 X 1,00 2 J +½ 2,00 x 3,50 2 J = 12,75 J
,(
v, = V1 cos 9' 5º +
sin 9,5º cos 16º)
sin 16º ;
IM,I = 18,0 J - 12,75 J = 5,25 J
c) •e= v,,-v,, e =- -1,00-3,50 0, 75
3,7 x l06 =v,'1,5619; .v,'=2,37 x 10 6 mS- 1 Vii - VH 6,00
A colisão é elástica.
'
0 D. 0 B. 0 c.
0 E. Inicialmenteº sistema estava e m repouso: -.;; M = rr.
~
l m
2
VNf
O
Sin 37° = m V Sin 0
2
105) 2
v' sin 0 = (4,5 14 x
vo' - (7,5 X 105) 2 = v'
0 C. O valor da velocidade mantém-se constante mas há inversão do
sentido da velocidade, pelo que acontece o mesmo a p (= m V)
I
0 B.p 1=p,; m1 v 1 + m2 v2 = m1 v+m 2 v; 2 m2 2 v2 + m2 v2 = 2 m 2 v + m 2 v
5 m2 v2 = 3 m 2 v; v =3 v2
5
0 D. O sistema é constituído por dois corpos. Como o sistema é iso-
lado o momento linear do sistema mantém-se constante; assim a
variação do momento linear experimentada por A tem que ser
0
compensada por uma variação simétrica experimentada por B.
D. Durante a colisão o momento linear do sistema (isolado) man-
tém-se constante: se no início o momento linear do sistema em
relação ao centro de massa é nulo, depois da colisão continuará a
sê-lo. O momento linear do sistema em relação ao laboratório é
0 B. e A. 0 e.
e A. 0 e. 0 e.
w
-
~ Mecânica dos fluidos Mecânica -
h = 20,6 m
0 m
p,, =v; m = p,, lbh; m = 1,20 x 5,00 x 4,00 x 3,00; m = 72 kg
b) 2 x 1,01 x 105 = 13,6 x 103 x 9,8 h; h = 1,52 m (= 20,6 / 13,6)
0 m
p =-=,i--;-
v -1tr3
3
m 3 x 1,99 x lO'º = 4,75 x 10t' kgm-'
4 7t (10 X 103) 3
0 lip = p gh;
F
-;,: =pgh;
k lix
-;-;,= pgh
m'= p V; 4,2 = 19,3 V; V = 0,218cm 1 G P = p,+ P gh; p - p,= 1,025 x 103 x 9,8 x 1500 Pa;
0 F mg 56 x 9,8
p =-;;: =~= 1t (0,5 X 10- 2) 2
7,0 x 106 Pa
0 a) F= pA = pghA; F = 1000 x 9,8 x 5,0 x 0,60 = 2,9 x 10' N
0 p = P Hg g h1
3
p = 13,6 x 10 x 9,8 x 0,76 Pa; p = 1,01 x 10 Pa 5
0 a) F= p A = p g h A; F= 1000 x 9,8 x 10,5 x O, 12 = 1,23 x 1O' N
F=8,1 N
0 p = f_; p=
A
75,0 x 9,8 _ 6
800 x 1t x (0,500 x 10-,,, Pa, P = 1, 17 x 10 Pa
0 120 5
P, = 760 x 1,01 x 10 Pa = 1,6 x 10 Pa
4 0 P, = Pc + P g h; Pa= O+ 1000 x 9,8 X 1O Pa = 9,8 x 1O' Pa
80 5
P, = 760 X 1,01 x 10 Pa = 1,1 x 1O' Pa
0 Pt>o<, + P 9 h = Po<m; Pt>o<, - Po<m = - p g h = - 1,00 x 103 x 9,8 x 0,60 Pa
0 a) p =
550
760
x 1,0l x 105 Pa = 0,73 x 105 Pa
b) p = 550 atm·
760 '
p = 0,72atm 0 p - P, = p gh; 2,5 x 103 = 1,01 x 103 x 9,8 h; h = 25 cm
0 p=A;
F
A= pF 1200 9 8
x • m' = O047 m'· área por pneu: 118 cm' .
250 X 103 ' '
0 a) P,,, = p g lih = 13,6 x 103 x 9,8 x (2, 1O- 0,30) = 2,40 x 105 Pa
G 760
(760 - 25)
1,01 x 1o' Pa .
X ' X
= 735 x 1,01 x 1O' Pa = 9,8 x 104 Pa
760 0 lip = 12 mm Hg = ~
760
X 1,01 x 105 Pa = 1595 Pa
0 3
P, - Pc = p g h; 5,0 X 10 = p X 9,8 x 0,60; p = 0,85 x 10 kg m- 3 3
,. ,_
'-- ---
0 Pa1m =P,9 + Ptt 9 ; p, 9 = 1,01 x 105 - 13,6 x 103 x9,8x0,50;
0 V=!!:1._=~m
Ps 2,2 X 103
3
=0227m 3
'
P,, = 3,44 x 10 4
Pa R, + I= m g; R, =m g-1= Ps Vg-p, 9 Vg= (ps - p, 9 ) Vg
Pc = Po - p g h 2= 1,01
0 p , h, = p 2 h 2; h 2= M
P2
0 82 8 0
= • x • cm= 6,56 cm .
1,00 0 mg + T= P,, g 34 rr r3
h = h, - h 2= 1,44 cm = 1,4 cm
T = 1,00 X 103 X 9,8 X ~ (1 ,30 X 10- 2)3 - 5 X 10- 3 X 9,8; T = 4, 12 X 10- 2 N
3
P 2=p 1 .!!J..=
h2
l,O x lO' x 9,0 kg m- 3 = 891 kg m- 3 = O 9x 103 kg m- 3
10,1 ' 0 V= ~ -
0,60 X 103 '
V= 0,00200 m' = 2,00 x 10- 3 m'
0 11,3
Q
V .a) l=mg· p Vg=p Vg· ~==_e_=
' .. '
62
=062
' º•
0 !l.p= (770 - 755) mmHg = 15 mmHg =....!2._ 1,01 x 105 Pa
b) F + m g = /; F=I- mg = p, 9 Vg-pmVg ;
22
F = 1200 X 9,8 x (0,5 X 10- ) N = 82 N = 8 X l O N
1
(6,0 X 10- 2)'
0 f = mg; p,,., Vg = PA1 (V - V",) g; p,,., V= PA1 V-PA1 V,.,;
(pA1-p..,,) V= PAi V"'; CJ,7 - 0,7q) x 103 V= 120 x 10-<x 2,7 x 103
b) Quando o automóvel sobe h 2 o êmbolo 1 desce h, de tal modo
V= 167 cm' ; a= 5,5 cm
que:
=>
A, h,= A2 h2
W,- =F, h, = ~ x ~ = F2 h2
h, = ~
A,
,,
(=W ,)
0 V=inr3·
3 '
V="9,05 x 10-4 m 3; v,m = "5,43 x 10-4 m' ;
F2 = 194 N = 19 x 1O N í.:\
Ü --> ,...
a) I.F, =0; l,+ fv =mg
Px V, g + Pv Vvg =p Vg;
m= p,, V= 7,8 x 10 3 x 7,8 x 10- 5 kg = 0,61 kg b) p= Px9 h, + Pv9 hv= : v g 2 hv+ Pv9 hv= 2 Pv g hv
0 ,., + t,, =mg; Pó1 9
V
2 + P,, 9 2 =Pmad gV;
V
Q~
A
_ !]2__
Pmad - V' Pmad
2,060
n:O, 1O' X 0,080; Pmad=0,82 X 1o' kg m-3 {
P., = 0,64 x 1O' kg m- 3
➔ .t ➔
e
) P pedra-
~
- ~V
pedra
- vpedra -
t - ~- ,-- Puq "·t-
P pedra
vg, - Priq ~
1
P pedra
g,.
0 4 X 85,0 g + n (n: 0, 102 X 3,00) X 0,75 x 103 g =
Como V = .!!2_ e P = mg
P, º
= V= __f._
P, 9
V= 1250 m'; mb = p,, V= 1000 x 1250 kg = 1,25 x 1o• kg (1250 tone-
ladas)
e: d, = .Q,_
P, 9
4 0,0 =2,0
p, - P0 - P,
0 O balão ficará em equilíbrio à altitude de 600 monde g = 9,8 m s-':
p, 40,0 - 20,0 m g + PH, Vg = p., Vg; m = V (p.,- pH,); m= 5,6 x 103 kg
b) Se considerarmos a condição inicial de equilíbrio utilizada na alí-
nea anterior, podemos determinar o volume do corpo:
V= P0 - P,
0 l = mbg + mH, g + m , g; p., Vg= mbg + pH, Vg + m , g
p, g V(p., - PH,) = mb + m;; V (1,29 - O,18) = 27,5; V= 24,77 m 3~ 25 m'
Suponhamos que o corpo mergulhado no líquido X tem o peso
aparente Px, Como a situação é de equilíbrio:
0 a) l = m H, g + m, g; p., Vg= pH, Vg+ m,g
Px+ lx= P0
= Px Vg= P0 -P, 3
1,20 x 2,60 x 10 = o, 179 x 2,60 x 103+ m,; m, =2654 kg
Px P. - P, g=P.-P,
p,g b) 1- m",g-m', g =(m",+ m',)a
pelo que: 3
1,20 X 2,60 X 10 X 9,8 - 0,179 X 2,60 X 103X 9,8-2600 X 9,8 =
0 a) Figura l.
r::'\
Ü a) Figura 2.
