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PROJETO PLATAFORMA DIGITAL

9º ANO EF, 4º BIMESTRE


TÍTULO DA OBRA: Viagem ao centro da Terra
AUTOR: Júlio Verne

ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR

Professor, oferecemos, a partir desse projeto, que os objetivos de


aprendizagem de Língua Portuguesa possam ser avaliados levando em
consideração a proposta em construção da Base Nacional Comum
Curricular quanto ao domínio de leitura e escrita. As questões citadas nos
quizzes relacionam-se aos objetivos a serem atingidos em cada ano do
Ensino fundamental. Portanto, anexo ao projeto de leitura de cada livro do
bimestre, segue uma grade de objetivos, vinculados aos temas
desenvolvidos no livro e que são contemplados pela BNCC.
Segundo a Base Nacional Comum Curricular os objetivos de
aprendizagem de Língua Portuguesa estão organizados em cinco eixos,
são eles: apropriação do sistema de escrita alfabético/ortográfico e de
tecnologias da escrita, oralidade, leitura, escrita e análise linguística, sendo
este último transversal aos demais. Esses eixos contribuem para
desenvolver o letramento em todas as áreas do conhecimento, sendo o
universo da literatura um ótimo recurso para este desenvolvimento, pois é
por meio de seu aprendizado que o/a estudante poderá interagir em
diferentes situações, lendo, escrevendo, ouvindo e falando.
Assim, ressaltamos a importância dos meios digitais para aquisição
da leitura e escrita e sugerimos o site:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/conheca> para maiores
informações. Também as referências a seguir contribuem nesse processo:
COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa. (Orgs.). Letramento
digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 1998.
Vamos ao livro!
Viagem ao centro da Terra, de Julio Verne é um livro de ficção
científica, lançado em 1864 e considerado um dos clássicos da literatura. A
obra leva o leitor a uma emocionante aventura narrada em primeira pessoa
por Axel, um garoto que participa do percurso ao centro da terra, porque
decifrou um manuscrito escrito em código rúnico, encontrado por seu tio, o
renomado cientista e professor de geologia e mineralogia alemão, Otto
Lidenbrock.
O código rúnico encontrado pelo cientista foi escrito por um antigo
alquimista islandês do século XVI, Arne Saknussemm, e dizia que era
possível se chegar ao centro da Terra, descendo pela cratera de um
vulcão, chamado Sneffels, situado na Islândia. O caminho foi feito por
Saknussemm e deveria ser percorrido antes do início de julho.

Otto Lidenbrock também quis realizar a viagem na companhia de


seu sobrinho Axel, um jovem órfão que morava com o professor e mantinha
um romance com sua afilhada, Grauben. Partiram, então, para a Islândia
com o intuito de penetrar no interior da crosta terrestre. Depois de chegada
à Islândia, o Prof. Lidenbrock contratou um comerciante de plumagens de
eiders, uma espécie de pato islandês, Hans Bjelke, para servir lhes de guia
até o vulcão e de ajudante na sua longa jornada no interior da Terra. Já
abaixo da superfície terrestre, desceram corredores e galerias, passando
por vários obstáculos e empecilhos: falta de água, falta de comida, a perda
de Axel, entre outros... Até que chegaram a uma galeria de dimensões
colossais que continha no seu interior um oceano, ilhas, nuvens e até
mesmo luz, gerada por um fenômeno elétrico desconhecido.

Havia vida naquele mundo, vida que na superfície era considerada já


extinta há muitos milhares de anos, que ia desde dinossauros ao homem
das cavernas. Tudo isto a milhares de metros de profundidade. Os três
exploradores tiveram de construir uma jangada para viajar naquele oceano
que parecia não ter fim. No oceano encontraram vários tipos de animais
que nunca tinham visto anteriormente. Resistiram a uma tempestade de
vários dias que os levou à margem oposta do oceano, onde encontraram a
passagem para o centro da Terra, que estava bloqueada por um
desabamento de terras recente. Hans colocou pólvora em torno da
passagem e explodiu com o obstáculo, mas essa explosão foi de tal ordem
que fez com que a jangada onde os três estavam fosse puxada para uma
chaminé de um vulcão, onde, em consequência de uma erupção, foram
expelidos com força para a superfície terrestre. Quando estabeleceram
contato com os habitantes locais, descobriram que tinham saído no vulcão
Stromboli. Ou seja, percorreram mais de cinco mil quilômetros embaixo da
Terra.

