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MATEMÁTICA
ENSINO MÉDIO
MATERIAL DO PROFESSOR
11
Probabilidade
Fenômenos aleatórios 2
Dados
1 FENÔMENOS
ALEATÓRIOS
A
o realizar um experimento, significa que estamos tes-
tando, observando uma determinada coisa, a fim de
analisar o que acontece e, por fim, o resultado final.
dessa forma, é possível dizer que há dois tipos de experimen-
tos: os aleatórios e os não aleatórios. Qual é a diferença en-
tre esses dois experimentos? os experimentos não aleatórios
são aqueles cujo resultado já prevemos antes mesmo de ser
finalizado. é feito o mesmo experimento por inúmeras vezes,
e o resultado é praticamente o mesmo. Por exemplo, subme-
ter uma quantidade de água a temperatura baixa para saber
quando irá virar gelo. A água irá congelar à temperatura de
0oC. E a quantos graus a água começa a evaporar? A 100oC. Por
sua vez, os experimentos aleatórios são aqueles cujo resultado
final não é possível prever. Mesmo sendo realizados inúmeras
vezes, o resultado varia. Por exemplo, ao lançar um dado, que
face ficará voltada para cima? não é possível prever esse resul-
tado. será com esse tipo de experimento aleatório que iremos
trabalhar a seguir.
A experiência
PARA COMEÇAR
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MATEMÁTICA 11
ENSINO MÉDIO
MATEMÁTICA NO COTIDIANO
A senha do cartão
Há algum tempo, para a digitação da senha do cartão no caixa eletrônico de alguns bancos,
havia uma única tecla para cada dígito, de 0 a 9. Hoje, porém, cada tecla corresponde, no mínimo,
a dois dígitos. Vamos ver a implicação disso na segurança da senha do cartão.
Suponha que a senha seja composta por 7 dígitos, entre 0, 1, 2, …, 9.
Se seu cartão foi furtado, e o bandido não viu você inserindo a senha, qual é a chance de ele
adivinhá-la? Vamos dividir o caso em duas situações:
• No sistema antigo, existem 107 senhas possíveis, já que cada tecla corresponde a um único
dígito; logo, a probabilidade de o bandido acertar a senha, digitando ao acaso uma sequência
1
de 7 teclas, é de ou 0,00001%.
107
• No sistema atual, considerando que cada tecla corresponde a dois dígitos., há cinco teclas
para a digitação. Desse modo, o bandido tem cinco opções para cada dígito, do primeiro até
o sétimo dígito. Logo, existem 57 sequências possíveis para a digitação da senha. Assim, a
probabilidade de o bandido acertar a senha, digitando ao acaso uma sequência de 7 teclas, é
1
= 0,00128%, ou seja, 128 vezes a chance no sistema antigo!
57
Algo parece errado! O sistema mudou para facilitar a vida dos bandidos?
Na verdade, a chance aumentou, mas muito pouco, fazendo com que, na prática, seja quase
impossível acertar a senha.
Acredito que o sistema mudou para piorar a vida do ban-
BRAUNS/ISTOCK
dido, caso ele observe uma pessoa inserir a senha e anote a
sequência de números (no sistema antigo) ou a sequência de
pares de números (no sistema atual) e depois furte o cartão.
De fato,
» No sistema antigo, o bandido saberá exatamente a senha,
pois cada tecla corresponde a um único dígito. Logo, é de
100% a chance de ele acertar.
» No sistema atual, cada tecla digitada tem dois dígitos, de
modo que há duas opções para cada uma das cinco teclas,
totalizando 27 senhas possíveis, levando em conta a infor-
mação obtida na observação. Daí, a chance de o bandido
acertar, escolhendo uma dessas senhas ao acaso, é agora
1
de , aproximadamente 0,8%. Veja que agora a diferença
27
é bastante significativa, caiu de 100% para 0,8%.
Na situação real, em que o ladrão está diante de um te-
clado específico, sua chance de acertar a sequência correta de
teclas, digitando ao acaso, pode ser maior se, por exemplo, al-
Caixa eletrônico
guns dos pares de dígitos que ele anotou aparecerem novamente
em alguma tecla.
Disponível em: <http://www.rpm.org.br/cdrpm/76/4.html>. Acesso em: 19 maio 2016. Adaptado.
