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Curso Técnico
. rede
e-Tec
Brasil
.
Contabilidade Pública
Tatiana Alves de Paula
Elizabeth Ferraz Barros
São Luís - MA
2014
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Secretaria de Educação a Distância
Diagramação
Josimar de Jesus Costa Almeida
Luis Macartney Serejo dos Santos
Tonho Lemos Martins
Ficha catalográica
CDU - 330
Apresentação e-Tec Brasil
Prezado estudante,
Você faz parte de uma rede nacional pública de ensino, a Rede e-Tec Brasil, instituída pelo
Decreto nº 7.589/2011, com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino técnico público, na
modalidade a distância. O programa é resultado de uma parceria entre o Ministério da Educação,
por meio da Secretaria de Educação Proissional e Tecnológica (SETEC), as universidades e escolas
técnicas estaduais e federais.
A Rede e-Tec Brasil leva os cursos técnicos a locais distantes das instituições de ensino e para a
periferia das grandes cidades, incentivando os jovens a concluir o ensino médio. Os cursos são
ofertados pelas instituições públicas de ensino e o atendimento ao estudante é realizado em
escolas-polo integrantes das redes públicas municipais e estaduais.
O Ministério da Educação, as instituições públicas de ensino técnico, seus servidores técnicos e professores
acreditam que uma educação proissional qualiicada – integradora do ensino médio e educação técnica
–, é capaz de promover o cidadão com capacidades para produzir, mas também com autonomia diante
das diferentes dimensões da realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética.
Ministério da Educação
Nosso contato
etecbrasil@mec.gov.br
Indicação de ícones
Caro aluno!
Para tanto, neste curso será oferecido a você, aluno, material impresso e virtual
de aprendizagem, contendo teoria e atividades variadas para facilitar a ixação
do conhecimento.
Caro estudante,
Bons estudos!
Projeto Instrucional
CARGA HORÁRIA
AULA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM MATERIAIS
(HORAS)
• Averiguar os instrumentos de
planejamentos impostos a
administração pública brasileira;
• Compreender os princípios
basilares na construção dos
orçamentos públicos; Caderno impresso. Sala
Aula 1 - Instrumentos
• Conhecer os meio legais para virtual no Moodle.
de planejamento 6
alteração dos orçamentos Computadores com acesso à
público
anuais; Internet.
• Explicar o ciclo orçamentário
brasileiro, para então conhecer
as variáveis que compõem o
orçamento público - as receitas
e as despesas públicas.
• Reconhecer os sistemas de
contas e produzir lançamentos
contábeis;
Caderno impresso. Sala
Aula 3 - Sistemas de • Explicar a necessidade de criação
virtual no Moodle.
contas e plano de do Plano de Contas Aplicado ao 6
Setor Público (PCASP); Computadores com acesso à
contas
Internet.
• Apontar os elementos essenciais
do Registro contábil;
• Classiicar registro contábil.
• Compreender a estrutura do
Aula 5 - balanço inanceiro;
Demonstrações
• Explicar a estruturação da Caderno impresso. Sala
contábeis aplicadas
demonstração das variações virtual no Moodle.
ao setor público – 8
patrimoniais; Computadores com acesso à
balanço inanceiro
• Elaborar o balanço inanceiro e Internet.
e demonstração das
variações patrimoniais a demonstração das variações
patrimoniais.
Objetivos
• Averiguar os instrumentos de planejamentos impostos a administra-
ção pública brasileira;
O início deste estudo requer que recordemos o que é gestão pública, ciência
de planejamento, organização, coordenação, comando e controle da ação
governamental. Trata-se de um conjunto de atitudes que visam atender aos
interesses da coletividade.
Não existe, na legislação atual, um padrão do que deve compor o PPA, porém sua
elaboração deve conter a essência da boa técnica de planejamento orçamentário.
Logo, é possível airmar que a LDO serve de elo entre a LOA e o PPA.
Classiicação da Receita
2º Nível – Origem
3º Nível – Espécie
4º Nível – Rubrica
5º Nível – Alínea
6º Nível - Subalínea
A Receita Pública, por força da Lei 4.320/64, deve ser executada a partir de
quatro estágios: a previsão, o lançamento, a arrecadação e o recolhimento.