Julio Verne, considerado o pai da ficção científica, nasceu em


Nantes, na França, em 8 de fevereiro de 1828 e, desde a infância sonhou
com aventuras em países longínquos e desconhecidos. Suas grandes
paixões eram o mar, os barcos e ouvir muitas histórias, principalmente a
dos velhos marinheiros que perambulavam pelo cais do porto. Aos onze
anos, arriscou-se numa primeira aventura, fugindo de casa e escondendo-
se num navio cargueiro. A aventura, porém, durou pouco tempo. Seu pai,
Pierre Verne, um advogado de muito prestígio, conseguiu impedir que a
ousadia se consumasse, apanhando o rapazinho na primeira escala do
navio, no porto de Paimboeuf. Monsieur Verne, muito conservador,
sonhava ver seus filhos seguindo a carreira de advogado, jamais a de
marujo. Ao resgatar Júlio, aplicou-lhe uma memorável surra de chicote.
Mas os planos de Verne eram outros: ele gostava de escrever
poemas e peças de teatro. A carreira de escritor de Júlio Verne iniciou-se
quando o amigo Alexandre Dumas percebeu o seu talento e resolveu
lançá-lo, em 1850, como autor de uma peça, apresentando-a em Paris, no
teatro que acabara de fundar.
Outro amigo que acreditou no potencial de Júlio Verne e impulsionou
a sua carreira foi o fotógrafo Félix Nadar, um apaixonado por balonismo,
que o inspirou a escrever seu primeiro romance: Cinco Semanas num
Balão (relato de uma viagem de exploradores europeus à África central,
então praticamente desconhecida). O livro foi entregue ao editor Pierre-
Jules Hetzel, por intermédio de Nadar, após ter sido recusado por quinze
editores. Hetzel ficou encantado com o livro e decidiu publicá-lo. O público
adorou a história e sucessivas edições se esgotaram. Hetzel, então, propôs
um contrato de trabalho a Júlio Verne: escrever dois livros por ano,
recebendo vinte mil francos anuais (era uma boa quantia), durante
aproximadamente quarenta anos.
Verne escreveu histórias que não apenas prendem o leitor pelo
suspense e o ritmo da aventura como também antecipam invenções que só
apareceriam no século XX, como o helicóptero, o submarino, o aqualung, a
televisão e a conquista do espaço. São histórias verossímeis e
emocionantes. Tudo o que Verne escrevia parecia viável, embora a
explosão científica de seu tempo ainda não fosse suficiente para produzir
as maravilhas tecnológicas de que ele falava. Um exemplo é o fato de ter
sido descoberto em 2014 que há um oceano debaixo da terra.
Pesquisadores descobriram, após décadas de estudos, que um vasto
reservatório de água — suficiente para encher os oceanos da Terra três
vezes — pode estar escondido quilômetros abaixo da superfície. A água
estaria "trancada" em um mineral chamado ringwoodite, cerca de 660
quilômetros abaixo da crosta terrestre.
(<http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/cientistas-
descobrem-oceano-perto-do-nucleo-da-terra.html>)
Do conjunto das obras de Júlio Verne, trinta e três foram levadas
ao cinema, dando lugar a um total de noventa e cinco filmes, sem contar
com as adaptações para séries de televisão. A obra mais adaptada
foi Miguel Strogoff (dezesseis vezes), seguida de Vinte Mil Léguas
Submarinas (nove vezes) e Viagem ao Centro da Terra (cinco vezes)

Vamos conferir esta narrativa?

Boa leitura!
PLANEJAMENTO SEMANAL

1ª semana

Dando continuidade ao projeto Plataforma Literária, nesse bimestre


os alunos do 9º ano farão a leitura da obra Viagem ao centro da Terra. Da
mesma forma que nos bimestres anteriores os alunos devem acessar a
Plataforma em casa e assistirem ao vídeo explicativo, que os incentivará à
leitura.
Poderá enviar, novamente, bilhete na agenda explicando a eles e a
seus familiares sobre a continuidade do projeto, relembrando que os alunos
terão de ler mais uma obra literária e realizar diversas atividades a ela
relacionadas. Informe o endereço eletrônico que lhes dará acesso à
plataforma, bem como o procedimento que deverão seguir para navegarem
por ela e assistirem ao primeiro vídeo.
Ao falar sobre o livro, mostre-o para o aluno. Prepare-o para a
leitura. Fale um pouco sobre o autor e sobre o livro. Converse com os
alunos sobre como seria viajar ao centro da Terra. Comente que de todos
os experimentos narrados por Julio Verne a única expedição que ainda não
foi realizada é a de uma viagem ao centro da Terra. Leia as orelhas do livro
e a contracapa com os alunos, instigando-os com informações a respeito
da leitura.

Comente que Julio Verne quando criança, proibido de viajar por seu
pai, transferiu a paixão pelo desconhecido para o estudo de Geografia. Na
escola, sua imaginação o transportava para os países que os professores
iam descrevendo, e seus cadernos estavam repletos de esboços e mapas.
Uma vez fez uma visita com o pai às fundições e estaleiros de Indre, perto
de Nantes, onde os novos barcos a vapor estavam sendo construídos. As
máquinas a vapor eram a grande sensação da época. Símbolos da
Revolução Industrial, que começara na Inglaterra no século anterior, elas
impulsionariam uma série de transformações na sociedade europeia,
naqueles meados do século XIX. De um momento para o outro, tudo seria
possível. A ciência parecia ter respostas para tudo. Por isso Julio Verne
fazia tanto sucesso. Além de um estudioso era adepto do progresso e
estas características aparecem em suas obras, revelando muitas aventuras
e descobertas.
Após esses comentários prévios, convide-os para lerem a primeira
parte do livro, até a página 46 ou final do capítulo XV (1/3 da obra).

