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Nome: Thaís Marchi Thomas

Turma: 222

Itália

-Industrialização
A Itália demorou para iniciar seu processo de industrialização. As limitações do mercado
italiano só ficaram de lado depois da unificação política. No período de entreguerras, por volta
de 1922, o ditador italiano, Benito Mussolini, colocou a Itália numa verdadeira instabilidade
política e econômica. Depois de perder a Segunda Guerra Mundial, a Itália se uniu à Alemanha.
Depois disso, começou a fase do chamado “milagre italiano”, um período de rápido
crescimento econômico. Nessa fase, a concentração e desenvolvimento industrial se
fortaleceu ao norte do país, na região do Vale do Pó, graças a uma política de descentralização
industrial.

A industrialização da Itália se intensificou no século XIX. O desenvolvimento industrial chegou


ao sul da Itália depois da Segunda Guerra Mundial, graças a uma intervenção do Estado
italiano que concedeu incentivos para a iniciativa privada.

Depois da Segunda Revolução Industrial, com a utilização da eletricidade na indústria, a Itália


começou a apresentar mais fábricas. Atualmente, a Itália possui um excelente parque
industrial, bastante competitivo e produtivo.

A industrialização da Itália também se beneficiou pelo Plano Marshall. Hoje, a Itália tem alguns
grupos privados nacionais de destaque mundial, como a montadora de veículos Fiat (Fábrica
Italiana de Automóveis Turim), a Olivetti, empresa de eletrônicos, a Parmalat, destaque no
setor alimentício, e a Pirelli, empresa do setor químico.

-Política
O Parlamento italiano, órgão máximo constitucionalmente encarregado das funções
legislativas naquele país, é composto por duas câmaras, como no Brasil. A Câmara dos
Deputados (Camera dei Deputati) tem 630 parlamentares, enquanto o Senado da República
(Senato della Repubblica) é formado por 315 senadores.
Em algumas situações previstas pela Constituição, os dois grupos fazem reuniões conjuntas.
Por exemplo, na eleição do presidente da República, dos integrantes da Corte Constitucional e
de 1/3 dos integrantes do Conselho Superior da Magistratura.
O Parlamento na Itália tem as seguintes funções: legislativa, de revisão constitucional e
controle sobre as funções jurisdicionais e administrativas, exercidas pelos outros poderes. O
sistema de governo adotado na Itália prevê os cargos de presidente da República e de
presidente do Conselho de Ministros. O presidente da República é eleito pelos parlamentares
e nomeia quem vai presidir o Conselho. Entretanto, é o presidente do Conselho de Ministros
quem realmente dirige a política governamental.
As eleições para o Parlamento, na Itália, são feitas por meio de um sistema misto desde 1993.
Entre os deputados, 475 (75%) são eleitos pelo sistema majoritário, enquanto 25% das vagas
são preenchidas pelo sistema proporcional. No Brasil, todos os parlamentares são eleitos
proporcionalmente, de acordo com o total de votos obtidos pelo partido ou coligação. Na
eleição majoritária, os mais votados têm suas vagas asseguradas, sem importar o partido.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

-Economia
Economia
A Itália é possuidora de uma economia industrial diversificada e que é, basicamente, dividida
em duas partes: o norte do país, área industrial desenvolvida e dominada por empresas
privadas; e o sul, essencialmente agrícola, com elevada taxa de desemprego, logo, bem menos
desenvolvida e por isso ainda muito dependente de políticas assistencialistas do governo
central.Em grande parte, a economia italiana é impulsionada pela fabricação de bens de
consumo de alta qualidade produzidos por pequenas e médias empresas, muitas delas de
propriedade de família. A Itália também detém uma economia informal considerável, que
segundo algumas estimativas, chega a ser responsável por 17% do PIB. Essas atividades são
mais comuns dentro da agricultura, construção civil e de serviços.

Filipinas

-Economia e industrialização
A agricultura representa uma parte fundamental da economia filipina, com destaque para os
cultivos de cana-de-açúcar, coco, arroz, banana, milho e abacaxi. O país conta com rebanhos
suínos, caprinos e de búfalos, além de um setor avícola em expansão. A pesca é importante
para o consumo interno.

Na mineração, existe a exploração de níquel, cobre, bromo, ouro e prata. Dispõe de reservas
de petróleo.

A indústria, até recentemente pouco desenvolvida, vem crescendo em ritmo acelerado, a


ponto de colocar o país entre os novos “tigres asiáticos”.

A industrialização filipina se apoia principalmente em operações de montagem e de


processamento na fabricação de produtos eletrônicos e de outros componentes de alta
tecnologia, produtos químicos, pesca, vestuário, processamento de alimentos, calçados, refino
de petróleo, produtos farmacêuticos, construção naval e produtos de madeira. Em relação ao
setor de extração, destacam-se as produções de cromita, carvão mineral, cobre, níquel e
petróleo.

-Política
A Política das Filipinas é transformada por uma república democrática ou representativa onde
o presidente é tanto o chefe de estado quanto o chefe de governo com o sistema de monções.
Este sistema gira em torno de três ramos separados e soberanos, mas interdependentes: o
poder legislativo (o órgão legislativo), o poder executivo (o órgão encarregado do
cumprimento da lei) e o poder judiciário (o órgão que interpreta a lei). O poder executivo é
exercido pelo governo sob a liderança do presidente. O poder legislativo está investido tanto
no governo quanto no Congresso de duas câmaras - o senado - (a câmara superior) e a câmara
dos representantes (a câmara inferior). O Poder judiciário é investido nos tribunais com a
Suprema Corte das Filipinas como o mais alto órgão judicial.

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