Atividades de Aprendizagem
Referências
Objetivos
• Identiicar e compreender a base conceitual da Contabilidade aplica-
da ao setor público;
2.2 Conceito
2.3 Objetivo
2.4 Objeto
O tratamento para a classiicação dos demais passivos deve ser não circulante.
De acordo com o art. 35 da Lei nº 4.320/64, para o sistema orçamentário deve ser
adotado o regime misto, ou seja, regime de caixa para ocorrência de arrecadação
de receita pública e regime de competência para a execução da despesa.
1. Princípio da entidade;
2. Princípio da continuidade;
3. Princípio da oportunidade;
4. Princípio do registro pelo valor original;
5. Princípio da competência;
6. Princípio da prudência.
PRINCÍPIO DA ENTIDADE
PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
Perspectivas do Setor Público no registro dos atos e fatos contábeis serão con-
siderados os valores originais dos componentes patrimoniais. Valor Original,
que ao longo do tempo não se confunde com o custo histórico, corresponde
ao valor resultante de consensos de mensuração com agentes internos ou ex-
ternos, com base em valores de entrada – a exemplo de custo histórico, custo
histórico corrigido e custo corrente – ou valores de saída – a exemplo de valor
de liquidação, valor de realização, valor presente do luxo de benefício do ati-
vo e valor justo (Apêndice II à Resolução CFC nº 750/1993).
PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Resumo
Atividades de Aprendizagem
a) Conceito de CASP
b) Objeto e objetivo da CASP
c) Campo de aplicação da CASP
d) Regime orçamentário e Regime contábil
e) Conceito de Patrimônio Público e sua estrutura
Objetivos
• Reconhecer os sistemas de contas e produzir lançamentos contábeis;
O PCASP deve ser utilizado por todos os Poderes de cada ente da Federação,
seus fundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações instituídas
e mantidas pelo Poder Público, bem como pelas empresas estatais
dependentes.
As contas contábeis podem ter natureza devedora (aquela que possui saldo
predominantemente devedor), natureza credora (aquela que possui saldo
predominantemente credor) e natureza híbrida ou mista (aquela que possui
saldo devedor ou credor). As contas podem ser sintéticas e analíticas. Contas
sintéticas funcionam como agregadoras, agrupando um conjunto de contas
(analíticas) em nível inferior ao seu. Contas analíticas são aqueles que podem
ser escrituradas, não possuindo contas em nível inferior.
I) Orçamento;
II) Programação e execução orçamentária;
III) Alterações orçamentárias; e
IV) Resultado orçamentário.
1. Ativo;
2. Passivo e patrimônio líquido;
3. Variações patrimoniais diminutivas;
4. Variações patrimoniais aumentativas;
5. Controles da aprovação do planejamento e orçamento;
6. Controles da execução do planejamento e orçamento;
7. Controles devedores; e
8. Controles credores.
O registro contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os
lançamentos devem debitar e creditar contas que apresentem a mesma
natureza de informação, seja patrimonial, orçamentária ou de controle. Assim,
os lançamentos estarão fechados dentro das classes 1 a 4, ou das classes 5 e 6
ou das classes 7 e 8, conforme Figura 1, a seguir.
I - O Ativo Financeiro;
II - O Ativo Permanente;
II - O Passivo Financeiro;
IV - O Passivo Permanente;
V - O Saldo Patrimonial;
VI - As Contas de Compensação.
§ 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores
realizáveis independentemente de autorização orçamentária
e os valores numerários.
§ 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e
valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização
legislativa.
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas
e outros pagamentos que independam de autorização
orçamentária.
§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas
e outras que dependam de autorização legislativa para
amortização ou resgate.