2ª semana
Reúna os alunos em roda de conversa para comentarem sobre o
livro Viagem ao centro da Terra.
Mostre no globo terrestre a localização da Islândia, do vulcão
Sneffels e a região por onde começa a expedição do professor Lidenbrock,
Axel e Hans. Peça para que os alunos pensem em dúvidas que tenham
ficado sobre o livro nesta primeira parte da leitura e que escrevam em
pedaços de papel estas perguntas. Se alguém não tiver dúvida, peça para
que escrevam uma pergunta, mesmo assim. Explique-lhes que as
perguntas feitas farão parte de uma dinâmica e que serão respondidas
pelos colegas em equipe. Depois que todos tiverem escrito suas perguntas,
separe os alunos em grupos de quatro ou cinco alunos. Peça para que
reúnam suas perguntas e verifiquem se são todas diferentes entre si. Se
houver perguntas parecidas solicite que a equipe crie outras. Depois de
prontas, peça para que passem as questões para o grupo vizinho que
deverá respondê-las.
Enquanto os alunos elaboram as perguntas, passe entre eles e
verifique se toda a primeira parte do livro é abordada e atente para que os
principais conteúdos do livro sejam trabalhados.
Faça perguntas como:
1. Em que ano se passa a história de Viagem ao centro da Terra?
2. Quais os personagens principais da história?
3. Que tipo de narrativa é o livro Viagem ao centro da Terra? Narrativa de
ficção.
4. Qual o foco narrativo do livro? Quem conta a história? Axel, em 1ª
pessoa.
5. O que deu origem à viagem do professor Lidenbrock ao centro da
Terra? A decifração de um criptograma.
6. O que é um criptograma?
7. Quem decifrou o código? Axel.
8. Como o código foi decifrado?
9. O que estava escrito no código rúnico?
10. Quem escreveu o código rúnico? O que fazia?
11. Onde estava o manuscrito com o código?
12. Como era o nome desse livro? Heims-Kringla, de Snorre Turlesson, um
escritor do século XII. Era um manuscrito rúnico que conta a história
dos príncipes islandeses.
13. O que é a linguagem rúnica?
14. Quando o livro de Júlio Verne, Viagem ao Centro da Terra foi lançado?
15. Em que ano se deu a viagem de Lidenbrock?
16. Onde vivia o professor Lidenbrock e seu sobrinho?
17. Por quem Axel era apaixonado?
18. Como era o comportamento do professor Lidenbrock?
19. Onde fica o vulcão Sneffels?
20. Por que Axel não queria contar ao tio que decifrara o código?
21. Porque o professor argumenta que a Terra não seria quente no seu
interior (p. 21)?
22. Como era o nome da noiva de Axel?
23. O que Graüben pensou sobre a viagem que Axel faria com seu tio?
24. Qual o primeiro ponto de parada dos viajantes? Korsor, uma cidade na
costa da Selândia, onde um trem os levaria até Copenhague, na
Dinamarca.
25. Onde é Korsor?
26. Por que Axel achou que viria a sombra de Shakespeare em Helsingor?
Por que William Shakespeare quando escreveu Hamlet no século XVI,
ambientou o drama sobre o atormentado príncipe Hamlet no Castelo de
Kronborg, em Helsingor. Com isso a cidade ganhou notoriedade.
Passou a ser incluída nos roteiros turísticos da Dinamarca. Atualmente,
ainda são feitas encenações da tragédia à luz de tochas, no pátio
central do castelo.
27. De que forma viajavam? De escunas e barcos a vapor.
28. Por que o professor recebia cartas de recomendação?
29. De quem o professor recebia as cartas de recomendação?
Recebeu uma carta de seu amigo pessoal, que era cônsul da
Dinamarca e que o facilitaria a conseguir ajuda em Copenhague.
Recomendações de Thomson para o Conde Trampe, governador da
Islândia, para o Sr. Pictursson, bispo auxiliar e para o senhor Finsen,
prefeito de Reikjavik.
30. O que fazia Arne Saknussemm? Quem ele era?
31. Quem o Sr. Fridrikisson contratou para ser o guia de Lidenbrock?
32. Em que dia os viajantes saíram em expedição?
Garanta que os aspectos principais da obra sejam contemplados a
partir de perguntas como as que estão acima (e outras mais) na dinâmica
de leitura feita pelas equipes. Poderá, também, depois que os alunos
tiverem elaborado suas perguntas sobre o livro, distribuir as perguntas
sugeridas pelas equipes. Assim se forem diferentes das que tiverem feito
poderão usá-las.
Depois disso, os alunos estarão preparados para responderem ao
Quizz 1, composto de dez questões objetivas sobre a primeira parte do
livro. Da mesma forma, oriente os alunos a acessarem a Plataforma em
casa, informando novamente o endereço eletrônico para navegarem por
ela e responderem ao quizz. Lembre-se de solicitar o apoio dos familiares
no sentido de incentivarem os alunos a realizarem a leitura da obra e
responderem às perguntas propostas. Feito isto, solicite que continuem a
leitura da segunda parte do livro, das páginas 47 a 87, ou do capítulo XVI
ao XXXII (2/3 da obra).