➔ ➔
/ - Impulsão; F, - Força gra vítica
0 e. Durante a subida:/ - m g =ma
0 B.
0 e.
0 B.
4; p,- p=~;
c) 'EF ,=ma; (p 1 -p)Vg=pV p, =
d) A intensidade da impulsão depende somente de p,, V e g. Como p,
4 p
0 B.
8 D.
1- F,. - m g =ma; p, 9
4
3 rrr g - F,. -m g = ma 0 A= rrr'; A= rr (0,8 x 10-2) ' m'; A= 2,0 x 10-4 m' ;
V= A e; 1,5 x ,0- 3
= 2,0 x 10-4 R; e= 7,46 m; v = 7 m ç'
1,00 x 103 x ~7[ (1,90 x 10-2) ' x 9,8-0,249-2,46 x 10-3 x 9,8 =
0
,;-,. 1
p,+pgy,+2pv, =p,+pgy,+2pv,
2 1 2
v, = v01 + a, t; O= - 3,00 sin 37° + 5,99 t; t = 0,301 s b) A, v, = A, v,; rr x 10-4 x 1,06 = rr x (2,5 x 1o-')'v,; v, = 17 m ç'
p, +p gy, +
1
p v,' =p 2 + p gy,+ p v,';
1
v,= 2,0v,
0 e.
0 E.
0 A. l ,568+v, 2 =4,0v,'; v,'=0,523; v1 = 0,72m S- 1; v,= l,45mS- 1
0 E.
0 D.
0 D.
0 h 1 ( 2 2 l ,29x l44
P,,g =2p., v, -v, ); h= 2 x l,00 x l0 3 x9,8; h= 9,Smm
tubo:
A A
y,v, = ,v,; v, =
3,14 x 10-4x 1,27
l,O x l0-4 ; v, =4,0ms
_,
P, + _l_
2 p v, ' -- P, + _l_
2 p v, '· P, - P, -_ _l_
2
2 1'00 X 10 (1 '.27 - 16' O)·'
2 3
0 B.
G A,v, =A,v,; 120 x 10-4 x 0,50 =40 x 10-4 v2; v,= 1,5 m ç'
P, + p g Y, +f p v,' =p,+ p gy 2 + f p v2 2;
0 e. 0,35 X 1,01 X 105 + 1000 X 9,8 X 25,0 + 500 X 0,50 2 '- 500 X 1,5 2 = p 2
e E. 0 p , +p gy, +
2
1
1 2
p v, =p 2 +p gy,+
1
•
= 2,8 x 103 Pa
0 e.
F
.p=A; F= 2838 x 12,0 N = 3,4 x 10 4 N
b) xm., = . . =-:- V 2
sin (20); Xm ax 8,0
2
~
9,8
m = 6,5 m 0 _ R· _ STJ ( _ 0,80 x 10... x S x 1,00 x 10-'x 0,26 p .
tip - q, ' tip - q, rrr' ' tip -
tip = 2,2 x 103 Pa
rr(0,7 x 1o-'J' a,
~
~ ,) Gravitação
IE+ 12
,,, ()'1- \IY'" i
....,...~ :, , ..... .... ·
_.,
,,., ,
_.,,. · '
0 1
2'' v, =2 '' v, ;
1
,·
, rl" ·~·
.,·
,I<
a'
0
0.00E+oo J,OOE+27 2.00E+27 J,OOE+27 4,00E+27 S,OOE+27 6,00E+27 7,00E-..27
A - A. .l , V -l, V . .YA__ If_, , _ __1_
.YA_ _ _ ,_
A- p, 2 A A- 2 p p, Vp - r,' Vp - 250 f p - 250
G:=:l
0 b)
T'
a) - ~ k
a'
F9 = m -v'· 7"= - 41t'-r'
a'
7,52E+25
T'
2,34E+ 10
a3 I T'
3,1 lE-16
r' Gm1
Representando graficamente T' versus r' (figura 1), o declive da 3,02E+26 9,41E+ 10 3,llE-16
41t2
3,
m,
r = 6,654 x l O' m,·
F= G m~m'; F = 267 N
0 T = 2 h 20 min = 8,4 x 103 s
m. = 47 kg
11 24
Gmr m 6,67 X 10- X 5,98 X 10 X 1,0 2
F 1,0 m mM 6,67 X 10- 11 X (30,3 X 3600)2 kg;
r2 = 3,99 x 10 14 m 2; r = 2,00 x 107 m
mM= 6,46 x 10 23 kg
r,?\
V A.e - ,.,e' , A.e -
11
F _ G m. me. F _ 6,67 x 10- x 50,0 x 10,0 N _ 33
O,SO'
-7
- 1, x 10 N 0 Conside rando que o CM coincide co m a origem do referencia l:
CD X 0 l X ( 2 X lO' )' k ·
4 N kg-•;
9
"f; = - 5,33 x 1o-a cos 60° e;+ s ,33 x 1o-a sin 600 e;; -l1
"'lí-, - ,,'' 9
G a) F oc -
1
,,
= F r'
.'...l.
2 ,,
1
F =.!.J,-; F,= F, -
1,5 2
; F, = 0,44F,
F, = m 'lí-,; F2 =0,9N
v' 47t2 41t 2 (À distâ ncia de 1 km o ca mpo vale 1 N kg- 1 )
b) F9 = m - ; T' =
G - r'; T' =G - (1,Srr) 3;
r mr mr
T = 9,29 x 103 s = 155 min
0
6 2
9 g = " = G .!!2:r.
, ; mr = gGrr \ mr 9,8 x (6,37 x 10 ) kg
' fr 6,67 X 10- 11 ;
0 21tr T - 21tr _
mr= S,96 x 10 24 kg
b) V=T; - V '
T= lOOmin
G G m1 m, _ m, v'
r2 r
= r' = G mr T'·
41t 2 '
0 g= ~; Como ~ oc m 0 o valor de g duplicava.
v' =
2 x 6,67 x 70- ll X 7,36 x 10" m2ç
1,74 x 10'
2; v= 2,37 x 103 m ç'
0 ~ - mMr/ .
~ - m T f M2 '
~M = 0,40 x 9,8 N kg-' .
0 Em = Ee + Ep =2.m v'- G mrf m
2
⇒
0 m g m r2
g = ~ =G .'.'.f; _p_= ~
fp 9r m r fp
Como a massa de uma esfera homogénea é directamente propor-
Como: G mr m = m t_
r' r
então· E = 2.mG mr - G mr m =2.G mym _ l G mr m =
v' =G mr
r
· m 2 f f 2 f 2 f
cional ao seu volume e como este é directamente proporcional ao =- 2.G mym
3 2
cubo do raio da esfera: =9rn _ = ----f,-1,-
kr r
k 'r r,
r 1
= =- ; .L
98
g, = -'- m S-2 2 '
0 )
fr 3 3
1 2 m, m 2Gm
a E"+ E,, =Ec1+ E, 1;
2 mc - G ,, =O; r, =
7
0 G mr m 5 ~ m 5 v'.
2
r= Gmr T
r' ~;
r ' 2 X 6,67 X 10- 11 X 5,98 X 1024
bl ,, = (3,oo x 1o•i2 ; ,, = 8,9 x 1o-' m
11 24 2
6,67 X 70- X 5,98 X 10 X (96 X 60)
r= 7t, ; r = 6,9 x 106 m
4 rrl r,= 7,2 x 10 8
= 10 9
11 24
;, = G mr . ;, = 6,67 x 10- X 5,98 X 10 . ;, =83Nk -1
(6,9 X 106) 2 ' 6 ' g 6,67 X 10" 11 5,98 X 1024 X (24 X 3600)2
0
7 ,' ' 7
GmT2 X
a) ... r==1-f-; ,3
47t 47t2
b)
_ _ '?,(r1 + h,)' . _ 1,04 (7,0 x 107 + 2,78 x 108 k. Ee = _!_ m v'·, Ee = _!_ x 500 x 9,44 x 106 J = 2,36 x 109 J
m, - ... - G ' m, - 6,67 x 10- 11 g, 2 2
11 24
b) E =- Gmr m= _ 6,67 x 10- x 5,98 x l0 x 500 _ x o• J
m,= 1,9 x 1027 kg 472
' r 42,25 X 106 ' l
~,= G .!!¾-; 1
Em= E, + E,= - 2,36 x 109 J
c)
,, ~,= 26 N kg - 1
(Em=
(10Õ 2 E, ou Em= - E, (ver probl 43)
0 a) G oc 2-;
r'
->e= (rr + h,)' .
