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1. Objetivos
2. Execução no laboratório
Uma viga de corte transversal constante, com uma roseta retangular será usada
para determinar as tensões principais, através do uso de três medidas montados a
ângulos conhecidos de um ao outro. Aumentando progressivamente a carga de 1000 em
1000 gramas até 5000 gramas e em seguida proceder à descarga.
1
Para uma roseta de 45º temos que as deformações longitudinais obtidas são ε a, εb
e εc e a partir destes valores é necessário expressar esses valores nas coordenadas X-Y.
Com isso utiliza-se as equações abaixo para a roseta a 45º, considerando o eixo
de coordenadas na figura 1 temos os seguintes ângulos: θa = - 45°, θb = 0 e θc = 45°:
2 2
ε a=ε x cos θa + ε y sin θa + γ xy sinθ a
ε b=ε x cos2 θb +ε y sin2 θb + γ xy sinθ b cos θb
2 2
ε c =ε x cos θc + ε y sin θc + γ xy sin θ c cos θ c
ε x =ε b
ε y =ε a+ ε c −ε b
εc
γ xy=−ε a−
2
A ( ε x , γ xy )
C ( εx + ε y
2
,0 )
√( )
2
ε x−ε y
R= + ( γ xy )2
2
As equações para calcular as tensões principais com respeito à roseta são
determinadas pelas equações, através das deformações principais:
1 1
ε 1 = [ σ 1−υσ 2 ] ε 2 = [ σ 2 −υσ 1 ]
Ε ,
Ε
Isolando as tensões principais temos:
Ε ( ε 1 +υε 2 )
σ 1 =Ε . ε 1 +υ . σ 2 σ 2= 2
, 1−υ
Sendo E o módulo de elasticidade e ν o coeficiente de Poisson.
2
3. Resultados Experimentais
Dados de medida do alumínio:
M .c
σ x=
I
T .c
τ xy=
2J
√( )
2
σ x+ σ y σ x−σ y
σ 1,2 = ± +τ
2 2 xy 2
1000
2000
3000
4000
5000
3
Após as medições efetuar o cálculo das tensões principais teóricas e
experimentais e o respectivo erro envolvido.
4. Discussão e Conclusão