3ª semana

Nessa etapa, os alunos deverão acessar mais uma vez a Plataforma


Literária para realizarem uma atividade de registro escrito composto por
cinco perguntas subjetivas. Oriente os alunos a responderem às questões
com base nas recordações a respeito do livro lido.
Retome as questões em sala de aula e converse a respeito delas. É
importante ouvir o que os alunos têm a dizer, posto as respostas serem
subjetivas e poderem trazer diferentes visões sobre um mesmo tema.
1. Quem era Arne Saknusemm?
O responsável pelo criptograma que disse ser possível se chegar ao
centro da Terra. Era um cientista islandês do século XVI, naturalista,
alquimista e viajante que teve sua obra queimada por heresia.
2. Onde o professor Lidenbrock achou o criptrograma?
Dentro de um livro manuscrito em rúnico, por Snorre Turleson, um
escritor islandês do séc. XII que conta a história dos príncipes
noruegueses que reinavam na Islândia.
3. Quem é o professor Lidenbrock?
Era um professor de Minerologia e, segundo os relatos de seu sobrinho
Axel, um cientista e geólogo excêntrico e egoísta.
4. Como se classifica a narração do livro Viagem ao centro da Terra?
O livro apresenta um narrador em 1ª pessoa, na voz de Axel, narrador-
personagem que participa da narrativa.
5. O que dizia o criptograma encontrado pelo professor Lidenbrock?
Que para se chegar ao centro da Terra, os viajantes deveriam descer
uma cratera no vulcão Sneffels e entrar em uma fenda apontada pela
sombra do monte Scartaris, no início do mês de julho.

Poderá, também, sugerir aos alunos que façam mais perguntas sobre o
livro.
Após discutirem o questionário, pergunte como está a leitura da
segunda parte do livro e se há trechos do livro que gostariam de comentar.
Peça para que continuem lendo até o final do capítulo XXXII. (2/3 da obra).