~ (rr+ h,)' ' v99 6,37 x lO'+ h, _ h =32km.
6,37 X 106 ' 2
0 Figura 4. G m; = G ~;
f1 '2
Vm, r2 = \/mc r 1; Vm, (d -
Y S,98 x 1024 x 3,82 x 108 = (YS,98 x 1024 + V 7,36·x 10" ) r,;
r 1) = \/mc r 1;
b) Em= E,+ E,; Em= - G mr m, +2- m, v';
r 2
11 24
E = - 6,67 x 10· x 5,98 x 10 x soo 2-soo x 36 49 x 10'·
Terra m (6,37 x 106 + 4,56 X 106) + 2 ' '
§ T p ~ L t..ua
·· ···· ··· ··· ··· ··········· -- --··········- -'-- • ·O
Em=-9,1 X 109 J
~ ,. .. ... .fi... · ····· ·· M+ ... ~2 ... f,1
C) W =li Em; W= 0- - 9,1 X 109 J = 9,1 X 109 J
r, = 2,988 x 108 m; , 2= (3,82 - 2,988) x 108 m = 0,83 x 108 m;
P (2,988 x 1oª m)
0 a) Figura 5.
0
F, - Ll p -
W=t.Em; W=0 - -G mr m,
fr
'1 '2
=GMm _ GMm
11 24
W = 6,67 x 10- x 5,98 x 10 x 200 J· W= 25 x 10'º J '2 f1
6,37 x 106 ' l, O resultado é negativo porque,, < ,,.
0 -
a) ilE, =E,,- E,, = - G - r - - 0=
mm
fr
ii). A energia potencial do sistema é negativa tendendo para
0
d) E =~m v'=~m G mr =~G mr ms
' 2 2 r 2 r
B.
E• = - G mr m, ; :. E• = - 2 E,
r
➔ ➔ t 7;
0 a) No ponto Q. O sistema nave + Terra é um sistema isolado: a ener- 0 C. l\g li= li~li=-;;; g=G g é somente função der e de m,.
m. m, ; E• < O e E• oc ~
'"' mento correspondente à velocidade de escape, ter-se-ia energia
cinética final nula para, = infinito (+= O} o que não ~contece. 0 B. E•= -G
r r
..... 0 B.
0 e. 0 D.
0 C. E• = - G m, m,., . A energia potencial é negativa. O seu valor é
r
inversamente proporcional ar, tendendo para zero quando r tende
..... 0 E.
0 e. 8 D.
para infinito.
.....;
Electricidade
e magnetismo
Campo eléctrico e potencial eléctrico O
F - k ~ - 9,o x 1o•x o,50 x lO_.x o,4o x 10-< N- 5 N·
...... F = .1!b_gJ =
rl.,
9,0 x 1o• x 0,40 x ,o-< x 1,00 x ,o-< N = l O N·
(6,0 x ,o-')'
0
0
F- -1- ~. e = ~· e= 7,5 x 10- 11 F m-• ,., "O , ,
- 4ne r2 ' 4nFr2'
-
•
__,
0 F = k JgJjg,.l_.
r2 , (0,545 X 10- 9 ) 2 o sentido é de q, para q, (figura 1 ).
F= 1,55 x 10-• N
ql
(; ~.5J q2
Q
V a) F = k _lgJjg]_ <==>
r' q
2=.Ei..
k'q
2= 0,25 X 4 X 10-2 C' · = 1 05 X 10-< e
9,0 x lO' ,q'
G=:) 1
2,0cm 1 610 cm
~
+
r.':\ Ê = !__, Ê = - 0,62 e'+ 0,28 e'
D q' -2,5 x 10... x - 2,5 x 10... '
e e;.~ y
+
~
X
F._. = 0,5625 N; F,.• = - 0,5625 'e; (N)
F 8
_0 J.ckq_J 9,0 X 10
9
X 0,6Q X 10-6 X 0,25 X 10-6 N· C)
e, - "O
2
r,.a (5,0 X 10 2)2 '
tane=..S.=-~- 0=-243°
Fc.a= 0,540 N; tan 0 = 3 ; 0 = 36,9 ° E, 2,48' '
4
F~, = - 0,54 cos 36,9° 'e; - 0,54 sin 36,9° e;; A sua intensidade:
'i'c., = - 0,432 e; - o,324 e; 1/ÊI/ = V 2,48' + 1,12'x 105 V m-• =2,8 x 105 V m-•
F= F.,, + Fc.a = - 0,99 'e; - 0,32 e; (N)
➔
0 r' = x' + y'; r' = 3,00 2+ 1,25 2= 10,56 m 2
0 a)
-->
í.F, =O; F,1 -mg=0;
9
mg=k.,~-
r' , r'=k.,~-
mg, II EII = 0
"<> r' 10,56
9
.Jgj_= 9,0 X 10 x 1,00 X 10-6 = V _,
852 '3 m
r' = 9,0 X 10 X 2,0 X 10-6 X 5,0 X 10-6 m ;
2
0,102 X9,8 r= 0,30 m 0 = arc tan ~ = 22 62°·
3,00 ' '
Í-t / i
lT/ 30º Q a) 0 = are tan o, 5 = 26,6°;
Ü 1,0
Ê =- Ecos e e; + Esin e e; =- 3,22 x 10'+ 1,61 x 1o•e; (V m-')
F= q Ê = 4,8 x 10-< e; - 2,4 x 1o... e;
~
b) r'=x'+y'; r'= 1,002+ 0,50 2= 1,25m 2
í.~ =O = Tcos 30°= mg e Tsin 30º= F.,
E=•
"<>
fül..
r' '
1 1= Er'
q. k.,
3,6 x lO'x 1,25 C = 5 x 10... C·
9,0 X 109 ' q.
=-5 C
µ
F,, = mg tan 30°; F., = 6,0 x 10-3 x 9,8 x tan30° N;
F,, =0,034 N
-
b) F = • 2 I I =O e
'' "<> r' ' q k., 9,0 x 109 ' q ' 19 µ
A E~ E,. B
CQ
0 a) A esfera A tem deficiência de 6,25 x 1O" electrões:
,(>
~
n =.9..= ... =6,25 x 10 11
e
IIÊ li -
e . - ... -
_ 9,0 X 109 X 10 X 10-9 _
O, 122 - 6 25 0
V
m
_,
0 a ) Negativa.
- • b
p
Figura 8.
➔ --+
E = E, + E2
--+
0 a) Tcos8=mg; Tsin8 = F, :. tan e = ...f....
mg
➔ -
3
F, = m g tan e = 8,0 X 10- x_9,8 X tan 37° N = 5,91 X 10- 2 N
10
b) E= f_; E= 5•9 X -'9 V m- 1 = 2,96 X 106 V m-'
q 20 X 10-
➔ ➔
y E1 E1
0 a) Ili.
;//,/ \\·.........\. e)
r rr
Êi
X
P,
~ q 1=+ 0,40µC q2 = + 0,40 µC
P,- P,
~
(:;\ _, --+_ ➔• J.q_J_ _ & . ..l.L 64 . _ .
Ó E, + E, - 0 , ko d,' -ko d,'' d,' - (d , + l,O)' ' 4 (d, + 1,0)-8d,,
r
4d 1 + 4,0=8d1; d, =1 ,0m; x,=- 1,0m. Ê,
p .
"" 1
í.;;\ 9
V - "'·J.cll..
E- e
,2 '
E _ 9,0 x 10 x 4,0 x 10_. V _, _ 562 lO' V - 1.
•- 0,64 m - ' x m '
P,- .
E = 9,0 x 1o'x 6,0 x 10-• vm-' = 54 x lO' vm-1.
8
1,00 ' '
9 P,-
Ec 9,0 x 10 x 2,0 x 1O... V m-' = 5 0 x 10, V m-'
0,36 ' ~
. 08
e = are tan ·--'- = 53, 1°. (Figura 9).
0,6
0 a) Figura 12.
➔ --+ --+
T - força de tensão; F9 - força gravítica; F, - força eléctrica
F = " .J.ch..<z.L. F
e "O ,2 , e
9,0 x 1O' x 3,02x 10-" . F = O02025 N
0,202 , e '
0 a) Negativa. O sentido da linha de campo a mostra que uma carga
0
2
E• = - k!_; E.=- 9,0 x l0 x (l,6 x lO-")' _
9
F=q Ê =-1,0 x 10-•x (- 2,0 x 10' ) e,' = 2,0 x 10-'e,' (N)
•
18
fo 5,29 X 10- 11 • Ep =-4,36 X 10- J
0 a
) il ko .9.i 9,0 X 10 x 8,0 X 10-
V1= , . ; , 1= V =
1 1 200
9 9
O, 36 m d) E• = q V; Como V,> V0 então E., > E. 0
f 1 =J.Sl= lQQ_ = 5 6 x 10 2 V m- 1
' 1 0,36 '
0 E=M· r=M=..!.QQ.m=025m ·
r ' E 400 ' '
V= -1- Q.