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ENSINO MÉDIO
ConCeitos
De modo geral, probabilidade estuda as chances de No lançamento de um dado de seis faces, sair um nú-
um evento ocorrer. mero par.
B = {2, 4, 6}
n(B) = 3
EXPERIMENTOS ALEATÓRIOS No lançamento de uma moeda, sair coroa.
São experimentos que, embora realizados de forma C = {coroa}
idêntica, apresentam diferentes resultados. Alguns exem- n(C) = 1
plos são:
a) jogar um dado de seis faces e observar a face voltada
para cima;
EVEnTo CERTo
b) jogar uma moeda e observar a face voltada para cima; É um evento igual ao espaço amostral.
c) retirar uma bola de uma caixa com bolas de diversas No lançamento de um dado de seis faces, sair um nú-
cores. mero entre 1 e 6.
A = {1, 2, 3, 4, 5, 6} é o evento.
S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} é o espaço amostral.
ESPAÇO AMOSTRAL A é um evento certo.
Conjunto formado por todos os possíveis resultados
de um experimento aleatório. Denota-se o espaço amostral
EVEnTo iMPossÍVEL
pela letra S e por n(S) o número de elementos deste.
É o conjunto vazio.
No lançamento de um dado de seis faces, há seis pos-
No lançamento de um dado de seis faces, sair o nú-
síveis resultados.
mero 8.
S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} → espaço amostral
B = { } é vazio, pois o número 8 não está contido no
n(S) = 6 → número de elementos do espaço amostral.
espaço amostral.
No lançamento de uma moeda, há dois possíveis
S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} é o espaço amostral.
resultados.
B é um evento impossível.
S = {cara, coroa} e n(S) = 2
UniÃo dE EVEnTos
EVENTO
União de dois eventos, A e B, é o evento A ∪ B e ocor-
Qualquer subconjunto do espaço amostral.
re quando A ocorre ou B ocorre.
No lançamento de um dado de seis faces, sair o nú-
No lançamento de um dado de seis faces, sair um nú-
mero três.
mero par ou um número primo.
A = {3} → evento
A = {2, 4, 6} e B = {2, 3, 5}
n(A) = 1 → número de elementos do evento A
A ∪ B = {2, 3, 4, 5, 6}
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ENSINO MÉDIO
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ENSINO MÉDIO
GEnéTiCA
A probabilidade está presente em diversas situações que envolvem resultados possíveis (espaço
amostral) e resultados favoráveis (eventos). Nesse sentido, ela está presente em diferentes áreas,
como por exemplo, na genética. Além do seu uso na disciplina de Matemática, a Genética é outra
área que utiliza as teorias da probabilidade, pois
CYBERKORT/ISTOCK
os acontecimentos nesse ramo da Biologia envol-
vem eventos aleatórios, como o encontro dos ga-
metas masculinos e femininos com determinados
genes na fecundação. Vamos supor que um indi-
víduo heterozigoto para determinada caracterís-
tica (Aa) forma dois tipos de espermatozoides, A
e a. Caso uma mulher também seja heterozigota,
formará óvulos A e a.
A fecundação ocorrerá ao acaso, pois não sa-
bemos se o gene A ou a será expresso durante a
fecundação.
Observe o esquema: Ilustração de óvulo e espermatozóide
Pais Aa X Aa
Gametas A a A a
Geração AA Aa Aa aa
CÁLCULo da PRobabiLidade
Para calcular a probabilidade de um evento A ocorrer Exemplo
num experimento aleatório, usa-se a seguinte fórmula: No lançamento de um dado de seis faces, calcula-se a
probabilidade dos seguintes eventos:
• Sair o número 3
n(A) → número de elementos
n(A) Primeiro, determinam-se S e n(S): S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
do evento
P(A) = em que e n(S) = 6
n(S) n(S) → número de elementos
Depois, determinam-se o evento e seu número de
do espaço amostral
elementos:
A = {3} e n(A) = 1
Outra forma de expressar essa fórmula: n(A) 1
Probabilidade de ocorrência de A: P(A) = =
n(S) 6
• Sair número par
número de casos favoráveis ao evento A B = {2, 4, 6} e n(B) = 3
P=
número de casos possíveis n(B) 3 1
P(B) = = = = 0,5
n(S) 6 2
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MATEMÁTICA 11
ENSINO MÉDIO
SUSTENTABILIDADE
Tempo quente
Entenda-se “tempo quente”
IVAN BAJIC/ISTOCK
de maneira literal. Sim, o assunto
é aquecimento global e mudança
climática.