4ª semana

Reúna os alunos em roda de conversa para comentarem sobre as


páginas lidas até o momento. Incentive a oralidade deles por meio de
perguntas e dinâmicas que motivem a participação de toda a turma.
É importante visualizar com os alunos os lugares por onde passam
os personagens do livro.
Para onde partiram os viajantes em seu primeiro dia de viagem?
1. Para onde partiram os viajantes em seu primeiro dia de viagem? Para o
vulcão Sneffels.
2. Onde dormiram na primeira noite ao subirem as encostas do Sneffels?
No Monte Scartaris.
3. Em que dia chegaram ao fundo da cratera no Monte Scartaris?
25 de junho.
4. Quantos dias esperaram até a sombra que a sombra do Scartaris
indicasse qual fenda deveriam entrar para iniciar a viagem ao centro da
Terra? Quatro. Estava nublado e somente no domingo, dia 28 de junho,
o monte projetou sua sombra sobre a abertura.
5. O que havia escrito no fundo da cratera? O nome de Arne Saknussemm
em caracteres rúnicos.
6. Como os viajantes usavam a corda para descer?
7. Para que serve o barômetro? Para medir a pressão atmosférica.
8. Como era a pressão atmosférica na entrada da cratera?Equivalente ao
do nível do mar?
9. Onde estavam as cordas que se perderam quando desciam a cratera?
Estava presa em uma saliência de rocha a trinta metros de suas
cabeças.
10. O que havia nas paredes da cratera? Como eram? Lavas da erupção
de 1229, que se adaptaram às paredes tornando-a espessa e brilhante.
11. A quantos metros estavam os viajantes no interior da Terra (capítulo
XVIII)? A três mil metros abaixo do nível do mar.
12. Qual a maior profundidade atingida pelo homem, dada pelo narrador, na
época da escrita do livro?
Mil metros, nas Minas de Kitz-Bahl, no Tirol, e as de Wutttemburg, na
Boêmia.
Proporcione uma pesquisa em relação a este tema. Hoje sabemos que
Tau Tona, na África do Sul é considerada a mina mais profunda do
mundo, pois chega a ter 3,9 quilômetros de profundidade.
13. Depois que chegaram ao fim de um túnel no capítulo XIX, o que
acharam? Pegaram o caminho correto? Uma encruzilhada. Pegaram o
caminho do Leste que estava errado.
14. Porque não voltaram antes, por mais que Axel sinalizasse que tinham
pegado o caminho errado?
15. Como Axel justificava para seu tio que havia pegado o caminho errado?
Mostrando restos de plantas e de conchas, evidenciando que, ao invés
de descerem, estavam subindo.
16. O que mais foi encontrado enquanto estavam fora da rota (Capítulo
XX)? Uma mina de carvão.
17. Qual a grande dificuldade que passaram a ter? Falta de água.
18. O que convenceu o professor Lidenbrock de ele que estava no caminho
errado (Capítulo XX)? Uma parede que surgiu, evidenciando a falta de
passagem.
19. Quantos dias caminharam de volta para retornarem à encruzilhada em
que pegaram o caminho errado? Em que dia chegaram? 5 dias para
chegar. Chegaram no dia 8 de julho de 1863.
20. O que o professor Lidenbrock deu a Axel assim que alcançaram a
encruzilhada? As poucas gotas de água que sobraram.
21. Por que Axel queria voltar o tempo todo?
22. O que Axel tenta fazer ao se comunicar com Hans? Convencê-lo a
voltar.
23. Hans se deixa convencer a voltar? O que ele diz?
24. Qual a proposta que o professor Lidenbrock faz a Axel? Que andariam
mais um pouco até encontrarem o maciço granítico e se não achassem
água voltariam à superfície.
25. Quem ouviu o que parecia água ao chegarem ao maciço granítico?
Hans.
26. O que fizeram para conseguir água? Hans cortou as pedras com a
Picareta.
27. Como era a água que encontraram? Era quente e ferruginosa.
28. O que fizeram com o jato d’água que saiu da parede? O que Axel
sugeriu que fizessem?
29. Quais os objetos consultados pelo professor Lidenbrock durante a
expedição (Capítulo XXIV)? Descreva quais são e para que servem
estes instrumentos.
A bússola, cronômetro, manômetro e termômetro.
30. O que acharam no dia 10 de julho? Depois de andarem na
horizontalidade acharam um poço assustador. (p. 67)
31. Que incidente grave é relatado por Axel? Em que dia isto ocorreu?
Em 7 de agosto, a 198 quilômetros de profundidade, percebeu que
estava sozinho. Havia se perdido de seu tio e Hans.
32. O que Axel fez ao saber que estava perdido? Tentou seguir o riacho
até a encruzilhada onde achava que havia se separado dos dois. Mas
deu conta de que o rio não estava ao seu lado.
33. O que mais ocorreu enquanto Axel estava perdido? Correu, ficou sem a
luz de sua lanterna caiu e desmaiou.
34. Como se ouviram? Através de um fenômeno acústico ouvido nas
paredes. O som se propagava com a diferença de quarenta segundos
medido no cronômetro, o que equivaleria a vinte segundos para o som
chegar. (Velocidade do som+- 340 metros por segundo, sob condições
normais de pressão)
35. A quantos quilômetros estavam separados um do outro? 10
36. Como se encontraram? Durante quantos dias ficou perdido?
Axel foi encontrado por Hans e pelo professor depois de ter resvalado e
desmaiado. Ele ficou quatro dias perdido.
37. No capítulo XXX o que Axel viu que fora encontrado por Hans e Seu
tio? Como foi chamado? Um Oceano. Mar Lidenbrock.
38. O que mais havia neste lugar?
39. O que pretendia o professor Lidenbrock ao pedir que Hans fizesse uma
jangada? Pretendia chegar ao outro lado do oceano, pois pensava que
acharia uma nova saída para se chegar ao centro da Terra.
40. A que profundidade e localização estavam quando encontraram o mar?
Horizontalmente a dois mil e trezentos quilômetros da Islândia e
duzentos e trinta e um quilômetros de profundidade.

Poderá, também, usar as perguntas que foram sugeridas,


escrevendo-as em papeletas numeradas. Depois solicite que os alunos
peguem aleatoriamente essas papeletas. Caso o aluno sorteie uma
papeleta com número par, deverá responder a pergunta que estiver escrita.
Caso o aluno sorteie uma papeleta com número ímpar, deverá repassar ao
colega do lado, que irá responder a pergunta.
Esta dinâmica é uma variação de “PAR OU ÍMPAR” do livro
Dinâmicas de leitura para sala de aula, de Mary Rangel. No original, a
autora escreve em papeletas números de 1 a 10 e orienta para que o
próprio aluno elabore e responda uma pergunta sobre o texto se pegou
uma papeleta de número par. Se pegou uma papeleta de número ímpar,
deverá elaborar a pergunta e pedir para que um colega a responda.

Assim, as memórias dos alunos sobre a narrativa serão ativadas e


estarão preparados para responderem ao Quizz 2, composto de 15
questões objetivas sobre o livro. Para a realização dessa etapa, oriente os
alunos a acessarem a plataforma em casa. Envie mais um bilhete na
agenda indicando como devem acessar a Plataforma Literária e o segundo
quizz. Concluída essa etapa, convide os alunos a realizarem a leitura da
terceira e última parte do livro, da página 87 ao final, ou do capítulo XXXIII
ao final.