Previsão da receita:
Exemplo:
X .X .X .X .X .XX . XX
1° Nível – Classe
2º Nível – Grupo
3º Nível – Subgrupo
4º Nível – Título
5º Nível – Subtítulo
6º Nível – Item
7º Nível – Subitem
1. Ativo;
2. Passivo e Patrimônio Líquido;
3. Variações Patrimoniais Diminutivas;
4. Variações Patrimoniais Aumentativas;
5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento;
6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento;
7. Controles Devedores; e
8. Controles Credores.
1° Nível – Classe
2º Nível – Grupo
3º Nível – Subgrupo
4º Nível – Título
5º Nível – Subtítulo
6º Nível – Item
7º Nível – Subitem
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 1.1.2.2.1.xx.xx Crédito Tributário a Receber (P)
Patrimonial
C 4.1.1.2.1.xx.xx Imposto sobre patrimônio e renda – IPVA
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 3.5.2.1.5.xx.xx Distribuição Constitucional e Legal de Receitas
– Inter OFSS - Municípios
Patrimonial
C 2.1.7.5.5.xx.xx Provisão para Repartição de Créditos a Curto
Prazo – Inter OFSS – Municípios
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em
moedanacional (F) Patrimonial
C 2.1.2.2.1.xx.xx Empréstimos a curto prazo (P)
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a realizar
Orçamentária
C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita realizada
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da disponibilidade de recursos
Controle
C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de Recursos
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito disponível
Orçamentária
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos
Disponibilidade por destinação de recursos Controle
C 8.2.1.1.2.xx.xx
comprometida por empenho
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 7.1.2.3.x.xx.xx Obrigações contratuais
C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de obrigações contratuais – contratos Controle
de serviços a executar
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 3.3.2.3.1.xx.xx Serviços de terceiros - PJ
Patrimonial
C 2.1.3.1.1.xx.xx Fornecedores a curto prazo (F)
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar
Orçamentária
C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito empenhado liquidado a pagar
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de obrigações contratuais – contratos
de serviços a executar
Controle
C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de obrigações contratuais – contratos
de serviços executados
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 2.1.3.1.1.xx.xx Fornecedores a curto prazo (F)
C 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda Patrimonial
nacional (F)
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 6.2.2.1.3.03.xx Crédito empenhado liquidado a pagar
Orçamentária
C 6.2.2.1.3.04.xx Crédito empenhado pago
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 8.2.1.1.3.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos
comprometida por liquidação e entradas
compensatórias Controle
C 8.2.1.1.4.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos
utilizados
1) Empenho
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito disponível
Orçamentária
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 1.2.3.1.1.xx.xx Bens móveis – veículos (P)
Patrimonial
C 2.1.3.1.1.xx.xx Fornecedores a curto prazo (F)
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar
Orçamentária
C 2.1.3.1.1.xx.xx Crédito empenhado liquidado a pagar
Nat. de
Código da Conta Título da Conta
Informação.
D 8.2.1.1.2.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos
comprometida por empenho
C 8.2.1.1.3.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos Controle
comprometida por liquidação e entradas
compensatórias
Resumo
Atividades de Aprendizagem
Objetivos
• Conhecer os tipos de Demonstrações Contábeis elaboradas no Setor
Público;
4.1 Introdução
4.3.1 Definições
PREVISÃO INICIAL
REFINANCIAMENTO (II)
DÉFICIT (IV)
Tais valores não poderão ser lançados novamente como receita orçamentária,
já que pertencem ao exercício inanceiro no qual foram arrecadados, como
também não poderão ser considerados no cálculo de déicit ou superávit
orçamentário, pois representam recursos arrecadados em exercícios anteriores.
DESPESAS EMPENHADAS (f )
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
EXERCÍCIO: PERÍODO: DATA: PÁGINA:
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO
INICIAL PREVISÃO (a)
ATUALIZADA RECEITAS (b)
REALIZADAS c SALDO
= (b – a)
RECEITAS CORRENTES
RECEITA TRIBUTÁRIA
Impostos
Taxas
Contribuição de melhoria
RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES
Contribuições sociais
Contribuições de intervenção no domínio econômico
Contribuição de iluminação pública
RECEITA PATRIMONIAL
Receitas imobiliárias
Receitas de valores mobiliários
Receita de concessões e permissões
Compensações inanceiras
Receita decorrente do direito de exploração de bens
Mobiliária
Contratual
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + II)
DÉFICIT (IV)
TOTAL (V) = (III + IV)
SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)
Superávit Financeiro
Reabertura de créditos adicionais
Fonte: Brasil
Fonte: Brasil
Fonte: Brasil
Atividades de Aprendizagem
QUINTANA, Alexandre Costa [et al]. Contabilidade Pública. São Paulo Atlas,
2011.