4 rr E r '
V 9,0 x lO'x 1,20 x l0-6_
6,0 X 10-2 '
V=l 80 x lO' V
'
0 a) Figura 13.
",
A~,,_,.~--- _____
i ',,,,
b~------~:~ B
0 IT) qA< O D q9 > 0
W = 3,0 X 10-• (54,0 - 108,0) J = - 1,62 X 10- 7 J
b) i) t = k,.Figura14.
Q '1 '2
V 9
9,0 x 10 x 0,20 x 10-6 9,0 x 109 x 1,0 x 10-6
A ► ---- - -~•-~-D---- - -- - - ◄ B
~ qA < O
5,0 x 10-2 Ea qo > O
0,100
4
V= 3,6 x 10 - 9,0 x 10 4; V=- 5,4 x 104 V 9
E _ 9,0 x 10 x 3,0 x 1o-• V -1_ O 75 o-< V -1
•- 36 x 10-< m - , x1 m
b) w--➔' =E.~ - E.,= 0 - q V,= 1,6 x 10-"x (- 5,4 x 10') J
9
w--➔ '=- 8,64 X 10- 15 J ~ - 9 X 10- 15 J E 9,0 x l0 xl,Ox 10-• V -1- 025 o-< v -1
, 36 x 10-< m - ' x1 m
W,,., = q 4V = q (V1 - V;); W,,,.= -3,0 X 10-6 (-1,05 x 105- 0,0) 9,0 X 109 X 3,0 X 10-9 X 1,0 X 10-9
- 12 x 10-2 J
w,,., = 0,315 J
4 f P = - 4,5 X 10-7 J + 2,25 X 10-7 J = - 2,25 X 10- 7 J
c) A energia potencial do sistema:
12
'1.2 'u ' 2,J
0 a) f 1 = kofül_
f 1
l
9,0 x lO'x 1,0 x 10-s = 9,0 x 1o' vm- 1
0,102
8
E = 90 x 10•- ·º x 10-2 +9 0 x 109 2,o x 10- + 90 x 109
12
p , 4,0 X 10- ' 5,0 X 10·2 , f 2=ko.J.czi1. 9,0 x lO'x 2,0 x 10-s = 4,5 x 103 V m- 1
-4,0 x 10- 12
r2 2 0,20 2
3,0 x 10-2 E•= - 1,8 + 0,36 - 1,2; E• = - 2,6 J
Êc = t +"f; = 9,0 x 10 e,'- 4,5 x lO'e,' = 4,5 x 10 e,' (V m-1)
3
3
c) V, = V0 ; W= q (V, -V0 )= 0
b) JNM➔N= E.M- EpN= q(VM -VN)
paralelas.
c) W=q Wo- V,) =-0,25 x w·•x 6,0 x 103X 0,18 = - 2,7 x 10-4 J
Ê = 300 cos 37° e;+ 300 sin 37°e; = 240 e;+ 181 e;
CA =-0,5o e;; Vc v. =Ê·CA =-0,50 x 240V=-120 v
b) F, - Tsin e= o
DC = 0,40 e; -0,30 e;; V0 - Vc = Ê·DC = 0,40 X 240-0,30 X 181 =42 J
Tcos 0 - m g = o :. tan 0= __E,_; lqlf =mg tan e
ÕB =-0,5o e;; v0 - V, =Ê·ÕB = - 0,50 x 181 = - 90 V mg
60 x 10-• E= 2,4 x 10- 3 x 9,8 tan 8,0°; E= 5,5 x 104 V m-1
6f = 2,7 x 104 X 12,0 J; ó.E= 3,2 x 105 J V = 9,0 X lO' X 8 ,0 X lO_, · V = 3 6 X 103V- V - V = 3 OX 103V
B 2,0 X 10-2 ' B ' ' B A '
0 0 a) VM=V1+V2=koEL+koE..
'1
V _ 9,0 x lO'x 0,40 x 10...
'2
9,0 x 1o' x0,80 x 10...
b) Haverá um deslocamento de cargas da esfera que está a maior
0
- 0,25 x 10-3 - ' m s ' v- ' m s
0
9 9
a) M·E=•fil·f=9,0 x 10 x 8,0x10- V _1= 800 V _1_
. i "O ' 12 ' i
E1 =-sooe:vm- Ê
0,302
1
;
m m '
f M=f1+f 2=0
9
b) F, 1= lql IIÊII; F, 1= 1,6 x 10-"x 2,0 x 10' ; F,, = 3,2 x 10-IS N
N.• E-• fil. E_ 9,0 x 10 x 8,0 x 10-• V _1_ 200V -i.
i - "O '1 0,602 m - m '
i , • - F9= m g; F, = 8,9 x 10- 3o N; F,, / F, z 10 14
f7 = -200 cos 60° e; - 200 sin 60° e;; f7 = - 100 e; - 173 e; c) Como F,, / F, = 10 14, a trajectória é rectilínea (f; + ;=; z ~ )
LEEF12_27
0
3
a) E=M
d ; 30,0 x 10 2 V m-';
E 2,00x 10-
b) A força eléctrica tem que estar orientada segundo o sentido
E=-1,50 x 1o•e; (V m- 1)
0 a) /a, / = ~ ·
md' /a,/
1,6 X 10- 19 X 200
9,1 x 10-31 x O,lO;
2
/a, /= 3,52 x 10" m s-'.
eléctrica tenha sentido contrário ao campo eléctrico (sentido c) v, = v0 sin 30°; v, =4,85 x 106 m ç '
dos potenciais decrescentes).
v, = v0, +a t; t= 2,75 x 10-a s
-, ➔ 1,44 X 10- 13 X 9,8 -19
c) "f, F, = O; mg = qE; q = 1,5 x lo• C; q = 9,41 x 1O C.
x=v., (2 t); x=0,27m
d) Movimento uniformemente acelerado orientado segundo o sen-
tido positivo do eixo Oy.
0 C=.!L.
t.V'
e 2,0 X 10-6 e.
50,0 V '
C=40 x 10-• F
'
0=6,75 X 10 12 m S-2
0 ( = .!J..... q = 2 2 X 10-6 X 6 0 (- q = 1 32 X 10-s (
t.V ' , , , ' ,
q, =2,2 x 10... x 18,0C; q, = 3,96 x 10-' c; t.q=2,64 x 10-sc
-
5
v, = Vr + a t; 6,0 x 10 -3,0 x 1O' = 6,75 x 10 12 t; t= 4,(4).x 1o-s s
0
12
al e=~. e= 8,85 x 10- x 1t x 36 x 1o-< .
c) F=md; F= 9,1 x 10-31 x 6,75 x 1012 e;; F= 6,1 x 10- "e; (N) d' 1,o x 10-3 '
W=J.. x 9,1 x 10- 31 x (36,0 x 10 10 -9,0 x 10 1º); W= 1,2 x 10- 19 J b) C=~; q=CV; q=2,4 x 10-• c
2
c) Se a distância d duplica, a capacidade diminui acontecendo o
C\ Ê
V , --d,~ -,e, ; E,'= 2,o x 1o•e; mesmo à carga com que fica cada um dos discos. O condensa-
dor fornece energia à bateria.
l; =-~td,
=-5,0 x 10 ê; 2
➔ qÊ ➔
0 a) "il =!__ a=-;
m'
a
m
- 1,60 X 10- 19 X (-9,7 X 1O'
9,1 x 10- 31
e')
0 a) E=J..cv' ·
2 '
f=J..1oo x 10.. x 320 2 J·
2 ' '
f=0512J·
' '
d = 1,7 x 1o"e; (m s- 2).
b) P=_f_· P º•
512
W- P=64kW
t,t' 0,80 X 10-< ' ' •
b) x= v., t; 9,0 x 10-' =6,0 x 107 t; t= 1,5 x 10-• s;
1
t.y= V0y t+2ª'
t.y= 19,1 mm
t'; Ll.y=2 x
1 '
1,7 X 10 16 x (1,5 X 10-•)2 m;
0 a) E=J..q V· E=J..cv2• E =J..20 x 10-6x 80 2• E =0064)
2 ' 2 ' 2 ' '
b) E~ = W=mgh; h = 0,33 m
0 ay-m-m
➔
_I,_ _ B[
1,4---¼
l,6x10-"x 2,5 x l03
9,1 x 10- 3 1
1
_
-,
t2
,. -,.