5ª semana

Reúna os alunos em roda de conversa para comentarem sobre as


páginas lidas. Da mesma forma incentive a oralidade por meio de
perguntas e dinâmicas de leitura.
Poderá também solicitar, como feito anteriormente, que os alunos
criem perguntas para os colegas responderem. Ganham pontos os grupos
que responderem corretamente.
Sugestão de perguntas:
1. Como foram os primeiros dias de viagem por mar? Monótonos.
2. O que aconteceu no dia 18 de agosto? Dois animais gigantes passaram
a brigar dentro d’água: um plesiossauro e um ictiossauro.
3. Quem perde a luta? O plesiossauro.
4. No dia 20 de agosto o que acontece? Encontram uma ilha com um
gêiser.
5. Como reagem diante da tempestade que se forma?
6. Havia luz sobre o mar? Como era?
7. Depois de acabada a tempestade onde foram parar? Voltaram à praia
de onde saíram, um pouco acima do seu ponto de partida.
8. O que encontraram quando exploraram as margens do Mar Lidenbrock
(Capítulo XXXVII)? Uma planície repleta de ossadas e com restos
mortais, onde se acumulavam esqueletos de vinte séculos.
9. O que o professor Achou que o deixou envaidecido? Uma cabeça
humana.
10. Depois de andarem bastante pela costa encontraram um homem vivo.
Como ele era? Devia medir mais de três metros, com a cabeça do
tamanho de um búfalo, e vasta cabeleira. Guardava um bando de
mastodontes
11. O que Axel achou na praia? Um punhal enfurrujado.
12. De quem era o punhal encontrado por Axel? Era de Arne
Saknussemm, que havia gravado suas iniciais na entrada de um túnel.
13. O que impedia que os viajantes continuassem a navegar pela galeria?
Uma rocha impedia a passagem. Provavelmente havia desabado com
um tremor da crosta terrestre.
14. O que resolveram fazer para remover a pedra que impedia a
passagem? Decidiram explodi-la com pólvora.
15. O que aconteceu depois de explodida a pedra? Abriu-se um abismo
enorme que carregou o mar e a jangada em que estavam para dentro
dele.
16. O que aconteceu depois de chegarem ao fundo do abismo?
Começaram a subir.
17. O que o professor sugeriu enquanto viajavam de volta à superfície?
Que comessem os últimos alimentos que tinham.
18. Onde estavam os viajantes ao subirem à superfície? Em meio a uma
erupção.
19. Onde foram parar ao saírem do vulcão? Nas encostas de uma
montanha. A dois passos de um abismo. Em uma ilha chamada
Stromboli, que tem esse nome por causa do vulcão Stromboli, na Itália.
20. O que disseram aos habitantes da cidade para não levantarem
suspeitas. Que eram náufragos.
21. O que aconteceu com a bússola? Ficou desorientada devido à bola de
fogo que imantou todos os ferros da jangada.
22. No final do livro o narrador diz que sua Viagem ao centro da Terra foi
impressa e traduzida em todas as línguas (p. 127) o que dá um caráter
irônico à narrativa, pois sugere que o livro foi publicado e ao mesmo
tempo que a história é real. O que mais dá este caráter irônico à
narrativa? Quando se refere aos jornais que também publicaram a
notícia, pois a notícia foi comentada tanto pelos que duvidavam como
pelos que acreditavam que era possível se chegar ao centro da Terra.
Os pagamentos feitos em dia para o guia Hans...
Depois de respondidas as perguntas, os alunos estarão preparados
para o Quizz 3, composto de vinte questões objetivas sobre o livro,
abordando toda a obra. Para a realização dessa etapa, mais uma vez,
oriente os alunos a acessarem a plataforma em casa.

6ª semana

Neste bimestre os alunos farão uma adaptação de um dos capítulos


do livro A viagem ao centro da Terra para o teatro, encenando-os para os
colegas.

Para isso, oriente-os a acessar o vídeo explicativo sobre a Proposta


de Redação disponível na Plataforma. Se preferir ou for possível, exiba o
vídeo na escola, antes de iniciar a produção do texto.

PRODUÇÃO DE TEXTO

Para a criação da adaptação de um dos capítulos do livro, o número


de pessoas na equipe deverá ser viável ao número de personagens que
fazem parte do capítulo. Se for possível dobrar personagens fica a critério
da equipe.
Na maioria dos capítulos há a presença dos três viajantes: professor
Otto Lidenbrock, seu sobrinho Alex e Hans, o guia. As meninas podem
fazer personagens masculinos, já que a maioria dos que aparecem no livro
são do sexo masculino.
As montagens deverão ser organizadas, de maneira que não se
repitam muitas encenações do mesmo capítulo adaptado.
Depois de escrita a cena, os alunos escolhem os papeis, decoram
as falas e ensaiam para a apresentação. O texto teatral apresenta rubricas
explicando o que acontece em cena e a fala dos personagens vem depois
de um travessão.
Escolhidos os capítulos para encenação e divididas as equipes,
oriente os trabalhos de acordo com os seguintes indicativos:

• Toda movimentação cênica, troca de ambientes e expressões de


personagens devem aparecer em explicações dentro de rubricas. As
falas vêm precedidas pelo nome do personagem que a diz. Se for
necessária alguma explicação de sua ação ou da ação da qual faz
parte, vem dentro da fala dita pela personagem, ex.:
LIDENBROCK – (Pega a conta, assusta-se com o valor exorbitante, mas
paga sem regatear) Que diferença são alguns trocados diante de tudo o
que descobrirei?
• Em uma adaptação tem-se a liberdade de criar falas para articular o
contexto do livro à cena teatral.