ROSA, Maria Berenice Rosa. Contabilidade do Setor Público. São Paulo: Atlas,
2011.
Objetivos
• Compreender a estrutura do Balanço Financeiro;
5.1 Introdução
5.2.1 Conceito
5.2.2 Definições
DESTINAÇÃO ORDINÁRIA
DESTINAÇÃO VINCULADA
É a fonte de recursos que identiica a origem dos recursos que serão gastos com
uma inalidade especíica. Para garantir que o recurso seja utilizado apenas para
realizar a despesa para a qual foi destinado, é necessário que sejam identiicados
individualmente de acordo com a sua aplicação (“recurso carimbado”).
RECEBIMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS
PAGAMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS
SALDO EM ESPÉCIE
PREFEITURA DE PARAÍSO
BALANÇO FINANCEIRO
EXERCÍCIO: 20X3 PERÍODO: JUNHO DATA EMISSÃO: 30/06/20X3
INGRESSOS DISPÊNDIOS
Exercício Exercício Exercício Exercício
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Atual Anterior Atual Anterior
5.3.1 Conceito
5.3.2 Definições
VARIAÇÕES QUANTITATIVAS
Contribuições
Transferências recebidas
Esta conta abrange toda a despesa que o ente possui com pessoal. Inclui a
remuneração do pessoal ativo civil ou militar (subsídios, vencimentos, soldos
e vantagens pecuniárias ixas ou variáveis), os valores pagos com contratos
de terceirização de mão de obra que se reiram à substituição de servidores
e empregados públicos, as obrigações trabalhistas de responsabilidade do
empregador (incidentes na folha de pagamento dos órgãos e demais entidades
do setor público), as contribuições a entidades fechadas de previdência e os
benefícios eventuais a pessoal civil e militar, além dos custos de pessoal e
encargos decorrentes dos produtos vendidos e serviços prestados, que devem
ser destacados.
Benefícios previdenciários
Benefícios assistenciais
Transferências concedidas
Tributárias
VARIAÇÕES QUALITATIVAS
PREFEITURA DE PARAÍSO
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
EXERCÍCIO: 20X3 PERÍODO: JUNHO DATA EMISSÃO: 30/06/20X3
Exercício Exercício
Atual Anterior
Incorporação de ativo
Desincorporação de passivo
Incorporação de passivo
Desincorporação de ativo
Atividades de Aprendizagem
ROSA, Maria Berenice Rosa. Contabilidade do Setor Público. São Paulo: Atlas,
2011.
Objetivos
• Compreender o modo como é estruturado o Balanço Patrimonial;
6.1 Introdução
6.2.1 Conceito
ATIVO CIRCULANTE
PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO FINANCEIRO
ATIVO PERMANENTE
PASSIVO FINANCEIRO
PASSIVO PERMANENTE
CONTAS DE COMPENSAÇÃO
São contas representativas dos atos que possam vir a afetar o patrimônio,
compreendendo as compensações do ativo e do passivo, ou seja, são contas
relacionadas às situações não compreendidas no patrimônio, mas que, direta
ou indiretamente, possam vir a afetá-lo.
PREFEITURA DE PARAÍSO
BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: 20X3 PERÍODO: JUNHO DATA EMISSÃO: 30/06/20X3
ATIVO PASSIVO
Exercício Exercício Exercício Exercício
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Atual Anterior Atual Anterior
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de Caixa Obrigações Trabalhistas,
Créditos a Curto Prazo Previdenciárias e Assistenciais a
Clientes Pagar a Curto Prazo
COMPENSAÇÕES
ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício
Saldo dos Atos Potenciais Ativos Atual Anterior Saldo dos Atos Potenciais Passivos Atual Anterior
TOTAL TOTAL
Resumo
Atividades de Aprendizagem
ROSA, Maria Berenice Rosa. Contabilidade do Setor Público. São Paulo: Atlas,
2011.