440 x 10 ms,
0 E =J.. CV2;
2
E= J.. 1500 x 10_.x 1202;
2
E= 10,8 J.
f'::\ LI.V
0 ➔
A. 1/El/oc 7i
1
11.y= v0,r+f a, t'; 11.y= 5,0 x 106 sin 53 x 2,21 x 10-• - 1,806 x
0 C. E,=E,; ko~=koJ.9~( Se/Q,/>/Q, =r, >r2
r, '2
15
10 (2,21 X
j,protao
0 B. E. =ko qrq; :. E•oc J..
r
....~!~~trão
··· ..........
t_, E
J.Ocm
0 E. Voc7
~ 1.:L,;. .
ti &-•i-18--••J ,, f, .. /.,
0 C. V= V, +V, + V, e cada um dos potenciais é uma grandeza esca lar
0 E. O potencial em cada ponto é igual à soma dos potenciais criados
por cada uma das cargas. Como as cargas são simétricas, o poten-
que pode tomar valores positivos ou negativos consoante as car-
cia l criado nos pontos q ue seja eq uidista ntes de ambas será nulo; é
gas geradoras são positivas ou negativas: o que acontece nos pontos pertencentes ao segmento de recta AB ..
V= _ l_!li_ + _
l _ E._ + _
l_ _g,_
4m;, , , 4JIBo ,, 4rreo ,,
-
::;,
IÊI =kol.QL
r'
8 A.
e D.
8 D.
0 E) A. 8 B. e e.
-
potencia
- .J
- Electricidade
_ e magnetismo Circuitos eléctricos
0 q=ft; 1=7; f=
2
ºº
60
A; 1=3,3A 0 a) A,=A,
q =0,20 X 5,0 X 60 C; q =6 X 10 C b) V,>V,
b) q = lq,I+ lq,I
Os iões de cobre t ransporta m metade da carga : lq,I= 30 C 0 a) R=.Y_·
1'
b) R=~Q-
R=~Q-
0,30 '
R=20Q
R= 16,7Q = 17Q
0 a) A: 125 mA;
b) A:25 mA;
B: 210 mA;
B:42 mA;
C: 330 mA;
C: 66mA;
D:450mA
D:90mA
0 a)
b)
e.
B.
c) i) R, = R, =Rc ii) R, < R, < Rc
0 a) A: 0,28V;
b) A:9V;
B: 0,82 V
B: 26V 1=0,70A
R=~Q- R=13Q
0 q=ft;
V=.!'.1:'.'.;
q=l ,5 x 6C;
W=qV;
q=9C
W =27 J
0,70 '
q
0 l, =2.I,
3
0 a) Neste caso ambas as resistências estão intercaladas no circuito.
l=X
R'
/=~A-
100 '
1=45 mA
e
0 a) R=pA;
b) V=RI;
R g,7 x lo-• x l •
20 ·
7t(0,5 X 10- 3) 2 '
V=0,148 x 10 V; V= 1,48 V;
R = O 148 Q·
' '
V~ 1,5 V
R ~ O 15 Q·
' '
b) Se o interruptor esti ver fechado, a corrente eléctrica passa
A= 1t r';
R'
d'
A=1t4;
0,20
d' = 3,27 X 10- 7 m 2;
A = 2,55 x 10- 7 m'
d =6x 10--< m
0 a) R=f: R=~Q-
0,30 '
R=15Q
e,
Pcu
d2A1
e
1,72 X 10-s m 2 dA1 =2,5 mm
0 a) 2.=.2._+J_;
R R, R,
1 1 1
-= -+ - ·
R 9 18'
R=6Q
0 R, = P t:
1
R, = p =A
'
Como V= f. , A, = e, A, e f, = 2 e, : _11_= !.i_e: =2_
b) l, =J"...
R'
1
I,= ~
5
A; i, =0,5A;
I = 4,5 A-
R, 2 4 2 18 ' /2 =0,25 A;
R2 = 4R 1; R2 = 4 X 0,20Q
8 = ~- 8 1 + 2x4,5 x 10-'x l8 0 C·
a ' 4,5 x 10- 3 '
e = 258 •e: UI IV
CQ
1,20 4.80
N p 6n
N
= :: } N . E: l N
a) P=VI; f=.-~A- i=0,18A
v· 220 '
0
0
a) P=VI;
b) E=Pt;
a) E=Pt;
P= 12 x80W;
E= 6,72 x 103 J;
E~ 7 kJ
P~ 1,0kW
E= 5,18 x l08 J
=rJZJ
CQ
R°''
60Ô ~I
R,.,
,sn
;J Req3
55'2
=
As duas resistências de 20 Q e de 60 Q, que estão à direita são
1 1 1
R= 20 + 60; R=l 5 Q cada uma va le 0,20 Q.
A resistência equivalente global terá o valor de 30 Q (15 Q + 15
0 [O; 7,2 V]
0 a) E= rl + RI;
E- RI
r= - -·
1 '
, 4,5 - 27 x O, 150 Q·
0,150 '
, = 3,0 Q 0 a) V=E' + r'I;
b) P= VI;
V-E'
I = - -·
P= 12 x 1,33 W;
r' '
I= 12-10 A·
1,5
P=16W
'
I= 1,3A
0
a) {V,= R, 11
{ E= 5,9 V
b) E= 5,9V 0 a) E'= 2 V
0 a) 4,5 V
P, = E'I;
==> V=3,75V;
P,' = 0,5 W;
P=VI;
Po' = 0,44 W;
P=0,94W
c) V9 = R I; R=---1.Q_ Q· · R= 38 Q
0,080 '
0 a) P=VI; I =!'__·
V'
l =J..ª-. A.
4,5 '
1= 4,0A
c) P,'=e'I;
E'= 4,5 - 0,8 X 4,0;
P,'= 5,2W
b) V= E' +r'I;
==> V=r' I;
E'= 18 V
~ O 0.2 0,4 0,6 0,8 1 li A Í,2
c) P,' = E' /; E,'= E' 1t; E,'= 18,0 X 0,50 x 60 J = 540 J;
0 a) E=Rl+rl; /e -E_.
R+ r'
1= __ 1,_6_ A;
78,5 + 1,5
I= 0,02 A E,'= 5 x 10 J 2
1= __ 1,_6_ A;
b) l= -E-;
R+r
V9 = RI;
22,5 + 1-,5
V9 = 22,5 x 0,067 V;
1=0,067 A
V9 = 1,5 V
0 a) p '= m g
"
b) P = V/;
t,.h
t,.t
·
'
P..' =800 x 9,8 x 0,60 W;
P = 380 x 45 W;
"
P = 17 kW
P..' =4,70 X 103 W
"
I_ 6,0 - 4,0 A-
E1 -E2 = (R, + R2 + R3) /;
0 a) E= V9 + r /;
b) V9 =RI;
V9 =,E - r /;
R-.!'.'._· R=~Q·
V9 = 8,4 V
R=168Q
I= 0,20 mA
- (3,5 + 5,0 + 1,5) X 103 '
0 E=R,l+rl;
3 3
Vc,A = 5,0 x 103 x 0,20 x 10- V; 3
Vc,A= 1,0 V
f'::\ a) I= v. -v,
0 a) 't=CV; 't= 1,40 x 106 x 16,0s; 't= 2,52 s.
"!
Ü R'
i=.!.,Q_A;
5
i=0,20A
b) q0 =CV; q,= 1,80 x 10... x 16,0 C; %= 28,8 X 10... C;
•
b) ê = v,+ rl; ê = 4,0 + 1,0 X 0,20; ê = 4,2 V
0 ..,•
a) q=CV; q=S0 x 10... x 200C;
b) 't = RC;
q= 1,00x 10-2 c.
0 0 ...
q=4,67 x 10- 3 c.
0 A. 0 E. 0 E.
0 a)A. b)D.