• Se o personagem for um dinossauro, por exemplo, não vai exigir fala,


mas exige uma descrição em rubrica do que irá fazer em cena e de um
ator para interpretá-lo.

• Solicite que os alunos prestem atenção às descrições do livro para


ambientar as cenas que irá criar nos cenários e figurinos. O livro é
riquíssimo em descrições.
• Leia o capítulo XIV do livro para que os alunos sintam a diferença entre
o gênero narrativo e o dramático e, assim, possam fazer a produção de
texto sugerida para este bimestre.
Capítulo do livro:
Exemplo: Adaptação do capítulo (XIV)

(Cenário: representação de um pequeno povoado com poucas casas, uma


igreja. A cidade tem como pano de fundo uma muralha de basalto. Depois
de muito caminhar, os viajantes chegam à casa do pároco.)
HANS − (Conversa com um homem que trocava a ferradura de um cavalo)
Boa-noite, senhor!
PÁROCO – Boa-noite!
HANS – O senhor é o pároco dessa cidade? Poderia nos hospedar por
essa noite? Recebi informações que o senhor possui um quarto para
viajantes.
PÁROCO – Sim. (Suspendendo o trabalho, solta um grito chamado uma
mulher, que guia os viajantes com má vontade para um pequeno quarto de
hospedes, pequeno e sujo.)
LIDENBROCK – (Entrando no quarto com seus companheiros) Que sujeira!
Vamos tratar de ir logo embora daqui! Amanhã mesmo teremos ajudantes
para levar nossas bagagens até o fundo da cratera!
AXEL – (para Hans) Mal humorado este pároco, não?
HANS – Talvez no domingo seja mais simpático com os féis! (Sai de cena)
LIDENBROCK – Também, coitado... Os párocos tem que trabalhar para
sobreviver. Recebem uma ajuda ridícula do governo e praticamente nada
de dízimo, pois os paroquianos são bem pobres!
AXEL – (Preocupado) Tio, será que o vulcão Sneffels está realmente
extinto?
LIDENBROCK – Já pensei nisso.
AXEL – Mesmo inativo desde 1929 será que não poderá acordar? Daí o
que será de nós?
LIDENBROCK – O Sneffels está mudo há seiscentos anos e poderia
resolver manifestar-se... Mas uma erupção é sempre precedida de
fenômenos bem conhecidos. Interroguei os habitantes locais e estudei o
solo. Posso garantir, Axel, não haverá erupção! (O professor sai com Axel
do quarto e aponta para o que seria um campo aberto no horizonte) Veja,
Axel!
AXEL – (Assustado) São vapores saindo do chão!?
LIDENBROCK – Estas fumaças, Axel, provam que não precisamos temer a
fúria do vulcão!
AXEL – Como assim? São vapores de fontes termais... Como tem tanta
certeza que não haverá erupção?
LIDENBROCK – Se essas fumaças redobrassem a atividade e se o vento e
a chuva fossem substituídos por um ar pesado e calmo, aí, sim,
poderíamos ter uma erupção!
AXEL – Tomara que o senhor tenha razão!
LIDENBROCK – A ciência dá a palavra final!
(Todos entram para dormir. Axel tem um pesadelo – pode ser representado
o sonho de Axel, no qual sonha que é uma pedra lançada por um vulcão)
HANS – (Acordando) Está na hora! Os carregadores já levaram nossas
coisas! (Saem do quarto)
PÁROCO – (Do lado de fora, acompanhado da mulher com cara de poucos
amigos) Aqui está a conta!!
LIDENBROCK – (Pega a conta, assusta-se com o valor exorbitante, mas
paga sem regatear) Que diferença são alguns trocados diante de tudo o
que descobrirei?
AXEL – (Para o tio) Achei que iriam nos desejar boa viagem!
HANS – Vamos?!
(Saem de cena)