Procure enxergar algumas dé-
cadas à frente. A maior parte do
dióxido de carbono (CO2) que pro-
duzimos com nossos veículos, des-
matamento e usinas termelétricas
estará firme na atmosfera.
Cerca de 70% do CO2 emiti-
do pela humanidade demorará até
cem anos para ser reabsorvido nos
oceanos. O restante permanecerá
séculos contribuindo para agravar Conserve water
o efeito estufa.
E o Brasil com isso? A resposta está num estudo divulgado pelo Cemaden (Centro de Moni-
toramento e Alertas de Desastres Naturais), “Riscos de Mudanças Climáticas no Brasil e Limites
à Adaptação”.
A temperatura no país tem probabilidade de 70% de galgar 4°C até o ano 2100, se o planeta
seguir no ciclo atual de poluição e aquecimento. Ultrapassaríamos a média de 30°C, com efeitos
drásticos sobre a saúde, a agricultura, a energia e a biodiversidade.
No campo da saúde, tendo empurrão do aquecimento global, as perspectivas são sombrias.
O efeito mais preocupante viria com o estresse por calor. Na exposição contínua a temperatu-
ras de 37oC ou mais, sobretudo em condições de alta umidade, o corpo não consegue dissipar calor
por meio do suor, o que pode levar à morte.
Na saúde, a mortalidade por doenças cardiovasculares poderia aumentar de 10% a 30%, até
2100, em algumas regiões do país.
Na agricultura, no pior cenário, o arroz perderia 13% das áreas mais propícias. O feijão, 57%.
A soja, carro-chefe das exportações agrícolas, veria sua lavoura de baixo risco encolher 81%.
No campo da geração hidrelétrica, a vazão diminuída dos rios agravaria a probabilidade de
apagões. Para piorar a vulnerabilidade do sistema, a demanda por energia aumentaria de forma
acentuada com a elevação da temperatura, pelo uso de aparelhos de ar condicionado.
A biodiversidade, por fim, teria um risco 15,7% maior de extinção de espécies. Na reta esta-
riam principalmente as abelhas, além de plantas comestíveis do cerrado.
Frente a esse possível futuro, vamos refletir melhor sobre nossas ações.
Disponível em: <http://m.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/03/1746860-o-brasil-tem-
futuro-mas-nao-e-bom.shtml>. Acesso em: 25 maio 2016. Adaptado.
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Combinação de eventos
PROBABILIDADE COM
UNIÃO DE EVENTOS 1 2 3 4 5
Probabilidade de ocorrer um evento A ou um evento B:
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
Ao lançar um dado, qual a probabilidade de sair um 6 7 8 9 10
número primo ou um número ímpar?
Sair um número primo: A = {2, 3, 5}, n(A) = 3 • Espaço amostral E = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
Sair um número ímpar: B = {1, 3, 5}, n(B) = 3 → n(E) = 10
A ∩ B = {3, 5}, n(A ∩ B) = 2 • Evento A = {2, 4, 6, 8, 10} → n(A) = 5
Assim:
3 3 2 4 2
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = + – = =
6 6 6 6 3 2 4 6 8 10
Note que A ∪ B = {1, 2, 3, 5} e n(A ∪ B) = 4
Probabilidade de sair um cartão com número par:
Calcule a probabilidade de se retirar ao acaso um nú- 5 1
P(A) = =
mero par ou um número maior ou igual a cinco. 10 2
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Ensino Médio
Meninos 15 10 25
A probabilidade é: Meninas 5 10 15
3
P(A ∩ B) Total 20 20 40
10
Sendo o evento A os alunos que usam óculos, e B o
• Calculando a probabilidade de A ∪ B: evento representando os meninos.
