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Recursos • “Qual contra a linda moça Policena (...) Tais contra Inês os
Expressivos brutos matadores” (estr.131+132, vrs.1) – comparação
• “Brutos matadores” (estr.132,vr.1) – metonímia
• “Aquele que despois a fez rainha” (estr.132,vr.4) – perífrase
• “férvidos e irosos” (estr.132,vs.7) – dupla adjetivação
• “Ó Sol...” (estr.133,vr.1) / “ó côncavos vales ” (estr.133, vr. 5)
– apóstrofe
ANÁLISE DOS EPISÓDIOS
Conclusão- (Desenlace) Estrofes :134-135
Conteúdo Nas estrofes seguintes, compara-se a morte
de Inês com a de uma flor arrancada antes
do seu tempo. Eram lindas, mas depois
ficaram secas e sem vida “Tal está, morta, a
pálida donzela, / Secas do rosto as rosas, e
perdida / A branca e viva cor, co’a doce vida”
(estr.134). A morte de Inês fez com que as
filhas do Mondego chorassem e suas
lágrimas transformaram-se criando a Fonte
dos Amores.
Recursos Expressivos • “Assi como a bonina (...) Tal está, morta, a
pálida donzela” (estr.134) – comparação
• “a pálida donzela” (estr.134,vs.7) –
metonímia
• “As lágrimas choradas transformaram”
(135)- hipérbole
ANÁLISE DOS EPISÓDIOS
D. Pedro (Episódio Estrofes :136-137
Extra -
Consequência)
Conteúdo Nestas estrofes, contemplamos a vingança de D. Pedro para
com os carrascos que assassinaram Inês de Castro. Quando
chegou ao poder, foi logo atrás deles fazendo justiça, “Não
correu muito tempo que a vingança/ Não visse Pedro das
mortais feridas,/ Que, em tomando do Reino a governança,/ A
tomou dos fugidos homicidas” (estr.136). Daí foi atribuído o
cognome de O Justiceiro a D. Pedro.