0 A. 0 D.
8
Acção do campo magnético
sobre cargas e correntes Electricidade
e magnetismo
.i--.;
0 Fm= /q/v 8 sin 8; F=1,6 x 10- "x 8 x 106 x 0,0.52 N =6,7 x 10- 14 N c) Fm=/q/v0 8sin8; Fm=9,6 x 10- 12 x 0,S0N; Fm= 4,8 x 10- 12 N
Como F= q Vx 8 (figura 1): F~ - 7 x 10- "e,' (N) (Se escolhermos um referencial em que V:= v e,' e 8 esteja no
0
CQ ~ v'
0 a) F= - 1,7 x 10- 3 e,' (N)
0
1 6
F2 = 1,6 X 10- •x 3,0 X 10 X 0,20 x 1,0 N; F2 = 0,96 X 10- 13 N
q v = 1,32 x 10-' x 4,2 x lO'e,' = 5,5 x 10- e; 3
Aplicando a regra da mão direita determinamos o sentido da força:
__, __, __,
-;:; ~ 1,0 X 10- 13 e,' (N) e, e, e,
a) F=qv x B=/5,5x 10-3 O e,' (N)
Sobre o protão P3 actua uma força T; com a mesma intensidade de O I= 2,8 x W-3
No protão P, verifica-se que a velocidade da carga eléctrica tem a __, __, __,
ex ey e,
mesma direcção que o campo magnético, 8, pelo que o produto b) F =q vxê = /5,Sx 10- 3 o O I=- 1,4 x 10- 3 e,' + 0,8 x 10- 3 e,' (N)
vectorial é nulo (sin 0° = O)
o 0,15 0,25
0 Fm= /q/v 8 sin 8; F=3,2 x 10-"x 6,0 x 10'x 8,0 x 10- 2 sin 37° N G F= lf 8 sin 8; F= O,BO x 0,25 x 0,054 N = 0,0108 N ~ 1,1 x 10- 2 N
0 -;
F = 9,2 x 10- 15 N; F~ 9 x 10- 15 e,' (N)
t-
~ ➔
=l t x B· I=-·
F 1,6
i= - - - A·
·
i=20A.
0 a) Fm= /q/v0 8sin8; Fm= 1,60 X 10- ' 9 X 5,0 X 107 X 1,20 N;
' 8 .e'
O sentido da corrente é de M para N.
0,40 X 2,0 ' '
b) F= ... = 6,0 x 0,3_0 x 0,20 x sin 45° N; F=0,26 N; r'0 Fm= 2 X 1,60 X 10-"x 1,50 X 107 X 1,20 N; Fm= 5,8 X 10- 12 N
. F
c) F= .. . = 6,0 x 0,30 x 0,20 x sin 30º N; F=0,18 N; F® b) P= mg; P= 6,6 x 10- 2• N; ; = .. . =8,9 x 10 13 = 10 14
0 F = IR B sin 8;
F = 8,0 x
60
.º·
0,60 = l sin 37°
0 2
a) qvB=m:-C ... T= Jtm
r qB
2Jt 1•67 X l0-'7
1,60 X 10- 19 X 0,25
S= 2 62 X 10- 7 S
'
(I) o
®ê
(II)
® B
!
➔ l
lO=lif.
(III)
® ê
--1 0
b) v=~- v= 21tO,l 5 7 m s-'=36x106 ms-'
T '
a) Q. Como
2,62 X 10- '
G:)
j d \ O raio é tanto menor quanto menor for a massa (r oc m)
R: (0,0; -- 0,046 m)
e
b) F = I B sin 8; (1) F = 4,0 x 0,20 x O, 1O N = 8 x 10- 2 N;
7! ~
ó a) W,,,, =uAf,;qu
1 2 16 x 10- 19 x 900=_!_3 2x 10-" v'·
AV =2mv;' 2, '
-->
e, l•>--1---,,- -~-+-x•
V= 3,0 X 105 m S- 1•
G:)
F.
0 b) Fm =F·,, qvB =m:-C·
r'
5
a) F= llf B sin 81; F= 15,0 x 1,00 x 0,40 x 10-°" N; f =6,0 x W °" N r= mv = 3,2x 10-"x 3,0x 10 m=OOl 2 m·
qB 1,60 x 10-"x 0,50 ' '
b) llf Bsin8l=mg; l=n; I 60 x 10-' x 9,8 . 1=15 x· 1o' A
1,00 x 0,40 x 10-4 ' ' P (0,0; 0,024 m; 0,0)
l=t,.V_
R'
l=~A
l ,Ox 10- 5
1=5,0 x 106 A G a) f;; = q V x B; O campo magnético tem a direcçào de Oz e o sen-
e
F = li 8 sin 81; F = 5,0 X 106 X 4,0 X 10-2 X 0,500 X 10-4 X 0,866 N; tido positivo.
f =8,7 N b) Nesse ponto f; = F me;
b) F = lfe 8 sin 81; F = 5,0 X 106 x 4,0 X 10- 2 x 1,00 X 1 N; Ú := ma·, lqlvB=m a· a=me
~-, a=~e°'
' e e ' me y
F = 2,00 x 105 N
m v' 21tm 21tm T nm
c) lq,lvB=.::..:.o....:..; lq,IB = f ; T= = IB;
I M=2==1IB
r , ~ qe
G NO: F2 = O;
e
MN: F1 = 1 8 sin 8 = 3,0 x 0,50 x 0,06 N = 0,09 N.
MP: F4 = O;
u ,=ma,; lqlvB = m ~v ;
2
( 2nr ); lqlB = m Tr;
v=T 2nr
e
OP: F3 = 1 B sin 9 = 3,0 x 0,50 x 0,06 N = 0,09 N
T= ~;I; (v= 2;')
b) Falsa. A velocidade varia em direcção e em sentido. Exii te acele-
0 a) qA< O;
b)
--> ➔
q, < O;
í:F,c ma; lqlvB=m~; p=mv=lqlBr
qc > O
v'
ração, que é centrípeta. Figura 5.
aV -➔
a) F, =-F,e,;
__,
:. ~ =+Fee;;
CD --+
Fm =qv x 8;
➔➔➔
8 =+8e,
~
0 .
a) qv8sm8=m---; r= - - -
v' Sin 2 8
r
m V sin 8
q8 0 a) v,-v.= Ed, .•; v. = v,- E d, .• =-6,0 X 103 V-2,0 x 104 X 0,80 V
9, 11 x 10-31 x 4,8 x 1o• sin 53 _ = -2,2 X 104 V
2
r= l,60 x 10- 19 x 2,7 x l0_. m= 8,l x l0 m
b) i) ~ +f',;: =m d ; qÊ +f',;: =md; F:;' =md - qÊ
b) T= 2,r,r 2rr8,1 x 10-2 s=l 32x10-' s·
v 4,8 x 106 sin 53 ' ' 7
f',;: = 1,0 x 10- x 1,6 x 103 e;' - 8,0 x 10-9 x 2,0 x 104 e,; .'. f',;: = Ô
fil= v T= 4,8 x 106 cos 53 x 1,32 x 10-1 m = 0,38 m
ii) f,; = q vx B; como F
:;' = Ô então v/18.
0 ª) V 1 v' v' 2qóV 2 x l,60 x 10- x 3,00 x
qó =2 m ; = m = 9,62x10- 2•
19
l0 3 _
m 2 s;
2
a
V a)
Ê --.-➔-➔
=3,0 x l0' e, ; F, =F, -mg; F,= qE-mg
➔
v'=9,979xl0 m 2S-2; V=9,99xl0'ms- 1
9
9
F,= 6,0 x 10- x 3,0 x 10 5 - 5,0 x 10- 5 x 9,8; F,= 1,31 x 10-3 N
4
9,62 x 10-"x 9,99 x 10 m =O m
r=!!!..X.
q8 1,60 X 10- 19 X 0,08 ' 75 -;:: = 1,3 X 10- 3 e; {N)
b)
...
,2_ m v'
2
q 2 82
=r 2
2
r 1 _!!21.. 0,7508 2 _ 58
2 m2 ' r,' 60
b) No eixo Ox o movimento é uniforme. No eixo Oy o movimento é
F 1 31 >< 10-3
uniformemente acelerado com a= - = - ' - - - , m S-2= 26,2 m S-2
r2 = 0,7636 m; r2 - , 1= 0,0128 m ~ 1,3 cm m 5,0 x 10-
x=x, + v., t; 0,80 = 80 t; t = 0,010 s
0 a) qv8=m t_
r
. T = 2rr m
q8
2rr 9, 11 x 10:"
1,60 X 10- 19 X 4,2 X 10- 3
s Y =v r+.!..a t'·
°' 2 ''
y=.!..262t'·
y=000131m ~ 13 x 10-' m
2'''
c) Aplicando a regra da mão direita verifica-se que o campo
'
T = 8,52 x 10- 9 s; t = 3 T = 2,56 x 1o-a s B= 30 e; é responsável por uma força f,; que actua em sentido
b) v =ru<· v 4,0 x lo- 2 m S- 1 = 47 x l0 mS-
6 1 contrário ao da força eléctrica. Será o seu valor suficiente para a
' T' ' 8,52 x 10- 9 '
contrabalançar?
r~
que tem o sentido da força eléctrica.
0
k-
a) y=v0 , t; y= 200 x 4,0 x 10-1; y= 0,8 m;
9
= 2,0 X 10-1,0xl0-4
X 5,0 X 10 9,8
4 X
Q=J.clli.; a Qm= 9,8 m S- 2;
lj
m m
o
mg a= (9,8 + 9,8) m S-2; d =-19,6 e;';
Z=.!.. a t'· Z=-.!.. 19 6 x (4 O x 10- 3) 2 • Z= - 1 6 x 10-4 m·
CQ .. 2 ' 2 ' ' ' ' '
R: (O; 0,8; - 1,6 x 10-4)
8 5,0x lO... x 9,8T·
- 40x 10-•x 200 ' 8 = 6,lT; B=6e;(T) b) llf'.::11 = llm 911 + llf.;'11; lqlv 8 = mg + lq/ E;
d= 2,4 x 10- 2 m
r
0 B.
0 D. 0 E.
que B(0=0°)
0 E.
0 A. f";; = I
--->
M
M x B. f;; tem intensidade máxima quando
➔
.L B (sin 0 = 1).