A adaptação que acima foi feita a partir das páginas 40 a 43 do livro


Viagem ao centro da Terra (capítulo XIV).
No livro a narração é feita em 1ª pessoa e pode-se reparar que
algumas das narrações foram distribuídas em falas para o professor
Lidenbrock e para Hans. Em uma adaptação, como dito, tem-se esta
liberdade. Inclusive de criar falas para articular o contexto do livro à cena
teatral. A descrição da cidade é, também, adaptada para a elaboração de
um cenário usado para o teatro. Atenção às descrições do livro para
ambientar as cenas que irá criar nos cenários e figurinos. O livro é
riquíssimo em descrições!
Acompanhe a escrita dos grupos. Como é uma cena por equipe, um
dos alunos do grupo será o escriba. Veja se o texto contempla a ideias
principais do capítulo escolhido. Possibilite que os alunos possam ensaiar e
apresentem sua adaptação. Leia antes, como está redigida a adaptação
escrita de cada equipe. Observe com os alunos que a cena teatral
apresenta uma linguagem coloquial e sem narração. As ações das
personagens e suas falas mostram a história que se desenrola. As
marcações das ações, como dissemos, são mostradas nas rubricas que
substituem as descrições do narrador. Não há a presença de um narrador
na dramaturgia.
Para a encenação, solicite que haja a presença de cenários, pois a
descrição dos solos é um fator muito importante no livro e isto deve ser
representado. Também os adereços e objetos de cena, como o uso de
barômetro, bússola, cronômetro, picaretas, cordas etc., são riquíssimos
para ambientar as cenas. As aulas de Arte podem auxiliar nesse processo
de montagem.
Bom trabalho!

AVALIAÇÃO FINAL

1. Qual é o primeiro personagem apresentado pelo narrador no livro


Viagem ao centro da Terra?

(A) O cientista Snorre Turleson.


(B) Graüben, a afilhada de Otto Lidenbrock.
(C) O sobrinho de Otto Lidenbrock.
(D) O escritor Arne Saknussemm.
(E) O professor Otto Lidenbrock.

2. O professor Otto Lidenbrock resolve partir em direção ao centro da Terra

(A) porque há várias décadas fazia pesquisas a respeito.


(B) porque encontrou uma fenda em suas pesquisas de campo.
(C) para provar que ela era habitada por humanos.
(D) porque decifrou um criptograma com a instrução de como se chegar ao
seu centro.
(E) para provar que havia um oceano em seu interior.

3. Qual o narrador do livro Viagem ao centro da Terra?

(A) Narrador oniciente em 3ª pessoa.


(B) Narrador personagem em 3ª pessoa.
(C) Narrador onisciente em 1ª pessoa.
(D) Narrador personagem, em 1ª pessoa.
(E) Narrador testemunha em 3ª pessoa.

4. Onde morava o professor Otto Lidenbrock, seu sobrinho e sua afilhada?

(A) Em Johannaeum, nº 19, Hamburgo.


(B) Em Königstrasse, nº 19, Hamburgo.
(C) Em Copenhague, nº 19 Dinamarca.
(D) Em Königstrasse, nº 19, na Islândia.
(E) Em Stapi, nº 19, na Islândia.

5. Em que ano se passou a história?

(A) Em 1530.
(B) Em 1200.
(C) Em 1863.
(D) Em 1903.
(E) Em 18700.

6. Quais são os personagens protagonistas do livro Viagem ao centro da


Terra?

(A) O professor Lidenbroc, Axel e Hans.


(B) Hans e Axel.
(C) Lidenbrock, Graüben e Axel.
(D) Hans, Graüben e Axel.
(E) Lidenbrock, Axel e Marta.

7. Quanto tempo o professor Lidenbrock, Axel e Hans levaram em sua


viagem depois que adentraram a cratera à sombra do Monte Scartaris?

(A) Entraram no dia 28 de junho e saíram, provavelmente, no dia 29 de


agosto do ano seguinte. Aproximadamente, um ano e dois meses viajando.
(B) Entraram no dia 28 de junho e saíram, provavelmente, no dia 29 de
setembro. Aproximadamente, três meses viajando.
(C) Entraram no dia 28 de junho e saíram, provavelmente, no dia 29 de
agosto. Aproximadamente, dois meses viajando.
(D) Entraram no dia 28 de maio e saíram, provavelmente, no dia 29 de
agosto. Aproximadamente três meses viajando.
(E) Entraram no dia 28 de junho e saíram, provavelmente, no dia 29 de
outubro. Aproximadamente quatro meses viajando.
.
8. De que vulcão saíram?

(A) Stromboli.
(B) Etna.
(C) Sneffels.
(D) Scartaris.
(E) Vesúvio.

9. O que foi descoberto pelo professor Lidenbrock no centro da Terra?

(A) Hominídeos extraterrestres.


(B) Aves, peixes coloridos e animais pré-históricos.
(C) Um lago gigantesco de água doce em galerias submersas de água
potável.
(D) O manto magma incandescente.
(E) Um oceano, peixes cegos, luz artificial, homens e animais pré-
históricos.
10. Por que os viajantes não queriam dizer que foram expelidos pelo
vulcão?

(A) Porque diziam que os italianos eram supersticiosos e poderiam achar


que eram demônios saídos do inferno.
(B) Porque não acreditavam que estivessem vivos.
(C) Porque era tudo literatura e não realidade.
(D) Porque não sabiam se tinham sido expelidos mesmo.
(E) Porque não queriam ser encontrados.

GABARITO
1. E
2. D
3. D
4. B
5. C
6. A
7. C
8. A
9. E
10. A

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