Objetivos
• Compreender o modo como são estruturadas a Demonstração dos Flu-
xos de Caixa e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
7.1 Introdução
7.2.1 Conceito
108 Aula 7 - Demonstrações contábeis aplicadas ao setor público - Demonstração dos luxos de caixa,
demonstração do resultado econômico, e notas explicativas às demonstrações contábeis
7.2.2 Definições
Transferências Intergovernamentais
Transferências Intragovernamentais
Ingressos de Investimento
Desembolsos de Investimento
Desembolsos de Financiamento
7.2.3 Estrutura
110 Aula 7 - Demonstrações contábeis aplicadas ao setor público - Demonstração dos luxos de caixa,
demonstração do resultado econômico, e notas explicativas às demonstrações contábeis
demonstração, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre
essas transações.
PREFEITURA DE PARAÍSO
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: 20X3 PERÍODO: JUNHO DATA EMISSÃO: 30/06/20X3
Exercício Exercício
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
Atual Anterior
INGRESSOS
RECEITAS DERIVADAS
Receita Tributária
Receita de Contribuições
Outras Receitas Derivadas
RECEITAS ORIGINÁRIAS
Receita Patrimonial
Receita Agropecuária
Receita Industrial
Receita de Serviços
Outras Receitas Originárias
Remuneração das Disponibilidades
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais
da União
de Estados e Distrito Federal
de Municípios
Intragovernamentais
DESEMBOLSOS
PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO
Legislativa
Judiciária
Administração
Defesa Nacional
Segurança Pública
Relações Exteriores
Assistência Social
Saúde
Trabalho
Educação
(...)
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna
112 Aula 7 - Demonstrações contábeis aplicadas ao setor público - Demonstração dos luxos de caixa,
demonstração do resultado econômico, e notas explicativas às demonstrações contábeis
7.3 Demonstração das mutações no patrimônio líquido
7.3.1 Conceito
As contas que formam o patrimônio líquido podem sofrer variações por vários
motivos, tais como:
114 Aula 7 - Demonstrações contábeis aplicadas ao setor público - Demonstração dos luxos de caixa,
demonstração do resultado econômico, e notas explicativas às demonstrações contábeis
7.3.2 Estrutura da demonstração das mutações do
patrimônio líquido
PREFEITURA DE PARAÍSO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EXERCÍCIO: 20X3 PERÍODO: JUNHO DATA EMISSÃO: 30/06/20X3
Adiant. para
Pat. Social/ Reserv. Ajustes Ações /
Futuro Reservas Demais Result.
ESPECIFIC. Capital de de Aval. Cotas em TOTAL
Aumento de de Lucros Reserv. Acumul.
Social Capital Pat. Tesouraria
Capital
Saldo Inicial Ex.
Anterior
Ajustes de Exercícios
Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do
Exercício
Constituição/
Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex.
Anterior
Saldo Inicial Ex.
Atual
Ajustes de Exercícios
Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do
Exercício
Constituição/
Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Atual
7.4.1 Conceitos
Resumo
116 Aula 7 - Demonstrações contábeis aplicadas ao setor público - Demonstração dos luxos de caixa,
demonstração do resultado econômico, e notas explicativas às demonstrações contábeis
ou amortização de empréstimos concedidos e outras operações da mesma
natureza.O luxo de caixa dos inanciamentos é composto pelos recursos
relacionados à obtenção e à amortização de empréstimos e inanciamentos.
A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido - DMPL deverá ser
elaborada obrigatoriamente apenas pelas empresas estatais dependentes. A
DMPL permitirá que o usuário da informação identiique as variações ocorridas
no patrimônio líquido de uma entidade entre as datas de duas demonstrações
inanceiras consecutivas. As notas explicativas contêm informações dispostas
em descrições narrativas de aspectos das contas contábeis, em segregações e
em aberturas de itens divulgados nas demonstrações contábeis.
Atividades de Aprendizagem
Referências
ROSA, Maria Berenice Rosa. Contabilidade do Setor Público. São Paulo: Atlas,
2011.