B. As linhas de campo no interior do solenóide são paralelas ao eixo
do solenóide. O solenóide comporta-se globalmente como um
íman cujo pólo norte está na extremidade M.
0 a) C. b) A.
Teoria da relatividade
➔ ➔ ➔ ➔ ➔ ➔
V A,s =V A,solo+ V solo,B; V A.e= V A,solo- V B,solo
v,., = (5,o + 3,oJ e;'+ (-2,0 + 8,oJ e;= 8,o e;;+ 6,o e;
X
0 a) Contra a corrente.
v•.• , 4,0
b) Se o barco se movesse a favor da corrente seria : v•. , = v•.,, + v,,.,. 0 V.,,=- IIV.,,11 cos 37o e;; - IIV... 11 sin 37°e;
A favor da corrente será: v•. , = v•. ,, - v,,.,; 0,5 = 3,0 - v,,.,; ve,= - llvc,11 cos 37º e;;+ 11vc,11 sin 37ºe;
Vág,s = 2,5 ITT Ç 1 Como !IV,.,li= IIV c,11 = 2,5 m S- 1
➔ ➔ ➔
e: V A,L = V A,s + V s,l
v av,ar = 50 e;; V\r.solo = Var,solo e;; vav,solo;; vav,ar + V\r,solo VA.L = - 2,5 cos 37° "e; - 2,5 sin 37° e;+ 2,5 cos 37° e; - 2,5 sin 37° e;
150 x 103 m -+ ~ -+ _1
----i,-+
40 x60 s ey = 50 ey + V ar,so1CV V ar,.solo = 12,5 ey (m s ) V.,,=Oe;; - 3,0 e;, vector a que corresponde a norma de 3,0 m s- 1
•
➔ ➔ ➔
V
0 V b,solo(l)
➔
= V b..ligua + V água.solo;
➔ ➔
15,0 km
l, ( )h
66
15,0 km
= 9,0 km h
-1
-1
=
"
Vb.âgua + Vágua,solo 11v•. ~,.11 = .. . = \/5,5 + 12 2; i1Vs,w1oll = 13,2 m S- 1; desloca-se para
2
cos 0 = PQ · PR = ~ = 2 25 m
PR' cos 36,9º '
0 Figura2.
í.:\ ➔ -> ➔
V Ve,so10 =8ex; v ch,solo= - 6ey
->
40
v:,B = vch,solo + v solo,B; vch,B =-6 e;+ (-8 "e;)= - 8 e;; -6 e;;
l/ii',,.,/1 = ... = \ / 64 + 36; 1/ii'"·'" = 10 m ç';
tan e = M = 'ª-· e = s3 1°
lv, I 6' ' CD
0 a) Ao fim de 2 h estão nas posições: A(O; 20) e 8(30 cos 30°; 30 sin 30°)
M=~·
Vy '
M 4O x 3,6 ;
18 cos 11,5
M=8,16 s = 8 s
AB = 30 cos 30° e,'+ (30 sin 30° - 20) e,'= 26,0 e,' - 5,0 e,';
➔VA. 5 =10e---+; ➔v , ---+ ➔ ➔ ➔
IIAB/1 = 26,5 km 0 a) 1 8 5 =15ex; v A.·8 = v A. 5 + v 5, 6
í.:\ a) Figura 3. · ➔ ,:_ (10,0) = 100 e,'; ,,: (10,0) = 12,0 "e;+ 150 e,'
V Vv,,
)'
7A,B =1 A,S +7s,e = 7A,S +(-79,5) =- 150 e; + 100 F; -12,0"e;
G::)
·0 Figura 6. ii',., 9 = 3,0 sin 53° e,'+ 3,0 cos 53° e,'; ii'.,,,, = - v.,.,, e,'
X
YI 53º
VA.s = VA,v+ Vv,s e 67A.s =â7A.v +fi7v,s X
-1/ii'..,li cos 45° e,'+ llii'..,li sin 45° e,'= (- 300 cosa - 60) e,'+ 300 ➔
"ar.ãg
/IV ..,li sin 45° = 300 sin a; - l/ii'•.,/1 cos 45.0 = - 300 cosa - 60
e: - Var,B e;
G a) ii'"·'• = 10,0 sin 20° e,'+ 10,0 cos 20° e,'; ii',9., = 4,0 e,'
var,B =- Var,B Sin 25°
X 0 ➔ ➔
Q P,elev = Q P,solo
ã\,elev = -9,8
➔
+ a solo,elev
lv, I 369
b) llii'.,.,ll= . .. =441 kmh-' 0 B. Em relação ao solo o objecto tem um movimento composto:
movimento uniforme no eixo Ox e movimento uniformemente
acelerado no eixo Oy (desloca-se segundo uma trajectória equiva-
f":::\ ➔ -> ➔ ->
V , -,
vG., =18sm8e,+ 18cos8e, ; v ,., =3,6e, lente ao do lançamento horizontal de um projéctil.
Para que a garoupa encontre o outro peixe é necessá rio que (obser-
me'
1.2_Relatividade einsteiniana E=mc' = ~ ;
✓ 1 -~
t= 2,2 X 10-•
J 1 -1= 0,202
I
\ 1- -
0,50' e' ;
(- ,-
v'
~ =0,9592; v= 2,94 x 108 m ç' (=0,80 e)
2,2 x l0-6 t= 15,6 x 10-6 s
-J1- -0,99'c 'c'- '
b) . .. t - ·
t- 20 . t=6,4 anos
-J 1--'-
o 50 2 c'
-
k .
g, m= 0,866 kg=
2,0 h =
J 10
- ' - e'
1 - 090 -
c'
2
; t0 = 0,87 h z 52 min 1 9 x 10-"
m= / ' 0,999 2 e' ;
\ 1 - --( ,-
m = 4,2 X 10- 21 kg
0 2t=
o n tv''
1- ~
. _\''.'._=O ,75·,
e
V= 0,87 C b) p=mv; p=4,2 x 10-27 x3,0x 108- kgms-';
0 - g
e=e, 1 -~; e=10,0 0,75' e'
1- - (-,- ; e=6,6 m
r:;,,.
Ü m,
m= - - r z;
!'22.
m = j' 1 - :!_e'\
. ✓ 1-~
0 e=e,J1- 1; 2,4 = e,
l _ 0,60 2 e'_
e' , e, =3,0 m
0 m c2 •
E,=E- E0; E,= ✓l ~_\'.'._ -m,c'; E,=1,0 X 9,0 X 10 16 (1,67 - 1) J;
0 R=e, 1 _ _lC_.
e' '
e =4,04 x 10 • ,/ 1 - 1
o, 9c'5' c' m; e=1,26 x 10" m
E/ = 6,0 x 10 16 J
e'
0 t= 5,0 X 10-6
0,98 2 e' ;
\ / 1 - - c-,- 0 E,=E- E,;
t = 5,025 X 5,0 X 10-• S z 25 X 10-6 S
v'
~=0,75; v=0,87c
b) X= vt; X= 0,98 x 3,0 x 108 x 25,1 x 10-6 m z 7,4 x 103 m
e=50 x 0,4359 anos luz; e= 21,8 anos luz t= 9,00xl013 s· t=4,5 X 107 s; t z 520 dias
2,0x 10' '
0 "-p1,0 -
-
~T -' T 0,00290
853 X 10-• K; T=3400 K ~ 3,40 x 103 K
0 E,= /q/li<.VJ;
E
li<.VJ =~; li<.VJ -
6,4 x 10- 19
, x rn- 19 V;
1 60
li<.VJ=4,0V
0 p
A= e cr r'; P = n (6,86 x 108)' x 5,67 x 10-s x (5,8 x 103)' W; E,= /q/li<.VJ;
19
E,= h f- h f0; /q/11'.VJ= h f - h f
P=2,90 x l0 18 W
ji<.VJ = 3,15 V
0 P= e cr A (T'- T'' );
P=7,2 x 10 W 3
P= 5,67 x 10-s x 1,50 x (333 4 - 291 4) W;
0 À=~-
f'
f=L
)._'
3,00 x 10'
~Hz=5,0xl0 19 Hz
0 h
P =·t p
6,63 x 10- 34
1
600 x 10-• kg m S- ; P= 1,1 X 10- 27 kg m ç 1
0 E- hf:
- n '
_i__
n - hf' n
20
6,63 x 10-34 x 6,25 x 1O" '
À'-À= 1,21 x 10- 12 m = 1,21 pm
n = 4,8 x 10 19 fotões.