5 6 3 Queremos a probabilidade de escolher um menino,
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = + – =
10 10 10 dado que já ocorreu a escolha de um aluno que usa óculos,
8 4
= =
10 5 logo a probabilidade é:
• Probabilidade de escolher um aluno com óculos:
20 1
2 4 5 6 P(A) =
40
=
2
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ENSINO MÉDIO
2. Um experimento consiste no seguinte: num globo há 5. Numa sala de aula estão dez crianças, sendo seis meni-
bolinhas numeradas de 1 até 90. Qual a probabilidade nas e quatro meninos. Três das crianças são sorteadas
de sortear um número múltiplo de 10 ou de 15? para participarem de um jogo. Qual a probabilidade de
S = {1, 2, 3, 4, ..., 88, 89, 90}, n(S) = 90 as três crianças sorteadas serem do mesmo sexo?
Evento A: múltiplos de 10 → A = {10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90} H1 = {homem no primeiro sorteio}, H2 = {homem no segundo sorteio} e
→ n(A) = 9 H3 = {homem no terceiro sorteio}
Evento B: múltiplos de 15 → B = {15, 30, 45, 60, 75, 90} → n(B) = 6 4 3 2 1
A ∩ B = {30, 60, 90}, n(A ∩ B) = 3 P(H1 ∩ H2 ∩ H3) = P(H1) P(H2/H1) P(H3/H1 ∩ H2) = · · =
10 9 8 30
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
M1 = {mulher no primeiro sorteio}, H2 = {mulher no segundo sorteio} e
9 6 3 12 2 H3 = {mulher no terceiro sorteio}
P(A ∪ B) = + - = =
90 90 90 90 15 6 5 4 1
P(M1 ∩ M2 ∩ M3) = P(M1) P(M2/M1) P(M3/M1 ∩ M2) = · · =
10 9 8 6
Como pode ocorrer três meninos ou três meninas, tem-se que a probabili-
1 1
dade procurada é: P((H1 ∩ H2 ∩ H3) ∪ (M1 ∩ M2 ∩ M3)) = + =
6 1 30 6
=
30 5
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ENSINO MÉDIO
ZOZZZZO/ISTOCK
da natureza, explicado pela Física Moderna, é a caracte-
rística dual da luz. O problema era: em alguns fenôme-
nos, a luz se comporta como uma onda e, em outros, se
comporta como uma partícula e aí surgiu a pergunta: "A
luz é onda ou partícula?" A busca por uma resposta a
esse problema impulsionou o desenvolvimento da Teoria
Quântica e, paralelamente a isso, motivou vários estudos
matemáticos no campo da Probabilidade.
Nessa área, um determinado experimento envolve
duas conjunturas: a situação a ser analisada, que se refere
ao experimento em si, e a interpretação do fato experi-
mental, que tem como base o conhecimento de que dispo-
mos sobre ele. Entretanto, o conhecimento que possuímos
e que tem base na Física Clássica é determinístico, isto é, representa aquilo que se pode determi-
nar ou precisar, enquanto a Mecânica Quântica é probabilística. Isto é um verdadeiro paradoxo, já
que a Teoria Quântica descreve experimentos tendo como base os princípios da Física de Newton,
embora se saiba que estes não se ajustam à descrição da natureza atômica. É exatamente neste
paradoxo que reside o caráter probabilístico da Teoria Quântica.
Atualmente, uma significativa parte do desenvolvimento tecnológico se deve ao melhor en-
tendimento da Teoria Quântica e, por consequência, do potencial da Teoria da Probabilidade na
interpretação da natureza. As aplicações desses conhecimentos são inimagináveis. Por exemplo,
praticamente todos os dispositivos ópticos eletrônicos, tais como as câmaras fotográficas digitais,
leitores de CD e DVD, controles remotos, microcomputador, entre outros, fazem uso da natureza
dual da luz.de espécies. Na reta estariam principalmente as abelhas, além de plantas comestíveis
do cerrado.
Disponível em: <http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2014/04/teoria-da-probabilidade-aplicada-fisica.html>. Acesso em: 25 maio 2016.
VALORES E DIVERSIDADE
Em uma empresa, a diversidade de idade, opiniões, gênero, raça, ou outras, estimula e fortale-
ce a integração nas equipes de trabalho. As empresas que apostam na diversidade de seus funcio-
nários têm maior probabilidade de ter resultados acima da média em relação a seus concorrentes.