0 À' -À=- h-(1 - cos 0); (1 - cos 0) = L'.Àm,c
m,c
12
h
0 E= nhf:
'
E=!'..!2s_·
À '
E 8 X 10
18
X 6,63 X 10-34 X 3,00 X 108
600 x 10-• J;
(1 - cos 0) 0,33 x 10- X 9, 1 X 1o-3! X 3,00 x lo• = o, 136;
6,63 X 10-34
0 = 30,2°
E=2,7W
0 h-( l _ cos 0)·
À' - À=-
m, C '
34
À' -À= 6,63 X 10- X (1 - cos 75°) .
9, 1 X 10- 31 X 3,00 X 108 m,
0 E= n hf;
nhc
E= T ;
nhc .
À=-E-, À' - À= 1,80 x 10- 12 m; À= hc;
E
À 6,63 X 10-34 X 3,00 X 108
~2_5_x_1-o""",-x-l ,-6-0~x-
1o-_-:-:-,, m;
34
5,0 x 1o'ºx 6,63 x 10- x 3,00 x lO' m; À= 3,3 x 10... m 12 À' - À 1 80 X 10- 12
À= 30 À=497x10- m· - - x l00 % ' x l00 %=3 62 %
' ' À 49,7 x 10- 12 '
Wo = h f0 = J2s...
"-o '
W _ 6,63 X 10- 34 X 3,00 x 108 .
o- 310 x 10-• J, 0 /ql ii<.VJ = E,;
1
E,= l,60 x l0- 19 x 120J; f ,= l,92 x 10- 17 J
0
c(p)- 2 mpvp, c(p) - 2 J,
W0 = hf0 =
hc
~ ; À.o=
hc
w/ "-o 6,63 X 10- 34 X 3,00 x 108 .
2,48 x l,60 x 10- 19 m '
E«PI = 3,49 x 1o-,o J (0,22 eV)
Ào= 5,0 X 10->m
0 IMl = E, - E1
0 h h 6,63 x 10-
À=~; v = m1.. ; v = 9, l x l o-31 x 20 x 10-• ; v = 3,643 x
lO4 -1.
ms ,
Ei -- o -( 2,18 22
x 10-") J·' E. = 5 4 x 10-1• J· t,.E > E.
1 , 1 1
Ee = __1__
2 m v'·, Ee ~ __1__ 31 42 22
2 x 9 ,1 x 10- x (3,643 x 10 ) ; E, = 6,04 x 10- J;
Q
V V=----'2._; V
a) À=----'2._;
mv mÀ
6,63 X 10-34 .
9, 1 x 10- 31 x 0,25 x 1o-• '
0 t,.v;;, 1,1 x 10- 21 m S-1
1
v=2,914 x lO' m s-1; lqllóVl= m v';
2
6,63 x 10-34
"= 9,1 x 1O- x (2,914 x lO
16 ' 1 2 x l,60" x 1O- 19
31 6 2
) _
'
ló"= 24 ,l V
'I
0 t,.x;;,24 nm
h h
t,.xt,.p;;, 2rr; t,.x;;, 2rrmt,.,,/ t,.x;;, 2rr x 26,98 x 1,66 x 1O- 21 x o,1O m,
.
0 1
IMI = E4 - E2; IMI = - 2,18 x 10-"(¼,-f,) J =4,O9x 10- • J 34
e A.
hf=t,.E; f
2•18 x l0-" Hz=3,29 x 1O 15 Hz
6,63 X 10-34
0 A
0 hf=E5 - E·
2 f= '
2 18 10
• x -"(___l__ _ __l__) Hz; f=6,9 x 1O 14 Hz
6,63 X 10-34 25 4
0 E. G) A.
1)
0 f = 2,92 x 1O 15 Hz
34 2 18 x 10-"( 1
hf = IMI; 6,63 x 10- f, = - 2, 18 x 10-" : x o-34
6 63 1 9 - 1 Hz;
0 E. 0 D.
0 A. 0 B.
0
4
Física ,
-~
~ 1 Núcleos atómicos e radioactividade moderna
,4
0 19 protões e 21 neutrões.
equação no gráfico " podemos concluir que a equa çã o que
melhor se ajusta aos dados é a seguinte: R = 834,58 e-<>·1056 ' .
'
A
c) A e Z mantém-se inalterávei s.
0 N
2
,
o
ln 2
, 112
ln 2
a) = = N e- ,,,. '/,,T = ln2· À- = -
, T,12
•
À-= ; À,= 0,0173 S- 1; R = À- N; R0 = 0,0173 x 2,0 x 107 Bq;
40
0 15,7,5 anos.
0 ... H ,,, = ln2; À-= ln _l_; À-= ~ ; À- =2,3 1 x 10- 2 ano- 1•
T,12 30 •
0 R= R0 e-"'; ± = e-"' 5•º; ln 5 = À- X 5,0; À-= 0,3219 h- 1• .
0 2,5 X 109 Bq.
'l,,T,12 = In2; T112
ln 2
=T ; r ,,, = ,
ln 2
0 3219
; T112 = 2,15h
metade, após a 2.ª meia vid a re sta 1/4 e após a 3.ª fica 1/ 8. 0 O=!!_· 0 = ~ Gy = 5 OGy.
Q' 1,0 '
5
D = ,0 Gy = 1 7 Gy.
3,0 '
dN
0 Considerando Q = 1 O: O =!i. D = l ,O x 10_, Gy = 1 o x 10- 3 Gy
' Q' 1,0 ' .
0 - dN -À- N· N -
dt '
dr _N-
'/,, '
5,0 x lO' . N - 89 x lO"
5,6 x 10- 7 ' '
E, = Dm; E,= 1,0 X 10- 3 X 0,25 J = 2,5 X 10-4 J
n= É.i.. n
2,5 X 10-4
1,44 x 10- 14 ; n = l ,74 x lO" fotões
0 ln 2 E'
N -- No e-,,., !:!si,
2 -_No e-,,•., .!_
2 = e-''••·, ln2 =À-t 1/ 2•· t 1/2 1,42 x 10- 11 '
t,,, = 4,88 x 10 10 s.
0 m (6p + 8n) = 6 x 1,00728 + 8 x 1,00867 = 14, 11304 u
...,
0
!l.m = 14,11304 u - 14,00324 u = 0,1098 u
lYt= N, e- "'"; f = e- ' '•; ln 2 = - À-t,,,; t,,,
ln 2
,=1,69 x 10
t,1 11
s.
4,1 X 10- 12 '
0 m (7p + 7n) = 7 x 1,00728 + 7 x 1,00867 = 14,11165 u
.0 a) Figura ~ r
R •
800
0 !l.E = !l.m c:2; !l.E = o,109736 X 1,6604 X 10- 21 X (2,998 X 108) 2 J =
1,6377 X 10- 11 J
Y"'~.sse--4·•-
!l.E = .. . = 102,4 MeV
b) Utilizando no Excel a o pção "formatar linha de tendênc ia" , !l.m = 0,214 x 1,6604 x 10- 21 kg = 3,55 x 10-" kg
depoi s equação "tipo exponencial" e finalmente "mostrar a
b) !l.E = !l.m c:2; !l.E = 3,55 X 10- 28 X (2,998 X 108) 2 J; !l.E = 3, 19 X 10- 11 J
e
_
235,123 g 6•02 x 1O" átomos; x = 2,56 x 1011 átomos;
c)
1,0g
f=8,18 x 10 J 10
X
0 a) 2
~;Ra ➔ 2
~gRn + ;Re
2 9 2 70 13
b) E = __1_ m v'· v' = x ' x - · v = 1 66 x 10 7 m ç'
' L ' 4,00 x 1,6604 x 70-27 ' '
0 a) l He + lHe -, \ He + 2 : H
t.m = 0,01494 u;
0 D.
0 e.
0 D.
0 a) ~H + ~H ➔ ~He
t.m = 0,00533 u;
•º
E= 6 2 x lO" x 7'95 x 70- 13 J· f=239x10 11 J
0 e. 0 A.
0 e.
2 ' ' '
0 D.
0 D.
0 e.
131 6,02 x 70 23 0 D.
0 A.
0 e.
b) ; x= 9, 19 x 1020 átomos
0,200 X
0 ln 2
a) ... À.T,12 = 1n2; À.= ITT; À.=4,62x70- 2 h- 1;
LISBOA
EDITORA
.
de esc:olha múltipla
M~te'máti~a A~ ;12.t
Exercícios de Escolha Múltipla
A~a Pau la Pass6s Sousa · · .
Maria. da Piedade Torres Coutinho
1.- Mf:1t"
er,nátj"ca'Jf:-:.
. .',· :·(, ·,·-
,,l2. º
,• :·;,:.~. '
·:. :-.- ,
'