A diversidade permite uma visão mais abrangente do enquadramento competitivo e das al-
ternativas disponíveis, mas é também um foco de tensões perante uma gestão tradicionalmente
hierarquizada, a qual não convive de forma fácil com a crítica construtiva nem com pontos de vis-
ta diferentes, apelando instintivamente para uma uniformização e unicidade prejudicial. Embora
possa ser mais difícil de gerir, uma equipe heterogênea tende a fomentar o debate e consequen-
temente aumenta a probabilidade de sucesso das organizações. Uma gestão eficaz deve conseguir
criar o necessário equilíbrio para tirar o máximo partido das potencialidades e conhecimentos dos
seus profissionais.
É fundamental passar das ideias para a ação. “Se quiseres chegar rápido vai sozinho, se quise-
res chegar longe vai acompanhado”. Neste caso, como em muitos outros, o caminho mais rápido
não é seguramente o melhor.
Disponível em: <http://www.ver.pt/a-diversidade-como-vantagem-competitiva/>. Acesso 30 maio 2016. Adaptado.
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ENSINO MÉDIO
1. Em uma urna, há 10 bolas numeradas de 1 a 10. 3. Uma urna contém 3 bolas azuis e 5 amarelas. Se
Retira-se uma bola ao acaso. tirar, sucessivamente, duas bolas, qual é a probabi-
Descreva os conjuntos e o número de elementos do: lidade de as bolas terem
a) espaço amostral U; a) a mesma cor?
Espaço amostral: U = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10}, e o número de Para se retirar duas bolas da mesma cor, temos duas opções:
elementos desse conjunto é n(U) = 10. retirar duas azuis ou duas amarelas. Logo a probabilidade de
retirarmos duas bolas da mesma cor é:
3 2 5 4 26 13
P= . + . = =
8 7 8 7 56 28
c) apenas rock.
b) Idade acima de 9 anos. 50 − 20 = 30
n(U) = 36 30 3
O número de alunos idade acima de 9 anos é 2, n(B) = 2 = = 37,5%
80 8
2
P(B)= ≅ 0,0555
36
P(B) ≅ 5,55% d) música clássica e rock.
20 1
= = 25%
80 4
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ENSINO MÉDIO
b) rosa?
1 6 1 2 8 ou 40%
. + . =
2 10 2 10 20
c) uma bola preta na segunda extração.
5 3 3 2 2 3 3 ou ≅ 30%
. + . + . =
10 9 10 9 10 9 10
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MATEMÁTICA 11
ENSINO MÉDIO
primo;
probabilidade de, numa única
• Fichas com dois algarismos: a soma dos algarismos
deverá ser um número primo.
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MATEMÁTICA 11
ENSINO MÉDIO
Se cada consumidor votou uma única vez, a probabi- 11. PUC-RJ — Em uma urna existem 10 bolinhas de cores
lidade de o consumidor sorteado estar entre os que diferentes, das quais sete têm massa de 300 gramas
opinaram e ter votado na categoria péssimo é de, cada, e as outras três têm massa de 200 gramas cada.
aproximadamente, Serão retiradas 3 bolinhas, sem reposição.
a) 20% d) 29% A probabilidade de que as 3 bolinhas retiradas sejam
b) 30% e) 23% as mais leves é de
c) 28%
1
a)
120
8. Fuvest-SP — Francisco deve elaborar uma pesquisa 3
b)
sobre dois artrópodes distintos. Eles serão seleciona- 10
dos, ao acaso, da seguinte relação: aranha, besouro, 3
c)
barata, lagosta, camarão, formiga, ácaro, caranguejo, 5
abelha, carrapato, escorpião e gafanhoto. 1
d)
Qual é a probabilidade de que ambos os artrópodes 30
escolhidos para a pesquisa de Francisco não sejam 3
e)
insetos? 50
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Ensino Médio
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ENSINO MÉDIO
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Ensino Médio
21
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ENSINO MÉDIO
b) 0,12.
c) 0,14.
d) 0,15.
e) 0,18.
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Ensino Médio
REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS
BRASIL. Ministério de Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais — Ensino Médio.
Brasília: MEC.
EVES, H. Introdução à história da Matemática. Tradução: Domingues, H. Campinas, SP: Unicamp, 1995.
MENDONÇA, P. M. Álgebra 2. Rio de Janeiro: FENAME, 1977.
IMENES, L. M. P. Microdicionário de Matemática. São Paulo: Scipione, 1998.
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ENSINO MÉDIO
15-07545 CDD-510.7